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Texto 1: 6.

No trecho em destaque no texto, temos um período:


Faz alguns dias, num rompante de indignação, escrevi a. simples com uma oração. b. composto com 2 orações.
que deveria haver pena de morte no país para crimes c. composto com 3 orações. d. simples com 2 orações.
monstruosos. Devo dizer que, no fundo, não penso
assim. Isto é, racionalmente e calmamente, rejeito a 7. Texto II :
ideia. Parece que nos países em que a pena de morte Liberdade
existe não diminui muito a criminalidade ou ela provoca É não depender de droga nenhuma para viver.
tremendas injustiças. Vários casos de analise de DNA –
desconhecidas na época de algumas execuções – Você sabia que os remédios sem indicação médica, a
demonstraram que houve a condenação de inocentes. cola de sapateiro, o álcool e o cigarro são as drogas mais
(Lya Luft, A pena de morte, Veja: SP, ed. 2062, 28 de maio de consumidas no Brasil? São as mais comuns e, por isso
2008. Fragmento .) mesmo, muito traiçoeiras. Porque o pior de toda droga
1. Podemos afirmar que a ideia defendida pela nem é o risco de morte, é a certeza de uma vida de
enunciadora nesse texto é de que: dependência. Quem ainda acredita que as drogas
a. Deve haver pena de morte em todos locais onde há libertam, é candidato a escravo. Pois a outra palavra
crimes monstruosos. para liberdade é independência .
b. O Brasil deve adotar a pena de morte. ( Campanha Publicitária do Ministério da Saúde – Brasil
c. A pena de morte diminui os índices de criminalidade. Governo Federal )
d. A pena de morte, muitas vezes, é responsável por
injustiças. A finalidade do texto é:
a. Alertar as pessoas para o uso indevido de remédios.
2. No trecho “ Devo dizer que , no fundo, não penso b. Chamar a atenção para os malefícios da
assim.” temos o sujeito: dependência química.
a. simples b. indeterminado c. oculto d. inexistente c. Informar sobre todos os tipos de drogas existentes.
d. Buscar soluções para os usuários das drogas mais
3. O termo rompante no texto, pode ser substituído sem consumidas.
perda de sentido, por:
a. atitude b. sonho c. ilusão d. trabalho Leia o texto e responda às questões 8 e 9 :
A dança da Chuva – O guia dos curiosos
4. Analise a charge e responda:
Você acredita na dança da chuva? Em 1998, o estado de
Roraima teve quase 1/4 de seu território queimado
devido a uma seca que já durava três meses. Depois de
frustradas tentativas de apagar o fogo, o Governo
resolveu recorrer a crendice popular. Dois índios de
caiapós, Kucrit e Mantii, foram levados do Mato Grosso
até Boa Vista para executar a dança da chuva. As
passagens e o hotel foram pagos pela Funai. Os dois
pajés dançaram durante 40 minutos, às margens do rio
Curupira, pedindo chuva ao deus Coroti. Para surpresa
geral, a chuva veio e apagou a maior parte dos focos
Na charge temos, respectivamente, os sujeitos: de incêndio.
a. Simples e composto b. Composto e oculto 8. Na frase “ Para surpresa geral, a chuva veio”, qual o
c. Simples e oculto d. Oculto e simples sujeito:
a. inexistente b. simples c. indeterminado d. oculto
5. Leia o fragmento do texto “ COMO OS CAMPOS, de
Marina Colasanti, e responda a questão: 9. De acordo com o texto, os que os dois pajés fizeram:
“Preparavam-se aqueles jovens estudiosos para a vida a. apagaram o fogo
adulta, acompanhando um sábio e ouvindo seus b. fizeram a dança da chuva.
ensinamentos. Porém, como fizesse cada dia mais frio c. Passearem em Roraima com tudo pago pela Funai.
com o adiantar-se do outono, dele se aproximaram e d. Recorreram à crendice popular.
perguntaram:
- Senhor, como devemos vestir-nos? 10. Nas frases:
- Vistam-se como os campos, respondeu o sábio.” [...] I. Houve muitos acidentes na estrada.
II. Era bastante tarde.
O sujeito da primeira oração do texto classifica-se como : III. Fazia frio na semana passada.
a. simples b. oculto c. composto d. indeterminado Temos qual tipo de sujeito:
a. simples b. oculto c. inexistente d. indeterminado.

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