Você está na página 1de 14

Assine o DeepL Pro para traduzir arquivos maiores.

Mais informações em www.DeepL.com/pro.

i-om9un ri nonzm
LATIM
por Rom BoTião

11 d'eboré, aeturelIe'nen¢, däftoir ce qye neua eotnodonc par i


myth 9olitiqiie " et le diitittguer de l'idéologie Bu groa, un myth se
ceroctfriis por un certain facteur d'srbi- Waire ou, ai l'on préfère,
de - rèv6 s, pluo que do vétu, par rapport à la rêaliLé enviroiuiante.
- A ideologia é um reflexo das estruturas econômicas (no sistema de
produção) ou das estruturas sociais (no papel das ideologias). É uma
questão de imagens de idëst-s, não de rtnlit4i eonorètne, de pöles
d'un oonlfnuutn où on ne seit à quel endroit fmtr une limiLe,
toujouta changeeôtn. Não há mito que não corresponda a uma
situação econômica e econômica ocrttinc+ e que não fixe o futuro
como - prospectiva s tanto q u a n t o comœe
"utopia"; pela ideologia que od eoib niissionnelrt de um aveolr
que deseja encontrar, m reIu "nnt L n'êka qu'un rsilat.
Basicamente, a diferença entre esses dois termos é uma
diferença entre dois julgamentos {fuita per le mclolegue) eur
lee degrie de dietencn rtelte entte, d'un côtè le tnondc dee
idtes, et de l'autre le monde de latte. Chamarei dois teut
impleœenL " œÿthä > o syot&riai de ideias, sugerido por los
înfiaatructutes, mets onde a distância pur rapptirt ù essa
infraestrutura æL ou máxima.
Dito isso, acho que seria útil ver o papel que a mitologia
desempenhou na América Latina. Gar só seremos capazes de
estabelecer tipologias de natioaalisnice i don peye touc-déve-
loppëa æi eoinpamnt leo proceesue do fabrication dee " nntio-
nalismes ; et l'Amérique latine ayunt une priorité chmnotogiqao
"Na África, o Ocidente, até mesmo na Ásia, pode ser substantivo.
fouPDfr GuP Oc poÎrtt t2fte dOcttmeflbat20H, nl£tDD pÎM Fltrho,
dtt nneini better etalée daaa lo time. A dúvida é que eu prossiga
para uma série de linhas de t e s t e , pagas por paf, e mit.le pdf
sible. de cuir Obligé de frt0 teatAnt=f d ' une vnstn
afresco que, "oææc toutn frnqua, iaipoie è ann artinsn dœ
feinfu pfnfai et non ie rafFtiieDic nt d e coups d e pincve uri, "avnnr-
para evocar melhor a integridade da referência.
Agora, o primeiro sentimento que me prende é o de que a
Nationalallim+, em
América 1ntiu" comæe na África, s attpWédé por 1s
meæic-
Rspagnolø. O jóøuitm têm
Português, ou seja, o eë
por eles com o objetivo de aubstituir

76
Do ponto de vista religioso (foi obra da Inquisição romper as
diversas barreiras que marcaram os primórdios da colonização) ao
ponto de vista político, o nacionalismo sempre terá uma certa
nostalgia moaaiana, mtnse dans ce nationalisme politique,
nostalgie qui 6B réveille, se manifeste dans les écrits et les
discours, è ohaque nouvelle guerre enianglant l'Europe - Le vieux
continent qui noua a dirigés, d'abord politiquement, puis
culturelloment, et6t fmi ; 1'.A América está destinada a substituí-
la - esse é o tema que se repete constantemente. Poderíamos falar
de uma imagem obsessiva que reaparece em cada cPÏ8fl europeu,
chamada de cordão omeifieol. E é por ser uma imagem fantasiosa
que - apesar da ligação entre esse niessianismo e as estruturas
sociais - podemos falar aqui de - mitos - no sentido pleno do
termo. Nesses primeiros momentos de nacionalismo (e de
nostalgia), o mito não é mito porque é religioso. Poderíamos dizer
aqui o que Marx disse sobre a guerra dos camponeses, que o
protesto de classe na época só poderia assumir a forma de
proteção religiosa; é um mito no sentido de que traduz o trauma
de nascimento da fitata americana.
O indianismo, no início do século XIX, nada mais era do que
o desejo do homem branco de mudar seus pais, o desejo de se
relacionar com o índio para melhor cortar o vínculo com a
Europa. Em todas as suas formas - indianismo romântico, o "povo
cósmico" dos mexicanos, a antropofagia literária dos modernistas
- o indianismo sempre foi uma mitologia branca, nunca a
expressão da comunidade indígena.
Talvez tenhamos que voltar a esse assunto. Simplesmente,
devemos salientar que o nacionalismo incipiente não foi, na
América, a expressão dos oprimidos claros, mas a expressão da
classe colonial branca. O sonho que ela forjou, a partir da ordem dos
conventos e das igrejas, a partir de sua ruptura com a metrópole,
permaneceu até hoje, como veremos, o privilégio dos brancos ou
dos mèüa assimilados aos brancos. É certo que o nacionalismo
pode passar de mito a ideologia. Mas essa ideologia, que se
apresenta como étnica (nacionalismo), será apenas, de hoje para
amanhã, o radet d e um grupo, o grupo dominante.

O nacionalismo político, que se desenvolveu a partir da


U.I.R.I. e que presidiu primeiro o movimento de independência e
depois a balniação da América Latina, foi inspirado em modelos
europeus.
(lei - hatîoon s, dont il fallait copier leo orgzniiaüons) étaient
traniportéi sur un ttil où ils nt pouvaient prendre rn "iae. Il
comble qve, sut cc pointL, t'acc''rd soit è pc't yr'ïe uoaniote today. Ce
que par exemple Pedro do àlartins Ecrit du Brésil vaut pour tsutts les
aou 'aller nztiont nwivëea à l'indcpendeeie: i La creiisanca
oatiosali E" s est par faite comme en Europe, par le dedans, par dt
eloppemint interne, Ça natipu brèsilieun¢ Est rite politiquement
presque iani bart matérielle. Neur vivoin uni fiction juridique ds
droit pu http, puisque li structure juri- dique ne s'nppuyoit paa sur
une rcalitë eiatëriolte, sur une ttructuri 8oonomique. L'Independancc
et la Republiqut ne sont que det organisat.ions verbale" en forme de
luis régissant le vide. - Ge aqui não é apenas o nacionalismo que é
mito, é a Netion ell>roém que é uma realidade mítica. t,ii niythia n
"t ivnaliite" só se constituirá, a partir de 1900, para fundar -
ontologicamente ' co que tem 614 joiq "e-14 apenas uma ficção
iinipl J uridiqut -. Noce allons iuivii tr "i ra pidemeii t ce
phtnomäni au Brésil, parce que c'est do tuutf l'Amariquc latici la
poys quo nom connaissons le mieux, blair encore un luis, cflHe
qHe nous ditons au sujet de ce pays nom paraît gènéra lisable à tous
le* autrts,
La n "tî "nal ième est l'œuvre dos intelliotiielt. É "ppnralt
coæzae un p r o g r a omc d'action cuastrucLivo, éîab4rêe üeoe uo
cabinet do travail, et non vomai0 la méditation mr une réalité exisl
ente. Os escritores da Pca, que em 1916 fundaram a Revictn du demi/,
enprimen( bien "ettn ida" quand il" "e donnent pour tache d" -
constituer nu noyer de prop "eandv aati "nali "te -, d'alerter lu
conscience brésilienne, pour qne - le miracle histe- tique de nctra
ijtLêgritî f,9rritsriaÎe s perde won caraclërs p/t'inm mtnol ut devienne i la
l-ësu1tants naturello tL }ogique dg la fusioa complète et indiai "lub1"
de tout lei *lcrnonti ethnique""t ""ci "ux qui formant du nord nu ind
la natiun brésilienne i. Podemos

No primeiro e s t á g i o , os valores intelectuais z

mostra que a literatura brï-iliiane exprime os valores "ultu- relles


eurnpeennos, mais il atts que en mti is temps l'iedianismi ou ce que
nom appellnrioni aujourd'hai la negritude, car ctu deuxmou vcnieiits
sont que les eIfel.s desfrustrntions des
blancs. 11 veut que le Brcsil se forme pat 1e mé t4sS0B* *es civili- sa tio
ns indien ne, africaine, portiignisr, trnuvaiit son iiifpas! ne- tube dens le
micocJnetlon dot trois racea cooititutiv%. Euclydes ds Cunhs @t fr
"ppë 'oppositiondu littoral et do sertae: 11 démontre, p
"r ion œovre, la cou-intégration der collictîviRi en un t4ut unifie.
oliveira Yian "a. entr", "ppot" los iupetstructurei
jt'riğiqi'eg, veoyeg du dclsors (4oglrtsrre eu gtals-ïJois) aux
• trssŁrucŁw"" brbiłieac's.
Dane um segundo momento, ąui lui est i'amčğia\aæeat.
poitérieur, let intelløctuels fotgent lø mytbe de 1s ection br
i- łieaoe, en iosistanŁ sur îe çaraçŁèce d'gfičA'tfiPo, e¥tt't'kató atut
marxigLes, 4< Îa culture nasioasîe. B{aÎg I6 pCupl p'e6Ł pae
coaiidéré øutreoi "oŁ que cøunie - un groupe orgeninble - øntre
Ice paint d'øne Elite. O dualbois dc l'tpoqu- soloniale n'øtt
donn pns dëpaia6. Na Hnninologie niørziite, o ostio- naliirøe
é um idtølúina- il vout déc0uvrir 1' - anance - de In nation. Lais
déjè c" nstionalisme mud è eø politiier, i1 ne pøut expzimer ou
cefléLer lee intăz0ta d'un groupe, puisque per dáfł- øition
l'intellectuel ce vent hers groupe ; hand il se ăonøe uu
programme et, per ce fait, il e4saø d'òtra une øimpIø viaion
oiythique ct prèłnnd røvètir un caractøre rationnal øt
aciøntifique.
II serait facile de mom rec, à travetø l'apologie det t grendø ancttreø
-, à troves l'idèe que ł'induitriølisaŁion aøuvera la Brèail (sens se
realrc que ceŁte îndustrialiaatien att on contradiction avec les
tøudøncoi speculüves dn clerics høutee øt la situation de la claøe
rurate, tøujourn majoritaire, vivant dane une Genomic d'auto-
inbaiitønm, qui freine la realisetion d'un morché ipterieur, øp point
que le Brtsil est obligG aøjour- d'hui d'axpo'tar Rae pcodviŁs
industzieła peccø que îec Brásiliaa0 ne peuvent pay ]aa ashe ar),
eofin à travers le ritcnichčigme
• Stranger varauc national - (capital Stranger cercus capital
aaŁiooal, parfoie b]an¢ versus mul6Lra), il eerait. lacila de montrer, his-
je, que dev mytheø irrationnelø sa cachønt sent l'apperTnce d''ine
idfologie u d'un programme d'ectio"
Avøc l'älphótiietion dee masøes, lø øyndicalinmo ouvriør, øafin lø
torm "tioa de ol"- n en liaison avec l'utbanimüon, noue arrivoni 1 lø
troîsième étnpe, cellø døublø nationø- lisæa, que tnflèłn cette loin dt4
int4rëts dø grokpes, done la structure ć c o n e m 'qua et sociale du
Brasil, et ainsi la paasega de la 'nyLhoïog'c k îüd5ołogie propremenŁ
dilxi. G*peadaat, sgt nationalismes divers droinept encore bien dev
iøythie d'intnl- løctuel", qui ce veulent œp-éæntønti de l'uoa on
l'autrt ctaøæ, cøaims œÍui de Guereiro R" noø par øxemple:
Maniehean vision of aøcial univeri, where ł'ùidu "tri "liiaiion asŁ
considärëe coaøıc lø penacèe de tout øøus-développement. Auaøi
n'est-il pan ètoonøpt qø'il puiaca ëŁre nianipulé an bénéfic- d'un
cscteur de l" i "llt"- tiviLć. La bourgeoieie iadusŁrielłe et
capiLsłisLs parLicipa bien øu Brfsit au most unique du

nakoaałisme, m "ie coouoc ł'a æoatrt


de ł'induetzialisetion, afin d1. milux mniatcnir le *(afu u e , 19
cancurrencø dcs prodniR netionaux cut la øtarvhó mondid
Os mesmos produtos nacionais são vendidos pelos preços mais
altos, o que significa que os capitalistas são obrigados a não
colocar o dinheiro que ganham de volta em suas empresas ou em
empreendimentos semelhantes. Portanto, há um nacionalismo
burguês.
Mas há também um nacionalismo operário. No entanto, esse
nacionalismo, longe de julgar o interesse coletivo, abandonou
mais da metade da população brasileira, a população rural, ao seu
destino miserável. O que ele está pedindo é a extensão da
industrialização para a urbanização, para aumentar a migração do
campo para a cidade, para aumentar a massa do proletariado urbano
e, assim, torná-lo a matriarca dos destinos futuros da peya. Nesse
jogo, quem é o vencedor e quem é o perdedor? Não cabe a mim
dizer. JYJaie se essas duas nações podem jogar assim, ao que parece,
juntas dana a unique trent, é porque il6 aont restés plus irrnfionnefs
que ptofondèment tactiques, qu'ils soulèvent dee imnyci dynn-
mique, que l'idéologie n'est donc pasac entièrement débarrassé du
mythe.
Agora, parece que8 fenômenos semelhantes estão ocorrendo
em todos os países da América Latina. Para todos eles, o Estado
existia antes da nação, e foi necessário percorrer o caminho de
dehora a dedana, de um sentimento importado e inventado até a
descoberta dos estatutos. O nacionalismo era yaychic, ou seja, um
sonho de viver em casa, antes de ser estrutural, ou seja, a expressão
d e uma sociedade.
1. Na Argentina, o pfmnismo foi a manifestação da vontade das
classes trabalhadoras, recentemente urbanizadas e industrializadas,
de participar de uma vida nacional da qual haviam sido excluídas
até 1994 pela elite. Isso explica por que o movimento do
proliFariado, ao contrário do proletariado europeu, era nacional e
não internacionalista. Havia, é claro, a mesma agressividade
exasperada d e nosso próprio movimento, mas aqui essa
agressividade mudou da luta de classes para seu oposto: o desejo de
participar da vida da comunidade, de se tornar parte da comunidade
nacional.
pelo menos uma satisfação real, uma integração racional, inst,i-
o reconhecimento do valor pessoal do trabalhador como um
Arb'entin em seu próprio direito.
Mas a mesma ideologia dualista pode ser encontrada na
Argentina e no Brasil. Gar, junto com esse nacionalismo mítico
{Como uma máquina para criar um rëelit6 que não existe no
prol£tariat, há um nacionalismo da elite, mais do que estrutural.
À medida que a supremacia europeia foi sendo corroída e os
Estados Unidos quiseram
80 -
8t -
agrária a ttëlaitn , nbondonne terras de l'cpido ouladino
civilisépour montet ptus haut dans lo montagne ett 'isolet.
Dessa forma, o indianismo continua sendo um mito de pessoas
brancas ou métricas, que são culturalmente brancas, e não a
expressão d a reivindicação indígena. Os índios só querem uma
coisa: s e r e m deixados em paz. Mas para que um casamento
funcione, são necessárias duas pessoas. ssim, vemos que, embora
todos os países da América Latina estejam buscando o nacionalismo
como uma forma de sair da situação colonial em que a ilha viveu,
mesmodepois da independência política, porque essa
independência, como os historiadores m o s t r a r a m claramente, foi o
trabalho dos cteole" riz hee contra a dominação das
metrópoles e não, ao cometer nossa Revolução, o trabalho do
povo finalmente unido contra as linhas d e discriminação: Noblesse,
Clergé, Tier"-Gtat - essa natureza varia dependendo das
situações coloniais . de 8resil, a latcolonieatipn aparece
como a busca de uma de um prigingle de cuit.ure, unn
europeu, euma autonomia política ou econômica; no
México, a colonização parece ser uma busca deintegraçãosocial
entre os descendentes dos
conquistadores e os descendentes dos povos conquistados.
3. - O último exemplo que tomaremos é o da £iu ba. Está claro
que a revolução de Fidel Castro despertou grande esperança em toda
a América Latina, porque f o i descrita como "a única revolução
autêntica", "a única revolução profunda que poderia ter ocorrido em
nosso país", p o r q u e se baseia em princípios éticos, em um
crime humano e porque não deve nada a ideologias
estrangeiras. paraideologiasestrangeiras .11
iemblö quo, pour la première fois, une idé0lOgie nais6äit comme
expression du peuple, fabriquée par le peaple, el. non comme une
philosophiedied du dehora et imposée d'en liant. Na
verdadeo q u e veio do povo foi a revolta,mn
umpensamento revolucionário. É precisamente porque
essa revolta foi acompanhada por um vazio total d o p o n t o de vista
ideológico, que o rommonismo foi capaz de se inserir tão facilmente
e desviar a revolução ciil'aiiie de sua - amiñcaine euthenticitë -. Mais
uma vez, veremos o nacionalismo, aquinacionalismo
marxiabe,tudo, Pommelez nationaliemes burguês da
Argentina e da Brasil, seguem a marcha inversa
do marxismo europeu.
A ideologia aqui nada mais é do que a manipulação do camponês
ou da classe trabalhadora pela classe média, que tomou o poder e o
e s t á u s a n d o . Em suma, o modelo comunista, visto de um ponto de
vista pragmático: desenvolvimento, da atividade, e não do
bumnniame. Ou ai voun prèltrea, on se donne pour but. d'induitrinlise-
et non de libérer le prolètariat. Daí a desilusão q u e s e seguiu, na
América Latina, ao primeiro momento d e entusiasmo.
82
la-bankers-conimerynta setor industrial (com muitas nuances); não há
classe média, mas um setor crescente de f setor de pequenas
empresas

des "ei\dants d'immigrants; il o y a pas une ulaa6e pro|é[ârienoe, il y a


un secteur urbain industrialisê et un sccLcuc rural de métaÿers
d ' uuvricre agric0lte de simpîee occupants de terraioa

cujos habitantes não sabiam se o Brasil ainda era um I m p é r i o ou


uma República, e que não tinham outra bandeira a não ser o
estandarte do Espírito Santo, vermelho com uma gola branca, o
único que às vezes era visto carregado por uma irmandade religiosa.
à xenofobia. - Em sua forma intelectual, há uma contradição
entre uma ideologia recebida da Europa, seja ela liberal ou
comunista, e um desejo antieuropeu de autenticidade, de
originalidade ameríndia. Assim, um certo sentimento de culpa (de
ter de permanecer de8 c eoloniaéa ' mesmo durante o processo de
descolonização) se reflete na virulência multiplicada do mito de
Antî-Eurojn. As pessoas queriam que eu fosse um índio, um
mulato ou um negro, ao mesmo tempo em que desprezavam o
índio, o mulato ou o negro não integrado, ou queriam integrá-los à
força,
A única coisa a se ter em mente é que aocîalaœent, rian ne ec fait
que dans le tempe. Agora, embora a distância entre a ideologia e
as estruturas econômicas ou sociais tenda a diminuir, a presença
desses elementos irracionaliza o leite da ideologia, ainda nutrido
p e l o s mitos subjacentes, mais a expressão de conflitos psíquicos.
do que realidades objetivas.

Você também pode gostar