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Aprender é praticar
Unidades móveis
Laboratórios completos que podem ser levados para qualquer
parte do Brasil.
CIM
Formação prática em CNC e
Sistemas Flexíveis de Manufatura.
Laboratórios CNC
Formação prática em todos os controles CNC disponíveis em
em apenas uma máquina. Para um controle diferente, ativa-se o
software específico e máscara correspondente.
Acessibilidade
Projetos para portadores de necessidades especiais.
Apostila Básica de Fresamento
Índice
Introdução....................................................................................................................................................................................6
Histórico........................................................................................................................................................................................6
Vantagens e Desvantagens das Máquinas CNC..........................................................................................................6
Fresamento..................................................................................................................................................................................7
A Carga na Aresta de Corte..........................................................................................................................................7
Fresamento Concordante...............................................................................................................................................7
Fresamento Discordante.................................................................................................................................................8
Princípio de Funcionamento................................................................................................................................................9
Sistema de Coordenadas Cartesianas............................................................................................................................10
Sistema Absoluto de Coordenadas.................................................................................................................................12
Sistema Incremental de Coordenadas...........................................................................................................................13
Exercícios.....................................................................................................................................................................................14
Pontos de Máquina................................................................................................................................................................20
Programação Verbal..............................................................................................................................................................23
Exercícios.....................................................................................................................................................................................24
Função Número de Sequência (N)...................................................................................................................................26
Função Preparatória (G).......................................................................................................................................................26
Programação ISO....................................................................................................................................................................26
Função de Posicionamento (X Y e Z).......................................................................................................................27
Dados Tecnológicos.......................................................................................................................................................27
F (Feed Rate) = Avanço de Usinagem. ....................................................................................................................27
Normalmente na fresadora ou no centro de usinagem o avanço é dado em mm/minuto............27
S (Speed) = Rotações por minuto. Rotações/minuto,.......................................................................................27
Exemplo: S800 = 800 RPM...........................................................................................................................................27
T(Tool) = Chamada da Ferramenta no Magazine de Ferramentas..........................................................28
M = Função Miscelânea ou Auxiliar.........................................................................................................................28
Sequência Necessária para a Programação Manuscrita........................................................................................29
Definição dos Parâmetros de Corte................................................................................................................................ 30
Exemplo de Programação ISO...........................................................................................................................................32
Exercício 1: ................................................................................................................................................................................33
Exercício 2: ................................................................................................................................................................................ 34
Exercício 3:..................................................................................................................................................................................35
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Apostila Básica de Fresamento
Introdução
A necessidade de se ter máquinas com grande flexibilidade, elevada precisão, aptas a usinar lo-
tes de peças diferentes entre si que pudessem liberar o homem do controle físico das mesmas,
determinou o surgimento do comando numérico.
O termo “controle numérico” define que as informações fornecidas à máquina, são extraídas
do desenho da peça, são memorizadas na forma numérica através de códigos e processadas
possibilitando o trabalho automático da máquina.
Histórico
No ano de 1949, a Força Aérea Americana dedicou-se a solução de problemas que as máquinas
copiadoras não estavam aptas a resolver, sobretudo pelas contínuas modificações introduzidas
nas peças.
A Força Aérea Americana se interessou pelos estudos e o governo americano resolveu financiar
o projeto com três eixos controlados.
No início dos anos 60 começou a ser construído um tipo diferente de máquina, com custos
mais baixos, com comando conhecido como ponto a ponto. Ele permitiu o posicionamento
sob dois eixos de trabalho ao longo do terceiro, como uma operação de furação.
Dessa forma o C.N deixou de se usado exclusivamente em trabalhos até então impossíveis de
realizar e veio assumir uma posição definitiva em termos de melhoria de eficiência e da econo-
mia de procedimentos já existentes.
Desvantagens
6 As máquinas CN solicitam uma estrutura extra de suporte nas seguintes áreas:
• Projeto de ferramental;
• Medição prévia de ferramentas;
• Programação e manutenção .
A maioria das áreas acima necessita de mão-de-obra especializada, o que eleva o custo do
investimento.
Apostila Básica de Fresamento
Fresamento
A fresagem é uma operação de usinagem na qual o material é removido por meio de uma ferra-
menta giratória chamada de fresa e que apresenta múltiplas arestas cortantes. Cada aresta
remove uma pequena quantidade de material a cada volta do eixo no qual a ferramenta é fixada.
Fresamento Concordante
No fresamento concordante, a ferramenta de corte é avançada com a direção da rotação.
• Fresamento concordante é sempre preferível quando a máquina-ferramenta, o dispositivo de
fixação e a peças permitem.
• No fresamento concordante periférico, a espessura dos cavacos diminuirá no início do corte,
gradualmente atingindo zero no final do corte. Isto evita que a aresta se esfregue ou queime
contra a superfície antes do contato no corte.
• Uma espessura grande de cavacos é vantajosa e as forças de corte tendem a puxar a peça
para dentro da fresa, fixando a aresta de corte no corte.
• Exceções onde o fresamento discordante é preferível:
7
• No entanto, a medida em a fresa tende a ser puxada para dentro da peça, a máquina precisa
lidar com o jogo de avanço da mesa eliminando a folga.
• Se a ferramenta é puxada para dentro da peça, o avanço é involuntariamente aumentado, o
que pode levar à espessura de cavacos excessiva e quebra da aresta.
• O fresamento discordante pode ser vantajoso quando ocorrerem grandes variações na folga.
Apostila Básica de Fresamento
Fresamento Discordante
Princípio de Funcionamento
A função mais básica de qualquer máquina CNC é o controle demovimento automático, preci-
so, e consistente. Todos os equipamentos CNC, que tenha duas ou mais direções de movimen-
to, são chamados eixos. Estes eixos podem ser precisos e automaticamente posicionados ao
longo dos seus movimentos de translação. Os dois eixos mais comuns são lineares (dirigido ao
longo de um caminho reto) e rotativos (dirigido ao longo de um caminho circular).
Anel graduado
Fuso Manípulo
Manípulo
Fuso do barramento
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Apostila Básica de Fresamento
Agora temos duas cotas definindo cada ponto, ou seja, uma em relação a cada uma das retas.
Assim, no desenho anterior temos:
Para que este sistema possa ser usado no espaço tridimensional, criou-se um terceiro eixo, iden-
tificado pela letra Z ortogonal aos outros dois como mostra a figura a seguir:
10
Apostila Básica de Fresamento
Nas máquinas ferramenta, o sistema de coordenadas determinado pela regra da mão direita,
pode variar de posição em função do tipo de máquina, mas sempre seguirá a regra apresenta-
da, onde os dedos apontam o sentido positivo dos eixos imaginários; e o eixo “Z” será coinci-
dente ou paralelo ao eixo árvore principal (conforme DIN-66217).
Observe as figuras seguintes, que mostram a posição destes eixos numa fresadora com a árvore
na vertical e uma com a árvore na horizontal.
Z
Z
Y
X
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Apostila Básica de Fresamento
Para a cotagem da referida peça, foram utilizadas faces de referência, que desta forma facilita-
rão a localização de seus pontos, quando a colocarmos em sistema de coordenadas.
Pontos X Y
P1 0 0
P2 20 0
P3 40 20
P4 40 40
P5 20 40
P6 0 20
P7 10 10
12 P8 30 30
Vamos utilizar a mesma sequência usada para explicar o sistema absoluto e desta forma escla-
recer o emprego do sistema incremental.
Comparando este desenho da peça com o desenho anterior do sistema absoluto, observamos
que a diferença está no modo de colocar as cotas, aqui, as cotas estão em sequência.
Como o sistema incremental só indica o deslocamento entre os pontos, usaremos uma régua
graduada ao longo dos eixos apenas para verificar a distância entre os pontos.
Na figura a seguir, temos o par de eixos usados para o sistema incremental, com o desenho
da peça e a indicação dos pontos a serem determinados, ou como se usa dizer, endereçados.
Pontos X Y
P1 0 0
P2 20 0
P3 20 20
P4 0 20
P5 -20 0
P6 -20 -20
P7 10 -10
P8 20 20
13
Exercícios
1. Definir pontos, preencher a tabela e gráfico em coordenadas absolutas.
PONTOS X Y
A
B
C
D
E
F
G
H
I
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Apostila Básica de Fresamento
Exercícios
2. Definir pontos, preencher a tabela em coordenadas incrementais.
PONTOS X Y
A
B
C
D
E
F
G
H
I
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Apostila Básica de Fresamento
Exercícios
3. Definir pontos, preencher a tabela e gráfico em coordenadas absolutas.
Pontos X Y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
16
Apostila Básica de Fresamento
Exercícios
4. Definir pontos, preencher a tabela e gráfico em coordenadas incrementais.
Pontos X Y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10 17
Apostila Básica de Fresamento
Exercícios
5. Definir pontos, preencher a tabela e gráfico em coordenadas absolutas.
Pontos X Y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
P11
18 P12
P13
P14
P15
P16
P17
P18
Apostila Básica de Fresamento
Exercícios
Pontos X Y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
P11
P12 19
P13
P14
P15
P16
P17
P18
Apostila Básica de Fresamento
Pontos de Máquina
Nas máquinas CNC existem vários pontos de importância, dentre os quais citamos os mais im-
portantes abaixo:
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Apostila Básica de Fresamento
Pontos de Máquina
Ponto de Referência R
Serve para aferição do sistema de medição de todos os movimentos da máquina. Ao ligar a má-
quina, sempre deslocamos o carro até este local, antes de iniciarmos a usinagem. Este procedi-
mento define ao comando a posição dos carros em relação ao zero da máquina, estas posições
são atingidas pelo centro do eixo árvore, e pelo ponto de assento N(T) das ferramentas, quando os
mesmo acionam sensores que enviam um impulso ao comando determinando sua localização.
Came no Carro
Chave-limite
no ponto de
referência
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Este procedimento para o cálculo da altura da ferramenta (Z) é operacional, ou seja, o CNC é
que calcula o valor, temos que armazená-lo na página referente às correções de ferramentas.
Apostila Básica de Fresamento
Nas máquinas o ponto zero máquina é passado para o zero peça através das distâncias em cada
eixo para o comando e normalmente se usa uma ferramenta para zerar a peça ou um indicador
de cantos, para achar as distâncias em relação ao zero máquina.
Essas distâncias terão também que ser armazenadas nos comandos numéricos.
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Apostila Básica de Fresamento
Programação Verbal
No Fresamento utilizamos 3 eixos sendo eles:
X (Longitudinal) Y (Transversal) Z (Vertical).
As coordenadas que a máquina utilizam e reconhecem, são as coordenadas em relação ao
centro da ferramenta. Utilizaremos uma fresa de Ø10 mm (Sistema Absoluto)
P P1 P2 P3 P4
X -20 -9 51 51
Y 0 0 0 0
Z 15 -2 -2 15
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Apostila Básica de Fresamento
Exercícios
Exercício 1:
Fazer a programação verbal conforme desenho abaixo:
Utilizaremos uma fresa de Ø10 mm (Sistema Absoluto).
Exercícios
Exercício 2:
Fazer a programação verbal Utilizar fresa de Ø8 mm (Sistema Absoluto).
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DE/ TIPO DE PONTO FINAL OBS.
Nº TRAJETÓRIA
PARA AVANÇO X Y Z
P1 a P2
P2 a P3
P3 a P4
P4 a P5
P5 a P1
Apostila Básica de Fresamento
Programação ISO
Para a introdução do programa de usinagem, no comando da máquina, devemos transformar
as ordens de programação verbal já vista, em CÓDIGOS, para os quais o comando esta prepara-
do para entender. Esses CÓDIGOS que usaremos na elaboração do programa são as: FUNÇÕES
DE PROGRAMAÇÃO DA LINGUAGEM ISO. São elas:
Representamos a função numero de sequência, pela letra “N”, que deve vir acompanhada de
um número indicativo de sequência.
Através desta letra introduzimos informações que determinam, por exemplo, o movimento de
deslocamento da ferramenta, sendo por esta razão, a letra G também conhecida como “condi-
ção de trajetória” (Go = Ir, Vá) .
A letra “G” é seguida também por um número, que indica a função. Este número, formado por
dois dígitos (de 00 a 99) define ao comando o modo de trabalho ou a condição de trajetória a
executar.
Para comandos de fabricantes diferentes, uma mesma função, pode ter códigos diferentes.
26
Por exemplo:
G21 no Comando FANUC (Sistema métrico)
No Comando SIEMENS é G71.
Distinguimos também, dentre as funções preparatórias, algumas que são ativadas assim que o
comando da máquina é ligado. Por exemplo, assim que ligamos o comando da máquina, ele
estará pronto para receber os valores das coordenadas em milímetros e em valores absolutos.
Estas funções são indicadas nos manuais dos fabricantes como “funções ativas”.
Apostila Básica de Fresamento
Programação ISO
Há no comando, funções chamadas “modais”, ou seja, assim que são programadas permane-
cem ativadas enquanto não se programar outra função que cancele ou substitua aquela ante-
riormente programada.
Veremos em nosso estudo, uma grande parte de funções preparatórias, mas as que sejam co-
muns a maioria dos fabricantes.
Função de Posicionamento (X Y e Z)
Através das letras “X” “Y” e “Z”, endereçamos pontos dentro do sistema de coordenadas.
Os valores das coordenadas podem ser introduzidos em milímetros (função ativa) ou em pole-
gadas (precedido de uma função preparatória adequada).
Dados Tecnológicos
F (Feed Rate) = Avanço de Usinagem.
Normalmente na fresadora ou no centro de usinagem o avanço é dado em mm/minuto.
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Apostila Básica de Fresamento
Programação ISO
T(Tool) = Chamada da Ferramenta no Magazine de Ferramentas
Sentido Anti-horário
De fabricante para fabricante, existem diferenças quanto à função representada pelos códigos
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“G”, ou mesmo as funções “M”. A norma DIN 66025 estabelece as palavras usadas na programa-
ção de CNC, mas alguns fabricantes de comandos não seguem estas normas e usam instruções
semelhantes ou teclado com símbolos próprios.
Processo a Utilizar
E necessário haver uma definição das fases de usinagem para cada peça a ser executada, esta-
belecendo-se, assim, o sistema de fixação adequado à usinagem.
Existem também as folhas de preparação da máquina, sendo estas o contato existente entre o
programador e o operador da máquina.
Ela deve contar todas as informações necessárias para a execução da peça, como por exemplo:
• Ferramental e sua localização na torre;
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• Ponto de partida (origem);
• Fixação da peça;
• Numero da peça;
• Números dos pares de compensação de ferramentas que serão utilizadas, tendo o bom sen-
so de usar o numero da ferramenta com seu respectivo par corretivo;
• Outras observações tais como: Equipamentos extras, Dimensões das Castanhas, etc.
Apostila Básica de Fresamento
Para se obter um bom corte, é preciso além da ferramenta adequada, utilizar também os parâ-
metros de corte adequados.
Isto faz com que se dê uma atenção toda especial a estas grandezas:
Avanço de Usinagem
É determinado em função do material a ser usinado e da ferramenta utilizada. É calculada atra-
vés da seguinte fórmula:
F = Fz. n. z
Velocidade de Corte
É determinada em função do material a ser usinado e da ferramenta utilizada. É calculada atra-
vés da seguinte fórmula:
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Apostila Básica de Fresamento
Força de Corte
É determinada pela fórmula:
FC = KS . P . A
Potência de Corte
É determinada pela fórmula:
PC = FC . VC
4500
A força e a potência de corte devem ser comparadas com a capacidade dos acionamentos da
máquina o que vai determinar as profundidades máximas de corte.
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Apostila Básica de Fresamento
P P1 P2 P3 P4
X -20 -9 51 51
Y 0 0 0 0
Z 15 -2 -2 15
Apostila Básica de Fresamento
Exercícios
Exercício 1:
Fazer a programação ISO, conforme desenho abaixo:
Utilizaremos uma fresa de Ø10 mm (Sistema Absoluto)
DE/PARA Nº 33
P1 a P2 N1
P2 a P3
P3 a P4
P4 a P5
P5 a P6
P6 a P7
P7 a P1
Apostila Básica de Fresamento
Exercícios
Exercício 2:
Fazer a programação ISO.
Utilizar fresa de Ø8 mm (Sistema Absoluto)
DE/PARA Nº
P1 a P2 N1
P2 a P3
P3 a P4
P4 a P5
P5 a P1
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Apostila Básica de Fresamento
Exercícios
Exercício 3:
Fazer a programação ISO, conforme desenho abaixo, utilizando apenas as funções de
programação G1,G2 e G3 (Sistema Absoluto).
Não considerar o raio da fresa, apenas as coordenadas dos pontos.
De/Para N
P1 a P2 N1 G3 X-20 Y25 R10 F100 ou G3 X-20 Y25 I0 J-10 F100
P2 a P3
P3 a P4
P4 a P5
P5 a P6
P6 a P7
P7 a P8
P8 a P9
P9 a P10
P10 a P11
P11 a P12
P12 a P13
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P13 a P14
P14 a P15
P15 a P16
P16 a P17
P17 a P18
P18 a P1
A tarefa O método O objetivo A solução
Treinamento profissional Formação prática em todos os controles CNC Programação segura e O conceito Didatech
em programação CNC disponíveis em apenas uma máquina. Para um eficiente para um ótimo de formação em
controle diferente, ativa-se o software específico desempenho industrial. tecnologia CNC.
e máscara correspondente.