O texto discute a pena de morte e afirma que, embora o autor tenha defendido a pena de morte em um momento de raiva, racionalmente ele a rejeita, já que ela não diminui a criminalidade e pode levar a injustiças por condenar inocentes. O segundo texto alerta sobre os perigos da dependência química e afirma que a verdadeira liberdade é a independência.
Descrição original:
Questões de múltipla escolha - analise texto - tipos de sujeito
O texto discute a pena de morte e afirma que, embora o autor tenha defendido a pena de morte em um momento de raiva, racionalmente ele a rejeita, já que ela não diminui a criminalidade e pode levar a injustiças por condenar inocentes. O segundo texto alerta sobre os perigos da dependência química e afirma que a verdadeira liberdade é a independência.
O texto discute a pena de morte e afirma que, embora o autor tenha defendido a pena de morte em um momento de raiva, racionalmente ele a rejeita, já que ela não diminui a criminalidade e pode levar a injustiças por condenar inocentes. O segundo texto alerta sobre os perigos da dependência química e afirma que a verdadeira liberdade é a independência.
Faz alguns dias, num rompante de indignação, escrevi a. simples com uma oração. b. composto com 2 orações. que deveria haver pena de morte no país para crimes c. composto com 3 orações. d. simples com 2 orações. monstruosos. Devo dizer que, no fundo, não penso assim. Isto é, racionalmente e calmamente, rejeito a 7. Texto II : ideia. Parece que nos países em que a pena de morte Liberdade existe não diminui muito a criminalidade ou ela provoca É não depender de droga nenhuma para viver. tremendas injustiças. Vários casos de analise de DNA – desconhecidas na época de algumas execuções – Você sabia que os remédios sem indicação médica, a demonstraram que houve a condenação de inocentes. cola de sapateiro, o álcool e o cigarro são as drogas mais (Lya Luft, A pena de morte, Veja: SP, ed. 2062, 28 de maio de consumidas no Brasil? São as mais comuns e, por isso 2008. Fragmento .) mesmo, muito traiçoeiras. Porque o pior de toda droga 1. Podemos afirmar que a ideia defendida pela nem é o risco de morte, é a certeza de uma vida de enunciadora nesse texto é de que: dependência. Quem ainda acredita que as drogas a. Deve haver pena de morte em todos locais onde há libertam, é candidato a escravo. Pois a outra palavra crimes monstruosos. para liberdade é independência . b. O Brasil deve adotar a pena de morte. ( Campanha Publicitária do Ministério da Saúde – Brasil c. A pena de morte diminui os índices de criminalidade. Governo Federal ) d. A pena de morte, muitas vezes, é responsável por injustiças. A finalidade do texto é: a. Alertar as pessoas para o uso indevido de remédios. 2. No trecho “ Devo dizer que , no fundo, não penso b. Chamar a atenção para os malefícios da assim.” temos o sujeito: dependência química. a. simples b. indeterminado c. oculto d. inexistente c. Informar sobre todos os tipos de drogas existentes. d. Buscar soluções para os usuários das drogas mais 3. O termo rompante no texto, pode ser substituído sem consumidas. perda de sentido, por: a. atitude b. sonho c. ilusão d. trabalho Leia o texto e responda às questões 8 e 9 : A dança da Chuva – O guia dos curiosos 4. Analise a charge e responda: Você acredita na dança da chuva? Em 1998, o estado de Roraima teve quase 1/4 de seu território queimado devido a uma seca que já durava três meses. Depois de frustradas tentativas de apagar o fogo, o Governo resolveu recorrer a crendice popular. Dois índios de caiapós, Kucrit e Mantii, foram levados do Mato Grosso até Boa Vista para executar a dança da chuva. As passagens e o hotel foram pagos pela Funai. Os dois pajés dançaram durante 40 minutos, às margens do rio Curupira, pedindo chuva ao deus Coroti. Para surpresa geral, a chuva veio e apagou a maior parte dos focos Na charge temos, respectivamente, os sujeitos: de incêndio. a. Simples e composto b. Composto e oculto 8. Na frase “ Para surpresa geral, a chuva veio”, qual o c. Simples e oculto d. Oculto e simples sujeito: a. inexistente b. simples c. indeterminado d. oculto 5. Leia o fragmento do texto “ COMO OS CAMPOS, de Marina Colasanti, e responda a questão: 9. De acordo com o texto, os que os dois pajés fizeram: “Preparavam-se aqueles jovens estudiosos para a vida a. apagaram o fogo adulta, acompanhando um sábio e ouvindo seus b. fizeram a dança da chuva. ensinamentos. Porém, como fizesse cada dia mais frio c. Passearem em Roraima com tudo pago pela Funai. com o adiantar-se do outono, dele se aproximaram e d. Recorreram à crendice popular. perguntaram: - Senhor, como devemos vestir-nos? 10. Nas frases: - Vistam-se como os campos, respondeu o sábio.” [...] I. Houve muitos acidentes na estrada. II. Era bastante tarde. O sujeito da primeira oração do texto classifica-se como : III. Fazia frio na semana passada. a. simples b. oculto c. composto d. indeterminado Temos qual tipo de sujeito: a. simples b. oculto c. inexistente d. indeterminado.