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PARTE IV – HUET
SUMÁRIO PÁGINA
CONCEITOS BÁSICO
1. Introdução 160
2. Objetivo 160
3. Pequeno Histórico da Exploração de Petróleo 161
4. Análise de Riscos 161
5. HUET 161
6. Procedimentos Antes e Durante o Vôo 162
7. Tipos de Acidentes com Helicópteros 164
8. Ações Imediatas após o Acidente 164
9. Ações após Abandonar a Aeronave - Náufrago na Água 165
10. Resgate de Helicóptero 166
11. Conclusão 169
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
O interesse econômico pelo petróleo teve início no começo do século XIX, ao ser utilizado
como fonte de energia, substituindo o gás proveniente da destilação do carvão vegetal,
para iluminação pública, o chamado petróleo iluminante.
Este novo emprego fez surgir, além de uma das mais ricas indústrias do planeta, uma nova
e importante metodologia de crescimento, o uso da ciência nas atividades fabris.
No Brasil, as primeiras tentativas de encontrar petróleo datam de 1846, mas apenas em
1897, o fazendeiro Eugênio Ferreira de Camargo perfurou na região de Bofete (SP) o que
foi considerado o primeiro poço petrolífero do país.
Entre as principais tentativas de órgãos públicos organizarem e profissionalizarem a atividade
de perfuração de poços no país estão a criação do Serviço Geológico e Mineralógico do
Brasil (SGMB) em 1907. Durante a década de 30, já se instalava no Brasil uma campanha
para nacionalização dos bens do subsolo.
Em 1939 o governo de Getúlio Vargas instalou o Conselho Nacional do Petróleo (CNP).
Em 1953, a Lei 2004 instituiu a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras).
Com a criação da Petrobras o Brasil saiu do “zero”, já que a indústria era praticamente
inexistente.
Até 1968 os esforços eram concentrados na região Amazônica e no Recôncavo Baiano, no
entanto, desde 1950 devido às análises geográficas havia o conhecimento de que o país
possuía reservas de petróleo em profundidade marítima, ainda sem saber em quais locais
ocorria.
A confirmação ocorreu pela descoberta do primeiro poço offshore (1968) no campo de
Guaricema (SE), e a primeira perfuração, também em 1968 na Bacia de Campos (RJ).
Para que o Brasil pudesse entrar nesta segmentação da indústria do petróleo, por ter uma
profundidade média de seus poços superior aos 1.000 Metros, a necessidade de desenvolver
novas tecnologias era a única opção.
Depois de tomada a decisão a Petrobras iniciou uma trajetória original, através do sistema
de produção flutuante.
4 ANÁLISE DE RISCOS
5 HUET
Corroborando com tudo o que foi dito até o presente momento, é inegável observar que
para a sobrevivência ante a emergência aeronáutica sobre o mar, os procedimentos antes
e durante o vôo fazem diferença.
Ao ensejo da conclusão deste item, elencam-se abaixo, alguns tópicos de suma importância:
1 A atenção ao Briefing de Operações Aéreas, antes do embarque.
2 Utilizar corretamente o cinto de segurança.
3 Ter atenção ao uso correto do colete salva-vidas.
4 Estar sempre em atenção durante todo o vôo, logo é indubitável cumprir a
recomendação de NUNCA DORMIR EM VÔO.
Neste caso os procedimentos para evadir-se da aeronave serão bastante prejudicados.
Isto faz com que o corpo esteja preparado para agir instantaneamente de forma vigorosa,
logo se estivermos dormindo durante o vôo, tal síndrome não se desenvolverá.
Podemos dizer que existem 3 tipos de acidentes com helicópteros quando em vôo sobre o
mar, a saber:
1. Pouso n’água controlado - AMERISSAGEM
2. Entrada n’água voando com controle
3. Entrada n’água sem controle
1 Posicione a mão guia no teto/janela e com a outra mão abra as portas através do dispositivo
de ejeção das portas de emergência.
2 Com a mesma mão, soltar o mecanismo do cinto de segurança e suspensório se tiver
usando.
3 Sair da aeronave com a mão guia. Ao subir erga os braços acima da cabeça de modo a
não colidir com alguma peça que por ventura esteja flutuando, e, ao chegar à superfície
inflar o colete salva-vidas (se a superfície não estiver incendiada)
ATENÇÃO:
1. NÃO INFLE O COLETE-SALVA-VIDAS DENTRO DA AERONAVE
Inflar o colete salva-vidas no interior da aeronave poderá impedir a sua saída pela janela
de emergência.
NÁUFRAGO NA ÁGUA
Para o náufrago na água as prioridades PROTEÇÃO E LOCALIZAÇÃO permanecem as
mesmas. O perigo é a perda do calor. A temperatura da água do mar estando abaixo de
33ºC o corpo perde calor para água.
Após abandonar a aeronave o sobrevivente deverá ter o seguinte procedimento:
• Ao atingir a superfície, inflar o colete salva-vidas. Caso ele não infle, fazê-lo oralmente;
• Afastar-se da aeronave, pois a mesma ao afundar poderá arrastar o sobrevivente.
• Agrupar-se imediatamente amarrando as balsas uma às outras.
• Se existir somente um bote salva-vidas, trazer os demais passageiros para dentro do
mesmo lançando os cabos para puxá-los.
• Aplicar primeiros socorros nos que estiverem com algum ferimento.
• Permanecer vestido, mesmo com a roupa molhada para diminuir a perda de calor e a
exposição ao sol e a agentes químicos acarretando em queimaduras.
• Mantendo-se agrupados será mais fácil o grupo ser avistado pelas aeronaves de busca,
como também, os sobreviventes ficarão psicologicamente em melhor estado.
• Movimentar-se o mínimo possível para reter energia e calor.
• A posição que propicia a menor perda de calor é denominada POSIÇÃO HELP. Pernas
flexionadas e cruzadas de encontro ao peito, e os braços envolvendo o colete salva-
vidas.
PUÇÁ
CESTA DE SALVAMENTO
MACA DE SALVAMENTO
11. CONCLUSÃO