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Resumo
pedcafs@gmail.com.
3 Doutora em Educação. Professora na Faculdade de Educação/Unicamp. Email: ro-
selypb@unicamp.br
Introdução
guntas que a criança dirige a si mesma quanto ao outro. Esses primeiros es-
quemas verbais são intermediários entre os esquemas de inteligência sensório
motora e os esquemas conceituais. As palavras utilizadas pela criança para de-
signar esses esquemas são, elas próprias, intermediárias entre significantes sim-
bólicos ou imitativos verdadeiros signos. No caso do conceito há inclusão (ou
pertença) de um objeto numa classe e de uma classe numa outra (ex. au au de-
signa todos os cães, gatos, chamar um cão específico e ampliar para todos os
cães, cavalos, gatos, entre outros.)
nos mostra que a criança conhece a partir de objetos que é capaz de assimilar a
esquemas anteriores.
dos valores e das crenças presentes no contexto em que o indivíduo está inseri-
do.
covici (2005: 40, 41) “todas as interações humanas, surjam elas entre duas pessoas ou
entre dois grupos, pressupõem representações, [...] pessoas e grupos criam representa-
ções no decurso da comunicação e da cooperação”.
Considerações Finais
tema ou assunto, estando presente tanto nas relações sociais como no conjunto
de opiniões e comportamentos dos indivíduos, refletindo em sua conduta e va-
lores. Concluindo, a concepção que o homem tem, como ele pensa, acredita e
interpreta sua realidade são na verdade representações sociais.
Referências
SÁ, C. Núcleo central das representações sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.