O CPC 19 estabelece diretrizes para o reporte financeiro de entidades que possuem interesses em negócios controlados em conjunto, definindo "negócio em conjunto" como quando duas ou mais partes possuem controle conjunto via acordo contratual. Ele diferencia entre operações em conjunto e empreendimentos controlados em conjunto e especifica como cada um deve ser contabilizado e reportado nas demonstrações financeiras.
O CPC 19 estabelece diretrizes para o reporte financeiro de entidades que possuem interesses em negócios controlados em conjunto, definindo "negócio em conjunto" como quando duas ou mais partes possuem controle conjunto via acordo contratual. Ele diferencia entre operações em conjunto e empreendimentos controlados em conjunto e especifica como cada um deve ser contabilizado e reportado nas demonstrações financeiras.
O CPC 19 estabelece diretrizes para o reporte financeiro de entidades que possuem interesses em negócios controlados em conjunto, definindo "negócio em conjunto" como quando duas ou mais partes possuem controle conjunto via acordo contratual. Ele diferencia entre operações em conjunto e empreendimentos controlados em conjunto e especifica como cada um deve ser contabilizado e reportado nas demonstrações financeiras.
O objetivo desse trabalho é apresentar os principais pontos abordados no pronunciamento
contábil de número 19, que trata dos negócios em conjunto. Para sua realização, foi utilizado o pronunciamento em sua essência, publicado no site do comitê contábil, que visa com essa dissertação, estabelecer princípios para o reporte financeiro por entidades que tenham interesses em negócios controlados em conjunto. O comitê destaca a necessidade do esclarecimento do tipo de negócio a ser trabalhado em conjunto por meio de avaliações dos direitos adquiridos e que as contabilizações estejam enquadradas no modelo certo de negócio. Como definição, o CPC 19 estabelece que “negócio em conjunto” se dá quando duas ou mais partes possuem o controle conjunto e ainda estejam ligadas via acordo contratual, podendo ser joint operation ou joint venture, ou seja, operação em conjunto ou controle conjunto. Pode-se entender que operações em conjunto (joint operation) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes integrantes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos e têm obrigações pelos passivos relacionados ao negócio. Essas partes são denominadas de operadores em conjunto. E empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio. Essas partes são denominadas de empreendedores em conjunto. Referente as demonstrações contábeis as operações em conjunto devem contabilizar os ativos, passivos, receitas e despesas do seu interesse de acordo com os CPCs específicos, já as controladas em conjunto seguem o CPC 18. Para as demonstrações separadas uma continua seguindo os CPCs específicos e a outra segue o CPC 35. O pronunciamento ainda ressalta que somente a joint operation deve seguir o CPC 19 para as demonstrações individuais. Em suma, o conteúdo dessa norma esclarece para aqueles empreendimentos que controlam ou operam em conjunto, as diretrizes a serem tomadas em diversos cenários propostos pelo próprio pronunciamento. Mais uma vez o objetivo e o estudo da contabilidade tornaram-se enriquecidos devido a divulgação de informações de tal natureza, permitindo a centralização e uniformização do seu processo de produção que possuem como fatores os negócios em conjunto.
As Sociedades Cooperativas e o Regime Jurídico Concursal: A Recuperação de Empresas e Falências, Insolvência Civil e Liquidação Extrajudicial e a Empresa Cooperativa