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1. Objetivo
2. Aplicação
4. Termos e Definições
FOR Formulário
IT Instrução de Trabalho
Lanagro-GO Laboratório Nacional Agropecuário em Goiás
POA Laboratório de Análises Físico-Químicas de Alimentos de Origem Animal e
Água
RQ Responsável pela Qualidade
RT Responsável Técnico
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO/MAPA
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA/SDA Código: IT POA 033
COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL/CGAL
LABORATÓRIO NACIONAL AGROPECUÁRIO EM GOIÁS/LANAGRO-GO
Revisão: 03
5.1. Material
5.1.1. Equipamentos
- Medir 8,5 mL de ácido clorídrico p.a. e transferir para balão volumétrico de 1000
mL contendo 500 mL de água. Esfriar e completar o volume.
- Fatoração com Tris (Hidroximetilaminometano): deixar o reativo Tris
(Hidroximetilaminometano) (C4H11NO3) p.a., padrão primário, por 24 horas em
dessecador, ao abrigo da luz. Pesar 0,1211g, adicionar 20 mL de água,
acrescentar 3 gotas da solução de vermelho de metila a 0,2% (m/v) e titular com
a solução de ácido clorídrico 0,1 N. Calcular o fator de correção usando, no
mínimo, a média de três determinações.
Cálculos:
Cálculos:
Onde:
m = massa de Tris, em gramas;
V = volume da solução de ácido sulfúrico 0,1 N gastos na titulação, em mL;
N = normalidade esperada da solução.
Micro-kjedahl: 0,25g;
Macro-Kjedahl: 1,00 g
- Produtos lácteos:
c) Queijos:
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Revisão: 03
Micro: 0,25 g;
Semi: 0,5 g;
Macro: 1,0 g.
d) Creme de leite:
Micro: 1,0 g;
Semi: 3,0 g;
Macro: 6,0 a 10,0 g.
e) Doce de leite:
Micro: 0,25 g;
Semi: 0,5 g;
Macro: 1,0 g.
f) Leite fermentado:
Micro: 1,5 g;
Semi: 3,0 g;
Macro: 6,0 g.
5.2.2. Micro-Kjeldahl
Digestão ou mineralização:
- Pesar em balança analítica a amostra conforme o item 5.2.1, transferir para tubo
de Kjeldahl e anotar os dados brutos na ficha de análise correspondente ao
produto que está sendo analisado;
- Adicionar 2,5 g de mistura catalítica e 7mL de ácido sulfúrico p.a.;
- Aquecer em bloco digestor, a princípio lentamente, mantendo a temperatura de
50ºC por uma hora ou dependendo das instruções do fabricante do bloco
digestor. Em seguida, elevar gradativamente até atingir 400ºC. Quando o líquido
se tornar límpido e transparente, de tonalidade azul-esverdeada, retirar do
aquecimento;
- Deixar atingir a temperatura ambiente e adicionar 10mL de água.
Nota 2: Para produtos muito gordurosos, digerir a amostra com adição de um anti-
espumante.
Destilação:
- Acoplar ao destilador o erlenmeyer contendo 20mL de solução de ácido bórico a
4% com 4 ou 5 gotas de solução de indicador misto;
- Adaptar o tubo de Kjeldahl ao destilador e adicionar a solução de hidróxido de
sódio a 50% até que a mesma se torne negra (cerca de 20mL);
- Proceder à destilação, testando com papel indicador de pH até que não ocorra
mais reação alcalina. A solução receptadora deve ser mantida fria durante a
destilação;
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Revisão: 03
- Titular com solução de ácido sulfúrico 0,1 N ou solução de ácido clorídrico 0,1 N
até a viragem do indicador.
- Registrar o volume gasto na titulação na ficha de análise correspondente ao
produto que está sendo analisado.
5.2.3. Macro-Kjeldahl
Digestão ou mineralização:
- Pesar em balança analítica a amostra, conforme o item 5.2.1, transferir para tubo
de Kjeldahl e anotar os dados brutos na ficha de análise correspondente ao
produto que está sendo analisado;
- Adicionar 5g de mistura catalítica, 20mL de ácido sulfúrico p.a.;
- Aquecer no digestor, a princípio, lentamente e depois fortemente até emissão de
vapores brancos. Quando o líquido se tornar límpido, de tonalidade azul-
esverdeada, retirar do digestor;
- Deixar atingir a temperatura ambiente.
Destilação:
- Adicionar ± 80mL da solução de hidróxido de sódio a 50% ou até que a solução a
ser destilada se torne negra;
- Receber o destilado em erlenmeyer de 250 mL com 25mL de solução de ácido
bórico a 4% e 4 a 5 gotas de solução de indicador misto;
- Titular com solução de ácido sulfúrico 0,1 N ou solução de ácido clorídrico 0,1 N
até a viragem do indicador.
- Registrar o volume gasto na titulação na ficha de análise correspondente ao
produto que está sendo analisado.
Onde:
- V = mililitros de solução de ácido sulfúrico 0,1 N ou solução de ácido clorídrico
0,1N gastos na titulação, após a correção do branco;
- N = normalidade teórica da solução de ácido sulfúrico 0,1 N ou solução de ácido
clorídrico 0,1 N;
- f = fator de correção da solução de ácido sulfúrico 0,1 N ou solução de ácido
clorídrico 0,1 N;
- P = massa da amostra em gramas;
- F = fator de conversão da relação nitrogênio/proteína, de acordo com o produto:
- Carnes e derivados F = 6,25;
- Gelatina F = 5,55;
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6. Controle de Registros
Anexos