Você está na página 1de 2

RA: 414104227 NOME: ROBERTO DE SOUZA KISHI Cultura Clássica Greco Latina

SÉRIE: 01/A TURNO: A DISTÂNCIA UNIDADE: CAMPUS MEMORIAL AMÉRICA LATINA Prof.: Glauco

CURSO: 16052 - VERSÃO: 141 - TRADUTOR E INTÉRPRETE - EAD EMAIL: LET.IN.GO@HOTMAIL.COM

O conteúdo parece nos indicar, que devido muitos acontecimentos da antiguidade clássica, tais como traduções, o
domínio da Grécia sobre Roma, as revoluções em diversas áreas, como política, direito artes, arquitetura, filosofia,
medicina, histórica, religiosa, entre outras diversas, houveram momentos muito marcantes na história, e não há
como não encontrarmos o pondo de partida nessas duas culturas, grega e latina, que tiveram o seu apogeu por volta
do século VIII a.C. ao IV d.C., até o início da idade média.

A invenção por parte da língua grega do sistema de faces fônicas (alfabeto), como a primeira tentativa de
normatização do idioma, mesmo com a contribuição helenística ao léxico de boa parte das línguas ocidentais, é
evidente que restaria muitos aspectos de origem grega no sistema alfabético.

Alguns estudiosos como Walter, definem a Grécia como “a Grécia onde nascemos”, dada a sua importância na
formação da cultura ocidental. Tendo participação na arte poética, na arquitetura, na filosofia entre outros.

De fato o sistema de faces fônicas criado pelos gregos influenciou a maioria dos alfabetos que conhecemos, inclusive
o da língua portuguesa (Alfabeto latino), e merece a devida conservação e respeito já que é presente até os dias de
hoje, antes da criação do alfabeto grego, a representação era gráfica e possuía relação com o objeto em si. A partir
da escrita silábica, esta relação foi perdida.

Se compararmos o alfabeto grego ao latino, perceberemos o quanto os romanos se espelharam nesse alfabeto para
criar o seu, da mesma forma que os gregos se espelharam no sistema silábico e ideográfico fenício parar criar o seu
sistema de faces fônicas.

Por causa das grandes evoluções pelas quais a cultura grega passou, estendendo-se também ao sistema de escrita,
este povo desenvolveu um grande sentido de valorização cultural próprio que abrangeu o seu idioma também.
Como por exemplo, podemos destacar a palavra “bárbaro”, adjetivo criado pelos gregos para se referir a todo e
qualquer falante de outro idioma, pois pareciam todos pronunciar sons semelhantes a “brbrbrbr”.

Com os gregos, tal devoção a sua língua provocou algumas reações não tanto amistosas no decorrer da história, a
partir das duas variações principais que veremos nas variações clássica e falada do idioma grego.

Que começaram a ser distinguidas um século antes de cristoCristo. Alguns artistas resolveram criar um projeto de
recuperação da língua, pois cada dia que se passava estava evoluindo feito um desastre. Houve guerras não
resolvidas durante alguns tempos, em 1901, aconteceram muitos manifestos contra a tradução do novo testamento
da Bíblia. Apenas a língua tradicional clássica foi reconhecida pela constituição de 1911.Em 1917, nas escolas o
governo aplicou o estudo da escritura, mas em 1920 foi anulado. Em 1976, a tradução foi reconhecida. (WALTER,
1997).

Podemos concluir que houve disputas de linguagem violentas na Grécia, principalmente na época da sua
independência, em 1830, os partidos mais altos instituíram por imposição diversas línguas uma elite muito
importante do século I. considerada língua pura, havendo nos textos dos épicos de Homero, entre os séculos XII e
VIII.

Assim, a empreitada instituiu uma única forma de falar a mesma língua, mas as populações de vida rural foram
desconsideradas, pois não tinham acesso à educação.

O Grego está presente nas mais diversas áreas dos léxicos ocidentais, principalmente das línguas indo-
europeias.
Engloba áreas das mais diversas, como a Biologia, a Astronomia, a Astrologia, a Anatomia, a Medicina, a
Política, a Filosofia, a Psicanálise, a Arquitetura, a Toponímia, o Teatro, etc. Todas essas palavras que acabamos de
citar possuem alguma origem na Língua grega.

Alguns aspectos importantes do desenvolvimento da Língua latina no Império romano


Graças à enorme expansão do Império romano, as mais diversas regiões dominadas por ele falavam Latim.
Portanto, começou-se a se delinear uma subdivisão entre o Latim das urbanitas, falado em Roma, e o da rusticitas,
falado nas regiões mais rurais, mais rústicas (Walter, 1997).
Assim, o Latim do centro do império acabou sendo designado como clássico, que retratava as leis, a literatura
e a vida urbana em geral. Já o vulgar, comum, foi a variedade que se desenvolveu nas mais diversas zonas periféricas
do império, nas quais as línguas neolatinas (Português, Espanhol, Italiano, Francês, Romeno, etc.). Uma característica
marcante do Latim vulgar foi a queda das declinações e a existência de preposições para substituí-las. Por
exemplo, eo Romam (latim clássico) passa a ser eo ad Roma (latim vulgar), significando “vou a Roma”.

As características gramaticais do Latim clássico podem ser encontradas em línguas não neolatinas, como o
alemão, por exemplo, ou nas línguas eslavas, por causa das diversas reformas gramaticais pelas quais algumas
dessas línguas passaram tendo como base tal subdivisão.

Podemos perceber, no seu desenvolvimento, que o Latim passou por três fases de grande
importância:

 Período inicial, primordialmente agrário.

 Período, a partir do século II a. C., cujo contato com a Língua grega expandiu o léxico para muito além do aspecto
agrário.

 Desenvolvimento de variedades do idioma latino sem a imposição de barreiras, contrariamente ao que aconteceu no
exemplo do Grego clássico e do demótico.

 faltou apenas uma conclusão geral. Formatted: No bullets or numbering

Você também pode gostar