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Institucional Avaliação
Institucional
Avaliação Institucional
Avaliação Institucional......................................................................33
Avaliação Institucional e seus pressupostos.................................................................... 33
Avaliação dos níveis de ensino.............................................................................................. 35
Avaliação Institucional: avaliar ou medir?......................................................................... 37
Avaliação Institucional: processo......................................................................................... 39
Avaliação Institucional: quantitativo X qualitativo........................................................ 41
Procedimentos de Avaliação
Institucional à luz do Sinaes.......................................................53
Avaliação Institucional: objetivos......................................................................................... 53
A LDB e a avaliação da Educação Superior....................................................................... 55
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: Sinaes.................................. 57
Sinaes e seus princípios........................................................................................................... 59
Sinaes e Avaliação Institucional............................................................................................ 60
Avaliação Institucional:
necessidade contemporânea............................................... 71
Autoavaliação das instituições de Educação Superior................................................. 71
Avaliação externa....................................................................................................................... 75
Meta-avaliação............................................................................................................................ 76
Bases de informações............................................................................................................... 78
Gabarito......................................................................................157
Referências.................................................................................167
Apresentação
Sabemos que o Brasil ainda vive o dilema de superar os altos índices de anal-
fabetismo para, só então, poder aprimorar o desenvolvimento da ciência e da
tecnologia. Tal evolução favorecerá ao país acompanhar as mudanças e conec-
tar-se às redes de comunicação mundiais de forma que sua nação usufrua dos
benefícios necessários aos cidadãos.
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Avaliação Institucional
de poder que as diferentes instâncias têm para exercer um controle, por menor
que seja sobre o processo. Destaque-se aqui, então, que falar em burocratização
não quer dizer exclusivamente controle do Estado, mas também das disputas
internas por poder e controle dos processos.
Por outro lado, há uma permanente tensão entre Estado e comunidade que
se reflete automaticamente nas Instituições de Educação Superior. Inseridas
nessa realidade histórico-social que presencia constantemente mudanças nos
modos de viver, trabalhar, pensar, produzir e até de sentir dos homens, as Insti-
tuições de Educação Superior procuram uma alternativa aos modelos baseados
em competitividade.
Porém, com a crise dos modelos econômicos atuais, o Estado age descom-
promissadamente e não assume seus papéis, ou, ainda pior, exime-se de suas
responsabilidades, entre elas a de educação e de transformação social.
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Educação Superior e Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional
Avaliação
Avaliação é uma ação que está presente em nosso cotidiano sem que per-
cebamos. Antes mesmo de nascer, suas condições de vida já são avaliadas, das
mais diferentes formas. Avaliações acontecem tanto de maneira formal, quanto
espontânea e estão ligadas aos atos de escolher e optar, tão presentes no mundo
moderno. Sucesso e fracasso são termos que se alternam e convivem com as si-
tuações avaliativas.
Na última década, a ação avaliativa assumiu cada vez mais importância, pois
o aspecto seletivo, em que a avaliação assume o papel de vilã no processo edu-
cativo, começa a ceder espaço para ações formativas que contribuam para o de-
senvolvimento dos alunos.
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Avaliação Institucional
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Educação Superior e Avaliação Institucional
José Dias Sobrinho (1998) e Isaura Belloni (1998) apontaram que de um lado
está o Estado e do outro a comunidade acadêmica. Permeando essas relações
tão delicadas e imbricadas, há o mercado usando seus poderosos mecanismos
de punição ou exclusão.
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Avaliação Institucional
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Educação Superior e Avaliação Institucional
De acordo com Macário (1994), até 1950, a concepção que se tinha de avalia-
ção a situava como instrumento controlador, baseada em verificações prévias,
em relatórios parciais, em relacionamento do avaliador com o avaliado, utilizan-
do-se apenas dos resultados mais convenientes, a fim de manter a classe domi-
nante no poder.
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Texto complementar
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1
Trata-se da força que alguém adquire quando aprende ao avaliar, ao julgar por si própria. (No texto original a nota é o número 2).
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concretas, sendo que o foco não é apenas na tarefa, mas na mobilização e ar-
ticulação dos recursos que o educando dispõe, construídos formal ou infor-
malmente. Esses recursos dizem respeito aos saberes, saber fazer e saber ser
relacionados a uma determinada profissão e implicam em desenvolvimen-
to autônomo, assunção de responsabilidades, postura crítica e, sobretudo,
comportamento ético. Nesta perspectiva, Hadji diz que a avaliação assume o
papel de auxiliar no próprio ato de aprender.
Dica de estudo
A leitura do livro de José Dias Sobrinho intitulado Avaliação da Educação Supe-
rior traz uma crítica sobre a forma de se avaliar os cursos universitários no Brasil.
Também expõe as tensões, contradições vigentes no campo da avaliação da Edu-
cação Superior e defende alguns princípios que devem ser levados em considera-
ção tais como o mérito, a equidade, a pertinência e a relevância social.
Atividades
1. Assistir ao filme O Nome da Rosa e observar as principais características do
filme, tais como:
o período histórico;
o poder da Igreja;
o momento econômico;
a forma artesanal como os livros eram reproduzidos;
a biblioteca; e
as relações de poder.
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional
É necessário, então, que a avaliação não se resuma apenas em ser delatora dos
problemas educativos e institucionais, mas que seja, antes de tudo, um processo
que proporcione instigar o avanço das discussões sobre como os resultados das
avaliações têm contribuído para mudanças nos contextos sócio, político e econômi-
co das instituições. Deve então, ser compreendida como Avaliação Institucional.
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional
Muitas vezes, os termos avaliar e medir são aplicados como sinônimos, o que
é, na realidade, uma herança do tecnicismo, quando avaliação era compreendida
como instrumento de medida precisa, o que é puramente uma forma de quanti-
ficação, uma forma em que se atribui valores numéricos ao objeto avaliado. Essa
postura, mediante o desafio de avaliar, teve seu ápice no período compreendido
entre 1920 e 1940, mas sua herança pode ser sentida até os dias atuais.
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional
Todos os atores acadêmicos devem participar dessa etapa, com críticas e su-
gestões que são decisivas para as melhorias almejadas, ou seja, aproximar-se
cada vez mais de uma instituição ideal. Esse momento culmina com o fluxo de
informações obtidas, o diagnóstico do processo e a fase in processo.
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional
Avaliação Institucional:
quantitativo X qualitativo
É de fundamental importância compreender que o processo de avaliação
não pode ficar circunscrito aos indicadores quantitativos, mas, ao contrário,
deve levar em conta outros indicadores que ampliam o olhar sobre a instituição
avaliada, a saber: sua identidade, sua história, sua diversidade, sua contribuição
e seu compromisso com a sociedade. Os números, os dados quantificáveis, são
as cores que ilustram a tela, mas a compreensão do quadro só é possível com a
combinação certa das cores, dos contornos, das sombras, enfim, quantidade e
qualidade não se excluem, antes, se integram.
1
De acordo com José Dias Sobrinho, o Banco Mundial é o braço operacional e o instrumento ideológico da economia globalizada, que empurra a
universidade para o moinho da competitividade do mercado, formando pessoas competitivas. Deve também consolidar a competitividade como
valor central da vida humana.
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Avaliação Institucional
Para que o conceito de qualidade não seja apenas mais um vocábulo da moda
para as Instituições de Educação Superior, é preciso aventurar-se por novos ca-
minhos e compreender, por exemplo, que um curso de qualidade é aquele que
oferece conhecimentos básicos para o desenvolvimento de competências e
habilidades que são necessárias para o sucesso dos estudantes quando de sua
atuação na sociedade, no mundo profissional, na família, enfim, no contexto em
que estão inseridos como cidadãos.
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Avaliação Institucional
Entretanto, a universidade deve ser comprometida com sua história, sua au-
tonomia, sua função social de desenvolvimento e de formação de cidadãos. Uma
vez que, a busca pela qualidade deverá, portanto, ultrapassar o olhar limitado da
produção de resultados imediatos para adentrar na interpretação dos resulta-
dos, dando especial atenção ao funcionamento do todo, como um organismo
que só funciona com o compartilhamento de todos os órgãos.
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Avaliação Institucional
Texto complementar
Significado da avaliação no campo
das políticas públicas e das políticas de educação
(ZAINKO, 2008)
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Avaliação Institucional
Para tanto, é preciso que de forma circular se pense e repense a cada mo-
mento, a partir de práticas sistemáticas de avaliação, como uma salutar ma-
neira de prestar contas a esta mesma sociedade e de se autoconhecer.
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional
Conceituando a avaliação
Ristoff (2003) reafirma que a definição de avaliação é, na verdade, uma
questão mais complexa do que normalmente se imagina. Em sua análise,
cita David Nevo que, após rápida discussão da bibliografia sobre o assunto,
referenda a definição do Joint Committee, de 1981, qual seja, a de que a ava-
liação deve ser definida como sendo “a investigação sistemática do valor e do
mérito de um objeto”. Nevo entende que o que predomina na literatura é a
ideia de que é, sim, preciso emitir juízos, que a neutralidade é uma fantasia e
que expressar os juízos é uma obrigação de quem conhece melhor o objeto
avaliado, embora, admita, esta definição nem sempre seja a mais simpática.
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional
Dicas de estudo
Leia os capítulos I e II do livro de José Dias Sobrinho: Avaliação da Educação
Superior, Editora Vozes. O capítulo I “Universidade, globalização e construção do
futuro” pauta para a avaliação e para uma pedagogia prospectiva, discute a influ-
ência das mudanças mundiais para a educação, em especial a Educação Superior,
o que nos leva, invariavelmente, a refletir sobre a busca de novas posturas frente
a construção do conhecimento, às relações de ensino-aprendizagem. Uma im-
portante questão que o capítulo coloca é: Qual o valor do conhecimento?
Atividades
1. Releia o subtema Avaliação Institucional: processo e aponte os pontos princi-
pais do mesmo.
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional
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Procedimentos de Avaliação
Institucional à luz do Sinaes
3. Qualidade, como objetivo. A qualidade não está nos fragmentos, na separação, mas sim na
integração, nas relações de conjunto.
4. A avaliação deve ser um processo pedagógico. Referida à educação, inscreve-se num tempo
total. [...] É um processo formativo que, para além do conhecimento de aspectos particulares
e de críticas episódicas, produz uma visão de conjunto da instituição e procura as melhores
formas e meios para articulação das funções, dos fins e das estruturas organizacionais,
científicas e pedagógicas.
Nesse cenário, muitos são os objetivos que se pode eleger, porém o objetivo
que merece maior destaque é o de promover o desenvolvimento e o aperfeiço-
amento das pessoas e das instituições.
Para tanto, a Avaliação Institucional deve ser norteada pelos demais obje-
tivos de construir sentidos, repensar a instituição, objetivando compreender o
processo de construção do conhecimento e de formação humana, buscando
alternativas para a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos, fortalecen-
do seu compromisso social. Assim, os objetivos da Avaliação Institucional não
devem ser apenas o de promover o conhecimento da instituição seu projeto,
seu perfil e ações, mas também propor mudanças, constituindo-se, assim, num
processo político-pedagógico em busca de emancipação.
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 206, inciso VII, define que um dos
princípios fundamentais à educação no Brasil é a garantia de padrão de qualidade.
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Avaliação Institucional
Em seu artigo 9.°, destaque-se o inciso V dizendo que cabe à União “coletar,
analisar e disseminar informações sobre educação”. O inciso VII é ainda mais
direto nas incumbências da União no que tange à avaliação da Educação Su-
perior: “assegurar processo nacional de avaliação das Instituições de Educação
Superior, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre
esse nível de ensino”.
No inciso IX, está claro que cabe ao Governo Federal “autorizar, reconhecer,
credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das Instituições
de Educação Superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino”.
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
10.172, de 9 de janeiro de 2001, dispõe em seu artigo 4.° que a União “instituirá
o Sistema Nacional de Avaliação e estabelecerá os mecanismos necessários ao
acompanhamento das metas constantes do Plano Nacional da Educação”.
Um ano depois, em abril de 2004, foi promulgada a Lei 10.861, do Sinaes, que
busca assegurar a integração das dimensões internas e externas da avaliação do
Ensino Superior, ressaltando a ideia da integração, a articulação e a participação
da comunidade universitária e da sociedade civil.
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Avaliação Institucional
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
São eles:
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Avaliação Institucional
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
Constituição de CPA
Sensibilização
Ações
Relatório
Divulgação
Balanço crítico
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Avaliação Institucional
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
Faz-se necessário destacar Dias Sobrinho (2002, p. 61), que nos orienta a
responder algumas questões para que o modelo adotado seja coerente com
a concepção de educação e de sociedade que a instituição tenha: Qual socie-
dade queremos construir: qual educação ou qual formação é adequada para essa
construção social: que tipo de instituição a sociedade pode construir para seu
desenvolvimento?
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Avaliação Institucional
Texto complementar
Introdução
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), um dos ins-
trumentos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes),
teve sua primeira versão realizada em todo o país em 7 de novembro de
2004, com a aplicação do Exame a treze áreas do conhecimento (Agronomia,
Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Me-
dicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Serviço Social, Terapia
Ocupacional e Zootecnia).
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
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Avaliação Institucional
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
Dica de estudo
Leia a Revista sobre Avaliação, Revista da Rede de Avaliação Institucional da
Educação Superior. Raies – v. 9, nº. 1, mar. 2004. A revista compila um conjunto de
matérias sobre o Sinaes que vai desde suas raízes históricas até os debates realiza-
dos no âmbito interno das comissões de estudos para implantação do Sinaes.
Atividades
1. Dentre os vários objetivos de um processo de Avaliação Institucional, qual é
aquele que merece maior destaque?
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Avaliação Institucional
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
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Avaliação Institucional:
necessidade contemporânea
2. A universidade não pode de modo algum realizar uma avaliação laudatória, pela
qual faria um autoelogio da instituição, de seus dirigentes e do próprio processo de
avaliação [...].
4. A avaliação não deve servir para comparar realidades diferentes, por exemplo,
instituições entre si [...].
Avaliação Institucional
Esses cuidados reforçam a ideia de que a avaliação não pode ser compreen-
dida como um instrumento a serviço do mercado econômico ou da política de
rendimentos. Os processos de Avaliação Institucional devem ser construídos a
partir de questionamentos coletivos, que objetivem a promoção da qualidade
social (DIAS SOBRINHO, 2000). Qualidade essa, aliás, que deve estar diretamente
relacionada à cientificidade, aos valores de pertinência, de solidariedade, de de-
mocracia e de cidadania.
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Avaliação Institucional: necessidade contemporânea
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional: necessidade contemporânea
Avaliação externa
Discutir a importância de um processo de Avaliação Institucional a fim de
oferecer caminhos que possam ser percorridos com eficiência necessária para
a melhoria constante da qualidade do trabalho institucional já é lugar comum
quando se tenta trabalhar a justificativa da implantação de programas institu-
cionais de autoavaliação.
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Avaliação Institucional
De acordo com Dias Sobrinho (2004, p. 90) os critérios que norteiam a atua-
ção das Comissões são os de:
[...] participação, integração e articulação das relações de caráter pedagógico e de relevância
social, no ensino, na pesquisa e na extensão, no caso das universidades, e certamente no
ensino nos demais tipos de instituição e em conformidade com o estabelecido no Projeto
Pedagógico Institucional.
Esses relatórios contendo análises sobre os pontos fortes e fracos das institui-
ções devem, então, ser enviados à Conaes, que por sua vez os analisa e encami-
nha às instâncias competentes do Ministério da Educação (MEC). Os relatórios
finais são, depois, encaminhados às instituições avaliadas para que se manifes-
tem sobre o mesmo, caso não exista concordância sobre o resultado. Por último,
os relatórios são divulgados à comunidade em geral.
Meta-avaliação
A meta-avaliação é discutida com propriedade por Grego (1997) que destaca
estudos de Stuffleebeam, por meio dos quais ele define o que é meta-avaliação
e, delineia as duas funções principais da meta-avaliação: a função formativa e
a função somativa. Destaca-se aqui a referida definição de Stuffleebeam (1981,
apud GREGO, 1997, p. 99):
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Avaliação Institucional: necessidade contemporânea
utilidade – a avaliação realizada deve ser útil para auxiliar nas decisões;
1
(Comitê Misto sobre Diretrizes para a Avaliação Educacional)
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Avaliação Institucional
Bases de informações
Em seu conjunto, os processos avaliativos são constituídos por um sistema
que, em tese, permite a integração das diferentes dimensões avaliadas. A pre-
ocupação em assegurar essa integração tem como objetivo garantir coerência
conceitual, epistemológica e prática, de todo o processo.
Enade
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Avaliação Institucional: necessidade contemporânea
Enade
No início do desenvolvimento do novo processo avaliativo, orientado pelo
Sinaes, a proposta inicial era a aplicação de um novo modelo de avaliação por amos-
tragem para avaliar as tendências de desenvolvimento por área de conhecimento.
Essa proposta recebeu o nome de Processo de Avaliação Integrada do Desenvolvi-
mento Educacional e da Inovação da Área (Paideia) (DIAS SOBRINHO, 2004).
Entretanto o processo recebeu severas críticas, pois era muito amplo e am-
bicioso, e após muitos estudos e negociações foram conduzidas propostas que
resultaram no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), man-
tendo a abordagem de testagem individual dos cursos, a exemplo do Provão e,
ainda, incorporou procedimentos de amostragem e a participação dos alunos
ingressantes, possibilitando avaliar também a formação geral dos estudantes.
Aplicado a cada três anos, o Enade procura avaliar alunos ingressantes e con-
cluintes, e por ser um componente curricular obrigatório, objetivando, assim,
realizar uma avaliação que possibilite a noção de valor agregado, denominado
Indicador de Diferença entre o Desempenho Observado e o Esperado (IDD).
Nos testes aplicados, o Enade levanta dados paralelos aos relativos ao curso,
tais como: dados sobre o perfil dos alunos, do curso e da instituição, e de percep-
ção sobre a prova, pois trabalha com a ideia de que as Instituições de Educação
Superior e os cursos avaliados utilizarão os resultados como balizador para re-
pensar ações com vistas na melhoria da qualidade da educação.
1. os testes;
2. questionário sobre a percepção dos alunos sobre o teste (que faz parte do
caderno de prova);
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Avaliação Institucional
Com a LDB 9.394/96 ficou estabelecido em seu artigo 9.º, inciso V, que a res-
ponsabilidade de “coletar, analisar e disseminar as informações sobre a edu-
cação” é da União. Com a transformação do Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em Autarquia Federal em 1997, as
informações passaram a ser processadas em meio eletrônico através da internet.
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Avaliação Institucional
Porém, como uma de suas metas é servir de base para consulta da socieda-
de, em especial de pais e alunos, também pode ser acessado pelo público e,
com isso, ter acesso às informações sobre a instituição (bibliotecas, laboratórios,
resultados de avaliações, número de vagas, matrículas, concluintes, número de
docentes, titulação de docentes, tamanho da instituição, e outros) e seus respec-
tivos cursos.
2
Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico.
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Avaliação Institucional: necessidade contemporânea
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Avaliação Institucional
Texto complementar
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Avaliação Institucional: necessidade contemporânea
De cima para baixo e de fora para dentro, uma determinada Avaliação Ins-
titucional veio tornando-se instrumento das políticas econômicas e sociais
da maioria dos estados desde o final dos anos 1970. Os casos inicialmente
mais visíveis desse modelo de avaliação são os do Chile, como laboratório,
e do Reino Unido, então na liderança das políticas neoliberais. Rapidamen-
te foi ganhando força nos demais países latino-americanos, na década de
1990, à medida que as políticas neoliberais foram se tornando hegemônicas
e impondo suas receitas: estado forte para controlar os sindicatos e a moeda,
porém muito parcimonioso nos gastos públicos.
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Avaliação Institucional
Essa avaliação não sofre dúvidas, pois em seus instrumentos estaria asse-
gurada a objetividade científica. Apresentada como somente técnica, na reali-
dade tem uma força política muito efetiva. Seus objetivos mais comuns são o
de promover o ajuste do sistema, hierarquizar instituições, cursos ou grupos,
instrumentalizar os diversos tipos de financiamentos, apoios e processos de
credenciamento e descredenciamento, com base em critérios de eficiência,
utilidade, rentabilidade e competitividade e tendo em vista metas preestabe-
lecidas. Além disso, ela configura a imagem social das instituições e seu prestí-
gio ante o mercado e determina currículos e perfis de formação profissional.
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Avaliação Institucional
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Dica de estudo
Faça a leitura do livro de Dilvo Ristoff, Amif Limana e Márcia Regina F. de Brito,
que se intitula Enade: perspectiva de avaliação dinâmica e análise de mudanças,
principalmente a Parte I: “Contribuições O modelo de avaliação dinâmica e o de-
senvolvimento de competências: algumas considerações a respeito do Enade”
que aborda os principais instrumentos de avaliação propostos pelo Sinaes, evi-
denciando a dimensão formativa dos processos avaliativos, comprometidos
com a sociedade em que estão inseridos. Para tanto, a avaliação é compreendida
como processo dinâmico e em constante aperfeiçoamento. O texto apresenta,
ainda, os diferentes entendimentos sobre os conceitos como habilidades, com-
petências e valor agregado, tão importantes na perspectiva de avaliação.
Atividades
1. Procure no dicionário o significado da palavra dialética e explique por que
ela pode ser aplicada ao processo de Avaliação Institucional.
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional: necessidade contemporânea
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Roteiro para processo de Avaliação
Institucional de acordo com Sinaes
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
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Avaliação Institucional
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
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Avaliação Institucional
ENSINO
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
Atualização curricular;
PESQUISA (este indicador deve ser considerado apenas pelas instituições que
desenvolvem essa atividade acadêmica).
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Avaliação Institucional
Institucional – PDI;
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
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Avaliação Institucional
Conceitos da Capes;
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
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Avaliação Institucional
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
Avaliar a dimensão 4:
comunicação com a sociedade
A dimensão 4 avalia a comunicação com a sociedade objetivando socializar
a produção de conhecimentos, tornando-se dessa forma, referência para a solu-
ção de problemas.
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Avaliação Institucional
Serviço de ouvidoria;
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
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Avaliação Institucional
Formação didático-pedagógica;
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
Produção acadêmica/docentes;
Experiência profissional;
Políticas de capacitação;
Avaliações de desempenho;
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Avaliação Institucional
Avaliar a dimensão 6:
organização e gestão da instituição
A dimensão 6 deve avaliar a organização e gestão da instituição, priorizando
a avaliação de sua autonomia de seus órgãos colegiados em relação à mantene-
dora e a coerência da gestão com sua estrutura organizacional.
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
Organogramas.
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Avaliação Institucional
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
Núcleo de documentação,
dados e indicadores desta dimensão
N.º de salas de aula;
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Avaliação Institucional
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
Realização de autoavaliação;
Avaliar a dimensão 9:
política de atendimento aos estudantes
Para conduzir a avaliação da dimensão 9 é necessário que se acompanhe as
políticas de seleção, acompanhamento e permanência dos estudantes na insti-
tuição e o acompanhamento dos alunos egressos, para tanto é imprescindível
acompanhar a gestão acadêmica.
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Avaliação Institucional
ESTUDANTES
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
EGRESSOS
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Avaliação Institucional
N.º de candidatos;
N.º de Ingressantes;
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
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Avaliação Institucional
Núcleo de documentação,
dados e indicadores para esta dimensão
N.º de alunos por corpo técnico-administrativo;
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
Relação ingressantes/concluintes;
Texto complementar
O presidente da república
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
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Avaliação Institucional
penho acadêmico de seus estudantes, nos termos do art. 9.º, VI, VIII e IX, da
Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Art. 3.º A avaliação das Instituições de Educação Superior terá por obje-
tivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas
atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes
dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes:
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
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Avaliação Institucional
Art. 4.º A avaliação dos cursos de graduação tem por objetivo identificar
as condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas
ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-
pedagógica.
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
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Avaliação Institucional
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
§ 1.º Os membros referidos nos incisos I e II do caput deste artigo serão de-
signados pelos titulares dos órgãos por eles representados e aqueles referi-
dos no inciso III do caput deste artigo, pelo Ministro de Estado da Educação.
§ 3.º Os membros referidos nos incisos V a VII do caput deste artigo serão
nomeados pelo Presidente da República para mandato de 3 (três) anos, ad-
mitida 1 (uma) recondução, observado o disposto no parágrafo único do art.
13 desta Lei.
§ 4.º A Conaes será presidida por 1 (um) dos membros referidos no inciso
VII do caput deste artigo, eleito pelo colegiado, para mandato de 1 (um) ano,
permitida 1 (uma) recondução.
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Avaliação Institucional
§ 1.º O protocolo a que se refere o caput deste artigo será público e estará
disponível a todos os interessados.
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
Art. 16. Revogam-se a alínea a do § 2.º do art. 9.º da Lei 4.024 de 20 de de-
zembro de 1961, e os arts. 3.º e 4.º da Lei 9.131 de 24 de novembro de 1995.
Tarso Genro
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Avaliação Institucional
Dica de estudo
Leitura do Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais, Ministério
da Educação, Inep/Sinaes/Conaes, Brasília-DF, 2004. Esse Roteiro de Autoavalia-
ção Institucional foi organizado com o objetivo de orientar as Instituições de
Educação Superior na condução de seus processos de autoavaliação e manter
um alinhamento com os instrumentos de avaliação a ser realizada pelas Co-
missões de Avaliação Externa, dessa forma a leitura deste documento, além de
melhor exemplificar cada dimensão a ser avaliada, auxilia na compreensão da
construção do processo.
Atividades
1. Tendo em vista que a missão das Instituições de Educação Superior, de ma-
neira mais ampla devem abordar a construção de uma sociedade mais de-
senvolvida, sob os aspectos tecnológicos e científicos, e ainda mais rica em
conhecimento e cultura, com solidariedade, elabore uma missão fictícia para
uma Instituição de Educação Superior.
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Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes
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Avaliação Institucional
e Projeto Pedagógico
Desse modo, toda vez que nos reportamos a Projeto Pedagógico, o estamos
compreendendo sob o viés de que todo Projeto Pedagógico é, invariavelmente,
político, ou ainda, conforme aponta Saviani (1993), a dimensão política se realiza
na medida em que se realiza a dimensão pedagógica.
Sintetizando: não se pode pensar em Projeto Pedagógico sem que seja Polí-
tico ou pensar em um Projeto Político sem que seja Pedagógico; neste caso, se
considerado como um processo constante de reflexão e discussão de tudo que
acontece na instituição.
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Avaliação Institucional e Projeto Pedagógico
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Avaliação Institucional
bibliografia básica;
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Avaliação Institucional e Projeto Pedagógico
Sob esse olhar, o Projeto Pedagógico de Curso possibilita a definição dos con-
teúdos, das metodologias, da situação existente e da almejada, das possibilida-
des e das necessidades. A Instituição de Educação, sendo o locus de execução e
avaliação de seu Projeto Pedagógico, é, portanto, o espaço no qual emergem as
dificuldades a serem enfrentadas.
1
LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96)
137
Avaliação Institucional
Logo, a reflexão deve ser a principal característica envolvida, uma vez que,
tanto o Projeto Pedagógico como os processos de avaliação estão em perma-
nente construção e reconstrução.
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Avaliação Institucional e Projeto Pedagógico
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional e Projeto Pedagógico
141
Avaliação Institucional
Por outro lado, o Projeto Pedagógico por si só não leva a inovações na Edu-
cação Superior, nem contribui para a melhoria da qualidade do ensino. É impor-
tante a vontade política e pedagógica dos envolvidos no processo educacional;
é imprescindível o querer, o desejo, a convicção da importância de se construir
o Projeto Pedagógico na instituição ou no curso. Assim, há necessidade de ação,
estudo, execução, avaliação contínua e reavaliação do produto, do resultado do
Projeto Pedagógico em questão.
As reflexões sobre o Projeto Pedagógico não são tarefas simples, pois im-
plicam em que a instituição/curso reconheça sua história e a relevância de sua
contribuição, faça autocrítica e busque uma nova forma de organizar o trabalho
pedagógico.
2
Meta-avaliação: avaliação de todo o processo de avaliação.
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Avaliação Institucional e Projeto Pedagógico
Dessa forma, um Projeto Pedagógico não chega ao seu ponto final, nunca está
acabado ou atinge sua forma definitiva, pelo contrário, se apresenta em cons-
tante alteração. Ao dirigir-se para o futuro, está se projetando e com isso lança-se
em outras direções com o propósito de alcançar objetivos determinados.
143
Avaliação Institucional
Assim, quando Estrela e Nóvoa (1993, p. 11) apontam que “a avaliação deixou
de servir para julgar, ou para provar o que quer que seja”, destaca-se aqui sua
função primordial de atuar e, neste sentido, a encontraremos intimamente
ligada ao Projeto Político Pedagógico. É desse modo, portanto, que a Avaliação
Institucional permite verificar diretamente a qualidade do Projeto Político Peda-
gógico e presta-se como auxiliar na identificação e formulação de políticas ou
ações institucionais, estando ao mesmo tempo desvinculado do mecanismo de
punição ou premiação, assim como também ocorre com o Projeto Pedagógico,
que deve estar comprometido, por sua vez, com a mediação e a transformação
da realidade social.
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Avaliação Institucional e Projeto Pedagógico
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Avaliação Institucional
Avaliação formativa
Um olhar atento sobre a avaliação pode dividi-la, rapidamente, em dois gran-
des grupos: de um lado tem a função de classificar o aluno (pode ser por meio de
notas, por nível de aprendizagem etc.) e de outro lado é utilizada para promover
a aprendizagem.
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Avaliação Institucional e Projeto Pedagógico
3
Feedback: sem tradução para o português, feedback refere-se ao ato de retroalimentar um processo ou ações, por meio de opiniões, críticas e/
ou sugestões.
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Avaliação Institucional
Texto complementar
A inovação regulatória
e o Projeto Político-Pedagógico
(VEIGA, 2003)
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Avaliação Institucional e Projeto Pedagógico
o agir. Este tipo de inovação “[...] é uma rearticulação do sistema que se apro-
pria das energias emancipatórias contidas na inovação, transformando-a
numa energia regulatória” (LEITE et al., 1997, p. 10).
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional e Projeto Pedagógico
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Avaliação Institucional
Dica de estudo
Leitura do Capítulo 2 do livro Autonomia da Escola: princípios e propostas, or-
ganizado por Moacir Gadotti e José Eustáquio Romão. 5. ed., São Paulo: Cortez,
Instituto Paulo Freire, 2002. (Guia da escola cidadã, v. 1).
Atividades
1. Por que os Projetos Pedagógicos são documentos importantes para as insti-
tuições de educação?
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Avaliação Institucional
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Avaliação Institucional e Projeto Pedagógico
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Gabarito
No filme, mortes são causadas para que um livro sobre o humor não
fosse lido nem reproduzido: o Livro do Riso, de Aristóteles.
Atualmente, os livros podem ser lidos por qualquer pessoa com domí-
nio de leitura, as grandes bibliotecas e editoras incentivam e facilitam
a aquisição e o acesso às informações.
Avaliação Institucional
1. É importante compreender que a Avaliação Institucional não é uma ação
estanque, mas um todo dinâmico que se constitui num processo dialético
que, constantemente, procura se autoconhecer, revisar o que foi planejado
e planejar novos rumos. Esse movimento contínuo proporciona às institui-
ções, em especial às universitárias, um processo de reflexão que aborda sua
missão, seu contexto e sua história; nesse processo devem ser captados os
pontos frágeis da instituição e apontar novos rumos de sua superação, obje-
tivando elevar o nível do desempenho institucional em face aos seus com-
promissos sociais.
158
Gabarito
3. Qualidade =
qua.li.da.de
s.f. (lat qualitate) 1. Atributo, condição natural, propriedade pela qual algo ou
alguém se individualiza, distinguindo-se dos demais; maneira de ser, essência,
natureza. 2. Excelência, virtude, talento. 3. Caráter, índole, temperamento. 5.
Categoria, espécie, tipo: A fábrica produz apenas uma qualidade deste artigo.
Quantidade =
quan.ti.da.de
É senso comum afirmar que quantidade não significa qualidade, mas o que
importa compreender primeiro é que são conceitos que não estão em lados
opostos, pelo contrário se completam e se integram. Nem os métodos quali-
tativos nem os quantitativos têm privilégios um sobre o outro.
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Avaliação Institucional
Constituição de CPA.
Sensibilização.
Ações.
Relatório.
Divulgação.
Balanço Crítico.
3. Os processos são:
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Gabarito
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Avaliação Institucional
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Gabarito
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Avaliação Institucional
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Referências
DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. 12. ed. Campinas: Papirus, 1997.
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Referências
_____. Educação e Avaliação: técnica e ética. In: DIAS SOBRINHO, José; RISTOFF,
Dilvo I. Avaliação Democrática, p. 37-68. Florianópolis: Insular, 2002, 184p.
DIAS SOBRINHO, J.; RISTOFF, Dilvo I. (Orgs.). Avaliação Democrática: para uma
universidade cidadã. Florianópolis: Insular, 2002.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos. 2. ed. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
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Avaliação Institucional
LETICHEVSKY, Ana C.; VELLASCO, Marley M. B. R.; TANSCHEIT, Ricardo et al. The
category precision in the evaluation and meta-evaluation: practical and theo-
retical aspects. Ensaio: avaliação e políticas Públicas em Educação. Fundação
Cesgranrio. Rio de Janeiro, v. 13, n. 47, p. 255-268, jan./jun. 2005.
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Referências
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Avaliação
Institucional Avaliação
Institucional
Avaliação Institucional