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Clube do Asno

Serviço de Ortopedia e Traumatologia


HSCM
Mateus Rugilo Rosa R3
Asnos.... Se
preparem!!!
A partir de hoje estaremos fodidos!!!!
HECHEM...MAS FOI RUIM??????
Introdução

• Técnica Artroscópica
-> diminuição das incisões de pele

-> menor resposta inflamatória

-> menor morbidade cirurgica

-> menor tempo de internação

R3 Mateus Rugilo Rosa


Introdução

-> maior facilidade para acesso de locais de


dificil visualização em cx aberta

-> maior curva de aprendizado

-> maior custo de equipamentos,


instrumentos e implantes cirurgicos

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Equipamentos

• Torre de artroscopia
C
O
-> Monitor de video
N
J
U
N
-> Fonte de luz
T
O
-> Lâmina motorizada ( Shaver)

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Monitor de Vídeo

• Reproduzir imagens captadas pela ótica


com auxílio de uma fonte de luz

• Possibilidade de documentar filme – DVD,


pen drive, etc.

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Fonte de luz

• Iluminação do espaço articular


-> cabo de fibra ótica acoplado ao
artroscópio

• Possibilidade de controlar a intensidade da


luz

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Lâmina de shaver

• Movimentos oscilatórios em frequências


que variam de 1800 rpm até 3000 rpm

• Possibilidade de sentido horário ou anti


horário

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Sistema de IrrigaçãoGente!
Quanta
pressão!
• Possibilidade de realização através da camisa
do artroscópio ou de um portal lateral
acessório no recesso superior lateral com uma
cânula de diâmetro maior

• Necessário pressão para distender a capsula


- Bomba de infusão

- Coluna de pressão ( + alto + pressão)

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Garrote

• Posicionado na raiz da coxa antes do


procedimento

• Pode não ser necessário seu uso

• A coluna de pressão pode realizar o


controle do sangramento

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Posicionamento

• Decúbito dorsal horizontal

• Joelho e quadril livres para ADM total

• Fletir joelho na lateral da maca ou retirar


perneiras da mesa cirurgica

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Posicionamento

• Espaços suprapatelar medial e lateral /


patelofemoral
-> melhor visualização em extensão

• Espaço tibiofemoral medial


-> estresse em valgo + RE ( auxiliar / leg holder)

• Espaço tibiofemoral lateral


-> quatro

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Instrumentos Artroscópicos

• Artroscópio
-> câmeras e lentes de tamanho reduzido com
capacidade de captar e enviar a imagem.

-> geralmente óticas de 30° ( 70° + utilizada em


quadril -> tem ponto cego central)

-> seta visível no monitor indica qual o sentido de


inclinação da ótica

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Artroscópio

-> Possibilidade de zoom e controle do foco

-> introduzido na camisa, a qual apresenta um


sistema de irrigação e um de drenagem
conctados por 2 torneiras

-> introdução da camisa é feita com auxilio de


um trocater rombo

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Artroscópio

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Probe

-> Instrumento diagnóstico para palpação

-> Extensão do dedo do cirurgião na artroscopia

-> ponta romba com angulação de 90°

-> geralmente com tamanho conhecido para


mensurar lesões

-> avaliação de consistência de lesões


cartilaginosas
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Probe

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Classificação das lesões cartilaginosas?

1,3cm

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Pinças

-> Grasper
Pinça de preensão com ou sem dente

-> Basket
Pinças com capacidade de fragmentar, podem
ter angulação de 15° superior e 45 ° para a
esquerda ou direita

-> Cureta artroscópica anelada


Boa aplicação para regularização das bordas e
preparo do leito receptor
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Pinças

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Peça de mão do shaver

-> Conectada ao centro de rotação na torre de


artroscopia e ao sistema de vácuo

-> lâmina de shaver


conforme estrutura a ser abordada
• Partes moles
Força de corte - Dente dente > dente lisa > lisa lisa
- Tamanho de 3,5 até 5 mm

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Peça de mão do shaver

• Parte óssea
- Podem ser usadas para alargamento do
intercondilo

- Rotação contínua e + intensa

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Radiofrequência

• Utilização em hemostasia e corte

• Cuidado com o calor produzido – nocivo as


estruturas próximas

• Podem ser monopolares ( energia cruza o corpo


até a placa) ou bipolares ( energia transmitida
entre as duas pontas)

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Portais Artroscópicos

• Básicos – anterolateral e anteromedial

• Outros portais
- Posteromedial, posterolateral, transpatelar,
superolateral e anteromedial acessório.

• Possibilidade de infiltração de solução de adrenalina -


hemostasia

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Anterolateral

• 1 cm lateral ao ligamento patelar e 1 cm superior à


interlinha articular

• Lamina de bisturi 11 voltada para cima diminui o


risco de lesão meniscal

• Portais muito inferiores são atrapalhas pelas espinhas


tibiais

• Portais muito altos atrapalham a visualização das est.


Posteriores nos compartimentos
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Anteromedial

• Melhor posicionamento pode ser determinado com a


inserção de uma agulha ou gelco

• Portal deve ser favorecido para a região onde se dará


prioridade ao acesso

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Posteromedial e Posterolateral

• Portais para cx mais complexas – visualização de


capsula posterior ( LCP / Corno Post. MM)

• Dissecção justaposta ao condilo femoral medial, 1 cm


acima da interlinha medial e 1 cm posterior à
margem óssea do condilo femoral medial

• Realizado com flexão de 90°

• Risco de lesão de estruturas nobres


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Transpatelar - Swedish

• 1 cm abaixo do polo inferior da patela na linha media


do tendão

• Aplicado em lesões cartilaginosas dos côndilos


femorais

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Portais

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Triangulação

• Dependente da curva de aprendizado do cirurgião

• Indica –se iniciar com um colega com experiência ou


um modelo cadavérico

• Balanço de tonalidade
-> white set = deve ser realizado com o artroscopio
em um gaze ou dentro da articulação de frente
para cartilagem

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Triangulação – Passo a passo

1° - introdução pelo portal anterolateral com joelho em


extensão
- visualização do saco superomedial
2° - lavagem da articulação e aspiração liq. Sinovial
3° - definir o horizonte da imagem = melhor paralelo a
superfície articular
4° -sugere – se iniciar com a inclinação ótica em 30° p/
lateral
5°- imagens mais amplas favorecem a visualização

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R3 Mateus Rugilo Rosa
Inspeção articular

1° - fundo de saco superomedial e superolateral


2° - femoro patelar
3° - recessos ou goterais laterais e mediais
4° - intercondilo femoral
5° - compartimentos medial e lateral

Importante: menisco lateral tem > mobilidade que o


medial devido ao hiato do t. popliteo.

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Assim como a bosta

Do lado de dentro é mais firme

Do Lado de fora é mais solta

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R3 Mateus Rugilo Rosa
R3 Mateus Rugilo Rosa
R3 Mateus Rugilo Rosa
R3 Mateus Rugilo Rosa
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Contra Indicações

• Risco de sepse articular em decorrencia de um


problema cutâneo local

• Quando uma infecção à distância pode ser


disseminada no campo operatório

• Anquilose parcial ou completa (CI relativa)

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Complicações

Iatrogênica (+ freq.)
Hemartrose (60%): PO mais comum
Lesão neurovascular
Portal póstero-medial: nervo safeno
Portal póstero-lateral: nervo fibular comum
Tromboflebite
Infecção
Herniação e fístulas sinoviais
Quebra do instrumental

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