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Meios de Contraste

09/01/2013 TR: Ant. Ariadne V. de Souza

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Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza
APRESENTAÇÃO

Professora: Antônia Ariadne V. de Souza


Anatomia Radiológicas pela UFC: Universidade Federal do Ceará
Curso Aleatórios : Radiologia Odontológica / Forense, Medicina
Nuclear, Radioterapia pela FENATRA / Brasília Distrito Federal
Ano 2010/2011.
Curso de Aperfeiçoamento em Mamografia 2012/ Cetta Cursos
Montagem de Equipamentos Simuladores de Raios X /500Ma á
600Ma.

09/01/2013

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Meios de Contraste/Prof.: Antônia Ariadne V. de Souza
Meios de
Contraste/Prof.ª: 09/01/2013
Antônia Ariadne V.
de Souza

MEIOS DE CONTRASTE (MC)

Arquivos: A.A.V.S Arquivos: A.A.V.S

Exames Radiológicos Contrastados


Nos exames de raios x, algumas estruturas anatômicas são facilmente
visualizadas devido á opacidade dos tecidos.
Exemplo: tecido ósseo

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CONTINUAÇÃO
Outros órgãos apresentam densidade semelhante em toda estrutura
anatômica, impedindo sua perfeita visualização. exemplo: rins,
estômago, intestino, cápsula articulares, etc.
Para esses exames é necessário o uso de contrastes radiológicos, que
são substâncias químicas que servem para opacificar o interior de
órgãos, que não são visíveis no rx simples.

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CLASSIFICAÇÃO:
Os meios de contraste são classificados quanto á capacidade de
absorção dos rx, composição química, capacidade de dissolução e
vias de administração.
Capacidade de Absorver Radiação:
Positivos ou radiopacos: quando presentes em um órgão absorvem
mais radiação que as estruturas vizinhas.
Negativos ou radio transparentes: é o caso de ar e dos gases que
permitem a passagem dos rx mais facilmente servindo assim como
contraste negativo.( ex: radiografias de duplo contraste, ar e bário.)

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COMPOSIÇÃO:
Iodados: são os que contém iodo(i) como elemento radiopaco em
sua formula.
Não iodado: não contém iodo, mas utiliza substancias como bário
(BA SO4) ou gadolínio em sua formula.
Podem ser:
Hidrossolúveis: dissolve-se na água.
Lipossolúveis: dissolve-se em lipídios.( gordura).
Insolúveis: não se dissolvem. Ex: sulfato de bário.

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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Oral: quando o mc e administrado pela boca.
Parenteral: quando o mc e administrado por vias endovenosas
ou artérias.
Endocavitario: quando o mc é ministrado por orifício naturais
que se comunicam pelo meio externo. ( ex: uretra, reto,útero,
etc.)
Intracavitário: quando o mc e ministrado via parede da cavidade
em questão ex: fistula.

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Vias de Administração

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PRECAUÇÕES, CONTRA INDICAÇÕES E EFEITOS
COLATERAIS NO USO DE CONTRASTE IODADO.
Pacientes com maior potencial para apresentar alergias ou reações aos
meios de contrastes são chamados de hipersensíveis ao iodo. Por isso
os médicos radiologistas prescrevem um tratamento prévio com anti-
histamínicos e corticoides, para aumentar o grau de aceitação do
organismo à droga.
Em todo exame contrastado que é necessário usar meio de contraste
iodado, é imprescindível que o paciente responda um questionário
previamente preparado, que é encontrado em todos os departamentos
radiológicos, onde são feitas perguntas para analisar históricos
alérgicos do mesmo.
As principais contra indicações para o uso desse meio de contraste são
o hiper tireoidismo manifesto e a insuficiência renal.

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O QUE É?

Anti-histamínico é o nome de uma classe de medicamentos


usados no alívio dos sintomas das manifestações alérgicas,
como na rinite, conjuntivite alérgica, gripe (com muita coriza),
urticária, reações de hipersensibilidade, enjoos e vômitos.

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PESQUISA PARA PACIENTES
ALÉRGICOS
Este questionário tem por objetivo identificar pacientes,
alérgicos ou potencialmente alérgicos que ao realizarem
estudos radiológicos necessitem realizar contraste
iodado e venham eventualmente precisar de preparo e
medicamento adequado.
Nome:
Idade:
Exame:
Motivo do Exame:

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( )Pulmonar ( )Anemia
( )Cardiovascular ( )Diabete Mellitus
Você está fazendo tratamento e está utilizando
algum tipo de medicação?

Assinatura do paciente pai ou mãe responsável


............................................................................

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OS EFEITOS COLATERAIS MAIS
FREQUENTES NO USO DOS IODADOS
PODEM SER:
Leves: sensação de calor e dor,
eritema, náuseas e vômitos.
Sendo que os dois últimos não
são
Considerados reações alérgicas.
Moderados: urticária com ou sem
prurido, tosse tipo irritativa,
espirros, dispneia leve,
calafrios, sudorese, lipotimia e
cefaleia.

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LIPOTIMIA: É A PERDA MAIS OU MENOS COMPLETA DA
CONSCIÊNCIA; É ACOMPANHADA DE PALIDEZ, SUORES FRIOS,
VERTIGENS, ZUMBIDOS NOS OUVIDOS: A PESSOA TEM A
IMPRESSÃO ANGUSTIANTE DE QUE VAI DESMAIAR, MAS, DE
FATO, RARAMENTE, PERDERÁ A CONSCIÊNCIA.
A URTICÁRIA: (PRURIDO) SÃO VERGÕES VERMELHOS NA PELE
NORMALMENTE EM FUNÇÃO DE UMA REAÇÃO ALÉRGICA.

Tosse Irritativa Urticaria Calafrios

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GRAVE
Grave: edema Peri orbitário, dor torácica, dispneia grave,
taquicardia, hipotensão, cianose, agitação, e perda da
consciência, podendo levar ao óbito.

Edema Peri orbitário Cianose

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GRAVE
A pressão arterial baixa (hipotensão) Perda da Consciência

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O edema de glote é uma reação alérgica grave . Pode
até levar à morte se não houver intervenção precoce
e eficiente.

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Contra indicação ao uso do Sulfato de Bário

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CONTRA INDICAÇÃO NO USO DO
SULFATO DE BÁRIO
Por ser um composto insolúvel, o sulfato de bário é contra indicado se
houver qualquer chance de que possa escapar para a cavidade
peritoneal. Isso pode ocorrer através de vísceras perfuradas, ou no ato
cirúrgico se este suceder o procedimento radiológico.
Em qualquer dos dois casos, deve ser usado então contraste iodado ou
hidrossolúvel, que podem ser facilmente removidos por aspiração antes
da cirurgia ou durante esta; por outro lado, se essas substâncias
passarem para a cavidade peritoneal, o organismo pode absorvê-la
facilmente.
Quanto ao sulfato de bário não será absorvido e deverá ser removido
pelo cirurgião, de qualquer lugar em que seja encontrado fora do canal
alimentar. Embora seja raro, já foi descrito pacientes hipersensíveis ao
sulfato de bário, por isso todo paciente deve ser observado quanto a
quaisquer sinais de reação alérgica.

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O QUE É PERITÔNIO?
é uma membrana serosa, a maior do corpo, transparente, com duas
camadas (parietal e visceral) que cobre as paredes abdominais e a
superfície inferior do diafragma e se reflete em vários pontos sobre as
vísceras, formando uma cobertura completa para algumas delas
(estômago, intestinos, etc.) e incompleta para outras (bexiga, reto, etc.).
Algumas de suas funções são diminuir o atrito entre as vísceras
abdominais, promover resistência a possíveis infecções e
armazenamento de gordura.

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Atenção Ouvintes:
Vamos estudar o aparelho gastrointestinal numa sequencia em que se
instalam no organismo, ou seja: cavidade oral, faringe, esôfago, estômago,
intestino delgado e intestino grosso, que termina com o ânus.
Todos os exames contrastados do TGI exigem acompanhamento do
medico radiologista e uso do seriógrafo com intensificador de imagens.
A exceção é o exame de trânsito intestinal, que estudaremos mais à frente.

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COMO REALIZAR EXAMES CONTRASTADOS
COM USO DE BÁRIO
Nos exames comuns de RX, observamos os contornos,
alinhamentos, paralelismo e composição da imagem numa harmonia
que complete uma analise satisfatória sobre o exame. Também no
caso dos exames contrastados temos alguns itens que são de
extrema importância para que o mesmo seja alvo de um laudo e
diagnostico preciso. São eles:
Dados fornecidos pelo enchimento:
· Motilidade: se refere a relação entre o contraste e a parede do
órgão ou seja, a própria
Capacidade de movimento do órgão em questão. Ex: peristaltismo.
· Mobilidade: se refere as palpações radiológicas, mudanças de
decúbito e manobras de Respiração.

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CONTINUAÇÃO
· Elasticidade: refere-se ao aumento e diminuição do calibre do órgão em
questão. Ex: Estenose, etc.
Dados fornecidos pelo relevo:
· Dobras da mucosa: enchimento das entrâncias e saliências.
· Curvaturas: maior e menor no estomago, colón no intestino e anéis
esofágicos.
· Relações com órgãos vizinhos: aderências e ectasia de tecidos.
· Saliências tumorais: presença de nichos ou depressões, caracterizando
tumores ou ulcerações.
Também devemos estar atentos para o biótipo do paciente para a
realização dos exames contrastados do T.G.I, pois este possui efeito
sobre a localização dos órgãos GI dentro da cavidade abdominal, portanto
as classes de biótipo devem ser conhecidas e compreendidas:

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BIÓTIPO
- Hiperestênico: o tipo hiperestênico designa +ou- 5% da
população, que são aqueles com a constituição corporal
grande, com tórax e o abdome muito largo e profundo de
frente para trás.
Hipoestênico / astênico: estes representam os biótipos
opostos, que são mais magros e possuem pulmões
estreitos e mais longos com o diafragma baixo.
Estênico: a constituição corporal média e o tipo estênico,
uma versão mais magra da classificação hiperestênico.

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Exemplos de Biótipos

Observação: Além do biótipo, outros fatores que afetam o posicionamento do


estômago incluem conteúdo gástrico, posição do corpo (ortostática ou
decúbito) e idade.

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A localização
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correta do estômago e de outros órgãos para diferentes biótipos
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em várias posições virá com a prática de posicionamento.
EXISTEM TRÊS BIÓTIPOS DE
ESTÔMAGO

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ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTIVO
O sistema digestório inclui todo o canal alimentar e vários
órgãos acessórios. O canal alimentar começa na Boca,
Faringe, Esôfago, Estômago, Duodeno, Intestino Delgado,
Intestino Grosso, Anus.

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ESÔFAGO

ESÔFAGO – É um canal muscular, com cerca de 25cm se


estende da laringofaringe ate o estomago, começa a nível da
C6 e termina a nível da T11, localiza-se anterior a coluna e
posterior ao coração, para chegar no estomago perfura o
diafragma a nível de T10.

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ESTÔMAGO
O estômago, localizado entre o esôfago e o intestino delgado, é a
porção mais delatada do tubo digestivo.
OBSERVAÇÃO: estômago é composto por três regiões básicas: (1) o
fundo, (20 o corpo e (3) a porção pilórica (Fig. 14.13). O fundo é a
porção em forma de balão. Na posição ortostática, o fundo é
normalmente preenchido por uma bolha de ar.

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O Estômago fica localizado abaixo do diafragma, entre o
esôfago e o duodeno, no lado esquerdo do abdome.

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EQUIPAMENTOS : SERIOGRAFO,
TELE COMANDADO; TC,RM.

OBSERVAÇÃO: O EQUIPAMENTO DE RAIOS X, PROFISSIONAIS


REALIZAM EXAMES CONTRASTADOS MINUTADOS, EXEMPLO:
URETROCISTOGRAFIA ,UROGRAFIA EXCRETORA ETC.

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Seriografo

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EXAMES CONTRASTADOS
Esofagograma
Clister Opaco ou Enema Opaco
Uretrocistografia Masculina Retrógada Miccional
Cavernosografia e Senografia Peniana
Histerossalpingografia
Urografia Excretora
Dacriocistografia “DCG”
Sialografia
Flebografia

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Esofagograma

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OBSERVAÇÃO:
O paciente irá ingerir uma substância radiopaca positiva, não
hidrossolúvel (sulfato de bário), em pequenos goles, durante a
deglutição, serão obtidas aquisições de imagens através de
exposições radiográficas.
Deverão ser realizadas aquisições de imagens nas projeções:
AP(Frente em Ortostase), Perfil e Obliquas.

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Esofagograma

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Observação: Paciente no posicionamento AP na visualização
radiográfica, à imagem dos órgãos, vão sai na imagem bem

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opacificado,(que dizer eles vão sai na imagem bem destacados ).


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ENEMA OPACO ( CLISTER OPACO).
É o estudo radiológico do intestino grosso, Requer o uso de contraste
para demonstrar o intestino grosso e seus componentes.
Objetivo:
O objetivo do Enema Opaco é estudar radiologicamente a forma e a
função do intestino grosso, bem como detectar quaisquer condições
anormais. Tanto o (Enema Baritado) com contraste simples quanto com
duplo contraste incluem um estudo de todo o intestino grosso.
Indicações clínicas:
As indicações clínicas do Enema Opaco incluem:
Colite: é um aumento (inflamação) do intestino grosso (cólon).
Neoplasias: tumores
Volvo: torção de segmentos intestinais
Apendicite: inflamação do apêndice

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CONTRA - INDICAÇÃO(DICIONÁRIO)
CONTRAINDICAÇÃO(BULA).
Suspeita de perfurações de vísceras
Obstrução do intestino grosso
Apendicite
Suspeita de gravidez
Devemos saber se o paciente foi submetido a uma sigmoidoscopia ou
colonoscopia antes.
Se for realizada uma biópsia do cólon durante estes procedimentos, a
porção envolvida da parede do cólon pode estar enfraquecida, o que
pode levar a perfuração durante o enema baritado.

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PREPARO DO PACIENTE:
Preparo do paciente:
-jejum absoluto de 8 a 10 hs antes do exame
- o paciente é instruído a não mascar chicletes ou fumar
cigarros durante o jejum
- realizar limpeza intestinal por via oral (laxante) e por via
retal (fleet - enema)
A porção do canal alimentar a ser examinada deve estar
vazia. A limpeza completa de todo o intestino grosso é de
extrema importância para o estudo contrastado satisfatório
do intestino grosso.

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Método Imaginológico:
Realizar radiografia piloto, contendo todo o trato GI, e introduzir o
contraste até atingir o nível do ângulo hepático (flexura),
posteriormente sub- mete-se o paciente à algumas manobras
abdominais, afim de que o contraste alcance a região do ceco.
Com as alças intestinais cheias de contraste, radiografa-se em
projeção AP ( abdome panorâmico).
Retira-se somente o excesso de contraste e injeta-se ar através do
insuflador até causar um certo desconforto ao paciente (cólica),
obtendo assim o duplo contraste (Prova de Fisher), radiografando
o paciente em projeção PA., (todo o intestino grosso).
Logo em seguida, coloca-se o paciente em projeção P ( perfil ),
visualizando assim o reto em perfil.

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Material do Exame

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PREPARO DO PACIENTE OU CLIENTE
PARA A REALIZAÇÃO DO EXAME

O exame inicia-se realizando uma radiografia

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piloto (simples) da região do abdomem.
Após a realização da radiografia piloto, coloca-se a
paciente na posição de sims (obliqua), para se
introduzir a sonda retal.

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DV: PA

Após o contraste ter percorrido toda a extensão


do intestino grosso, o enfermeiro deve tirar o excesso e injetar
cerca de 200 cc de ar (contraste negativo) até causar uma
distensão (enchimento) das alças intestinais.
Após injetar o ar deve-se retirar a sonda e começar a realizar as
radiografias.

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A.P., com uma angulação no R.C. entre 20 e 30 graus
cranial ( axial de sínfise púbica), para estudo do cólon
sigmoide de frente.

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Obliqua D Obliqua E

Depois são realizadas as projeções:


- O.A.D. para visualização detalhada da flexura esplênica
- O.A.E.
09/01/2013 para visualização detalhada da flexura hepática

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URETROCISTOGRAFIA MASCULINA
RETRÓGADA MICCIONAL
Estudo radiológico da uretra e da bexiga.
Indicações:
Infecção urinaria: infecção bacteriana mas comum no
ser humano.
Estenose uretral: é o estreitamento da uretra causado
por lesão ou doença como infecções no trato urinário ou
outras formas de uretrite.
Hematúria: é a presença de sangue na urina

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Contraindicações
Hipersensibilidade ao meio de contraste iodado realizar com preparo
antialérgico.
Mieloma Múltiplo: é um câncer que se desenvolve na medula óssea,
devido ao crescimento descontrolado de células plasmáticas. Embora
seja mais comum em pacientes idosos, há cada vez mais jovens
desenvolvendo a doença.
Preparo do Paciente:
Jejum de 4 horas antes do exame, antes de iniciar o exame, pedir para
o paciente esvaziar a bexiga.

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CONTINUAÇÃO
É necessário preencher a bexiga. Logo após, realizar uma incidência em AP da bexiga
cheia de contraste.
Em seguida, retirar a sonda uretral e radiografar a bexiga em face miccional com
incidência obliquas D e E.
Resumo:
1.Radiografia simples
2.Radiografia da bexiga cheia
3.Radiografia miccional obliqua (OPD)

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4.Radiografia miccional obliqua (OPE)
5.Radiografia residual
Procedimento Geral
Primeira etapa (uretrocistografia retrógrada) – Consiste na instilação de meio de contraste
iodado diluído em soro fisiológico no óstio externo da uretra (orifício uretral), com auxilio
de uma pinça especial, como as de Brodney (ou pinça de quatro garras) ou uma de
Knutsen, ou uma sonda de Foley. No final da instilação do meio de contraste é realizada
uma radiografia, com o paciente em posição oblíqua posterior (direita ou esquerda), com o
pênis esticado, para que a uretra apareça sem superposição. Após a realização dessa
radiografia, deve ser completado o enchimento da bexiga com o meio de contraste.
-Segunda etapa (cistografia) – consiste no estudo da bexiga, onde são realizadas
radiografias localizadas da bexiga (cheia) em antero-posterior (AP) e em obliquas
posteriores (direita e esquerda)
-Terceira etapa (uretrocistografia miccional) – É realizada no ato da micção. Com o paciente
urinando, em posição oblíqua posterior (direita ou esquerda), deve ser realizada uma
incidência com o pênis esticado, mostrando a uretra na fase miccional (sem superposição).
Para terminar o exame, é realizada uma radiografia localizada da bexiga após a micção
(bexiga vazia), denominada pós-miccional, que serve para avaliar o grau de esvaziamento
da bexiga.”

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Preparo do Paciente

Primeira etapa do exame Uretrocistografia

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Posição do Paciente:

• AP de Pelve Radiografia Piloto Sem Administração de Contraste;


• Obliqua Direita
• Obliqua Esquerda
• AP Pós Miccional

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Resultado da Fase Inicial do Exame e Final Pós Miccional

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CAVERNOSOGRAFIA: OU CENOGRAFIA
PENIANA
A cavernosografia é um exame realizado para a pesquisa da drenagem
venosa e para o estudo anatômico dos corpos cavernosos do pênis.
É de fácil realização quando sua técnica segue a padronização,
devendo sempre ser executada com o pênis em estado de flacidez e
em ereção induzida farmacologicamente (papaverina) ou através da
bomba de ereção artificial.
Mostra-nos com segurança se há ou não insuficiência do sistema de
drenagem e alterações anatômicas dos corpos cavernosos do pênis,
como nos casos da moléstia de Peyronie.

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POR QUEM É REALIZADO ESTE
EXAME?
Este exame é totalmente realizado por um médico vascular, ou por um
radiologista, devido a punção e administração de contraste. É um
exame totalmente caracterizado por ato médico. Então deve ser
realizado pelo mesmo.
Indicações:
Disfunção Erétil
Preparo para realizar o exame
Não tem preparo.
Anatomia de Estudo

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POSICIONAMENTO DO EXAME
Paciente em decúbito dorsal, com travesseiro sob a cabeça para
proporcionar um pouco de conforto.
Protocolo do Exame:
Radiografia Simples do pênis.
Radiografia pós punção para verificar posição da agulha.
Radiografia imediata pós injeção de contraste (0minutos).
Radiografia com 01 minuto pós injeção.
Radiografia com 03 minuto pós injeção.

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PUNÇÃO OU INJEÇÃO DO CONTRASTE.

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Radiografia Pós Punção

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HISTEROSSALPINGOGRAFIA
O que é?
É um exame de raios-x do Útero e das Trompas Uterinas,com a
utilização de contraste iodado. Que é injetado no interior do Útero.
Como é feita?
A paciente deverá ficar em posição ginecológica, pois o radiologista
precisará fazer a higiene da genitália e introduzir o especulo. Feito
isso, o contraste é injetado na cavidade uterina através de uma cânula.
Faz-se então as radiografias necessárias. O exame dura em média de
20 a 40 minutos.

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O que se sente?
E alguns casos, a paciente poderá sentir cólicas durante o
procedimento.
Qual o preparo necessário?
É importante que este exame seja marcado de 7 a 10 dias após o 1 dia
da última menstruação. Para maior conforto, recomenda-se tomar2
comprimidos de Buscopan ou se preferir 2 comprimidos de Advil
(Ibuprofeno)duas horas antes do exame.
Deve-se consultar o departamento de radiologia no qual se realizará o
exame. Observação: Leva um absorvente higiênico
Que cuidados ter após o exame?
Durante as primeiras 24 horas após o exame. A paciente não deve ter
relações sexuais. É normal um pequeno sangramento neste período. Em
caso de dor abdominal intensa, febre, calafrios ou sangramento volumoso,
deve-se procurar auxilio médico imediatamente.

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Infecção e inflamação dos tubos que ligam o útero aos ovários, chamados de

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trompas de falópio e que tem como função no aparelho genital feminino levar o
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óvulo até o útero.
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Útero Bicorno

Caso Clinico

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Útero bicorno ou bicorne é uma má formação uterina
em que existe uma membrana dividindo o útero em
dois lados, na parte interna.
Essa membrana pode ter tamanhos variados, desde
uma pequena divisão até uma divisão completa do
útero em dois.

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UROGRAFIA EXCRETORA
A radiografia simples do abdome, mostra muito pouco do sistema
urinário. Os contornos grosseiros dos rins geralmente são mostrados
devido à cápsula de gordura que os circunda.
Em geral, o sistema urinário funde-se às outras estruturas de
tecidos moles da cavidade abdominal, assim exigindo meio de
contraste para sua perfeita visualização.
Urografia Excretora:
O exame radiológico do sistema urinário é, em geral,
denominado urografia. O prefixo uro designa uma relação com a urina
ou com o trato urinário.

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Meios de Contraste:
Os dois principais tipos de meios de contrastes usados em urologia
são os iônicos e os aniônicos ou não- iônicos.As estruturas químicas dos
dois tipos diferem-se um pouco e comportam-se de forma distinta no
organismo.
Urografia Excretora:
O que é?
É um procedimento especial de raios x dos rins , ureteres e bexiga,
onde se utiliza contraste iodado na veia.
Como é feita?
Este contraste será captado pelo rins e eliminado na urina. È neste
trajeto rins-bexiga feito pelo contraste que permite a analise dos órgãos do
aparelho urinário. O exame geralmente leva 60 minutos, mas em alguns
casos poderá demorar ainda mais.

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O que se sente?
Ocasionalmente, poder-se sentir calor no corpo, leve dor
no local da injeção, gosto ruim na boca náuseas, vômitos e
outros.
Como se preparar para o exame?
Para que os rins e as vias urinarias sejam bem
demonstrados é necessário preparo intestinal com laxantes e
permanência em jejum.
Se tiver asma, alergia a iodo ou a alimentos e medicamentos,
avise o médico responsável.
Que cuidados ter após o exame?
Durante as primeiras horas após o exame, recomenda-se
fica em repouso devido reações alérgicas tardias( erupções
na pele,coceira etc) Neste casos, consulte o serviço médico

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INDICAÇÕES: AS PRINCIPAIS INDICAÇÕES
CLINICAS DA UROGRAFIA EXCRETORA
INCLUEM:
1.Calculos Renais ou Ureterais
2.Traumatismo Renal
3.Carcinoma de Bexiga
4.Hidronefrose
5.Pielonefrite
Contra- indicações:
1.Bronquite Asmática
2.Reações alérgicas á todo e qualquer produto que tenha iodo
3.Mieloma Múltiplo
4.Insuficiência renal aguda ou crônica

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PREPARO PARA REALIZAR O EXAME
Jejum absoluto de 8 a 10 horas antes do exame.
Realizar limpeza intestinal por via oral ( laxante) e por via retal
fleet enema se necessário, e conforme pedido do médico
radiologista que realizará este exame.
Contra –Indicação: Para Utilizar a Faixa de Compressão
1. Possíveis Cálculos Ureterais
2. Massa Abdominal
3. Aneurisma de Aorta

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Anatomia

Nosso sistema urinário é formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra.
Dos cerca de 5 litros de sangue bombeados pelo coração a cada minuto,
aproximadamente 1.200 ml, ou seja, pouco mais de 20% deste volume flui, neste
mesmo minuto, através dos nossos rins.

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Trata-se de um grande fluxo se considerarmos as dimensões anatômicas destes
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órgãos. O sangue entra em cada rim através da artéria renal.
Radiografia Piloto Simples

Observa-se o preparo
intestinal e se a técnica está
adequada para o exame.

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Protocolo Básico do Exame

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Radiografia Localizada dos Rins

RC:DEVE INCIDIR A NIVEL DE


L2 PODE SER UTILIZADO UM
CHASSI 24X30 DESDE QUE
INCLUAR AMBOS OS RINS.

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Radiografia Corte Simples Nefrotomografia

Nefrotomografia em 1min Localizada 5min

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Panorâmica Com 15 min

SOLTAR A FAIXA DE
COMPRESSÃO E REALIZAR A
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
PARA DOCUMENTAR A
EXCREÇÃO PELOS URETERES.

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Panorâmica 20 min Panorâmica 25 min

A.A.V.S A.A.V.S

Bexiga Pré- Miccional Cheia Pós Miccional ou Residual

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A.A.V.S A.A.V.S
Pós Miccional Residual

Realizada a radiografia
panorâmica, devido
dilatação de rim e ureter
direito mais imagem de
obstrução em região
terminal do ureter direito.

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A.A.V.S
IMAGENS PATOLÓGICAS E
VARIAÇÕES ANATÔMICAS
Duplicidade Ureteral

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Cálculos Renais

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A.A.V.S
Duplicidade Uretral com Peça Anatômica

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DACRIOCISTOGRAFIA
A dacriocistografia (DCG) é um exame radiológico contrastado das
vias lacrimais e está indicado nos pacientes que apresentam
lacrimejamento excessivo e persistente.
É realizado por médico oftalmologista com conhecimento clínico e
cirúrgico nas patologias das vias lacrimais.

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CASO CLINICO
Ardência, vermelhidão, sensação de areia nos olhos e coceira.
Esses são os principais sintomas da Síndrome do Olho Seco,
doença caracterizada pelo excesso de e vaporização ou pela
diminuição da produção de lágrimas.

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SIALOGRAFIA
Sialografia de Submandibular e Parótida
A ponta de um cateter fino (21 a 25), ou ainda um tubo de teflon
fino e maleável ( gelco) com paredes delgadas e extremidades
afilada, pode ser usado ainda agulhas longas de infusão com
extremidade achatada e lisa e borboletas, podendo ser mantida
entre os dentes e mucosas oral,todos os meios deve progredir
cerca de 01 a 03 cm através do ducto da glândula a ser
examinada, neste caso deve ser introduzida no canal ( ducto)
submandibular.

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Posteriormente injeta-se cerca de 03ml de um meio de
contraste iodado diluído em água. Realizando-se incidências
radiográficas localizadas da região examinada em projeções
de:
Mandíbula oblíqua
Mandíbula perfil
Mandíbula frente AP

Nota:
Habitualmente, após a injeção de contraste e a realização das
incidências, o paciente deve ingerir limão ( prova de estimulo)
para então se executarem novas incidências.

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Mandíbula oblíqua
Mandíbula perfil

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Mandíbula frente AP
CASO CLINICO

A boca seca - conhecida, na área da Saúde, como


xerostomia - é causada pela diminuição na produção de
saliva.

A xerostomia (também conhecida


como boca seca ou secura da boca) é
um sintoma relacionado à falta de
saliva.

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FLEBOGRAFIA OU VENOGRAFIA
Flebografia ou venografia consiste na introdução de produto de contraste
radiopaco numa veia para ver o percurso dessa veia (flebografia direta), ou da
artéria correspondente (flebografia indireta). Pode ser feito o registo do pulso
durante o exame.
Esta visualização é feita com aparelho de RX, e permite localizar trombos
(coágulos de sangue) nas veias ou artérias.
Conforme indicação do médico, é administrado ao doente um sedativo ou
analgésico antes do exame.
Após o exame, no local onde se colocou a agulha para administrar o contraste
é feito compressão de pelo menos 5 minutos e colocado um penso normal.
NOTA:
- Deve avisar o médico caso esteja grávida, se tem problemas na coagulação
do sangue ou se é alérgico a algum dos constituintes do produto de contraste,
nomeadamente o iodo.
- É normal o contraste produzir uma sensação de ardência interna.

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BIBLIOGRAFIA E FONTES DE PESQUISAS

Apostila Exames Contrastados: 2010 Reformulada 2012


Prof.ª: Antônia Ariadne V. de Souza
Email:ariadnesouza3@gmail.com
www:playmagem.com.br
www:google.com.br

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FELIZ DIA DO TÉCNICO EM RADIOLOGIA

Pode ser que um dia deixemos de nos falar,


mas, enquanto houver amizade,
faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe.
Mas,se a amizade permanecer,
um do outro ha de se lembrar.

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