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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES – UMC

NOME: Joyce Cristina Santos RGM: 11151506107 TURMA: 7°B C. C


MATERIA: Controladoria Estratégica PROF.: Eliabe Oliveira DATA:15/03/2018

RESENHA: CPC 19 – Negócios em conjunto.

O objetivo desse trabalho é apresentar os principais pontos abordados no pronunciamento


contábil de número 19, que trata dos negócios em conjunto.
Para sua realização, foi utilizado o pronunciamento em sua essência, publicado no site do
comitê contábil, que visa com essa dissertação, estabelecer princípios para o reporte financeiro
por entidades que tenham interesses em negócios controlados em conjunto.
O comitê destaca a necessidade do esclarecimento do tipo de negócio a ser trabalhado em
conjunto por meio de avaliações dos direitos adquiridos e que as contabilizações estejam
enquadradas no modelo certo de negócio.
Como definição, o CPC 19 estabelece que “negócio em conjunto” se dá quando duas ou
mais partes possuem o controle conjunto e ainda estejam ligadas via acordo contratual, podendo
ser joint operation ou joint venture, ou seja, operação em conjunto ou controle conjunto.
Pode-se entender que operações em conjunto (joint operation) é um negócio em conjunto
segundo o qual as partes integrantes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos
sobre os ativos e têm obrigações pelos passivos relacionados ao negócio. Essas partes são
denominadas de operadores em conjunto. E empreendimento controlado em conjunto (joint
venture) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do
negócio têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio. Essas partes são denominadas de
empreendedores em conjunto.
Referente as demonstrações contábeis as operações em conjunto devem contabilizar os
ativos, passivos, receitas e despesas do seu interesse de acordo com os CPCs específicos, já
as controladas em conjunto seguem o CPC 18. Para as demonstrações separadas uma continua
seguindo os CPCs específicos e a outra segue o CPC 35. O pronunciamento ainda ressalta que
somente a joint operation deve seguir o CPC 19 para as demonstrações individuais.
Em suma, o conteúdo dessa norma esclarece para aqueles empreendimentos que
controlam ou operam em conjunto, as diretrizes a serem tomadas em diversos cenários
propostos pelo próprio pronunciamento.
Mais uma vez o objetivo e o estudo da contabilidade tornaram-se enriquecidos devido a
divulgação de informações de tal natureza, permitindo a centralização e uniformização do seu
processo de produção que possuem como fatores os negócios em conjunto.

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