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Caderno de Exercicios Logistica Integrad PDF
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Caderno de Exercicios Logistica Integrad PDF
LOGÍSTICA INTEGRADA
Aula 2 - Estudo de Caso: O Estágio de Maria Aparecida
Maria Aparecida é funcionária de carreira do Banco Estatal há alguns anos e pretende ser
gerente de uma agência. Os novos gerentes do Banco devem passar por testes e fazer
estágios em campo, com os veteranos. Maria Aparecida pediu para fazer estágios em uma
agência na qual pudesse enfrentar desafios, porque acreditava que assim aprenderia muito
mais.
Ela foi enviada para uma agência na qual o gerente era seu colega Augusto, nomeado dois
meses antes. No primeiro dia, Maria Aparecida sentou-se ao lado do gerente, para observá-
lo em ação. Antes do inicio do expediente, Augusto mostrou a Maria Aparecida qual era a
situação dele e da agência:
- A agência estava em situação de equilíbrio. Nem lucro, nem prejuízo. Em mais 30 dias, ele
deveria entregar o Plano de Metas da agência para o Diretor.
- Os primeiros 45 dias Augusto havia passado conhecendo a agência, sua estrutura e seus
problemas. Neste período, não foram feitas operações de crédito, apenas renovações de
operações e cadastros.
- Augusto contava com a motivação dos funcionários, em sua maioria jovens com pouco
tempo de casa. O quadro havia sido renovado recentemente, com a aposentadoria de
funcionários antigos.
- No entanto, ele acreditava que seria melhor fazer o planejamento junto com os
funcionários. Ele já havia dado uma palestra sobre a importância do planejamento para seus
funcionários e esperava que todos ajudassem a definir os meios para realizar os objetivos
definidos no programa de trabalho. Também ficou claro para todos que as metas seriam
usadas nas avaliações para aumentos salariais e promoções.
- Nas reuniões com os funcionários, além da discussão das metas, os seguintes problemas
e situações indesejáveis haviam sido levantados:
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Pagarem o cheque e prepararem uma operação de crédito, dizendo que logo em seguida
passaria na agência para assinar os documentos. O cheque foi pago. No caminho entre a
fazenda e a agência, o cliente sofreu um acidente e faleceu.
Maria Aparecida notou que a vida pessoal de Augusto está complicada. Ele vem
trabalhando muito para consertar a situação da agência. Além de tudo, á noite, ele está
fazendo um curso de auditoria, pois já pensou em mudar de área no Banco. Com a
sobrecarga de trabalho e estudos, sua família tem reclamado que ele nunca está em casa.
Além disso, sua saúde não está boa Um médico lhe disse que precisa cuidar do corpo e da
mente, pois o estado de tensão em que se encontra tem prejudicado suas condições físicas.
O quadro é agravado pelo fato de que Augusto se alimenta muito mal, à base de sanduíches
e refeições rápidas, porque precisa de, tempo para o trabalho e o estudo.
Augusto havia sido chamado à Diretoria alguns dias antes da chegada de Maria Aparecida,
para conhecer as medidas que deveria tomar para reverter a situação deficitária da agência.
Uma das providências é a redução do quadro da agência, de 32 pa 25 funcionários. Augusto
acha essa providência muito difícil de tomar, pois suas relações com os funcionários são
positivas.
- É isso aí, colega, você queria desafios, eu vou arranjar um para você. Eu estou meio
atrapalhado, correndo atrás do dia-a-dia e, ao mesmo tempo, tendo que pensar em
planejamento e controle. Será que você pode me ajudar, preparando um plano de trabalho,
dizendo quais são as prioridades que devo atacar?
Questões
1 – Se você fosse Augusto, qual sua expectativa em relação ao plano de trabalho solicitado
a Maria Aparecida? Ou seja, quais são as prioridades profissionais de augusto?
2 – Como Maria Aparecida deve fazer o plano de Augusto? Como ela pode em seu plano
conciliar recomendações para a vida pessoal e a vida profissional de Augusto?
Referência Bibliográfica
Introdução a Administração
Antonio Cesar Amauri Maximiano
Editora Atlas
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Aula 4 - Leitura: Missão e Valores da Empresa
Assim como em nossas vidas pessoais temos que ter objetivos, na empresa não é diferente.
A empresa deve definir sua Visão, Missão e Valores afim de que seus talentos saibam onde
a “empresa quer chegar” e lutar para atingir esse objetivo. Vamos utilizar como modelo uma
empresa desenvolvedora de sites. Visão: É a perspectiva da empresa em longo prazo, onde
a empresa pretende chegar dentro de alguns anos, porem algo atingível. Ex.: Ser a maior e
melhor empresa desenvolvedora de sites do Brasil com 1 filial em cada estado brasileiro.
Missão: È o que a empresa pratica hoje, é realmente as atividades atuais da empresa. Ex.:
Desenvolvimento de sites institucionais, transacionais, com recursos de download, upload,
envia e recebimento de e-mail, vídeo conferencia etc. Valores: São as qualidades que a
empresa apresenta contem adquiridas com o passar dos anos. Ex.: Tradição, Qualidade,
Seriedade, Excelência, Competência etc. Porque é tão importante divulgarmos dentro de
nossa empresa esses conceitos? Para que todos juntos trabalhem por uma “causa”,
temos que motivar nossos talentos a “lutar” por uma causa que é a Visão da empresa
empregando os valores como ferramenta
www.administradores.com.br
www.aracruz.com.br
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Aula 5 - Exercício: Análise de Portifólio
O caso EDS, Computer Sciences Corporation e Andersen Consulting
EDS, Computer Sciences Corporation e Andersen Consulting A EDS viram durante anos
sua base de negócios – a terceirização – crescerem 25 por cento anualmente. No entanto,
em 1993 essa porcentagem caiu para apenas 7 por cento. O principal negócio da EDS era o
gerenciamento das operações de processamento de dados para clientes como a Continental
Airlines e a General Motors. Os avanços tecnológicos, no entanto, levaram a uma migração
geral de equipamentos de grande porte para redes de microcomputadores. Havia menos
demanda pelo principal talento da EDS: o fornecimento de engenheiros e técnicos de
software para escrever programas e mantê-los rodando em gigantescos centros de dados.
Os clientes agora querem empresas de serviços de informática como consultoras, para
ajudar a reengenharia de processos-chave de negócios. A Computer Sciences Corporation
e a Andersen Consulting já se estabeleceram nesta área, e a EDS está sofrendo uma
turbulenta transição enquanto procura responder á alteração no ambiente. Para
contrabalançar a perda de participação de mercado, a EDS cortou custos, ampliou seus
esforços em arquitetura cliente-servidor, contratou mais consultores para reengenharia e
desenvolveu alianças com empresas de telecomunicações.
Lótus As vendas do PC IBM original foram impulsionados pelo Lótus 1-2-3, que combinou
uma planilha de contabilidade com um programa que podia transformar colunas de números
em gráficos. A Lótus, no entanto, não conseguiu acompanhar a velocidade da evolução do
microcomputador. Chegou tarde para comercializar uma versão do 1-2-3 para o Macintosh
da Apple e permitiu que o Exel, da Microsoft, tomasse conta do mercado. Estava novamente
atrasada quando o Microsoft decolou, cedendo o próprio microcomputador para o Exel, e
ficou para trás uma vez mais quando o mercado voltou para pacotes de aplicativos. Por fim,
a IBM adquiriu a empresa em 1995. Com sua capacidade de unir aplicativos a sistemas
operacionais, a Microsoft ainda detém uma vantagem imbatível sobre a Lótus – que não
tem mais ilusões quanto a recuperar a glória passada e trabalha junto com a Microsoft para
garantir que seu novo software Smart Suíte possa funcionar o melhor possível no Windows
95, no Windows 98 e no Windows NT.
As empresas, principalmente as maiores, estão sujeitas à inércia. Estabelecem-se como
máquinas eficientes, e é difícil mudar uma parte sem ajustar o restante. No entanto, elas
podem ser alteradas com lideranças vigorosas, de preferência antes de uma crise, mas
certamente no meio de uma. A chave para a saúde organizacional é a disposição para
examinar o ambiente em constante alteração e para adotar acompanhamentos e metas
novos e adequados. Empresas de alto desempenho monitoram continuamente o ambiente e
procuram, por meio de um planejamento estratégico flexível, manter se adequadas ao
ambiente em evolução.
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O exercício a ser feito consiste em você colocar dentro das matrizes abaixo, as
ameaças e oportunidades de acordo com a situação da empresa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Balanced_Scorecard
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Aula 6 - Exercício Matriz de Oportunidades
Aplicação prática
http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_SWOT
Análise SWOT
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As forças e fraquezas são determinadas pela posição atual da empresa e se relacionam, quase
sempre, a fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão
relacionadas a fatores externos.
O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da empresa, uma vez que ele é
resultado das estratégias de atuação definidas pelos próprios membros da organização. Desta
forma, durante a análise, quando for percebido um ponto forte, ele deve ser ressaltado ao
máximo; e quando for percebido um ponto fraco, a organização deve agir para controlá-lo ou,
pelo menos, minimizar seu efeito.
Já o ambiente externo está totalmente fora do controle da organização. Mas, apesar de não
poder controlá-lo, a empresa deve conhecê-lo e monitorá-lo com freqüência, de forma a
aproveitar as oportunidades e evitar as ameaças. Evitar ameaças nem sempre é possível, no
entanto pode-se fazer um planejamento para enfrentá-las, minimizando seus efeitos. A Matriz
SWOT deve ser utilizada entre o diagnóstico e a formulação estratégica propriamente dita.
Exercicio: Estas considerações da empresa Habib’s voce poderá colocar dentro da matriz S
WO T .
http://bobeiradavez.blogspot.com/2008/10/exerccio-03-matriz-swot-habibs_04.html
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Aula 7 - Leitura: A Teoria de Maslow
"Um músico deve compor, um artista deve pintar, um poeta deve escrever, caso pretendam
deixar seu coração em paz, O que um homem pode ser, ele deve ser, A essa necessidade
podemos dar o nome de auto-realização."
É comum ouvirmos que o marketing cria desejos e necessidades nas pessoas. Mas isso
será uma verdade, ou pelo menos isso teria um fundo de verdade? Segundo a Teoria de
Maslow, as necessidades humanas podem ser agrupadas em cinco níveis:
1. Necessidades fisiológicas
Estas são as necessidades mais básicas, mais físicas (água, comida, ar, sexo, etc.).
Quando não temos estas necessidades satisfeitas ficamos mal, com desconforto, irritação,
medo, doentes. Estes sentimentos e emoções nos conduzem à ação na tentativa de
diminuí-las ou aliviá-las rapidamente para estabelecer o nosso equilíbrio interno. Uma vez
satisfeitas estas necessidades nós abandonamos estas preocupações e passamos a nos
preocupar com outras coisas.
2. Necessidades de segurança
No mundo conturbado em que vivemos procuramos fugir dos perigos, buscamos por abrigo,
segurança, proteção, estabilidade e continuidade. A busca da religião, de uma crença deve
ser colocada neste nível da hierarquia.
3. Necessidades sociais
O ser humano precisa amar e pertencer. O ser humano tem a necessidade de ser amado,
querido por outros, de ser aceito por outros. Nós queremos nos sentir necessários a outras
pessoas ou grupos de pessoas. Esse agrupamento de pessoas pode ser a antiga tribo, ou a
tribo (grupo) atual, no seu local de trabalho, na sua igreja, na sua família, no seu clube ou na
sua torcida. Todos estes agrupamentos fazem com que tenhamos a sensação de pertencer
a um grupo, ou a uma "tribo". Política, religião e torcida são as tribos modernas.
5. Necessidade de auto-realização
O ser humano busca a sua realização como pessoa, a demonstração prática da realização
permitida e alavancada pelo seu potencial único. O ser humano pode buscar conhecimento,
experiências estéticas e metafísicas, ou mesmo a busca de Deus. www.wikipedia.com.br
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http://www.merkatus.com.br/10_boletim/112.htm
EQUIPE:
1.______________________________________________________________
2. _____________________________________________________
3. ____________________________________________________________
4. ____________________________________________________________
5. __________________________________________________________
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ORIENTAÇÕES SOBRE AS ATIVIDADES DA EQUIPE
A equipe deverá selecionar uma empresa ou um negócio (real ou fictício) para o qual será
desenvolvido o planejamento estratégico.
Você é o principal executivo da empresa selecionada, com real interesse em obter
vantagem competitiva, ampliando suas perspectivas de mercado, obtendo maior agilidade e
qualidade no atendimento ao consumidor e reduzindo seus custos operacionais.
À luz do ambiente competitivo, da força da Globalização e conseqüente abertura de
mercados, do potencial de uso da Tecnologia da Informação, das mudanças bruscas do
mercado e turbulências permanentes nos negócios, a equipe deve desenvolver uma análise
estratégica, visando obter real vantagem competitiva, bem como o planejamento,
implementação e controle das estratégias da organização em estudo.
PARTE I
Responda:
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Quem são nossos clientes potenciais (aqueles clientes que você quer atender no
futuro)?
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_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Onde estão localizados os nossos clientes (bairro, cidade, estado, região, país)?
Clientes atuais:
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_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Clientes potenciais:
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__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
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Quais necessidades dos clientes potenciais o nosso produto ou serviço pretende satisfazer?
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O que os clientes atuais mais valorizam em relação a seus produtos ou serviços (não
chute, pergunte a eles)?
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_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Com base nas informações levantadas pelo grupo, agora tente sumarizar as idéias
acima numa frase de efeito que sintetize o significado amplo do seu negócio (quais
clientes você quer atender, quais necessidades deles você vai satisfazer e como
você vai satisfazê-las)?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
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Agora reflita: Qual será o nosso negócio daqui a 5 anos?
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_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Quais são as três coisas que gostaríamos que nossos clientes falassem de nossa empresa?
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_______________________________________________________________
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Quais são as três coisas que gostaríamos que nossos funcionários dissessem de nossa
empresa?
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_______________________________________________________________
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Quais são as três coisas que gostaríamos que nossos concorrentes comentassem a respeito
empresa?
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_______________________________________________________________
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EXERCÍCIO 5 : ANÁLISE DAS OPORTUNIDADES, AMEAÇAS, FORÇAS E FRAQUEZAS
(SWOT)
Identificar as principais forças que nos afetam no ambiente competitivo externo e como
estamos preparados para enfrentá-las.
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Quais são as principais ameaças que o ambiente externo apresenta à nossa
empresa?
a) Reflita sobre o espectro SWOT de sua empresa. Anote livremente nos quadrantes.
Análise SWOT
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Quais as forças que temos que explorar?
Estas são possíveis fontes de Vantagem Competitiva!
Analise SOWOT
Quociente +
Oportunidade /
ameaça
AS OPORTUNIDADES EMPRESA APTA A
SERÃO PERDIDAS APROVEITAR
(verbo = perder) OPORTUNIDADES
(verbo = vencer)
IMPACTO DE
AMEAÇAS / 1
OPORTUNIDADES
- 1 +
Agora você deve selecionar e agrupar seus objetivos estratégicos por “tema” e estabelecer
as metas correspondentes, prazo e responsáveis.
Marketing / Vendas
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Produção /
Qualidade
Recursos Humanos
Com base em todas as conclusões das análises anteriores, use o espaço a seguir para
listar as cinco (3) grandes linhas do direcionamento estratégico que sua empresa deve
seguir e que posteriormente serão detalhadas em objetivos, metas e projetos específicos.
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Exercício 8 - PLANO DE AÇÃO
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Aula 8 - Fluxogramas
Fluxograma: serve para demonstrar os
seguintes aspectos
parciais
*considere que o fornecedor sempre tem a peça solicitada disponível para entrega.
http://fabricio.unis.edu.br/SI/Exerc%C3%ADcios.doc
Exercício de planejamento
3. . Pense num negócio bem-sucedido que você conhece. Qual foi a oportunidade
vislumbrada pelos que iniciaram o projeto? Escreva sua resposta.
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4. Descreva através do fluxograma abaixo os vários processos que executa em sua rotina
de trabalho.
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Aula 9 - Exercício: Sistemas de Informações Gerenciais
Resumo
Foram apresentadas nesta aula os aspectos principais dos sistemas de informações
gerenciais, de fundamental importância para analista de sistemas, organização e métodos
que possa desenvolver seus trabalhos de maneira eficiente, eficaz e efetiva.
O Sistema de Informações Gerenciais (SIG) procura, entre outros aspectos, aproximar os
dados das informações, as informações das decisões, as decisões das ações e as ações
dos resultados.
Exercício Sistemas de informações com base nas áreas funcionais de uma empresa.
Estudo de Caso
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O propósito de longo prazo do grupo é fornecer um conjunto abrangente de serviços de
transporte em todo o mundo, ajustando á ampla variedade de necessidades dos
consumidores, nas mais importantes regiões do mundo. Individualmente, os serviços
variados serviços do grupo competem entre si de formas diferentes. Nos serviços de courier
(porta á porta), o preço é menos impotante do que os fatores como variedade de opções de
serviço ( no dia seguinte, à noite, em dois dias, etc.) e garantia de entrega. O Mailfast
enfoca a facilidade de uso e a qualidade do serviço, desde a coleta até a entrega. O Express
Post compete com rapidez de entrega e preço. O transporte mais pesado do grupo é
altamente competitivo em preço, mas os usuários dessa modalidade estão mais dispostos a
assinar contratos de longo prazo.
Questões
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Aula 11 - Exercício
Questionário
5) O que é Kanbam?
TÓPICO: Controle - Empregar indicadores uma ferramenta logística que possibile o maior
desempenho na entrega para seu cliente
RAMO DE ATIVIDADE: - Transporte
ESCOPO: - Conceito
- Objetivo
- Depois
- Conclusão
RESPONSABILIDADES DO FORNECEDOR: Disponibilizar materiais conforme
programa recebido da GM (sem excedentes), devidamente etiquetados; Estar com a
documentação correta e pronta (Nota Fiscal); ter a doca liberada no momento de chegada do
caminhão; fazer uso de embalagens em condições de uso, e padronizadas conforme acordado
previamente com a GM; palletizar e Cintar o material no momento de embarque no caminhão;
completar toda a transação dentro do horário de coleta pré-estabelecido; enviar aviso de
embarque (ASN) no momento de saída do caminhão; conferir e descarregar as embalagens
retornáveis, bem como fazer o carregamento do material no veículo.
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Caso o fornecedor não disponibilize as peças de acordo com a necessidade da GM ,
documentação (Nota Fiscal) correta e a área de expedição (doca) livre no horário de janela do
Milk Run, o caminhão continuará com a rota * SEM as peças do fornecedor. O fornecedor
será responsável pelo custo da Entrega Direta ou do frete especial, bem como retorno das
embalagens vazias; se houver alguma falha no sistema ou no processo, o fornecedor poderá
ainda ser responsável pelo custo total da Estadia, mediante análise posterior. *Se por algum
motivo o fornecedor não tiver as peças disponíveis para a coleta, deverá avisar o Material
Flow com antecedência e abrir uma janela de acordo com a necessidade da GM. Se o
caminhão ficar retido ou seguir sem coletar as peças o fornecedor sofrerá multa.
O que você deve fazer: Descrever o conceito da ferramenta logística que vai usar, descrever
o objetivo e depois da ferramenta usada como ficou o trabalho a conclusão. O grande
objetivo de implantar esta ferramenta é manter a estadia zero (quer dizer o caminhão de
entrega deve permanecer o mínimo possível ou o suficiente para o tempo de entrega).
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Aula 12 - Exercício: Empresa Estrela da Manhã
Faça a descrição do processo. Ex: Uma empresa de autopeças tem um sistema de entrega
para montadoras ela deve usar uma ferramenta para gerir a sua entrega, como por exemplo,
o JIT ou Milk Run, como as informações chegam para os seus clientes, qual ferramenta vai
utilizar. Esta empresa tem concorrentes ela pratica benchimarkic.
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Aula 13 – Exercício Leitura e Análise
Gestão da qualidade total
É referida como "total", uma vez que o seu objetivo é a implicação não apenas de todos os
escalões de uma organização , mas também da organização estendida, ou seja, seus
fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios.
Exemplos
A) Em um laboratório clínico, as necessidades dos clientes podem ser descritas como
necessidades de terem resultados rápidos, confiáveis e com sigilo. Essas necessidades ou
requisitos devem alinhar-se com a missão institucional da organização, que persegue
continuamente os requisitos de seus clientes. Para a isso, os requisitos devem estar expressos
nas especificações do produto ou serviço.
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O SGQ também leva a organização a analisar requisitos e criar processos que tornem possível
a obtenção de produtos aceitáveis por seus clientes e a manter o controle destes processos. O
SGQ pode fornecer
B) O laboratório deve criar todos procedimentos que direta ou indiretamente influenciem nos
resultados dos exames e no grau de satisfação do cliente. Tais procedimentos devem ser
criados, controlados, auditados e reavaliados.
Cabe portanto, ao SGQ organizar, documentar e buscar melhoria contínua. A palavra chave é
controle, e não há controle sem informação. No entanto, padrões terão de ser estabelecidos
para atividades de apoio, como contratação de pessoal, treinamento, compras de matérias
primas, organização interna, gestão de recursos de tecnologias, assim como também, gestão
de informação da organização.
Filosofia da qualidade: Se um processo foi realizado mas não foi documentado, então nada
foi feito.
Informações:
As normas da qualidade, não se referem diretamente ao termo arquivo, mas como "dados
significativos". Ela surge efetivamente nos termos DOCUMENTAÇÃO E REGISTROS.
Documentação é tida como conjunto de documentos, ex: especificação, registros e
documento, são as informações e o meio no qual ela está contida. Desta relação subentende-se
a relação entre conteúdo (informação) e suporte (meio físico). Este suporte pode ser papel,
disco de computador, fotografias, amostras padrão ou uma combinação destes.
Há documentação sob diversas formas fundamentais para o bom desempenho do SGQ que
auxiliam para:
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Planos da qualidade
Especificações
Diretrizes
Procedimentos documentados, instruções, de trabalho, desenhos
Registros
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_da_qualidade
http://www.qualidade.com/conc-01.htm#Modelo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistemas_de_Gest%C3%A3o_da_Qualidade
Questionário:
Uma empresa do ramo textil fabricante de tecidos ituada no ABC paulista está passando por
alguns problemas na sua confecção de tecidos para o mercado em geral. Seus principais
produtos são tecidos de algodão, poliester, malha e nylon. A empresa atua no mercado há
25 anos. Neste tempo conquistou um grande mercado consumidor. Seus principsis clientes
são fabricas de confecção em geral e rede atacadista de tecidos da região do bairro do
Brás. A falta de envolvimento da alta organização da empresa nos últimos anoslevou a
empresa a ter queda em sua produtividade nos últimos anos.
Problemas encontardos:
Maquinário – Não foi modernizado. O maquinário envolve máquinas de grande porte que
recebem o fio de algodão beneficiado e o transformam em tecidos.
O algodão – É a principal matéria prima, e não está sendo feito a verificação e análise deste
produto e seu padrão de qualidade. Com isto o fio quando esta sendo trabalhado
constantemente se parte na máquina, fazendo com que o tecido apresente furos e
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abaixando assim o seu padrão de qualidade. Porque as empresa que recebem este tecido
reclamam constantemente de sua qualidade.
Como podemos resolver estas questões, melhorar estes processos para que sejam
eliminados estes problemas.
Curiosidade: O algodão
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Algodao/Algoda
oAgriculturaFamiliar/colheita.htm
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www.tiosam.com/enciclopedia/?q=Campina_Grande
www.pi.gov.br/materia.php?id=14804
31
www.copasul.blz.com.br/noticia.php?id=54
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Aula 17 - Exercício: Leia e faça um resumo
Sabemos que a Logística busca otimizar os fluxos de informações e materiais desde o ponto
de origem (aquisição) até o ponto de destino final (consumidor), visando assim proporcionar
níveis de serviço adequados as necessidades dos clientes/fornecedores e a um custo
competitivo.Muitas são as atividades logísticas necessárias para se atender os objetivos acima.
Vários autores dividem estas atividades em primárias e de apoio. As atividades primárias são:
Transportes, Manutenção de Estoques e Processamento de Pedidos e as atividades de apoio
são: Armazenagem, Manuseio de Materiais, Embalagem de Proteção, Obtenção, Programação
de Produtos e Manutenção de Informação.
• Transportes – Ainda hoje, muitas empresas consideram esta atividade como a mais
importante, sendo que muitas pensam que a área de Logística se resume a esta atividade o que
é um grande equívoco. A atividade de transporte está relacionada aos diversos métodos de se
movimentar produtos e insumos e por isso é essencial ao processo logístico, sendo ainda
responsável por uma grande parte dos custos logísticos da empresa.Vale ressaltar que existem
diversos modais (meios) de transportes disponíveis: rodoviário, ferroviário, aeroviário, duto
viário e marítimo, sendo que em nosso país ainda existe uma grande predominância pelo
modal rodoviário.Em termos mundiais, observa-se uma tendência a multimodal idade, ou seja,
a integração dos diversos modais de transporte.
• Manutenção de Estoques – A questão dos estoques merece uma atenção especial dos
profissionais de logística, pois o grande desafio é ter o menor nível de estoque possível sem
prejudicar o nível de serviço ao cliente, ou seja, dispor da quantidade necessária para atender
ao cliente quando ele desejar. Sabemos que não é um desafio simples. No entanto existem
técnicas de gestão que auxiliam nesta tarefa. Em termos de custo logístico esta atividade
também representa uma parcela considerável dos mesmos, sendo então necessária atenção
especial a este ponto.
• Processamento de Pedidos – Mesmo não sendo uma atividade que representa um custo
elevado como as anteriores, esta atividade está relacionada diretamente ao nível de serviço
ofertado aos clientes, logo também é de extrema importância para o processo logístico. O
grande desafio do profissional de logística consiste em reduzir o “ciclo do pedido” que é o
tempo total entre o cliente realizar um pedido e o mesmo ser entregue. Logo é importante
contar com sistemas eficientes de recebimento de pedido, checagem de estoque, aprovação de
crédito, separação, expedição e entrega do produto comprado para o cliente. Com o
crescimento do comércio eletrônico esta atividade vem se tornando extremamente importante
e pode ser um diferencial competitivo para as empresas, visto que ao fazer uma compra na
Internet o consumidor espera uma entrega tão ágil quanto foi o processo de realizar o pedido.
Após esta leitura faça um resumo descrevendo o que você entende por atividades primárias na
empresa, e porque elas são importantes nos processos logísticos.
www.administradores.com.br / www.wikpedia.com.br
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Aula 18 – Exercício Leitura e Análise
Aqui você tem uma leitura que completa os seus conhecimentos dos objetivos logísticos.
Principais objectivos
A principal missão da Logística Empresarial é colocar produtos adequada (bens e serviços)
No lugar certo no momento certo e nas condições desejadas, contribuindo, tanto quanto
possível para a lucratividade da empresa.Logística visa atender a demanda nas melhores
condições de serviço, custo e qualidade. Ele gerencia os recursos necessários para atingir esse
objetivo (superfícies, meios de transporte, computadores) e mobiliza os recursos tanto
humanos e financeiros são adequados. Garantir a qualidade do serviço, é a conformidade com
os requisitos do cliente, proporciona uma vantagem competitiva para a empresa. Fazendo um
custo mais baixo aumenta a margem de lucro Companhia. Dirigido segurança permite que a
empresa, para evitar sanções, mas também comunicar sobre questões da actualidade, tais
como respeito pelo ambiente, produtos éticos... Estes três parâmetros poderiam explicar a
natureza estratégica da logística em função de muitas empresas (a pressão do ambiente cria a
função ). Agora, os gestores de logística são os membros dos comitês de direção dos negócios
e relatório para os acionistas. Os domínios de responsabilidade da logística são longas e cobrir
os níveis: operacional (operacional), organização empresarial tático e estratégia (planos
estratégicos).
Cadeia logística
Nos negócios, logística pode ter o foco interno ou externo que abrange o fluxo desde a origem
até à entrega ao usuário final. Entre os militares, especialistas em logística determinar como e
quando se mobilizar certos recursos para onde eles são necessários. Na ciência militar, o
importante é manter as suas linhas de abastecimento próprio e perturbar o inimigo e alguns
diriam que é o elemento mais importante (como uma força armada sem alimentos /
combustível é algo inútil). Existem duas etapas fundamentais da logística: - uma otimiza um
fluxo constante de material através de uma rede de ligações remessa e instalações de
armazenamento. - o outro coordena uma seqüência de recursos para executar um determinado
projeto. Tudo isso a um custo global mínimo para a empresa. Sistemas de logística de fluxo
geralmente são otimizadas para um dos vários objectivos: para evitar a escassez de produtos
(em sistemas militares, especialmente referindo-se combustível e munições), Para minimizar
os custos de transporte, pegue um bom tempo mínimo ou um mínimo de armazenagem de
mercadorias (em tempo e quantidade). Fluxo logístico é particularmente importante na
fabricação just in time no qual grande ênfase é colocada na minimização Stock. Uma
tendência recente em grandes redes de varejo é alocar esses objetivos comuns para os itens
individuais, ao invés de otimizar todo o sistema para um determinado destino. Isso é possível
porque as plantas geralmente descrevem quantidades comuns são armazenados em cada local
e estes variam dependendo do Estratégia. O método básico de otimização de um sistema de
distribuição padrão é usar uma árvore de cobertura mínima de distribuição para o projeto da
rede de transporte e, em seguida coloque o armazenamento de nós para gerir a procura
mínima dimensionada, médio ou número máximo de itens. Muitas vezes, a demanda é
limitado pela capacidade de transporte existente fora da localização do nó de armazenamento.
Quando o transporte era um ponto de armazenamento ou capacidade de armazenamento
superior à sua entrada, armazenamento só é útil para combinar a quantidade de transporte por
unidade de tempo a fim de reduzir os picos de carga no sistema de transporte.
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Funções da área de logística:A função logística é responsável pela gestão dos
fluxos físicos (matérias-primas, produtos acabados) e está interessada em seu
ambiente. O ambiente neste caso corresponde a: recursos (pessoal, material,
electricidade ). Bens necessários para a realização do benefício (lojas próprias,
ferramentas, próprios caminhões, sistemas de computador). (serviços de
transporte ou de contrato de armazenagem,). A função logística gerencia
diretamente os fluxos físicos e fluxos de informação financeira e indiretamente
associados. Os fluxos físicos são geralmente divididos entre "comprar" (entre
um fornecedor e cliente), "distribuição" (entre um fornecedor e cliente final),
"Return" (logística reversa).
Logística comprar:A compra inclui a gestão logística de fluxos físicos, de informação e
administrativa do seguinte modo: planejamento da oferta de fornecedores de acordo com a
produção e previsões de vendas, a execução do fornecimento e transporte e outras operações
de importação relacionados. Gestão do relacionamento com os fornecedores (com o objectivo
de melhorar o serviço e reduzir custos logísticos).
Logística Reversa: A logística reversa inclui a gestão dos fluxos físicos, de informação e
administrativa do seguinte modo; Recolha do produto no cliente. Conformar-se, a reparação, a
reintegração em estoque, destruição, reciclagem e armazenamento.
Esse processo foi lento, pois foi necessária uma revolução de consciência; um industrial
pode se inquietar com a sobrevivência nesta sociedade competitiva sem manter alguns
estoques de matérias-primas, produtos semi-acabados e produtos prontos. Esse tipo de
estocagem, contudo, já não é mais prático. A sociedade industrial deve desenvolver
coragem, ou melhor, bom senso, e buscar apenas o que é necessário, quando for
necessário e na quantidade necessária.
Normalmente, em uma empresa o Quê, o Quando e o Quanto são estabelecidos pela seção
de planejamento de produção. Quando esse sistema é utilizado, o "Quando" é determinado
arbitrariamente, e as pessoas pensam que estará tudo bem, se as peças chegarem a tempo
ou antes, teremos um problema, a palavra just (apenas) em just-in-time (apenas a tempo)
significa exatamente isso. Se as peças chegarem antes que sejam necessárias e não no
momento exato, o desperdício não será eliminado.
36
A primeira e segunda regras do kanban servem como um pedido de retirada, um pedido de
transporte e como uma ordem de fabricação. A regra três do kanban proíbe que se retire
qualquer material ou que produza qualquer mercadoria sem um kanban. A regra quatro
requer que um kanban seja afixado às mercadorias. A de número cinco exige produtos
100% livres de defeitos, ou seja, não envia peças defeituosas para o processo subseqüente.
O kanban é sempre movido com as mercadorias necessárias e assim se torna uma ordem
de fabricação para cada processo. Dessa forma, pode-se evitar a superprodução, que é a
maior perda na produção. Os processos de produção não precisam de estoques adicionais.
Assim, se o processo anterior gerar peças defeituosas, o processo seguinte deve parar a
linha. Todos vêem quando ocorre essa falha, e a peça defeituosa é levada de volta ao
processo anterior.
É preciso um grande esforço para praticar todas as regras já discutidas. Introduzir esse
processo sem efetivamente praticar essas regras, não trará nem o controle esperado, nem a
redução de custos. Assim, uma introdução parcial do kanban traz uma centena de
malefícios sem qualquer ganho.
A seguir, compara-se o sistema Ford com o sistema Toyota, ao se fazer grandes lotes de
uma única peça, isto é, produzir uma grande quantidade de peças sem uma troca de matriz,
é ainda hoje uma regra de consenso de produção. Essa é a chave do sistema de produção
em massa planejada, tem o maior efeito na redução de custos.
Por exemplo, não se consolidou toda produção do Corona durante a manhã, e a produção
do Carina, durante a tarde. Os Coronas e Carinas são produzidos em uma seqüência
alternada. Em resumo, onde o sistema Ford tem a fixa idéia de produzir em uma só vez boa
quantidade do mesmo item, o sistema Toyota sincroniza a produção de cada unidade. A
idéia por trás dessa abordagem é a de que no mercado, cada consumidor adquire um carro
diferente, e, assim, na fabricação, os carros devem ser feitos um por vez. Mesmo no estágio
de produção de peças, cada peça é produzida uma por vez. A General Motors, a Ford e os
fabricantes de carros europeus têm aperfeiçoado e refinado seus processos de produção a
seu modo. Contudo, eles não têm tentado a sincronização da produção, que a Toyota vem
trabalhando para alcançar.
37
A grande pergunta é: qual sistema se encontra em uma posição superior, o da Ford
ou da Toyota?
Como ambos são aperfeiçoados e inovados diariamente, não se pode estabelecer uma
conclusão. Entretanto, como método de produção para períodos de baixo crescimento, o
sistema Toyota é mais adequado. É de grande importância para a logística integrada o
estudo do sistema Toyota de produção, porém quando é feita uma analogia do sistema
logístico japonês com o sistema logístico brasileiro, verifica-se que se está muito aquém de
alcançar essa realidade.
Faça uma conclusão deste estudo de caso em relação ao que entendeu do sistema de
produçãoToyota.
38
Aula 20 – Exercício Leitura e Análise
Armazenagem
Desvantagens
Algumas desvantagens da armazenagem são segundo Krippendorff (1972, p. 24):
Os materiais armazenados estão sujeitos a capitais os quais se traduzem em juros a pagar;
39
papel preponderante na realização de uma boa armazenagem (Casadevante, 1974, p. 45). Se
não veja-se: l
O tráfego:O tráfego está incutido no processo de armazenagem, pois este envolve a reunião
de homens, máquinas e principalmente dos materiais. O tráfego contém geralmente
operações com (Casadevante, 1974, p. 72):
Custos
Na armazenagem os custos envolvidos são geralmente fixos e indirectos, percebendo-se desde
logo a dificuldade da gestão das operações e principalmente o impacto dos custos. Por outro
lado, a alta parcela dos custos fixos na armazenagem potencia a que os custos sejam
proporcionais à capacidade existente no armazém, isto é, independentemente deste estar vazio
ou cheio, os custos continuarão os mesmos uma vez que o espaço, os trabalhadores, os
equipamentos e outros investimentos continuam a existir. Na análise de custos deve-se
começar pela identificação dos itens responsáveis, que podem ser equipamentos, alugueres de
armazém e outros, e prosseguir com o cálculo dos mesmos (Dias, 2005, p. 191).
Neste critério o talão de saída deve conter a informação relativa ao sector do armazém onde
o material se encontra. Este critério permite um melhor aprovisionamento do espaço, mas
exige um controlo rigoroso de todas as movimentações (Krippendorff, 1972, p. 110).
40
Armazenagem por frequência
O controle através da ficha técnica permite determinar o local onde o material deverá ser
colocado, consoante a frequência com que este é movimentado. A ficha técnica também
consegue verificar o tamanho das estantes, de modo a racionalizar o aproveitamento do
espaço (Krippendorff, 1972, p. 110).
Neste tipo de armazenagem as peças de série são englobadas num só grupo, de forma a
constituir uma base de uma produção por família de peças. Este critério conduz à
organização das peças por prioridades dentro de cada grupo (Krippendorff, 1972, p. 111).
A mecanização dos processos de armazenagem fará com que o critério do percurso mais
breve e de menor frequência seja implementado na elaboração de novas técnicas de
armazenagem (Krippendorf, 1972, p. 111).
Tipos de armazenagem
Armazenagem temporária
Aqui podem ser criadas armações corridas de modo a conseguir uma arrumação fácil do
material, colocação de estrados para uma armazenagem directa, pranchas entre outros.
Aqui a força da gravidade joga a favor (Krippendorf, 1972, p. 59).
Armazenagem permanente
Os acessórios do armazém;
A organização da armazenagem.
Armazenagem interior/exterior
A armazenagem ao ar livre representa uma clara vantagem a nível económico, sendo esta
muito utilizada para material de ferragens e essencialmente material pesado (Krippendorf,
1972, p. 60).
41
Movimentação na armazenagem
A movimentação é um factor de extrema importância na armazenagem, da qual se destaca
(Krippendorf, 1972, p. 60-61): Ponte móvel ou ponte rolante sobre o armazém
Na ponte móvel o material é colhido verticalmente, o que ajuda nos acessos. É o caso do
material metálico, que implica uma armazenagem de curta distância.
Para o guindaste em rodas já são precisos acessos de maior dimensão, pois este guindaste
não possui um grande alcance. O guindaste têm de estar bem firme, ao passo que o
material necessita de carris ou pranchas para ser movimentado.
Para a utilização do empilhador ao ar livre são necessários bons acessos. O material têm de
ser previamente colocado em estrados, visto que o empilhador não tem ajudas. O solo deve
ser firme e consistente.
www.wikipedia.com.br
Questionário:
42
Aula 21 - Exercicio
Questões
10 – Descreva:
Embalagem de Contenção:
Embalagem de Proteção:
43
Aula 22 - Exercício Leitura e Análise
Estudo de caso Armazém
Participaram dessa pesquisa empresas como Avon, BAX Global, Coca-Cola, DHL Solutions,
Direct TV, Disneyland, Eagle Global Logistics, Fuji Photo Film, GlaxoSmithKline, Intel,
Lucent, Merial, Mobil, Novartis, Pernod Ricard e UPS, dentre outras diversas.
47% dos entrevistados informaram estar muito preocupados com as altas taxas de turn-
over. Outros 45% mostraram preocupação com a avançada idade de seus operadores.
Os resultados da pesquisa indicam que mais empresas estão envolvidas com a utilização de
indicadores de desempenho na gestão de armazéns. 70% dos entrevistados informaram
que utilizam de 11 a 15 diferentes métricas para avaliar a sua performance operacional. O
indicador mais utilizado é “acuracidade no pedido expedido”, utilizado por 81% dos
entrevistados. A segunda métrica mais utilizada é “acuracidade do inventário”, empregada
por 78%.
Este é o armazém médio norte-americano, obtido a partir das 139 empresas participantes:
- expedição: 564.000 linhas/ano; 60.500 pedidos por ano; 9 linhas por pedido
- giro do estoque: 11
Referência:
45
Aula 23 - Exercício
Questões para serem respondidas
Estudo de caso de empresas que tiveram problemas para fazer a movimentação de seus
materiais, e tiveram o seu problema solucionado com estudos espesíficos para a sua cadeia
de abastecimeno.
1. Breve histórico
Empresa com 98 anos de experiência, construída com muito trabalho e seriedade, hoje
conta com 12 mil colaboradores, 238 pontos de venda em sete estados brasileiros. Rede
varejista responsável pela comercialização de tecidos, artigos para casa, confecção e
aparelhos eletrônicos.
2. Dificuldade encontrada
O transporte das roupas era feito em caixas convencionais, desta maneira as peças eram
dobradas e ensacadas pelos fornecedores, depois entregues nas lojas e deveriam ser
passadas antes de colocadas nas araras.
3. Projeto desenvolvido
4. Solução
46
5. Resultados e benefícios alcançados
Submarino
1. Breve histórico
2. Dificuldade encontrada
3. Projeto desenvolvido
47
4. Solução
É importante ressaltar que o projeto todo foi concebido garantindo flexibilidade e permitindo
ampliações futuras.
No caso da Submarino, o retorno sobre o investimento esperado com a implementação de
todo o equipamento é de 24 a 30 meses.
Lojas Renner
1. Breve histórico
Teve seu primeiro ponto de venda inaugurado em 1922, a partir de 1940 tornou-se uma loja
de departamentos, varejo de vestuário, artigos de beleza e serviços. Uma empresa de
capital aberto, atualmente conta com 81 lojas no Brasil. Responsabilidade social e ambiental
orientam as suas ações.
2. Dificuldade encontrada
3. Projeto desenvolvido
O projeto desenvolvido pela Linx foi dividido em 5 fases. Foi instalado o transportador aéreo
que possibilitou a união de áreas distantes e movimentação de qualquer tipo de produto
através de trolleys desenhados de acordo com as necessidades de cada empresa. Em 2002
ficou pronta a primeira fase do projeto no Centro de Distribuição da Renner em São
Bernardo do Campo – SP. Nessa fase, implementou-se um pulmão de recebimento e um
pulmão de separação de pedidos para lojas, além da interligação entre estas duas áreas.
Em 2003 a Renner definiu que todos os produtos do Centro de Distribuição circulariam por
meio do transportador aéreo, tornando o Formove o principal meio de movimentação. Novas
linhas foram instaladas e novos trolleys foram desenvolvidos para os produtos não
encabidados como caixas, sapatos, perfumaria, entre outros.
Em 2004, além da ampliação necessária devido ao aumento do número de lojas, que
ocasionou um aumento do fluxo do Centro de Distribuição, foi criada uma área específica
para produtos com giro diferenciado e estratégico.
No ano de 2005, foi criado um grande pulmão estático com o objetivo de centralizar o
estoque das lojas e implementar a reposição das vendas de alguns produtos, verticalizando
o Centro de Distribuição.
A automação completa do Centro de Distribuição, permitindo que as mercadorias fossem
encaminhadas automaticamente às áreas de armazenagem e expedição, foi feita em 2006.
48
4. Solução
Com este projeto foi duplicada a velocidade de processamento e redução em um terço das
avarias.
A parceria entre a Renner e a Linx deu tão certo que em 2003 foi reconhecida pela ABML
por meio do IV Prêmio de Logística, no projeto de Movimentação e Armazenagem.
E ainda vai além do fornecimento de serviços e equipamentos: em abril de 2005 a Linx
contribuiu com a doação dos insumos para a produção de 374 quilos de ovos de páscoa,
nas instalações do Centro de Distribuição das Lojas Renner, em Porto Alegre – RS, com a
participação de seus funcionários no projeto Oficina de Páscoa V. Neste ano foram
atendidas 415 crianças, dando continuidade ao projeto criado pela Renner há cinco anos e
que já beneficiou cerca de 3.942 crianças, de instituições como o Instituto do Câncer Infantil,
a AACD, o Samaritano, a Creche Meu Bebê e a Creche Nova Americana.
Casas Bahia
1. Breve histórico
Desde 1952 a serviço de todas as classes no Brasil, fenômeno do varejo nacional, a Casas
Bahia é hoje uma das maiores empregadoras do Brasil, com mais de 52 mil colaboradores,
presente em oito estados, multiplicando suas filiais de 250 para 540 lojas. A habilidade para
entender as necessidades emocionais e os hábitos de compra dos clientes de baixa renda e
a capacidade de viabilizar o sonho de consumo por meio de acesso ao crédito resultou em
modelo de negócio único no que diz respeito ao varejo.
2. Dificuldade encontrada
A Casas Bahia precisava interligar e automatizar a movimentação interna dos dois Centros
de Distribuição, localizados em Jundiaí – SP. Para ganhar agilidade, o armazém principal
(160 mil m2) tinha que ter acesso ao novo prédio (80 mil m2).
3. Projeto desenvolvido
49
os CDs, reduzindo consideravelmente o trânsito de empilhadeiras e paleteiras e garantindo
maior produtividade.
4. Solução
A solução encontrada pela Linx foi a construção de um túnel equipado com Tow Line
(transportador de piso com trilho enterrado e corrente embutida) unindo os dois CDs.
Concluído em apenas 11 meses, o equipamento movimenta 700 carros por hora (cada carro
com capacidade de duas toneladas) nos dois sentidos (ida e volta), funcionando 22 horas
por dia, sete dias por semana. Dessa forma, as mercadorias recebidas ou separadas em um
prédio podem ser manipuladas e consolidadas no outro de maneira rápida. Integração
perfeita que hoje permite administração dos dois armazéns como se fossem um só.
A empresa pôde reduzir estoques e responder rapidamente aos clientes, permitindo realizar
entregas em até 24 horas depois da compra.
Com este projeto a Linx foi vencedora do Prêmio ABML de Logística em 2004, na categoria
Sistemas de Movimentação & Armazenagem.
WWW.linx.com.br
50
Aula 24 - Exercício Leitura e Análise
51
4. O tempo de movimentação fica reduzido. Economia por homens/horas na eliminação dos
sobretempos ociosos
5. Os paletes carregados permitem a ventilação entre as mercadorias tanto nos depósitos
como durante o transporte
6. A paletização simplifica o controle de inventário.
7. Histórias de casos demonstraram que a adoção de métodos de movimentação mecânica
e de carregamento paletizado resultaram na eliminação quase total de danos aos produtos.
8. A unitização de cargas sobre paletes reduz o tempo de rotulagem e as despesas
operacionais deste item. Um ou dois rótulos por unidade de carga elimina a necessidade
de identificar cada embalagem do produto.
9. O furto é reduzido quando itens individuais são unitizados por cintas, faixas ou filmes.
10. A paletização permite uniformizar o local de estocagem resultando em áreas com
aproveitamento racional.
11. Os paletes são a forma natural de subpisos para o qual cintas de aço podem ser usadas
facilmente na ancoragem segura das mercadorias.
12. Uso do palete elimina freqüentes custeios do sistema de transporte e permite
entregas, cargas e descargas dentro de qualquer ponto acessível por equipamentos de
movimentação.
13. Paletes bem adequados na linha de produção elimina interrupções e gargalos e
proporciona maior produtividade.
14. Operários não precisam perder seu valioso tempo para dar apoio na movimentação de
materiais.
15. Corta pela metade o tempo de carga e descarga de caminhões:
(a) redução dos custos de prorrogação no tempo de embarque e eliminação de
(sobretaxa);
(b) a melhor utilização dos equipamentos de carga e descarga;
(c) crescimento do peso de rendas no transporte, otimiza a relação de caminhões.
52
16. Tempo de carga e descarga pode ser reduzido com o uso do palete, resultando
em:
(a) rapidez no retorno do caminhão
(b) redução de custos. Economias são claramentes visualizadas quando realizadas
pelo custo de carga e descarga de mercadorias, pois muitas vezes são maiores
naquelas que envolve operação de transbordo.
Tipos e Modelos Existentes
A Norma de Terminologia para paletes, NBR 8254 editada em novembro de 1983, classifica
os tipos de paletes de seguinte forma:
Quanto ao tipo de operação:
Palete descartável - Como alternativa ao palete circulante debate-se a utilização de paletes
descartáveis que também apresentam problemas relativos a custos. Esses paletes
acabam agregando custo ao produto. Outro problema é o ecológico relativo aos produtos
a serem descartados
53
Quanto ao modelo:
Palete de duas entradas - são aqueles que permitem a introdução de garfo somente
por dois lados opostos
Palete de quatro entradas - são aqueles que permitem a introdução de garfos pelos
quatro lados, conforme Figura 2.
Palete face simples - são aqueles com apenas uma face destinada a receber a carga,
conforme Figura 3.
Palete face dupla - são aqueles que possuem uma face superior para receber carga e
outra inferior para apoio, conforme Figura 4.
Palete reversível - são aqueles que possuem duas face iguais,
Palete desquinados - são aqueles com os cantos cortados ou arredondados.
54
Caixa-Palete - são aqueles, com três ou quatro paredes, podendo ser removíveis ou com
Cuidados no Manuseio
55
5. A distribuição da carga no palete e o planejamento da carga na sobreposição são
importantes para evitar danos nas embalagens.
6. Freiadas bruscas e curvas rápidas desestabilizam a unidade de carga solicitando
maior resistência das embalagens e dos paletes.
7. É recomendável elevar as cargas sempre com a torre inclinada um pouco para
trás inclinando para frente no momento de depositar a carga no lugar.
8. É importante estar sempre atento à movimentação da carga não permitindo a
permanencia de pessoas sobre o garfo ou sob as unidades de carga e abaixar
completamente os garfos quando estacionar.
9. A aproximação das unidades de carga deve ser lenta, evitando também partidas
bruscas e trancos, tanto na movimentação da carga como no transporte.
10. No carregamento do caminhão as cargas não devem ser arrastadas com o
intuito de não danificar o palete ou a carroceria dos veículos
Formação das Unidades de Carga
São três os métodos de montagem:
- Manual.
- Semi-automática.
- Automática (Paletizadora)
A montagem manual consiste de um ou mais operários arrumando os itens no
palete. Na montagem semi-automática um operário recebe os itens de um
transportador e os arruma, dentro de um padrão de disposição em camadas e a
máquina transfere cada camada para o palete e o posiciona, enquanto o operador
forma uma nova camada e o procedimento de montagem se repete até a carga estar
pronta. O carregador automático ou paletizadora é uma máquina que recebe caixas
de papelão, sacos, tambores ou latas e os arruma em camadas, coloca-os no palete
e deposita a carga completa em um transportador para a sua remoção.
Operação com paletizadora - Procedimentos:
O processo básico de formação consiste de uma linha de alimentação de
embalagens sucessivas sobre uma mesa. Quando a camada é completada, a mesa
é removida para depositar a camada no palete vazio ou sobre a camada anterior. O
palete é abaixado em uma distância igual à altura da camada e então, a placa
retorna e a camada é formada. As embalagens vêm por um transportador dotado de
um contador (isto é, um dispositivo que registra o número de embalagens), com
velocidade e espaçamento uniforme. A unidade de controle, combina com o
dispositivo contador por foto-célula e governa automaticamente as séries de
movimentos necessários para um certo palete.
Na medida em que as embalagens entram na área de carregamento, a
unidade de controle sinaliza um dispositivo de giro, geralmente um braço telescópico,
quando uma delas deve ser girada a 90º. Quando uma fileira é formada, um
empurrador a transfere-a para a mesa. Se camadas alternadas necessitarem de
formações diferentes nas suas filas, o controle também regulará isto
automaticamente.
Os paletizadores podem ser especialmente projetados para montagem de
cargas como tambores, sacos, barris, etc. Existem alguns equipamentos como
paletizadores que operam de dois modos: removendo as camadas de produtos de
cima da carga ou removendo os produtos de baixo da carga.
56
Importantes considerações sobre operação com paletizadoras devem ser
consideradas, como:
- tipo do palete
- padrão de cada camada
- se é necessário o travamento da carga
- se o cintamento, estiráveis ou termo-encolhível são necessários
- o produto
- se proibições ou ventilação são necessárias
- se folhas separadoras são necessárias
- qual produto esta para ser movimentado
- qual é a pressa
- quantas dimensões estão para ser movimentadas
- onde a paletizadora será localizada
- qual é a velocidade de alimentação desejada
- uma vez paletizada, qual delas é adequada para a unidade de carga
- o layout do sistema de carregamento de alimentação da paletizadora
Filmes termo-encolhíveis (Shrink) e filmes estiráveis (Stretch)
Filmes termo-encolhíveis ou filmes estiráveis são duas formas para colocar um
envoltório tensionador em torno de um produto, um contêiner, grupo de produtos ou
contêineres ou em volta de uma plataforma ou outro transporte de carga para promover a
operação de embalagem e reduzir custos.
Termo-encolhível -Acondicionamento com Termo-encolhível é originário da França
em 1936. Envolve o uso de filme termoplástico que é tensionado ou orientado durante sua
fabricação. Tem a propriedade de encolhimento quando submetido ao calor. Em 1960, o
sistema ganhou popularidade. O processo continuou a oferecer ganhos durante a década
60. A técnica foi se expandindo como uma aplicação funcional em enfardamento, aplicação
com bandejas e na unitização de cargas em paletes. Suas maiores vantagens estão na
contenção do produto, aparência, proteção, fixação, limpeza, multi-embalagem e economia.
Pode ser aplicado sobre o produto ou sobre o palete, sendo necessário um forno de
encolhimento. As vantagens desse processo são devido a grande variedade de termo-
encolhível disponível no mercado. O Termo-encolhível é utilizado para itens pesados, moles
e perissíveis
Filmes estiráveis - Diretor, Laboratory Services Packaging/1985) Stretch Wrapping é
um processo onde um filme elástico é tensionado em torno de uma unidade de carga
paletizada, de um determinado item, de um fardo ou embrulho a fim de manter a integridade
da carga ou proteger o produto contra sujeira. Normalmente os produtos embrulhados com
filmes estiráveis são: garrafas de vidro, alimentos para animais, sorvetes, portas de madeira,
latarias etc. A versatilidade do uso do filmes estiráveis é muito grande.
Filmes estiráveis são aqueles que após sua aplicação mantém o tensionamento
amarrando a carga entre si e o palete. Os filmes também possuem a função de proteger a
carga contra o pó.
Aplicação do filme estirável
Os diferentes tipos de equipamentos para embalagem com filme filmes estiráveis
estão comercialmente disponíveis.
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Embalagem por cortina - Na operação de embalagem a carga passa entre duas
bobinas de filme, onde o filme é mantido esticado. Quando o palete passa entre as bobinas,
o filme é mais uma vez esticado, até envolver totalmente o mesmo. Quando todo o palete
estiver envolvido, dois dispositivos de soldagem se aproximam e selam o filme estiráveis. O
filme é segurado mecanicamente, até que a junta esfrie e tenha alcançado o esticamento
máximo. Foi a partir desse tipo que foi desenvolvido o maquinário de maior avanço
tecnológico
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Embalagem de pequenos pacotes - O último desenvolvimento em novas aplicações
de filme estiráveis é a utilização da embalagem de pequenas unidades. A tecnologia usada
de filmes estiráveis, permite redução significativa de consumo de material e elimina as
bandejas onde os produtos são normalmente colocados. Esse sistema foi introduzido em
1984, sendo que em menos de 1 ano haviam várias versões no mercado. Existe um grande
potencial para aplicação deste tipo de filme. A espessura adequada do filme varia entre 20 a
35 micras
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Embalagem rotativa de palete - Esse é um termo genérico para todas as máquinas
baseadas numa mesa giratória combinada com uma estrutrura fixa onde o filme é colocado.
Como o filme se move ao longo da estrutura, a mesa gira, resultando numa embalagem
especial da carga. Esse tipo é de longe o mais comum, e existe um grande número de
diferentes modelos. Pode ser automatizado para variar o grau, e pode também depositar
automaticamente uma película de filme na parte superior. A capacidade varia entre 15 e 90
paletes por hora. A espessura adequada do filme é de 20 a 30 micras.
Questionário
1 – O que é unitização de cargas?
2 – Quais as vantagens da paletização?
3 – Cite cinco vantagens de usar paletização no armazém?
4 – Quais os tipos de paletes existentes no mercado?
5 – Quais os cuidados no manuseio de cargas com paletes?
6 – Quais são os métodos de montagem de unidades de carga?
7 – Que material é utilizado para fazer a unitização de carga em palletes?
61
Aula 25 – Exercício Estudo de Caso
A Sadia foi fundada por Attilio Fontana, em 1944, no oeste catarinense. Ao longo dos anos,
firmou sua excelência no segmento agroindustrial e na produção de alimentos derivados de
carnes suína, bovina, de frango e de peru, além de massas e margarinas. Nos últimos anos, a
Sadia se especializou, cada vez mais, na produção e distribuição de alimentos industrializados
congelados e resfriados de maior valor agregado.
Líder nacional em todas as atividades em que opera, a Sadia também é uma das maiores
empresas de alimentos da América Latina e uma das maiores exportadoras do País. No
mercado brasileiro tem um portfólio de cerca de 680 itens, que são distribuídos para
aproximadamente 300 mil pontos-de-venda. Para o mercado externo, exporta perto de 250
produtos para 92 países.
O problema:
Em todo o mundo, diversas câmaras frias têm diferentes configurações, mas nenhuma é capaz
de eliminar completamente um problema familiar a todos: o risco de condensação e a
consequente formação de gelo quando o ar quente e úmido proveniente da atmosfera se
mistura com o ar frio da câmara.
A solução:
Devido à constante necessidade de acesso das docas de carga e descarga em seu centro de
distribuição em Duque de Caxias no Rio de Janeiro, suas câmaras frias passavam pela
inevitável formação de gelo por conta do ar quente e úmido proveniente das docas, além da
condensação em pisos, paredes e teto.
Isso produziu diversos efeitos. A água e o gelo deixaram o piso da área da doca extremamente
escorregadio. O gelo começou a se formar ao redor das entradas da câmara. O gelo também
começou a se formar no interior da câmara inclusive na entrada das serpentinas do
evaporador, criando a necessidade constante de degelos e fazendo que a capacidade de
resfriamento fosse afetada ao extremo.
Isso também permitiu a redução dos ciclos de degelo tanto na freqüência como na duração
com conseqüente economia de tempo e dinheiro. Para realizar isso, foi necessário reduzir o
ponto de orvalho do ar que entrava no prédio, e depois no interior da câmara.
A formação de gelo nas serpentinas do evaporador foi eliminada. O número e a duração dos
degelos foram reduzidos dramaticamente. A qualidade do produto foi mantida e a capacidade
de produção em termos de tempo gasto no carregamento aumentou.
O processo:
Principais vantagens:
63
Em gelo ou neve nas entradas da câmara fria - Isto possibilita um melhor acesso e assegura
que as portas serão capazes de abrir e operar mais facilmente.
Material armazenado perto das áreas de entrada - Não estarão mais sujeitos a colapsos ou
serão rejeitados devido a formação de gelo.
Doca de Carga livre de neblina ou pisos escorregadios – Isto propicia uma área de
trabalho melhor e mais segura, melhora a visibilidade e a estabilidade para pessoas e
empilhadeiras, evitando acidentes potencialmente custosos e perda de tempo.
Aumento de Eficiência - Uma área seca e com boa visibilidade, com portas que operam
corretamente, propicia uma operação mais rápida de carga e descarga.
Prevenção de formação de gelo nas serpentinas evaporadoras - Reduzindo a freqüência
e a necessidade de ciclos de descongelamento, propiciando maior economia de energia.
Garantia de qualidade e temperatura dos produtos – Não havendo gelo ou neve, não há
carga latente, o que possibilita que o sistema de refrigeração se concentre somente em
manter a temperatura correta de armazenagem dos produtos, sem medo de perda de
qualidade.
Melhora na aparência - Um ambiente sem gelo, neve ou neblina se apresenta mais limpo
para visitantes e potenciais clientes.
Redução nos custos de manutenção - Menos gelo na câmara significa:
Uma redução no custo do trabalho de reparação de portas que se danificam devido à
formação de gelo;
Eliminação da mão de obra de quebrar o gelo de serpentinas, paredes e pisos;
Menos problemas de colisões e acidentes causados por pisos escorregadios.
WWW.munters.com.br
Questões:
2 - Em sua opinião qual foi a estratégia usada pela Munters, para resolver o problema da
Sadia?
3 – A solução da Munters foi suficiente para eliminar o problema que a Sadia vinha
enfrentando?
64
Aula 26 - Exercício Leitura e Análise
Este fluxo logístico reverso é comum para uma boa parte das empresas. Por exemplo,
fabricantes de bebidas têm que gerenciar todo o retorno de embalagens (garrafas) dos pontos
de venda até seus centros de distribuição. As siderúrgicas usam como insumo de produção em
grande parte a sucata gerada por seus clientes e para isso usam centros coletores de carga. A
indústria de latas de alumínio é notável no seu grande aproveitamento de matéria prima
reciclada, tendo desenvolvido meios inovadores na coleta de latas descartadas.
Este não é nenhum fenômeno novo e exemplos como o do uso de sucata na produção e
reciclagem de vidro tem sido praticado há bastante tempo. Por outro lado, tem-se observado
que o escopo e a escala das atividades de reciclagem e reaproveitamento de produtos e
embalagens tem aumentado consideravelmente nos últimos anos. Algumas das causas para
isto são discutidas abaixo:
Questões ambientais
Existe uma clara tendência de que a legislação ambiental caminhe no sentido de tornar
as empresas cada vez mais responsáveis por todo ciclo de vida de seus produtos. Isto
significa ser legalmente responsável pelo seu destino após a entrega dos produtos aos
clientes e do impacto que estes produzem no meio ambiente.
Esta é uma tendência que se reforça pela existência de legislação de defesa dos
consumidores, garantindo-lhes o direito de devolução ou troca.
65
Redução de Custo
Nas seções seguintes deste artigo serão apresentados conceitos básicos relacionados à
logística reversa e discutidos alguns dos fatores críticos que influenciam a eficiência dos
processos de logística reversa.
Por traz do conceito de logística reversa está um conceito mais amplo que é o do "ciclo de
vida". A vida de um produto, do ponto de vista logístico, não termina com sua entrega ao
cliente. Produtos se tornam obsoletos, danificados, ou não funcionam e deve retornar ao seu
ponto de origem para serem adequadamente descartados, reparados ou reaproveitados.
Do ponto de vista financeiro, fica evidente que além dos custos de compra de matéria-prima,
de produção, de armazenagem e estocagem, o ciclo de vida de um produto inclui também
outros custos que estão relacionados a todo o gerenciamento do seu fluxo reverso. Do ponto
de vista ambiental, esta é uma forma de avaliar qual o impacto que um produto sobre o meio
ambiente durante toda a sua vida. Esta abordagem sistêmica é fundamental para planejar a
utilização dos recursos logísticos de forma contemplar todas as etapas do ciclo de vida dos
produtos.
Neste contexto, podemos então definir logística reversa como sendo o processo de
planejamento, implementação e controle do fluxo de matérias-primas, estoque em processo e
produtos acabados (e seu fluxo de informação) do ponto de consumo até o ponto de origem,
com o objetivo de recapturar valor ou realizar um descarte adequado¹.
66
O processo de logística reversa gera materiais reaproveitados que retornam ao processo
tradicional de suprimento, produção e distribuição, conforme indicado na figura 1.
Este processo é geralmente composto por um conjunto de atividades que uma empresa realiza
para coletar, separar, embalar e expedir itens usados, danificados ou obsoletos dos pontos de
consumo até os locais de reprocessamento, revenda ou de descarte.
Existem variantes com relação ao tipo de reprocessamento que os materiais podem ter,
dependendo das condições em que estes entram no sistema de logística reversa. Os materiais
podem retornar ao fornecedor quando houver acordos neste sentido. Podem ser revendidos se
ainda estiverem em condições adequadas de comercialização. Podem ser recondicionados,
desde que haja justificativa econômica. Podem ser reciclados se não houver possibilidade de
recuperação. Todas estas alternativas geram materiais reaproveitados, que entram de novo no
sistema logístico direto. Em último caso, o destino pode ser a seu descarte final (figura 2).
¹Rogers, Dale S.; Tibben-Lembke, Ronald S. Going Backwards: Reverse Logistics Practice
A natureza do processo de logística reversa, ou seja, quais as atividades que serão realizadas
dependem do tipo de material e do motivo pelo qual estes entram no sistema. Os materiais
podem ser divididos em dois grandes grupos: produtos e embalagens. No caso de produtos, os
fluxos de logística reversa se darão pela necessidade de reparo, reciclagem, ou porque
simplesmente os clientes os retornam.
Na tabela 1 abaixo mostra taxas de retorno devido a clientes, típicas de algumas indústrias.
Note que as taxas de retorno são bastante variáveis por indústria e que, em algumas delas,
como na venda por catálogos, o gerenciamento eficiente do fluxo reverso é fundamental para
o negócio.
67
Indústria Percentual de retorno
Vendas por Catálogo 18-35%
Computadores 10-20%
Impressoras 4-8%
Peças automotivas 4-6%
Produtos Eletrônicos 4-5%
Tabela 1 - Percentual de Retorno de Produtos
O fluxo reverso de produtos também pode ser usado para manter os estoques reduzidos,
diminuindo o risco com a manutenção de itens de baixo giro. Esta é uma prática comum na
indústria fonográfica. Como esta indústria trabalha com grande número de itens e grande
número de lançamentos, o risco dos varejistas ao adquirir estoque se torna muito alto. Para
incentivar a compra de todo o mix de produtos algumas empresas aceitam a devolução de
itens que não tiverem bom comportamento de venda. Embora este custo da devolução seja
significativo, acredita-se que as perdas de vendas seriam bem maiores caso não se adotasse
esta prática.
Existe uma grande variedade de containeres e embalagens retornáveis, mas que tem um custo
de aquisição consideravelmente maior que as embalagens oneway. Entretanto, quanto maior o
número de vezes que se usa a embalagem retornável, menor o custo por viagem que tende a
ficar menor que o custo da embalagem oneway.
Dependendo de como o processo de logística reversa é planejado e controlado, este terá uma
maior ou menor eficiência. Alguns dos fatores identificados como sendo críticos e que
contribuem positivamente para o desempenho do sistema de logística reversa são comentados
abaixo:
Sistemas de logística reversa que não possuem bons controles de entrada dificultam
todo o processo subseqüente, gerando retrabalho. Podem também ser fonte de atritos
entre fornecedores e clientes pela falta de confiança sobre as causas dos retornos.
Treinamento de pessoal é questão chave para obtenção de bons controles de entrada.
Fatores que levam a altos tempos de ciclo são controles de entrada ineficiente, falta de
estrutura (equipamentos, pessoas) dedicada ao fluxo reverso e falta de procedimentos
claros para tratar as "exceções" que são, na verdade, bastante freqüentes.
Sistemas de informação
69
Questões de escala de movimentação e até mesmo falta de correto planejamento
podem levar com que as mesmas instalações usadas no fluxo direto sejam utilizadas
no fluxo reverso, o que nem sempre é a melhor opção.
No contexto dos fluxos reversos que existem entre varejistas e indústrias, onde
ocorrem devoluções causadas por produtos danificados, surgem questões relacionadas
ao nível de confiança entre as partes envolvidas. São comuns conflitos relacionados à
interpretação de quem é a responsabilidade sobre os danos causados aos produtos.
Fica claro que práticas mais avançadas de logística reversa só poderão ser
implementadas se as organizações envolvidas na logística reversa desenvolverem
relações mais colaborativas.
Conclusões
A logística reversa é ainda, de maneira geral, uma área com baixa prioridade. Isto se reflete no
pequeno número de empresas que tem gerências dedicadas ao assunto. Pode-se dizer que
estamos em um estado inicial no que diz respeito ao desenvolvimento das práticas de logística
reversa. Esta realidade, como vimos, está mudando em resposta a pressões externas como um
maior rigor da legislação ambiental, a necessidade de reduzir custos e a necessidade de
oferecer mais serviço através de políticas de devolução mais liberais.
Esta tendência deverá gerar um aumento do fluxo de carga reverso e, é claro, de seu custo.
Por conseguinte, serão necessários esforços para aumento de eficiência, com iniciativas para
melhor estruturar os sistemas de logística reversa. Deverão ser aplicados os mesmos conceitos
de planejamento que no fluxo logístico direto tais como estudos de localização de instalações
e aplicações de sistemas de apoio à decisão (roteirização, programação de entregas etc.)
Isto requer vencer desafios adicionais visto ainda a necessidade básica de desenvolvimento de
procedimentos padronizados para a atividade de logística reversa. Principalmente quando nos
referimos à relação indústria - varejo notamos que este é um sistema caracterizado
predominantemente pelas exceções, mais do que pela regra. Um dos sintomas desta situação é
a praticamente inexistência de sistemas de informação voltados para o processo de logística
reversa.
ESTUDO DE CASO:
O presente estudo de caso foi objeto de análise de uma situação real, que tinha como
objetivo verificar a alternativa de reutilizar as embalagens (“big bag”) para transporte de
bauxita dentro de empresas de um mesmo grupo, envolvendo a mineradora no Brasil e seu
Centro de Distribuição nos Estados Unidos.
Caracterização da Empresa
Os Estados Unidos e o Canadá são os maiores produtores mundiais de alumínio.
Entretanto, nenhum deles possui jazidas de bauxita em seu território, dependendo
exclusivamente da importação. O Brasil tem a terceira maior reserva do minério no mundo,
localizada na região amazônica, perdendo apenas para Austrália e Guiné. Além da
Amazônia, o alumínio pode ser encontrado no sudeste do Brasil, na região de Poços de
Caldas (MG) e Cataguases (MG). A bauxita é o minério mais importante para a produção de
alumínio, contendo de 35% a 55% de óxido de alumínio.
A mineradora que iremos analisar está sediada em Minas Gerais, foi estabelecida a mais de
50 anos e controla reservas de 300 milhões métricos de toneladas, possui um faturamento
de U$120 milhões/ano.
A bauxita e enviada à sua unidade de armazenagem e distribuição (“warehouse”) em
Rosenberg no Texas, distribuindo a partir desta unidade para o México, o Canadá e os
Estados Unidos.
Caracterização do problema
O presente estudo de caso pode ser caracterizado como sendo:
- Razão do retorno: processo de distribuição
- Análise dos direcionadores: econômico, logístico, legislação, tecnologia e ecológico.
- Decidir se a reutilização é viável ou não e quais os pontos a serem considerados em
sua implantação.
Cenário Anterior
A bauxita na forma granular é unitizada em big-bags de 1,5 ton e acomodada em containers
de 20ft, que por sua vez são transportados de navio até o Texas. Cada container contém 18
big-bags totalizando 27 ton. A capacidade máxima dos containers é 30 ton.
No porto, já no Texas, é realizado o splitting da carga. São retirados quatro big-bags de
cada container para atendimento da restrição de carga rodoviária igual a 21 ton. Os big-bags
retirados são encaminhados de veículos de menor porte até o Centro de Distribuição.
O Centro de Distribuição (CD) é uma empresa pertencente ao grupo localizada em
Rosenberg, a 40 milhas de Houston, Texas. A unidade de armazenagem no CD são os
próprios big-bags.
Na distribuição os big-bags são descarregados por ação de gravidade em um sistema
conveyor, que abastece os veículos de distribuição (a granel) também por ação de
gravidade. Depois de descarregados os big-bags, os mesmos são vendidos ao mercado
norte-americano. Cada big-bag é adquirido por cerca de R$30 a R$40 (no Brasil) e vendido
(nos EUA) a US$ 2,00 cada.
O valor do big-bag representa cerca de 4% do valor da mercadoria nele contido
Os big-bags utilizados atualmente são considerados do tipo one-way, porém, ainda podem
ser reutilizados de duas a três vezes, conforme estudos previamente realizados.
Em média são exportados cerca de 150 containers por mês, com cerca de 2700 big-bags.
O frete de retorno de um container contendo cerca de 8.000 big-bags custa cerca de
US$700.
71
Análise dos Fatores direcionadores
Fator econômico: a economia resultante da reutilização dos big-bags, mesmo
considerando a possibilidade de utilização de uma única vez mostrou-se significativa
resultando numa economia potencial de U$245.318 (Conservador), conforme mostrado na
tabela-5.
Considerações realizadas para reutilização:
Para retornar os big-bags de forma econômica necessita-se acumular uma quantidade
que possa utilizar um container de 20ft e retorno marítimo, e isto implica em um prazo de
dois meses entre o envio da carga para o CD, a disponibilização de big-bags de retorno
em quantidade suficiente, e o tempo de retorno e desembaraço.
Após a reutilização (uma vez) o big bag é vendido
Tabela-5: Avaliação dos custos envolvidos com e sem reutilização dos big bags
Fator Logístico: Envolve adicionar um sistema de controle logístico das embalagens deEconomia
Potencial 24
retorno.Os big-bags utilizados, dentro da proposta de reutilização, requer controle
(quantidades enviadas, recebidas e retornadas, número de utilizações), inspeção antes do
envio, e acumular uma quantidade para retorno de modo a melhor utilizar um container de
20ft, e com isto reduzir o custo do retorno. Um certo fator de perda (5%) foi considerado na
compra de modo a compensar eventuais perdas antes do re-uso e posterior descarte. Um
sistema de informações acurado é crucial para o bom desempenho da integração da
logística reversa e direta (compra ou não de big-bags). No presente estudo consideramos
apenas o re-uso de apenas uma vez, após o que o big-bag é descartado (vendido no
mercado EUA). O eventual risco pode ser minimizado pelo sistema de controle dos retornos
e pelo fato que os big-bags são disponíveis com fornecedores locais.
Fator Legislação: o re-uso dos big-bags não encontra restrições nem nos USA nem no
Brasil para o tipo de produto que é utilizado (bauxita). No aspecto legal os big-bags devem
observar procedimentos mencionados no art14 no anexo I ao decreto n.5532 no capitulo VIII
(exportação sem cobertura cambial) e discriminados no anexo “E”, de modo que possam ter
um registro de saída (exportação provisória) e ao retornarem possam ser liberados.
72
Fig.12- Tipos de Big Bags
Fator Ecológico: os big bags após o seu uso são reciclados (material base polipropileno), o
seu re-uso resulta em economia de matéria prima (derivado do petróleo).
Cenário atual: a reutilização de uma única vez foi implantada com sucesso e os ganhos são
maiores que os considerados, isto é, alem da redução do custo de compras e de disposição
como principal beneficio (Rogers and Tibben-Lembke, 1999, pg125), obtem-se redução no
custo de capital que não foi considerado inicialmente.
Foram determinantes para o sucesso da implantação:
Bons controles de entrada e processos redesenhados integrando a logística direta e a
reversa (relativa aos big-bags)
Sistema de informação acurados, dando visibilidades dos big-bags em transito, em uso
no CD, e disponíveis para retorno, bem como dos custos envolvidos.
Planejamento de compra dos big-bags e controle de estoque vinculado com os retornos.
Relações colaborativas entre as empresas entendendo o valor adicionado com a
implantação desta logística reversa de embalagens.
Descreva a sua conclusão neste estudo de caso, que utiliza a bauxita matéria prima
transportada pata o Canadá e outras localizações. Em sacolas do tipo bag. Faça uma
descrição dos pontos qe foram melhorados, e descreva também o problema encontrado.
73
Aula 27 – Exercícios CLASSIFICAÇÃO CURVA ABC
Exercício 1
Suponha que uma empresa trabalhe com vários itens no seu estoque de acordo
com a tabela abaixo e necessita fazer uma classificação ABC destes produtos.
Sendo assim, como você classificaria? Quais os produtos A, B e C?
Itens Cód do Custo Volume do Custo Classf Classif Classf
Produto Unitário Estoque Total % Cres ABC
Exercício 2
74
Faça a classificação ABC dos itens na tabela abaixo.
QUANT.
CUSTO CUSTO CUSTO
MÉD. EM PERCEN-
ORDEM ITEM UNITÁRIO TOTAL TOTAL
ESTOQUE TUAIS
(B) (A) X (B) ACUM.
(A)
Unidades R$/unid. R$ R$ %
1º A 80 10,00
2º B 2400 150,00
3º C 500 200,00
4º D 350 11,50
5º E 100 500,00
6º F 450 7,50
7º G 200 0,60
8º H 50 20,00
9º I 1 800,00
10º J 100 70,00
11º K 4 4000,00
12º L 40 30,00
TOTAL
Pela escassez de recursos, decidiu que vai negociar com cada fornecedor para
conseguir uma redução de preços. Conversando com o arquiteto, foi de opinião de que
não haveria necessidade de negociar com todos, pois isso levaria muito tempo, além de
dar bastante trabalho, com valores que não representavam muito. Assim, o arquiteto
sugeriu que negociasse os preços dos materiais que, somados, representariam 80% do
valor total da construção, uma vez que seriam esses a representar o maior custo total da
obra.
75
Para isso, era necessária a construção de uma classificação ABC, partindo da relação
de preços da tabela abaixo:
Exercício 4
CÓDIGO DO
VENDAS (R$) Custo% Clas Cres Class ABC
PRODUTO
10732 56.000,00 14.32
11693 51.000,00 13.04
9721 10.000,00 2.56
14217 9.000,00 2.30
10614 46.000,00 11.76
8776 71.000,00 18.15
12121 63.000,00 16.11
11007 4.000,00 1.02
76
7071 22.000,00 5.62
6692 14.000,00 3.58
12077 27.000,00 6.90
10542 18.000,00 4.60
TOTAL 391.000,00 99.96
Itens % Valor %
A
B
C
77
Aula 27 - Exercícios
Questões
5 – O que é postergação?
6 – O que é especulação?
78
Aula 29 – Exercícios sobre Modais
Questões
79
Aula 30 - Exercício: Estudo de caso
A operadora logística ALL, maior ferroviária do Brasil, detentora de uma malha de 21.300 km
que abrange parte do Sudeste, Sul do Brasil e Argentina, e a provedora de soluções
logísticas intermodais frigorificadas Standard Logística anunciaram ontem na Intermodal o
início das operações, no próximo mês de julho, do Terminal de Contêineres do Alto Taquari
(MT), que permitirá o escoamento de cargas frigorificadas e secas diretamente para o Porto
de Santos (SP), com destino à exportação ou para o mercado interno, principalmente o
paulista. A iniciativa exigiu o investimento de R$ 15 milhões da Standard no terminal. A ALL
também investiu na reforma de 400 vagões, a ser concluída até o mês de agosto.
Na unidade de Alto Taquari, que contará com 35 mil metros quadrados, os contêineres
receberão uma carga de frio e seguirão até Campinas, onde recebem outra carga de frio até
chegarem ao terminal da Standard em Cubatão, ficando armazenados na retroárea do porto.
As cargas poderão tanto ser desembaraçadas por Redex para exportação, como ficarem
armazenadas na unidade.
Para o presidente da Standard, José Luis Demeterco, o transporte pela ferrovia proporciona
uma economia muito interessante em relação ao modal rodoviário, de cerca de 20%, sem
contar a segurança e a confiabilidade no transporte. Além da parceria com a ALL, o
presidente adianta que o terminal matogrossense poderá operar também para outros clientes
da Standard.
"Nestes três anos de parceria, a confiança dos clientes vem crescendo ano a ano. E isto
numa operação com alto grau de exigência como é a frigorificada. Atualmente, antes mesmo
de o terminal estar pronto, já temos clientes, o que demonstra esta confiança”, diz
Demeterco. Segundo ele, com a crise as empresas passaram a olhar melhor para os seus
custos, entre os quais a logística é um dos mais importantes. "Oferecemos um custo
logístico menor, o que possibilita a elas praticarem um custo final menor, o que é
fundamental em momentos de crise.
80
Para a ALL, o terminal de Alto Taquari deverá se transformar, em um ano, no maior da
empresa no segmento de contêineres, cuja movimentação é uma das que mais crescem no
setor industrial, com aumento de 26% no ano passado em relação a 2007 e projeção de
crescer 150% neste ano, conforme declarou Sergio Nahuz, diretor de industrializados da
empresa. O novo terminal deverá responder por cerca de 40% do volume total de
contêineres movimentados pela ALL. A concessionária também planeja a abertura de
terminais em Ponta Grossa e Telêmaco Borba (PR), Araraquara (SP) e Cruz Alta (RS), para
complementar a movimentação para os quatros portos em que hoje opera. As unidades se
encontram em estudo final de viabilidade e deverão ser abertas ainda em 2009.
Para Nahuz, hoje o contêiner é a grande fronteira de crescimento para a ALL nos próximos
anos. Ele calcula que a demanda reprimida, apenas para os quatro portos atendidos, seja
de cerca de 4 milhões de TEUs. Mesmo com o expressivo crescimento esperado para este
ano, o diretor coloca que ele não representa nem 2% do volume total potencial do mercado
de contêineres para exportação. Do total movimentado pela ALL, as commodities ainda
representam cerca de 70%, ficando 30% restantes com as cargas conteinerizadas, das
quais menos de 10% são frigorificadas.
www.amreicalatinalogistica.com.br
81
Aula 31 - Exercício: Escolha do Modal
Para atender estas conquistas do marketing da empresa, foi decidido criar um canal de
distribuição física direto, desde a fábrica em Criciúma, se suportando totalmente no modal
rodoviário.
Com esta política de alimentar os pedidos dos clientes diretamente desde Criciúma, gera-se
um ciclo do pedido (desde o momento da solicitação do pedido até a sua entrega) de 12
dias.
Outros concorrentes de peso (Portobello, Cecrisa, De Lucca, etc) realizaram fortes trabalhos
mercadológicos e logísticos e entraram para disputar o mercado no nordeste, conseguindo
nestes momentos fazer entregas dos pedidos dos clientes num prazo máximo de 8 dias.
Para tanto, algumas estratégias estão sendo estudadas, conforme descrito abaixo:
Questão:
1. perfile uma nova estratégia para o canal de distribuição, que permita reverter para a
Eliane a situação, mas ao mesmo tempo seja mais econômico, sob o ponto de vista
de custos.
http://br.geocities.com/marcosricarte/Logistica.html
D 1.460.000,00 kg/anos
4.000,00 kg/dia
P (cx) R$ 12,00 cx
Peso R$ 10,00 kg
P (kg) R$ 1,20 kg
i 10% ao ano
SITUAÇÃO
ATUAL
PARTE 1
L 20.000,00 kg
t 9 dias
F R$ 0,0450 /kg
CF R$ 65.700,00 /ano
EMS 56.000,00 kg
CES R$ 6.720,00 /ano
PARTE
2
L 10.000,00 kg
t 3 dias
F R$ 0,0200 /kg
CF R$ 29.200,00 /ano
EMS R$ 22.000,00 kg
CES R$ 2.640,00 /ano
CL2 R$ 31.840,00
CL R$ 104.260,00 /ano
83
ESTRATÉGIA 1
PARTE 1
L 10.000,00 kg
t 7,5 dias
F R$ 0,0560 /kg
CF R$ 81.760,00 /ano
EMS 40.000,00 kg
CES R$ 4.800,00 /ano
CL R$ 86.560,00 /ano
ESTRATÉGIA 2
PARTE 1
L 20.000,00 kg
t 5 dias
F R$ 0,0200 /kg
CF R$ 29.200,00 /ano
EMS 40.000,00 kg
CES R$ 4.800,00 /ano
PARTE 2
L 121.666,67 kg
t 7 dias
F R$ 0,0010 /kg
CF R$ 1.460,00 /ano
EMS 149.666,67 kg
CES R$ 17.960,00 /ano
PARTE 3
L 10.000,00 kg
t 1 dias
F R$ 0,0200 /kg
CF R$ 29.200,00 /ano
EMS 14.000,00 kg
CES R$ 1.680,00 /ano
84
Aula 32 - EXERCÍCIO ESCOLHA DE MODAL I
A empresa CONTINENTAL S/A compra turbinas elétricas de um fornecedor em Curitiba. O
departamento de transporte da empresa deseja escolher entre os modais rodoviário e
ferroviário para mover os produtos. A ferrovia cobra um frete de R$ 0,008 por Kg, para um
lote mínimo de carga de 90.000Kg, enquanto o frete rodoviário é de R$ 0,02 por Kg para um
mínimo de 40.000Kg. Informações adicionais são resumidas abaixo:
RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO
LOTE 40.000 Kg LOTE 90.000 Kg
FRETE R$ 0,02 R$/Kg FRETE R$ 0,008 R$/Kg
TEMPO 2 DIAS TEMPO 3 DIA
CÁLCULO DA DEMANDA
d=
D/365
d= 12.000 /365
d= 33 UNIDADES/DIA
d(Kg) = 3.288 Kg
D(Kg) = 1.200.000 Kg
85
ESTOQUE MÉDIO DO SISTEMA
RODOVIÁRIO
EMS = L + t x d
EMS = 40.000 + 2 x 3.288
EMS = 46.575 UNIDADES
FERROVIÁRIO
EMS = L + t x d
EMS = 90.000 + 3 x 3.288
EMS = 99.863 UNIDADES
CUSTO DE FRETE
CF = F x
D
RODOVIÁRIO
CF = R$ 0,02 x 1.200.000
R$
CF = 24.000,00 /ANO
MODAL
02
CF = R$ 0,01 x 1.200.000
R$
CF = 9.600,00 /ANO
CUSTO TOTAL
CT = CES + CF
RODOVIÁRIO
R$ R$
CT = 11.643,84 + 24.000,00
R$
CT = 35.643,84
MODAL
02
R$ R$
CT = 24.965,75 + 9.600,00
R$
CT = 34.565,75
MODAIS CES CF CT
R$ R$ R$ EXERCÍCIO ESCOLHA
RODOVIÁRIO 11.643,84 24.000,00 35.643,84 DE MODAL II
R$ R$ R$
FERROVIÁRIO 24.965,75 9.600,00 34.565,75
86
Certo gerente de tráfego pode escolher entre transporte aéreo e rodoviário para entregar
peças de computador produzidas na fábrica localizada em Denver, Colorado, para seus
Clientes em Asheville, Carolina do Norte. As peças valem R$ 12.000,00 por caixa e a fábrica
produz cerca de 100 caixas por mês. A entrega aérea exige um lote mínimo de 5 caixas e o
frete custa R$ 100,00 por caixa, levando no total 1 dia para realizar a entrega. Já o modal
rodoviário exige um lote mínimo de 20 caixas, sendo que o frete custa R$ 10,00 por caixa,
levando 4 dias para entregar. Sabendo - se que a taxa de juros é de 5% ao ano, qual o
melhor modal de transporte para a empresa sob o ponto de vista econômico?
Modal Aéreo
R$ 12 000,00 Cada caixa
A fábrica produz 100 / mês
Modal aéreo = Frete R$ 100,00 cada caixa / com mínimo de 5 caixas
Tempo gasto para entrega = 1 dia
Modal Rodoviário
Lote mínimo = 20 caixas
Frete = R$ 10,00 por caixa
Tempo 4 dias
Solução
AÉREO RODOVIÁRIO
LOTE 5 UNID LOTE 20 UNID
R$ R$ R$/UNI
FRETE 100,00 R$/UNID FRETE 10,00 D
TEMP
TEMPO 1 DIAS O 4 DIAS
DEMANDA DIÁRIA
d = D/365
d= 1.200 /365
UNIDADES/DI
d= 3 A
87
EMS = 33 UNIDADES
CUSTO DE FRETE
CF = F x D
AÉREO
R$
CF = 100,00 x 1.200
R$
CF = 120.000,00 /ANO
MODAL 02
R$
CF = 10,00 x 1.200
R$
CF = 12.000,00 /ANO
CUSTO TOTAL
CT = CES + CF
AÉREO
R$ R$
CT = 4.972,60 + 120.000,00
R$
CT = 124.972,60
MODAL 02
R$ R$
CT = 19.890,41 + 12.000,00
R$
CT = 31.890,41
MODAIS CES CF CT
R$ R$ R$
AÉREO 4.972,60 120.000,00 124.972,60
RODOVIÁRI R$ R$ R$
O 19.890,41 12.000,00 31.890,41
88
CUSTOS COM TRANSPORTES
Dados do Problema:
1. Dados da Empresa:
Salário do motorista: R$ 750,00 / mês
Horas trabalhada: 176 h / mês
Encargos e benefícios do motorista: R$ 562,50 / mês
Custos administrativos: R$ 500,00 / mês
Taxa de juros: 4% a.m.
2. Dados do Veículo:
Consumo de combustível: 2,53 Km / l
Intervalo entre troca de óleo: 10.000 Km
Litros de óleo por troca: 30 l
Número de pneus em um caminhão: 18 unid
Intervalo entre troca de pneus / recapagem: 80.000 km
Número de recapagens: 02
Custos com Manutenção: R$ 0,13 / Km
Intervalo entre lubrificações: 2.000 Km
Velocidade média do veículo na estrada: 60 Km / h
3. Dados externos:
Valor de aquisição do veículo: R$ 165.000,00
Vida útil do veículo: 120 meses
Valor residual do veículo: R$ 65.000,00
Preço do óleo: R$ 2,7 / l
Preço do combustível: R$ 0,65 / l
Preço do pneu: R$ 620,00
Preço da recapagem: R$ 180,00
IPVA / Seguro obrigatório: R$ 1.200,00
Preço da lubrificação / lavagem: R$ 80,00
Distância Natal – Fortaleza: 504 Km
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Resolução do Exercício Custos com Transportes
CUSTOS LOGÍSTICOS
Custos Administrativos:
Cadm = R$ 500,00 / mês
Referências Bibliográficas:
CHING, Hong Yuh, Gestão e estoques, São Paulo, Editora Atlas, 2001ARNOLD, J.R. Tony,
Administração de Materiais, São Paulo, Editora Atlas, 1999GASNIER, Daniel Georges, A
dinâmica dos estoques, editara IMAM, 2002
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