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MOQUEM

IV - Sobremesa
revista de antropofagia REVISTOFAGIA
comendo estreitas..
llaior, i"
ei afundir
sobretudo
rafsoa moder de fofrci do I >< ld< nte íol
ura, a sim ei idadi
a propósito do h o m e m antropófago A
i l'a, fundada real
livanv i ni fm
modernismo com falso modernis- cora que, claramente, sem subter- EnpoelU p»r. DÓI — d» Sncnruü da \ Ml; p 0 | 1 : ,.|., • o anta-
Mas, dl
eiaa tintas, "Xntropi f&fflft" int Minai Oiraia • "Mela gonismo.
Ingenuidade
se: de r , dominante, a ânsia da
bnrrela é o Indecoroso estado ii petárooa as nossa (Lag-Ar. Santa) - a união •si
m busca ", consistindo ni iso a Li
. Idâo mental eni que eles isso tramai ara contra nos surgem nte fascinan- de vermelho I".' o r a s o
rivetn. Dahl não comprehende- prrfidiasinhas de vispora d itir a c i z â n i a
1 olhos de bon berdade a a Pelicid Krishnamurtl que pi
no bi isil desde quando v marcha, a ínti notai que "não ha outro Instru-
lii o. Vejam n 1 que < oisa 1 n rora a cultura fl tOtal ,1 ÜStaS. Tara Afi,., de itin-
da: os catequistas querendo DH - temi 11 coibir a antropofagia — tor que não aqueU que afun de obterdes a fi-
Dahl o dese pero contra assegurando aos corredores de ção, edui Ia da nossa primeii a gera- descobril-o, é 1
que convém .1 elea c que o Brasil ler medo ao anti 1] ia direitos de esi i adfl nas cidadi r a m e u l e , d e g l u t i r . nal ,\AK\ teu |,s que |>assar por
continue a acreditar em D'An- bistoi ias de bicho papfto, hoje em Enfim, diz
uunxio, ao Primada Espiritual e dia impropi Ias ate para menores i nente antropófagos, Dahl européas, Isto é que 6. Di glu
se contraste de edi
I • u n h a d a s n.1 face d
in bar
ontentamentoi
• II is, grande hunulto, po-
• bispo Sardinha não lo- i n f i l t r a d o em n o s s o a m l m vi literatura, oriundos das fontes
no incrível sorriso da Glo» onda, e senhoritasl Divertidis! imo monia lem ,.'i n ã o querei-; p a s s a r por
cr'cm (Uns padre. B convém B . ou es, apar á lei 0 hi IWnj IOVO s e n t i r á , s e m rlu- ilo**.
Nós chegamos e demos com es- D turaea. insurreição eonira o • .1 es ra- E a ri ifereacia "Os ladrões
uns p o r q u e s e n t e m lln I f u g n te quadro gostoso: os usurpado- | 1 de sua v e r d a d e u .1 í --a razão de coisas ohedece
das mãos a preza preciosa e cubi- res querendo tapear meia dúzia IntlVSO. R e v o l t a d o i n s t i n t o I n a h i h i s t o r i a . . . Só a n t r o p o f a g i a é ca- pei ficiaes ou Intei e de tempo" de l-.-nly Bnrily l.u-
da terra. Ou melhor o verdadeira á menos transcendental di i i abisn o enti e o
çada e a outros porque, brasilei- de n a t u r a i s dcsnacionalisado.- i a r a perfeita And 1 uma época de energia hc- tyena é uma obra pi una de de-
ros e m ii o 1 a, desgraçadamente com as insígnias, de onorevolel sentimento de nativismo palpi- trucçno de nossa mentalidade na- nal. Bssa cer>
tando na grandeza do índio que cional. época que é • 1 svolta do 1
ainda não puderam sacudir o ju- Imaginem o efeito dessa palha- nei vo de UÍI. povo, vem, como COmO d u a s es] >> lha e feia suffra^ette
go da metrópole, o Índio i um çada: o grande ufficiale Cunham- não queria ser conquistado pelo I alicerces estão alii.
:
teria muito qui tímido
tem v i n d o , a hora p r o p i c i a e se-
pesadelo que os atormentai e eles 1.1 be, o onorevole Japy-Assu', o intrujüo. COntn r i a s . sr. .Mario Pinto Serva o u nies-
rena d 0 v e r d a d e i r o " e u " . Hora
têm .1. - r i 1.1 .iis. deixem 14, , cav, Poronomlnare... Mas 1 un- Porei, somente ela —.diz Os- ;• m a i o i • • • l.iiru.
de emancipação. .Nada d e p r o -
Nada pois mais justo do que watu de Andrade — "idi 1 confu i assim as mil
í n d i o n a u \ .11 n i s s o d e ; d.. nambebe, Japy-Assu 1 e Porono- c u r a r 0 q u e ficou a l i á s , q u e ê o Kri-.hn.imui ti I trí«,.-1 d e p o i s a
Portanto, f. 'ia,-., sumos o seremos m i i i . u e o l h a r a m para os m a r r e - e: iltecii~.ios o índio c o tomar- 0 conflito existente entre o in asi- que se tem d a d o , . s u c e s s i v a m e n t e , e ma orih ns da estrela cora seu fervura, duranh a dia-
tnexoi aveis. Não poupa riraosne-1 os e responderam ao suborno mos como sendo o legitimo tipo leiro malha, \erdadeiro, e o ou- com todas as es< olat Voltar ao impamento de 0m-
ar lhe o verdadeira tro que vi trai o nome. Pi col. s de sabe Keiser aien. "tis problemas somai
nhuma duplicidade, nenhuma ira- das m 1 s s .1 ogas brasileiríssima- tural. DegluUr tudo. propriado en
OOStUI a. A tOdOS o s m u i
de bi asileiro, sd por lul- no Hi asii ha a distinguir n élile c nstruir de novo. Deglutir até em emquanto i ardea
mente. Como convmha. e o brasileiro é o índivi européa, do povo bra ili li rleiro sentido da vida, a I n a s g i n BS •'.Bj
meremos. E ''as suas canelas trei- que chegue a bora <i<- um prato mia .', '.aius. (Noi creed bu Isto e. se estiverdes no vale, os
nadas nos caporetos históricos das Aqui nos encontrarão duo-civilização que Formou u nos- ontropo' ;os pi síei melhoi
c o n t r a B falsa a r t e , c o n t r a a fal- sa historia, 1 não o hi mera e s t e s , c o n t r a a q u e l a s , l ã u ( u n e . 10 f Ct), coroa os defen oi es di existirão l i n -
"evoluções reitas com covardia", lei emoa attin I mto su- te, com mais ouraerni da par ,
sa I U I . I a i . c o n t i a a falsa c u l t u r a . !i na ' r é, no entanto. de numeluco, do eui opeu descou • em que a Idéa se une á
as quacs se refere o sr. Mario de acristia. ou mesmo os bis
Andrade, faremos flautas ai ma 1 o 0 id< nte sempi e, A hos- um e r r o que todo mundo eomele. lente, do bom aventureiro 1 a si iencia se iguala á ins- Nã( tão nas cogitações «Io
sa m i s s ã o t r e s l i l u i r o Itrasil a o s fusão 111 cgular de eleraen- vido p e l o i n d i o , e c o n t i a n m e n - toriadores objectivoa qui lusliuti . nas do \ . d e .
dissimas com q u e enib.. l a r e m o s a o pensamento circula Iam a di :adi r, ia A
nas n ;.. quéto e ino- brasileiros, ( ontra aqueles que duaa ravas degeneradas e t a l i d a d e r e i n a i , c o n t r a 11 c u l t u -
I ira aqui "cuspir, U uma forte — o índio — não pode ra o c i d e n t a l , c o n t r a 0 g o v e r n a (l q u e lodOS I llieiros que se renuncie n uma si-
cente <ios nossos curumins. quer , é i,m d e u s , uma | | tuação
falir", na vigi 1 osa expressão do . ear o tipo 1 ai íonal. Para mim, dor, contra o escrhio, contra o 0 s o f r i m e n t o i n f i n i t o e sem no- ; de ilusões."
1 ulpa lemos dalguns não sr. Couto de Berros. Mas de bra- o brasileiro não é 1 fruto (ia S a n l o - O f i e i o . " uma Ideologia qualquer, que lhes
me q u e c o n l u e r a m S a n t o
ter» 111 digerido o Ocidenti e poi ços abertos para o europeu eno- amálgama dessa civilização apa- a ex- ODJAVN.
isso apelai era para a moral cris- tinho e Pascal não se justifica
jado Ü para 0 desen\ oh eu na Ame- B' c l a r o que "a h e r a n ç a m e n - e no nosso tempo. plor: - Recebemos a "Ks-
ii ir da sorie- o europeu dei conli 1
1
1 índio, forte, submetido ti ' do ocl ti n t e n ã o p o d i a a índia de Çankai • trella" BI orapai had i i
Não sei se é OIM
malho. Contra a propaganda In- I •1 rios d e s a f o r a - . losofia " I r m ã o s d a " R e v i s t a d e Anti-o-
mesma lei de constante li . das classe dominanti parte do
leiu is de dizerem sidiosa da latinidade decrépita. o europeu, amarello como dos da A m e r i c a " (Raul Bopp.). mação que chegamos ao atual — Saudações apetitosasl
outros que copiamos Rousseau, Pela exaltação do nosso povo ad- açafrão, transviado dos pi ei Mesmo p o r q u e es 1
lie mo sofisma Idealista, t — Envio-vos um facieulo da re-
momento A n t r o p ó f a g o . O fato e é in li\ í d u a l i s t a , 0 " c o n h e c e - t e vista "Esti et Ia". Peço-voa d
> foi Housseau que tentou • : que em oito mil) an.lar a g a r r a d o ás saias, holinas. hi. Não pel 1 caren-
copiai o 1111111 s,i\agem, sem aliás kilometros quadrados mantém In- Si a vida do Brasil só teve co- fardas dos nossos pseu- i .mo" antes de sei i aten-
imbiente literário. Pela n - los p
o conseguir? tacta a SUa unidade de auna e meço em 1500, para os civiliza- d o s a s c e n d e n t e s m e n t a c s , n ide I m e d i a t a d e r o m p e r m o s tu oiitrareis pensamentos e
— «juc culpo lemos doutros le- prega sustos loucos nos conquis- dos, existi .do, antes, seu solo. de i r b e m cora a n o v a e s t r u t u r a com ns velhas tendências b banham no pai.cias do sr. Krisnamurti, qu«
rem queriua tater do mdio gran- Pelo índio, contra a com outro noi.ie e povoado por b r a s i l e i r a . A f a s t a r d o m e i o a m - t a d a s e p e n e t r a r m o s n,, n o s s a vi- " d e v o r a m " r e l i g i õ e s e fazem " t a -
de ufficialc e o Índio os tivesse m e u ' llidadC nai ninai. outra raça, c essa raça era o in- b i e n t e a s t e n d ê n c i a s e x t e r i o r e s d a , d a n d o - l h e um n o v o t r a ç o a r - e aulorida-
rcpchao com aquela profunda di- a deixar na | l abundante
O jabuti eslava debaixo do la- omo ne,;ar-lhe u terra, só q u e p õ e m u m a m a s c a r a feia n a tístico, í u n d o e h i s t ó r i c o q u e p e r -
gnidade humana «ia nação carai- perebaseiro. Veiu a anta a lheporque domínio havia desapa- vida e s p i r i t u a l é a p u r a r I - s ã o g o s t o - a d o nOS- para transcrevei, histificanda
baV U individualidade própria. Mas a técnica do oi identi co me antropofagica,
\ "descida" diegi disse que se fosse embora, Elle recido dai! ; as perseguições con- l'ara que vivermos eternamente SO l e g i t i m o p e n s a m e n t o . meçou a distanciai-a do oriente Dizem ser Krisnamurti o novo
ideu: "Nau vou. Estou de- stai.tes que os obrigavam a refu- Messias. Si a vo
peitou conlrariaa de elogio mu- desconhecidos a desconhecendo gentil-
pelo interior das malas? Vivemos a g a r r a d o s a estreitas
mente comido com a i ompetenti ias
tuo c comadrismo. ü s brasileiros baixo da minha arvore de (rula". I l r a s i l e i r o - l n d i o . nosso meio orgânico v Essa men- l i m i t a ç õ e s d e c u l t u r a . A bn
coloni 1 .! aias iia\ iam Nossa a r v o r e de fruta: Brasil. talidade deformada pelo ostra- e á o a i n d a e p a r a n o s s o e s p i r i t o indil irença OU c o n v e n i ê n c i a d a -
plantado na praia a crus do San- cismo de uma cultura exl II madO — Ura v a s t o d e s e r t o .
il ele Idealismo I
\ vitoria da antropofagia é, Voltamos á adolescência, Nfio cional, conduzindo, através da
to Ofíicio c as quinas d'EI-Hey. [mis, u m a r e a l , d a . l e . S u p ú n h a m o s q u e r e m o s s e r m a i s um paia q u e cuja s o l i d ã o e s f i x i a n t e , com a re- maatinas e dalailama' e dervi-
E estavam se divertindo em fa- I 18 elementos, das idéas pa- selvageria tropical, um p r e s e n t a ç ã o d a s i n f l u e m :
milia com a façanha emquantu
no maio o índio araaciava o ta-
lami nte que seria amanhã,
lurupari quis que fosse hoje.
portada.
ias — d e u m a c u l t u r a iiu-
misticismo utópico, irrisório e ate teriores, di foi ma, cada 11
ridículo, pôde significar muitas Ia Mas a t i n g i m o s o ul-
| • n felicidade, a li!.eni Á pedidos
cape e sorria. Finalmente, o an- Agora é locar para frente, chico- K dahi esse trabalho de degiu- coisas semelhantes 1 timo m o m e n t o d a íl ''aquele fami
Iropofago chegou Foi um rebo- teando toda usurpação. :• iloa 1.iisos que vi- — s e g u r a d o c u m e n t a ç ã o de UlCfl P o r q u e o t r a ç o p r i n c i p a l d a p s i -
liço. A egrejinha da Iatin idade vem no nosso aparelho inlelelual. 1 . c i d a d e c r e n d o r a . do n o s s o p o v o , n ã o t e m . • mavara 11 com o centro civico
num sopro v .111 abaixo. V- o que IAM ANDARJ? Antropofagia tem como culto o ractl ristica, uma indivi- os hindus pensavam no nin i
Antropofagia, é a verdi dualidade exclusivamente litera- i Iam nas buris do | palmares
rejuvenescimeqto Instinth revelação d a terra, pelo homem Hiilo e I m p o lamcn
inexpressiva) 1

?
os clássicos terra, 04 Io homem novo. Nada gostoso, levando á vida brasilei nunicado, "II Piccok»'
DEUS. bhGÜNDO ÜM de c o m u n h ã o cora o i n t r u s o . N ã o . ra — o bom principio d
da, tão-somente pela psyche dos
ihtrusos. landi outras coisas
da antropofagia MI o s p r o p i loa e l e m e n t o s Porque, m ssa nova filosofia. uma beleza, ti i XIX.
CATÓLICO Foi Oliveira Martins n o M U
d a t e r r a ela a c h o u s e n e l e m e n t o . " q u e n ã o foi i n v e n t a d a , .Nem im-
I I ( l l l l • I
» 1 o q atro par de ra "Non vogli oalircii
"Dens é como o caçador
século o mais Inteligente escri-
de hin- q u i n d i . pi r it " p s i u d o m u M " . che,
que levanta a pisla a esprei-
tor p o r t u g u ê s , O m a i o r h i s t o r i a
i enda media annual in ogni modo potrebbe
ta a prosa á beira d a estra-
da. Ele sabe por onde pas- d o r de P o r t u g a l . Aquele q u e me-
A irará disse para o corupira que não comesse gente que era quinze
falai a sihih quali, i
brasiUanl ite A
i esp
Bam noBKos t r i s t e s c o r p o s . l h o r c o m p r e i n d e u . Viu o B r a s i l
Ble d i s s e ;
feio. Comesse mel. Mel era muito mais gostoso que gente. ralgare alia lo-
Observa U manadas d o r e - lera de r o JUÍti, saprebhei i i
b a n h o h u m a n o que seus ins- "A antropofagia aparece O curupira respondeu: revolucionai Io t B tome. brasilianl e non ctiopi."
tinto» guiam «B meemos h o -
ras, pelos mesmos atalhoa,
um m o m e n t o da evolução men-
tal d o h o m e m , e x p r i m i n d o a p r i -
—Não estou acostumado. Porque B 1 fellã. I ' o r q u e esse i n s u l t o i\ raça n e -
• nobre e t i o
para o s mesmos p r a z e r e s . m e i r a d e f i n i ç ã o d o s sentii Ida fll ' I aitra qualquer ?
Deus é paciente e sabe aon- • 11 OS. D e m o n s t r a jã um ele-
santo oficio
de a t i r a r o laço p a r a estran-
gular a besta."
cidade morai.
e provém exclusivamente de ura SORTEIO MILITAR antropofagico COMUNICADO sente.
A sistemas de ai
letivas veiu reduzir-se o ím
nh. ra d o s a n g u e
têm nas veli
até
africano q u e

Se o r g u l h a m dl le. 0
movimento da inteligência, A re- Na ultima reunião dos 7 cava-
FRANÇOIS MAL" RI AC 0 natural deu-se qm.ndo OFFICIAL DA ACADE- negro contribuiu honra lamenta
de herbívoro o homem se tornou leiros da Antropofagia foram to- brandura MIA PAULISTA i grandeza •
carnívoro; a o 1 anibalismo, atin- impor- Ca. A m ã e p r e t a esl
SEÇÃO DE PEQUENOS - gido a "sobre
b i d o OJUe p o r t e m o r s e h ã o dl
DE LETRAS ise in-
1 ia para n o r g a n i s m o ' a carne
Procedeu-se, como de praxe, '< v m a i s do q u e p o r i i m o r "
resposta aos anjinhos lUtil, injusto e i n o p o r t u n o *
ANÚNCIOS das rezes a a dos bi mena 6 uma
1 a mesma carne. entre os presentes, a eleição pa- Padre José d e Anchieta,
Os acadêmicos da exlimla
n com Ni o desejo alimentar polemi-
lavra ao " O u t r o Q -
rurldoa de bancar o l ca com os rapa/es I
" D e v o r a r o seu s e m e l h a n l e , c ra dln •
d o da historia MKMELIK.
Brevemente um iiiiu que provém da mez de 1 d o s j e s u í t a s n o b r a s i l . A. naquele capitulo do Lázaro, só O morto que nao m u r r e a .
Ileilliqiies I I tados do bain o d( !
MALDITO CLERO de Imanencia da 1
homem nos
A bola p r e t a 1 re O ca-
. e da v a l e i r o n u m e r o 7, J a y r a e A d o u r sinceridade
ielra que viça a p a ciência d o Toninho
g r a n d e elegi ia de sen- memhros.
(Tango) transferencia dessi
tnara, que jurou bandeira, nossos d e enviaram para um terreno in{
I tachado nâ.. gostou
absorpção delles. comprar 1» i go a o
Iltivel q u e pela | | • ntinua firme guinto lis ele.
,reul.ii
por Mario Pinto Serva i a r a m o s com a de gO d e s e e i i t.i: Io | ' i r p e t u o
alguma nova funda-
ção; porém, se c o m p r a r e m ai ce apreciação demoi do cai V. c i t o u i m p r o p i i c d a d e s do a u -
CertO c o n f u s a a i n d a , d e I Ia. g n n s faça-se isso e m n u m e d e dueta I RM l i r o u ,-r.io
uma p o t ê n c i a , o u d e u m a alui 1 "Reuo ira tra- 10 no exame de Sei ->cia l*cnl-
devastação • o é por Antes d e encerrados os traba- I du c o m p a n h i a , q i e
Uiros c d e segredo,
tar de importantes BSSUmptoS

II s r . M a r i o de Al
l h o s o r g a n i z o u - s e uma c o l i d a Bffl que dizem respeito ã Ac. lante d • nfio diz na.ia i ihre a
para que melhor resplami Paulista de Letras, os acadêmi-
v e u . o u t r o d i a , <|ue q u a n d o vê em matéria a espirito, que o ho- favor d mausoléu que "('...: i 'o estabeleci-
e l e f a n t e fica com " i r o n i a t á c t i l " mem 1 nte, 1 1 cos (ainda vivos a n ; Não diz se a o : entaçao
«• com vontade de diser 'quara- r a n d o de si no Ri- para seguida para e ostado a « rae-
é verdade que nas doutrui cardo, obra piedosa pn "N5o se ampenhi m os nossos ente o sr. A Padre urbano "\ 111 Ihui • do crlminose, esià de ac-
quaqua". e m fim nas ci-
Barbaridade! Nem elef 1 piritualistaa dos Ciedade p r o t e t o r a di lusidico e poel • ii o p r o g r e s s o iclti-,1 d «
requintada transformaçi mães. d a d e s opinei ' Augusto
c o m p a n h i a n e s t a pai >> < i m i t a r a Deodor • lata,
. que já no A sua
UM QUE SK DEFENDE dualismo realista das religiões MU c e r t e / a o s t r o b a >
o derradeiro momento Jesus I r Nosso que
Os trabalhos da primeira re- o belga Venraeck, p o r
1 oncepeão sobre qi átos oficiaes morava outros porque sinia ' basal
enferrujado íviliza- logares grandes, a nos pequenos a discussão parou durante o es-
0 s r . p r e s i d e n t e do F.stado o r - STÍ e s l a v a c o m o d e p a s s a i
dre procurou ii c o n f o r t a w e l m e n t e , o d e -
putado \ / e v e d o L i m a . dl trrrnV tudo da OOm i não linqüente durante o pffiod I n e
"Como negar, pois, que o ca- d e n o u a o " C o r r e i o Pau li conveniência da rest expedi I iro de sua pena. Sabe i-cinto n^ss, «*-
pois d ite ã renuncii Mais a r t i g o s
mie IIK fez o Bloco Operário e nibalii (ativamente um "Cuidem muito em
bre o movi- /is viuvas, principalmente ri n da e esquecida da memoi
iS ha tanto tempo 1 debita s u n n i t o , um g a b i n e t e d e p s > c h o -
Camponês, voton o passo enorme andado na evolu- ' n s Ofticii". r uliL
QTal d o h o m e m , — mento verdamarelo. mssas necessidades; porque com i ida". E o u t r a s coisas mais."
Clinica eleitoral ú l i t c r a l i , : .
hi nnscem a s religiões'/ Ainda Dessa resolução I m devida- los R( I M i sai '• o pi of. .li i i c n e s
Irando as suas habilidades num hoje a antropofagia é um rito mente notificados o Sen 1 — A
das <• so- : BCN o papá <• i i " i d o i
vespertino daqui.
Outro dia, 1 1 lamen- e n t r e S e l v a g e n s (sic) n o s s o s c o n - Salgado, mas, ainda que seja por violen- • do obediência que tetras jurij , as •
Plínio R i c a r d o e Cassiano Del devião ás Constituiçoens apos- loa n o DOM
tar descobriu que n antropofa- t e m p o r â n e o s : d e v o r a r o i n i m i g o Piccbia. i m, lambem Inventados. — Esses viajantes sio de uma
gia como o supra realismo é uma l é p a r a e l l e s c o m m u n g a r ; tólicas, contii , a fa-
ria...
mistificação de sujeitos sern ta- parte do corpo tem vírtudi 1 ta M o n i t a , "
Do A ç o u g u c .
ARlSTIDIiS SU.VA
lento e que se encontraria muitu s u a s : o c o r a ç ã o t r i n c a d o d á - l h e s cores,
poema antropofagico ou supra a força, o urague bebido conser- expediente en Io .ias companbl perfídia in de-
lii as Manusi i ItO l a t i n o en fora d o t e m p l o reprehea-
' ••" tas no nosplcli 1 a vida, e o s olhos
da Do sr. Yan de \
A afirmação é banal, mas ser- lidos augmenta-lhes a pei contrado ei recebemos a seguinte carta anô- perniciosa • 'lenlro
re para tomar a dis'aneu que cia." (Antropologia, 118, 2." adi- revista de antropofa- nima: tas lamentáveis tran
- s.ia.s
yqe entre as rabricaa de São ção) . bliolecarie d "Com idamol-o a continuar cha-
bal ÇOraS r e l i g i o s a s e c uno
Chrtstovão ao palácio Tiradentes. gia olução". mando o sr. Alcantai a di I n te l \ i D não sn
onde hn um lognrzinho para os sacrifício
a XVII Io e e „ p e i n In leti i- -le-
mistificadorea de talento" do PORQUE COMO "o visitador tinha ordens 11
incipia
a con- "Sola iludo Pastoralis OfficiL"
e c n u i h i o , c o m o SC p r a -
operaria (Órgão da antropo- q u e Iodos os a n o s a n d a s s e m d o i s conter o antropofa > lendo
I 1 a, sêo doutor, não é cora re- fagia brasileira padres assu da
ceitas grátis e berros cheios de Estamos bem no mundo qui car em di sobriga como si iu ?
i Amei ira e Afric i, paia
Imunidade* que se fazem as re- dirá no eco ao pé de Deusl
aa quaea tampouco nãu
de letras) na Bahia, li e ao
m e s m o t e m p o jesuitie.i era
rORQl ,I:M IDA" .... Re s dl-
idoa,
esperam em Deus. (Cantiga do çairé) ivam esmolas :,, s , m u s logaraa faa*
director do mez: i lia nu
ANTROPOl \ ici Pro\ ni' •
nhifl de Jesus ncsl e as
i -i M iiuai \ Inbara com os cofri - " N o s t r a n s p o r t e s d o a m o r hu-
comunicado oficial da "Antropofagia" ADOUR pesadi abarrotada mano, quem n ã o sabe q u e os
i ns di lies lojas d e ,:>pr-
amantes se • ornem, se de mettidas, pai . Uutros li itj.. .im
dos produtos d a gl reduzii liem os nego<*iantes pociesiastioaa,
Num pail CUltO si pia tomado p o r troça O comentário pudi- 7." numero crendice dos devotos". quizei ara incoi das sua de quem os Sagradas Caarti ^ a
hiindo de certos fornaea do Rio 1 propósito do alarma freudiano os m o d o s e, COmO dÍZÍ8 0 pOOtO,
dO Viga 1 II c o n t r a 11 s i m p l e s e x i h i ç á o e m m.iillol d a s ( 2 / dentição). An. ales Lillernrii I
escrita em latira por vários tirar, até o im os dentes ,' i
que couber nas nossas debeis .mi cs
.nu dei
m.muao f ticlr

mi si" 1 t p a d r e p o n h a p.11.1 fora, n u m p ú l p i t o . .ihrcs i faseia-se ricos c lie ha-


anonii i ei o imbuco. — n i n a d o , p a r a pOSSUÍI-0, p a r a a h - esquecidos d
\o recalque psíquico da sua mentar-se, pai a unir-se a ele, pa- disposiçoens dh mas i constitui-
correspondência

.1 m a l í c i a d e u m a ubllca <• i m p u - dele?" çoens apostol |U pek) comiiHT. i i


ne d e I i;i l.i' Mas o s d i r e t o r e s des-.es Jormu-s licaeao na truis-
limento imediato do estado histérico para: A pronunciada tendência dos "Si o homera não tivesse sido o d e l h U , que sem l e m o r de
•in,IIII o, etc e t c . "

is redatores que, a propósito da uiocente a civilizada "prova do


•uiillol" 1.1 que Ioda 1 as n prestai ara sadiamente.
Geraldo Ferraz indígenas para a anhop sei, pi nãO te-
ria p e n s a d o em f u n d a r u m a o r -
• u n i n d o , em IIÍJS
Ia pobreza da fauna.
11 lente), procuram restaurai ura Brasil trevoso, colonial (açougueiro) PLEKHAMOi', d e m ii | iai ido pai i s, m e t e r d e n - fieis: llmiv içnm ' ei u n o
•I imio gotejando ,• irentemente 1 t r o dei i " . imitando os Numuli
e seja na policia. caixa postal, 1269 ( i'i Ineipioa fundamentaea
do m a r x i s m o " ) j
DA KW IN d a n t e s qUfl ChriStO S e n h o r N o s s o
I \l'N-Mlltl.M.






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