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VOLVO
Volvo do Brasil
TREINAMENTO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA DIESEL
Indice: Indice:
Gerenciamento Gerenciamento
do motor 1ª Parte da cabine 2ª Parte
Indice-A Indice-B
Motor Diesel Eletrônico

FH12 M-D12A
Modelo Sistema de Ano de Versão do Motor
Caminhão Injeção Fabricação
FH12 PDE 1994 A 1998 D12-A
AUTOR: OTAVIANO S. C. FILHO

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an ca
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vi ni
o
ta ô
1ª PARTE
-O atr
or ec
GERENCIAMENTO
ut M
DO MOTOR
A M-
A
IT
Injeção eletronica diesel Volvo FH-12 Motor D12A

Índice - A
1º Parte - Gerenciamento do Motor.
Voltar
an ca
Conteúdo Menu Principal Página
Apresentação ......................................................................................................................01
Cuidados a serem tomados...! ..........................................................................................02
vi ni
Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento
o
Teste de Aterramento (Massa) ECU/Sensor ................................................................. 03
Teste de Voltagem (Alimentação 5 volts) ECU/Sensor ................................................04
ta ô
Teste de Voltagem (Retorno) Sensor/ECU .................................................................... 05
Código de Avaria do Sensor e Suas Irregularidades ...................................................06
Comentário Sobre o Sensor .............................................................................................06
-O atr
Sensor de temperatura do Ar
Teste de V oltagem (Retorno) Sensor/ECU .................................................................... 09
or ec
Sensor de Pressão do Turbo

ut M

Teste de Voltag em (Retorno) Sensor/ECU .................................................................... 13
Tabelas de Valores de Retorno ........................................................................................14
A M-
Sensor de Identificação do Cilindro

Teste de Resistência (W)
...............................................................................................16
A

IT
Sensor de Rotação do Motor

...............................................................................................18

Índice - A
1º Parte - Gerenciamento do Motor.
Voltar
an ca
Conteúdo Menu Principal Página
Apresentação ......................................................................................................................01
Cuidados a serem tomados...! ..........................................................................................02
vi ni
Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento
o
ta ô
-O atr
Sensor de temperatura do Ar
Teste de V oltagem (Retorno) Sensor/ECU .................................................................... 09
or ec

ut M

Teste de Voltag em (Retorno) Sensor/ECU .................................................................... 13
Tabelas de Valores de Retorno ........................................................................................14
A M-

...............................................................................................16
A

IT

...............................................................................................18

APRESENTAÇÃO
Voltar
Menu Principal
an ca
vi ni
Apresentação
o
Esta Literatura tem por objetivo atualizar os seguintes profissionais: mecânicos (diesel),
bombista e eletricista.
ta rô
Seu conteúdo é simples e não tem a pretensão de tecer um raciocínio detalhado dos
componentes; mas sim detalhar sua localização e os procedimentos para efetuar os testes
Pagina 01
de cada um, passo a passo, com as seguintes ferramentas: multímetro, bomba de pressão,
manômetro de pressão, caneta de polaridade e adaptadores e consequentemente fazer a
- O at
reparação dos defeitos apresentados.
or ec
Você encontra nesta literatura os defeitos mais frequentes como:
1 - Consumo elevado;
2 - Falta de potência;
ut M
3 - Rotação não eleva giro;
4 - Rotação de marcha lenta irregular;

A M-
5 - Motor não entra em funcionamento.

A
IT

Cuidados a Serem Tomados com o
Sistema Eletrônico
Voltar
IMPORTANTE Menu Principal
an ca
Os seguintes cuidados devem ser observados para
evitar danos no motor, nos componentes elétricos e
eletrônicos, nos chicotes de cabos e também para
evitar danos pessoais.
vi ni
o
• Nunca deverá ser acionada a partida sem estarem
ta ô
bem conectadas as baterias (bornes apertados).
• Não remover os cabos dos bornes de baterias com
-O a tr
o motor em funcionamento.
Pagina 02
• A inversão de polaridade da tensão de alimentação
pode destruir a unidade de controle ECU (por
exemplo, troca dos pólos das baterias).
• Não se deve utilizar nenhum aparelho de carga rápida
para acionar a partida do motor (na ajuda para acionar
or ec
a partida). Utilizar cabos de ponte somente com outras

baterias.
• Remover as baterias da rede principal do veículo para
receberem carga e observar as instruções de trabalho
ut M
do carregador utilizado.
• Nunca se deverá separar ou conectar uma conexão
ligada a uma unidade de controle ECU estando a mesma
A M-
energizada.
• Parafusar as conexões na bomba injetora e apertá-las

com o torque prescrito (consultar a seção “descrição
dos componentes”).
A
• Não se devem realizar medições no ponto de contato

das conexões ligadas utilizando meios que não sejam
apropriados (pontas de comprovação, extremidades de
IT
cabos, etc). Isto poderá originar problemas de contato

posteriaores devido a formação de resistências
transitórias. Para esta finalidade, utilizar cabos de
comprovação apropriados do conjunto de conexões.

Sensor de Temperatura do Líquido
do Arrefecimento
Voltar
an ca
Fique Atento Menu Principal
Faça o teste de carga (voltagem produzida pelo alternador) antes de iniciar qualquer teste
no sistema de injeção.
Teste de Aterramento (Massa) ECU/Sensor
vi ni
Procedimentos
o
o
lv Ignição somente ligada
ta ô
Vo
Equipamento: Analizador de Polaridade ou Multimetro na escala de Bip

-O a tr
A: Introduza a caneta de polaridade no fio ligado ao pino (13/ECU ou 2/Sensor “Conector A/ECU”)
Página 03
Deve ter negativo, FICANDO COM O LED VERDE ACESO.
Atenção Interpretando
Conector do Sensor desligado
or ec
O led verde fica aceso?

Verifique:
ECU - Conector A (Preto/Preto)
!Conector com Se os testes acima estiverem

mal contato ou OK e o sensor continuar
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
oxidado sem alimentação negativa,

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Está de Não está de

substitua a ECU
ut M
acordo! acordo! !Fio ligado ao

pino(13/ECU ou
2/Sensor) Obs: O motor não para de
Faça o teste !ECU com defeito funcionar com defeito neste
da página 04 sensor somente altera o seu
9
A M-
funcionamento
8
7
Chave de Ignição
6
A 5
Bateria
4
Massa
3
IT
M
2
ITA
Sensor
1

do Arrefecimento
Voltar
an ca
Teste de Voltagem (Alimentação 5 Volts) ECU/Sensor

Procedimentos
vi ni
o
o Depende do tipo de Multimetro
Vo
DC / DCV / V / 20V
ta ô
Equipamento: Multimetro na escala de Voltagem continua
A: Gire o botão rotativo do multimetro até a escala indicada pelo simbolo V / 20V
-O a tr
B: Conecte o cabo de teste PRETO no orificio COM do multimetro, a outra extremidade ligue em
Página 04
qualquer ponto negativo.
C:Conecte o cabo de teste “VERMELHO” no orificio -V -RPM -Hz Do multimetro, a outra
Extremidade conecte no fio ligado ao pino (29/ECU ou 1/Sensor). Deve ter 5 volts.
Conector do Sensor desligado A voltagem é igual a 5 Volts?
ITAM
or ec
Faça o teste
5 volts
da página 5 acordo!
acordo!
v
ON/OF M Mv V
20 M
ut M
20
0 0 OU
Se os testes acima estiverem 20 20 200 V VDC
0
Verifique:
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
20 0 V
K
!Conector com mal OK e o sensor continuar 20 K

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
0 20 V
contato ou oxidado sem alimentação positiva, 20 0 0
0
!Fio ligado ao substitua a ECU 50
A M-
pino(29/ECU ou ºc
Obs: O motor não para de
1/Sensor)
funcionar com defeito neste MA ºF
!ECU com defeito 20 A 2
20 V
9
0M A
sensor somente altera o seu
V ~
funcionamento 20
10 5 20 V
Hz 00 V0 VACV
8
A OU
7
10 A COM V Hz
A
Chave de Ignição
6
PR VM
5
4
Bateria
IT
3
2
Sensor
5,0
1
2
Volts
1

do Arrefecimento
Voltar
an ca
Faça o teste de carga (voltagem produzida pelo alternador) antes de iniciar qualquer teste no sistema de injeção.
Teste de Voltagem (Retorno) Sensor/ECU

Procedimentos
vi ni
o
Vo
DC / DCV / V / 20V
ta ô
-O atr
Página 05
Extremidade conecte no fio ligado ao pino (29/ECU ou 1/Sensor).A voltagem deve estar deacordo com a tabela-1.
Conector do Sensor ligado A voltagem está de acordo com a tabela-1?
or ec
Está de Sensor Fim de

ITAM
Não está de Substitua
acordo! OK Teste acordo! o Sensor Ver Tabela
Tabela-1
Temp.(ºC) 125ºC 100ºC 75ºC 50ºC 25ºC 0ºC -10ºC
ut M
ON/OF v
M Mv V
20 M
Volts(V) 0,25+ 0,50+ 1,00+ 1,55+ 3,00+ 4,20+ 4,50+

20
0 0 OU
20 20 200 V VDC
0
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
20 0 V
K
Fique de Olho: Voltagem = 0000V substitua o sensor 20 K

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
0 20 V
voltagem = 5,0V Sensor ou conector com defeito. 20 0 0
0
50
A M-
OBS: ºc
!Aqueça o sensor até voltagem aproximar de 0,25 Volts, MA ºF
20 2V
não deve haver salto brusco. MA 20
0 V ~
9
A
20 10 5 20 V
!Esfrie o sensor até a voltagem aproximar de 4,50 Volts
A Hz 00 V0 VACVOU
8
10 A COM V Hz
7
PR VM
A 6
5
Chave de Ignição
4
IT
3
Bateria
Sensor
2
Ver 2
1
Tabela
1

Código de avaria do sensor e suas
irregularidades no sistema eletrônico
Voltar
Menu Principal
Código: Significado: Reação: Causa provável da avaria:
an ca
!Sensor de !Potência do !Avaria do sensor.
Temperatura. motor !Avaria na
!Água do reduzida. instalação elétrica.
vi ni
sistema de !Lâmpada !Capacidade da
23
o
arrefecimento. avisdora de bomba de água
!Falta de temperatura da reduzida.
aditivo.
ta ô
água de !Radiador entupido.
!Aditivo em arrefecimento !Termostato
desproporção.
-O atr acesa. avariado.
Página 06
Comentário sobre o sensor de temperatura da água.
O controle da temperatura da água de arrefecimento do motor compensar o valor mais alto de energia por unidade volumétrica, que
é feito para verificar se o respectivo valor está fora da área existe no combustível.
normal de trabalho. Se tal acontecer, é registrado o código de C Temperatura altas.
avaria 23. Com temperatura acima de +103ºC, acontecem duas coisas:
or ec
A área normal de trabalho do sensor está compreendida entre - 1. A lâmpada avisadora de temperatura alta na água de
40ºC e +150ºC. arrefecimento é ativada. Nota: Esta lâmpada avisadora existe apenas
Nota: nos veículos FH, visto que a lâmpada neste veículo é comandada pelo
Mesmo que tenha sido registrado o código de avaria, o módulo sensor de temperatura 756 através do módulo de comando.
de comando continua a controlar o sinal continuamente. Se o Nos veículos FL a lâmpada avisadora esta ligada ao sensor de
sinal voltar ao retornar normal, o módulo de comando volta a temperatura 756 e não através do módulo de comando.
ut M
utiliza-lo. 2. O módulo de comando reduz o debito de injeção de combustível,

Nota: Isto ocorre passo a passo, para atingir o valor mínimo de injeção a
O motor tem dois sensores para a temperatura da água de 107ºC, quando o sue valor fica reduzido a 50%.
arrefecimento. Esta redução destina-se a proteger o motor do excesso de
O sensor (756B) que fornece sinais ao módulo de comando, aquecimento. Fica registrada como código de avaria no módulo de
A M-
está montado no lado esquerdo da cabeça de cilindros. comando, mas a leitura deste código só é possível com o computador
O sensor (756) para o indicador de temperatura no painel de (PC).
instrumentos, está montado na caixa de termostato. Este D “Temperatura incoerente”
sensor destina-se apenas a fornecer sinais para o indicador de Se o sensor de temperatura der um valor muito afastado do valor de
temperatura. temperatura normal de trabalho, é registrado o código de avaria 23,
Influencia da temperatura da água de arrefecimento ao mesmo tempo que o módulo de comando reduz o débito de injeção
A temperatura da água de arrefecimento pode em alguns em cerca de 10%.
A
casos, influenciar o débito de injeção de combustível. Lembrar que no veiculo FL não há comando da lâmpada avisadora de
A - Temperatura normal. temperatura muito alta na água de arrefecimento!
Com a temperatura normal não há nenhuma alteração no A lâmpada não está sincronizada com a redução do débito de injeção
débito de injeção de combustível de combustível determinado pelo módulo de comando, pelo que o
B Temperatura baixas. motor pode reduzir o débito de injeção até cerca de 50% sem que
IT
Com temperaturas muito baixas ocorre uma certa redução no tenha sido obtida qualquer indicação.
debito de injeção de combustível. A redução destina-se a
Teste do sensor por meio de resistencia
Temperatura 120ºC 100ºC 80ºC 60ºC 40ºC 20ºC 0ºC -10ºC
Resistência 60W 104W 191W 376W 798W 1,86KW 4,9kW 8,4kW
Se o teste não for verificado conforme a tabela, prováveis defeitos:
Fio e/ou conectores, sensor de temperatura da água.

Sensor de Temperatura do Ar
de Admissão
Voltar
an ca
vi ni
Procedimentos
o
o
ta ô
Vo

-O atr
Página 07
or ec

Verifique:

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12

substitua a ECU
ut M
acordo! !Fio ligado ao

acordo! pino(14/ECU ou
9
A M-
funcionamento
8
7
Chave de Ignição
6
A 5
Bateria
4
Massa
3
IT
M
2
ITA
Sensor
1

de Admissão
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
Vo
DC / DCV / V / 20V
ta ô
-O a tr
Página 08
ITAM
or ec
Faça o teste
5 volts
da página 9 acordo!
acordo!
v
ON/OF M Mv V
ut M
20 M
20
0 0 OU
Verifique: Se os testes acima estiverem 20 20 200 V VDC
0
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
20 0 V
OK e o sensor continuar
K
!Conector com mal 20 K

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
sem alimentação positiva, 0 20 V

contato ou oxidado 20 0 0
substitua a ECU 0
!Fio ligado ao 50
A M-
pino(15/ECU ou
Obs: O motor não para de ºc
1/Sensor)
funcionar com defeito neste MA ºF
!ECU com defeito 20 2V
MA
9
sensor somente altera o seu 20

0 A V ~
funcionamento 20 10 50 200 V
8
A Hz 0 V
V ACV
OU
7
10 A COM V Hz
A
Chave de Ignição
6
PR VM
5
4
Bateria
IT
3
2
Sensor
5,0
1
2
Volts
1

de Admissão
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
Vo
DC / DCV / V / 20V
ta ô
-O atr
Página 09
Extremidade conecte no fio ligado ao pino (15/ECU ou 1/Sensor).A voltagem deve estar deacordo com a tabela-2
or ec
ITAM
Está de Sensor Fim de Não está de Substitua
acordo! OK Teste acordo! o Sensor Ver Tabela
Tabela-2
Temp.(ºC) 125ºC 100ºC 75ºC 50ºC 25ºC 0ºC -10ºC
ut M
ON/OF v
M vV
20 M
0 00M OU
20
Volts(V) 0,13+ 0,25+ 0,70+ 1,25+ 2,30+ 3,74+ 4,20+ 0

20 2 20 V VDC
0
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
20 0 V
K
Fique de Olho: Voltagem = 0000V substitua o sensor 20 K

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
0 20 V
voltagem = 5,0V Sensor ou conector com defeito. 20 0 0
0
50
A M-
ºc
OBS: MA ºF
!Aqueça o sensor até voltagem aproximar de 0,25 Volts, 20 2V
não deve haver salto brusco. MA 20
0 V ~
9
A
20 10 5 20 V
!Esfrie o sensor até a voltagem aproximar de 4,50 Volts
A Hz 00 V0 VACVOU
8
10 A COM V Hz
7
PR VM
A 6
5
Chave de Ignição
4
IT
3
Bateria
Sensor
2
Ver 2
1
Tabela
1

Voltar
Menu Principal
an ca
vi ni
!Sensor, !Com temperatura !Avaria do sensor.
acima de 91ºC a !Avaria na instalação
o
temperatura ar
lâmpada CHECK elétrica.
no coletor de ENGINE acende
admissão. !Intercooler entupido.
ta ô
com brilho fixo e a
24 -O atr potência do motor
pode sofre redução.
!Tubo compressor
avaliado.
!Avaria mecânica do motor
Página 10
!No caso de avaria
na instalção elétrica !Pressão no regulador AT.
a lâmpada CHECK !Contrapressão excessiva
ENGINE acende a nos gases de escape ao
piscar. travar o motor
or ec
Comentario sobre o sensor de temperatura do ar.

O controle do sensor de temperatura do ar de admissão do motor faz-se para verificar se o respectivo valores
estão fora da área normal de trabalho. Se tal acontecer é registrado o código de avaria 24.
ut M
A área normal de trabalho do sensor esta compreendida entre 40ºC e +150ºC. A figura mostra quais as tensões
que geram o código de avaria 24.
Nota:
A M-
Mesmo que tenha sido registrado o código de avaria, o módulo de comando continua a controlar o sinal
continuamente. Se o sinal retornar ao valor normal , o módulo de comando volta a utiliza-lo.
Comentário do código de avaria 24.

Notar que a lâmpada CHECK ENGINE não acende a 91ºC, ao contrario do que erradamente foi dito no Manual
de Serviço.
A
Sistema de comando do motor D12A.

Temperatura do ar de admissão abaixo de +150ºC também não dá nenhuma indicação, mesmo que seja
anormalmente alta.
IT
Tabela de valores aproximados

Temperatura 120ºC 100ºC 70ºC 50ºC 20ºC 0ºC -10ºC
Resistência 1950W 339W 873W 1,8KW 6,2KW 16,2KW 27,5KW
Se o teste não for verificado conforme a tabela, prováveis defeitos:
Fio e/ou conectores, sensor de temperatura do ar.

Voltar
an ca
vi ni
Procedimentos
o
o
ta ô
Vo

-O a tr
Página 11
or ec

Verifique:

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12

substitua a ECU
ut M
acordo! acordo! !Fio ligado ao

pino(27/ECU ou
9
A M-
funcionamento
8
7
Chave de Ignição
6
A 5
Bateria
4
Massa
3
M
IT
ITA
2
1
1
Sensor

Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
Vo
DC / DCV / V / 20V
ta ô
-O a tr
Página 12
ITAM
or ec
Faça o teste Não está de

5 volts
da página 13 Está de
acordo! acordo!
v
ON/OF M Mv V
20 M
ut M
20
0 0 OU
20 20 200 V VDC
0
Verifique: Se os testes acima estiverem

20 0 V
OK e o sensor continuar 20 K
!Conector com mal 0
sem alimentação positiva, 20 0 20 V
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
contato ou oxidado 0 0
50
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
!Fio ligado ao substitua a ECU

A M-
pino(25/ECU ou ºc
3/Sensor) Obs: O motor não para de MA ºF
!ECU com defeito funcionar com defeito neste 20 A 2
20 V
0M A V ~
sensor somente altera o seu 20
10 5 20 V
9
funcionamento A Hz 00 V0 VACV OU
8
10 A COM V Hz
7
A
Chave de Ignição
VM
6
PR
5
Bateria
4
IT 3
1
2
2
1
3
5,0
Volts Sensor
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
Equipamento: Multimetro na escala de Voltagem, Bomba de Pressão e Manometro.
lv
o Ignição somente ligada
ta ô
Vo Depende do tipo de Multimetro
A: Gire o botão rotativo do multimetro até a escala indicada pelo simbolo DC DCV V 20V
-O a tr / / /
Página 13
Extremidade conecte no fio ligado ao pino (28/ECU ou 2/Sensor). A voltagem deve estar de acordo com
as tabelas 3, 4 e 5 da pagina 12.
Interpretando
Atenção A voltagem esta de acordo com
as tabelas 3, 4 e 5? (Pg.14) ITAM
or ec
Conector do Sensor ligado
Fim de Sensor
Ver tabela
Teste OK acordo!
acordo!
v
ON/OF M Mv V
20 M
ut M
20
0 0 OU
20 20 200 V VDC
0
Verifique:
Obs: O motor não para de

20 0 V
K
!Conector com mal funcionar com defeito neste

20 K
0 20 V
20 0
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
contato ou oxidado. sensor somente altera o seu 0

0
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
!Sensor com defeito. funcionamento 50

A M-
ºc
MA ºF
20 2
20 V
Ver tabelas A
0M A V ~
0 5 20
9
2 10 V
da pagina 14 A Hz 00 V0 VACV OU
8
10 A COM V Hz
7
A
Chave de Ignição
6
PR VM
5
Bateria
4
IT 3
2
1
1
2
3
Ver Sensor
Tabelas 3, 4 e 5 Pagina14

Tabelas de Valores de Retorno
do Sensor de Pressão do Turbo Voltar
Menu Principal
Valores das tabelas aproximados, pois depende da pressão atmosférica local.
an ca
Tabela-3 Tabela-4
Altitude Pressão Bar Voltagem Altitude Pressão Bar Voltagem
0-Metros 0-Bar 1,0 Volts 1000-Metros 0-Bar 0,85Volts
vi ni
0-Metros 0,5-Bar 2,0 Volts 1000-Metros 0,5-Bar 1,90Volts
o
ta ô
-O a tr Tabela-5
Página 14
Altitude Pressão Bar Voltagem
Tabela do código de avaria e
2000-Metros 0-Bar 0,70Volts comentário do sensor do turbo.
2000-Metros 0,5-Bar 1,80Volts Pagina-15
2000-Metros 1,0-Bar 2,75Volts ITAM
or ec
2000-Metros 1,5-Bar 3,45Volts Ver tabela

v
ON/OF M Mv V
20 M
20
0 0 OU
20 20 200 V VDC
ut M
0
20 0 V
K
20 K
0 20 V
20 0
Bomba de Pressão
0 0
50
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
ºc
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
MA
ITAM
ºF
20 A 2V
A M-
20
0M A V ~
20 10 50 200 V
A Hz 0 V V OU
ACV Manometro
10 A COM V Hz 5
9
4 6
7
3 ITAM 8
8
2
PR VM 1
9
7
0 BAR 10
A 6
5
Chave de Ignição
4
IT 3
Bateria
2
1
1
Ver Sensor
Tabelas 3, 4 e 5

Voltar
Menu Principal
an ca
!Sensor, de !Potência do !Avaria do sensor.
pressão de motor reduzida. !Avaria na instalação
vi ni
carga do turbo !Aumento das elétrica
o
emissões !Avaria no turbo.
25 poluentes no !Intercoole entupido
ta ô
escapamento !Avaria mecânica do
-O atr motor
Página 15
Comentarios sobre o sensor do turbo.
O módulo de comando pode controlar o sinal do
or ec
sensor de pressão dos gases de escape de duas Nota:

maneiras diferentes: Se o código de avaria 25 for registrado. A potência do
! Controle da tensão do sinal motor é reduzida em 40%.
! Controle da tensão de alimentação Mesmo que tenha sido registrado o código de avaria,
o módulo de comando continua a controlar o sinal
ut M
Controle da tensão do sinal continuamente. Se o sinal retornar ao valor normal! O

módulo de comando volta a utiliza-lo.
O controle do sinal do sensor faz-se para verificar se
os valores estão fora da sua área normal de trabalho. Cometários ao código de avaria 25.
A M-
Se tal acontecer, é registrado o código de avaria 25.

Para além de avarias apenas de natureza elétrica, os
A área normal de trabalho do sensor está problemas sem código de avaria podem ser:
compreendida entre 48 kPa e 270 kPa.
O módulo de comando executa este controle desde ! Corrosão nos terminais de ligação ao sensor.
que as rotações do motor estejam abaixo de 1000 ! Avaria de componente que não possa ser
A
r.p.m identificada de mais nenhuma maneira para

além da comparação com o valor coerente
Controle da tensão de alimentação atual.
! Sinal de saída do sensor incorreto (mas no
IT
O módulo de comando pode também controlar a entanto dentro da área normal de trabalho).
tensão de alimentação para o sensor de pressão de ! Sinal de saída do sensor dando um valor
carga do turbo. Se a tensão estiver fora dos limites é muito baixo ou muito alto da pressão de
registrado o código de avaria 25. carga.

(Fica Possicionado no Eixo de Cames)
Voltar
an ca
Teste de Resistência (W/OHM)

Procedimentos
vi ni
o
Equipamento: Multimetro na escala de Resistência (W).
lv
o Ignição desligada
ta ô
Vo
A: Conecte o pino banana preto da ponta de prova no Borne marcado COM do multímetro e o vermelho
no Bone
-O a tr -V -RPM -Hz
Página 16
B: Gire a chave seletora de função até a função W/OHM e escolha uma das escalas de resistência que seja adequado
à leitura que deseja efetuar.
Obs: Posicione a escala de resistência em um valor superior, mas próximo do valor em questão.
C:Aplique as pontas de prova em paralelo nos pinos do sensor ou 31/18 da ECU

Obs: O sensor deve estar em temperatura ambiente.
D: Leia o valor da resistencia no visor do multímetro. Devem ser igual a 700 até 900W.
or ec
(Para valores fora da faixa substitua o sensor)

Nota:
A distância do sensor em relação a roda dentada do comando sem a anilha separadora: 0,1 a 1,3mm.
ITAM
ut M
Atenção
Conector do Sensor desligado 700 a 900
v
ON/OF M Mv V
20 M
A M-
20
0 0 OU
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
20 20 200 V VDC
0
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
20 0 V
K
20 K
0 20 V
20 0 0
0
50
ºc
9
MA ºF Distancia:
20 2
A 8
A 20 V De 0,1mm
0M A V ~
0 5 20 A 1,3mm
7
2 10 V
A Hz 00 V0 VACV OU
6
10 A COM V Hz
5
IT 4
PR VM
3
2
1

Código de Avaria Sensor de
Identificação do Cilindro Voltar
Menu Principal
an ca
!Sensor, !O motor pode !Avaria do sensor.
identificação !Avaria na instalação
levar mais elétrica
dos cilindros tempo a arrancar !Interferência de auta
26
vi ni
pela árvore de e pode falhar freqüência.
o
Cames !Sincronização incorreta
entre a árvore de Cames e a
cambota (neste caso obtem-
ta ô
se simultaneamente os
códigos de avaria 26 e27
-O atr
Página 17
Comentarios sobre o sensor.
Sensor, identificação do cilindro:
Este sensor é do tipo indutivo e interpreta a roda dentada especial de dentes que está posicionada no eixo
de cames. A roda dentada possui seis dentes, um para cada cilindro, mais um dente extra localizado no
or ec
lado do dente para o cilindro numero 1.

Esta informação, juntamente com a informação do volante, habilita o módulo de controle a localizar
precisamente a posição de cada cilindro.
ut M
Sincronização
Comentários ao código de avaria 26
O módulo de comando controla se os impulsos de
sincronização que representam os seis cilindros do motor Quando os códigos de avaria 26 e 27 são registrados devido a falta
caem sempre dentro da “janela” que foi criada pelo sensor a de sincronismo, isto é geralmente motivado pro o sinal do sensor
A M-
partir dos dentes no volante do motor. da árvore de Cames não estar dentro do seu “intervalo entre
Se um sinal da árvore de Cames cair fora “da janela”, são dentes” no sinal do volante do motor ou porque a intensidade do
registrados os códigos de avaria 26 e 27. sinal é muito alta ou muito baixa.
São registrados ambos os códigos de avaria, 26 do sinal do Abaixo indicam-se algumas das causas prováveis:
sensor da árvore de Cames e 27 do sinal do sensor do volante,
porque o módulo de comando não pode determinar com Distância mal ajustada entre o sensor e os dentes da roda dentada
exatidão qual dos sinais esta dessincronizado. da árvore de Cames.
A
Para evitar que o impulso de identificação do cilindro 1 seja Distância mal ajustada entre o sensor do volante do motor e o
interpretado como um filha de sincronização, é preciso que volante.
uma eventual falha de sincronização, seja repetida mais de 12 Carreto intermédio mal ajustado na distribuição do motor.
vezes seguidas antes de serem registrados os códigos de Dente incorretos na árvore de Cames.
avaria 26 e 27. Roda dentada na árvore de Cames montada com “a folga no furo
IT
Quando o código de avaria 26 tiver sido registrado, o módulo no sentido errado”.

de comando tenta utilizar o sinal do sensor da árvore de Danos na superfície periférica do volante do motor podem, em
Cames quatro vezes. Se isso não resultar, o módulo de situações desfavoráveis, gerar sinais que o módulo de comando
comando não volta a utilizar nem a controlar o sinal senão na interpreta como um dente extra.
próxima vez que se proceda ao arranque do motor.

(Fica Possicionado no Volante)
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
lv
ta ô
Vo
no Bone
-O a tr -V -RPM -Hz
Página 18
C:Aplique as pontas de prova em paralelo nos pinos do sensor ou 30/17 da ECU

Obs: O sensor deve estar em temperatura ambiente.
D: Leia o valor da resistencia no visor do multímetro. Devem ser igual a 700 até 900W.
or ec
(Para valores fora da faixa substitua o sensor)

Nota:
A distância do sensor em relação a roda dentada do comando sem a anilha separadora: 0,1 a 1,3mm.
ITAM
ut M
Atenção
Conector do Sensor desligado 700 a 900
v
ON/OF M Mv V
20 M
A M-
20
0 0 OU
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
20 20 200 V VDC
0
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
20 0 V
K
20 K
0 20 V
20 0 0
0
50
ºc Distancia Distancia
9
MA ºF com anilha: sem anilha:

20 2
A 8
A 20 V De 0,7mm De 0,1mm
0M A V ~ A 2,0mm
0 5 20 A 1,3mm
7
2 10 V
A Hz 00 V0 VACV OU
6
10 A COM V Hz
5
IT 4
PR VM
3
2
1

Código de Avaria Sensor
de Rotação do Motor Voltar
Menu Principal
an ca
!Sinal de !O motor pode !Avaria do sensor.
rotações, do !Avaria na instalação
levar mais elétrica
volante do tempo a arrancar !Avaria mecânica.
27
vi ni
motor. e pode falhar !Sincronização incorreta
o
entre a árvore de Cames e a
cambota (neste caso obtem-
se simultaneamente os
ta ô
códigos de avaria 26 e27
-O atr
Página 19
Comentarios sobre o sensor.
Sensor de rotação do motor, volante: vezes seguidas antes de serem registrados os códigos de avaria 26
e 27.
Este sensor é do tipo indutivo e este sente a velocidade do Quando o código de avaria 26 tiver sido registrado, o módulo de
or ec
volante. Os entalhes no volante que o sensor interpreta comando tenta utilizar o sinal do sensor da árvore de Cames quatro
consiste em três grupos com 17 dentes em cada grupo. Entre vezes. Se isso não resultar, o módulo de comando não volta a
cada grupo há um vão com a largura de 3 dentes. utilizar nem a controlar o sinal senão na próxima vez que se
O sensor de rotação do motor fornece ao módulo de controle proceda ao arranque do motor.
dois itens de informações. Primeiramente a velocidade do
volantes, que significa a rotação do motor. Esta informação é Comentários ao código de avaria 26
ut M
recebida pelos dentes do volantes. E por segundo, o sensor

também alimenta o módulo do controle com informações Quando os códigos de avaria 26 e 27 são registrados devido a falta
sobre o início da fase de compressão. Esta informação é de sincronismo, isto é geralmente motivado pro o sinal do sensor
fornecida pelo vão entre os grupos de dentes no volante. da árvore de Cames não estar dentro do seu “intervalo entre
dentes” no sinal do volante do motor ou porque a intensidade do
Sincronização sinal é muito alta ou muito baixa.
A M-
Abaixo indicam-se algumas das causas prováveis:

O módulo de comando controla se os impulsos de
sincronização que representam os seis cilindros do motor Distância mal ajustada entre o sensor e os dentes da roda dentada
caem sempre dentro da “janela” que foi criada pelo sensor a da árvore de Cames.
partir dos dentes no volante do motor. Distância mal ajustada entre o sensor do volante do motor e o
Se um sinal da árvore de Cames cair fora “da janela”, são volante.
registrados os códigos de avaria 26 e 27. Carreto intermédio mal ajustado na distribuição do motor.
A
São registrados ambos os códigos de avaria, 26 do sinal do Dente incorretos na árvore de Cames.
sensor da árvore de Cames e 27 do sinal do sensor do volante, Roda dentada na árvore de Cames montada com “a folga no furo
porque o módulo de comando não pode determinar com no sentido errado”.
exatidão qual dos sinais esta dessincronizado. Danos na superfície periférica do volante do motor podem, em
IT
Para evitar que o impulso de identificação do cilindro 1 seja situações desfavoráveis, gerar sinais que o módulo de comando
interpretado como um filha de sincronização, é preciso que interpreta como um dente extra.
uma eventual falha de sincronização, seja repetida mais de 12

Unidade injetora do Primeiro cilindro
(Teste do Eletro Imã [Bobina])
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
lv
ta ô
Vo
no Bone
-O a tr -V -RPM -Hz
Página 20
C:Aplique as pontas de prova em paralelo nos pinos do eltro-imã da unidade injetora (Bobina) ou 12/4 da ECU
Obs: O eletro-imã (Bobina) deve estar em temperatura ambiente.
D: Leia o valor da resistencia no visor do multímetro. Devem ser igual a 1,0 a 2,0W. Nota:
or ec
(Se o valor de resistencia do eletro imã

Atenção ITAM estiver fora da da faixa substitua a unidade
injetora).
1,0 A 2,0
Conector do eletro-imã desligado:
caso seja executado o teste
diretamente em seus pinos
ut M
Conector do eletro-imã ligado:

caso seja executado o teste v
ON/OF M Mv V Bobina
20 M
nos pinos da ECU.

20
0 0 OU
20 20 200 V VDC
0
20 0 V
K
20 K
0
20 0 20 V
A M-
0 0
50
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Eletro-imã
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Bomba de Pressão
ºc
MA ºF
20 A 2
20 V
0M A V ~
20
10 5 20 V
Hz 00 V0 VACV
9
A OU
A 8
10 A COM V Hz
7
6
PR VM
5
IT
Bico Injetor
4
3
2
1

Código de Avaria da Unidade
Injetora do Primeiro cilindro
Voltar
Menu Principal
an ca
!Unidade !Funcionamento !Avaria mecânica ou
injetora do elétrica na unidade injetora.
irregular do !Avaria da instalação
vi ni
primeiro motor. elétrica.
31 cilindro (1) !Em certos casos
o
!Avaria mecânica do motor.
podem aparecer
fumo nos gases
ta ô
de escape.
-O atr !O cilindro não
Página 21
funciona.
Comentarios sobre a unidade injetora

or ec
Comentário aos códigos de avaria 31 a 36 A verdadeira causa da perda de potencia nunca pode ser
descoberta pela leitura do código de avaria.
Os códigos de avaria podem ser registrados quer por avaria Seguem-se algumas causas prováveis:
ut M
elétrica, quer por ser excedido o limite superior de

compensação para algum cilindro. !Ar no sistema de combustível.
Para averiguar se o código de avaria foi registrado por !Nenhuma ou insuficiente pré-tensão na unidade injetora.
motivo de avaria elétrica ou pelo balanceamento do !Unidade injetora anormalmente gastada ou avariada.
cilindro, pode-se apagar o código de avaria e arrancar de !Válvulas mal afinadas e/ou com fuga.
novo o motor. !Balancim do VEB avariado.
A M-
Anotar sempre os códigos de avaria existentes antes de os !Segmentos partidos no pistão.

apagar! !Gripagem ligeira no cilindro.
Se o código de avaria aparecer de novo dentro de poucos !Entrada de gases da combustão para o canal de
segundos, a maior probabilidade é de avaria ser elétrica, combustível na cabeça de cilindros.
porque o aparecimento do código da avaria pelo
balanceamento dos cilindros demora entre 4 a 10 minutos. Danos no volante do motor podem, em certos casos, dar o
código de avaria 31 a 26. Esses danos podem ser intervalos
A
Nota: Lembrar que mau contato numa ficha ou terminal da entre dentes danificados, onde os lados dos dentes não
ligação elétrica para alguma unidade injetora pode dar um estão a 90º com a periferia.
código de avaria que não aparece imediatamente a seguir
ao arranque do motor. Folga excessiva na distribuição do motor (carreto
IT
O código de avaria é registrado quando a avaria ocorre no intermédio mal ajustado) também pode originar que algum
balanceamento dos cilindros. dos códigos de avaria 31 a 36 seja registrado.
Quando o código de avaria é registrado durante o
balanceamento do cilindros, isso significa que um cilindro
dá menos potência do que os restantes.

Unidade injetora do Segundo cilindro
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
lv
ta ô
Vo
no Bone
-O a tr -V -RPM -Hz
Página 22
or ec

injetora).
1,0 A 2,0
ut M

v
caso seja executado o teste ON/OF M Mv V
20 M
Bobina
20
nos pinos da ECU. 0 0 OU

20 20 200 V VDC
0
20 0 V
K
20 K
0 20 V
20 0
A M-
0 0
50
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Eletro-imã
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Bomba de Pressão
ºc
MA ºF
20 A 2
20 V
0M A V ~
20
10 5 20 V
Hz 00 V0 VACV
9
A OU
A 8
10 A COM V Hz
7
VM
6
PR
5
IT
Bico Injetor
4
3
2
1

Injetora do Segundo cilindro
Voltar
Menu Principal
an ca
vi ni
Segudno motor. elétrica.
32 cilindro (2) !Em certos casos
o
podem aparecer
fumo nos gases
ta ô
de escape.
Página 23
funcionar

or ec
ut M

A M-

A
IT

Unidade injetora do Terceiro cilindro
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
lv
ta ô
Vo
no Bone
-O a tr -V -RPM -Hz
Página 24
or ec

injetora).
1,0 A 2,0
ut M

v
caso seja executado o teste ON/OF M Mv V
20 M
Bobina
20
nos pinos da ECU. 0 0 OU

20 20 200 V VDC
0
20 0 V
K
20 K
0 20 V
20 0
A M-
0 0
50
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Eletro-imã
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Bomba de Pressão
ºc
MA ºF
20 A 2
20 V
0M A V ~
20
10 5 20 V
Hz 00 V0 VACV
9
A OU
A 8
10 A COM V Hz
7
PR VM
6
5
IT
Bico Injetor
4
3
2
1

Injetora do Terceiro cilindro
Voltar
Menu Principal
an ca
vi ni
Terceiro cilindro motor. elétrica.
33 (3) !Em certos casos
o
podem aparecer
fumo nos gases
ta ô
de escape.
Página 25
funcionar

or ec
ut M

A M-

A
IT

Unidade injetora do Quarto cilindro
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
lv
ta ô
Vo
no Bone
-O a tr -V -RPM -Hz
Página 26
or ec

injetora).
diretamente em seus pinos 1,0 A 2,0
ut M

caso seja executado o teste v Bobina
ON/OF M Mv V
20 M
nos pinos da ECU.

20
0 0 OU
20 20 200 V VDC
0
20 0 V
K
20 K
0 20 V
A M-
20 0 0
0
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Eletro-imã
50
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Bomba de Pressão
ºc
MA ºF
20 2V
MA 20
0 A V ~
20 10 50 200 V
9
A Hz 0 V
V ACV
OU
A 8
10 A COM V Hz
7
6
PR VM
5
IT
Bico Injetor
4
3
2
1

Injetora do Quarto cilindro
Voltar
Menu Principal
an ca
vi ni
o
34 (3) !Em certos casos !Avaria mecânica do motor.
podem aparecer
fumo nos gases
ta ô
de escape.
-O a tr !O cilindro não
Página 27
funcionar

or ec
ut M

A M-

A
IT


Unidade injetora do Quinto cilindro
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
lv
ta ô
Vo
no Bone
-O a tr -V -RPM -Hz
Página 28
or ec

injetora).
ut M

ON/OF M Mv V
20 M
nos pinos da ECU.

20
0 0 OU
20 20 200 V VDC
0
20 0 V
K
20 K
0 20 V
A M-
20 0 0
0
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Eletro-imã
50
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Bomba de Pressão
ºc
MA ºF
20 2V
MA 20
0 A V ~
20 10 50 200 V
9
A Hz 0 V
V ACV
OU
A 8
10 A COM V Hz
7
6
PR VM
5
IT
Bico Injetor
4
3
2
1

Injetora do Quinto cilindro
Voltar
Menu Principal
an ca
vi ni
o
podem aparecer
fumo nos gases
ta ô
de escape.
Página 29
funcionar

or ec
ut M

A M-

A
IT

Unidade injetora do Sexto cilindro
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
lv
ta ô
Vo
no Bone
-O a tr -V -RPM -Hz
Página 30
or ec

injetora).
ut M

ON/OF M Mv V
20 M
nos pinos da ECU.

20
0 0 OU
20 20 200 V VDC
0
20 0 V
K
20 K
0 20 V
A M-
20 0 0
0
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Eletro-imã
50
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Bomba de Pressão
ºc
MA ºF
20 2V
MA 20
0 A V ~
20 10 50 200 V
9
A Hz 0 V
V ACV
OU
A 8
10 A COM V Hz
7
6
PR VM
5
IT
Bico Injetor
4
3
2
1

Injetora do Sexto cilindro
Voltar
Menu Principal
an ca
vi ni
o
podem aparecer
fumo nos gases
ta ô
de escape.
Página 31
funcionar

or ec
ut M

A M-

A
IT

ESQUEMA ELÉTRICO DO VOLVO MOTOR D-12A
(Controle Eletrônico do Motor) Voltar
Menu Principal
29
an ca
U-1
SENSOR
TEMPERATURA DO ÁGUA
13
E 12
vi ni
15 U-2
o
10
14
C
ta ô
SENSOR
TEMPERATURA DO AR U-3
27 11
-O atr
Página 32
1
SENSOR PRESSÃO
DO TURBO
2
3
28
25 U 04
06
U-4
-
or ec
30
ROTAÇÕES DO
U-5
SENSOR DE
08
VOLANTE
17
ut M
31
A 07
U-6
A M-
03 Unidades Injetoras
ROTAÇÕES DO
18 (Bomba de Alta Pressão,

COMANDO
SENSOR DE
Eletro-imã e Bico Injetor.

Conjugados)
A
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
IT
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
CONECTOR-A (PRETO/PRETO)

Voltar
an ca
Menu Principal
vi ni
o
ta ô
2ª PARTE
-O atr
or ec
GERENCIAMENTO
ut M
DO CABINE
A M-
A
IT

Índice - B
2º Parte - Gerenciamento da Cabine.
Voltar
Menu Principal
an ca
Conteúdo Página
Sensor do Pedal do Acelerador
vi ni
o
ta ô
Interruptor do Pedal do Acelerador
-O atr
Teste de Voltagem (24 Volts) Relê/Interruptor ............................................................05
Teste de Voltagem (24 Volts) Interruptor/ECU ...........................................................06
Interruptor de Freio
Teste de Voltagem (18 a 28 Volts) Relê/Interruptor ....................................................07
Teste de Voltagem (18 a 28 V olts) Interruptor/ECU ...................................................08
or ec
Interruptor de Embreagem
Teste de Voltagem (18 a 28 Volts) Relê/Interruptor ....................................................09
Teste de Voltagem (18 a 28 Volts) Interruptor/ECU ...................................................10
ut M
ECU – Alimentação Elétrica

Teste de Aterramento (Massa) Chassi/ECU ................................................................. 11
A M-
Teste de Voltagem (18 a 28 Volts) Relê/ECU ................................................................12
Esquema Elétrico Geral

Gerenciamento da Cabine ................................................................................................13
A
Códigos de Avaria e Informação

Veja os Códigos ..................................................................................................................14
IT
Como obter os Códigos de Avaria

Veja como obter .................................................................................................................15
Como Deletar os Códigos de Avarias

Veja como Deletar .............................................................................................................15

Sensor de Posição do
Acelerador e Interruptor
Voltar
an ca
vi ni
Procedimentos
o
o
ta ô
Vo

-O a tr
A: Introduza a caneta de polaridade no fio ligado ao pino (22/ECU ou 8/Sensor “Conector B/ECU”)
Pagina 01
or ec

Verifique:
ECU - Conector B (Preto/Vermelho)

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12

ut M
acordo! acordo! !Fio ligado ao substitua a ECU

pino(22/ECU ou
8/Sensor)
Faça o teste !ECU com defeito
da página 2
9
A M- 8
7
Chave de Ignição
87 do Rele de
alimentação (24 Volts)
6
A 5
Massa Bateria
4
3
IT
Sensor/Interruptor
4
M
2
ITA
3
1
81
2

Pedal do Acelerador
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
Vo
DC / DCV / V / 20V
ta ô
-O atr
Pagina 02
Conector do Sensor desligado A voltagem é igual a 5 Volts? ITAM
or ec
5 Volts
Faça o teste Não está de
da página 3 Está de
acordo! acordo!
v
ON/OF M Mv V
20 M
20
0 0 OU
ut M
20 20 200 V VDC
0
Se os testes acima estiverem

20 0 V
K
Verifique: 20 K
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
OK e o sensor continuar 0 20 V
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
!Conector com mal 20 0 0

sem alimentação positiva, 0
contato ou oxidado 50
!Fio ligado ao substitua a ECU
ºc
A M-
pino(34/ECU ou
MA ºF
1/Sensor) 20 A 2
20 V
!ECU com defeito 0M A V ~
9
20
10 5 20 V
A Hz 00 V0 VACV OU
8
Chave de Ignição
10 A COM V Hz
A 7
6
Bateria PR VM
5
87 do Rele de alimentação
(24 Volts)
4
5,0
IT
Sensor/Interruptor
4
3
Volts
3
2
1
8
1
2

Pedal do Acelerador
Voltar
an ca

Procedimentos
vi ni
o
Vo
DC / DCV / V / 20V
ta ô
-O atr
Pagina 03
Extremidade conecte no fio ligado ao pino (35/ECU ou 2/Sensor).A voltagem deve estar deacordo com a tabela-6.
or ec
ITAM
Ver Tabela
Está de Sensor Fim de Não está de Substitua
acordo! OK Teste acordo! o Sensor
Tabela-6
ON/OF v
M Mv
ut M
V
20 M
Posição do Pedal Voltagem

20
0 0 OU
20 20 200 V VDC
0
Em Repouso 0,4 a 0,6

20 0 V
20 K
0 20 V
Nota 20 0 0
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Totalmente Acelerado 3,0 a 4,2 0

50
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Meça a
A M-
Posição intermediaria A voltagem deve elevar ºc

Gradativamente ao continuidade MA ºF
20 2
20 V
pressiona o pedal do do fio até o MA
0 A V ~
acelerador, (Sem haver pino 35 ou 2 20
10 5 20 V
salto brusco)
A Hz 00 V0 VACV OU
9
do sensor
10 A COM V Hz
8
Chave de Ignição
A 7
Bateria
PR VM
6
Fusível - F18
10 - AMP
5
Relê/Alimentação 24 V
IT
4
85 86
Ver
Massa Tabela 6.
Sensor/Interruptor
4
87 30
3
3
2
1
8
1
2

Código de Avaria do Sensor
do Pedal do Acelerador
Voltar
Menu Principal
an ca
vi ni
o
!Sensor do !Uma aceleração !Avaria do Sensor
pedal do !Avaria da instalação
constante, um elétrica.
acelerador
ta ô
pouco inferior a !Falta de alimentação
aceleração eleídrica.
11 -O atr máxima, é obtida
Pagina 04
quando se
carrega o
acelerador a
fundo
or ec
ut M
Comentarios sobreo o sensor do pedal

A M-
Sensor do pedal do acelerador
Este sensor consiste em um potenciômetro cuja resistência é determinada pela posição do pedal do
acelerador. O potenciômetro possui um resistência de aproximadamente 4,2 KW. O sensor também
apresenta uma chave que indica quando o acelerador está completamente liberado (posição de marcha
A
lenta). Esta chave está aberta na posição de marcha lenta e fechada em todas as outras posições do pedal o
acelerador.
IT

(Combinado com Sensor do Pedal)
Voltar
an ca
Teste de Voltagem (24 Volts) Relê/Interruptor

Procedimentos
vi ni
o
Vo
DC / DCV / V / 20V
ta ô
-O atr
Pagina 05
Extremidade conecte no fio ligado ao pino (4/Sensor ou 87/Relê).A voltagem deve ser igual a 24 Volts.
ITAM
or ec
Está de
acordo!
Faça o
teste da
Não está de Verifique: 24 Volts
acordo! ! Conector com mal contato ou
Pagina 6. oxidado.
v
ON/OF M Mv V
20 M
! Fios interrompidos.
20
0 0 OU
ut M
! Fusível F-18 de 10-AMP. 20 20 200 V VDC

0
! Relê de alimentação. 20 0 V
K
20 K
0 20 V
! ECU com defeito ou sem 20 0 0

0
alimentação elétrica. 50
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
ºc
MA
A M-
ºF
20 A 20
2V
Chave de Ignição
0M A V ~
20
10 5 20 V
A Hz 00 V0 VACVOU
9
10 A COM V Hz
Bateria
Fusível - F18
8
PR VM
A 7
10 - AMP
6
85 86
5
Massa
IT
4
87 30
Sensor/Interruptor
4
3
24 V
3
2
1
8
1
2

(Combinado com Sensor do Pedal)
Voltar
an ca
Teste de Voltagem (Ver Tabela 7) Interruptor/ECU.

Procedimentos
vi ni
o
Vo
DC / DCV / V / 20V
ta ô
-O atr
Pagina 06
Extremidade conecte no fio ligado ao pino (21/ECU ou 3/Sensor). A voltagem deve esta de acordo com a tabela 7.
Conector do Sensor ligado A voltagem esta de acordo com a tabela? ITAM
or ec
Está de Fim de Não está de Substitua

Ver Tabela
acordo! teste acordo! Sensor/Interruptor
interruptor ok. Tabela-7
v
ON/OF M Mv V
20 M
Posição do Pedal Voltagem

20
0 0 OU
ut M
20 20 200 V VDC
0
Em Repouso 0/volts
20 0 V
K
20 K
Totalmente Acelerado 20 a 24/volts 0 20 V
20 0
Substituindo o Multímetro pela caneta de Polaridade 0 0

50
Em Repouso Led verde Acesso
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
ºc
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Totalmente acelerado Led vermelho Acesso

MA ºF
A M-
20 A 2
20 V
Chave de Ignição 0M A V ~
20 10 50 200 V
A Hz 0 V
V ACV
OU
10 A COM V Hz
9
Bateria
Fusível - F18
8
PR VM
A 7
10 - AMP
6
85 86
5
Massa Ver
IT
4
87 30 Tab.
Sensor/Interruptor
4
3
24 V
3
2
1
8
1
2

ECU - Alimentação
Elétrica
Voltar
an ca
Teste de Aterramento (Massa) Chassi/ECU

Procedimentos
vi ni
o
o
lv Ignição desligada
Vo
ta ô
Equipamento: Analisador de polaridade
1: Introduza a caneta de polaridade nos fios ligados aos pinos 9 e 10 da ECU (Conector Preto/Vermelho),
-O a tr
dever ter negativo ficando com o led verde acesso.
Pagina 07
Interpretando
O led verde fica acesso?
Atenção
Conector Preto/Vermelho
or ec
da ECU desligado.

acordo! acordo!
ut M
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Faça o teste Verifique:

!Conector com mal contato ou
da página 8 oxidado
A M-
!Fio ligado aos pinos 9 e 10 da

ECU interrompidos
9
8
M -31 Aterramentos
7
ITA
A 6
ITAM
5
4
IT
3
2
1
Bateria

ECU - Alimentação
Elétrica
Voltar
an ca
Teste de Voltagem (18 a 28 volts) Relê/ECU

Procedimentos
vi ni
o
o
Vo
ta ô
Equipamento: Analisador de polaridade
1: Introduza a caneta de polaridade nos fios ligados aos pinos 11 e 12 da ECU (Conector Preto/Vermelho),
-O a tr
dever ter positivo ficando com o led vermelho acesso.
Pagina 08
Interpretando
O led vermelho fica acesso?
Atenção
Conector Preto/Vermelho
or ec
da ECU ligado.

acordo! acordo!
ut M
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Fim de Teste Verifique:

!Conector com mal contato ou
da alimentação oxidado
A M-
da ECU !Fio ligado aos pinos 11 e 12

da ECU interrompidos
9
M
ITA !Fusível F18/10Amp
18 a 24 !Relê de alimentação
8
ITAM Volts Relê/Alimentação !ECU com defeito

7
87 86
A 6
Massa
5
85 30
4
IT
3
18 a 24
Volts
2
1
Chave de Ignição
Fusível - F18
10 - AMP
Bateria

Interruptor do Pedal
de Freio
Voltar
an ca
Teste de Voltagem (18 a 28 Volts) Relê/Interruptor
vi ni
Procedimentos
o
o
ta ô
Vo
Equipamento: Analizador de Polaridade

-O a tr
A: Introduza a caneta de polaridade no fio ligado ao Fusível (F29/5AMP ou “A” do Interruptor)
Pagina 09
Deve ter positivo, FICANDO COM O LED VERMELHO ACESO.
Conector do Interruptor desligado
or ec
O led Vermelho fica aceso?

Verifique: Nota:
!Conector com O fusível F29/5AMP estando

mal contato ou queimado o interruptor de
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
oxidado embreagem também fica

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12

fora de operação.
ut M
acordo! acordo! !Fio

Interrompido.
!Fusível
Faça o teste F29/5AMP.
da página 10
9
A M- 8
7
Chave de Ignição
6
Origem:
A
Relê de alimentação
5
Bateria
4
24
3
Volts
IT
Interruptor de freio
M
2
ITA
Fusível - F29
A
1
05 - AMP
B
24
Volts

de Freio
Voltar
an ca
Teste de Voltagem (18 a 28 Volts) Interruptor/ECU
vi ni
Procedimentos
o
o
ta ô
Vo

-O a tr
A: Introduza a caneta de polaridade no fio ligado ao pino (18 ou “B” do Interruptor)
Pagina 10
Deve ter positivo com o pedal do freio prescionado, FICANDO COM O LED VERMELHO ACESO.
Conector do Interruptor ligado
or ec

Nota:
Verifique: Não esqueça de medir a

!Conector com continuidade do fio ligado
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
até o pino 18 da ECU ao

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Está de Não está de mal contato ou

B do conector
ut M
acordo! acordo! oxidado

!Substitua o
Interrptor
Fim do
teste do Interruptor
9
A M- 8
7
Chave de Ignição
6
Origem do
A
5
Bateria
4
24
3
Volts
IT
Interruptor de freio
2
Fusível - F29
ITA
A
M
1
05 - AMP
B
24
Volts

de Embreagem
Voltar
an ca
Teste de Voltagem (18 a 28 Volts) Relê/Interruptor
vi ni
Procedimentos
o
o
ta ô
Vo

-O a tr
A: Introduza a caneta de polaridade no fio ligado ao Fusível (F29/5AMP ou “A” do Interruptor)
Pagina 11
Deve ter positivo, FICANDO COM O LED VERMELHO ACESO.
Conector do Interruptor desligado
or ec

Verifique: Nota:
!Conector com O fusível F29/5AMP estando

mal contato ou queimado o interruptor de
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
oxidado freio também fica fora de

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12

operação.
ut M
acordo! acordo! !Fio

Interrompido.
!Fusível
Faça o teste F29/5AMP.
da página 12
9
A M- 8
7
Chave de Ignição
6
Origem:
A
5
Bateria
Interruptor de Embreagem
4
24
3
Volts
IT
M
2
ITA
Fusível - F29
A
1
05 - AMP
B
24
Volts

de Embreagem
Voltar
an ca
Teste de Voltagem (18 a 28 Volts) Interruptor/ECU
vi ni
Procedimentos
o
o
ta ô
Vo

-O a tr
A: Introduza a caneta de polaridade no fio ligado ao pino (18 ou “B” do Interruptor)
Pagina 12
Deve ter positivo com o pedal da embreagem prescionado, FICANDO COM O LED VERMELHO
ACESO.
Conector do Interruptor ligado
or ec

Nota:
Verifique: Não esqueça de medir a

!Conector com continuidade do fio até o
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
pino 19 da ECU ao B do
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
10 11 12
Está de Não está de mal contato ou

Conector
ut M
acordo! acordo! oxidado

!Interrptor com
defeito.
Fim do
teste do Interruptor
9
A M- 8
7
Chave de Ignição
6
Origem do
A
5
Bateria
4
24
Interruptor de embreagem
3
Volts
IT
2
Fusível - F29
ITA
A
M
1
05 - AMP
B
24
Volts

ESQUEMA ELÉTRICO DO VOLVO MOTOR D-12A
(Controle Eletrônico da Cabine)
Voltar
Menu Principal
09 CL/T1 PAINEL
an ca
-31 ATERRAMENTOS 08
INDICADOR DE TEMPERATURA
DO LIQUIDODE ARREFICIMENTO
E
OBS: SENSOR, ECU PARA O
10 PAINEL.
Relê de Alimentação
86 85 SINAL DE PARTIDA
03 06 LINHA 50
vi ni
Bateria
MOTOR (TRAVÃO DO ESCAPE)

0
Fusível - F18 .
INTERRUPTOR DO FREIO
1
2 .
02
o
10 - AMP
11
VALVULAS DO FRIEO
C
30 87
DE MOTOR (VEB)
5
6
12
ta ô
Fusível - F29
IMTERRUPTOR
DE FREIO 05 - AMP
2
18 1
-O atr
Pagina 13
IMTERRUPTOR
DE EMBREAGEM
OFF
ON
RESUME
19
33
U INTERRUPTOR DIAGNOSTICO
LÂMPADA CONJUGADA
4 3
F15/10A
A
DIAGN
M PA D
OS
8 6
o r ec
PILOTO
T IC O
-
4 AUTOMATICO
32 1 2
LÂ
(CONTROLE DE
2 CRUZEIRO)
+- SET
20 CL/T10 PAINEL
ATERRAMENTO DO PINO
ATERRAMENTO 04 04 DA ECU PARA A
LAMPADA DE DIAGNOSTICO
CONECTOR DE
ut M
DIAGNOSTICO
(USADO PARA
8
CONECTAR O
SCANER)
1
Chave de Ignição
17
B
4
3
CB/T7 PAINEL
SINAL DE VELOCIDADE
2
26 24 VINDO DO TACÓGRAFO
OBS: SINAL RECEBIDO DO SENSOR
A M-
DE VELOCIDADE DO CAMBIO
25
LIGADO AO 30 CE/T5 PAINEL
TERMINAL 11DA 28 INTERRUPTOR DE CORTE
DA LÂMPADA DO FREIO DE
CENTRAL DOABS ECU/ABS ESTACIONAMENTO
34
A
35 22 21
Sensor/Interruptor
2
1
IT
8
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 3 6
3
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
4
CONECTOR(PRETO/VERMELHO)

Códigos de avaria
e de informação. Voltar
Codigo de avaria Menu Principal
41. Teste de travões não efetuado ou
an ca
11. Sensor do pedal de acelerador interruptor de corte do pedal de travão
12. Interruptor do ralenti ou macha lenta avariado.
13. Sinal de velocidade 42. Sinal das luzes de stop ativo.
14. Relê de alimentação, módulo de comando. 43. Sinal dos travões (interruptor de corte no
21. Módulo de comando, avaria interna. pedal de travão) ativo.
vi ni
22. Módulo de comando, programação 44. Interruptor de ralenti (pedal de acelerador
incorreta. carregado).
o
23. Sensor de temperatura, água do sistema de 45. Interruptor de corte, pedal de embreagem,
arrefecimento. ativo.
24. Sensor, temperatura do ar no coletor de 46. Sinal do travão de estacionamento ativo
ta ô
admissão. (nos veículos com Geartronic: seletor de
25. Sensor de pressão de carga do turbo. mudanças na posição neutral)
26. Sensor, identificação dos cilindros pela 47. Sinal de segurança ativo.
-O atr
Pagina 14
árvore de cames. 51. Comando de manutenção de velocidade
27. Sinal de rotações, volante do motor. constante na posição ON.
31. Unidade injetora 1. 52. Comando de manutenção de velocidade
32. Unidade injetora 2. constante na posição ON com SET
33. Unidade injetora 3. ativado.
34. Unidade injetora 4. 53. Comando de manutenção de velocidade
35. Unidade injetora 5. constante na posição ON com RESUME
or ec
36. Unidade injetora 6 ativado.

61. Sinal do ABS para o travão do motor ativo
62. Comunicação com o Geartronic.
Os comandos lêem-se carregando o botão de 63. Sinal VSP ativo (módulo de comando na
diagnóstico e contando as intermitências da posição de programação)
ut M
lâmpada CHECK ENGINE (ou da lâmpada

incluída no botão de diagnóstico). As
intermitências longas indicam o algarismo das Os códigos de informação aparecem quando se
dezenas e as intermitências curtas indicam o carrega o botão de diagnóstico e uma determinada
A M-
algarismo das unidades. função está ativa, por exemplo o comando de

Ter em conta a diferença entre códigos de avaria e manutenção de velocidade constante na posição
códigos de informação. ON ou o pedal de embreagem carregado a fundo.
Assim que se larga por exemplo o pedal de
Os códigos de avaria aparecem quando ocorre embreagem, o código de informação
uma avaria e a lâmpada CHECK ENGINE começa correspondente desaparece. Uma exceção é o
A
a piscar.(Há uma exceção para o código de avaria código de informação 41 que pode indicar avaria
24, sensor de pressão de carga do turbo.. Se a no interruptor de corte do pedal de travão ou que o
temperatura do ar no coletor de admissão do motor teste dos travões não foi efetuado.
IT
estiver acima de 91ºC a lâmpada acende com

brilho fixo e se houver avaria na instalação elétrica Por conseguinte os códigos de informação (41-
a lâmpada pisca como nos restantes códigos de 63) não indicam avaria mas apenas indicam
avaria. Carregando o botão de diagnóstico pode-se que um sinal está ativo.
ler o código (ou os códigos) de avaria.
Código de informação
Como obter os códigos
de avarias (falhas)
Voltar
an ca
Códigos de falhas Menu Principal
O módulo do controle monitora constantemente o sistema. Se qualquer coisa anormal for detectada, o
sistema armazena um código de falha que indica o tipo de falha. O código de falha é armazenado como um
digito entre 11 e 63. O motorista é avisado que ocorreu um falha através da lâmpada “CHECK ENGINE”
que começa a piscar.
vi ni
Para interpretar o código de falha, pressionar o botão identificado como “Diagnosis” por pelo menos 0,5
segundos. Quando o botão for liberado, a lâmpada de aviso apaga por um segundo e então começa a piscar
o
um número de vezes. O numero de piscagens indica a identificação do código da falha. Existem dois tipos
de freqüência de piscamentos, longo e curto. Os piscamentos longos correspondem às dezenas, os
piscamentos curtos indicam as unidades.
ta ô
Por exemplo, se a lâmpada fornecer dois piscamentos longos e três curtos, o código da falha é 23.
Pagina 15
-O atr
Se diversos códigos de falhas estiverem na memória, eles podem ser todos interpretados pelo
pressionamento da tecla repetidamente. Cada vez que esta for pressionada, um novo código de falha é
revelado. Quando todos os códigos de falhas que estavam na memória tiverem sido lidos, eles serão
mostrados mais uma vez a partir do inicio.
or ec
Como deletar os códigos

de avarias (falhas)
ut M
Deletando código de falhas

A M-
É possível deletar os códigos de falhas que estão armazenados na memória. Isto é feito, por exemplo, para
verificar se a falha continua ou se esta ocorre esporadicamente. E é claro que os códigos de falhas são deletados
depois que um repara tiver sido executado.
Os códigos de falhas são deletados como segue:

1. Girar a chave de arranque para “0”.
A
2. Manter o botão “DIAGNOSIS” pressionado enquanto gira a chave de arranque para a posição de
condução.
3. Continue a manter o botão “DIAGNOSIS” pressionado por pelo menos 3 segundos, então libere o
botão. Agora os códigos de falhas armazenados estão deletados.
IT

®
Voltar
VOLVO
FH12 M-D12A
Treinamento em Injeção Eletrônica Diesel
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Literatura prática
em Injeção ®
Eletrônica Diesel
NENHUMA PARTE DESTA APOSTILA PODERÁ SER

REPRODUZIDA SEJAM QUAIS FOREM OS MEIOS
EMPREGADOS SEM A PERMISSÃO, POR ESCRITO, DO
AUTOR.
AO INFRATORES SE APLICAM AS SANÇÕES PREVISTAS
1ª
NOS ARTIGOS 102 A 106 DA LEI Nº 9.610 DE 19 DE
FEVEREIRO DE 1998
AUTOR: OTAVIANO S. C. FILHO EDIÇÃO

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VOLVO

Motor Diesel Eletrônico

FH12 PDE 1994 A 1998 D12-A

AUTOR: OTAVIANO S. C. FILHO

Injeção eletronica diesel Volvo FH-12 Motor D12A

Comentário Sobre o Sensor .............................................................................................10

Sensor de Pressão do Turbo

Teste de Voltagem (Alimentação 5 volts) ECU/Sensor ................................................12

Comentário Sobre o Sensor .............................................................................................15

Sensor de Identificação do Cilindro

Código de Avaria do Sensor e Suas Irregularidades ...................................................17

Sensor de Rotação do Motor

Injeção eletronica diesel Volvo FH-12 Motor D12A

Comentário Sobre o Sensor .............................................................................................10

Sensor de Pressão do Turbo

Teste de Voltagem (Alimentação 5 volts) ECU/Sensor ................................................12

Comentário Sobre o Sensor .............................................................................................15

Sensor de Identificação do Cilindro

Código de Avaria do Sensor e Suas Irregularidades ...................................................17

Sensor de Rotação do Motor

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Você encontra nesta literatura os defeitos mais frequentes como:

3 - Rotação não eleva giro;

4 - Rotação de marcha lenta irregular;

5 - Motor não entra em funcionamento.

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a partida). Utilizar cabos de ponte somente com outras

• Parafusar as conexões na bomba injetora e apertá-las

• Não se devem realizar medições no ponto de contato

cabos, etc). Isto poderá originar problemas de contato

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Teste de Aterramento (Massa) ECU/Sensor

Equipamento: Analizador de Polaridade ou Multimetro na escala de Bip

O led verde fica aceso?

!Conector com Se os testes acima estiverem

oxidado sem alimentação negativa,

Está de Não está de

acordo! acordo! !Fio ligado ao

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Teste de Voltagem (Alimentação 5 Volts) ECU/Sensor

!Conector com mal OK e o sensor continuar 20 K

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Teste de Voltagem (Retorno) Sensor/ECU

Está de Sensor Fim de

Volts(V) 0,25+ 0,50+ 1,00+ 1,55+ 3,00+ 4,20+ 4,50+

Fique de Olho: Voltagem = 0000V substitua o sensor 20 K

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utiliza-lo. 2. O módulo de comando reduz o debito de injeção de combustível,

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Teste de Aterramento (Massa) ECU/Sensor

Equipamento: Analizador de Polaridade ou Multimetro na escala de Bip

O led verde fica aceso?

!Conector com Se os testes acima estiverem

oxidado sem alimentação negativa,

Está de Não está de

acordo! !Fio ligado ao

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Teste de Voltagem (Alimentação 5 Volts) ECU/Sensor

!Conector com mal 20 K

sem alimentação positiva, 0 20 V

sensor somente altera o seu 20

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Teste de Voltagem (Retorno) Sensor/ECU