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MATERIAL DIDÁTICO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
SUMÁRIO
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO .......................................................................... 03
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 53
ANEXOS.. ........................................................................................................ 57
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UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
Esta nova realidade tem promovido o surgimento de uma nova indústria, que
está sendo chamada da indústria de info-comunicação. Esta nova indústria é o
resultado da convergência de 3 grandes indústrias – informática, telecomunicações
e mídia (entretenimento, indústria cultural, propaganda e marketing) – e vem
crescendo pelo menos duas vezes mais rapidamente que os demais setores da
economia na Europa, Brasil, Japão e EUA.
Para Cunha (2002 apud OLIVEIRA, 2004), uma das explicações para o
crescimento do número de cursos em engenharia de produção está na evolução do
mundo da produção.
a demandar profissionais que ainda não eram formados pelas faculdades e escolas
de engenharia da época.
Esse processo, descrito acima de forma sumária, resulta em uma nova forma
de organização produtiva que, além de estar presente e de forma sincronizada em
vários países, requer a criação, manutenção e a expansão de uma competente rede
de parcerias, consórcios de produção e de exportação, cooperação em
desenvolvimento de tecnologias, produtos e processos (FARAH Jr., 2000).
procedimento, as funções ficam diluídas, cada qual fazendo, além de sua função,
um pouco de outra. A continuar esta prática, é possível que desapareçam os cargos
de controlador de qualidade e de preparador de máquinas em determinados setores
da fábrica, mostrando que o impacto da automação, por um lado, favorece o ritmo e
por outro afeta as relações e postos de trabalho (MARQUES, 1990).
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4.1 Responsabilidades
Técnica Conceitual
Humana
Por fim, cabe falar sobre a questão da responsabilidade social. Foi uma
preocupação surgida no EUA e nos países europeus entre 1950/60, devido às
mudanças que aconteceram no macro ambiente dos negócios como a elevação dos
níveis de renda e elevação de instrução das pessoas, deterioração do meio
ambiente e surgimento do movimento dos consumidores (FERREIRA; PASSADOR,
2002).
engenheiro de produção, é uma demanda tanto das empresas industriais como das
universidades. De um lado, esta demanda é pressionada pela constante busca por
diferenciais competitivos de qualidade e produtividade. De outro, porque parte da
responsabilidade pelo perfil do egresso, ou seja, dos novos profissionais recai sobre
as Instituições de Ensino Superior (IES), enquanto mediadoras de conhecimentos e
formadoras de habilidades, porque, é bem verdade, devido à competitividade
acirrada, elas devem priorizar as reais necessidades dos clientes externos e internos
que serão os beneficiários diretos (BORCHARDT et al, 2007).
Competências genéricas
Competências específicas
Atitudes
Postura proativa.
Postura inovadora, com aptidão para desenvolver soluções originais e criativas para os
problemas de Engenharia.
Postura de persistente e continuidade da solução de problemas.
Postura de busca permanente da racionalização do aproveitamento de recursos.
Senso de iniciativa e de busca autônoma de soluções.
Postura de busca de melhorias progressivas no desempenho de produtos e processos.
Senso de posicionamento crítico em relação aos processos analisados.
Postura de busca permanente da eficiência e da eficácia.
Senso de comprometimento para com os colegas e para com a instituição em que venha a
trabalhar.
Postura ética.
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Mesmo que para algumas empresas estoques nada mais representam que
despesas pagas antecipadamente, em outras representam o ativo mais importante a
ser examinado, sejam eles relevantes ou não, os mesmos objetivos de auditoria são
aplicáveis formando instrumento de grande valia para o auditor (GELATTI, 2007).
• Imposição estatutária;
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• Balanço Patrimonial;
c) Relatório – deve ser simples e relatar apenas fatos relevantes, tais como a
finalidade da auditoria, data e hora de realização; o nome do auditor; o processo
examinado; e as conclusões da auditoria;
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De uma certa maneira, elas também podem ser compostas a partir de uma
visão apenas econômico-financeira, porém ao contrário da economia baseada em
tangíveis, a produtividade física deixa de fazer sentido. Não podemos mais falar
apenas em tantas peças por hora ou tal volume por dia. Não faz sentido, por sua
vez, falarmos em tantas ideias por hora ou tantas decisões por pessoa empregada.
É fato, no entanto, que, cada vez mais, boa parte dos investimentos e
esforços em gestão tem a ver com melhorar a capacidade criativa, tomada de
decisão e emprego de melhores técnicas e métodos produtivos (TERRA, 2005).
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Onde:
1. O lucro unitário – que pode ser melhorado com o acréscimo do preço médio
do produto ou redução do custo dos recursos que o compõe. Do ponto de
vista do cliente, este lucro unitário é o prêmio que ele está disposto a pagar
pelo “valor agregado” aos insumos. Este é um parâmetro que está associado
à produtividade de mercado;
• Redução de desperdício;
• Substituição de insumos.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, Adhemar João de. Auditoria de produção. São Paulo: Cenofisco, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COSTA, Janaína Mikarla Dantas da; PAIVA, Cândici Conceição Nascimento de;
LIMA, Fagner Farias de. Engenharia de Produção e Responsabilidade Social: uma
parceria viável e necessária. In: ENEGEP.26, 2006, Fortaleza.
SÁ, Antônio Lopes de. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 1998.
Sites pesquisados:
http://www.unaberta.ufsc.br/index.html
http://www.lsad.eps.ufsc.br/
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2007_TR660484_9313.pdf
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ANEXOS
LEGISLAÇÃO
2. LOGÍSTICA
3. PESQUISA OPERACIONAL
4. ENGENHARIA DA QUALIDADE
5. ENGENHARIA DO PRODUTO
6. ENGENHARIA ORGANIZACIONAL
7. ENGENHARIA ECONÔMICA
8. ENGENHARIA DO TRABALHO
8.2. Ergonomia
9. ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE