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EXODONTIA POR ALVEOLECTOMIA 1

EXODONTIA POR ALVEOLECTOMIA

DENTAL EXTRACTION FOR ALVEOLECTOMIE

Clóvis MARZOLA *
João Lopes TOLEDO FILHO **
Gustavo LOPES TOLEDO ***
Marcos Maurício CAPELARI ****
Cláudio Maldonado PASTORI *****
Daniel Luiz Gaertner ZORZETTO ******
Marília GERHARDT DE OLIVEIRA *******
João Batista BLESSMANN-WEBER ********

____________________________________________
* Professor Titular de Cirurgia Aposentado da FOB-USP e professor do Curso de Especialização em
Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial promovido pela APCD Regional de Bauru.
Coordenador da Disciplina de Metodologia de Ensino e Pesquisa.
** Professor Titular de Anatomia da FOB-USP e professor do Curso de Especialização em Cirurgia e
Traumatologia Buco Maxilo Facial promovido pela APCD Regional de Bauru. Coordenador
da Residência no Hospital de Base da Associação Hospitalar de Bauru.
*** Professor of the Specialization Course promoted by the Regional APCD of Bauru.
**** Professor of the Specialization Course promoted by the Regional APCD of Bauru.
***** Professor and Doctor of the Specialization Course promoted by the Regional APCD of Bauru.
****** Professor and Doctor of the Specialization Course promoted by the Regional APCD of Bauru.
******* Professora Titular de Cirurgia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto
Alegre – RS.
******** Professor Titular de Odontopediatria da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
– Porto Alegre – RS.
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RESUMO
O mesmo planejamento cuidadoso e sistemático para as exodontias não
evita, em alguns casos, mudança da orientação técnica durante um determinado
procedimento cirúrgico. Assim, numa exodontia planejada pela via alveolar, poderá
ocorrer, numa circunstância qualquer, a necessidade de variação da técnica, em
benefício do paciente, ou mesmo ainda do profissional. Um dos recursos de que se vale
o profissional para a exodontia, sem comprometer estruturas vizinhas como os dentes
adjacentes, osso alveolar, seio maxilar, fossa nasal e canal de nervos, é a remoção da
tábua óssea vestibular, facilitando assim, o procedimento cirúrgico. São estudadas as
indicações clínicas e radiográficas bem como a mecânica da exodontia com todas suas
implicações. Essa é a importância desse trabalho e justifica-se pela ausência total de
publicações nesse sentido, talvez por julgarem que se trata de uma manobra tão simples.

ABSTRACT

The same careful and systematic planning for the exodontias does not
prevent, in some cases, change of the orientation technique during one determined
surgical procedure. Thus, in a planned dental extraction for the alveolar way, it will be
able to occur, in a circumstance any, the necessity of variation of the technique, in
benefit of the patient, or exactly still of the professional. The one of the resources of
that if valley professional for the dental extraction, without compromising neighboring
structures as adjacent teeth, alveolar, bone maxillary sinus, nasal fosse nasal and canal
of nerves, is the removal of the bone board initial, thus facilitating, the surgical
procedure. The clinical and radiographic indications as well as the mechanics of the
dental extraction with all are studied its implications. This is the importance of this
work and is justified for the total publication absence in this direction, perhaps for
judging that it is about a so simple maneuver.

Unitermos: Exodontia; Alveolectomia; Ostectomia.

Uniterms: Dental Extraction; Alveolectomie; Ostectomie.

INTRODUÇÃO
O mesmo planejamento cuidadoso e sistemático para as exodontias não
evita, em alguns casos, mudança da orientação técnica durante um determinado
procedimento cirúrgico. Assim, numa exodontia planejada pela via alveolar, poderá
ocorrer, numa circunstância qualquer, a necessidade de variação da técnica, em
benefício do paciente, ou mesmo ainda do profissional.
Um dos recursos de que se vale o profissional para a exodontia, sem
comprometer estruturas vizinhas como os dentes adjacentes, osso alveolar, seio maxilar,
fossa nasal e canal de nervos, é a remoção da tábua óssea vestibular, facilitando assim, o
procedimento cirúrgico (MARZOLA, 2000 e 2008).
A este tipo de técnica cirúrgica exodôntica, várias denominações são
sugeridas e, assim, é sugerida a extração por alveolectomia ou a retalho, designando as
técnicas pelos nomes dos instrumentos utilizados (GIETZ, 1946). Da mesma forma,
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outro autor denomina este método de extração a retalho (MEAD, 1948). A operação
aberta ou a retalho, consiste em desprender o dente dos tecidos circunjacentes, por meio
da dissecção destes (BERGER, 1950). Esta técnica também é chamada de extração
cirúrgica (MAUREL, 1959). A extração por alveolectomia, consiste na eliminação do
órgão dental por meio de prévia ressecção da tábua óssea que o recobre (RIES
CENTENO, 1964). THOMA (1963) denomina de método aberto de extração ou
cirúrgico e, GRAZIANI (1968) chama esta operação de técnica terceira.
A exodontia pela via não-alveolar para a extração de um dente é
sugerida, não pela via de implantação de seu longo eixo dental, mas sim, por um novo
caminho criado por alveolectomias parciais ou totais, ou ainda da ostectomia (SANTOS
PINTO; MARZOLA, 1960). De acordo com estes autores, a alveolectomia parcial é o
ato cirúrgico pelo qual a tábua óssea externa é eliminada parcialmente. A alveolectomia
total é o ato cirúrgico pelo qual a tábua óssea é eliminada totalmente. A ostectomia
consiste na eliminação da porção óssea que recobre o dente ou a raiz para extraí-lo por
esta nova via criada.
A extração por alveolectomia pode ser realizada por três tipos, a externa,
quando a porção óssea eliminada é a vestibular, a interna, quando a ressecção é da
porção palatina ou lingual e, intra-alveolar, quando o septo inter-radicular é eliminado
(STICCO, 1955).
As indicações clínicas para esta técnica cirúrgica exodôntica são as
seguintes, em: dentes em posições anômalas ou ainda ectópicos; dentes portadores de
peças protéticas como pivôs e coroas de jaqueta; dentes cuja coroa foi profundamente
destruída pela cárie e, que não possuam ponto útil para aplicação de forças no uso de
fórceps; dentes fraturados em manobras cirúrgicas anteriores; fragilidade dental como
em dentes desvitalizados que se tornam friáveis, sendo por isto propensos à fratura;
raízes sem possibilidades de apreensão com fórceps ou ainda, sem ponto de apoio para
os extratores e, nas radiculectomias.
As indicações radiográficas podem ser representadas em dentes retidos;
dentes parcialmente retidos; dentes com anomalias radiculares de forma, número e
direção; dentes com hipercementose e dilacerações; intervenções sobre processos
patológicos periapicais no ato da extração; raízes nas proximidades de estruturas
anatômicas importantes; dentes com resistência coronária ou radicular diminuída pela
existência de lesões cariosas, aparelhos protéticos, reabsorções internas ou externas;
escleroses ósseas, osteítes condensantes e enfermidades gerais que se traduzem em
hipermineralização dos ossos; raízes fraturadas sem possibilidades de extração por outra
técnica; raízes residuais; resíduos de raízes e, em anquiloses alvéolo-dentais.
Este tipo de exodontia, ainda que pareça contraditório, devido ao preparo
do retalho e ostectomia, criando-se uma nova via de extração, para casos indicados é
menos traumatizante que se o dente fosse extraído pela via alveolar. Se for usada esta
via - alveolar - quando aquela é a mais indicada – não-alveolar -, poderão ocorrer lesões
dos tecidos moles, fratura da tábua óssea, fratura dental ou radicular, fratura do septo,
do túber da maxila, etc. Todos este danos retardarão o processo de reparo, o que não
ocorreria com a realização de correto e bem preparado e planejado retalho, de perfeita
ostectomia e a extração.
Além disso, o traumatismo, bem como o tempo de trabalho do
profissional, será diminuído, quando nos casos indicados houver um planejamento e
sequência cirúrgica lógica. Os resultados serão consequentemente, melhores do que se
iniciar uma exodontia por via alveolar e, depois adotar a via não-alveolar.
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Estas técnicas, em geral, são também largamente empregadas para casos


em que se utiliza o seccionamento dental, como preparo da região para a realização
desta técnica cirúrgica. Daí ser utilizada a mesma técnica que será agora descrita,
também para a exodontia por seccionamento dental.
Essa é a importância desse trabalho e justifica-se pela ausência total de
publicações nesse sentido, talvez por julgarem que se trata de uma manobra tão simples.

TÉCNICA CIRÚRGICA
Considerando-se a assepsia, anti-sepsia e desinfecção realizadas, paciente
em posição correta e devidamente anestesiado, são iniciados os tempos operatórios, de
acordo com a técnica cirúrgica planejada.

1. Incisão
Vários tipos de incisões são preconizados, com a finalidade de acesso à
tábua óssea, sendo geralmente utilizada a incisão de Newmann (Fig. 1). Deve, contudo,
ser realizada com lâmina n° 15 e seguir todos aqueles requisitos de uma boa incisão.
Poderá também ser indicada esta incisão, só que realizada parcialmente com apenas
uma incisão oblíqua e, geralmente na parte distal do elemento a ser extraído, que vem a
ser a incisão de Newmann modificada.

Fig. 1 – Ilustração esquemática mostrando a técnica correta para a realização de uma incisão e
ostectomia, numa exodontia por alveolectomia. Clivam-se inicialmente as porções medial e
distal, através de cinzel reto à pressão manual, ou ainda com broca cirúrgica em discretas
proporções, retirando-se o osso pela porção superior, no caso.
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2. Incisão de papilas, sindesmotomia e descolamento do


retalho
Neste tempo operatório, o tecido mucoperiostal deve ser descolado e
rebatido. É iniciado com a incisão das papilas interdentais, realizando-se a seguir a
sindesmotomia e o descolamento da mucosa com o destaca-periósteo. Desinsere-se
inicialmente ao nível do colo dental, continuando o descolamento em direção ao fundo
de sulco, com o auxílio de uma gaze, cuidadosa e delicadamente. Mantém-se o retalho
rebatido com afastadores de Farabeuf modificados, sem muita tensão, evitando-se
assim, sua laceração e isquemia.

3. Alveolectomia e ostectomia
Toda alveolectomia é uma ostectomia, mas nem toda ostectomia é uma
alveolectomia. Na alveolectomia - remoção parcial ou total (Fig. 1) da tábua óssea -
alveolar - usa-se o cinzel reto com pressão manual ou cinzel e martelo muito raramente,
dependendo sempre da habilidade do profissional, para outro tipo de manobra cirúrgica,
ou ainda broca, que facilita em muito essa manobra.
Na ostectomia, para a eliminação da tábua óssea que recobre o dente, raiz
ou resíduos de raízes, podem ser usadas brocas sempre sob irrigação constante com soro
fisiológico, associado ou não ao uso de cinzéis, e sempre se seguindo o abaulamento
radicular no tecido ósseo que é discretíssimo. Os cinzéis devem ser empregados
inicialmente clivando-se o tecido ósseo a partir da porção coronária por medial e, depois
por distal, retirando-se o fragmento ósseo pela parte alveolar mais superior na maxila e,
pela parte alveolar mais inferior na mandíbula (Fig. 1).
Esta alveolectomia poderá também ser executada com o auxílio da broca
para osso (n°161 ou diamantada), em molares inferiores ou em outro dente, fazendo-se
o desgaste do osso acompanhando as raízes do elemento dental, até a eliminação total
do septo inter-radicular. Este tipo de alveolectomia tem a vantagem, sobre os outros, da
conservação da parte óssea externa em grande parte, sendo somente o tecido ósseo que
recobre as raízes eliminado juntamente com o septo, conservando-se a tábua óssea
externa. Pode-se também, chamar de alveolectomia circular, realizada em torno das
raízes. Este tipo de alveolectomia pode também, ser executado em dentes retidos, com
inteiro sucesso, contudo sempre, com irrigação constante com soro fisiológico (Fig. 2).

Fig. 2 – Após o descolamento do retalho correto e a ostectomia termina-se com a alveolectomia total da
região.
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4. Extração
Se houver possibilidade, usam-se fórceps de acordo com a mecânica da
exodontia com movimentos no sentido da face onde foi efetuada a alveolectomia. Caso
contrário, usam-se os extratores (Fig. 3), com movimentos de alavanca, sarilho ou de
cunha.

Fig. 3 – Ação dos extratores dentais para a extração da raiz.

5. Limpeza da cavidade
Neste tempo usa-se a pinça-goiva, lima para osso e curetas. Todo o
processo patológico periapical deve ser eliminado, as bordas da loja devem ser limadas
e, nova curetagem deve ser efetuada, bem como a irrigação com soro fisiológico.

6. Sutura
Com o retalho recolocado em sua posição primitiva, passa-se à sutura e,
os pontos devem ser suficientemente distendidos para manterem as bordas da ferida
coaptadas. Não devem permanecer tensos ou muito frouxos e, sempre em quantidade
suficiente, não devendo o nó permanecer sobre a linha de incisão.
Outros casos podem ser observados para ser verificada a perfeita
realização desta técnica (Figs. 4, 5, 6, 7 e 8) (Figs. 9.

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Figs. 4 e 5 – Exodontia por alveolectomia de um segundo pré-molar superior com hipercementose, nas
proximidades do seio maxilar, observando-se as radiografias.
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Figs. 6, 7 e 8 – (6) Após a incisão. (7) A alveolectomia total. (8) O dente com a hipercementose apical.

Fig. 9 – (A) Exodontia por alveolectomia total numa raiz anquilosada de canino inferior, notando-se após
a realização da alveolectomia total (B) e após a extração e o tratamento da cavidade alveolar.
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Fig. 10 – Após a extração e o tratamento da cavidade alveolar.

Esta mesma técnica pode ser adotada para as radiculectomias, associada


ao seccionamento, a eliminação de uma raiz em dentes multirradiculares, com ótimo
resultado clínico.

CONCLUSÕES
A indicação precisa é sem dúvida a chave pra uma exodontia bem feita e
concluída. A exodontia por alveolectomia quando bem indicada é sem dúvida muito
menos traumatizante do que uma exodontia pela via alveolar com fórceps.

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* De acordo com as normas da ABNT.
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