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Bom Conselho
2015
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Bom Conselho
2015
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Rafaelly Monteiro de Macedo Leite
RESUMO
INTRODUÇÃO
Desde Aristóteles declara-se que o homem é um ser social e por isso tem
a necessidade de se comunicar. Precisa viver em sociedade ou comunidade para
trocar experiências e conhecimentos, utilizando-se da língua.
Como também a escola é um ambiente em que há troca de
conhecimentos e a forma que nossos discentes interagem e se comunicam mudou
com o passar de algumas décadas. É importante que os mesmos conheçam as
competências que deveram desenvolver para viver, aprender e trabalhar com êxito
em uma sociedade cada vez mais complexa.
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Pós-graduanda em Ensino de Língua Espanhola no Instituto Pró Saber pela Universidade Cândido
Mendes, na modalidade EAD – Rio de Janeiro – RJ. Graduada em Letras – Português e suas
Literaturas pela UPE (Universidade de Pernambuco) no ano de 2008 e Graduanda em Letras –
Espanhol na modalidade EAD pela UFPE ( Universidade Federal de Pernambuco).
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O ensino de língua espanhola tem uma história muito antes do que possa
imaginar e que nem sempre Língua Espanhola foi uma disciplina de oferta
obrigatória no currículo da escola básica, ensino médio. Seu lugar tem uma história
e é importante conta-la resumidamente como se deu no sistema educacional
brasileiro. Logo, podemos observar que a presença do poder político se faz
presente em momentos cotidianos da prática docente do ensino de línguas, baseada
numa política linguística de influências e relações do poder público. Segundo, Varela
(apud RODRIGUES, 2010, p.15) o Estado tem um papel de execução de politicas
públicas:
Definimos entonces la política lingüística como el
conjunto de decisiones y acciones promovidas por el
poder público, que tienen por objeto principal una (o
más) lengua(s) de su órbita, y están racionalmente
orientadas hacia objetivos que son tanto lingüísticos
(esto es, determinado efecto sobre el corpus de la
lengua, su estatuto y/o su adquisición) como no
lingüísticos.
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En el original: “O método tem uma abrangência mais restrita [do que a abordagem e pode estar
contido dentro de uma abordagem. Não trata dos pressupostos teóricos da aprendizagem de línguas,
mas de normas de aplicação desses pressupostos. O método, por exemplo, pode envolver regras
para a seleção, ordenação e apresentação dos itens linguísticos, bem como normas de avaliação
para a elaboração de um determinado curso.”.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALVES, Taíses Araújo da Silva. Desafios das TIC‟S na educação. 2008. Disponível
em: http://www.slideshare.net/AnaBee/apresentacao-artigo-desafios-das-tic-s-na-
educacao. Acesso em: 22 mai. 2015.
GRAÇA, Ana. A importância das TIC na sociedade atual. 2007. Disponível em:
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/tic/10importanctic.htm.
Acesso em: 23 abr. 2015.