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O capítulo 2 do artigo de Terezinha Otaviana Dantas da Costa, tem como objetivo principal,
mostrar a Avaliação Institucional como uma ferramenta de auxílio à administração das instituições
educacionais.
Conversar sobre Avaliação Institucional significa estar engajado num processo de qualidade, no
qual os maiores beneficiados são os alunos, a comunidade e o país.
A história da avaliação dista de muito longe. Desde a implantação das primeiras escolas isoladas
de ensino superior no Brasil que alguns princípios de avaliação podiam ser observados.
Com a instituição da legislação educacional, em 1911, a questão da autonomia universitária
começou a merecer atenção por parte dos governantes.
Com base na análise do texto, podemos observar que até o fim da década de 1950, a ferramenta
de avaliação era empregada com o intuito de controlar autoritariamente a instituição educacional.
Nas décadas de 1940 e 1960, período da ditadura militar, segundo Buarque, surgem os
movimentos avaliativos, idealizando uma nova universidade aberta à discussão, à democracia e à
luta pela liberdade.
Em 1968 surgem dois tipos de avaliação:
No início da década de 1970, a avaliação institucional já era utilizada nos Estados Unidos da
América e em alguns países da Europa como instrumento de conhecimento da realidade e das
necessidades do ensino superior e posteriormente, passou a ser utilizada como instrumento de
melhoria do desempenho das instituições.
A questão da educação esteve sempre presente, tornando - se mais evidente, ainda, nos
momentos de crise.
No Brasil, seu início formal foi através da resolução n⁰2 de 1994, do Conselho Federal de
Educação, que em seu art. 19, dispunha: " Nos processos de autorização ou reconhecimento de
universidade, deverá, necessariamente, constar da proposta o Plano de Avaliação Institucional,
cobrindo todas as áreas de ensino, pesquisa e extensão ".
A Avaliação Institucional do Ensino Médio teve como marco o ENEM, criado em 1998 pelo então
ministro da educação, Paulo Renato de Souza.
Como aspectos legais que avaliam a educação básica brasileira, temos o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica (SAEB), que consiste em verificar o que o aluno é capaz de
produzir nos diversos momentos de seu percurso escolar com a finalidade de ponderar a equidade
e a qualidade do ensino ministrado. Já, o Sistema Nacional da Educação Básica avalia à cada
aplicação de instrumentos: perfil dos alunos, dos professores, dos diretores e dos mecanismos de
gestão escolar dados sobre características infraestruturais das disponibilidades das unidades
escolares e práticas pedagógicas e características socioculturais.
Dispomos dos seguintes instrumentos para o sistema de Avaliação da Educação Superior, no que
tange à avaliação externa e a dos avaliadores da qualidade de ensino no país:
Avaliação Institucional (AI);
Segundo Dias Sobrinho, (1997), ela "ultrapassa o domínio especializado e técnico, chegando ao
social, ético e político".
Logo, não deve ser vista como um modismo, uma demonstração de autoritarismo ou uma punição;
devendo estar unida às instituições no exercício de aprovação, buscando a melhoria da instituição.
Uma avaliação entendida como formativa. A avaliação formativa, segundo Nóvoa ( 1995, p.25), é
aquela que cria as condições para uma aprendizagem mútua entre docentes e discentes, através
do diálogo e da conscientização individual e coletiva.
Angel
Algumas etapas precisam ser vencidas, onde a avaliação tenha sua missão educativa cumprida.
(Onde se cumpra a missão educativas da avaliação)
- Ampliar a qualidade dos cursos que ministra, introduzindo uma práxis pedagógica de qualidade.
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Metodologia
- Garantia (pela periodicidade) de que nada mais será reconhecido e credenciado ad eternum.
■ Corpo Docente – nesta dimensão, três categorias de análise que caracterizam a qualidade do
corpo docente:☆Formação acadêmica e profissional.
☆Condições de trabalho
■ Instalações
☆Instalações gerais
☆Biblioteca