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TCC MOENDA Final PDF
TCC MOENDA Final PDF
CASA BRANCA/ SP
2011
ALEX DE SOUZA PEREIRA
IVAIL AMÉRICO
LUCAS HENRIQUE PINHEIRO
MARIA JOSILANIA GOMES AZEVEDO
REGINA APARECIDA DE OLIVEIRA
Casa Branca/ SP
2011
ALEX DE SOUZA PEREIRA
IVAIL AMÉRICO
LUCAS HENRIQUE PINHEIRO
MARIA JOSILANIA GOMES AZEVEDO
REGINA APARECIDA DE OLIVEIRA
--------------------------------------------------
Prof. Caio Francisco Covre
ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima
Orientador
--------------------------------------------------
Prof. : Martha Eugenio Delphino
ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima
Avaliador (A)
Dedicatória
Coordenador do curso
Caio Francisco Covre
FIGURA1 Hilo........................................................................................................21
FIGURA 2 Mesa alimentadora mais hilo................................................................22
FIGURA 3 Condutor de cana (Fives-LiIle Cail) .....................................................23
FIGURA 4 Esteira transportadora de cana............................................................24
FIGURA 5 Nivelador..............................................................................................24
FIGURA 6 Jogo facas oscilantes...........................................................................25
FIGURA 7 Desfibrador...........................................................................................26
FIGURA 8 Espalhador...........................................................................................27
FIGURA 9 Separador magnético...........................................................................28
FIGURA 10 Condutor intermediário com rastelos..................................................28
FIGURA 11 Fixação das cantoneiras.....................................................................29
FIGURA 12 Chute de alimentação para uma moenda intermediária.....................29
FIGURA 13 Condutor intermediário com taliscas..................................................30
FIGURA 14 Esteira de arraste intermediaria.........................................................31
FIGURA 15 Donnelly..............................................................................................32
FIGURA 15a Esquema da disposição dos cilindros e seus sentidos de giros .....33
FIGURA 17 Esquema de um terno de moenda.....................................................34
FIGURA 18 Componentes ternos da moenda.......................................................35
FIGURA 19 Rolos da moenda...............................................................................36
FIGURA 20 Rolo Esmagador Fulton.....................................................................37
FIGURA 24a. Exemplo de um castelo de moenda (DEDINI, 2007).......................38
FIGURA 25a.Localização dos castelos no terno de moenda (DEDINI, 2007).......39
FIGURA 26a: Componentes do sistema de regulagem da bagaceira...................40
FIGURA 27a: Localização e regulagem da bagaceira (DEDINI, 007)...................41
FIGURA 28a: Cabeçotes laterais de entrada e saída (DEDINI, 2007)..................42
FIGURA 29a: Localização dos cabeçotes laterais de entrada e saída..................42
FIGURA 30a: Componentes do rolo inferior (DEDINI, 2007).................................43
FIGURA 31a: Componentes de um mancal inferior...............................................44
FIGURA 32a: Localização dos rolos inferiores de entrada e saída do terno de........
moenda..................................................................................................................45
FIGURA 33a: Componentes do rolo de pressão (DEDINI, 2007)..........................46
FIGURA 34a: Localização do rolo de pressão no terno de moenda......................46
FIGURA 35a: Componentes do rolo superior (DEDINI, 2007)...............................47
FIGURA 36a: Localização do rolo superior no terno de moenda..........................48
FIGURA 37a: Componentes do cabeçote hidráulico (DEDINI, 2007)....................49
FIGURA 38a:Localização dos cabeçotes hidráulicos no terno de moenda..........50
FIGURA 39a: Pente superior e pente inferior do terno de moenda.......................51
FIGURA 21 Peneira Peck......................................................................................52
FIGURA 22 Embebição composta com bombas de rotor aberto e peneira Peck..52
FIGURA 23 Peneira rotativa..................................................................................53
FIGURA 25 Caldo clarificado.................................................................................55
FIGURA 26 Caldo misto.........................................................................................56
FIGURA 27 Bagaço de cana-de-açúcar................................................................57
FIGURA 28 Limpeza a seco de cana-de-açúcar...................................................57
FIGURA 29 Pátio de cana-de-açúcar ...................................................................58
FIGURA 30 Densidade da cana-de-açúcar ..........................................................59
FIGURA 31 Descarregamento de cana na mesa alimentadora............................60
FIGURA 32 Mesa alimentadora.............................................................................61
FIGURA 1L.Esteira alimentadora de cana adotada pela usina Santa Cruz.........62
FIGURA 2L. Esgotamento de impurezas minerais e condução de impurezas..........
vegetais..................................................................................................................62
FIGURA 3L. Funcionamento de limpeza por ventilação para cana picada.........63
FIGURA 4L. Equipamento de limpeza a seco por ventilação para cana picada...64
FIGURA 5L. Funcionamento de limpeza a seco por ventilação para cana...............
inteira.....................................................................................................................64
FIGURA 6L. Equipamento de limpeza a seco por ventilação para cana...................
inteira.....................................................................................................................65
FIGURA 7L Esteira de arraste de cana-de-açúcar ...............................................65
FIGURA 33 Nivelador............................................................................................66
FIGURA 34 Nivelador e picador.............................................................................66
FIGURA 35 Desfibrador.........................................................................................67
FIGURA 36 Funcionamento do espalhador...........................................................67
FIGURA 38 Eletroimã............................................................................................68
FIGURA 39 Funcionamento do terno de moenda.................................................69
FIGURA 40 Esquema de trabalho dos rolos..........................................................70
FIGURA 41 Esquema de funcionamento da esteira..............................................70
FIGURA 42 Esquema de embebição simples........................................................71
FIGURA 43 Esquema de embebição composta....................................................72
FIGURA 44 Peneira rotativa..................................................................................73
FIGURA 45 Tanques pulmão primário e secundário. ...........................................74
FIGURA 46 Quantidade das impurezas da cana-de-açúcar..................................75
LISTA DE TABELAS
Lista de Abreviaturas
Prof - Professor
Pag. - página
www. - World Wide Web
http. - Hyper Transfer Transport Protocol
ed. - editora
vol. - volume
trad. - tradução
Lista de Siglas
m- metro
t- tonelada
m/min - metro por minuto
mm - milímetro
tc/d - tonelada de cana diária
N° - número
m/s - metro por segundo
cm - centímetro
RPM - rotação por minuto
cv - cavalo a vapor ou potência
m/min -metro por minuto
kg/m³ - quilograma por metro cúbico
tch - tonelada de cana por hora
m² - metro quadrado
m³/h - metro cúbico por hora
µm - micrômetro
kg - quilograma
m³ - metro cúbico
kg/t - quilograma por tonelada
kwt/tc - quilowatt por tonelada de cana
l/safra - litro por safra
t/h - tonelada por hora
kg/tc - quilograma por tonelada de cana
Tcd - tonelada de cana diária
LISTA DE SÍMBOLOS
” - Polegada
° - Grau
% - Porcentagem
± - Por volta de
R$ - Custo em reais
> - Maior que
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................19
1.1.Tema................................................................................................................19
1.2. Problema.........................................................................................................19
1.3. Objetivo ......................................................................................................19
1.3.1. Objetivo geral...............................................................................................19
1.3.2. Objetivo específico ......................................................................................19
1.4. Justificativa. ....................................................................................................19
2. REVISÃO DA LITERATURA ...........................................................................20
2.1. Extração de caldo cana-de-açúcar através da moenda ................................20
2.1.1 Hilo..............................................................................................................20
2.1.2 Mesa alimentadora .....................................................................................22
2.1.3 Esteira Transportadora(ou condutor de cana-de-açúcar) ..........................23
2.1.4 Nivelador.....................................................................................................24
2.1.5 Picador .......................................................................................................25
2.1.6 Desfibrador..................................................................................................26
2.1.7 Espalhador .................................................................................................27
2.1.8 Separador magnético ................................................................................28
2.1.9 Esteira de arraste intermediário .................................................................28
2.1.9.1 Condutores intermediários de arrasto com rastelo.................................28
2.1.9.2 Condutores intermediários com taliscas.................................................30
2.1.10 Donnely – calha de alimentação por gravidade........................................32
2.1.11 Moenda ...................................................................................................33
2.1.11.1 Esmagador fulton.................................................................................37
2.1.11.2 Castelo.................................................................................................37
2.1.11.3 Bagaceira.............................................................................................39
2.1.11.4 Cabeçotes laterais. .............................................................................41
2.1.11.5 Rolos inferiores. ..................................................................................43
2.1.11.6 Rolo de pressão...................................................................................45
2.1.11.7 Rolo superior........................................................................................47
2.1.11.8 Cabeçotes hidráulicos. ........................................................................48
2.1.11.9 Pente superior......................................................................................50
2.1.12 Peneira rotativa.......................................................................................51
2.1.13 Caldo de cana-de-açúcar .....................................................................54
2.1.13.1 Caldo clarificado..................................................................................55
2.1.13.2 Caldo misto..........................................................................................55
2.1.14 Bagaço de cana-de-açúcar.....................................................................56
2.1.15 limpeza a seco de cana-de-açúcar.........................................................57
3. METODOLOGIA................................................................................................58
3.1 Pátio...............................................................................................................58
3.2 Preparo da cana-de-açúcar............................................................................58
3.2.1 Índice de preparo (Open Cell) ......................................................................59
3.2.2 Densidade da cana-de-açúcar......................................................................59
3.3 Hilo...................................................................................................................60
3.4 Mesa alimentadora...........................................................................................60
3.5 O método de limpeza a seco de cana-de-açúcar............................................61
3.5.1 Método convencional.................................................................................61
3.5.2 Método moderno.......................................................................................62
3.6 Esteiras de arraste cana-de-açúcar................................................................65
3.7 Nivelador.........................................................................................................66
3.8 Picador............................................................................................................66
3.9 Desfibrador......................................................................................................67
3.10 Espalhador...................................................................................................67
3.11 Eletroímã......................................................................................................68
3.12 Ternos da moenda.........................................................................................68
3.12.1 Rolo de pressão........................................................................................69
3.12.2 Rolo superior............................................................................................69
3.12.3 Rolos inferiores.........................................................................................69
3.13 Esteira de arraste intermediário ....................................................................70
3.14 Embebição.....................................................................................................71
3.14.1 Embebição simples.....................................................................................71
3.14.2 Embebição composta.................................................................................72
3.15 Peneira rotativa..............................................................................................72
3.16 Tanque pulmão..............................................................................................73
4 RESULTADOS...................................................................................................75
5 DISCUSSÃO.......................................................................................................79
6 CONCLUSÃO.....................................................................................................81
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...............................................................82
1. INTRODUÇÃO
1.1. Tema
1.2. Problema
1.3. Objetivo
1.4. Justificativa.
19
Este estudo tem como finalidade auxiliar os proprietários das usinas
sucroalcooleiras à importância do preparo da matéria prima antes da extração
ressaltando as vantagens do método de limpeza a seco por ventilação para que
assim seja substituído o uso de métodos convencionais de limpeza de cana-de-
açúcar pelo método mais moderno gerando a melhor extração pelas moendas com
menor consumo de energia, menores perdas de sacarose e baixo custo com
manutenção e quebra de equipamentos visando um maior ganho econômico.
2. REVISÃO DA LITERATURA
2.1.1 Hilo
20
Figura 1. Hilo
(Fonte. http://www.brumazi.com.br/)
21
2.1.2 Mesa alimentadora
(fonte. http://www.brumazi.com.br)
22
2.1.3 Esteira Transportadora (ou condutor de cana-de-açúcar)
Distinguem-se:
Inclinação
23
esmagadora com 3 rolos. A largura do condutor deve ser igual a largura do rolos
da moenda para alimentar de maneira uniforme. ( HUGOT, 1969)
(Fonte. http://www.brumazi.com.br)
2.1.4 Nivelador
Figura 5. Nivelador
24
2.1.5 Picador
(Fonte. http://www.brumazi.com.br)
25
2.1.6 Desfibrador
Figura 7. Desfibrador
(Fonte. http://www.brumazi.com.br/)
26
2.1.7 Espalhador
Figura 8. Espalhador
(fonte. http://www.brumazi.com.br)
27
2.1.8 Separador magnético
(Fonte: EMILE HUGOT – Manual da Engenharia. Vol. II pag.97 Trad. Irmtrud Miocque.
Ed. Mestre Jou. São Paulo.)
28
Agora se instalam as rodas da cabeça e as de retomo em um
mesmo quadro rígido, capaz de girar em volta do eixo da cabeça, de modo
que, havendo necessidade, possa levantar-se, quando a camada de
bagaço fica mais grossa. Este quadro suporta os caminhos de rolamento
das partes superiores, que serão guarnecidos com madeira dura, para
evitar os choques e os rangidos. As correntes são unidas por cantoneiras,
possuindo dentes e formando rastelos. Uma peça especial com esquadro
serve para fixá-las nos elos das correntes. ( HUGOT, 1969)
O quadro deve ser mantido na posição baixa, de tal maneira, que a ponta
dos dentes dos rastelos passe a cerca de 20 mm do fundo do receptor do início do
condutor.
29
(fig. 5). Este ângulo deve ser bastante forte para permitir um deslizamento
fácil do bagaço sobre a chapa, mas não deve ultrapassar certo limite, para
não provocar um desmoronamento do bagaço. Ora, o bagaço desliza a
partir de uma inclinação de 40 a 45°, conforme sua umidade, e seu declive
de queda é de cerca de 55 a 60° (bagaço embebido). O ângulo deve ser,
portanto, próximo a 50°, preferivelmente 52 a 54°. ( HUGOT, 1969)
(Fonte: EMILE HUGOT – Manual da Engenharia. Vol. II pag.97 Trad. Irmtrud Miocque. Ed.
Mestre Jou. São Paulo.)
30
Figura 14. Esteira de arraste intermediaria
(Fonte. http://www.brumazi.com.br/)
31
2.1.10 Donnely – calha de alimentação por gravidade
(fonte: http://docs.google.com/)
32
2.1.11 Moenda
Figura 15a.Esquema da disposição dos cilindros e seus sentidos de giro (MOENDAS, 2002)
( Fonte: http://www.teses.usp.br/ )
26” x 48”
30” x 54”
34” x 66”
37” x 78”
42” x 84”
46” x 90”
56” x 100”
33
geralmente é expressa em tonelada de cana por hora (TCH). (CALTAROSSO,
2008)
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
34
Figura 18. Componentes do ternos da moenda
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
35
Figura 19. Rolos da moenda.
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
36
2.1.11.1 Esmagador Fulton
O nome deste modelo vem da firma que mais contribuiu para sua
preconização e utilização, é o único usado hoje em dia. Este é um rolo de moenda
que é adaptado para servir no esmagador como uma superfície de revolução
mesmo provida de ranhuras é pouco propícia para assegurar a “pega” da cana-de-
açúcar, entalham-se transversalmente os dentes (chevrons). ( HUGOT, 1969)
(Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br)
2.1.11.2 Castelo.
37
superior são executados canais para a fixação do cabeçote hidráulico por
meio de chavetas. (CALTAROSSO, 2008)
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
38
Figura 25a. Localização dos castelos no terno de moenda (DEDINI, 2007).
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
2.1.11.3 Bagaceira
39
Figura 26a: Componentes do sistema de regulagem da bagaceira (DEDINI, 2007).
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
40
Figura 27a: Localização do sistema de regulagem da bagaceira no terno de moenda (DEDINI,
2007).
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
41
Figura 28a: Cabeçotes laterais de entrada e saída (DEDINI, 2007).
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
Figura 29a: Localização dos cabeçotes laterais de entrada e saída no terno de moenda (DEDINI,
2007).
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
42
2.1.11.5 Rolos inferiores.
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
43
Figura 31a: Componentes de um mancal inferior.
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
44
Figura 32a: Localização dos rolos inferiores de entrada e saída do terno de moenda (DEDINI, 2007).
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
45
Figura 33a: Componentes do rolo de pressão (DEDINI, 2007).
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
46
2.1.11.7 Rolo superior
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
O rolo superior tem grande importância no terno de moenda, pois é com ele
que o bagaço tem um maior contato. É responsável pelo recebimento do torque e
pela transmissão, para os demais rolos, por meio dos rodetes quando os mesmos
não são acionados independentemente por motores elétricos, ou hidráulicos. A
Figura 36a mostra o rolo superior (em azul) no conjunto do terno de moenda.
(CALTAROSSO, 2008)
47
Figura 36a: Localização do rolo superior no terno de moenda (DEDINI, 2007).
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
48
Figura 37a: Componentes do cabeçote hidráulico (DEDINI, 2007).
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
49
Figura 38a: Localização dos cabeçotes hidráulicos no terno de moenda (DEDINI, 2007).
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
50
Figura 39a: Pente superior e pente inferior do terno de moenda (DEDINI, 2007).
(Fonte: http://www.teses.usp.br/)
É construída de uma tela metálica fina, esta é colocada sobre uma peneira
rotativa são geralmente de bronze fosforoso, preferivelmente ( HUGOT, 1969)
51
Figura 21. Peneira Peck (MirrleesWatson).
(Fonte: EMILE HUGOT – Manual da Engenharia. Vol. I pag. 391 Trad. Irmtrud Miocque. Ed.
Mestre Jou. São Paulo.)
Figura 22. Embebição composta com bombas de rotor aberto e peneira Peck (Mirrlees Watson). '
(Fonte: EMILE HUGOT – Manual da Engenharia. Vol. I pag. 391 Trad. Irmtrud Miocque. Ed.
Mestre Jou. São Paulo.)
52
Figura 23. Peneira rotativa
(fonte. http://www.brumazi.com.br/)
53
2.1.13 Caldo de cana-de-açúcar
(Fonte: www.posalim.ufpr.br/)
54
2.1.13.1 Caldo clarificado
Caldo obtido nas moendas com embebição, sendo formado pela parcela do
caldo extraído com água de embebição. (Usina Santa Cruz Agro Indústria, 2011)
55
Figura 26. Caldo misto com embebição composta
56
Figura 27. Bagaço cana-de-açúcar
(Fonte: www.canaweb.com.br)
(Fonte: http://www.simisa.com.br)
57
3 METODOLOGIA
3.1 Pátio
’
(Fonte: http://www.araraquara.com)
(Fonte: http://www.mrvduarte.com/ )
59
3.3 Hilo
(Fonte: www.simisa.com.br/)
60
Figura 32. Mesa alimentadora
(Fonte: http://www.sermasa.com.br)
61
Figura 1L.Esteira alimentadora de cana-de-açúcar adotada pela usina Santa Cruz Agro Indústria
62
Tem por finalidade reter a maior quantidade possível de impurezas
minerais e vegetais. Para isso adotou-se o método de limpeza a seco por
ventilação que funciona da seguinte maneira:
Figura 3L. Funcionamento de limpeza a seco por ventilação para cana-de-açúcar picada
(Fonte: http://www.empral.com.br/)
63
Figura 4L. Equipamento de limpeza a seco por ventilação para cana-de-açúcar picada.
(Fonte: http://www.empral.com.br/)
Figura 5L. Funcionamento de limpeza a seco por ventilação para cana-de-açúcar inteira
(Fonte: http://www.empral.com.br/)
64
Figura 6L. Equipamento de limpeza a seco por ventilação para cana-de-açúcar inteira
(Fonte: http://www.empral.com.br/)
65
3.7 O nivelador
(Fonte mazzer.com.br)
3.8 Picador
(Fonte: http://www.teses.usp.br)
66
3.9 Desfibrador
3.10 Espalhador
(Fonte: http://www.teses.usp.br)
67
3.11 Eletroímã
Tem a finalidade de atrair e reter os pedaços de ferro que passam pelo seu
campo de ação Protege assim os componentes da moenda. (Usina Santa Cruz
Agro Indústria, 2011)
68
Figura 39. Funcionamento do terno de moenda
69
Figura 40. Esquema de trabalho dos rolos
(Fonte: http://www.mrvduarte.com/)
70
3.14 Embebição:
71
3.14.2 Embebição composta:
O caldo após a extração é enviado para a peneira rotativa onde por rotação
contínua da tela cilíndrica feita por meio de motor redutor e da limpeza contínua da
tela filtrará o caldo separando-o do bagacilho. A transmissão do movimento é feita
através de rodas (material plástico) diretamente na tela. A filtração do caldo é do
lado interno para o externo
A limpeza da tela é feita por meio de uma bomba que é alimentada com
água limpa e duas tubulações com bicos lavadores que limpam a tela pelo lado
interno e externo.
72
O bagacilho entra diretamente na tela de filtração, que por estar em
movimento contínuo permite que o caldo esteja sempre em contato com uma zona
limpa de tela.
O bagacilho que é retido pela tela é direcionado para a saída através de
um guia fixado internamente na tela. O caldo filtrado sai pela parte inferior do
equipamento sendo enviado para o tanque pulmão o bagacilho por sua vez será
enviado para o segundo terno por ainda conter sacarose.
(http://www.tecnosan.com.br/, 2009)
73
Figura 45. Tanques pulmão sendo o da esquerda para caldo primário e o da direita para caldo
secundário
74
4 RESULTADOS
(Fonte: http://www.empral.com.br/)
(Fonte: http://www.empral.com.br/)
75
Gráfico 1G. Consequência das impurezas no consumo de potência
(Fonte: http://www.empral.com.br/)
(Fonte: http://www.empral.com.br/)
76
Tabela 15t. Open cell (índice de preparo cana-de-açúcar)
Mês Open cell %
Junho 95,52 %
Agosto 88,40 %
Outubro 88,09 %
(Fonte: http://www.empral.com.br/)
77
70% (entre as transportadores).
Sistemas individualizados
Eliminação de mesas
Aumento da eficiência
78
5 DISCUSSÃO
79
Vários métodos de limpeza a seco estão em desenvolvimento
apresentando ótimos resultados.
O método mais eficiente de limpeza a seco é por ventilação que pode ser
visto no tópico anterior. Seu desempenho visto em consideração da limpeza pelo
método convencional é excelente contribuindo no melhor preparo da cana-de-
açúcar entre outros benefícios como redução da embebição e da potência
consumida pelo funcionamento da moenda.
A manutenção foi reduzida devido a durabilidade dos equipamentos
aumentar pela diminuição de envio de impurezas no processo.
O desempenho de picadores e desfibradores de cana-de-açúcar
melhoraram muito evitando paradas desnecessárias por quebra e desgaste dos
meschaerts dos rolos que se desgastavam por abrasão pelas impurezas minerais.
O poder calorífico do bagaço aumentou consideravelmente pois sua concentração
de impurezas minerais e umidade está muito baixo além de a perda de sacarose no
mesmo diminuir consideravelmente como mostra o gráfico do tópico anterior.
São muitas as vantagens apresentadas, mas o custo de implantação de um
sistema de limpeza a seco por ventilação é caríssimo tendo por base um sistema
de limpeza de cana-de-açúcar a seco composto por duas instalações sendo, uma
mesa de 12 m com capacidade para 8.000 tcd para atender cana-de-açúcar inteira
ou picada e outra para atender somente cana-de-açúcar picada com capacidade de
12.000 tcd instalada na transferência de transportadores, seja da ordem de R$
1.800.000,00.
80
6 CONCLUSÃO
81
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Revisão literária
Hilo
Caltarosso, Fábio - Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São
Carlos - Analise de tensão em equipamentos de moagem da cana-de-açúcar
usando o método dos elementos finitos. Disponível em:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18145/tde-17012011-
144324/publico/DISSERTACAOFABIO .pdf. acessado em: 5/setembro/2011
Mesa alimentadora.
Brumazi Soluções Industriais. Disponível em:
http://www.brumazi.com.br/downloads/Brumazi_Ficha%20T%C3%A9cnica_parte%
2001.pdf acessado em: 19/outubro/2011
Esteira transportadora.
Hugot , Emile - Manual engenharia açucareira 1969 Editora Mestre Jou São Paulo
vol. 1 pag. 31.
Brumazi Soluções Industriais. Disponível em:
http://www.brumazi.com.br/downloads/Brumazi_Ficha%20T%C3%A9cnica_parte%
2001.pdf Disponível em: 3/novembro/2011.
Nivelador.
Caltarosso, Fábio - Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São
Carlos - Analise de tensão em equipamentos de moagem da cana-de-açúcar
usando o método dos elementos finitos. Disponível em:
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Embebicão.
Sacaroseonline -Site especializado em tecnologia de produção de açúcar e álcool
Disponível em
http://www.sacaroseonline.com.br/tecindmoendaregulagemmoendaembebecontrote
mpe.html. Acessado em: 03/agosto/2011
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