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ASSISTÊNCIA SOCIAL
Cuiabá - 2013
Sumário
1.0 INTRODUÇÃO............................................................................................................................... 006
2.0 APRESENTAÇÃO............................................................................................................................007
MARCO SITUACIONAL
1
6.0 OBJETIVOS DA UNIDADE ESCOLA..................................................................................................011
15.1 REMATRÍCULA...............................................................................................................093
2
15.2 FREQUÊNCA................................................................................................................. 093
15.6 ADAPTAÇÕES.................................................................................................................098
PATERNIDADE.............................................................................................................................. 108
MARCO TEÓRICO
3
24.0 OBJETIVOS....................................................................................................................................117
MARCO OPERACIONAL
33.0 BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................................................226
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1.0 INTRODUÇÃO
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº 9394/96, prevê no seu artigo 12, Inciso I, que “os
estabelecimentos de ensino respeitadas as normas comuns do seu sistema de ensino, terão a
incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica”. Com base nesse preceito a escola deve
assumir como uma de suas principais tarefas, o trabalho de refletir sobre a intencionalidade educativa,
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procurando alicerçar o conceito de autonomia, enfatizando o compromisso e a responsabilidade de
todos nos segmentos da Unidade Escolar, quer no fazer pedagógico, quer na gestão administrativa.
A construção do Projeto Político Pedagógico do Colégio Adventista, com a participação dos docentes,
discentes, pais, equipe técnica, envolvidos no processo, tem como objetivo intensificar o
desenvolvimento de ações cooperativas para a melhoria no ensino aprendizagem.
Nesta perspectiva, o diálogo, a comunicação, a interação foram fatores relevantes para o intercâmbio
de experiências, vivências, integrações entre os envolvidos. Com a apresentação da Proposta
Pedagógica aqui realizada, firma-se o real compromisso de trabalhar intensamente para concretizar os
objetivos e sonhos desta instituição. Nada está pronto e acabado, tudo é passível de nova avaliação e
redirecionamento, visando o aperfeiçoar do trabalho.
2.0 APRESENTAÇÃO
Este Projeto Político Pedagógico reflete todo o empenho da comunidade escolar em realizar um ensino de
qualidade, que vislumbra uma nova perspectiva para a educação escolar. É o despertar para a realização
de sonhos, sonhos coletivos emoldurados no trabalho de um grupo comprometido que busca a benção e
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sabedoria de Deus, apoio da Mantenedora, mobilização de todos os envolvidos neste processo e vontade
política para realizá-lo.
São os novos paradigmas, que continuamente nos conduzem para mudanças e necessidades expressas em
todas as áreas, principalmente a área da educação, a qual mais do que nunca deve mostrar a sua força e se
tornar o agente peculiar de transição e adequação aos novos parâmetros da modernidade.
Este projeto não acaba em si mesmo. Ele será constantemente avaliado, podendo ocorrer mudanças ao
longo do processo educativo, desde que as mesmas, estejam de acordo com a filosofia e objetivos da
Escola e atendam às necessidades e anseios da comunidade em relação a legislação em vigor.
A escola como detentora dos saberes acumulados e legitimada pela sociedade como instituição necessária
à vida social do indivíduo vê-se num momento histórico de transformação e adequação, sendo assim, um
Projeto Político Pedagógico, é imprescindível como registro das reflexões e vontade política de mudança.
Portanto é de suma importância que todos os envolvidos: docentes, discentes, pais, equipe técnica,
participem da elaboração do projeto e ofereçam constantes contribuições para seu aprimoramento
continuo e real eficácia.
Esperamos que este projeto pedagógico direcione as ações ao longo do ano letivo de 2014 em todas as
sete unidades da Associação Mato-grossense e que contribua para a formação integral de nossos alunos
como cidadãos preparados para uma vida útil e digna na terra e na eternidade.
3.0 JUSTIFICATIVA
Diante de um planeta que muda a cada dia, de construtos humanos que se ampliam em novas
dimensões e múltiplas direções, nos sentimos motivados para em equipe multidisciplinar fazer as
atualizações e mudanças necessárias do projeto pedagógico para 2014.
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Nestes novos tempos é preciso reconhecer a necessidade da busca da reconceitualização da escola, de
sua função e de seu fazer específico. Mas, a construção de um novo conceito ocorre em ambiente
democrático, lugar do divergente, da diversidade, da explicitação interativa das vontades e vozes
coletivas.
Buscamos a coerência interna para equilibrar o teórico e o prático, o conteúdo proposto com o
cotidiano vivido em sala de aula, e em todos os momentos educativos para que o ideal seja confirmado
pelo real, dando assim sustentabilidade ao processo pedagógico que de forma sistêmica alavancará o
progresso constante de educandos, educadores, pais e todos os envolvidos no processo.
O sistema educacional Adventista tem com objetivo primordial a promoção da filosofia cristã de
educação em todas as dimensões e atividades do cotidiano escolar, principalmente nas que envolvem
especificamente o processo de ensino e aprendizagem, possibilitando-lhe uma cidadania plena. Esse
ambiente educacional deve criar oportunidades para que a escola e seus profissionais, a família e a
sociedade em geral, compreendam que o educando não deve mais receber informações prontas, mas
desenvolver competências que lhe possibilitem abrir caminhos, ampliá-los, enriquecê-los e mesmo
substituí-los, quando necessário. Assim fazendo, provê modelos das mais diversas ordens para
professores, estudantes, administradores e comunidade em geral.
A “Pedagogia Adventista” (2009, 2ª ed., 112p) norteia todo o fazer pedagógico da educação
adventista. Apoia-se em uma cosmovisão oriunda da fé cristã. Vê o homem criado como um ser único
dotado de potencialidades que possibilitam a construção plena e integral do caráter. Para tornar-se um
cidadão atuante, com vistas a exercer uma cidadania superior, se faz necessária a ação restauradora da
educação no ser humano. Através desta ação, restaurar no homem a imagem de seu autor, fica clara a
atuação abrangente da educação que envolve um esforço conjunto entre: família, escola, igreja e
comunidade. Para que a educação seja plena torna-se indispensável a presença divina e o exemplo do
mestre dos mestres: Jesus Cristo. Esta visão parte de um Deus pessoal, eterno, fonte de toda vida,
verdade, beleza e valores morais. A educação adventista considera essa fundamentação como o marco
de referência que organiza todas as experiências de ensino-aprendizagem.
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Deus, o criador, é realidade última do universo. Por isso, conhece-lo e compreender sua
vontade é de crucial importância desde cedo na vida;
O homem, criado perfeito por Deus, é o resultado de uma sútil e judiciosa combinação
do material com o espiritual. Um ser racional destinado a ser completo e feliz à medida
que, harmoniosamente, relacionar-se com seu criador e bem conviver com seus
semelhantes;
Separado de Deus, o homem está sujeito à degradação. Estabelecer ligação com Deus na
forma e no tempo devidos, portanto, deve ser o grande objetivo da vida;
Criado o homem, com potenciais a desenvolver, chama-se educação cristã a obra que
permite seu harmonioso desenvolvimento em comunhão com o Criador. A maior
tragédia é não desenvolver plena e equilibradamente os potenciais humanos. Em outras
palavras, é apenas “poder ter sido”. Dessa maneira, em se tratando de educação,
excelência é o mínimo desejável;
Na vida humana, ações e atividades dos primeiros anos são essenciais para o posterior
desenvolvimento. Assim, é sobre a boa educação e a felicidade do educando que se
constrói o futuro bem estar e o destino do homem;
Deus, o criador, é também fonte de todo conhecimento e se revela ao homem mediante
a Bíblia Sagrada, Jesus Cristo, a natureza-seu segundo livro-e através do trato com
pessoas e povos de todas as épocas;
Na Educação Adventista, o ser humano não é visto a partir de uma perspectiva
evolucionista, mas sim pela ótica criacionista. Concebe-se o homem como ser
inteligente “em permanente mudança e capaz de aperfeiçoar-se”, livre “com capacidade
de autonomia dentro de um marco de ação”, social “que vive em sociedade” e dotado de
espiritualidade “transcendente e em contínuo aprimoramento”.
A humanidade, não foi deixada sem esperança. Deus em Seu infinito amor e
misericórdia tomou a iniciativa para renovar e restaurar Sua imagem nos seres
humanos. Foi concebido o plano da salvação, através do sacrifício de Jesus Cristo.
O caráter de Deus revelado na lei moral, o decálogo, constitui-se no grande padrão de
comportamento ético do homem e na fonte das diretrizes para a formação do caráter e
para o desenvolvimento do senso estético;
Estando o homem separado de Deus por sua livre escolha e, assim, sujeito à decrepitude, cabe à
educação cristã o supremo ideal de levar o homem a reaproximar-se de Seu Criador.
A Bíblia é a maior fonte de conhecimento e, portanto, a base de autoridade epistemológica. Todas as
outras fontes de saber devem estar relacionadas às Escrituras Sagradas, que proveem à integração
necessária do currículo numa perspectiva cristã.
A Bíblia deve ser o grande educador em cada sala de aula, pois é impossível estudar suas páginas sem
ter o intelecto disciplinado, enobrecido, purificado e refinado. A Palavra de Deus deve ocupar o lugar
do mais alto livro educativo e deve ser tratada com reverência.
Outra fonte de conhecimento de muita importância para a Educação Adventista é a natureza, com a
qual o ser humano entra em contato através da vida cotidiana e do estudo científico. Foi em relação
direta com a natureza e todas as obras criadas que Jesus se desenvolveu.
Segundo Knight (2001, p. 18), “o estudo da natureza certamente enriquece o entendimento humano de
seu ambiente. Também fornece respostas para algumas das muitas questões que não são tratadas na
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Bíblia”. Entretanto, é preciso lembrar que existem problemas na interpretação do mundo natural,
porque toda a criação foi afetada pela queda e entrou em degeneração. Por isso, as descobertas
científicas advindas ao Livro da natureza devem ser interpretadas à luz da revelação bíblica.
Por isso, a produção do conhecimento secular deve estar ancorada no conhecimento verdadeiro. Todos
os que exercem a função de mediadores entre o educando e o objeto do conhecimento precisam
valorizar as interações sociais, pois aguçam as capacidades mentais e oportunizam a reflexão pessoal.
MARCO SITUACIONAL
Partindo do pressuposto de que o ser humano necessita ser restaurado a seu estado original de
perfeição, a Educação Adventista se propõe a alcançar os seguintes objetivos (PEDAGOGIA
ADVENTISTA, 2009, p. 54,55):
a) Promover o reconhecimento de Deus como fonte de toda sabedoria. “Todo saber e o
desenvolvimento real têm sua fonte no conhecimento de Deus” (WHITE, 1996, p. 14);
b) Reconhecer e aplicar a Bíblia como referencial de conduta;
c) Estimular o estudo, a proteção e a conservação da natureza criada por Deus;
d) Incentivar a utilização das faculdades mentais na aquisição e construção do conhecimento em
favor do bem comum, tendo como ferramenta as diferentes fontes de comunicação, informação
e recursos tecnológicos;
e) Promover a aquisição de hábitos saudáveis através do conhecimento do corpo e das leis que o
regem, pois somos santuário de Deus e habitação do Espírito Santo (I Co 3:16)
f) Oportunizar o desenvolvimento do senso crítico, da criatividade, da pesquisa e do pensamento
reflexivo;
g) Incentivar o desenvolvimento dos deveres práticos da vida diária, a sábia escolha profissional, e
a formação familiar, o serviço a Deus e à comunidade;
h) Promover a autonomia e a autenticidade ancorados nos valores bíblico-cristãos;
i) Favorecer o desenvolvimento da auto estima positiva, do sentimento de aceitação e de
segurança;
j) Resgatar a prática da regra áurea nos relacionamentos interpessoais: amar ao próximo como a si
mesmo. Para que isso aconteça, “a cooperação deve ser o espírito da sala de aulas” (WHITE,
Educação, 1996, p. 285).
Os objetivos da Unidade Escolar são coerentes com os fins da Educação Nacional expressos na
Constituição da República Federativa do Brasil e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
vigente e com seus princípios filosóficos.
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São eles:
Concorrer para a construção do caráter baseado nos princípios bíblico-cristãos;
Direcionar a educação de modo que o aluno se conscientize de que ele é um agente
transformador;
Oferecer oportunidade para que o aluno desenvolva o respeito para com a pessoa humana, o
estado e a família e os diferentes grupos sociais, étnicos;
Concorrer para que o educando desenvolva as relações Inter e intrapessoais, coerentes com os
princípios filosóficos da Unidade Escolar;
Promover atividades pedagógicas integradas, contínuas, progressivas e harmônicas que
atendam o desenvolvimento integral do educando;
Contribuir para que o aluno se integre à sociedade como um cidadão competente e solidário;
Promover a interação com os recursos científicos e tecnológicos que lhe permitam o exercício
da cidadania;
Valorizar, respeitar, expandir e apropriar-se do patrimônio cultural da humanidade;
Criar condições para que o aluno se habilite a buscar soluções para as constantes mudanças da
sociedade contemporânea.
MISSÃO
Promover, através da educação cristã, o desenvolvimento harmônico dos educandos, nos aspectos
físicos, intelectuais, sociais e espirituais, formando cidadãos pensantes e úteis à comunidade, à pátria e
a Deus.
VISÃO
Ser um sistema educacional reconhecido pela excelência, fundamentado em princípios ético-cristãos,
com ampla participação no setor educacional.
VALORES
Espiritualidade, responsabilidade, disciplina, qualidade, ética, solidariedade.
Refletir, analisar, rever, construir palavras que circundam o nosso processo de construção do Projeto
Político Pedagógico da Rede Adventista para o estado do Mato Grosso.
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É satisfatório, olhar para o passado e perceber o crescimento de todos os envolvidos no processo
ensino-aprendizagem, em especial, quando nos deparamos com o envolvimento na solidificação do
documento que perpassa nossas ações, nos orienta, nos elucida, e nos encaminha para medidas e
projetos educacionais que foram pensados em conjunto.
Este PPP teve seu início através da reunião do conselho de educação da Associação e encaminhado
para análise nas unidades.
A partir de sua elaboração, seguem-se as ideias para implantação desta proposta, devendo cada
unidade escolar buscar o melhor meio para que sua comunidade tenha oportunidade de conhecê-la,
auxiliando em sua implantação, e a medida que tenha pleno contato, buscar os profissionais
competentes nas unidades para sanar suas dúvidas.
“A busca da excelência exige ação. Mas sem cautela imobilizadora nem ímpeto inconsequente”.
Mario Sergio Cortella
Atenciosamente,
Profº Harryson Reis
Diretor Geral das Escolas Adventistas do Mato Grosso
A Escola Adventista Centro América teve sua origem nos primórdios da Segunda Guerra Mundial, no
início de 1944 com sede na rua Barão de Melgaço, 477 na capital do estado de Mato Grosso.
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Funcionando com as quatro primeiras séries do Ensino Fundamental até o ano de 1979 e a partir de
1980 foi implantado a 5ª série do Ensino Fundamental, e de forma progressiva nos anos vindouros,
quando foi reconhecida oficialmente através de sua ata de criação recebendo o nome de Escola
Adventista de 1º Grau Centro América.
Com o aumento expressivo do número de alunos a cada ano, a expansão física tornou-se prioridade e
assim em 30 de agosto de 1985 a escola mudou-se para a Rua Tenente João Batista Leite Silva, 178,
Bairro Araés, nesta capital.
Cada unidade deverá escrever sobre o seu histórico – busque nos arquivos locais.
O Colégio Adventista é uma escola denominacional que atende todas as pessoas independentemente de
credo ou raça, numa faixa entre 3 a 17 anos, advindos de todos os bairros da cidade distribuídos em
dois períodos: matutino e vespertino. Atendendo da Educação Infantil ao Ensino Médio.
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A escola destina 20% de seu orçamento para atender famílias carentes, desde que comprovada a
necessidade através de comprovantes de renda e demais documentos (lista disponibilizada na unidade
escolar), selecionados através de análise pela assistente social da instituição.
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11.0 CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE E DA CLIENTELA ESCOLAR
A população servida é em sua maioria, da classe média, de forma que seus alunos também o são.
Atendemos também crianças e adolescentes carentes através da concessão de bolsas de estudo.
Servimos a uma clientela formada por alunos de diferentes bairros da cidade e também prestarmos
serviços educacionais aos filhos de professores e funcionários.
1- De acordo com a capacidade e adequação física, pedagógica e material da unidade de ensino, para
o melhor atendimento da clientela que estudará naquela unidade.
2- De acordo com a legislação vigente para a implantação do nível de educação e ensino, série e
etapas da educação básica que rege os aspectos abordados no item anterior.
3- De acordo com a necessidade e solicitação da clientela a qual a unidade de ensino serve.
4- De acordo com a orientação da mantenedora e/ou suas instâncias superiores, quanto à implantação
do nível de educação e ensino, série e etapas da educação básica.
As Escolas Adventistas do Mato Grosso oferecem a sua clientela a Educação Básica em suas três
etapas: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
O espaço da escola é otimizado de forma a permitir que as atividades acadêmicas sejam desenvolvidas
com qualidade. O prédio é constituído de dois blocos distribuídos da seguinte forma: (nesta parte
vocês farão a descrição das partes que compõe a escola. (Esta parte em vermelho é para a escola
explicitar a estrutura da sua escola. Veja o exemplo:
Primeiro bloco – Com o piso inferior destinado à Educação Infantil e administração. As três salas de
Educação Infantil são equipadas com banheiros próprios para as crianças e móveis e mesas
especialmente projetados para as atividades das séries. O espaço destinado às séries iniciais conta com
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dois banheiros para atender as crianças e sala da Orientação. Nesse bloco funcionam a biblioteca, um
auditório para 120 pessoas, e os laboratórios de informática. Ao todo são três salas de aula mais os
espaços já mencionados. (Escola de Palmas)
O piso superior é destinado às cinco séries do Ensino Fundamental I e II . Ao todo são onze salas de
aula. No piso inferior se localizam a secretaria, a tesouraria , a recepção, as sala do diretor e a
Orientação Educacional. No piso superior estão as salas de coordenação pedagógica, sala dos
professores e salas de aulas.
Além desses espaços, os alunos contam ainda com uma sala externa ambiente à sombra de uma árvore,
duas quadras de esporte sendo um ginásio coberto, um parque infantil, uma fazendinha e espaço
destinado à horticultura, praça de alimentação. Aqui deve-se colocar quantas salas têm e como se
utiliza.
Cantina escolar - O colégio possui uma cantina terceirizada na qual a pessoa responsável oferece
lanches para os alunos. Na cantina não é permitida a venda de refrigerantes, frituras e alimentos com
produtos químicos que prejudiquem os alunos. Apesar dessas restrições, nas festas esporádicas que as
crianças participam, se permite o refrigerante, doces e frituras, considerando os costumes de cada
família.
14.210 livros
178 Títulos de Pesquisa em CD-Rom e DVD
2 computadores com internet para pesquisas
24 Periódicos
Equipamentos
53 computadores
01 microscópio
03 DVD
13 Videoprojetores
01 Antena Parabólica
06 Lousas Interativas
Espaço Físico
16
22 salas de aulas climatizadas sendo 05 salas do Ensino Médio com lousa digital
Biblioteca
Auditório com mesa de som, 01 projetor de vídeo e 01 computador
Cantina/Cozinha
17 banheiros
01 banheiro com acessibilidade
Pátio
Quadro de Esportes com cobertura
Secretaria
Tesouraria
Diretoria
Coordenação Disciplinar
03 salas de Coordenação Pedagógica
02 salas de Orientação Pedagógica
01sala de Capelania
01 sala de Reprografia
01 sala de Recepção
01 sala de Professores
01 sala Multimídia
01 sala para Reforço Escolar
01 Núcleo de Informática Educacional com lousa interativa e 22 computadores
No desenvolvimento de suas relações sociais, a Unidade Escolar interage com outras instituições
básicas — família, igreja e comunidade — para potencializar sua função educativa. As inter-relações
entre as partes se tornam construtivas e harmoniosas quando direcionadas por princípios que
viabilizem relacionamentos saudáveis. Esses princípios são:
Amor a Deus — Quando todas as atividades são embasadas neste princípio, a unidade, a
fraternidade, o respeito, a tolerância e a solidariedade serão uma constante no cotidiano escolar.
Amor ao próximo — Para a formação da cidadania o amor desinteressado deve ser cultivado e
praticado desde a mais tenra idade.
Regra Áurea — Para estimular a unidade apesar da diversidade, as relações interpessoais serão
reguladas por este princípio: faça aos outros o que você quer que eles façam a você (Mat. 7:12).
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2,7% 4 reprovações 0,0% nenhum abandono
97,3%143 aprovações
Anos Iniciais
1º ano EF
18
12,9% 4 reprovações 0,0% nenhum abandono
87,1%27 aprovações
6º ano EF
1º ano EM
19
0,7% 3 reprovações 0,0% nenhum abandono 99,3%296 aprovações
Anos Iniciais
Ensino Médio - - -
Iniciais
20
0,0% nenhuma reprovação 0,0% nenhum abandono 100,0%58 aprovações
6º ano EF
1º ano EM - - -
2º ano EM - - -
3º ano EM - - -
21
0,5% 1 reprovação 0,0% nenhum abandono 99,5%192 aprovações
Anos Iniciais
Iniciais
22
19,6% 10 reprovações 0,0% nenhum abandono 80,4%40 aprovações
6º ano EF
23
Escolar
Iniciais
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Anos Finais Reprovação Abandono Aprovação
Médio
25
Conheça a proporção de alunos com reprovação ou abandono em 2011 segundo
indicadores do INEP.
Iniciais
26
0,0% nenhuma 0,0% nenhum 100,0%31
5º ano EF reprovação abandono aprovações
Médio
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11.3.6 COLÉGIO ADVENTISTA DE CÁCERES
Escolar
Iniciais
28
0,0% nenhuma 0,0% nenhum 100,0%27
4º ano EF reprovação abandono aprovações
Médio
29
0,0% nenhuma 0,0% nenhum 100,0%13
3º ano EM reprovação abandono aprovações
Escolar
Iniciais
30
0,0% nenhuma 0,0% nenhum 100,0%17
3º ano EF reprovação abandono aprovações
Médio
31
0,0% nenhuma 0,0% nenhum 100,0%25
2º ano EM reprovação abandono aprovações
Todos os que estiverem envolvidos direta ou indiretamente na unidade escolar terão suas metas,
competências, direitos, deveres, proibições e sanções, sendo que o diretor encaminhará os casos aos
órgãos competentes para tomarem as devidas providências a fim de ter um bom andamento das
atividades escolares. Os casos omissos serão estabelecidos pela equipe administrativa e/ou equipe
pedagógica e/ou comissão da mantenedora.
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b) comissão colegial (onde oferece ensino médio).
II. Equipe pedagógica
a) coordenador pedagógico;
b) orientador educacional;
c) corpo docente;
d) conselho de classe;
e) biblioteca.
III. Equipe de apoio Administrativo
a) serviços gerais;
b) monitoria.
IV. Setor de Tecnologia
a) facilitador tecnológico.
12.1.1 DIRETOR
O diretor é aquele que responde em geral por toda a escola, sendo seu representante legal majoritário.
12.1.1.1 Metas
Constituir-se-ão metas:
I. Acompanhar o rendimento dos alunos e buscar soluções para os possíveis problemas;
II. Administrar todos os departamentos da unidade escolar para que estes alcancem seus objetivos;
III. Assinar, juntamente com o secretário, toda a documentação relativa à vida escolar dos
educandos e da unidade escolar;
IV. Convocar e presidir reuniões;
V. Coordenar, dirigir e fazer executar todas as atividades previstas possibilitando ampla atuação
de todos os membros da unidade escolar;
VI. Dirigir o conselho de classe;
VII. Divulgar o PPP – Projeto Político Pedagógico e Regimento Escolar;
VIII. Incentivar os professores na realização dos projetos pedagógicos;
IX. Manter a conservação do ambiente escolar;
X. Manter o ambiente alegre e acolhedor aos alunos, professores e pais;
XI. Organizar formaturas;
XII. Promover eventos especiais tais como: coral de alunos, atividades de combate ao tabagismo,
drogas e alcoolismo, palestras e cursos aos pais;
XIII. Promover o marketing educacional junto à comunidade escolar;
XIV. Realizar reuniões administrativas semanalmente;
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XV. Ser o elo entre a mantenedora e a unidade escolar.
12.1.1.2 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Acompanhar as semanas especiais;
II. Acompanhar o funcionamento diário da escola, dando apoio e orientação a cada funcionário
para que realize com sucesso as suas funções;
III. Acompanhar o rendimento dos alunos e buscar soluções para os possíveis problemas;
IV. Acompanhar o trabalho da disciplina e demais atividades e setores da unidade escolar;
V. Administrar a unidade escolar a fim de suprir com recursos para que a aprendizagem se dê de
forma mais prática e prazerosa;
VI. Administrar todos os departamentos da unidade escolar para que estes alcancem seus
objetivos;
VII. Assinar os documentos oficiais da unidade escolar;
VIII. Assinar, juntamente com o secretário, toda a documentação relativa à vida escolar dos
educandos e da unidade escolar;
IX. Assistir as reuniões do conselho escolar, fazer atas e secretariar o mesmo;
X. Assistir as reuniões pedagógicas;
XI. Buscar profissionais competentes para o quadro de pessoal da unidade escolar;
XII. Criar um banco de palestras para vários fins;
XIII. Dar atendimento aos pais, alunos, professores ou qualquer pessoa que venha procurar a
administração da unidade escolar;
XIV. Disciplinas graves: compatibilizar Regimento Escolar e Conselho Tutelar, fazendo o
encaminhamento quando necessário;
XV. Elaborar o plano de ação anual de forma detalhada, para uma melhor organização das
atividades ao decorrer do ano e enviar uma cópia para a mantenedora, englobando todos os
setores da unidade escolar;
XVI. Estabelecer cronograma de visitas junto a pais e alunos e fazer o acompanhamento;
XVII. Estar presente em todas as atividades da unidade escolar;
XVIII. Fazer atendimento aos pais;
XIX. Fazer convênios visando matrículas: pré-escolas, empresas, imobiliárias, igrejas, etc;
XX. Fazer cumprir as determinações previstas no PPP, Regimento e Calendário Escolar;
XXI. Manter a conservação do prédio;
XXII. Manter em dia a documentação legal junto à assessoria pedagógica e mantenedora;
XXIII. Observar a entrada e saída dos alunos;
XXIV. Organizar campanhas para o crescimento da biblioteca;
XXV. Organizar e acompanhar excursões para os formandos;
XXVI. Organizar e realizar as formaturas;
XXVII. Organizar o plantão de férias;
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XXVIII. Organizar reuniões de pais e mestres;
XXIX. Preparar o material de matrícula e organizar o cronograma de atividades;
XXX. Presidir o conselho de classe;
XXXI. Promover e trabalhar nas atividades de matrículas;
XXXII. Promover o marketing educacional junto à comunidade escolar;
XXXIII. Realizar reuniões com professores e funcionários;
XXXIV. Sempre que possível, acompanhar os professores e/ou alunos nos recreios;
XXXV. Visitar mensalmente todas as turmas;
XXXVI. Zelar pela apresentação pessoal dos professores e dos funcionários;
XXXVII. Zelar pela limpeza e conservação da unidade escolar;
XXXVIII. Zelar pelo uso do uniforme padrão.
12.1.1.3 Direitos
Constituir-se-ão direitos:
I. Participar dos diversos cursos, reuniões, congressos e treinamentos de formação permanente,
realizados pelo colégio e por outros organismos, permitindo a capacitação e atualização
profissional;
II. Requisitar todo o material necessário à sua atividade, dentro das possibilidades da unidade
escolar;
III. Sugerir aos diversos órgãos e serviços do estabelecimento, medidas que objetivem um melhor
andamento de suas atividades.
IV. Sugerir aos diversos setores da unidade escolar, medidas que viabilizem um melhor
funcionamento de suas atividades;
V. Utilizar-se das dependências, das instalações e dos recursos materiais da unidade escolar
necessários ao exercício de sua função.
12.1.1.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Agir com ética e respeito no seu relacionamento com os membros da comunidade escolar;
II. Assinar juntamente com o secretário toda a documentação escolar;
III. Cumprir e fazer cumprir as disposições do presente PPP, no seu âmbito de ação;
IV. Cumprir e fazer cumprir os horários e calendário escolar;
V. Elaborar um plano anual de ação;
VI. Guardar absoluto sigilo de todos os documentos, assuntos e fatos pertinentes à instituição e aos
que nela trabalham, bem como os procedimentos a serem adotados com relação a questões de
trato administrativo, trabalhista, financeiro, comportamental e pedagógico, de que tenha
ciência, seja de funcionários que lhe são subordinados diretamente ou não, bem como as
atitudes ou ações a serem praticadas com relação aos responsáveis por alunos e aos próprios
alunos;
VII. Manter assiduidade, comunicando com antecedência, sempre que possível, os atrasos e faltas
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eventuais;
VIII. Manter postura ética e profissional relacionada à função que exerce;
IX. Planejar e executar com eficiência o seu trabalho;
X. Possuir comprometimento com a imagem da Instituição na função que exerce, para que esta
não venha a sofrer danos futuros, de performance, imagem, ou riscos financeiros;
XI. Praticar na unidade escolar ou fora dela os princípios de ética em consonância com a filosofia
da mesma;
XII. Representar a instituição perante órgãos públicos e/ou privados, somente com a autorização por
escrito;
XIII. Resolver os casos omissos a este PPP;
XIV. Responder pela Instituição quando convocado em qualquer instância ou órgão público, jurídico
ou administrativo, principalmente no que diz respeito a cargo/função exercida;
XV. Saber ouvir e dialogar com alunos e colegas, visando o melhor encaminhamento nas diferentes
situações;
XVI. Ter ciência de que todos os documentos e textos produzidos para o cumprimento da função
para o qual foi contratado, seja por meios eletrônicos ou manuais, de cunho intelectual,
pertencem à instituição e deverão ser disponibilizados a qualquer momento em que for
solicitado ou por ocasião de sua rescisão contratual, não lhe cabendo direitos autorais.
12.1.1.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Ausentar-se do ambiente escolar sem comunicar;
II. Fazer propaganda política no interior da unidade escolar;
III. Fazer uso de bebidas alcoólicas, cigarro ou de qualquer outro tóxico, nas dependências da
unidade escolar e suas imediações;
IV. Fraudar ou contribuir para a fraude nos registros de frequência e notas dos alunos;
V. Ouvir de alunos ou outros e, irresponsavelmente, passar para frente referências desairosas sobre
colegas;
VI. Portar armas ou explosivos no local de trabalho;
VII. Praticar atos que causem danos físicos ou morais e espalhar boatos ou notícias alarmistas,
capazes de causar intranquilidade interna;
VIII. Praticar jogos de azar dentro do estabelecimento;
IX. Realizar atos desrespeitosos à moral e aos bons costumes no recinto da unidade escolar;
X. Realizar serviços particulares, estranhos à função, nas dependências da unidade escolar ou em
horário de expediente;
XI. Retirar alunos para fora da sala, sem motivos plausíveis e sem o encaminhamento devido por
escrito;
XII. Transferir a outras pessoas o desempenho do encargo que lhe foi confiado;
XIII. Usar material, equipamento, utensílios, veículos e documentos do estabelecimento para fins
particulares;
XIV. Usar rasteirinha semelhante a chinelo, joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings e
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pinturas (unhas e maquiagem) extravagantes para mulheres;
XV. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação com a sua atividade profissional;
XVI. Utilizar-se de sua função para aplicar sanções a alunos e funcionários sem fundamento ou
certeza de seus atos.
12.1.1.6 Medidas
Constituir-se-ão medidas:
I. A Comissão Interna da mantenedora decidirá em voto e ata os atos da equipe administrativa;
II. Observação verbal ou escrita através da mantenedora.
O administrador financeiro é aquele que responde pelas finanças escolares, sendo também responsável
pelos recursos humanos na unidade escolar.
12.1.2.1 Metas
Constituir-se-ão metas:
I. Buscar recursos financeiros para serem aplicados na unidade escolar;
II. Envolver-se nas atividades pedagógicas com o objetivo de apoiar os seus investimentos;
III. Fazer controle das despesas gerais: papel, telefone, água, luz, limpeza, vale transporte, etc.;
IV. Manter um bom relacionamento com todos os setores da unidade escolar;
V. Reduzir a inadimplência para que a unidade escolar possa manter-se equilibrada
financeiramente; etc.;
VI. Responsável pelas finanças e preservação do patrimônio da unidade escolar.
12.1.2.2 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Observar as orientações do programa da mantenedora, bem como da direção da unidade
escolar;
II. Atender as orientações do programa de tesouraria da mantenedora, bem como da direção da
unidade escolar;
III. Acompanhar a manutenção e conservação do prédio e arredores;
IV. Acompanhar e gerir os recursos das atividades externas, tais como: excursões, passeios,
formaturas e eventos;
V. Acompanhar na unidade escolar a equipe responsável pela limpeza;
VI. Acompanhar os fatos contábeis ocorridos mensalmente, elaborando análises financeiras e
econômicas para administração da unidade escolar e do departamento de educação da
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mantenedora;
VII. Arquivar organizadamente toda a documentação contábil e trabalhista;
VIII. Atuar como responsável por todos os valores e equipamentos pertencentes à unidade escolar e
ter em dia o registro dos mesmos;
IX. Atuar em conjunto com a secretaria escolar para que todos os funcionários e professores
tenham uma pasta na unidade escolar com a documentação completa;
X. Auxiliar o trabalho de secretaria no que diz respeito ao cadastro de alunos e envio para o
Controle Financeiro Escolar (CFE) da mantenedora;
XI. Conferir mensalmente a folha de pagamento, conferindo salários, carga horária, quinquênios e
funções;
XII. Conhecer a linha pedagógica e participar da elaboração, execução e avaliação da proposta
pedagógica;
XIII. Conhecer os aspectos pedagógicos que norteiam a Filosofia da Educação Adventista;
XIV. Controlar férias, horário de trabalho, aviso prévio, carga horária e seguir estritamente as
orientações do sistema de recursos humanos da mantenedora;
XV. Controlar o registro ponto de todos os funcionários informando ao sistema as faltas, atrasos e
qualquer procedimento anormal neste controle;
XVI. Controlar os registros de ponto e arquivar, estes possuem valor legal e nunca perdem a
validade;
XVII. Dirigir, controlar e fiscalizar as receitas e despesas, tendo em vista a aplicação correta e
necessária ao bom funcionamento de todos os serviços da unidade escolar;
XVIII. Efetuar a cobrança das mensalidades escolares;
XIX. Elaborar o plano de ação anual, submetendo-o a apreciação e aprovação da direção;
XX. Em conjunto com o diretor, movimentar a conta bancária, zelando sempre para que os fundos
sejam suficientes para a movimentação financeira da unidade escolar;
XXI. Emitir recibo de toda e qualquer importância eventualmente recebida na unidade escolar;
XXII. Enviar o nome dos responsáveis pelos alunos inadimplentes para empresa de cobrança após o
prazo de 90 (noventa) dias, de acordo com a Lei 9.870/99;
XXIII. Estar sempre focado na diminuição dos custos desnecessários;
XXIV. Exigir documentação legal e hábil nos pagamentos e transações realizadas pela unidade
escolar tais como: notas fiscais devidamente preenchidas, recibos, etc.;
XXV. Fazer o orçamento anual da unidade escolar e suas adequações, buscando o funcionamento
eficiente e adequado de todos os serviços prestados;
XXVI. Impedir qualquer movimento financeiro paralelo ao programa estabelecido pelo departamento
de educação da mantenedora;
XXVII. Inventariar todos os bens móveis e imóveis da unidade escolar fazendo a contagem física pelo
menos uma vez por semestre e enviar sempre relação atualizada ao programa, sempre
arquivando cópia desta listagem para futura conferência;
XXVIII. Manter a cobrança atualizada das mensalidades;
XXIX. Manter em dia o caixa fixo;
XXX. Manter em dia o pagamento das taxas municipais, registro na prefeitura e isenção do ISS
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junto à prefeitura municipal;
XXXI. Manter em dia os pagamentos e compromissos da unidade escolar, tais como água, luz,
telefone, etc.;
XXXII. Manter equilíbrio entre entradas e saídas;
XXXIII. Manter o diretor sempre informado das inadimplências ou outras situações ao seu âmbito de
atendimento;
XXXIV. Movimentar, junto com o diretor, a conta bancária da unidade escolar e executar a conciliação
dos extratos bancários;
XXXV. Não fornecer sobre nenhum pretexto adiantamento para funcionários via caixa da unidade
escolar;
XXXVI. Não permitir que nenhum funcionário inicie suas atividades na unidade escolar antes que sua
situação esteja regularizada no departamento de pessoal da mantenedora;
XXXVII. Orientar os pais ou responsáveis financeiros para que paguem as mensalidades, taxas,
livros, inscrições, etc., no banco designado pelo programa;
XXXVIII. Participar da comissão que estuda as concessões de gratuidade aos alunos carentes;
XXXIX. Possuir formação ou estar em formação acadêmica na área em que atua;
XL. Propor de forma criativa, soluções que aperfeiçoem os gastos da unidade escolar;
XLI. Responsabilizar-se por todas as tarefas e rotinas administrativo-financeiras de pessoal,
conservação e manutenção da unidade escolar, fazendo controle de todos os recursos
financeiros, suas aplicações e prestação de contas de acordo com as normas e prazos
estabelecidos e manter os registros contábeis em dia;
XLII. Verificar e acompanhar junto ao departamento de educação da mantenedora a situação e os
valores segurados da unidade escolar (roubo, incêndio, vendaval, responsabilidade civil, etc.);
XLIII. Verificar junto à mantenedora e ter cópia em pasta própria, responsabilizando-se por todos os
pagamentos de impostos, taxas e contribuições, tendo sempre documentos atualizados que
estejam sujeitos às atividades escolares bem como: alvará de funcionamento, corpo de
bombeiros, vigilância sanitária, planta completa do prédio, planta hidráulica, averbação do
prédio junto ao cartório de imóveis, escritura do terreno registrada no cartório de imóveis;
XLIV. Zelar pela austeridade e economia na realização do orçamento escolar.
12.1.2.3 Direitos
Constituir-se-ão direitos:
I. Requisitar ao diretor todo o material necessário à sua atividade, dentro das possibilidades da
unidade escolar;
II. Sugerir aos diversos setores da unidade escolar, medidas que viabilizem um melhor
funcionamento de suas atividades;
III. Utilizar-se das dependências, das instalações e dos recursos materiais da unidade escolar
necessários ao exercício de sua função.
12.1.2.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Agir com ética e respeito no seu relacionamento com os membros da comunidade escolar;
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II. Cumprir e fazer cumprir as disposições do presente PPP, no seu âmbito de ação;
III. Cumprir e fazer cumprir os horários e calendário escolar;
IV. Manter assiduidade, comunicando com antecedência, sempre que possível, os atrasos e faltas
eventuais;
V. Planejar e executar com eficiência o seu trabalho;
VI. Praticar os princípios de ética em consonância com a filosofia da unidade escolar.
12.1.2.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Ausentar-se do ambiente escolar sem comunicar;
II. Fazer uso de bebidas alcoólicas, cigarro ou de qualquer outro tóxico, nas dependências da
unidade Escolar e suas imediações;
III. Usar cabelos compridos, bonés, joias e piercings para os homens;
IV. Usar rasteirinha semelhante a chinelo, joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings e
pinturas (unhas e maquiagem) extravagantes para mulheres;
V. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação com a sua atividade profissional;
VI. Utilizar-se de sua função para aplicar sansões a alunos e funcionários sem fundamento ou
certeza de seus atos.
12.1.2.6 Medidas
Constituir-se-ão medidas:
I. A comissão Interna da mantenedora decidirá os atos da equipe administrativa;
II. Observação verbal ou escrita através da mantenedora.
12.1.3 SECRETÁRIO
O secretário é aquele que responde por toda a documentação que envolve a autorização, regularização,
renovações, matrículas e o funcionamento geral burocrático da escola. Na ausência do diretor,
representa legalmente a unidade escolar.
12.1.3.1 Metas
Constituir-se-ão metas:
I. Apoiar os professores e coordenação pedagógica quanto aos diários, conferindo-os e
arquivando os mesmos;
II. Atender bem aqueles que se dirigirem ao setor;
III. Encadernar todos os diários ao final de cada ano letivo conforme o padrão da mantenedora;
IV. Enviar em dia os relatórios finais a Assessoria Pedagógica local, sendo o prazo máximo até 15
de fevereiro de cada ano;
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V. Enviar os relatórios de abertura e encerramento para a mantenedora até o dia quinze de março e
quinze de outubro;
VI. Fazer as atas e planilhas de resultados finais da unidade escolar;
VII. Fornecer dados aos setores que necessitarem;
VIII. Manter atualizados, em ordem e completos os registros e arquivos da unidade escolar, docentes
e discentes;
IX. Manter contato direto com a mantenedora e Órgãos Estaduais (Assessoria Pedagógica e
Secretaria Estadual de Educação), entregando os documentos solicitados em dia e participando
de todas as reuniões propostas;
X. Manter o arquivo ativo, passivo e sistema de secretaria em dia;
XI. Participar das matrículas quanto aos registros, escrituração e arquivo de documentos dos alunos
para entregar em dia todos os relatórios solicitados;
XII. Receber e expedir documentos escolares, registrando os devidos protocolos;
XIII. Zelar pelos equipamentos à disposição.
12.1.3.2 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Adotar medidas que visem a preservar toda a documentação sob sua responsabilidade;
II. Articular-se com os setores técnico-pedagógicos para que, nos prazos previstos, sejam
fornecidos todos os resultados escolares dos alunos;
III. Atentar junto à equipe administrativo-pedagógica as datas para renovações de processos,
autorizações de funcionamento, entrega de documentos gerais na assessoria local;
IV. Atuar em parceria com o administrador financeiro para que todos os funcionários e professores
tenham uma pasta na unidade escolar com a documentação completa, arquivada na secretaria;
V. Capacitar o professor junto à coordenação para utilização do SAD;
VI. Conhecer a linha pedagógica Adventista;
VII. Cuidar da comunicação interna e externa da unidade escolar com a comunidade escolar e com
terceiros;
VIII. Cuidar do recebimento de matrículas, transferências e respectiva documentação;
IX. Elaborar e organizar em parceria com a equipe administrativo-pedagógica os processos para
reconhecimento/autorização de funcionamento dos cursos ofertados;
X. Elaborar o plano de ação anual, submetendo-o a apreciação e aprovação da direção e enviar
uma cópia para a mantenedora;
XI. Evitar o manuseio, por pessoas estranhas ao serviço, bem como a retirada do âmbito da unidade
escolar, das pastas, livros, diários de classe e registros de qualquer natureza, salvo quando
oficialmente requeridos e protocolados;
XII. Executar outras tarefas delegadas pelo diretor no âmbito de sua competência;
XIII. Expedir documentos ou transferências, assinando-os juntamente com o diretor;
XIV. Guardar e organizar todos os documentos criados e as fotos da unidade escolar (arquivo digital
e impresso quando necessário para divulgação na secretaria);
XV. Lavrar atas nas reuniões, conselhos, etc.;
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XVI. Manter atualizadas as cópias da legislação em vigor;
XVII. Manter atualizadas as pastas e os registros individuais dos alunos e de pessoal, quanto à
documentação exigida;
XVIII. Manter o controle do diário de classe, conferindo correlação de conteúdos ministrados e carga
horária, aspectos legais de ensino, aulas previstas e dadas, frequência e anotações, ponderando
aspectos falhos junto à coordenação pedagógica para que se direcione em conjunto com a
mesma orientação para preenchimento deste documento;
XIX. Manter-se atualizado de modo a desempenhar satisfatoriamente suas funções;
XX. Organizar e manter atualizado os seguintes livros:
1. Livro de atas de incineração de documentos em que serão lavradas as atas dos procedimentos
de incineração de documentos, com a respectiva relação dos mesmos;
2. Livro de atas do conselho de classe e do conselho escolar;
3. Livro de expedição de certificados em que serão anotados os certificados expedidos pelo
estabelecimento;
4. Livro de registro de adaptações em que serão lavradas as atas dos resultados de estudos para
adaptações dos alunos realizadas;
5. Livro de registro de classe – diário escolar - é o documento no qual se registram todas as
atividades do professor, e serve em qualquer tempo como prova das atividades realizadas junto
aos alunos;
6. Livro de registro de reclassificação em que serão lavradas as atas dos procedimentos realizados
para a reclassificação de alunos;
7. Livro de termo de visita de autoridades educacionais da Rede Adventista de Educação em que
serão registrados os conteúdos das visitas realizadas;
8. Livro de termo de visita de autoridades Educacionais em que serão registrados os conteúdos
das visitas feitas pelas autoridades da Secretaria de Educação do Estado do Mato Grosso;
9. Livro Ponto e ou relatórios do ponto-digital em que serão anotadas as presenças de professores
e funcionários.
XXI. Organizar e manter atualizada uma pasta com os seguintes documentos:
1. Alvará do ano em curso
2. Ata com o Ato da Direção (nomeação da mantenedora)
3. Ata com o Ato do Secretário (nomeação da mantenedora)
4. Ato de aprovação do projeto político pedagógico (cópia)
5. Ato de aprovação do regimento escolar (cópia)
6. Calendário atual aprovado pela assessoria
7. Calendários anteriores (últimos 5 anos)
8. Certidões negativas
9. CNPJ atualizado e com data no rodapé
10. Corpo de Bombeiros - autorização
11. Documento de limpeza da caixa d´água
12. Documento de mudança de nomenclatura (quando houve mudança)
13. Documentos legais (são os documentos informatizados - modelos aprovados para a rede via
grupo administrativo e pedagógico)
14. Estatuto da criança e adolescente
15. Estrutura curricular atual aprovada pela assessoria local
16. Estruturas curriculares anteriores (últimos 5 anos)
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17. Horário de trabalho dos professores e funcionários com a assinatura do diretor ou tesoureiro
18. Vigilância sanitária – laudo
12.1.3.3 Direitos
Constituir-se-ão direitos:
I. Requisitar todo o material necessário à sua atividade, dentro das possibilidades da unidade
escolar;
II. Sugerir aos diversos setores da unidade escolar, medidas que viabilizem um melhor
funcionamento de suas atividades;
III. Utilizar-se das dependências, das instalações e dos recursos materiais da unidade escolar
necessários ao exercício de sua função.
12.1.3.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Agir com ética e respeito no seu relacionamento com os membros da comunidade escolar;
II. Ajudar a resolver os casos omissos a este PPP;
III. Assinar, juntamente com o diretor toda a documentação escolar;
IV. Cumprir e fazer cumprir as disposições do presente PPP, no seu âmbito de ação;
V. Cumprir e fazer cumprir os horários e calendário escolar;
VI. Manter assiduidade, comunicando com antecedência, sempre que possível, os atrasos e faltas
eventuais;
VII. Planejar e executar com eficiência o seu trabalho;
VIII. Praticar princípios de ética em consonância com a filosofia da unidade escolar.
12.1.3.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Ausentar-se do ambiente escolar sem comunicar;
II. Fazer uso de bebidas alcoólicas, cigarro ou de qualquer outro tóxico, nas dependências da
unidade escolar e suas imediações;
III. Utilizar-se de recursos da unidade escolar que devem ser utilizados apenas no ambiente escolar;
IV. Usar rasteirinha semelhante a chinelo, joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings e
pinturas (unhas e maquiagem) extravagantes para mulheres;
V. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação com a sua atividade profissional;
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VI. Utilizar-se de sua função para expedir documentos que não sejam autorizados pelo diretor ou
tesoureiro.
VII. Fraudar ou contribuir para a fraude nos registros de frequência e notas dos alunos;
12.1.3.6 Medidas
Constituir-se-ão medidas:
I. Observação verbal ou escrita através da direção da unidade escolar;
II. A comissão interna da mantenedora decidirá os atos da equipe administrativa.
12.1.4.1 Metas
Constituir-se-ão metas:
I. Acompanhar todas as atividades dos alunos através da monitoria, não devendo restringir a
atenção a um único aluno ou grupo por muito tempo;
II. Coibir qualquer ação agressiva ou discriminatória;
III. Encaminhar o aluno à vice-direção (onde houver) ou direção escolar quando não conseguirem
resolver o problema ou mesmo for além de sua competência;
IV. Estar em plena sintonia com os demais setores e cooperar nas atividades de cada um de acordo
com a necessidade;
V. Ficar atento ao acesso e uso correto dos sanitários masculino e feminino, zelando para que não
haja desperdício de água, sabonete, papel higiênico e toalhas, promovendo a conscientização
dos alunos;
VI. Manter a disciplina nos pátios, corredores, e nas salas de aula durante a ausência do professor
com a monitoria;
VII. Manter em alerta a todo e qualquer perigo que se ofereça aos alunos por pessoas estranhas ou
pelos colegas;
VIII. Monitorar as atividades discentes desde o momento da entrada. Deverão observar e zelar para
que os alunos estejam devidamente uniformizados, movimentem-se com segurança nos pátios e
espaços internos, brinquem de forma amistosa e segura nos recreios, entradas e saídas;
IX. Não permitir brincadeiras, jogos e ou atividades que estimulem a agressividade, violência,
desrespeito ou todos os tipos de preconceitos. Tais atitudes devem ser consideradas pelo
monitor como falta grave, e os envolvidos encaminhados imediatamente à própria coordenação
disciplinar e/ou vice-diretor e/ou diretor;
X. O coordenador disciplinar deverá demonstrar amizade, cordialidade, gentileza e autoridade no
trato com os alunos, pais e visitantes;
XI. Orientar os monitores no cuidado com os alunos para que estejam em sala nos horários de aula,
aguardando o professor, sentados e em silêncio;
XII. Propiciar aos alunos o desenvolvimento do senso de respeito mútuo e cordialidade;
XIII. Registrar as ocorrências no sistema de secretaria que abrange a parte disciplinar.
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12.1.4.2 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Adotar postura ética com todos os colegas da equipe e quando for necessário, fará suas
observações a quem de direito (equipe administrativo-técnico-pedagógica);
II. Atender ao professor sempre que solicitado para troca de ideias sobre discentes;
III. Auxiliar na organização de recursos disponibilizados na unidade escolar para procedimentos de
aula;
IV. Encaminhar alunos aos setores da unidade escolar;
V. Em caso de acidentes, realizar o atendimento inicial ao aluno, encaminhando-o ao orientador
educacional, vice-diretor ou diretor se necessário;
VI. Não adotar em hipótese alguma postura preconceituosa;
VII. Não apelidar, nem aceitar ou permitir apelidos entre alunos e colegas;
VIII. Não fazer comentários sobre os demais colegas de trabalho perante os alunos, pais ou
visitantes;
IX. Não usar gíria;
X. Responder pelo almoxarifado;
XI. Saber que o professor é autoridade máxima em sala de aula, não desautorizando o mesmo, nem
fazendo qualquer comentário publicamente, ainda que a seu julgamento o professor esteja
errado;
XII. Ter postura sempre exemplar;
XIII. Trabalhar em conjunto com a equipe administrativo-técnico-pedagógica.
12.1.4.3 Direitos
Constituir-se-ão direitos:
I. Opinar sobre a segurança dos alunos;
II. Sugerir medidas para o bom andamento da unidade escolar.
12.1.4.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Conhecer o regimento escolar e proposta pedagógica da unidade escolar;
II. Manter a ordem durante o recreio;
III. Organizar entradas e saídas dos alunos;
IV. Trabalhar uniformizado conforme padrão da unidade escolar;
V. Zelar pela integridade dos alunos durante o recreio;
VI. Zelar pela ordem e funcionamento da unidade escolar;
VII. Zelar pelo ambiente escolar, acompanhando os responsáveis pela limpeza e organização do
mesmo.
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12.1.4.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Ausentar-se do setor de trabalho em horário de expediente;
II. Contato físico com alunos e colegas em local e expediente de trabalho;
III. Fazer uso de bebidas alcoólicas, cigarro ou de qualquer outro tóxico, nas dependências da
unidade escolar e suas imediações;
IV. Usar cabelos compridos, bonés, joias e piercings para os homens;
V. Usar rasteirinha semelhante a chinelo, joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings e
pinturas (unhas e maquiagem) extravagantes para mulheres;
VI. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação com a sua atividade profissional.
12.1.4.6 Medidas
Constituir-se-ão medidas:
I. Encaminhamento para a equipe administrativa, a qual, em consonância com a mantenedora,
tomará as devidas providências;
II. Observação verbal ou por escrito quanto ao não cumprimento de seus deveres ou realização de
proibições pela equipe pedagógica.
A Capelania é a área escolar responsável por assessorar com aconselhamento os alunos, familiares e
equipe, referente aos relacionamentos intra e interpessoais dos mesmos. Também atua na área
espiritual em consonância com a Bíblia, explorando em especial a vida de Jesus, seus ensinos morais e
as respectivas implicações para nossa vida cotidiana.
12.1.4.1 Metas
Constituir-se-ão metas:
I. Acompanhar as atividades relacionais dos alunos;
II. Coibir qualquer ação agressiva ou discriminatória, aconselhando e possibilitando reflexões dos
alunos em relação ao tema;
III. Desenvolver semanas especiais que possibilitem ao aluno o conhecimento de si e do outro;
IV. Encaminhar o aluno à vice-direção (onde houver) ou direção escolar quando não conseguir
resolver o problema ou mesmo for além de sua competência;
V. Manter relacionamento cordial e de confiança com os alunos e equipe;
VI. Possibilitar através de atividades e projetos o desenvolvimento da ética no ambiente
escolar/familiar;
VII. Propiciar aos alunos o desenvolvimento do senso de respeito mútuo e cordialidade ancorados
no respeito a Deus e a pátria.
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12.1.4.2 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Adotar postura ética com todos os colegas da equipe e quando for necessário, fará suas
observações a quem de direito (equipe administrativo-técnico-pedagógica);
II. Desenvolver projetos comunitários e beneficentes que envolvam a comunidade escolar;
III. Não adotar em hipótese alguma postura preconceituosa;
IV. Não apelidar, nem aceitar ou permitir apelidos entre alunos e colegas;
V. Não fazer comentários sobre os demais colegas de trabalho perante os alunos, pais ou
visitantes;
VI. Não usar gíria;
VII. Realizar visitações às famílias dos alunos e equipe geral da escola;
VIII. Responder pelas atividades espirituais da unidade escolar;
IX. Ter postura sempre exemplar;
X. Trabalhar em conjunto com a equipe administrativo-técnico-pedagógica.
12.1.4.3 Direitos
Constituir-se-ão direitos:
I. Sugerir medidas para o bom andamento da unidade escolar.
12.1.4.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Zelar pela integridade mental e espiritual dos alunos e equipe.
12.1.4.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Ausentar-se do setor de trabalho em horário de expediente;
II. Contato físico com alunos e colegas em local e expediente de trabalho;
III. Fazer uso de bebidas alcoólicas, cigarro ou de qualquer outro tóxico, nas dependências da
unidade escolar e suas imediações;
IV. Usar cabelos compridos, bonés, joias e piercings para os homens;
V. Usar rasteirinha semelhante a chinelo, joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings e
pinturas (unhas e maquiagem) extravagantes para mulheres;
VI. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação com a sua atividade profissional.
12.1.4.6 Medidas
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Constituir-se-ão medidas:
I. Encaminhamento para a equipe administrativa, a qual, em consonância com a mantenedora,
tomará as devidas providências;
II. Observação verbal ou por escrito quanto ao não cumprimento de seus deveres ou realização de
proibições pela equipe pedagógica.
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Constituem a comissão colegial:
I. O presidente da mantenedora, na qualidade de presidente da comissão colegial;
II. O diretor geral das unidades escolares para o Estado, da qual faz parte a unidade escolar;
III. O diretor da unidade escolar, na qualidade de secretário. Na ausência do presidente e do diretor
geral, o diretor da unidade escolar assume a presidência;
IV. A coordenação pedagógica geral da educação adventista para o estado;
V. O secretário geral da mantenedora;
VI. O tesoureiro geral da mantenedora;
VII. Dois representantes do corpo docente;
VIII. O representante da coordenação pedagógica da unidade escolar;
IX. O representante da orientação educacional da unidade escolar;
X. O representante da administração financeira da unidade escolar;
XI. Dois representantes de pais/responsáveis pelos alunos;
XII. O representante da secretaria escolar da unidade. O diretor da unidade escolar ao assumir a
presidência do conselho escolar, o representante da secretaria, assume a função de secretário do
conselho;
XIII. O(s) pastor(es) do distrito que envolve a unidade escolar;
XIV. O representante do corpo discente (aluno de 9º ano para cima).
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VIII. Discutir, analisar e encaminhar propostas de alterações no PPP e no Regimento Escolar, em
conjunto com a comunidade escolar;
IX. Encaminhar à autoridade competente, quando necessário, solicitação de verificação, com fim
de apurar irregularidades do diretor e demais profissionais da escola, em decisão tomada pela
maioria absoluta de seus membros, em Assembleia Extraordinária convocada para tal fim, com
razões fundamentadas, documentadas e devidamente registradas;
X. Estabelecer anualmente um cronograma de reuniões ordinárias;
XI. Monitorar o cumprimento do calendário escolar, observada a legislação vigente e diretrizes
emanadas da Secretaria de Estado da Educação;
XII. Zelar pelo cumprimento e defesa aos Direitos da Criança e do Adolescente, com base na Lei
8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente.
É exigido quorum mínimo de dois terços dos conselheiros para a tomada de decisão.
A omissão colegial reunir-se-á:
I – ordinariamente, de acordo com o calendário escolar;
II – extraordinariamente, quando necessário.
A coordenação pedagógica é responsável por toda assessoria pedagógica dispensada aos professores, e
responde por esta parte. Sua principal função é assessorar e formar o professor para que atue da melhor
forma possível no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. A formação mínima exigida é a
graduação em Pedagogia para exercer tal função, com experiência de sala de aula agregada à
formação. Aceitar-se-á outra formação, ou falta de experiência de sala de aula, apenas em casos
extremos, os quais deverão ser apreciados e decididos pela administração local escolar e administração
da mantenedora em comum acordo.
22.2.1.1 Metas
Constituir-se-ão metas:
I. Apoiar todos os eventos da unidade escolar;
II. Estar preparado para assumir a turma (quando sem substituto) na ausência do professor;
III. Manter o material pedagógico organizado para uso do professor contando com apoio da
monitoria;
IV. Organizar grupos de estudos com os professores sobre: planejamento, avaliação, níveis
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cognitivos, elaboração de atividades, relatório descritivo, etc.;
V. Realizar avaliações sobre o próprio trabalho e o trabalho dos professores para fazer um
acompanhamento mais detalhado das atividades desenvolvidas e aprimorar o que for
necessário;
VI. Realizar visitações aos professores através de agendamento, dando prioridade para os que se
encontram de licença, valorizando os relacionamentos interpessoais com sua equipe.
12.2.1.2 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Acompanhar e fazer cumprir o calendário escolar;
II. Acompanhar, assistir aulas dadas pelos professores, observar atividades desenvolvidas pelo
aluno, realizando o retorno reflexivo junto ao professor;
III. Analisar, emitir parecer, planejar e acompanhar a operacionalização das adaptações de
resultados, classificação, reclassificação e revalidação de estudos decorrentes do recebimento
de transferência de alunos, junto à secretaria (quando não houver Orientação Educacional para
direcionar as ações na unidade escolar, havendo, trabalhar em parceria);
IV. Apoiar e participar do planejamento de todos os eventos promovidos pela unidade escolar;
V. Assessorar a direção na seleção do pessoal técnico-pedagógico;
VI. Assessorar a direção nas questões pedagógicas emitindo parecer e propondo medidas para
melhorar o fazer pedagógico;
VII. Auxiliar a secretaria na cobrança em relação aos diários de classe junto aos professores,
assinando-os ao final de cada bimestre, observando-os para que não tenham rasuras, para que
estejam completos e com os fechamentos feitos;
VIII. Auxiliar no planejamento, implementação e avaliação dos projetos promovidos pela unidade
escolar;
IX. Avaliar, sugerir e acompanhar o uso do material didático-pedagógico;
X. Colaborar com a orientação educacional, buscando junto aos professores a solução de possíveis
problemas de aprendizagem;
XI. Conhecer a linha pedagógica e participar da elaboração, execução e avaliação do PPP;
XII. Convocar professores para as atividades pedagógicas e participar;
XIII. Elaborar e realizar formação continuada para o grupo de professores;
XIV. Elaborar o plano de ação anual, submetendo-o a apreciação e aprovação da direção;
XV. Estabelecer inter-relações positivas com os diversos segmentos da comunidade, promovendo o
enriquecimento das atividades pedagógicas;
XVI. Estimular o contínuo aperfeiçoamento do pessoal docente;
XVII. Fazer avaliação do seu trabalho e auto avaliação dos professores para que haja sempre
crescimento no aspecto pedagógico não desvinculando a mesma da reflexão;
XVIII. Orientar o funcionamento da biblioteca, para garantia do seu espaço pedagógico;
XIX. Orientar os professores na elaboração, execução e avaliação de todo o seu fazer pedagógico;
XX. Orientar professores iniciantes na instituição, para estarem a par de toda a dinâmica escolar e
em relação ao que lhe compete, ensinando se preciso a planejar suas aulas, elaborar suas
52
atividades e acompanhar devidamente os alunos (em parceria com a orientação educacional)
em seu processo de ensino-aprendizagem;
XXI. Participar da avaliação da unidade escolar com vistas à melhoria do processo educacional;
XXII. Participar da elaboração do regulamento da biblioteca escolar, juntamente com o seu
responsável;
XXIII. Participar e apoiar as prerrogativas do conselho de classe;
XXIV. Participar junto à direção e à orientação educacional da composição de turmas, distribuição de
carga horária, sistema de verificação do rendimento escolar e sistema de recuperação;
XXV. Ser responsável pela informação interna da unidade escolar (murais e circulares – informativos
no que se refere ao professor);
XXVI. Trabalhar em consonância com a orientação educacional e professores para elaboração de
murais/cartazes que apresentem as atividades desenvolvidas na escola;
XXVII. Trabalhar em consonância com a orientação educacional;
XXVIII. Trabalhar em consonância com as orientações emanadas do departamento de educação
da entidade mantenedora;
XXIX. Verificar o processo de avaliação.
12.2.1.3 Direitos
Constituir-se-ão direitos:
I. Opinar sobre programas, projetos e sua execução, plano anual, técnicas e métodos utilizados e
adoção de materiais didáticos;
II. Propor medidas que objetivem o aprimoramento de métodos de ensino, avaliação e disciplina;
III. Ter seus direitos, prerrogativas e deveres emanados das leis trabalhistas;
IV. Utilizar livros da biblioteca, dependências e instalações da unidade escolar necessário ao
exercício da sua função.
12.2.1.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Acompanhar os conteúdos ministrados pelos professores, plano anual (planejamento) e
processo de avaliação;
II. Acompanhar o planejamento diário, semanal, quinzenal ou mensal e execução do fazer
pedagógico (prática do professor em sala de aula);
III. Assessorar o diretor, acompanhando o planejamento, execução e avaliação do fazer pedagógico
da unidade escolar, tendo em vista o aprimoramento, ao mesmo tempo em que mantém a
unidade do pessoal docente em consonância com as diretrizes deste PPP;
IV. Auxiliar no acompanhamento do diário de classe, particularmente o que se relaciona aos
conteúdos ministrados e aspectos legais de ensino, aulas previstas e dadas, frequência e
anotações, assinando-os juntamente com o professor e secretário;
V. Implementar o PPP através de grupos de estudos com os professores da educação infantil,
ensino fundamental e ensino médio;
VI. Manter-se constantemente atualizado de modo a desempenhar satisfatoriamente suas
53
atividades, mediante a busca pessoal e através das formações e estudos oferecidos pela
mantenedora;
VII. Observar e auxiliar os professores quanto a sua postura e uso dos meios metodológicos e
tecnológicos;
VIII. Observar e fazer cumprir as atividades requisitadas no calendário escolar (salvo quando
necessário o replanejamento);
IX. Realizar semanas especiais.
12.2.1.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Compartilhar informações sigilosas;
II. Fazer uso de bebidas alcoólicas, cigarro ou de qualquer outro tóxico, nas dependências da
unidade escolar e suas imediações;
III. Permitir passeios ou atividades pedagógicas fora do ambiente escolar sem o prévio
consentimento dos pais ou responsáveis;
IV. Tomar medida de avaliação junto à orientação educacional em casos especiais tais como:
classificação, reclassificação ou adaptação sem o consentimento do conselho de classe e equipe
administrativa;
V. Usar cabelos compridos, bonés, joias e piercings para os homens;
VI. Usar rasteirinha semelhante a chinelo, joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings e
pinturas (unhas e maquiagem) extravagantes para mulheres;
VII. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação com a sua atividade profissional.
12.2.1.6 Medidas
Constituir-se-ão medidas:
I. Encaminhamento a comissão interna da mantenedora;
II. Observação verbal e por escrito quanto ao não cumprimento de seus deveres ou realização de
proibições pela equipe administrativa.
54
12.2.2.1 Metas
Constituir-se-ão metas:
I. Acompanhar as agendas e cronogramas dos alunos e disponibilizar uma agenda modelo para
ficar à disposição dos pais;
II. Incentivar e promover projetos em consonância com a coordenação pedagógica;
III. Organizar a pasta dos alunos com registros e acompanhamentos, bem como entrevistas
realizadas;
IV. Orientar a equipe de funcionários sobre seu trato para com os alunos e procedimentos gerais;
V. Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos;
VI. Promover escola de pais buscando profissionais para as palestras e fazer a divulgação;
VII. Promover semanas especiais;
VIII. Realizar avaliações sobre o próprio trabalho e o trabalho dos professores para fazer um
acompanhamento mais detalhado das atividades desenvolvidas e aprimorar o que for
necessário.
IX. Realizar entrevistas com pais e alunos (novatos) e orientá-los quanto à proposta da unidade
escolar;
X. Realizar visitações aos alunos através de agendamento, dando prioridade para os que se
encontram afastados por motivo de doença, perda de ente querido, ou com dificuldades em seu
desenvolvimento cognitivo, valorizando os relacionamentos interpessoais com a família do
aluno;
XI. Sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros especialistas
aqueles que exigirem assistência especial.
12.2.2.2 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Acompanhar o rendimento escolar buscando incentivar o melhor aproveitamento do ensino e
colaborando ao levantar as causas que possam interferir no desempenho do aluno. Isto pode
ser realizado através de aconselhamento educacional e comunicação aos pais;
II. Acompanhar, permanentemente o processo de avaliação;
III. Atuar em sintonia com o coordenador pedagógico, estimulando o desempenho de atividades
pedagógicas que atendam às necessidades individuais dos alunos;
IV. Auxiliar no planejamento, implementação e avaliação dos projetos promovidos pela unidade
escolar;
V. Colaborar com o aluno na formação da cidadania considerando os aspectos pessoais e sociais
através de projetos inseridos no planejamento de várias disciplinas e pelo serviço de orientação
educacional: semana da cortesia/amizade, educação sexual, higiene e saúde, incluindo hábitos
alimentares, projeto de alerta às drogas, projeto autoestima, etc.;
VI. Colaborar nos projetos da unidade escolar;
VII. Conhecer e nortear as atividades escolares em conformidade com o PPP;
VIII. Contribuir com várias atividades a fim de reforçar os valores da família e sua relação com a
escola: aconselhamento familiar, palestras de temas específicos, programações especiais, etc.;
55
IX. Desenvolver projetos educacionais fundamentados no planejamento geral como parte da
proposta pedagógica da unidade escolar, como ideia clara e definida, abrangendo a área
educacional, vital, familiar e vocacional;
X. Elaboração, com o professor conselheiro da turma, do espelho de classe;
XI. Elaborar o plano de ação anual, submetendo-o a apreciação e aprovação da direção;
XII. Estabelecer inter-relações positivas com os diversos segmentos da comunidade promovendo o
enriquecimento das atividades pedagógicas;
XIII. Facilitar o desenvolvimento e busca de autoconhecimento do educando, maturação vocacional,
exploração de fontes de informação sobre a grande variedade de profissões, atualização quanto
ao mercado e as megatendências e na valorização do trabalho com os alunos de 9° ano e ensino
médio, dentro do conteúdo programático globalizado, interagindo e sensibilizando a
coordenação pedagógica, professores, pais e comunidade como coparticipantes do processo.
Usar várias técnicas de abordagens, testes de sondagens de interesses e de autoconhecimento,
palestras e participação dos pais;
XIV. Interagir com pessoas e instituições que concorram para a concretização dos objetivos da
orientação educacional;
XV. Manter relações interpessoais de caráter profissional de modo a suscitar o engajamento de
forma que concorra para a realização plena das atividades pedagógicas;
XVI. Manter-se constantemente atualizado via busca pessoal e através das formações e estudos
oferecidos pela mantenedora, de modo a desempenhar satisfatoriamente suas funções;
XVII. Organizar e assessorar as atividades pertinentes ao conselho de classe;
XVIII. Organizar e manter atualizado o dossiê individual dos alunos e das turmas;
XIX. Organizar quadros murais de interesse informativo aos alunos;
XX. Participar da ação de normas acerca de composição de turmas, distribuição de carga horária,
sistemas de avaliação e recuperação;
XXI. Participar da elaboração, execução e avaliação da proposta pedagógica que integra o PPP;
XXII. Participar das reuniões de caráter pedagógico;
XXIII. Participar e assessorar as atividades do conselho de classe;
XXIV. Planejar e coordenar o processo de sondagem de interesses (aptidões e habilidades) visando
despertar no educando a valorização do trabalho e a necessidade de uma escolha profissional
consciente;
XXV. Promover projetos de hábitos de estudos durante o ano letivo, palestras, painéis, questionários,
recursos audiovisuais, etc., e orientar o aluno na organização de suas atividades escolares
através do uso correto da agenda/cronograma escolar;
XXVI. Ser o elo entre a unidade escolar e a família objetivando o desenvolvimento integral do
educando;
XXVII. Sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando informações
continuamente aos professores e direcionando a outros profissionais os alunos que necessitam;
XXVIII. Trabalhar em consonância com as orientações emanadas do Departamento de Educação
da entidade mantenedora.
12.2.2.3 Direitos
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Constituir-se-ão direitos:
I. Opinar sobre programas e sua execução;
II. Propor medidas que objetivem o aprimoramento de métodos de ensino, avaliação e disciplina;
III. Ter seus direitos, prerrogativas e deveres emanados das leis trabalhistas;
IV. Utilizar livros da biblioteca, dependências e instalações da unidade escolar necessário ao
exercício das suas funções.
12.2.2.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Analisar, juntamente com o coordenador pedagógico, emitir parecer, planejar e acompanhar a
operacionalização das adaptações de estudos, classificação, reclassificação e revalidação de
estudos decorrentes do recebimento de transferência de alunos junto à secretaria e coordenação
pedagógica;
II. Assessorar o diretor, tendo em vista o aprimoramento, ao mesmo tempo em que mantém a
unidade do pessoal docente e educandos em consonância com o PPP;
III. Cumprir os horários e calendário escolar;
IV. Fazer e pedir opinião junto à direção e à coordenação pedagógica da composição de turmas e
espelho de classe;
V. Manter-se constantemente atualizado de modo a desempenhar satisfatoriamente suas
atividades;
VI. Orientar o funcionamento da biblioteca Escolar, para garantia do seu espaço pedagógico;
VII. Participar da elaboração do regulamento da biblioteca Escolar, juntamente com o seu
responsável;
VIII. Sistematizar, participar e apoiar as prerrogativas do conselho de classe.
12.2.2.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Compartilhar informações sigilosas;
II. Fazer uso de bebidas alcoólicas, cigarro ou de qualquer outro tóxico, nas dependências da
unidade escolar e suas imediações;
III. Permitir passeios ou atividades pedagógicas fora do ambiente escolar sem o prévio
consentimento dos pais ou responsáveis;
IV. Tomar medida de avaliação em casos especiais tais como: classificação, reclassificação ou
adaptação sem o consentimento do conselho de classe e equipe administrativa;
V. Uso de cabelos compridos, bonés, joias e piercings para os homens;
VI. Uso de rasteirinha (tipo chinelo), joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings e pinturas
(unhas maquiagem) extravagantes para mulheres;
VII. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação com a sua atividade profissional.
57
12.2.2.6 Medidas
Constituir-se-ão medidas:
I. Observação verbal e por escrito quanto ao não cumprimento de seus deveres ou realização de
proibições pela equipe administrativa;
II. Encaminhamento a comissão interna da mantenedora.
O corpo docente é o responsável por planejar o currículo escolar do aluno subsidiado pela coordenação
pedagógica e orientação educacional da unidade escolar, respeitando o nível cognitivo do discente, as
diretrizes educacionais e a legislação vigente, contribuindo para o desenvolvimento harmonioso do
educando que contempla o espiritual, emocional, cognitivo e físico, ou seja, o ser humano como um
todo.
12.2.3.1 Metas
Constituir-se-ão metas:
I. Adotar (estabelecer quais alunos serão adotados no conselho preventivo ou no conselho de
classe – contar com o direcionamento da orientação educacional) alunos para com os quais
desenvolverá um acompanhamento mais pessoal, dialogando sobre atividades gerais na escola
e incentivando o aluno no seu dia a dia;
II. Incentivar o educando a alcançar os objetivos propostos;
III. Participar de todas as atividades solicitadas pela unidade escolar, divulgadas através do
calendário escolar, comunicados internos e externos, e-mails, etc.;
IV. Realizar visitações aos alunos no decorrer do ano;
V. Repassar conteúdos e valores aos educandos a fim de formar cidadãos autônomos, integrados
na sociedade, cônscios dos seus deveres, dedicados ao próximo e obedientes a Deus.
12.2.3.2 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Corrigir atividades dos alunos, seja no quadro ou diretamente na atividade, respeitando os
direcionamentos da unidade escolar;
II. Encaminhar atividades para casa continuamente, realizando as correções devidas;
III. Entregar documentos necessários ao andamento da vida escolar do aluno em dia, em ordem e
devidamente assinados;
IV. Manter os registros devidamente atualizados;
V. Participar de todas as atividades da unidade escolar;
VI. Planejar suas aulas e atividades (respeitando os prazos acordados com a coordenação
pedagógica) de forma flexível;
VII. Registrar todas as atividades entregues pelos educandos no diário de classe;
VIII. Retomar conteúdos realizando a recuperação paralela;
58
IX. Trabalhar em consonância com as orientações dadas pela unidade escolar.
12.2.3.3 Direitos
Constituir-se-ão direitos:
I. Ausentar-se do trabalho mediante justificativa de suas faltas com documentos próprios e nos
prazos legais (atestados);
II. Beneficiar-se e participar de formação continuada que concorra para o seu enriquecimento
profissional;
III. Circular com segurança na unidade escolar, sem que seja posta em risco a sua integridade física
e moral;
IV. Conhecer com antecipação razoável, alterações no seu horário habitual (reuniões, interrupções
de aulas, etc.) sob pena de aplicação das normas contidas na CLT (Consolidação das Leis do
Trabalho);
V. Conhecer, as deliberações contidas neste PPP;
VI. Contar com auxílio de valor de passe para visitar os alunos, apresentando o relatório de
visitação aos alunos para o devido ressarcimento;
VII. Constituir-se-ão direitos, além dos que lhe são assegurados pela convenção, em acordo com a
legislação vigente:
A. Dispor de armários para guardar o seu material;
B. Dispor de um espaço com condições para a preparação de aulas ou atividades;
C. Opinar sobre programas e sua execução, planejamentos anuais, técnicas e métodos
utilizados;
D. Propor a direção e coordenação pedagógica medidas de avaliação, de administração e de
disciplina;
E. Requisitar todo o material didático que julgar necessário às aulas, dentro das
possibilidades do estabelecimento;
F. Ser informado por todos os setores da escola, sobre todos os assuntos que lhe dizem
respeito, individualmente ou em função do seu estatuto profissional;
G. Ser tratado com respeito pelos alunos, funcionários e colegas;
H. Ter a sua disposição material didático em condições de poder ser utilizado;
I. Todas as determinações contidas na legislação vigente;
J. Utilizar equipamentos e serviços nas condições regulamentadas;
K. Utilizar livros da biblioteca, dependências e instalações do estabelecimento necessário
ao exercício de suas funções, desde que combinado previamente.
12.2.3.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Acompanhar o processo de avaliação, tendo em vista a apropriação ativa e crítica do
conhecimento pelo educando;
II. Assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminado de qualquer tipo;
59
III. Comparecer as reuniões do conselho de classe;
IV. Comunicar a direção da unidade escolar, a ausência ao serviço no dia anterior, para que esta
possa providenciar a respectiva substituição, não se esquecendo de dispor para a
administração escolar o plano de aula respectivo ao(s) dia(s) de falta; quando impossibilitado
de avisar com antecedência, proceder com o aviso e envio de material necessário à aula para o
substituto (que será providenciado pela escola);
V. Comunicar qualquer anormalidade na sala de aula ao monitor em serviço no local;
VI. Contribuir para que se estabeleça um clima de liberdade e de cordialidade, de modo a
propiciar espaços de crítica e de reflexão dentro dos princípios da mantenedora;
VII. Coordenar a turma, pois enquanto professor é particularmente responsável pela adoção de
medidas tendentes a melhoria das condições de aprendizagem e a promoção de um bom
ambiente educativo, competindo-lhe articular a intervenção dos pais e encarregados de
educação e colaborar com estes no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais
ou de aprendizagem;
VIII. Cumprir as normas éticas e morais inerentes a sua atividade profissional, designadamente a
não dar aulas particulares aos próprios alunos, com fins lucrativos;
IX. Cumprir as regras de funcionamento estabelecidas pela mantenedora dos serviços que utiliza;
X. Desenvolver nos alunos o sentido de responsabilidade, com vista a sua formação integral
moral e incutir-lhes a ideia de respeito pela pessoa humana e pelo meio ambiente;
XI. Desligar celulares durante o período de funcionamento das aulas;
XII. Entregar pontualmente na secretaria, nas datas determinadas, frequências, conteúdos e
notas/relatório das avaliações;
XIII. Estabelecer processos de ensino-aprendizagem resguardando sempre o respeito humano ao
educando;
XIV. Fazer da avaliação uma atitude consciente, responsável, permanente e participativa seguindo
os critérios gerais de avaliação da escola;
XV. Fornecer ao diretor e equipe pedagógica, as informações que estes lhe solicitarem acerca do
aproveitamento e comportamento dos alunos. Toda falta por comportamento incorreto, exige
a elaboração de uma advertência registrada no sistema de secretaria;
XVI. Justificar com documentos as suas faltas em consonância com a legislação em vigor, não se
esquecendo de fazê-lo, no dia anterior, no próprio dia, ou no dia seguinte ao seu retorno
(quando não for por período superior à uma semana);
XVII. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho, com seus colegas, com
educandos, pais e com os diversos segmentos da sociedade;
XVIII. Marcar as faltas dos alunos ausentes, no início de cada aula;
XIX. Não permitir que os alunos ingiram alimentos na sala de aula salvo casos excepcionais;
XX. Não permitir que os alunos permaneçam na sala de aula durante os intervalos;
XXI. Não permitir que os alunos se façam acompanhar, na sala de aula, por objetos que perturbem
o desenvolvimento das atividades letivas. Caso tal se verifique, o aluno deverá guardar os
mesmos num local indicado pelo professor;
XXII. Não permitir que, por razão alguma, os alunos tenham acesso aos livros de ponto e as chaves
de acesso a qualquer parte da escola;
XXIII. Opinar, juntamente com a coordenação pedagógica na seleção de livros e materiais didáticos
60
coerentes com a proposta pedagógica da unidade escolar;
XXIV. Participar da elaboração dos planos de recuperação de estudos a serem proporcionados aos
educandos com baixo rendimento escolar;
XXV. Participar da elaboração, execução e avaliação do PPP e da proposta pedagógica que o
integra;
XXVI. Participar de reuniões de estudos, encontros, cursos, seminários e outros eventos, visando seu
constante aperfeiçoamento profissional sem entrar em conflito com seu horário de trabalho,
havendo necessidade acordar com a equipe técnico-pedagógica-administrativa;
XXVII. Participar dos cursos, capacitações, grupos de estudos oferecidos pela unidade escolar e/ou
mantenedora, tais horas serão utilizadas em compensação de horas, ou em acréscimo de hora
atividade com pagamento do valor em folha;
XXVIII. Proceder o registro do conteúdo programático relativo a cada aula ou sessão de trabalho;
XXIX. Promover medidas de caráter pedagógico que estimulem o harmonioso desenvolvimento da
educação, quer nas atividades na sala de aula quer nas demais atividades da escola;
XXX. Resolver com bom senso e com espírito de tolerância e mansidão os problemas que surjam no
contato com os alunos ou com os outros membros da comunidade escolar;
XXXI. Respeitar o horário de entrada e de saída da sala de aula;
XXXII. Responsabilizar-se pela sua conduta;
XXXIII. Sempre que, por motivo de força maior, tenha que ausentar-se da aula, deve chamar um
funcionário de modo que os alunos não fiquem sozinhos;
XXXIV. Sensibilizar os alunos e colaborar com eles na conservação do edifício, do mobiliário e do
material escolar, tanto na sala de aula como em qualquer dependência da escola;
XXXV. Ser assíduo e pontual;
XXXVI. Ser o primeiro a entrar na sala de aula e o último a sair. Uma vez terminada a aula verificar
para que a sala fique organizada e arrumada para o próximo professor, se necessário solicitar
apoio através dos serviços gerais;
XXXVII. Solicitar autorização a direção, para ministrar a aula fora do recinto escolar;
XXXVIII. Usar de lealdade para com a mantenedora, colegas, funcionários e alunos, respeitando-
os como pessoas nas suas ideias, bens e funções;
XXXIX. Usar o uniforme estabelecido por sua unidade escolar;
XL. Zelar no sentido de que as relações humanas, na área em que participa como educador, sejam
as melhores, facilitando dessa forma o desenvolvimento do processo educativo em meio ao
clima de aproveitamento integral e perfeita tranquilidade;
XLI. Zelar pela sala dos professores;
XLII. E os demais previstos na lei.
XLIII. Além do citado anteriormente, ainda constituem deveres dos professores:
A. Guardar absoluto sigilo sobre os instrumentos de avaliação;
B. Manter tom de voz adequado;
C. Manter-se atualizado profissionalmente;
D. Portar todo material didático necessário ao dirigir-se para a sala de aula;
61
E. Retirar o aluno de sala de aula só em caso de extrema necessidade, através do auxílio do
monitor;
F. Zelar para que o aluno não danifique o patrimônio do estabelecimento, nem os pertences
dos colegas, professores e funcionários.
12.2.3.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Aplicar penalidades aos alunos sem que estas estejam regimentadas e sem o consentimento da
equipe administrativa;
II. Deixar de comunicar a equipe administrativa qualquer medida disciplinar a ser aplicada aos
alunos;
III. Discriminar educandos;
IV. Entrar com atraso em classe ou sair antes de findar a aula;
V. Fazer uso de bebidas alcoólicas, cigarro ou de qualquer outro tóxico, nas dependências da
unidade escolar e suas imediações;
VI. Servir-se da função para divulgar ideias contrárias aos ideais nacionais e filosóficos da entidade
mantenedora;
VII. Usar rasteirinha semelhante a chinelo, joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings e
pinturas (unhas e maquiagem) extravagantes para mulheres;
VIII. Utilizar celular em seu horário de atividade em sala de aula;
IX. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação extrita com a sua atividade profissional.
12.2.3.6 Medidas
Constituir-se-ão medidas:
I. Encaminhamento para a equipe administrativa, a qual, em consonância com a mantenedora,
tomará as devidas providências, que serão advertência verbal, por escrito ou a rescisão de seu
contrato;
II. Observação verbal ou por escrito quanto ao não cumprimento de seus deveres ou realização de
proibições pela equipe pedagógica.
As decisões do conselho de classe são tomadas por voto da maioria simples, ou seja, a decisão que
tiver mais votos, lavrada em livro próprio.
62
Ao presidente do conselho de classe cabe o voto de qualidade (voto minerva, ou de desempate) em
caso de empate.
Constituem o conselho de classe:
I – o diretor da unidade escolar ou seu representante, na qualidade de presidente;
II – os professores da turma, incluídos os professores da sala de recursos e da classe especial
(quando houver);
III - o coordenador pedagógico;
IV – o orientador educacional;
V – o representante da secretaria, na qualidade de secretariar o conselho de classe;
VI – o representante da monitoria.
A presidência do conselho de classe está a cargo do diretor da unidade escolar que, em sua falta
ou impedimento, será substituído pelo coordenador pedagógico ou orientador educacional.
Eventualmente, o conselho de classe poderá solicitar a participação de outras pessoas,
pertencentes ou não ao quadro da unidade escolar.
É exigido quorum mínimo de dois terços dos conselheiros para a tomada de decisão.
12.2.4.1 Metas
Constituir-se-ão metas do conselho de classe:
I. Colaborar com a equipe pedagógica em todo processo de ensino-aprendizagem do
aluno;
II. Colaborar com a equipe pedagógica na elaboração e execução dos planos de
adaptação dos alunos recebidos por transferência, quando se fizer necessário.
12.2.4.2 Competências
Constituir-se-ão competências do conselho de classe:
I. Avaliar a prática pedagógica de todo corpo docente propondo mudanças, quando
necessário, buscando:
1. Aprimorar a qualidade do processo de ensino e aprendizagem;
2. Garantir o aprendizado do aluno.
II. Avaliar o aluno, em relação às aquisições intelectuais, às atitudes, aos valores e às
habilidades sociais e psicomotoras, identificando as causas das dificuldades encontradas
nos diferentes aspectos considerados, e propor acompanhamento adequado, objetivando
o sucesso do educando;
III. Colaborar na avaliação permanente do processo educativo:
a) possibilitando compartilhar experiências entre os seus integrantes;
b) buscando atingir os seguintes objetivos da educação, ou seja:
1. o pleno desenvolvimento do aluno;
2. o preparo do aluno para o exercício da cidadania;
63
3. a qualificação do aluno para o trabalho.
III. Colaborar no processo de regularização da vida escolar do aluno;
IV. Colaborar para a compatibilização gradativa dos objetivos referentes aos diversos
componentes curriculares, especificamente àqueles que compõem a mesma área;
V. Colaborar para o bom desempenho das atividades gerais da unidade escolar;
VI. Decidir sobre a promoção ou retenção do aluno, quando a média anual do mesmo
for menor que o exigido para sua promoção, ou apresentar presença inferior a 75%,
ainda, quando este apresentar aspectos muito distintos dos demais alunos e for
necessária a revisão de resultados devido a estes aspectos. A revisão deve basear-se no
desempenho escolar diário e na sua história de vida;
VII. Determinar a adoção de procedimentos, deliberações e tomadas de decisão
relacionadas ao desenvolvimento do aluno, visando à melhoria do processo de ensino e
aprendizagem;
VIII. Diagnosticar, analisar e avaliar as causas do baixo aprendizado, reprovação e
desenvolvimento dos alunos, propondo medidas necessárias para garantir o seu acesso e
a permanência com sucesso na escola;
IX. Proporcionar a auto avaliação dos docentes e discentes durante as suas sessões;
X. Verificar o progresso alcançado pelo aluno e determinar, se necessário,
acompanhamento especial.
12.2.4.3 Direitos
Constituir-se-ão direitos:
I. Reunir-se ordinariamente, no final de cada bimestre;
II. Reunir-se extraordinariamente, quando necessário;
III. Ser convocado via edital (podendo o comunicado ser via e-mail, ligação, ata de
convocação ou edital exposto em mural na sala de professores ou quadro de avisos da
unidade escolar), com antecedência de 48 horas.
12.2.4.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Acompanhar o processo de avaliação, e os dados intervenientes na aprendizagem;
II. Analisar os resultados da aprendizagem em relação ao desempenho da turma, com a
organização dos conteúdos e com o encaminhamento metodológico;
III. Comparecer a convocação do conselho escolar, pois a presença dos membros convocados é
obrigatória;
IV. Manter absoluto sigilo dos assuntos e decisões trabalhados;
V. Possibilitar a realização de uma avaliação prática reflexiva, qualitativa e crítica, considerando
as qualidades do aluno como um todo;
VI. Possibilitar um maior envolvimento dos alunos e também dos professores no processo
educativo;
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VII. Refletir dialeticamente, buscando a formação de um indivíduo autônomo, consciente de suas
responsabilidades como ser íntegro.
12.2.4.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Divulgar informações debatidas no conselho de classe;
II. Falar em nome do conselho de classe sem o consentimento do mesmo. Sempre que for
concedida autorização para um representante falar em nome do conselho, tal autorização será
registrada em ata.
12.2.4.6 Medidas
Constituir-se-ão medidas:
I. Encaminhamento para a equipe administrativa, a qual, em consonância com a mantenedora,
tomará as devidas providências, que serão advertência verbal, por escrito ou a rescisão
contratual, quando funcionário;
II. Observação verbal ou por escrito quanto ao não cumprimento de seus deveres ou realização de
proibições pela equipe pedagógica;
III. Quando não houver vínculo empregatício, ou mesmo com, desligamento da função de
conselheiro do conselho escolar.
12.2.5 BIBLIOTECA
A biblioteca é o espaço destinado para pesquisas, estudo, bem como de possíveis orientações sobre o
uso de tudo que está disponível para o aluno neste ambiente, responde por este espaço um auxiliar de
biblioteca.
12.2.5.1 Metas
Constituir-se-ão metas do auxiliar de biblioteca:
I. Assistir o usuário em suas necessidades de informação;
II. Atender a comunidade escolar nos horários indicados;
III. Criar base de dados para divulgação do acervo;
IV. Disponibilizar equipamentos para uso dos diversos suportes de informação;
V. Guardar e organizar todos os materiais e fotos produzidos pela unidade escolar;
VI. Incentivar a presença do professor na biblioteca apresentando materiais de seu interesse;
VII. Incentivar o hábito da leitura;
VIII. Manter a biblioteca atualizada de modo a desempenhar satisfatoriamente suas funções;
IX. Organizar e manter organizada a biblioteca da educação infantil;
X. Organizar o mini centro White para o fácil manuseio;
XI. Organizar, descrever, classificar e indexar todos os suportes de informação para apoio ao
currículo escolar;
65
XII. Orientar o desenvolvimento de pesquisas;
XIII. Orientar os alunos e professores no desenvolvimento de trabalhos escolares;
XIV. Participar da avaliação da unidade escolar com vistas à melhoria do processo educacional;
XV. Participar da elaboração, execução e avaliação da proposta pedagógica;
XVI. Promover campanhas de incentivo à leitura e à pesquisa;
XVII. Realizar atividades como à hora do conto que estimule os alunos menores a usarem a
biblioteca;
XVIII. Submeter à aprovação da direção o plano de ação da biblioteca;
XIX. Ter a brinquedoteca em ordem.
12.2.3.2 Competências
Constituir-se-ão competências do auxiliar de biblioteca:
I. Assistir os usuários em suas pesquisas escolares;
II. Atender a consultas;
III. Atender as consultas locais e empréstimos;
IV. Atuar em relação às cópias e impressões necessárias ao funcionamento da unidade escolar;
V. Compatibilizar as atividades da biblioteca com o planejamento geral da unidade escolar;
VI. Conferir os materiais adquiridos por compras;
VII. Controlar a disciplina da biblioteca e das turmas com atividades juntamente com o professor;
VIII. Controle dos materiais de escritório para uso da biblioteca e desenvolvimento de atividades;
IX. Coordenar as atividades e serviços da biblioteca;
X. Desenvolver as atividades da biblioteca (hora do conto, uso de materiais, feiras, murais e
outros projetos);
XI. Elaborar o planejamento da biblioteca;
XII. Elaborar instruções relativas à organização e funcionamento da biblioteca;
XIII. Elaborar lista dos periódicos para controle (título, código do assinante, telefone);
XIV. Elaborar relatórios das atividades desenvolvidas;
XV. Encaminhar sugestões de materiais aos professores, coordenadores e orientadores;
XVI. Estabelecer mecanismos de avaliação;
XVII. Fazer indicações de leituras ao usuário;
XVIII. Fazer levantamentos estatísticos (diário, mensal, bimestral) dos empréstimos, pesquisas e
frequência dos alunos;
XIX. Fazer pequenos restauros;
XX. Fixar o horário de atendimento o mais flexível e amplo;
XXI. Fornecer aos professores listas dos materiais referentes à sua disciplina;
XXII. Manter a biblioteca limpa e em ordem;
XXIII. Manter contato com autores, editoras, livrarias e bibliotecas da região; manter-se atento quanto
às solicitações dos usuários;
XXIV. Manter-se atualizado quanto às técnicas de ensino, tendência e materiais atuais na área
66
educacional;
XXV. Reportar-se sempre que necessário à equipe pedagógica, pois compõe esta área;
XXVI. Organização do acervo de acordo com a CDD (Classificação Decimal de Dewey), Código de
Catalogação Anglo-Americano e Tabela Cutter e Banco de Dados da CBASS (Banco de
Dados de Cabeçalho de Assuntos da Fundação Getúlio Vargas);
XXVII. Orientar a pesquisa em novas tecnologias;
XXVIII. Orientar quanto à limpeza da biblioteca e desinfecção do acervo;
XXIX. Participação no planejamento geral da unidade escolar e estabelecimento dos objetivos e as
prioridades da biblioteca;
XXX. Participação nos planejamentos da unidade escolar nos diversos níveis (administrativo e
pedagógico) para promover a integração da biblioteca no processo de aprendizagem;
XXXI. Preparo físico dos materiais (carimbo, etiquetas, contact);
XXXII. Preparo técnico dos materiais para informatização (descrição, classificação e indexação);
XXXIII. Realização do diagnóstico da unidade escolar para conhecer a comunidade;
XXXIV. Receber materiais de doação e pré-selecionar;
XXXV. Registro dos materiais no programa da União Centro-Oeste Brasileira (quando o mesmo for
estabelecido);
XXXVI. Seleção de materiais para inclusão no acervo;
XXXVII. Sinalizar a biblioteca para facilitar o acesso aos materiais;
XXXVIII. Supervisão e orientação de outros auxiliares da biblioteca sob sua responsabilidade
(quando houver).
12.2.3.3 Direitos
Constituir-se-ão direitos do auxiliar de biblioteca:
I. Elaborar relatório de utilização do acervo;
II. Sugerir títulos e materiais a serem adquiridos;
III. Participar de projetos desenvolvidos pela unidade escolar.
12.2.3.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres do auxiliar de biblioteca:
I. Auxiliar a cada um que entrar em contato com o seu setor a fim de adquirirem hábitos de
leitura ou pesquisa;
II. Fazer cobrança semanal dos empréstimos;
III. Manter em dia as suas metas e competências, elaborando um plano anual de trabalho e
apresentando-o a direção;
IV. Participar das reuniões da unidade escolar.
12.2.3.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições do auxiliar de biblioteca:
67
I. Deixar de atender a quem se reportar ao seu setor;
II. Utilizar sua função para retirar livros ou materiais da unidade escolar sem o consentimento da
direção;
III. Uso de cabelos compridos, bonés, joias e piercings para os homens;
IV. Usar rasteirinha semelhante a chinelo, joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings e
pinturas (unhas e maquiagem) extravagantes para mulheres;
V. Utilizar celular em seu horário de atividade;
VI. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação estrita com a sua atividade profissional.
12.2.3.6 Medidas
Constituir-se-ão medidas:
I. Encaminhamento para a equipe administrativa, a qual, em consonância com a Mantenedora,
tomará as devidas providências, que serão advertência verbal, por escrito ou a rescisão de seu
contrato;
II. Observação verbal ou por escrito quanto ao não cumprimento de seus deveres ou realização de
proibições pela equipe pedagógica.
Os Setores de Apoio são destinados às atividades que viabilizem a qualidade do processo educativo e
estão subordinados ao diretor.
12.3.1 MONITORIA
12.3.1.2 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Adotar postura ética com todos os colegas da equipe e quando for necessário, fará suas
observações a quem de direito (equipe administrativo-técnico-pedagógica);
II. Atender ao professor sempre que solicitado (de acordo com agendamento e acordos) para
transportar, retirar ou trazer material didático para a aula, (vídeo, DVD, TV, retro projetor,
giz...);
III. Atender ao professor sempre que solicitado para troca de ideias sobre discentes;
IV. Encaminhar alunos aos setores da unidade escolar;
V. Em caso de acidentes, realizar o atendimento inicial ao aluno com o kit de primeiros socorros,
encaminhando-o ao orientador educacional, vice-diretor ou diretor se necessário;
VI. Não adotar em hipótese alguma postura preconceituosa;
VII. Não apelidar, nem aceitar ou permitir apelidos entre alunos e colegas;
VIII. Não fazer comentários sobre os demais colegas de trabalho perante os alunos, pais ou
visitantes;
IX. Não usar gíria;
X. Responder pelo almoxarifado;
XI. Saber que o professor é autoridade máxima em sala de aula não desautorizando o mesmo, nem
fazendo qualquer comentário publicamente, ainda que a seu julgamento o professor esteja
errado;
69
XII. Ter postura sempre exemplar;
XIII. Trabalhar em conjunto com a equipe administrativo-técnico-pedagógica.
12.3.1.3 Direitos
Constituir-se-ão direitos:
I. Opinar sobre a segurança dos alunos;
II. Procurar o diretor caso se sinta constrangido, ofendido ou agredido por qualquer outro
profissional;
III. Sugerir medidas para o bom andamento da unidade escolar.
12.3.1.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Conhecer o regimento e proposta política pedagógica da unidade escolar;
II. Manter a ordem durante o recreio;
III. Organizar entradas e saídas dos alunos;
IV. Realizar manutenções na unidade escolar;
V. Trabalhar uniformizado conforme padrão da unidade escolar;
VI. Zelar pela integridade dos alunos durante o recreio;
VII. Zelar pela ordem e funcionamento da unidade escolar;
VIII. Zelar pelo ambiente escolar, mantendo-o limpo e organizado.
12.3.1.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Ausentar-se do setor de trabalho em horário de expediente;
II. Contato físico com alunos e colegas em local e expediente de trabalho;
III. Uso de cabelos compridos, joias, bonés e piercings para os homens;
X. Uso de tamancos, joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings e pinturas extravagantes,
para as mulheres;
XI. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação com a sua atividade profissional.
12.3.1.6 Medidas
Constituir-se-ão medidas:
I. Observação verbal ou por escrito quanto ao não cumprimento de seus deveres ou realização de
proibições pela equipe pedagógica;
II. Encaminhamento para a equipe administrativa, a qual, em consonância com a mantenedora,
tomará as devidas providências.
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12.3.2 ZELADORIA
A zeladoria responde pela manutenção da limpeza e orem geral dos espaços disponibilizados na
unidade escolar.
12.3.2.1Metas
Constituir-se-ão metas:
I. Concluir satisfatoriamente todas as tarefas sob sua competência.
12.3.2.2 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Atender prontamente sempre que houver solicitação;
II. Lavar o pátio semanalmente, assim como as calçadas externas;
III. Limpar a sala de professores duas vezes ao dia nos momentos fora dos horários de recreios,
organizando mesas e materiais a vista;
IV. Limpar as salas da direção, coordenação pedagógica, orientação educacional, secretaria e
tesouraria diariamente em horários previamente combinados, bem como demais espaços;
V. Limpar rigorosamente os espaços e acessos da escola antes do início das aulas mantendo a boa
aparência;
VI. Manter a limpeza de salas especiais e laboratórios;
VII. Manter bebedouros rigorosamente limpos constantemente;
VIII. Oferecer os ambientes da unidade escolar limpos e com boa aparência para as atividades do dia
a dia;
IX. Os corredores, escadas e banheiros deverão ser limpos constantemente. No caso dos banheiros
e pátios estar a postos nos momentos de intervalo conservando a limpeza;
X. Respeitar e se fazer respeitar pelos alunos e colegas de trabalho, não permitindo qualquer
atitude desrespeitosa e/ou preconceituosa, nesses casos deverão se dirigir ao diretor;
XI. Responder pelos serviços gerais;
12.3.2.3 Direitos
Constituir-se-ão direitos:
I. Ausentar-se do trabalho mediante justificativa de suas faltas com documentos próprios e nos
prazos legais (atestados);
II. Circular em segurança na unidade escolar sem que seja posta em risco a sua integridade física e
moral;
III. Dispor de armários ou local próprio para guardar o seu material;
IV. Requisitar materiais de limpeza que estejam faltando;
V. Ser tratado com respeito pelos alunos, professores e funcionários.
71
12.3.2.4 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Manter a ordem e limpeza do ambiente escolar;
II. Participar de reuniões quando solicitado.
12.3.2.5 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Ausentar-se do setor de trabalho em horário de expediente;
II. Contato físico com alunos e colegas em local e expediente de trabalho;
III. Uso de cabelos compridos, joias, bonés e piercings para os homens;
XII. Usar rasteirinha semelhante a chinelo, joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings e
pinturas (unhas e maquiagem) extravagantes para mulheres;
XIII. Utilizar celular em seu horário de atividade em sala de aula;
XIV. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação extrita com a sua atividade profissional.
12.3.2.6 Medidas
Constituir-se-ão medidas:
I. Encaminhamento para a equipe administrativa, a qual, em consonância com a mantenedora,
tomará as devidas providências;
II. Observação verbal ou por escrito quanto ao não cumprimento de seus deveres ou realização de
proibições pela equipe pedagógica.
O facilitador tecnológico é o profissional que está apto a realizar configurações de sistemas, a instalar
equipamentos e a verificar as causas de falhas na programação de computadores. Deve ser um
profissional atualizado, cooperativo, comunicativo, ético e confiante, que atue de forma responsável,
participativa e empreendedora no desenvolvimento de atividades tecnológicas ligadas à informática.
Deve também apresentar facilidade de adaptação e estar sempre aberto a mudanças, visando alavancar
projetos e ações inovadoras para a solução de problemas apresentados nos diversos segmentos da área.
12.4.1.1 Metas
Constituir-se-ão metas:
72
I. Administrar cópias de segurança, impressão e segurança dos equipamentos em sua área de
atuação;
II. Auxiliar na execução de planos de manutenção, dos equipamentos, dos programas, das redes de
computadores e dos sistemas operacionais;
III. Elaborar programas de computador, conforme instrução do TI.
IV. Elaborar, atualizar e manter a documentação técnica necessária para a operação e manutenção
das redes de computadores;
V. Executar o controle dos fluxos de atividades, preparação e acompanhamento da fase de
processamento dos serviços e/ou monitoramento do funcionamento de redes de computadores;
VI. Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função;
VII. Instalar e configurar softwares e hardwares, orientando os usuários nas especificações e
comandos necessários para sua utilização;
VIII. Interpretar as mensagens exibidas no monitor, adotando as medidas necessárias;
IX. Ministrar treinamento em área de seu conhecimento;
X. Notificar e informar aos usuários do sistema ou ao TI, sobre qualquer falha ocorrida;
XI. Operar equipamentos de processamento automatizados de dados, mantendo ativa toda a malha
de dispositivos conectados.
12.4.1.2 Competências
I. Agendar reunião quinzenal com a coordenação pedagógica para apresentar um retorno das
aulas ocorridas no núcleo de informática, professores que participaram do planejamento das
aulas, professores que ainda não fizeram uso da tecnologia, mesmo tendo sugerido vários
recursos;
II. Analisar o plano de ensino ou a proposta pedagógica do colégio com o objetivo de indexar os
recursos tecnológicos com os referenciais didáticos e periodicamente enviar e-mail aos
educadores, sempre com cópia à coordenação pedagógica;
III. Apresentar o relatório de uso da tecnologia por educador e agendar reunião para analisarem
juntamente os gráficos e discutirem estratégias e ações, proporcionando maximizar o uso dessa
tecnologia pelos educadores;
IV. Assessorar e dar manutenção nos setores da área tecnológica da escola, monitorando o sistema
da rede de informática local para o bom andamento da Instituição;
V. Buscar estabelecer contato mais próximo com o educador; principalmente, com aquele que está
tendo dificuldade para se integrar a proposta do uso do computador para oferecer-lhe ajuda, no
intuito de aproximá-lo no uso das novas tecnologias;
VI. Dar retorno da reunião individual com o educador à coordenação pedagógica informando os
recursos que foram apresentados a esse professor, com o nome do recurso, breve sumário e
“printscreen” da tela do software ou capa do documentário;
VII. Enviar periodicamente e-mails aos educadores com novos softwares e documentários e deixar
cópias do acervo na sala dos professores periodicamente (com cópia à coordenação
pedagógica);
VIII. Estruturar junto a direção, o dia da semana, no qual serão postados tarefas, cronogramas,
ocorrências ou outros quesitos determinados pela mesma;
IX. Fazer-se presente na sala dos professores durante o intervalo de aulas; isso permite um contato
mais próximo com o educador, conhecer conteúdos e possíveis projetos que estão ou que se
pretende desenvolver. No caso de intervalos em horários diferentes, alternar a participação com
diferentes grupos durante a semana;
73
X. Informar via e-mail, de todo o contato realizado com o professor cuja devolutiva seja a
indicação de recursos tecnológicos (softwares/ documentários/ reportagens/ sites);
XI. Lançar diariamente e em tempo hábil para visualização da família, conteúdos do Net Tarefas de
cada turma, em parceria com os professores e a coordenação pedagógica;
XII. Lançar diariamente ou semanalmente as ocorrências, em parceria com a orientação
educacional;
XIII. Monitorar com o direcionamento da administração a manutenção e atualização do portal, sites e
blogs pertencentes à sua escola, bem como incentivar o uso dos portais institucionais, dentre
esses impreterivelmente o da CPB;
XIV. Orientar e acompanhar professores e alunos durante o planejamento e aulas no NIE (Núcleo de
Informática Educacional) ou NMIE (Núcleo Móvel de Informática Educacional), no uso das
tecnologias de informação. É importante que o software seja explorado pelo professor
previamente a utilização do mesmo;
XV. Promover oficinas em tecnologia educacional para apresentação de novos softwares e
documentários em sintonia com proposta educacional de formação continuada. Agendar
previamente com coordenação pedagógica;
XVI. Realizar o download e entrega dos materiais solicitados pelos educadores com antecedência as
suas aulas para que os mesmos possam ser explorados e analisados;
XVII. Solicitar os conteúdos didáticos que o educador está trabalhando com suas turmas, a fim de
selecionar recursos que contemplem esses referenciais, e fazer essa devolutiva por meio do e-
mail, sempre com cópia para coordenação pedagógica;
XVIII. Verificar com antecedência o planejamento ou cronograma do professor quando esse agendar
sua aula no NIE ou NMIE, conciliando materiais e datas em disponibilidades.
12.4.1.3 Direitos
I. Ausentar-se do trabalho mediante justificativa de suas faltas com documentos próprios e nos
prazos legais (atestados);
II. Beneficiar-se e participar de formação continuada que concorra para o seu enriquecimento
profissional;
III. Circular com segurança na unidade escolar, sem que seja posta em risco a sua integridade física
e moral;
IV. Conhecer com antecipação razoável, alterações no seu horário habitual (reuniões, interrupções
de aulas, etc.);
V. Conhecer, as deliberações contidas neste PPP;
VI. Contar com auxílio de valor de passe para visitar os alunos, apresentando o relatório de
visitação aos alunos para o devido ressarcimento;
VII. Constituir-se-ão direitos, além dos que lhe são assegurados pela convenção, em acordo com a
legislação vigente:
L. Dispor de armários para guardar o seu material;
M. Dispor de um espaço com condições para a preparação de aulas ou atividades;
N. Opinar sobre programas e sua execução, planejamentos anuais, técnicas e métodos
utilizados;
O. Propor a direção e coordenação pedagógica medidas de avaliação, de administração e de
disciplina;
P. Requisitar todo o material didático que julgar necessário às aulas, dentro das
possibilidades do estabelecimento;
74
Q. Ser informado por todos os setores da escola, sobre todos os assuntos que lhe dizem
respeito, individualmente ou em função do seu estatuto profissional;
R. Ser tratado com respeito pelos alunos, funcionários e colegas;
S. Ter a sua disposição material didático em condições de poder ser utilizado;
T. Todas as determinações contidas na legislação vigente;
U. Utilizar equipamentos e serviços nas condições regulamentadas;
V. Utilizar livros da biblioteca, dependências e instalações do estabelecimento necessário
ao exercício de suas funções, desde que combinado previamente.
VIII. Participar de programa de treinamento, quando convocado;
IX. Participar das reuniões pedagógicas para apropriar-se dos projetos e propostas
pedagógicas;
X. Solicitar, sempre que necessário, a ajuda da coordenação pedagógica para que possam
direcionar ações junto ao corpo docente que impactarão positivamente o projeto de tecnologia
educacional proposto;
XI. Tomar conhecimento de projetos interdisciplinares, temas transversais, pesquisas e
atividades, cujos recursos tecnológicos possam ser vinculados às propostas, interagindo com as
mesmas.
12.4.1.4 Deveres
I. Apresentar planejamento semanal/mensal com cronograma das ações do dia em parceria com
administração escolar, coordenação pedagógica, orientação educacional e coordenação da área
de TI educacional da AMT
II. Controlar e zelar pela correta utilização dos equipamentos;
III. Executar e controlar os serviços de processamento de dados nos equipamentos que opera;
IV. Executar o suporte técnico necessário para garantir o bom funcionamento dos equipamentos,
com substituição, configuração e instalação de módulos, partes e componentes;
V. Fixar antecipadamente cronograma de agendamentos na sala dos professores;
VI. Organizar e controlar os materiais necessários para a execução das tarefas de operação, ordem
de serviço, resultados dos processamentos, suprimentos, bibliografias, etc.
12.4.1.5 Proibições
I. Aplicar penalidades aos alunos sem que estas estejam regimentadas e sem o consentimento da
equipe administrativa;
II. Deixar de comunicar a equipe administrativa qualquer medida disciplinar a ser aplicada aos
alunos;
III. Discriminar educandos;
IV. Entrar com atraso em classe ou sair antes de findar a assessoria ao professor em sua respectiva
aula;
V. Fazer uso de bebidas alcoólicas, cigarro ou de qualquer outro tóxico, nas dependências da
Unidade Escolar e suas imediações;
VI. Servir-se da função para divulgar ideias contrárias aos ideais nacionais e filosóficos da entidade
mantenedora;
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VII. Usar rasteirinha semelhante a chinelo, joias, bijuterias, penteados excêntricos, piercings
e pinturas (unhas e maquiagem) extravagantes para mulheres;
VIII. Utilizar celular em seu horário de atividade em sala de aula;
IX. Utilizar os equipamentos e mídias eletrônicas disponibilizadas via rede mundial de
computadores/internet (jogos, orkut, msn, facebook, twitter,e-mail particular, etc.) durante o
horário de trabalho que não tenham relação extrita com a sua atividade profissional.
12.4.1.6 Medidas
I. Encaminhamento para a equipe administrativa, a qual, em consonância com a mantenedora,
tomará as devidas providências, que serão advertência verbal, por escrito ou a rescisão de seu
contrato;
II. Observação verbal ou por escrito quanto ao não cumprimento de seus deveres ou realização de
proibições pela equipe pedagógica.
É, ainda, vedado aos membros da direção, equipe pedagógica, corpo docente e equipe administrativa:
I. Aplicar penalidades ao educando, exceto as medidas socioeducativas previstas neste regimento
escolar;
II. Ausentar-se da sala de aula deixando os alunos sozinhos e/ou ocupar-se com conversas que
retardem e/ou prejudiquem o início e o desenvolvimento da aula;
III. Desrespeitar e deixar de cumprir as disposições deste Regimento;
IV. Difamar ou denegrir a instituição, funcionários, alunos e pais dentro ou fora da unidade escolar,
seja por comunicação oral ou outros meios que envolvam as redes sociais, tais como facebook,
Orkut, twitter, etc.;
V. Empregar meios fraudulentos na avaliação da aprendizagem bem como em documentos
escolares;
VI. Entrar com atraso em sala de aula ou sair antes do término da mesma, liberando os alunos sem
justificação legalmente aceita;
VII. Fazer apologia, ceder ou utilizar-se de substâncias que causem dependência física ou psíquica,
inclusive fumo ou bebidas alcoólicas nas dependências da Instituição, nas redondezas da
unidade escolar, bem como, quando em passeios, visitas ou viagens em nome da escola;
VIII. Imprimir, distribuir ou afixar publicações de qualquer natureza sem prévia autorização da
direção;
IX. Ministrar sob qualquer pretexto aulas particulares, para os alunos do estabelecimento em que
atua, salvo sob direcionamento e autorização da unidade escolar;
X. Ocupar-se, durante o período em que estiver ministrando/orientando aulas, com atividades que
não sejam pertinentes ao trabalho pedagógico (como por exemplo, o uso de aparelhos
eletrônicos com fone de ouvido, leitura de material não pertinente a atividade de classe,
comercialização de produtos, entre outros, etc.);
XI. Receber pessoas estranhas ao funcionamento da Instituição ou fazer-se acompanhar delas, sem
prévia autorização da direção;
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XII. Retirar das dependências do estabelecimento de ensino e utilizar, sem a devida autorização,
qualquer material pertencente à Instituição;
XIII. Trazer para a Instituição armas, entorpecentes, material explosivo ou qualquer outro que atente
contra a integridade física ou moral de quem quer que seja;
XIV. Usar notas, faltas ou avaliações como fatores punitivos;
XV. Usar o nome da Instituição para qualquer tipo de propaganda, campanha ou programação, sem
a devida autorização da direção;
XVI. Usar termos inadequados ou linguagem agressiva (bullying) ao chamar a atenção dos alunos.
O não cumprimento dos deveres ou inobservância das proibições tornará o autor passível das seguintes
medidas disciplinares, no que couber e de acordo com a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e
Convenção Coletiva da Categoria:
I. Orientações verbais;
II. Orientações por escrito;
III. Descontos de salário, de acordo com as leis trabalhistas vigentes;
IV. Ressarcimento por danos causados;
V. Rescisão de contrato de trabalho, observada a legislação pertinente.
12. 7 ALUNOS
12.7.1 Constituição
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O Corpo discente é constituído pelos alunos regularmente matriculados nos cursos ministrados pelo
estabelecimento de ensino.
No ato da matrícula, o aluno e seu responsável, tomarão conhecimento das disposições do presente
PPP, o qual também alimenta o regimento escolar, assumindo o compromisso de cumpri-las
integralmente.
As disposições de interesse dos alunos serão publicadas na agenda escolar, ou agenda semanal ou
cronograma mensal. Ainda haverá publicações em circulares internas e no site da unidade escolar, bem
como no(s) mural (is) da unidade escolar.
12.7.2 Metas
Constituir-se-ão metas:
I. Alcançar os objetivos em todas as disciplinas;
II. Desenvolver a sociabilidade com todos os colegas e educadores;
III. Participar de todas as atividades propostas pela unidade escolar;
IV. Participar pontualmente de suas atividades estudantis.
12.7.3 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Manter a agenda escolar atualizada diariamente;
II. Entregar todas as tarefas solicitadas e em dia;
III. Seguir o código de ética (manual da família) da unidade escolar.
12.7.4 Direitos
O aluno como um ser bio-psico-sóciocultural e transcendente, deverá ser atendido em toda a sua
dimensão, mediante uma formação integral, para que analise, compreenda e intervenha na realidade,
visando ao bem estar do ser humano, no plano pessoal e coletivo.
A formação integral deve ser entendida como saber essencial: saber pensar, sentir, inovar, refletir,
fazer, ser crítico e ético.
Constituirão direitos:
I. Apresentar sugestões relativas ao melhoramento da vida escolar, tanto aos professores como à
administração;
II. Justificar ausências, por escrito, dentro do prazo de 48 horas, para fins de novas oportunidades
de avaliação;
III. Opinar a respeito das práticas pedagógicas, em termos adequados, para contribuir com a
melhoria da qualidade de ensino;
IV. Organizar-se em associações estudantis, em consonância com a legislação cabível;
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V. Participar em igualdade de condições das atividades escolares, sociais, cívicas e recreativas,
destinadas a sua formação e promovidas pela unidade escolar;
VI. Promover e manter relações cooperativas e solidárias, com professores, colegas e comunidade.
VII. Receber a possível assistência social-escolar, respeitados os critérios da Entidade Mantenedora;
VIII. Receber educação compatível com o seu desenvolvimento como pessoa, com o seu preparo
para o exercício da cidadania e com a sua qualificação para o trabalho;
IX. Requerer transferência ou cancelamento de matrícula por si, quando maior de idade, ou através
dos pais ou responsáveis, quando menor;
X. Ser tratado com respeito, atenção e ética pela administração, professores e funcionários da
unidade escolar;
XI. Solicitar orientações acadêmicas aos professores e à equipe pedagógica da unidade escolar,
sempre que julgar necessário;
XII. Solicitar revisão de avaliações, dentro do prazo de 48 horas de dias úteis, a partir da divulgação
das mesmas;
XIII. Ter acesso, no ato da matrícula ou quando necessário, das disposições do Regimento Escolar,
do Projeto Político Pedagógico e do Código de Ética Escolar (manual da família);
XIV. Tomar conhecimento, através do boletim escolar, de sua frequência e aproveitamento;
XV. Utilizar as instalações da unidade escolar para atividades extraclasse, em horário compatível
com as demais atividades acadêmicas, segundo o programa da unidade escolar.
12.7.5 Deveres
Constituir-se-ão deveres:
I. Apresentar, com pontualidade e assiduidade, suas tarefas escolares, seja ao grupo de colegas,
seja aos professores, bem como devolver livros e materiais, tomados por empréstimo;
II. Apresentar-se uniformizado às atividades escolares, de acordo com as condições estabelecidas
pela unidade escolar;
III. Atender as disposições deste Regimento e as determinações dos diversos setores do
estabelecimento, nos respectivos âmbitos de competência;
IV. Comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares programadas;
V. Cooperar na manutenção e higiene de locais, equipamentos, materiais e móveis dados para seu
uso;
VI. Entregar aos pais, com pontualidade, correspondências, avisos e carnês que lhe forem
confiados;
VII. Executar as atividades e as tarefas escolares com honestidade;
VIII. Identificar-se ao entrar no Estabelecimento ou sempre que lhe for solicitado para toda e
qualquer atividade;
IX. Indenizar o prejuízo quando produzir danos materiais ao estabelecimento ou a objetos de
propriedade de colegas, professores e funcionários;
X. Manter o aparelho celular desligado e o boné guardado enquanto estiver na sala de aula,
biblioteca ou ambientes fechados;
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XI. Ocupar-se, durante as aulas, somente com aquelas atividades planejadas e assumidas por todos
no início do ano letivo e explicitadas no contrato didático-pedagógico no início de cada etapa
junto aos seus professores;
XII. Ouvir com atenção as orientações do expositor (professor, colega ou outro);
XIII. Participar com cooperação, solidariedade e responsabilidade das atividades programadas e
desenvolvidas no estabelecimento, no que couber;
XIV. Participar de forma responsável das atividades acadêmicas, utilizando o material solicitado,
responsabilizando-se pela guarda e cuidado de todos os seus pertences, inclusive o telefone
celular;
XV. Providenciar e dispor de todo o material convencionado necessário ao desenvolvimento das
atividades escolares;
XVI. Responsabilizar-se por sua condição de aprendiz, não permitindo que terceiros realizem as
tarefas que lhe são pertinentes;
XVII. Usar de seriedade nos seus questionamentos e relacionamentos com colegas e demais pessoas
da unidade escolar.
XVIII. Usar palavras de respeito e cortesia com colegas, funcionários, professores e autoridades
educacionais;
XIX. Utilizar com cuidado a sua Agenda Escolar, Agenda Semanal ou Cronograma Mensal, durante
todo o ano letivo, sem danificar folhas, trazendo-a diariamente consigo para a unidade escolar
com as anotações devidas;
XX. Valorizar a unidade escolar, sua imagem pública, fazendo uso de seu nome e marca, apenas
com autorização por escrito da administração;
12.7.6 Proibições
Constituir-se-ão proibições:
I. Amassar, rabiscar, adulterar ou deixar de entregar as correspondências encaminhadas aos pais
(informativo, comunicados, circulares, cartas, convites, boletins e outros);
II. Andar de bicicleta, skate, patins, tênis de rodinha ou similares nas dependências da unidade
escolar;
III. Ausentar-se do estabelecimento sem a devida autorização da orientação educacional ou da
equipe de direção;
IV. Comer, mascar chicletes, ou consumir balas, durante as aulas;
V. Emprestar ou danificar o cartão de identificação (quando fornecido pela unidade escolar),
rasurando-o ou adulterando-o;
VI. Entrar e sair da sala, durante a aula, sem a autorização do respectivo professor;
VII. Faltar às aulas sem justificativa da família;
VIII. Fazer-se acompanhar de pessoas estranhas ao estabelecimento em suas dependências sem a
devida identificação e autorização pelo responsável da portaria;
IX. Ocupar-se durante a aula com atividades ou trabalhos estranhos às mesmas;
X. Portar qualquer tipo de arma quer seja ela considerada branca ou não;
XI. Praticar atos contrários aos bons costumes ou que excedam os limites de segurança e da boa
educação;
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XII. Praticar atos de bullying (colocar apelidos pejorativos, xingar, discriminar ou expor a situações
embaraçosas colegas, professores e funcionários);
XIII. Praticar jogos de azar dentro do estabelecimento ou quando representando o mesmo;
XIV. Promover festas para comemorar aniversários ou outros nas dependências do estabelecimento
sem o planejamento devido e autorizado pela direção;
XV. Promover jogos, excursões, coletas, listas e pedidos, ou campanhas de qualquer natureza, sem o
prévio planejamento autorizado;
XVI. Promover, incentivar ou participar de agressões ou brigas, ou tomar atitudes incompatíveis com
o adequado comportamento social no interior, em frente ou nas imediações do estabelecimento
ou quando se encontrar uniformizado;
XVII. Ter relacionamento que envolva contato físico íntimo (beijos, carícias, etc.), ato sexual, nas
dependências da unidade escolar ou quando representando a instituição em outros locais,
excursões, etc.;
XVIII. Tomar bebidas alcoólicas, fumar e portar ou usar outras substâncias tóxicas nas dependências
do estabelecimento e imediações;
XIX. Trazer para o estabelecimento, material de qualquer natureza estranho às atividades escolares
(telefone celular, MP3, MP4, MP5, máquina digital, notebook, e outros objetos similares) que
prejudique o estudo ou agrida as pessoas, em especial se apropriando de imagens, sons, etc.,
indevidos no recinto;
XX. Usar bonés, tamancos, chinelos, bijuterias/joias (brincos, anéis, pulseiras, correntes, braceletes,
etc.), piercings, esmaltes de cores fortes, maquiagem e pintura de cabelo com cores
extravagantes e/ou cabelos exóticos para ambos os sexos e cabelos compridos para os de sexo
masculino;
XXI. Usar de meios fraudulentos quando da realização das avaliações ou de outros trabalhos;
XXII. Usar indevidamente o nome da Unidade Escolar ou distribuir impressos ou inserir na rede
mundial de computadores (internet), comentários ou opiniões que envolvam os colegas,
professores e funcionários.
Pelo não cumprimento de seus deveres e pela transgressão das proibições, os alunos estarão
sujeitos às seguintes medidas que serão aplicadas gradualmente e de acordo com a gravidade:
I. Diálogo individual entre professor e aluno, relembrando o que consta no contrato didático-
pedagógico previamente pactuado entre as partes em cada início de ano, ou bimestre ou diálogo
individual entre professor e equipe administrativa;
II. Orientação verbal individual ou coletiva;
III. Repreensão ou orientação verbal ou por escrito, em formulário próprio, pelo professor ou
coordenador de alunos;
IV. Assinatura de compromisso, por escrito, em documento próprio elaborado pela Coordenação
Disciplinar;
V. Afastamento da sala de aula, ficando o aluno em sala de estudo própria, sob o controle de um
educador, realizando as atividades;
VI. Assinatura de termo de compromisso de acompanhamento pedagógico pelos responsáveis;
VII. Ressarcimento pelo responsável, por prejuízos causados ao estabelecimento ou a terceiros;
VIII. Retratação verbal ou escrita;
IX. Remanejamento de turma;
X. Comunicação ao Conselho de Classe que direcionará ações;
XI. Comunicação ao Conselho Tutelar e/ou órgão competente das excessivas faltas indisciplinares
e transgressões, por meio de um relatório contendo os procedimentos tomados pela Unidade
escolar, com intuito de solucionar o problema.
O aluno afastado da sala de aula ou de outras atividades, por conduta inconveniente, será
encaminhado ao responsável pelo acompanhamento de alunos, mediante ficha de ocorrência própria da
unidade escolar.
A medida de afastamento de aulas e de atividades será aplicada pela Direção, ouvidos o
professor, o Monitor/ Coordenador Disciplinar de Alunos (quando houver), a Coordenação Pedagógica
(quando necessário) e o Orientador Educacional.
Considerada a gravidade da transgressão, poderão ser ultrapassadas uma ou mais etapas
previstas.
Na aplicação de quaisquer das medidas aqui referidas, será respeitado o pleno direito de defesa
dos educandos, previstas como instâncias de recurso:
I. Orientador Educacional e Coordenador Pedagógico, para as medidas aplicadas pelos
82
professores;
II. Direção do Estabelecimento, para as medidas aplicadas pela Coordenação Disciplinar/
Monitoria de Alunos;
III. Conselho Escolar, para as medidas aplicadas pela Direção da unidade escolar.
As medidas socioeducativas aplicadas aos alunos serão comunicadas aos pais ou responsáveis e
as cópias dos registros que exigem assinatura de ciência dos responsáveis serão arquivadas na Pasta
Individual do Aluno, bem como serão lançadas no sistema de secretaria, na parte que compete às
questões disciplinares e de orientação educacional.
Uma vez esgotados os recursos pedagógicos da Unidade Escolar e persistindo, ainda
comportamentos agressivos e antissociais por parte de alunos, a Unidade adotará as seguintes medidas
de caráter emergencial:
I. Transferência consensual, mediante a anuência dos pais, por escrito;
II. Comunicação ao Conselho Tutelar e/ou órgão competente, solicitando auxílio, por meio de um
relatório contendo todos os atos indisciplinares e as transgressões praticadas pelo aluno, bem
como os procedimentos educativos tomados pela Unidade Escolar, com intuito de solucionar o
problema, e as respectivas medidas adotadas pelos responsáveis do aluno para melhorar a
situação pedagógica/disciplinar, durante o ano letivo.
O encaminhamento educativo, a que se refere o inciso II e III do parágrafo acima, deverá ser
endossado por uma comissão especialmente designada para esse fim, assim constituída por:
I. 02 (dois) professores da turma em que o aluno se encontre matriculado, dentre os quais, estará
o professor regente;
II. Orientador Educacional, Coordenador Pedagógico, e o Coordenador Disciplinar/ Monitor de
Alunos;
III. Diretor da unidade escolar;
IV. 01 (um) membro do Conselho Tutelar, especialmente convocado para este fim, por meio de um
ofício, em sua ausência, a comissão irá dar prosseguimento à referida reunião.
83
filho.
12.8.2 Competências
Constituir-se-ão competências:
I. Acompanhar o rendimento acadêmico de seu filho;
II. Participar das reuniões e entregas de boletins;
III. Acompanhar diariamente a agenda/cronograma de seu filho;
IV. Apoiar seu filho nas tarefas escolares.
12.8.3 Direitos
Constituirão direitos dos pais de alunos ou seus responsáveis:
I. Todos aqueles citados em direitos dos alunos no que couber;
II. Representar em todas as situações escolares os seus filhos;
III. Tomar conhecimento do que esteja acontecendo com seu filho na unidade escolar;
IV. Reunir-se e se organizar em associação para tratar de interesses da educação de seus filhos;
V. Inteirar-se do conteúdo do contrato de prestação de serviços educacionais e receber uma cópia;
VI. Inteirar-se do conteúdo relativo aos direitos e deveres dos alunos;
VII. Informar-se sobre a Proposta Pedagógica da unidade escolar (inclusa neste PPP) e o
desempenho alcançado pelo educando e o seu processo de aprendizagem durante e ao final do
período letivo.
12.8.4 Deveres
Além do previsto na legislação, são deveres dos pais de alunos ou seus responsáveis:
I. Acompanhar o desenvolvimento escolar de seus filhos;
II. Evitar a permanência de seus filhos nas dependências da unidade escolar, obedecendo às
disposições dos horários pré-estabelecidos;
III. Comunicar às autoridades da Unidade Escolar, fatos relevantes para o bom aproveitamento
educacional de seus filhos;
IV. Comparecer no estabelecimento toda vez que for convidado para tratar de assuntos de interesse
de seu filho e estar presente nas atividades programadas especialmente para ajudá-los na tarefa
de educar;
V. Encaminhar, quando solicitado, seus filhos para consultas com médicos e profissionais
especialistas;
VI. Pagar com pontualidade a anuidade escolar de seu filho e outros compromissos assumidos
perante o estabelecimento;
VII. Providenciar os materiais escolares necessários para a aprendizagem adequada de seu filho, em
especial os descritos na lista de materiais anual;
VIII. Assinar o contrato de prestação de serviços educacionais;
IX. Obedecer às normas internas da unidade escolar;
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X. Permanecer nas áreas reservadas aos pais ou responsáveis, aguardando o encaminhamento aos
setores responsáveis, não sendo permitida a sua entrada nas salas de aula em momentos
inoportunos;
XI. Consultar diariamente a agenda/cronograma do aluno a fim de tomar conhecimento de
comunicações ou avisos de professores, coordenadores ou da própria Direção;
XII. Orientar seus filhos para que cumpram as normas internas da unidade escolar, contidas neste
PPP, no manual do aluno, bem como cumprir o Regimento Escolar;
12.8.5 Proibições
Constituir-se-ão suas proibições:
I. Entrar no ambiente escolar sem permissão;
II. Tumultuar o ambiente escolar;
III. Entrar em desacordo com educandos dentro do ambiente escolar.
12.8.6 Medidas
Pelo não cumprimento de seus deveres, os pais ou responsáveis estarão sujeitos às medidas
aplicáveis pela autoridade escolar ou judiciais de acordo com sua natureza:
I. Orientação oral;
II. Orientação por escrito;
III. Ressarcimento, quando houver prejuízos/danos ao estabelecimento ou a terceiros praticados
por seus filhos;
IV. Pagamento de multa, juros ou cobrança judicial, de acordo com o constante no contrato de
prestação de serviços educacionais;
V. Encaminhamento de relatório ao Conselho Tutelar das atitudes contrárias à educação de seus
filhos.
De acordo com Paro (2001) é possível notar significativa transformação nas escolas que tem avançado
nos aspectos da gestão escolar democrática, embora em muitos contextos ainda se tenha o modelo
administrativo centralizador e hierárquico como orientador da prática pedagógica na escola. Segundo o
mesmo autor, da mesma forma em que a democracia avança de forma lenta e gradual como princípio
orientador da sociedade como um todo, na educação não é diferente o processo também é lento e
demanda esforço contínuo de transformação.
85
A construção da democracia na prática da escola não é uma tarefa fácil, necessita a aplicação dos
mecanismos que a viabilizam, com a consciência de que eles por si só não serão capazes de
implementá-la. Faz-se necessária uma mudança de pensamento na maneira de compreender e distribuir
o poder na escola.
A proposta da gestão democrática da educação elabora uma série de mecanismos que tem por objetivo
favorecer a construção de práticas e vivências democráticas no âmbito da escola.
A escola precisa escutar o que os pais, mães, responsáveis almejam, dar valor as suas ideias, desejos e
contextualizá-los a vida da escola, mas é preciso também que estes ouçam, participem daquilo que a
escola pretende realizar, e juntos construam um espaço escolar participativo.
A autonomia pedagógica precisa ser construída sobre uma diretriz de conteúdos definidos em nível
nacional, sem deixar que seus reais objetivos fiquem sujeitos a decisão de um determinado grupo na
gestão da escola. Da mesma forma, a gestão administrativa deve ser construída a partir de diretrizes
gerais e cada unidade escolar imprime à sua gestão a forma considerada mais adequada às suas
peculiaridades.
A dimensão pedagógica não abrange apenas as questões teóricas, filosóficas ou metodológicas, mas
também a dimensão do relacionamento professor(a)-aluno(a), que dentro da proposta democrática não
pode presumir a participação de apenas um grupo de sujeitos.
A participação dos(as) educando(as) e sua relação com o(a) educador(a) são de extrema importância
do conhecimento, pois a relação pedagógica na escola e na sala de aula deve considerar a dialogicidade
“ (...) e a ação pedagógica permanentemente reflexiva do educador e da educadora no seu trabalho
diário com seus alunos e alunas” (PADILHA, 2001, p. 102).
Sobre a autonomia pedagógica, “diz respeito a um mínimo de liberdade que a escola precisa ter para
escolher os conteúdos e métodos de ensino, sem o qual fica comprometido o caráter pedagógico de sua
intervenção escolar” (PARO, 2001, p.113).
86
13.0 DEMANDA DE ESTUDANTES ATENDIDOS PELA ESCOLA
13.1 EDUCAÇÃO INFANTIL
CRIANÇAS 4 ANOS
PRÉ II
CRIANÇAS 5 ANOS
PRÉ III
2ºANO
3ºANO
87
4ºANO
5ºANO
6ºANO
7ºANO
8ºANO
9ºANO
88
13.3 DO ENSINO MÉDIO
2ºANO
3ºANO
A Escola ou Colégio Adventista de (inserir o nome da sua escola), oferece Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio, nos seguintes turnos (adaptar este parágrafo de acordo com a sua
realidade):
Matutino e Vespertino
As classes são heterogêneas e limita-se a capacidade de lotação da seguinte maneira, levando em conta
o espaço físico também:
Ed. Infantil
Jardim I até 25 alunos
Jardim II até 25 alunos
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Jardim III até 25 alunos
Ensino Médio
1º ao 3º ano até 42 alunos
90
As Escolas Adventistas do Mato Grosso- citar o nome da instituição oferecem a sua clientela a
Educação Básica em suas três etapas: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
As escolas poderão oferecer todas as etapas da Educação Básica ou apenas parte delas com ou não
implantação gradativa das etapas.
Cada etapa terá a sua própria organização, sempre seguindo a legislação vigente, de acordo com o que
segue:
A Educação Infantil, primeira Etapa da Educação Básica, constitui direito da criança e dever do
Estado, da família e da sociedade, sendo organizada da seguinte forma:
A matrícula na pré - escola deve ser efetivada para as crianças que completarem 03 anos até 30 de abril
do ano letivo em curso dessa matrícula garantindo assim o acesso, em idade própria, ao Ensino
Fundamental.
A Educação Infantil objetiva o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos cognitivo, físico,
psicomotor e sócio – afetivo, complementando a ação da família e da comunidade.
As salas de Educação Infantil serão equipadas com mobiliário adequado a compleição física dos
alunos para a facilitação das atividades a serem desenvolvidas em sala de aula, levando sempre em
consideração na escolha e composição do mobiliário da sala as habilidades e aspectos motores de cada
faixa etária dos alunos que ali estudarão.
91
As classes serão heterogêneas quanto aos aspectos físico-sociais não fazendo discriminação de cor,
sexo, raça, posição social, etc. E será homogênea, na medida do possível nos aspectos relevantes ao
bom andamento dos trabalhos pedagógicos, para que o aluno se sinta sempre estimulado a enfrentar e
vencer os desafios desta etapa escolar.
O ensino na pré-escola será organizado em duas fases distintas, cada uma com duração anual e
seguindo a duração de aulas e horários estabelecidos para outras etapas na unidade escolar, mas
sempre com a flexibilidade exigida pela tenra idade dos educandos desta primeira fase da Educação
Básica.
15.0 MATRÍCULA
A matrícula será requerida pelo interessado ou por seus responsáveis, quando menor de 18 anos.
Não haverá renovação automática de matrícula, nem reserva antecipada de vaga, a mesma deve
obedecer ao edital escolar divulgado na secretaria escolar e nos comunicados enviados aos
responsáveis.
Ainda far-se-á necessário a apresentação do boleto quitado da taxa de eventos referente à prestação de
serviços no decorrer do ano.
92
Na falta de qualquer documento, a matrícula não pode ser deferida, ficando sem efeito a frequência e
avaliação do período.
O aluno que se enquadra como pessoa com necessidades especiais, deve seus responsáveis apresentar
laudo de profissional da área, indicando a natureza e a abrangência de sua deficiência, bem como suas
necessidades. A família ficará responsável por fornecer um profissional especializado que auxiliará
aluno durante as atividades escolares no ano letivo se assim for preciso.
15.1 REMATRÍCULA
15.2 FREQUÊNCIA
O aluno poderá faltar, sem que isto o prejudique no momento de ser apurada sua frequência para fins
de promoção, a apenas 25% do total de horas letivas previstas, independente do componente
curricular.
A presença dos alunos em cada unidade escolar será controlada por anotação no Diário de Classe sob
controle e responsabilidade do professor em sala da aula (rascunho) e via online, e após será arquivado
em local próprio pela Secretaria Escolar diariamente.
93
Também será controlada a presença do aluno nas recuperações, aulas extras e demais atividades para
acompanhamento do professor e da orientação educacional.
Os casos de alunos em situação especial serão tratados excepcionalmente de acordo com a legislação
própria em vigor, devendo ser documentados e registrados nos assentamentos individuais do aluno.
Aos alunos que se encontrarem em situação especial, será permitido o seguinte tratamento:
I. Dispensa de frequência enquanto perdurar, comprovadamente, a situação excepcional;
II. Licença para execução domiciliar de exercícios domiciliares e trabalhos escolares previstos
para o período, com vistas à composição de suas notas.
O educando amparado pela legislação prevista estará isento da frequência às aulas pelo prazo
comprovadamente necessário, durante o qual ser-lhe-ão atribuídos exercícios domiciliares com
acompanhamento, sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades da unidade
escolar, como compensação de ausência às aulas.
A frequência na Educação Infantil, embora tenha um caráter flexível, será controlada a fim de que o
professor possa planejar e replanejar suas atividades.
A frequência do aluno é registrada em Diário de Classe cujo controle ficará a cargo do professor e o
quantitativo de faltas é entregue bimestralmente, à secretaria da Unidade Escolar.
94
Matrícula por transferência é aquela pela qual o educando, ao se desvincular de um estabelecimento de
ensino, vincula-se ato contínuo, a outro congênere para prosseguimento dos estudos em curso.
A transferência de aluno da(o) Escola/Colégio para outro Estabelecimento de Ensino, como de outro
para este, poderá ser processada ordinariamente no período de matrículas, entre o final e o início do
ano letivo e, extraordinariamente, em outra época, de acordo com a necessidade.
Para aceite de transferências, a(o) Escola/Colégio adota os seguintes critérios, além dos documentos
listados no item 16.2:
I. Disponibilidade de vaga;
II. Entrevista com os pais e alunos;
III. Interpretação dos documentos do estabelecimento de origem como: registros referentes ao
aproveitamento e a assiduidade do aluno até a época de transferência.
No caso de transferência de alunos entre os sistemas de oito e de nove anos de duração, a avaliação na
Unidade Escolar seguirá os critérios de adequação idade/ano/série escolar, grau de experiência e
desenvolvimento do aluno, indicando o ano/série em que o aluno deverá ser matriculado.
Para ser aceita a transferência oriunda de outros Estabelecimentos de Ensino, deverá ser ouvida a
Coordenação Pedagógica para a análise da situação dos estudos realizados e das possíveis adaptações
necessárias, o que deverá ser assumido também pelo pretendente, em vista do seu perfeito ajustamento
a Unidade Escolar.
Para ser recebida a transferência, o interessado ou seu responsável, uma vez constatada a vaga, deverá
proceder como no caso de matrícula, explicitada anteriormente nesse PPP – Projeto Político
Pedagógico.
Para ser concedida a transferência o interessado ou seu responsável deverá requerê-la na Secretaria do
Colégio, a qual irá providenciar a documentação no prazo de 30 (trinta) dias.
A transferência para outro Estabelecimento será concedida mediante requerimento do aluno, ou se for
menor de 18 (dezoito anos), mediante requerimento assinado por seu responsável.
95
Em casos de transferência para outros Municípios os documentos da transferência poderão ser
encaminhados via correio.
Esta unidade escolar poderá receber matrículas por transferência enquanto houver vagas e
possibilidades de adaptação do aluno à proposta pedagógica do curso.
A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem e seguirá as seguintes medidas, para
resguardar os direitos dos alunos, da escola e dos profissionais que nela atuarão:
I. Proceder à avaliação diagnóstica documentada pelo professor ou equipe pedagógica;
II. Informar o aluno ou responsável a respeito do processo a ser iniciado para obter deste o
respectivo consentimento;
III. Organizar comissão formada por Docentes, Técnicos e Direção do Estabelecimento para
efetivar o processo;
IV. Arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados;
V. Registrar os resultados no Histórico Escolar do aluno.
O candidato ao exame de Classificação será avaliado tendo por base os pré-requisitos indispensáveis à
continuidade dos estudos na série pretendida.
O candidato deverá realizar provas relativas a todas as disciplinas integrantes da Base Nacional
Comum, constantes da estrutura curricular para a série ou ano pretendida.
96
Os exames serão realizados em datas previamente estabelecidas pelo Estabelecimento.
Na conformidade da legislação vigente, o aluno somente poderá ser classificado para etapa superior
àquela anteriormente cursada.
O candidato estará isento de prestar exames nas disciplinas em que, por não terem sido cursadas na
Escola de origem, deverão se constituir em objeto de adaptações futuras.
Excepcionalmente e mediante proposta da Equipe Pedagógica, e após avaliação cognitiva, o
Estabelecimento poderá reclassificar o aluno matriculado, de acordo com o seu grau de
desenvolvimento e experiência, levando em conta as normas curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo
ao período de estudos compatível com sua experiência e desempenho, independentemente do que
registre o seu histórico escolar.
Após estas providências serão aplicados instrumentos adequados de avaliação que comprovem a sua
competência na série pretendida.
Caberá ao órgão competente da Assessoria Pedagógica Local, acompanhar durante dois anos, o
aproveitamento escolar do aluno beneficiado por processo de reclassificação, nos casos que julgar
necessário.
97
15.6 ADAPTAÇÕES
Os estudos de adaptação deverão ser realizados e avaliados no mesmo ano em que ocorrer a
transferência.
Quando as atividades de adaptação exigir a presença do professor, elas serão em contra turno.
98
15.7 REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR
Uma vez assegurado o direito de ampla defesa aos implicados e confirmada a irregularidade, serão
impostas aos responsáveis as sanções cabíveis.
Caberá ao Conselho Estadual de Educação, determinar a forma de regularização da vida escolar, salvo
nos casos expressamente delegados.
Provada culpa ou dolo por parte da direção do estabelecimento, serão impostas aos responsáveis, de
acordo com a natureza da infração, as sanções previstas na legislação.
Quando se tratar de transferência com irregularidade caberá à direção da escola registrar os resultados
do processo na documentação do aluno.
No caso de irregularidade detectada após o encerramento do curso, o aluno deverá ser convocado para
Exames Especiais a serem feitos na escola em que concluiu o mesmo, sob a supervisão da Assessoria
Pedagógica.
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No caso de não haver possibilidade de serem efetuados os Exames Especiais na escola em que o aluno
concluiu o curso, deverá ser credenciado, pela Assessoria Pedagógica, estabelecimento de ensino
devidamente reconhecido.
Em nenhuma hipótese a regularização escolar deverá acarretar ônus financeiro para o aluno.
No caso de insucesso nos Exames Especiais, o aluno poderá requerer nova oportunidade, decorridos,
no máximo 60 (sessenta) dias, a partir da publicação de resultados.
O ato de regularização e os resultados finais do processo deverão constar do histórico escolar do aluno
e do relatório final do estabelecimento.
O educador deve estar ciente de que seu procedimento de avaliação é um marco de sua postura.
Melchior (1994: 16), afirma que “para o professor a avaliação é importante, pois os resultados dos seus
alunos poderão contribuir para uma análise reflexiva, no sentido de avaliar a eficácia de seu
desempenho”.
100
A avaliação sistemática da aprendizagem garante o aumento das capacidades e habilidades, da
motivação, da autoconfiança do educador e do educando e das responsabilidades pela própria
aprendizagem. É essencial que seja contínua, integrada, abrangente, versátil, de caráter compreensivo e
de forma a incentivar o compromisso do educando com o seu próprio crescimento.
A avaliação, para ser coerente e eficaz, precisa considerar as diferenças individuais e as várias formas
de aprendizagem, utilizando diferentes instrumentos de verificação ao rendimento escolar para
conhecer o quanto e em que níveis de qualidade estão sendo atingidos os objetivos.
101
16.2 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A LDB, 9394/96, art.31, afirma que na educação Infantil “(...) a avaliação far-se-á mediante o
acompanhamento e registro do seu desenvolvimento e entregue aos pais através de parecer descritivo,
sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental, entendendo que esta
criança, na faixa etária, até os seis anos de idade, tem uma especificidade e assim deve ser tratada”.
Nessa perspectiva, o avaliar tem sentido quando permite identificar as causas das dificuldades de
aprendizagem, não centrando os resultados na ótica de quem ensina, mas na tentativa de captar a
totalidade do processo em função da criança.
A avaliação, na Educação Infantil, será realizada de forma sistemática e contínua, devendo ocorrer
antes, durante e depois da realização do projeto proposto, através da observação, da reflexão e do
diálogo, levando em consideração os processos vivenciados pelas crianças, resultado de um trabalho
intencional do educador. Constituir-se-á em instrumento para repensar o fazer pedagógico com o
objetivo de gerar novos avanços na aprendizagem e desenvolvimento das crianças.
Mesmo não sendo de caráter promocional, a avaliação terá seus registros através de estratégias como
análises e discussões periódicas com a equipe pedagógica da instituição, observações e registros
sistemáticos no caderno de campo (caderno do professor designado para anotar o desenvolvimento e
fala do aluno) e/ou em fichas individuais quando necessário, ou seja, um relatório permanente, diário,
permitindo ao educador uma análise constante. Ainda se respeitará os eixos estabelecidos para a
Educação Infantil para compor o relatório descritivo.
Os instrumentos de avaliação podem ser trabalhos individuais e coletivos, através das diversas
linguagens, de forma contextualizada, para que se possa observar a evolução das crianças.
Entendida como apreciação e discernimento, a avaliação permeará todo o fazer pedagógico. Neste
caso, tanto o educador como a criança, conhecendo os objetivos e os caminhos que estão percorrendo,
poderão refletir sobre a etapa atingida e delinear retomadas de rumo, caso seja necessário.
A Avaliação na Educação Infantil não tem objetivo de promoção para o Ensino Fundamental. É
realizada bimestralmente a partir do 1º bimestre. A avaliação descritiva envolve as diversas linguagens
ou eixos temáticos e observações acerca dos relacionamentos e comportamentos sócios afetivos e é
expressa para os responsáveis em forma de Parecer Descritivo, acompanhado das atividades escritas
realizadas pela criança.
102
16.3 AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
ENSINO FUNDAMENTAL I E II
ENSINO MÉDIO
Ao final de cada bimestre do ano letivo, será registrada uma média que represente o aproveitamento
escolar do aluno, nas respectivas áreas de conhecimento.
103
No final do ano letivo o aluno deverá apresentar como aproveitamento, uma média mínima de 6,0 em
cada disciplina do currículo e uma frequência mínima de 75%, no total da carga horária anual, para
obter aprovação na série. Caso não apresente esta média, o mesmo poderá efetuar prova final em
máximo 3 (três) disciplinas do currículo, onde deverá apresentar uma média final 6,0 em cada uma
delas.
Como expressão da média bimestral, será adotado o sistema de números inteiros na escala de 0,00
(zero) a 10,00 (dez), permitindo-se decimais de 0,00 (zero) a 0,99 (nove).
As notas serão consideradas em sua totalidade, não havendo arredondamentos, mas preservando o
valor de fato obtido pelo aluno.
As notas serão lançadas pelo professor no diário de classe e entregues na secretaria, no prazo previsto
no Calendário Escolar da Unidade Escolar, devidamente escriturados juntamente com as presenças e
faltas, conteúdos lecionados e atividades desenvolvidas.
A média bimestral nas áreas de conhecimento, no Ensino Fundamental e Médio, serão atribuídas pelo
professor de acordo com o número de avaliações registradas no diário de classe no decorrer do
bimestre.
Ao aluno que apresentar rendimento acadêmico baixo ou insuficiente são proporcionados estudos de
recuperação contínua e ao final dos bimestres. O valor máximo por bimestre é 10 (dez). As atividades
de recuperação serão desenvolvidas pelo próprio professor ou professores designados pela escola.
Para os alunos que durante o bimestre não atingirem 60% da nota máxima possível (dez) será
obrigatória a recuperação ao final do bimestre. Ao realizar uma nova avaliação, seja qual for o
instrumento, sempre será considerada a maior nota obtida para registro no boletim do aluno.
104
Após o registros de todas as médias bimestrais, ao final do 4º Bimestre, as médias são somadas e
divididas por 4 (quatro bimestres) para gerar a média anual do aluno.
Prova Final: após o processo de recuperação dos bimestres letivos, ao aluno que não atingir 24 (vinte e
quatro) pontos, em 3 (Disciplinas) do currículo no máximo, será ministrado um exame final. O
resultado deste exame será somado à média anual e dividido por 02 (dois). Para fins de promoção o
aluno deverá atingir 60% (sessenta) do que foi previsto ao longo do curso – ou média final 06 (seis).
O cálculo de média final após a realização da Prova Final, dar-se-á com o resultado da média anual,
mais o valor da prova final dividido por 2, utilizando a seguinte fórmula:
MF = MA + PF
2
Onde:
MF = Média Final
MA = Média Anual
PF = Prova Final
105
19.0 INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Quando houver aluno com algum tipo de necessidades incluso em sala comum na Educação Infantil,
no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, o colégio seguirá o previsto no Regimento Escolar, como
segue:
— Os alunos com necessidades (Educação Inclusiva) serão aceitos pela escola, fazendo com que as
diferenças sejam reconhecidas e valorizadas, reforçando o respeito ao direito de todos, conforme
preconiza as legislações vigentes.
— O estabelecimento adotará o procedimento da inclusão, no sistema regular de ensino, de alunos com
necessidades especiais, conforme critérios próprios para estas situações e de acordo com a legislação
vigente.
— A implantação deste processo no sistema regular de ensino só será possível quando as medidas
administrativas e pedagógicas estiverem implementadas e escritas no Plano Geral do Estabelecimento,
para resguardar os direitos destes educandos, de acordo com a legislação vigente.
— A Unidade Escolar deverá elaborar projeto de estudo condicionado às diferenças individuais do
educando no que se refere aos pré-requisitos básicos e ao conteúdo programático.
— Os pais deverão providenciar todos os encaminhamentos que forem necessários ao
acompanhamento do aluno fora do Estabelecimento Escolar e entregar mensalmente na Orientação
Educacional cópia dos relatórios dos respectivos profissionais que atendem a criança, que repassará as
informações à Coordenação Pedagógica e em conjunto com os professores estabelecerão a melhor
forma de acompanhamento.
— Os pais, além da anuidade pactuada, por meio do contrato de prestação de serviços educacionais,
suportará todas as despesas adicionais que se fizerem necessárias para o oferecimento da educação
inclusiva, tendo em vista ser esta Unidade uma Instituição Privada de Ensino/Filantrópica (oferta-se
bolsas de estudos para alunos carentes suportadas pela própria instituição que não recebe nenhuma
subvenção para seus custeios) e não possuir vínculo com as entidades públicas que recebem subsídios
financeiros para fazerem frente a essas necessidades de educação inclusiva.
— Para a efetivação da matrícula, será observada a disponibilidade de vagas, por turma, série/ano, na
forma prevista no Regimento Escolar.
— O requerimento de matrícula se sujeita ao deferimento expresso por parte da Unidade escolar,
podendo esta indeferi-lo, caso a Unidade Escolar entenda inadequado o ingresso ou a permanência do
aluno/pessoa com deficiência, seja em virtude das limitações operacionais da Unidade ou em virtude
das limitações psicopedagógicas do aluno.
—Quando a necessidade especial for declarada pelos pais ou responsáveis, faz-se necessário que o
mesmo apresente a avaliação/laudo, psicodiagnóstica e/ou acompanhamento médico, neuropediatra,
psicológico ou psicopedagógico, assim como, o acompanhamento através de relatórios, no tempo hábil
solicitado pela equipe da unidade escolar.
—Quando a necessidade especial não for declarada pelos pais ou responsáveis e o aluno apresentar
alguma dificuldade de aprendizagem em seu processo educativo, cognitivo ou relacional (dentro do
espaço da Unidade Escolar), a família será comunicada para que procure profissionais da área de
saúde, apresentando os devidos relatórios para acompanhamento específico, pela equipe pedagógica da
Unidade.
—É de responsabilidade dos pais ou responsáveis, o acompanhamento extraescolar de todas as
necessidades pessoais e especiais do aluno, que possam facilitar e colaborar com seu desenvolvimento,
106
tendo em vista ser esta Unidade Escolar uma Instituição Privada de Ensino e não possuir vínculo com
as entidades públicas que recebem subsídios financeiros para fazerem frente às necessidades da
educação inclusiva.
A equivalência de estudos e a revalidação de série, completa ou parte dela, de ano ou semestre letivo,
de diploma ou certificado correspondente ao término de curso equivalente ao de ensino fundamental e
médio, quando efetuado em unidade escolar de país estrangeiro, são regulados, no Sistema Estadual de
Educação do Tocantins, pelas disposições da Resolução nº 04, de 07 de julho de 1980, do Conselho
Federal de Educação acrescido das normas constantes nesta Resolução e da Resolução CEE-TO nº
026/2001.
Ficam dispensados de quaisquer exigências os alunos que realizaram estudos no exterior, em uma ou
mais séries correspondentes às quatro primeiras séries do ensino fundamental, podendo a unidade
escolar de destino avaliar o seu nível de escolaridade para definir a série na qual será matriculado.
Ao aluno procedente de país conflagrado, sempre que não tiver condições de documentar seus estudos
anteriores, será aplicado o disposto no Artigo 24, II, c), da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – Lei nº 9.394/96.
Cabe ao CEE/TO, com base em processo instruído com a documentação que satisfaça as exigências
estabelecidas, decidir sobre a equivalência de estudos ou de curso que não tenha similar no sistema de
ensino do Brasil.
107
Sendo efetuada a revalidação ou declarada a equivalência, o ato pertinente será registrado na respectiva
Delegacia Regional de Ensino e os resultados integrarão a documentação escolar do aluno.
O aluno oriundo de país estrangeiro que não apresentar documentação escolar e condições imediatas
para classificação deverá ser matriculado na série compatível com sua idade, em qualquer época do
ano, ficando a escola obrigada a elaborar plano próprio para o desenvolvimento de conhecimentos e
habilidades necessárias para o prosseguimento de seus estudos.
O Registro dos dados pessoais do aluno deve traduzir fielmente as informações contidas nos
documentos apresentados, observando as seguintes exigências, na ocorrência de mudança de nome
motivada por adoção e por reconhecimento de paternidade:
I. Conferir os dados das certidões de nascimento, antiga e atual, objetivando o correto registro
nos documentos escolares do aluno.
II. Abrir nova pasta individual, fazendo constar o nome do aluno de acordo com a última certidão
de nascimento apresentada, arquivando nela a certidão de nascimento atual e os demais
documentos obrigatórios.
III. Preencher por completo o Requerimento de Matrícula;
IV. Arquivar a pasta individual com o nome antigo, no Arquivo Inativo, guardando nela as cópias
das certidões de nascimento, antiga e atual.
108
V. Proceder a alteração na ficha individual e no sistema de secretaria escolar, conforme os dados
contidos na certidão de nascimento atual.
VI. No final do período letivo, emitir o relatório final com o nome atual do aluno, de acordo com as
instruções pertinentes.
VII. Observar as determinações legais que proíbe qualquer tipo de apostilamento no histórico
escolar, referente à mudança de nome motivada por adoção, reconhecimento de paternidade ou
mudança de sexo.
Para a organização, sistematização e transparência nos processos educacionais, cada unidade escolar
deverá apresentar os livros de escrituração e os livros de atas de:
I – resultados finais;
II – regularização de vida escolar;
III – exames especiais;
IV – conselho de classe;
V – adaptação;
VI – incineração de documentos;
VII – reuniões;
VIII – termo de visitas;
IX – ocorrências;
X – protocolo de entrega de diplomas, certificados e históricos escolares expedidos;
XI – Outros que serão descritos no item 20.2 e os que mais se fizerem necessários.
A escrituração e o arquivamento dos documentos escolares têm por finalidade assegurar o histórico
pessoal dos alunos e, em qualquer tempo, possibilitar a verificação da:
109
I. Identidade de cada aluno;
II. Regularidade de seus estudos;
III. Autenticidade de sua vida escolar.
Os atos escolares serão registrados em livros e fichas padronizados bem como por processos
eletrônicos, observando-se, no que couberem, os regulamentos e disposições aplicáveis.
Em qualquer época o estabelecimento poderá substituir os livros e fichas por outros mais adequados
aos fins específicos, bem como alterar os processos de registro mais simplificados, resguardadas as
características e a autenticidade, conforme legislação vigente.
Os preenchimentos de todos os livros mencionados devem ser feitos de maneira ilibada e sem rasuras,
devendo permanecer no interior da escola, sendo vedada para qualquer educador retirá-los do
Estabelecimento de Ensino, sob qualquer pretexto.
No que se refere ao Diário de Classe, por se tratar de um instrumento de escrituração escolar diária e
manual e/ou digital, elaborado com a finalidade de documentar frequência, conteúdos e
110
aproveitamento escolar, o seu preenchimento correto é de extrema importância para garantir os direitos
do corpo docente e discente.
Para configurar a autenticidade de atas de resultados finais e diários de classe, será necessária a
assinatura do responsável pela verificação, com carimbo em que conste o seu nome completo e função
(no geral, o secretário escolar).
A eliminação é o ato de destruição, por fragmentação, de documentos que não necessitem mais
permanecer em arquivo, já incineração consiste na queima de tais documentos em local próprio.
Os documentos, a seguir discriminados, poderão ser eliminados ou incinerados uma vez decorridos os
prazos determinados na legislação vigente.
Poderão ser eliminados os seguintes documentos, tendo sido lavradas atas em livro próprio com a
relação total dos documentos a serem eliminados:
I. Diários de Classes, após 10 (dez) anos;
II. Planejamentos didático-pedagógicos, a critério da Instituição;
112
III. Calendário escolar, com a carga horária anual efetivamente cumprida, a critério da Instituição
(sempre deixar uma cópia na pasta de documentos legais na secretaria);
IV. Provas e trabalhos finais, quando existentes, após 02 (dois) anos a contar de sua aplicação;
V. Ficha Individual, após 02 (dois) anos;
VI. Guia de transferência recebida, após 01 (um) ano;
VII. Requerimento de transferência, após 01 (um) ano.
A eliminação ou incineração dos diários de classe depende:
I – de aprovação prévia do responsável pela inspeção escolar;
II – da completa certificação dos alunos.
A unidade escolar deverá lançar, em livro de atas próprio, os dados referentes aos documentos
eliminados ou incinerados.
As atas de eliminação ou incineração deverão ser assinadas pelo Diretor de Unidade e pelo Secretário
do estabelecimento e demais funcionários presentes ao ato.
Constarão explicitamente das atas de eliminação ou incineração a natureza e o número das atas e/ou
dos documentos, nomes dos antigos alunos, o ano letivo, o ano, o grau e modalidade de ensino a que se
referem, bem como os outros dados que, eventualmente possam auxiliar na identificação de tais
documentos.
Todos os funcionários, no âmbito de sua competência, serão responsáveis pela guarda e inviolabilidade
dos arquivos, documentos e escrituração escolares.
113
MARCO TEÓRICO
Para atender as demandas da escola no século XXI, a organização de novas formas, novos métodos se
fazem necessários. Os desafios, as inquietações e as conclusões nos remetem para novos princípios
metodológicos. a fim de que o compromisso com a ação educativa se concretize.
Como cita Gadotti (2000) “Um novo mundo globalizado e informatizado se apresenta e com ele
muitas áreas como a educação tem de rever conceitos, métodos e quebrar paradigmas para suprir as
demandas do ensino”.
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
Ao privilegiar atividades que levem em conta as experiências prévias dos alunos e estabelecer
relações entre o conhecimento e situações da realidade prática, os professores ancorarão o novo
conteúdo a estruturas de aprendizagens pré-desenvolvidas, promovendo assim a aprendizagem
114
significativa. Por meio da contextualização dos conteúdos relacionados às experiências do
cotidiano, esse princípio também promoverá o relacionamento da teoria e da prática.
RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA
COOPERAÇÃO
AUTONOMIA
115
A capacidade de pensar por si mesmos, sem serem conduzidos ou dirigidos por outros, e o
autocontrole, ao invés do controle externo, são essenciais para o desenvolvimento intelectual e
moral. Objetivos primordiais à educação cristã.
INTERDISCIPLINARIDADE
O ensino se torna eficaz à medida que o docente é capaz de estabelecer a integração entre o
conteúdo e os valores por ele defendidos e vividos, tornando o aprender significativo e útil para
a vida. Deve o docente falar daquilo que conhece, daquilo que sente e daquilo que vive. A
coerência entre o que crê e faz, habilitá-lo-á a ser uma influência como modelo no estilo de
vida e competência profissional, conforme preconizado pela Filosofia Cristã de Educação.
A Rede Educacional Adventista, instituída pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, teve sua origem num
grupo de estudiosos da Bíblia. Estes, ao compreenderem a verdade bíblica sobre o segundo advento de
Cristo a esta Terra, organizaram-se como igreja em 1863.
Com o propósito de oportunizar aos seus filhos o preparo acadêmico em conformidade com os
princípios cristãos, este grupo decidiu estabelecer escolas que, no decorrer dos anos, expandiu sua
clientela a todos aqueles que simpatizavam com sua filosofia e seus métodos.
No dia 3 de junho de 1872, a Educação Adventista teve seu início com a abertura da Battle Creek
School, Michigan, que se destinava a atender os níveis elementar e secundário.
116
No Brasil, em 1896, começou a funcionar em Curitiba - PR, o Colégio Internacional, sob a direção de
Guilherme Stein Jr. Em 1897, Stein Jr. fundou uma nova escola em Gaspar Alto - SC. A partir daí, o
trabalho educacional cresceu e muitas escolas foram agregadas a essa, formando a rede de Escolas
Adventistas.
Mundialmente, a Educação Adventista está presente em mais de 150 países, representada por mais de
6.339 instituições, contribuindo para a formação de crianças e jovens, oferecendo educação da
Educação Infantil ao Ensino Superior, com aproximadamente 1,5 milhão de alunos.
No Brasil, conta com mais de 300 unidades escolares e 128.000 alunos. Além destas unidades, a
organização mantém 15 Colégios em regime de internato.
Atualmente, no Mato Grosso, há 7 unidades de ensino distribuídas em todo o estado com cerca de
3.500 alunos matriculados.
24.0 OBJETIVOS
1. Promover condições adequadas para o bem estar físico, social e emocional com vistas ao
desenvolvimento integral da criança, sempre estimulando seu interesse e sua curiosidade.
2. Estimular a integração do aluno ao meio social que ele está inserido, introduzindo conceitos de
cidadania, ética e convivência social.
3. Estimular o descobrimento do meio ambiente e desenvolver o senso de importância do mesmo.
4. Desenvolver a criatividade da criança para que ela possa se afirmar como agente criador de cultura
e conhecimento.
5. Iniciar o desenvolvimento do senso crítico, levando o aluno a iniciar e expressar pensamentos
próprios e respeitar o pensamento de outros e proporcionar condições para que ele faça escolhas
adequadas no seu contexto.
6. Favorecer o desenvolvimento intelectual da criança para que ela possa aprender a aprender.
O Ensino fundamental será presencial e oferecido comumente para crianças na faixa etária de seis a
catorze anos de idade, provenientes ou não da Educação Infantil, com duração de nove anos letivos em
regime anual, bem como para crianças na faixa de sete a catorze anos, provenientes ou não da
Educação Infantil, com duração de oito séries anuais.
117
Para matrícula inicial no Ensino Fundamental com duração de 9 anos letivos, o aluno deverá ter a
idade mínima de seis anos completos ou a completar até 30 de abril do ano da matrícula, de acordo a
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2009-CEE/MT , 2º parágrafo.
O Ensino Fundamental será organizado em nove anos letivos de duração anual em fase de implantação
gradativa, bem como em 8 anos letivos com duração de oito séries anuais em fase de extinção
gradativa. Cada ano terá a duração mínima de 200 dias letivos com pelo menos 4 (quatro) horas diárias
de trabalho escolar efetivo, com carga horária mínima anual de 800 horas.
O Ensino Fundamental será trabalhado em dois momentos distintos. O primeiro momento será do 1º
ao 5º ano e estrutura-se em cinco anos iniciais e o segundo momento será do 6º ao 9º ano e estrutura
em quatro anos finais e da 5ª a 8ª série em quatro anos finais.
Os alunos com seis anos de idade iniciando no ensino fundamental com duração de 9 anos letivos
deverão apresentar prontidão para o início do processo de alfabetização. O ambiente físico, bem como
as atividades, serão adequados à faixa etária, ou seja, adaptados à criança com 6 anos de idade.
No segundo momento, anos finais (6º ao 9º ano), bem como da 5ª a 8ª série, todos os componentes
curriculares serão lecionados por professores devidamente habilitados ou em curso licenciados de
acordo com a sua área,porém sempre mantendo a integração entre as áreas para que não haja
compartimentalização dos conteúdos, com o objetivo de mostrar ao educando a inter-relação existente
entre os diversos campos cientifícos-culturais.
PROPOMOS:
1- Desenvolver a capacidade de aprender a leitura, o cálculo e a escrita.
2- Compreender o ambiente natural e social; o sistema político, a tecnologia, as artes e valores em que
se fundamenta a sociedade.
3- Conhecer o próprio corpo e cuidar dele, valorizando hábitos saudáveis para a melhoria da
qualidade de vida.
4- Compreender a íntima relação entre corpo, espírito e mente, buscando o equilíbrio e harmonia
entre as três áreas pelo conhecimento das leis que regem cada uma delas.
5- Desenvolver a capacidade de raciocinar, julgar e escolher responsavelmente, posicionando-se
critica e construtivamente através do diálogo para mediação de conflitos e decisões coletivas.
6- Adquirir e fortalecer conhecimentos, habilidades, atitudes e valores socialmente aceitos.
7- Aprender a aprender em uma sociedade de constantes modificações.
8- Fortalecer os vínculos de família, solidariedade humana e tolerância recíproca.
118
O Ensino Médio será organizado em 3 (três) séries anuais com duração anual mínima de 800 horas
letivas, perfazendo um mínimo de 2400 horas finda a etapa.
O processo ensino aprendizagem será levado a efeito por professores devidamente habilitados ou em
curso de cada uma das áreas do conhecimento, sem deixar de levar em conta a integração e
globalização dos conteúdos para uma real compreensão da realidade que cerca o aluno.
PROPOMOS:
1- Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental.
2- Preparar o educando para que exerça a cidadania fundamentada num caráter sólido, onde ele possa
tornar-se um cidadão pensante e transformador da realidade que o cerca, perseverando sempre no
exercício da cidadania com caráter integro.
3- Compreender os fundamentos tecnológicos, científicos e culturais, relacionando teoria com
prática, valorizando o conhecimento crítico reflexivo da causa para o efeito.
4- Construir o conhecimento socialmente acumulado tendo Deus como fonte de toda sabedoria e
também uma visão consciente do patrimônio científico cultural da humanidade.
5- Preparar o educando para o trabalho, fortalecendo a autonomia e a cidadania, promovendo a
educação permanente e global do indivíduo, levando-o a aprender a aprender para assim adaptar-
se a uma sociedade de constantes mudanças.
6- Estimular o aluno a um serviço em favor do aprimoramento da raça humana, sempre com vistas ao
bem comum, sem interesses mesquinhos, fortalecendo assim os laços de fraternidade humana.
A organização curricular da educação básica, em cada etapa e série, está em sintonia com os fins e
objetivos das unidades e os objetivos da respectiva etapa, definidos nesta Proposta, e as diretrizes
curriculares instituídas através da legislação vigente e específica.
As atividades levadas a cabo estimularão a integração da criança ao seu meio social para que ela
explore e realize experiências, enfrentando obstáculos, vencendo-os ou não e afirmando-se como ser
racional.
Elas estimularão também a criatividade, evitando a dependência da criança em relação ao adulto e seus
modelos fornecidos, exigindo assim da criança, mobilidade de imagens mentais, flexibilidade e
disponibilidade para incluir-se em novas estruturas.
Nesta fase a criança deverá aprender a raciocinar da causa para o efeito em fatos simples, despertando
seu senso crítico e seu intelecto.
119
25.2 ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO:
No Ensino Fundamental os Temas Transversais são incorporados aos demais conteúdos das Áreas de
Conhecimento afins e recebem tratamento didático específico, visando uma educação a cidadania
através dos seguintes temas: Saúde; Sexualidade; Vida Familiar e Social; Educação Ambiental;
Trabalho; Ciência e Tecnologia; Ética; Cultura e Linguagens; História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena; Direitos das Criança e do Adolescente, Direito do Idoso, Direito e Cidadania e Música. A
Preparação Para o Trabalho é desenvolvida de forma integrada aos conteúdos dos componentes
curriculares.
No Ensino Médio Os Temas Transversais são incorporados aos demais conteúdos das Áreas de
Conhecimento afins e recebem tratamento didático específico, visando uma educação a cidadania
através dos seguintes temas: Saúde; Sexualidade; Vida Familiar e Social; Educação Ambiental;
Trabalho; Ciência e Tecnologia; Ética; Cultura e Linguagens; História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena; Direito do Idoso, Direito e Cidadania e Música. A Preparação Para o Trabalho é
desenvolvida de forma integrada aos conteúdos dos componentes curriculares.
O Ensino Fundamental com duração de 9 (nove) anos, tem a carga horária anual de, no mínimo,
oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de trabalho escolar, fixados na Matriz
Curricular e Calendário Escolar aprovados.
O currículo no Ensino Fundamental é organizado em 8 (oito) e 9 (nove) séries anuais (a partir de 2007)
e o Ensino Médio em três.
120
26.0 MATRIZ CURRICULAR
A Matriz Curricular da Ed. Infantil, Ensino Fundamental e do Ensino Médio ficou da seguinte maneira
respectivamente:
CURRICULARES
CEB/CNE – BASE COMUM NACIONAL
Res. CNE 7/2010 Pré I (3 anos) Pré II (4 anos) Pré III (5 anos)
Art. 15
S A S A S A
EDUCAÇÃO 2 80 2 80 2 80
FÍSICA
ARTES 2 80 2 80 2 80
OBSERVAÇÕES:
1. O recreio, que tem duração de 20 minutos, não é computado para o cumprimento do total da
carga horária diária.
2. O quantitativo de módulos-aula por componente curricular é definido no início do ano letivo.
3. Os vários aspectos da vida cidadã (saúde, sexualidade, vida familiar e social, meio ambiente,
trabalho, ciência e tecnologia, cultura e linguagens) serão trabalhados articuladamente no
contexto dos componentes curriculares de acordo como Parecer nº. 04/98 - CNE.
4. O Ensino da Cultura Afro-brasileira e Africana, a Educação das relações étnico-raciais e as
questões sobre o idoso se desenvolverão no conteúdo dos componentes curriculares de
História, Educação Artística e Língua Portuguesa, sem prejuízo das demais atividades
curriculares ou não.
5. A História e Geografia do Mato Grosso serão ministradas nos componentes curriculares de História
e Geografia.
6. Informática será oferecida como oficina.
7. A Ed. Infantil funciona nos seguintes horários:
121
Unidades de Ensino Anos Matutino Recreio Vespertino Recreio
Ed. Infantil 07h00 11h30 8h40 – 9h00 13h00 17h30 14h40 –
Colégio Adventista CPA
15h00
Colégio Adventista Natália de Ed. Infantil 07h00 11h30 8h40 – 9h00 13h00 17h30 14h40 –
Arruda 15h00
Escola Adventista Centro Ed. Infantil 07h00 11h30 8h40 – 9h00 13h00 17h30 14h40 –
América 15h00
Ed. Infantil 07h00 11h30 8h40 – 9h00 13h00 17h30 14h40 –
Colégio Adventista de Sinop
15h00
Colégio Adventista Várzea Ed. Infantil 07h00 11h30 8h40 – 9h00 13h00 17h30 14h40 –
Grande 15h00
Ed. Infantil 07h00 11h30 8h40 – 9h00 13h00 17h30 14h40 –
Colégio Adventista de Cáceres
15h00
Colégio Adventista de Ed. Infantil 07h00 11h30 8h40 – 9h00 13h00 17h30 14h40 –
Rondonópolis 15h00
Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas
CEB/CNE – BASE COMUM NACIONAL
CONHECIMENTO CURRICULARES Sema Anuai Sema Anuai Sema Anuai Sema Sema Sema Sema
nais s nais s nais s nais nais nais nais
História 02 80 02 80 02 80 02 80 02 80
CIÊNCIAS Geografia 02 80 02 80 02 80 02 80 02 80
HUMANAS Ensino Religioso 160 04 160 04 160 04 160 04 160
04
PARTE
DIVERSIFICADA Musicalização 01 40 01 40 01 40 01 40 01 40
Redação 01 40 01 40 01 40 01 40 01 40
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 1.000 25 1.000 25 1.000 25 1.000 25 1.000
25
L.E.M. Inglês 02 80 02 80 02 80 02 80
LINGUAGENS
Educação Física 02 80 02 80 02 80 02 80
Artes 01 40 01 40 01 40 01 40
CIÊNCIAS DA
NATUREZA Matemática 05 200 05 200 05 200 05 200
Ciências 03 120 03 120 03 120 03 120
Geografia 02 80 02 80 02 80 02 80
Ensino Religioso 02 80 02 80 02 80 02 80
Parte Diversificada
L. E. M. Espanhol 01 40 01 40 01 40 01 40
2
Redação 01 40 01 40 01 40 01 40
123
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO
ANO LETIVO - 2014
TO
LEI FEDEREAL Nº 9394/96 – RES. Nº 03/98
História 02 80 02 80 02 80
CIÊNCIAS HUMANAS Geografia 02 80 02 80 02 80
E SUAS
Sociologia 01 40 01 40 01 40
TECNOLOGIAS
Filosofia 01 40 01 40 01 40
Ensino Religioso 02 80 02 80 02 80
L. E. M. Espanhol 01 40 01 40 01 40
Parte Diversificada Arte Literária 02 80 02 80 02 80
Redação 02 80 02 80 02 80
OBSERVAÇÕES:
1. O recreio, que tem duração de 20 minutos, não é computado para o cumprimento do total da
carga horária diária.
2. O tempo de duração de cada módulo-aula do 1º ao 5º ano é de 50 minutos, do 6º ao 9º ano é de
50 minutos e do Ensino Médio 50 minutos.
3. O quantitativo de módulos-aula por componente curricular é definido no início do ano letivo.
4. Os vários aspectos da vida cidadã (saúde, sexualidade, vida familiar e social, meio ambiente,
trabalho, ciência e tecnologia, cultura e linguagens) serão trabalhados articuladamente no
contexto dos componentes curriculares de acordo como Parecer nº. 04/98 - CNE.
5. O Ensino da Cultura Afro-brasileira e Africana, a Educação das relações étnico-raciais e as
questões sobre o idoso se desenvolverão no conteúdo dos componentes curriculares de
História, Educação Artística e Língua Portuguesa, sem prejuízo das demais atividades
curriculares ou não.
6. A História e Geografia do Mato Grosso serão ministradas nos componentes curriculares de História
e Geografia.
124
7. Informática será oferecida como oficina.
8. O Ensino Fundamental e médio funcionam nos seguintes horários:
125
27.0 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES/CONTEÚDOS
PRÉ I
MATEMÁTICA
CONHECIMENTO FÍSICO
PROPRIEDADE CONCEITO
1-PESO Leve, pesado, mais leve que, mais pesado que.
2-SOM Alto, baixo, agudo, grave, vocal, não vocal, rápido, lento,
ritmo e intensidade.
3- FORMA Triângulo, retângulo, quadrado e círculo.
4-TEXTURA Macio, crespo, liso, enrugado, áspero e aveludado.
5-COR Escuro, claro, mais claro que, mais escuro que e igual.
6-ODOR Agradável e desagradável.
7- SABOR Salgado, doce, azedo e amargo.
8-TEMPERATURA Frio, quente, morno e gelado.
9- CLASSIFICAÇÃO, SERIAÇÃO
ORDENAÇÃO Forma, cor, tamanho e objeto.
10-CONSTRUÇÃO DO NÚMERO - Ideia de quantidade
MOVIMENTO
126
Regulação tônica: contração e descontração (corpo todo e partes do corpo);
Esquema corporal: mãos, braços, dedos, pés, pernas, artelhos, nádegas, umbigo, olho, nariz,
cabelo, orelha, (nomes e localização);
Lateralidade: dominância lateral (mãos, pernas, ouvido, olho), discriminação (pé direito, mão
direita, orelha direita, olho direito);
Dinâmica manual: coordenação viso motora (pintura, recorte a dedo, colagem, punção, encaixes,
amarrar e desamarrar sapatos, etc.);
Dissociação de movimentos: ritmo e equilíbrio (controle ocular, movimentos e equilíbrio da
cabeça, equilíbrio do corpo sentado, em pé, com olhos abertos, com olhos fechados);
Percepção: espacial, visual, auditiva, gustativa, olfativa e tátil:
Explorar diferentes movimentos:
Aperfeiçoar os recursos de deslocamentos controlando assim seus movimentos
Conhecer e identificar a imagem global de seu corpo
Jogos arcaicos (pré-simbólico)
Jogos simbólicos
Criar diferentes expressões corporais para contar diferentes histórias
Percepção de limites
Reconhecer os sinais vitais e suas alterações
Expressar-se corporalmente através da percepção dos diferentes ritmos
Postura corporal
NATUREZA E SOCIEDADE
Os seres vivos
* Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas características e
suas necessidades vitais.
* Conhecimento dos cuidados básicos de pequenos animais e vegetais por meio da sua criação e
cultivo.
* Conhecimento de algumas espécies da fauna e da flora brasileira e mundial.
* Percepção dos cuidados necessários à preservação da vida e do ambiente.
* Valorização da vida que implique em cuidados prestados à animais e plantas, percepção para com os
cuidados do corpo, a prevenção de acidentes e à saúde de forma geral.
* Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem-estar individual e coletivo.
Os fenômenos da natureza
* Estabelecimento de relação entre os fenômenos da natureza de diferentes regiões e as formas de vida
dos grupos sociais que ali vivem.
* Participação em diferentes atividades envolvendo a observação sobre a ação de luz, som, força e
movimento.
Conceito de família
* O meio físico onde se localiza a escola.
* As pessoas com as quais as crianças convivem na escola,
* O meio físico da comunidade.
ARTES VISUAIS
127
O fazer artístico
* Criação de desenhos, pinturas, colagem e modelagem, a partir do repertório dos elementos da
linguagem e das artes visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço e textura.
* Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar, modelar, etc.
* Exploração das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e suportes
necessários para o fazer artístico.
* Organização e cuidado aos materiais do espaço físico da sala.
* Respeito e cuidado aos objetos produzidos individualmente e em grupo.
* Valorização de suas próprias produções, das de outras crianças e da produção de arte em geral.
Apreciação em artes visuais
* Leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e
objetos.
PERCEPÇÃO
Espacial
* Situação de lugar (dentro/fora - à frente/atrás - frente/trás - no alto/embaixo - sobre -contra/eníre/ao
lado - à esquerda/ à direita - longe/perto - em volta)
* Noções de tamanho (grosso/fino -espesso/delgado- grande/médio/pequeno- estreito/largo-
curvas/retas)
* Situação de posição (em pé/deitado/sentado - ajoelhado/sentado com pernas cruzadas - agachado/de
quatro-apoiado/inclinado - ereto/curvado - afastado/aberto/fechado - levantados/abaixados/cruzados)
* Situação de movimento (levantar/abaixar - empurrar/puxar - dobrar/estender - andar/correr -
avançar/ retroceder- girar/rolar- cair/levantar-inclinar/saudar- subir/descer-galgar/escorregar
Visual
* Apontar, nomear e distinguir objetos.
* Montar quebra-cabeças
* Recortar figuras
* Identificar e nomear as cores
* Percepção de figura fundo
* Discriminação visual ^ Auditiva
* Discriminar sons diferentes
* Discriminar diferentes intensidades
* Discriminar diferentes durações dos sons
* Discriminar diferentes ritmos
* Discriminar a direção do som
* Discriminar a distância do som
* Memória auditiva (cumprir mandados - "ajudar" a fazer compras - desenhar o mandado)
Olfativa
* Discriminar cheiros diferentes
* Discriminar diferentes intensidades dos cheiros
* Discriminar diferentes durações dos cheiros
* Discriminar a direção do cheiro
* Discriminar a distância do cheiro
* Memória olfativa s Gustativa
* Discriminar diferentes intensidades dos sabores
* Discriminar diferentes durações do sabor
* Discriminar diferentes sabores (salgados - doces - azedo - gostoso - ruim, etc)
* Memória gustativa
Tátil
* Discriminar diferentes texturas
* Discriminar diferentes sensações térmicas
128
* Discriminar a direção do toque
* Discriminar a intensidade do toque
* Memória tátil
MÚSICA
ENSINO RELIGIOSO
INGLÊS
129
Saudações Cumprimento e Apresentações
Vocabulário: Bom Dia, Boa Tarde, Boa Noite...
Estruturas: O que é.. Como é.. Onde é..
Família
Vocabulário: Mamãe, Papai...
Estruturas: Isto/este, esse/isso... Meu pai é.. Eu Tenho.. Eu gosto...
Animais de Estimação
Vocabulário: Cachorro, gato, pássaro
Estrutura: Meu preferido... Eu gosto... Eu adoro
Cores
Vocabulário: Azul, vermelho, amarelo...
Estruturas: Esta cor é... Que/Qual cor é esta?
Frutas
Vocabulário: Maçã, Laranja...
Estruturas: Minha cor favorita é...
Brinquedos
Vocabulário: Bola, boneca, pipa
Estruturas: Meu brinquedo predileto é... Que/qual core...
EDUCAÇÃO FÍSICA
JARDIM II
CONHECIMENTO FÍSICO
PROPRIEDADECONCEITO
1- PESO...........................................................Leve, pesado, mais leve que, mais pesado que.
2- SOM...........................................................Alto, baixo, agudo, grave, vocal, não vocal, rápido,
lento, ritmo, intensidade, e ordens sonoras.
3- FORMA......................................................Triângulo, retângulo, quadrado, círculo e cone.
4- TEXTURA...................................................Macio, crespo, liso, enrugado, áspero e aveludado.
5- COR.............................................................Escuro, mais claro que, mais escuro que e igual.
6- ODOR..........................................................Agradável e desagradável.
7- SABOR.......................................................Salgado, doce, azedo, amargo, agridoce, doce x salgado.
8- TEMPERATURA.......................................Frio, quente, morno e gelado.
10- CLASSIFICAÇÃO, SERIAÇÃO
E ORDENAÇÃO ......................................Forma, cor, tamanho e objeto.
10- CONSTRUÇÃO DO NÚMERO.............. Ideia de quantidade
11-SISTEMA MONETÁRIO
13-RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
MOVIMENTO
Regulação tônica: contração e descontração (corpo todo e partes do corpo);
Esquema corporal: mãos, braços, dedos, pés, pernas, artelhos, nádegas, umbigo, olho, nariz,
cabelo, orelha, (nomes e localização);
Lateralidade: dominância lateral (mãos, pernas, ouvido, olho) discriminação (pé direito, mão
direita, orelha direita, olhodireito);
Dinâmica manual: coordenação visomotora (pintura, recorte a dedo, colagem, punção, encaixes,
amarrar e desamarrar sapatos, etc.);
Dissociação de movimentos: ritmo e equilíbrio (controle ocular, movimentos e equilíbrio da
cabeça, equilíbrio do corpo sentado, em pé, com olhos abertos, com olhos fechados);
Percepção: espacial, visual, auditiva, gustativa, olfativa e tátil;
Explorar diferentes movimentos:
Aperfeiçoar os recursos de deslocamentos controlando assim seus movimentos
Conhecer e identificar a imagem global de seu corpo
Jogos arcaicos (pré- simbólico)
Jogos simbólicos
Criar diferentes expressões corporais para contar diferentes histórias
Percepção de limites
Reconhecer os sinais vitais e suas alterações
Expressar-se corporalmente através da percepção dos diferentes ritmos
Postura corporal
NATUREZA E SOCIEDADE
131
Participação em atividades que ampliem o conhecimento cultural de sua comunidade e de outras;
Conhecer e relacionar-se com pequenos objetos e plantas;
Criar pequenos trabalhos científicos através de exploração e pesquisas com fotos, relatos de
pessoas, entrevistas, etc;
Participar de atividades que estabeleçam vínculo criança x família;
Participação ativa na resolução de problemas;
Estabelecer relações entre diferentes espécies de seres vivos;
Confronto entre ideias (grupo x própria);
Conhecimento dos modos de vida de trabalho de seu grupo entre outros;
Raças;
Atividades que integrem o mundo social e o natural;
Jogos e brincadeiras relacionadas às tradições culturais;
Conhecer diferentes modos de vida em grupos sociais do passado relacionando-os no presente;
Perceber elementos que compõem a paisagem do lugar em que vivem;
Atividades que valorizem a preservação do meio ambiente;
Criar situações de aprendizagem, uso e cuidados de objetos do cotidiano e a prevenção de
acidentes;
Participar de atividades que envolvam processos de confecção;
Conhecer pequenos animais e os cuidados necessários à sua sobrevivência, valorizando-os;
Observar pequenos detalhes da natureza;
Comparar diferentes regiões quanto aos rios, mares, chuvas e relevos;
Pesquisar sobre a ação do ar, luz, sol, vento, calor e alimentos para um viver saudável;
Fazer leitura de mundo através de fotos, imagens, passeios nos arredores da escola, além dos
demais;
Pesquisa entre os familiares, buscando informações que permitam interação com os adultos, e
melhor compreensão na construção de sua identidade;
Utilizar enciclopédias, jornais e revistas como fontes de informações.
PERCEPÇÃO
132
ARTES VISUAIS
O fazer artístico
* Criação de desenhos, pinturas, colagem, modelagem, a partir de seu próprio repertório dos
elementos da linguagem, das artes visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço e textura.
* Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar, modelar...
* Exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e
suportes necessários para o fazer artístico.
* Organização e cuidado aos materiais do espaço físico da sala.
* Respeito e cuidado aos objetos produzidos individualmente e em grupo.
* Valorização de suas próprias produções, das de outras crianças e da produção de arte em geral.
Apreciação em artes visuais
* Leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e
objetos.
MÚSICA
ENSINO RELIGIOSO
133
INGLÊS
Saudações
Cumprimento e Apresentações
Vocabulário: Bom Dia, Boa Tarde, Boa Noite...
Estruturas: O que é.. Como é.. Onde é..
Família
Vocabulário: Mamãe, Papai...
Estruturas: Isto/este, esse/isso... Meu pai é.. Eu Tenho..Eu gosto...
Animais de Estimação
Vocabulário: Cachorro, gato, pássaro
Estrutura: Meu preferido... Eu gosto... Eu adoro
Cores
Vocabulário: Azul, vermelho, amarelo...
Estruturas: Esta cor é... Que/Qual cor é esta?
Frutas
Vocabulário: Maçã, Laranja...
Estruturas: Minha cor favorita é...
Brinquedos
Vocabulário: Bola, boneca, pipa
Estruturas: Meu brinquedo predileto é...
Que/qual core...
ENSINO FUNDAMENTAL
O Ensino Fundamental tem por objetivo a formação básica visando: o desenvolvimento da capacidade
de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; a
compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores
em que fundamenta a sociedade, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a
formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
LÍNGUA PORTUGUESA
O domínio da linguagem, como atividade discursiva e cognitiva, e o domínio da língua, como sistema
simbólico utilizado por uma comunidade linguística, são condições de possibilidade de plena
participação social. Pela linguagem, os homens e as mulheres se comunicam, têm acesso à formação,
expressam e defendem pontos de vista, partilham ou constroem visões de mundo e produzem cultura.
O processo de ensino e aprendizagem contribui para que o aluno amplie o domínio ativo do discurso
nas diversas situações comunicativas, de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita,
ampliando suas possibilidades de participação social no exercício da cidadania.
Objetivos:
• Produzir e utilizar a linguagem verbal com eficácia, tendo em vista diferentes contextos do
cotidiano;
• Ler e interpretar diferentes tipologias textuais,relacionando linguagem verbal e não verbal;
134
• Ampliar a expressão da linguagem oral, mediante a utilização de recursos expressivos e
gramaticais;
• Produzir textos verbais, não verbais, coesos e coerentes, utilizando recursos linguísticos
(expressivos, gramaticais e ortográficos), tendo em vista situações do cotidiano;
• Ler e interpretar diferentes tipologias textuais, relacionando linguagem verbal e não-verbal,
estabelecendo relação entre textos e contextos nas mais diferentes situações cotidianas;
• Produzir textos de gêneros diversos, estruturando-os de maneira a assegurar coerência e coesão
textuais, aplicando normas e propriedades gramaticais;
• Operar no sistema linguístico através do uso/ reflexão/uso, desenvolvendo a habilidade de construção
de seu conhecimento gramatical.
A aprendizagem de Língua Estrangeira representa outra possibilidade de interagir com o mundo pelos
discursos além daquela que a língua materna oferece. Da mesma forma que o ensino da língua
materna, o estudo da Língua Estrangeira incorpora a questão de como as pessoas agem na sociedade
por meio da palavra, construindo o mundo social, a si mesmos e os outros à sua volta.
Objetivos:
• Vivenciar e utilizar o inglês como habilidade comunicativa;
• Ler, compreender e reconhecer palavras como fonte de informação;
• Ler e compreender textos e frases simples na língua inglesa, utilizando regras gramaticais:
• Utilizar expressões da língua inglesa em situações do cotidiano;
• Ler, compreender e interpretar textos em todos os níveis (léxico, semântico e cultural);
• Reconhecer e utilizar significados e conceitos através dos conteúdos linguísticos.
MATEMÁTICA
O estudo da Matemática caracteriza-se como uma forma de compreender e atuar no mundo e o
conhecimento gerado nessa área do saber atua como um fruto da construção humana na sua interação
constante com os contextos natural, social e cultural.
A compreensão da Matemática é essencial para o cidadão agir como consumidor prudente ou tomar
decisões em sua vida pessoal e profissional,
Objetivos:
• Construir e expressar linguagem matemática, operando com dados quantitativos e qualitativos;
• Relacionar e aplicar o conhecimento matemático às situações cotidianas;
• Compreender diferentes significados e especialidades das operações matemáticas;
• Resolver situações-problema desenvolvendo formas de raciocínio matemático;
• Utilizar o conhecimento matemático para produzir dados e informações ligadas à vida cotidiana;
• Construir os significados dos conceitos matemáticos, envolvendo códigos e símbolos específicos;
• Explorar situações-problema compreendendo enunciados, levantando hipóteses e propondo
resoluções matemáticas;
• Desenvolver procedimentos e habilidades de sistematização do conhecimento matemático através
do cálculo e da medida;
• Reconhecer e compreender as grandezas numéricas e geométricas, utilizando-se da linguagem
matemática;
• Interpretar e resolver operações matemáticas através de procedimentos de cálculo e do estudo das
propriedades operacionais;
• Apropriar-se e utilizar-se de gráficos, tabelas e estatísticas como forma de obtenção e sistematização
do conhecimento matemático;
• Conhecer sistemas e teoremas operacionais, conceituando-os matematicamente;
135
• Interpretar e desenvolver operações matemáticas através da resolução de equações e aplicação de
teoremas;
CIÊNCIAS
Possuímos uma filosofia cristã e acreditamos em um Deus Criador e Mantenedor de todo universo, que
nos fez à Sua imagem e semelhança. As Ciências Naturais possibilitam que aluno desenvolva
competências que lhe permitam compreender o mundo e atuar como indivíduo e como cidadão
utilizando conhecimentos de natureza científica e tecnológica, bem como as consequências na relação
homem x natureza.
Objetivos:
• Reconhecer e compreender características básicas dos seres vivos, comparando-as com o ser
humano;
• Relacionar conhecimento científico e vida cotidiana, respeitando a si mesmo e ao meio ambiente;
• Compreender o ser humano como um ser natural em interação com a Natureza, com a Sociedade e
com o Universo;
Reconhecer e compreender as especialidades dos minerais, animais e vegetais;
Reconhecer e compreender a dinâmica do meio ambiente, conceituando e interpretando fenômenos
ambientais;
Identificar e descrever as características da Ciência e relacioná-la ao seu Criador;
Relacionar o conhecimento botânico e zoológico às mais variadas situações do cotidiano;
Compreender a origem e diversidade dos seres vivos, sistematizando e classificando informações
científicas;
Reconhecer e compreender o funcionamento dos sistemas presentes no organismo humano;
Identificar e descrever as características do corpo humano e relacioná-las ao seu Criador;
Reconhecer e compreender a dinâmica do meio ambiente, conceituando e interpretando
fenômenos químicos e físicos;
Ler, interpretar e analisar ideias, conceitos e procedimentos científicos.
HISTORIA
O estudo da História possibilitará que os alunos gradativamente possam ampliar a compreensão de sua
realidade, especialmente comparando-a e relacionando-a com outras realidades históricas, situando-as
nas diversas temporalidades, servindo como arcabouço para reflexão sobre possibilidades e/ou
necessidades de mudanças e continuidades.
Objetivos:
• Resgatar sua história e a de sua família, tendo consciência que é também agente ativo no meio em
que vive;
• Relacionar aspectos particulares e gerais no estudo da formação histórica e espacial brasileira;
• Reconhecer semelhanças e diferenças, mudanças e permanências entre os mais variados contextos;
• Compreender o processo de colonização do Brasil e suas especificações;
• Discutir as relações passado-presente analisando criticamente o processo de desenvolvimento do
homem;
• Compreender o processo de formação e consolidação do Estado Brasileiro nos séculos XIX e XX;
• Discutir as relações passado-presente, analisando criticamente o processo histórico brasileiro, bem
como a cidadania e o desenvolvimento cultural;
Conhecer e analisar criticamente diversos contextos históricos da Antiguidade e da Idade Média;
• Reconhecer semelhanças, diferenças, mudanças e permanências na comparação de diferentes
contextos históricos;
136
• Conhecer, compreender e analisar criticamente o processo de formação histórica do mundo moderno
e contemporâneo e o desenvolvimento político do Brasil;
GEOGRAFIA
O estudo da Geografia possibilita aos alunos a compreensão de sua posição no conjunto das relações
da sociedade com a natureza; como e por que suas ações, individuais ou coletivas, em relação aos
valores humanos ou à natureza, têm consequências tanto para si como para a sociedade.
Objetivos:
• Construir noções de identidade pessoal e social, relacionando-as com outros contextos espaço-
temporais;
• Interagir com sua realidade, propondo questionamento para melhoria de sua qualidade devida;
• Ler diferentes registros históricos e geográficos: textos escritos, mapas, imagens, sons;
• Ler e interpretar mapas, tabelas, gráficos e documentos:
• Reconhecer os diversos tipos de comércio, transportes e comunicação existentes no seu cotidiano;
• Reconhecer e compreender as relações entre a natureza e cultura na construção do espaço geográfico;
• Reconhecer, analisar e comparar a formação e transformação das diferentes paisagens geográficas;
• Compreender os conceitos básicos dos aspectos naturais e a ação do homem na sua utilização,
preservação e restauração;
• Compreender as localizações espaciais brasileiras reconhecendo seus contrastes morfoclimáticos;
• Analisar criticamente o processo de desenvolvimento socioeconômico brasileiro tendo em vista a
organização espacial do nosso território;
• Reconhecer, analisar e comparar os diferentes complexos regionais brasileiros;
• Observar a participação ativa do Brasil em suas relações internacionais;
• Compreender as características espaciais do continente americano, reconhecendo sua diversidade
econômica, social e cultural;
• Analisar as relações geopolíticas globais;
• Reconhecer e analisar o espaço geográfico africano com ênfase na ação exploratória;
• Analisar recursos naturais, problemas ambientais e desenvolvimento sustentável;
• Reconhecer e comparar as características geopolíticas da Europa, Ásia e Oceania;
• Reconhecer, analisar e comparar diferentes paisagens mundiais.
ARTE
A Arte está presente na sociedade em profissões que são exercidas nos mais diferentes ramos de
atividades. O conhecimento dessa área é necessário no mundo do trabalho e faz parte do
desenvolvimento profissional dos cidadãos.
O conhecimento da arte abre perspectiva para que o aluno tenha uma compreensão do mundo no qual a
dimensão poética esteja presente. A arte ensina que é possível transformar continuamente a existência,
que é preciso mudar referências a cada momento e ser flexível.
Objetivos:
• Produzir e expressar diferentes linguagens artísticas;
• Reconhecer e analisar as manifestações artísticas presentes na sociedade;
• Compreender e analisar as principais manifestações artísticas ao longo da História humana;
• Desenvolver atitudes de sensibilidade artística, estabelecendo relações entre formas, figuras e cores;
• Desenvolver a observação artística como forma de expressão criando um espírito crítico no
relacionamento entre a arte e o mundo;
• Compreender, reconhecer e utilizar os elementos da linguagem musical, contextualizando nas
diversas culturas;
• Desenvolver e utilizar a linguagem do corpo como meio de expressão e conhecimento.
137
EDUCAÇÃO FÍSICA
A prática da Educação Física na escola favorecerá a autonomia dos alunos para monitorar as próprias
atividades, regulando o esforço, traçando metas, conhecendo as potencialidades e limitações e sabendo
distinguir situações de trabalho corporal que podem ser prejudiciais,
Objetivos:
• Desenvolver o domínio dos diversos aspectos do movimento;
• Desenvolver valores como socialização, respeito e cooperação;
• Desenvolver o controle nos fundamentos dos esportes coletivos e individuais, dentro dos padrões da
técnica, bem como a participação em jogos desenvolvendo valores como socialização, respeito e
cooperação;
• Reconhecer o cuidado à saúde como meio de melhoria na qualidade de vida, desenvolvendo
capacidades físicas e habilidades motoras.
Desenvolver o hábito de leitura diária da Bíblia para o fortalecimento da fé cristã;
• Reconhecer Jesus Cristo como Senhor e Mestre da história, extraindo lições de seus ensinamentos;
• Analisar e aplicar na vida cotidiana os princípios éticos cristãos da cidadania responsável;
• Compreender e reconhecer o amor de Deus demonstrado à humanidade e o plano de salvação para
seus filhos;
• Analisar as origens e consequências do pecado em suas dimensões individuais e sociais;
• Reconhecer e colocar em prática hábitos que levam a comunhão com Deus com o próximo.
ENSINO RELIGIOSO
A Educação Adventista prepara os estudantes para uma vida útil e feliz, promovendo a amizade com
Deus, visando desenvolvimento integral do ser humano em seus aspectos físicos, mentais, sociais e
espirituais. A Educação, em seu sentido mais amplo, é um meio de restaurar os seres humanos a seu
relacionamento original com Deus. Operando juntos, lar e escola cooperam no preparo dos estudantes
para uma cidadania responsável, consciente, pensante e participativa.
Objetivos:
• Reconhecer a presença divina na vida humana desde os tempos bíblicos;
• Construir e desenvolver atitudes éticas cristãs;
• Compreender os fundamentos da fé cristã e seu desenvolvimento histórico;
138
Conteúdo Programático -1° Ano
Língua Portuguesa
Inglês
139
Saudações Cumprimento e Apresentações
* Vocabulário: Bom Dia, Boa Tarde, Boa Noite...
* Estruturas: O que é.. Como é.. Onde é..
Família
* Vocabulário: Mamãe, Papai...
* Estruturas: Isto/este, esse/isso... Meu pai é.. Eu Tenho.. Eu gosto...
Animais de Estimação
* Vocabulário: Cachorro, gato, pássaro
* Estrutura: Meu preferido... Eu gosto... Eu adoro
Cores
* Vocabulário: Azul, vermelho, amarelo...
* Estruturas: Esta cor é... Que/Qual cor é esta?
Frutas
* Vocabulário: Maçã, Laranja...
* Estruturas: Minha cor favorita é.
Brinquedos
* Vocabulário: Bola, boneca, pipa
* Estruturas: Meu brinquedo predileto é... Que/qual cor é...
Matemática
Ciências
História
Geografia
Arte
Música
Educação física
Ensino Religioso
142
Construir e desenvolver os seguintes valores:
Amor
Colaboração
Perseverança
A verdade
Confiança
Domínio próprio
Obediência
Cidadania
Justiça
Cooperação
Preconceito
Crédito no ser humano
Respeito
Honestidade
Solidariedade
Sinceridade
Boas maneiras
Língua Portuguesa
Ao longo dos bimestres serão trabalhados os seguintes recursos da Produção de Leitura e da Escrita:
1- UNIDADE TEMÁTICA
Ao produzir texto oral ou escrito, de forma assistida pelo professor, apresenta ideias e noções
linguísticas, restringindo-se ao tema proposto e respeitando a tipologia;
2-UNIDADE ESTRUTURAL
É capaz de produzir textos de diferentes gêneros, assistido pelo professor;
4-COESÃO
Com auxílio do professor, consegue usar elementos ou palavras de ligação evitando repetições
desnecessárias.
5-SINAIS DE PONTUAÇÃO
Emprega sinais de pontuação, mostrando ser capaz de entender sua utilização.
6-ARGUMENTAÇÃO
Argumenta sempre que afirma algo, oral ou por escrito, fazendo uso de argumentos usados pela mídia,
mesmo que inadequadamente;
7-EXPANSÃO DE IDÉIAS
Adiciona ou suprime informações em textos refletidos, mantendo a ideia central do texto, mesmo que
inadequadamente.
8-AMPLIAÇÃO VOCABULAR
143
Usa sinônimos para evitar repetições em sua fala ou escritos.
9-CONCORDÂNCIAVERBAL
Ao falar ou escrever, flexiona tempos e pessoas verbais corretamente.
10-CONCORDÂNCIA NOMINAL
Ao falar ou escrever, concorda o gênero f masculino/feminino) com o número (singular/plural) do
substantivo.
11-MAIÚSCULA/MINÚSCULA
Usa as letras maiúsculas e minúsculas, mesmo que inadequadamente.
12-ORTOGRAFIA
Tenta grafar as palavras corretamente se utilizando de murais, painéis, dicionários, etc...
13-SINAIS DE ACENTUAÇÃO
Faz uso dos sinais de acentuação, mesmo que inadequadamente.
14-SINAIS GRÁFICOS
Faz uso dos sinais gráficos, mesmo que inadequadamente
15-LEGIBILIDADE
Tenta grafar as letras adequadamente, procurando não sobrepor as palavras ou tetras e, para isso,
procura usar o lápis e a borracha corretamente para não rasurar o seu texto;
16-DISCURSO
Utiliza os diferentes discursos em suas produções textuais, mesmo que inadequadamente;
18-APRESENTAÇÃO DO TEXTO
Ao escrever, procura:
• Usar margens;
• Dar título aos seus escritos;
• Datar;
• Dar o espaço do parágrafo.
Língua Portuguesa
Inglês
145
Matemática
Ciências
História
Geografia
Arte
Música
Educação Física
148
Todos os conteúdos serão trabalhados durante todos os bimestres, porém com
grau de dificuldade diferenciado.
Flexão e extensão
Coordenação fina óculo-pedal
Coordenação fina óculo-manual
Exames antropométricos (Peso, Altura-IMC)
Atividades recreativas
Ensino Religioso
1° Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4° Bimestre
Língua Portuguesa
Ao longo dos bimestres serão trabalhados os seguintes recursos da Produção de Leitura e da Escrita:
1-UNIDADE TEMÁTICA
Identifica e usa as estruturas básicas de algumas tipologias textuais;
2-UNIDADE ESTRUTURAL
É capaz de produzir textos de diferentes gêneros, assistido pelo professor;
4-COESÃO
Emprega, em suas produções, elementos de ligação, permitindo uma maior clareza das ideias;
5-SINAIS DE PONTUAÇÃO
Emprega em seus textos, os sinais de pontuação para enriquecer o texto ou como elemento de
expansão de ideias;
6-ARGUMENTAÇÃO
149
Defende seu ponto de vista sempre que faz uma afirmação;
7-EXPANSÃO DE IDÉIAS
Enriquece seus textos com detalhes e informações adicionais;
8-AMPLIAÇÃO VOCABULAR
Utiliza, ao falar ou escrever, palavras que aprendeu em leituras prévias.
9-CONCORDÂNCIA VERBAL
Determina corretamente o tempo verbal em seus escritos;
10-CONCORDÂNCIA NOMINAL
Flexiona corretamente as palavras do grupo dos substantivos (adjetivos, artigos, pronomes) em gênero,
número e grau, mesmo não se preocupando com a nomenclatura;
11-MAIÚSCULA/MINÚSCULA
Traça as letras maiúsculas e minúsculas sem misturá-las; Usa as letras maiúsculas ao escrever
substantivos próprios.
12-ORTOGRAFIA
Respeita a convencionalidade da escrita de determinadas palavras cuja relação entre letra e som é
cruzada; (Ex:AM de verbos no singular e AO de verbos no futuro)
13-SINAIS DE ACENTUAÇÃO
Acentua as palavras utilizando os conceitos aprendidos e sabe justificar o uso, mesmo que
inadequadamente;
14-SINAIS GRÁFICOS
Utiliza os sinais gráficos (til, cedilha, hífen) em suas produções, mesmo que não o faça corretamente;
15-LEGIBILIDADE
Prima pela legibilidade para que seu texto seja claramente entendido;
16-DISCURSO
Utiliza os discursos direto e indireto adequadamente.
18-APRESENTAÇÃODOTEXTO
Ao escrever, respeita:
• Margens laterais;
• Espaço que denuncia parágrafo;
• Destaca o título a fim de captar a atenção do leitor;
• Assina.
Língua Portuguesa
Inglês
Matemática
Ciências
História
Arte
Educação Física
Todos os conteúdos serão trabalhados durante todos os bimestres, porém com grau de
dificuldade diferenciado.
Atividades recreativas
Flexão e extensão
Coordenação fina óculo-pedal
Coordenação fina óculo-manual
Exames antropométricos (Peso, Altura-lmc)
Ensino Religioso
Língua Portuguesa
Ao longo dos bimestres serão trabalhados os seguintes recursos da Produção da Leitura e da Escrita:
1-UNIDADE TEMÁTICA
Ao produzir textos orais e escritos, mantém a unidade e coerência sobre o que se propõe escrever,
utilizando a linguagem adequada para cada tipologia textual;
2-UNIDADE ESTRUTURAL
Compreende e usa, em seus escritos, as diferentes formas de apresentação de um texto: descrição,
tópicos, ilustrações próprias, símbolos, números, etc...
4-COESÃO
Faz uso dos recursos da língua (pronomes, advérbios, conjunções, adjetivos, etc) para evitar
repetições;
5-SINAIS DE PONTUAÇÃO
Usa os sinais básicos de pontuação corretamente; faz uso da vírgula para separar elementos da mesma
espécie; emprega os dois pontos em diferentes funções além de empregar o travessão em diferentes
situações;
6-ARGUMENTAÇÃO
Apresenta seus argumentos de forma a convencer o leitor, fazendo uso do senso comum;
7-EXPANSÃO DE IDÉIAS
Amplia seus textos com riqueza de detalhes e informações;
8-AMPLIAÇÃO VOCABULAR
Demonstra ter riqueza de vocabulário ao falar e ao escrever; enriquece seus escritos usando o sentido
figurado;
9-CONCORDÂNCIA VERBAL
Reconhece alguns tempos verbais como característicos de determinada tipologia textual:
Narrativo ou histórico - Passado
Jornalístico - Presente ou futuro
156
10-CONCORDÂNCIA NOMINAL
Mantém o verbo no singular quando utiliza palavras que denotam coleção ou reunião;
11-MAIÚSCULA / MINÚSCULA
Utiliza letras maiúsculas:
Em siglas e nomes de estabelecimentos;
Nomes de obras, autor e títulos;
Para escrever o nome de Deus ou palavras que a Ele se refere.
12-ORTOGRAFIA
Respeita a convencionalidade de escritos de determinadas palavras cuja relação letra/som é cruzada;
13-SINAIS DE ACENTUAÇÃO
Acentua as palavras tentando seguir as regras ortográficas estabelecidas;
14-SINAIS GRÁFICOS
Procura usar os sinais gráficos corretamente;
15-LEGIBILIDADE
Cuida com o tamanho das letras;
• Prima pela letra ao escrever:
- Painéis; - Murais;
- Cartazes; - Avisos;
16-DISCURSO
Utiliza, em seus escritos os discursos direto e indireto; sabe que a fala de pessoas pode aparecer de
forma indireta, colocada pelo narrador;
18-APRESENTAÇÃO DO TEXTO
Os trabalhos apresentados primam pelos seguintes aspectos:
• Margens laterais;
• Espaço que denuncia parágrafo;
• Destaca o título afim de captar a atenção do leitor;
• Assinatura.
Língua Portuguesa
1° Bimestre
Inglês
158
Cumprimentos Dias da semana Cômodos da casa Meios de
Objetos relacionados à Meses do ano Interrogativas transporte
escola Membros da família referentes às horas Partes do corpo
Cores
Matemática
Ciências
História
Geografia
160
1° Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4° Bimestre
Arte
Música
161
Educação Física
Todos os conteúdos serão trabalhados durante todos os bimestres, porém com grau de dificuldade
diferenciado.
Exames antropométricos (Peso, Altura- IMC)
Jogos:
Simples
Pré-desportivo
Pequenos jogos
Intelectívos
Cooperativos
Flexão e extensão
Coordenação fina óculo-pedal
Coordenação fina óculo-manual
Ensino Religioso
Língua Portuguesa
Ao longo dos bimestres serão trabalhados os seguintes recursos da Produção da Leitura e da Escrita:
1-UNIDADE TEMÁTICA
162
Produz textos dentro da temática proposta e tipologia solicitada, sendo capaz de incluir textos não
verbais (fotos, gravuras, gráficos, etc,...)
2- UNIDADE ESTRUTURAL
Transita pelos diferentes gêneros, deixando claro o seu gosto pessoal; cria estruturas próprias,
personalizadas para apresentação;
4-COESÃO
Faz uso de formas verbais para manter a coesão do texto; usa conjunções para evitar repetições
desnecessárias;
5-SINAIS DE PONTUAÇÃO
Emprega todos os sinais de pontuação em seus escritos, inclusive no título, como elemento de
conquista;
6-ARGUMENTAÇÃO
Percebe e utiliza contra argumentos e deixa claro sua posição. Para isso, faz uso de citações de textos
científicos para dar sustentação à sua tese;
7- EXPANSÃO DE IDÉIAS
Faz uso dos sinais de pontuação e gráficos para expandir ideias;
8-AMPLIAÇÃO VOCABULAR
Busca no dicionário palavras que melhor se adapte ao texto ou contexto;
10-CONCORDÂNCIA NOMINAL
Faz concordância nominal mais complexa, com ajuda do professor ou pesquisa em gramática;
11-MAIÚSCULA /MINÚSCULA
Emprega letras maiúsculas para escrever obras de artes, ciências ou disciplinas:
12-ORTOGRAFIA
Sempre busca auxílio do dicionário diante de dúvidas ao grafar uma palavra;
13-SINAIS DE ACENTUAÇÃO
Emprega corretamente a acentuação para determinar o singular/plural de alguns verbos;
14-SINAIS GRÁFICOS
Emprega os sinais gráficos corretamente, mesmo que para isso busque ajuda do dicionário; emprega
aspas em citações;
15-LEGIBILIDADE
Escreve de forma legível para veicular suas ideias;
16-DISCURSO
Transcreve textos passando do discurso direto para o discurso indireto e/ou vice versa;
18-APRESENTAÇÃO DO TEXTO
Os trabalhos apresentados primam pelos seguintes aspectos:
• Margens laterais;
• Espaço que denuncia parágrafo;
• Destaca o título a fim de captar a atenção do leitor;
• Intitula seus escritos usando palavras que atraiam a atenção do interlocutor;
• Assinatura.
Língua Portuguesa
Inglês
Matemática
Ciências
História
O mundo no Brasil "Entre outras mil, és Você sabe com quem O que é mesmo
Índio, branco, negro tu Brasil” está falando? cultura?
ou mulato? Pau-brasil, o 1° O Brasil já foi um Influência indígena
Os índios do Brasil produto explorado reino Influência africana
Terra a vista E teve início a As riquezas do café Culinária brasileira
E a fé transforma o colonização com o O fim da escravidão O que é folclore?
espaço e a cultura açúcar e a A Lei Áurea mudou a
A vinda do negro escravidão vidados negros?
ao Brasil O tempo do ouro e Que "coisa" pública é
do charque essa?
Conflitos
Geografia
Transformação das A superfície da terra no A geografia das ruas; Para ver como a
Paisagens Brasil Muda o tempo e as Terra é;
A história da A natureza e o homem paisagens se renovam; O mundo é nosso?
geografia Árvores, minerais e Geografia das terras e Para pensar sobre a
O homem e suas muitas outras riquezas as águas; Terra;
convenções
Até quando a terra
vai aguentar?
Arte
167
Música
Educação Física
Ensino Religioso
Língua Portuguesa
Inglês
169
Matemática
Ciências
História
170
Geografia
Arte
Ensino Religioso
Educação Física
Espanhol
Língua Portuguesa
Inglês
Matemática
173
1° Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4° Bimestre
Ciências
174
A energia na
Tecnologia
Classificação
dos Seres Vivos
O Estudo dos
Mamíferos
O Estudo das
Aves
História
Geografia
Educação Física
Arte
Ensino Religioso
176
O Maior Presente Como Vencer as Ame seu Próximo Tocando o
do Mundo Tentações -Amor ao Próximo Intocável
-Jesus Como Presente Grupo de Ação - Alicerces de Areia - Purificação
Fase de Liderança - Teoria x Prática Nascidos para
Crescimento As Aparências Metamorfose Espiritual Viver
- Desenvolvimento de Enganam - Novo Nascimento - Libertação
Cristo - Não Julgar pelas Lidando com a Rejeição Respeito diante de
Encontro no Rio Aparências - Aceitação Deus
-Compromisso Operação Resgate O baixinho que Virou - Reverência
A Verdadeira - Deus Aceita Todas as Gigante De volta para Casa
Páscoa Pessoas - Conversão -Vivendo com
- Libertação Missão Use Todo o seu Esperança
Cumprida Potencial
- Redenção - Uso dos Talentos
Ele Vive-
Ressurreição
Espanhol
177
Conteúdo Programático - 8° Ano
Língua Portuguesa
Inglês
Matemática
Ciências
História
179
Geografia
Arte
Educação Física
Ensino Religioso
Espanhol
Língua Portuguesa
Inglês
Matemática
Ciências
183
Preservação do
Meio Ambiente
História
Geografia
Arte
Educação Física
184
Fundamentos Voleibol, com Fundamentos Basquete
Específicos do Aperfeiçoamento de Específicos do Futsal
Voleibol Regras Gerais Basquetebol Ginástica Geral
Fundamentos Handebol Futsal Desenvolvimento
específicos do Atletismo Adaptado Ginástica Geral da Força Muscular,
Handebol Ginástica Geral Desenvolvimento da Flexibilidade,
Atletismo Adaptado Desenvolvimento da Força Muscular, Agilidade e
Ginástica Geral Força Muscular, Flexibilidade, Resistência
Desenvolvimento da Flexibilidade, Agilidade e Resistência Cardiovascular
Força Muscular, Agilidade e Resistência Cardiovascular Avaliação Física-
Flexibilidade, Cardiovascular Avaliação Física - Peso, Altura, IMC
Agilidade e Avaliação Física- Peso, Peso, Altura, l MC e e Testes Práticos
Resistência Altura, IMC e Testes Testes Práticos Noções Teóricas
Cardiovascular Práticos Noções Teóricas Básicas de
Avaliação Física- Noções Teóricas Básicas de Anatomia e Anatomia e
Peso, Altura, IMC e Básicas de Anatomia e Fisiologia Fisiologia
Testes Práticos Fisiologia Recreação Recreação
Noções Teóricas Recreação Basquete: Futsal
Básicas de Handebol: Fundamentos Fundamentos
Anatomia e Fundamentos Específicos e Específicos e
Fisiologia Específicos e Aperfeiçoamento de Aperfeiçoamento
Recreação Aperfeiçoamento de Regras Gerais de Regras Gerais
Voleibol: Regras Gerais Conceitos de Hábitos Conceitos de
Fundamentos Conceitos de Hábitos Saudáveis Hábitos Saudáveis
Específicos e Saudáveis
Aperfeiçoamento de
Regras
Conceitos de
Hábitos Saudáveis
Ensino Religioso
Espanhol
185
1° Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4° Bimestre
Sobre el papeleo Las cuestiones sobre la Los estilos musicales Sobre fiestas
Las expresiones del Naturaleza Los tipos de Las fiestas
sistema financeiro El médio ambiente y la instrumentos musicales populares
Las intervencion del Las danzas espanolas
recomendaciones a hombre El linguaje musical Aspectos
los consumidores Las palavras Los falsos amigos o los contrastivos
El euro – uma homônimas heterosemanticos Las conjunciones
moneda unificada Los heterotonicos El imperativo coordinantes y
Los verbos Los verbos com dos Sobre el turismo em subordinantes
regulares e complementos cd y ci ciudades Las interjecciones
irregulares del La posicion del hispanohablantes Los módulos 5,6,y
pretérito imperfecto pronombre El vocabulário de los 7
de subjuntivo complemento em la turistas
Las construcciones frase El el mercadillo hippie
com preposicion Los módulos 1,2,3 Las palavras parônimas
Sobre la ficha de La perífrases verbal
informacion El gerundio
El modelo de carta
comercial y
solicitude
Las expressiones
utilizadas em cartas
comerciales
Las abreviaturas
mas usuales
Los sufijos
aumentativos ,
diminutivos y
despectivos
Los complementos
directos e indirectos
El pronombre
complemento
ENSINO MÉDIO
O Ensino Médio é considerado como etapa final da educação básica, com duração de três anos, tendo
como finalidades: a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental; a preparação básica para o trabalho e a cidadania, para continuar aprendendo a ser capaz
de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o
aprimoramento como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos
processos produtivos, relacionado a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
LÍNGUA PORTUGUESA
186
A comunicação deve ser entendida como um processo de construção de significados em que o sujeito
interage socialmente. O espaço da Língua Portuguesa no ensino é garantir ao aluno o uso ético e
estético da linguagem verbal; fazer compreender que pela e na linguagem é possível
transformar/reiterar o social, o cultural, o pessoal; aceitar a complexidade humana, o respeito pelas
falas, como parte das vozes possíveis e necessárias para o desenvolvimento humano.
Objetivos:
• Ler e interpretar as mais variadas tipologias textuais, estabelecendo relação entre textos e
contextos;
• Produzir textos de gêneros diversos, estruturando-os de maneira a assegurar coerência e coesão
textuais, aplicando normas e propriedades gramaticais;
• Operar no sistema linguístico através do uso/reflexão/uso, desenvolvendo a habilidade de
construção do seu conhecimento gramatical;
• Explicar o contexto social e literário interpretando textos representativos dos movimentos,
sustentando-os no contexto histórico-social e percebendo neles particularidades do autor a fim de
compreendê-los melhor.
Objetivos:
• Ler e compreender diferentes tipologias textuais;
• Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção oral e escrita;
• Conhecer e usar as línguas estrangeiras como instrumento de acesso à informação.
MATEMÁTICA
A Matemática tem um valor formativo que ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo,
porém também desempenha um papel instrumental, pois é uma ferramenta que serve para a vida
cotidiana e para muitas tarefas específicas em quase todas as atividades humanas.
Objetivos:
• Construir conceitos matemáticos conhecendo suas propriedades e especificidades;
• Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas gráficas;
• Compreender enunciados, formular hipóteses e propor resoluções para os mais variados
problemas matemático;
• Compreender conceitos algébricos, analisando e aplicando suas propriedades;
• Utilizar adequadamente a linguagem algébrica;
• Compreender enunciados e selecionar estratégias de resolução de problemas geométricos;
• Elaborar estratégias de resolução de problemas geométricos, obtendo resultados apropriados;
• Utilizar a linguagem algébrica e interpretar as representações gráficas.
BIOLOGIA
Possuímos uma filosofia cristã e acreditamos em um Deus Criador e Mantenedor de todo o universo,
que nos fez à Sua imagem e semelhança. Uma ideia central a ser estudada em Biologia é a do
equilíbrio dinâmico da vida, com as permanentes interações entre seres vivos e os demais elementos do
ambiente.
Objetivos:
• Compreender conceitos, teorias e princípios tendo em vista a constituição e desenvolvimento dos
seres vivos;
187
• Observar experiências laboratoriais e atividades em biologia utilizando critérios científicos para
analisá-las;
• Conhecer e comparar diferentes espécies animais e vegetais sob o prisma da biodiversidade;
• Conhecer e comparar diferentes microorganismos e sua relação com o homem o ambiente;
• Formular hipótese e resolver problema; aplicando princípios e probabilidades genéticas.
QUÍMICA
Objetivos:
• Compreender e utilizar corretamente os códigos e símbolos próprios da Química; traduzir a
linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química: equações, gráficos, tabelas, relações
matemáticas e vice-versa;
• Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas; compreender relações proporcionais
presentes na química (raciocínio proporcional);
• Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da
Química (livros, computador, jornais, revistas manuais, etc);
•Identificar aspectos químicos relevantes na interação do homem com o meio (dentro de uma visão
macroscópica), reconhecendo o papel da Química no sistema produtivo industrial e rural;
• Reconhecer e analisar as relações entre o desenvolvimento científico-tecnológico da Química e
aspectos sócio-político-culturais, éticos e morais;
• Selecionar ideias e procedimentos científicos pertinentes ao investigar problemas quantitativos e
qualitativos relacionados à Química e fazer conexões hipotético-lógicas que possibilitem previsões
acerca das transformações químicas.
FÍSICA
O ensino da Física contribui para a formação de uma cultura científica efetiva, que permite ao aluno a
interpretação dos fatos, fenômenos e processos naturais.
Objetivos:
• Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos. Compreender manuais de
instalação e utilização de aparelhos;
• Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber
físico. Ser capaz de discriminar e traduzir a linguagem matemática e a discursiva entre si;
• Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação
simbólica. Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento compreendido, através de tal
linguagem;
• Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar
notícias científicas;
• Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados;
•Desenvolver a capacidade de investigação física Classificar, organizar, sistematizar e Identificai
regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir fazer
hipóteses e testar;
• Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar e identificar parâmetros
relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias
físicas;
188
• Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos
tecnológicos. Descobrir o "como" funciona os aparelhos;
• Construir e investigar situações-problema identificar a situação física, utilizar modelos físicos,
generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar e analisar previsões;
• Articular o conhecimento físico com o conhecimento de outras áreas do saber científico;
•Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com os
contextos cultural, social, político e econômico.
HISTÓRIA
O estudo de História pode desempenhar um papel importante na configuração da identidade, ao
incorporar a reflexão sobre a atuação do indivíduo nas suas relações pessoais com o grupo de convívio,
suas afetividades, sua participação no coletivo e suas atitudes de compromisso com classes, grupos
sociais, culturais, valores e com gerações do passado e futuro.
Objetivos:
• Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos, discutindo suas semelhanças e
diferenças, mudanças e permanências;
• Relacionar aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais de contextos históricos específicos;
• Conhecer e compreender a história brasileira;
• Relacionar diferentes contextos e processo: históricos;
• Conhecer e compreender criticamente ( processo de formação do mundo.
GEOGRAFIA
A Geografia estuda as relações entre o processe histórico que regula a formação das sociedades
humanas e o funcionamento da natureza através da leitura do espaço geográfico e da paisagem. Ela é a
"ciência do presente" que contribui para pensar o espaço enquanto totalidade no qual se passam todas
as relações cotidianas,
Objetivos:
• Analisar e discutir as relações entre os espaços e o poder;
• Compreender e analisar criticamente as transformações sociais e econômicas do espaço brasileiro
e mundial;
• Problematizar as relações entre meio ambiente e realidade social.
FILOSOFIA
A filosofia deve ser um conjunto de conhecimento que tem por função primeira e essencial o ato de
refletir, de repensar, de retomar e de reconsiderar os dados disponíveis numa busca constante de
significado. É possibilitar ao educando a discussão e a analise da arte, da política, da religião, das
ciências,... numa busca constante através de um pensar consciente, capaz de avaliar e de verificar. O
estudo filosófico deve levar ao aprendiz o entendimento dos conceitos da filosofia como subsídio para
a compreensão do tempo e da sociedade em que se vive, pois "a verdadeira filosofia é reaprender a ver
o mundo". (Merleau-Ponty).
Objetivos:
• Capacidade para a análise, interpretação e comentário dos principais textos filosóficos, com o
rigor e a clareza da metodologia da pesquisa filosófica;
• Desenvolvimento da capacidade de formular problemas filosóficos e de buscar respostas a eles
nas diversas áreas de conhecimento, mantendo aberto o diálogo com as diversas tendências
filosóficas atuais;
• Capacitação para estabelecer o diálogo entre as diversas correntes filosóficas;
• Capacidade de articulação das questões filosóficas com a esfera da ciência, da arte, da política e
da cultura;
189
• Competência para a transposição didática dos conteúdos curriculares mais importantes e
significativos da filosofia;
• Capacidade de integrar a reflexão e a práxis filosófica com o fomento da cidadania, da ética e dos
direitos humanos;
• Reconhecimento da importância das questões acerca do sentido da existência humana e do
enraizamento da filosofia nos meios social, histórico e cultural;
• Capacitação para a leitura, compreensão e interpretação de textos filosóficos em língua
estrangeira.
SOCIOLOGIA
A sociologia é o estudo das relações ou interações entre pessoas no tempo e no espaço, Logo, deve
constituir de uma análise sistemática das estruturas sociais, como conhecimento de um mundo
modernizado que necessita do nosso estranhamente com relação a qualquer forma de distanciamento
acerca da realidade. À sociologia cabe o questionamento e a crítica - elementos que nos possibilitam o
exercício reflexivo sobre a vida, e observação sistematizada sobre o cotidiano, e uma compreensão dos
significados socialmente construídos.
A sociologia, por analisar os fenômenos sociais tende a colaborar com uma possível intervenção de
forma crítica sobre o social, no fundamento de decisões, que propõe possíveis alternativas para
valorização da cidadania.
Objetivos:
• Para compreender o que pensavam e com pensavam as pessoas de determinada época necessário
entender o meio social em que ela viviam;
• Estudar os movimentos sociais que sã revolucionários ou apenas reformadores;
• Conhecer as relações de poder na sociedade;
• Conhecer os movimentos sociais com interesse tão diversos;
• Estudar os movimentos sociais revolucionários;
• Compreender que a vida em sociedade faz com que o homem participe da produção dos valore que
o cercam, sejam eles materiais, intelectual ou de qualquer outra natureza;
• Entender por que os indivíduos, grupos e classes pensam desta ou de determinada forma explicam
a sociedade deste ou daquele ponto c vista;
• Entender como são criadas as instituições sociais, políticas e econômicas que permite certa
estabilidade social.
ARTE
Conhecer arte significa possibilitar aos alunos apropriarem-se de saberes culturais e estéticos inseridos
nas práticas de produção e apreciação artísticas, fundamentais para a formação e o desempenho social
do cidadão.
Objetivos:
• Compreender, reconhecer e utilizar os elementos da linguagem musical contextualizando nas
diversas culturas;
• Desenvolver e utilizar a linguagem do corpo como meio de expressão e conhecimento;
• Desenvolver a artes plásticas e visuais articulando a percepção, a imaginação, a memória, a
sensibilidade e a reflexão através da História da arte;
• Desenvolver a capacidade de expressar-se, verbal e corporalmente utilizando e reconhecendo
diversos procedimentos e técnicas de obras teatrais.
EDUCAÇÃO FÍSICA
A Educação física, como educadora ou formada do corpo, desenvolve a força, a agilidade, a
velocidade, a destreza e o equilíbrio. Bem como desejados hábitos Individuais, Condutas Sociais.
Além de proporcionar meios favoráveis a aquisição da saúde ou atitude permanente do vigor físico.
190
Objetivos:
• Demonstrar desenvolvimento nas mais variadas atividades relacionadas à aptidão física para a
vida;
• Ampliara visão teórica e prática das modalidades esportivas propostas;
Apresentar uma representação ou seminário sobre a importância da atividade física;
• Ser capaz de identificar as partes do corpo, bem como ser capaz de intervir em uma situação de
acidente;
• Compreender e desenvolver diferentes formas de expressão corporal;
• Ter a consciência da importância da atividade física para uma vida saudável.
ENSINO RELIGIOSO
A Educação Adventista prepara os estudantes para uma vida útil e feliz, promovendo a amizade com
Deus, visando desenvolvimento integral do se humano em seus aspectos físicos, mentais, sociais e
espirituais. A Educação, em seu sentido mais amplo é um meio de restaurar os seres humanos a seu
relacionamento original com Deus. Operando juntos lar e escola cooperam no preparo dos estudante:
para uma cidadania responsável, consciente pensante e participativa.
Objetivos:
• Conhecer e compreender os princípios bíblicos f os fundamentos da fé cristã;
• Compreender e analisar os pressupostos éticos: do cristianismo na sociedade;
• Conhecer e compreender os processos de revelação da doutrina cristã;
• Reconhecer e analisar as implicações éticas individuais e coletivas, da mensagem cristã.
Língua Portuguesa
Literatura
192
1° Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4° Bimestre
Fascículo 1 Fascículo 2 Fascículo 3 Fascículo 4
Módulo 1. Módulo 4. Humanismo Módulo 7. Barroco Módulo 9.
Literatura: a arte Valorização do ser É tempo de angústia Romantismo
em palavras humano (1418/34- A expressão barroca O Romantismo em
Afinal, o que é 1527) nas artes seu contexto
literatura? Produção literária: Recursos estilísticos Características da
Literatura e prosa e poesia O Barroco em Portugal escola romântica
realidade O texto dramático de (1580-1756) Origens do
Texto literário e Gil Vicente O Barroco no Brasil Romantismo
informativos Módulo 5. (1601-1768) Módulo 10.
Funções da Quinhentismo Módulo 8. Arcadismo Romantismo em
literatura Primeiras O prazer da vida Portugal
Prosa e verso manifestações literárias campestre O mundo idealizado
Módulo 2. Gêneros no Brasil O arcadismo em Contexto histórico
literários Literatura de Portugal (1756-1825) Gerações
Gênero lírico informação O Arcadismo no Brasil românticas em
Rimas Gênero Literatura de catequese (1768-1836) Principais Portugal
épico ou de formação autores líricos do Primeira geração:
Gênero dramático Módulo 6. Classicismo arcadismo brasileiro um toque de classe
Gênero narrativo O Renascimento Principais autores Segunda geração:
Eras das literaturas A arte clássica (1527- épicos do arcadismo Ultrarromantismo
portuguesa e 80) brasileiro Terceira geração:
brasileira O Classicismo literário Principal autor satírico um toque mais
Tradições literárias do arcadismo brasileiro realista
Módulo 3. Módulo 11. O texto
Trovadorismo dramático no
A herança Romantismo
medieval (1189/98- brasileiro
1418/34 Teatro nacional
Produção literária Características do
teatro romântico
Grandes autores da
dramaturgia
brasileira
Redação
Inglês
Espanhol
194
Reglas particulares
de acentuación
Heterogenéricos
Heterosemánticos
Hetrotónicos
Matemática
195
Biologia
Química
Física
Sociologia
199
Fascículo 1 Módulo 3 – As bases do Módulo 5 – Em defesa da Módulo 7 –
Módulo 1 – pensamento sociológico ordem Sociologia
Conhecimento e Renascimento e espírito O conceito de fato social compreensiva
humanidade especulativo Método sociológico Ação social
Conhecimento: O iluminismo (1600- Instituições sociais Tipos ideais
características da 1700) Consciência coletiva Tipos weberianos
humanidade Representantes do Módulo 6 – A divisão do Ciência e política:
Sociologia: um iluminismo trabalho social duas vocações
conhecimento de Formação do pensamento Função da divisão do Módulo 8 –
todos burguês e Revolução trabalho social Racionalidade e
Módulo 2 – Uma industrial Condições para a divisão domínio
nova ciência – novas Módulo 4 – Positivismo e do trabalho social Racionalização
possibilidades sua influência no mundo Anormalidades na O fenômeno do
Uma ciência moderna Positivismo divisão do trabalho social domínio
Desafios da O Positivismo no Brasil Religião e sociedade
Sociologia atual
História
Geografia
201
1° Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4° Bimestre
Fascículo 1 Fascículo 2 Fascículo 3 Fascículo 4
Módulo 1 – Módulo 3 – Geosfera: Módulo 7 – Demografia Módulo 10 –
Organização do dinâmicas interna e Estudos demográficos Agropecuária
conhecimento externa Conceitos demográficos Pecuária
geográfico Estrutura interna da Teorias demográficas Agricultura
Visão sistêmica do Terra Transição demográfica Turismo rural
espaço geográfico Minerais e rochas Estrutura etária Técnicas agrícolas
Geografia: uma Dinâmica das placas Estrutura de trabalho Biotecnologia
ciência para todos tectônicas Migrações Agropecuária –
A geografia e as Relevo Módulo 8 – Urbanização Problemas
estratégias de Solos Histórico da socioambientais
guerra Módulo 4 – Urbanização Módulo 11 –
Conceitos Climatologia Urbanização planejada Indústria
geográficos Atmosfera da Terra Rede urbana Revolução
Princípios da Energia solar Cidades contemporâneas Industrial
Geografia Elementos que atuam Problemas urbanos Tipos de indústrias
Teorias da origem na atmosfera da Terra Módulo 9 – Fontes de Fatores de
da terra Noções de clima e energia localização e
Módulo 2 – tempo atmosféricos Fontes energéticas e divisão
Cartografia Classificação dos desenvolvimento internacional do
O surgimento da climas humano trabalho
ciência cartográfica Problemas ambientais Fontes de energia não Problemas
A forma da Terra atmosféricos renováveis ambientais
Localização e Módulo 5 – Fontes de energia Degradação de
coordenadas Biogeografia: os renováveis corpos d’água
geográficas grandes biomas da Módulo 12 –
Planta, carta ou Terra Comércio e
mapa? Florestas transportes
Elementos dos Savanas História do
mapas Campos comércio
Projeções Estepes e Semidesertos Comércio mundial
cartográficas Desertos na atualidade
Escala de Tundra Transportes
tratamento Módulo 6 –
cartográfico Hidrografia
Movimentos da Sem água não existe
Terra vida
Fusos horários Ciclo da água
Horário de verão Oceanos e mares
Avanços Questões ambientais
tecnológicos da marinhas
pesquisa espacial Rios
Formação dos lagos
Aquíferos
Filosofia
202
Fascículo 1 Módulo 3 – Metafísica Módulo 5 – Liberdade Módulo 7 – Amor
Módulo 1 – O que é Filosofia do ser Determinismo Os conceitos do
filosofia O ser indivíduo e o Livre-arbítrio amor
Todo homem é estar entre grupos de Aristóteles Amor e
filósofo? indivíduos Sartre Kierkgaard sexualidade
Filosofia segundo O ser para a liberdade Pascal Módulo 8 – O
os filósofos ou para o Maritain amor em Ação
Alteração do objeto determinismo Jaspers Amor
de estudo Módulo 4 – Teoria do Módulo 6 – O poder da O amor como
Objetivo da conhecimento escolha dádiva
filosofia Método Conhecimentos e As escolhas Falta de amor e
filosófico atitudes Os limites bullyng
Seria a Filosofia Platão O dever Do Eros ao ágape
inútil? Aristóteles O direito O amor
O mundo é movido Agostinho perfeccionista em
por ideias Bacon Tomás de Aquino
filosóficas Descartes A teoria triangular
É Possível aprender Loke do amor em
a filosofar? Hume Sternberg
Módulo 2 – A Kant Namoro e suas
origem da Filosofia Hegel implicações
Transição do saber Níveis de amor em
mítico para o saber Noriega
racional
Período pré-
socrático
Sofistas
Sócrates
Platão
Aristóteles
A Filosofia no
cristianismo
A Patrística
Escolástica
Arte
Educação Física
203
cardiovascular. Avaliação Antropométrica cardiovascular.
Avaliação Antropométrica Noções Teóricas Avaliação
Antropométrica Noções Teóricas Básicas de Anatomia e Antropométrica
Noções Teóricas Básicas de Anatomia e Fisiologia Noções Teóricas
Básicas de Fisiologia Desenvolvimento Básicas de Anatomia
Anatomias Desenvolvimento Técnico e Tático do e Fisiologia
Fisiologia Técnico e Tático do Futsal Desenvolvimento
Desenvolvimento Handebol Atletismo Técnico e Tático do
Técnico e Tático do Atletismo Ginástica Geral Basquetebol
Voleibol Ginástica Geral Conceitos de Hábitos Atletismo Ginástica
Atletismo Conceitos de Hábitos Saudáveis Geral
Ginástica Geral Saudáveis Conceitos de Hábitos
Conceitos de Saudáveis
Hábitos Saudáveis
Ensino Religioso
Língua Portuguesa
Literatura
Redação
Inglês
206
1° Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4° Bimestre
Espanhol
Matemática
207
Projeções, Razões Módulo 20 – matriz simétrica
distâncias e ângulos trigonométricas para Probabilidade Matrizes opostas e
Poliedros ângulos notáveis Linguagem da antissimétricas
Módulo 14 – Prisma Lei dos senos probabilidade Adição e subtração de
e Pirâmides Lei dos cossenos Definição de matrizes
Prismas Teorema das áreas probabilidade Multiplicação de
Pirâmides Módulo 17 – Sistema Análise combinatória, número real por matriz
Módulo 15 – trigonométrico e teoria de conjuntos e Multiplicação de
Corpos redondos funções circulares probabilidade matrizes
Cilindros Medidas da ângulos – Tipos de probabilidade Matrizes inversas
Cones grau e radiano Método binomial Módulo 23 –
Esfera Ciclo trigonométrico Determinantes
Razões Módulo 21 – Determinantes de ordens
trigonométricas na Estatística 1e2
circunferência A estatística e sua Determinante de ordem
Razões linguagem 3 – regra de Sarrus
trigonométricas Tabelas de frequência Determinante de ordem
recíprocas na Distribuição de maior que 3 – teorema
circunferência frequência com dados de Laplace
Equações e inequações agrupados Propriedades dos
trigonométricas Representação gráfica determinantes
Funções circulares Medidas de tendência Matriz inversa
Análise de gráficos central Módulo 24 – Sistemas
Outras funções Medidas de lineares
trigonométricas variabilidade Equações lineares
Módulo 18 – Relações Análise de medidas de Sistema de equação 2 x
e transformações variabilidade 2
trigonométricas Sistemas M x N
Relação fundamental Sistemas lineares e
da trigonometria determinantes
Relações derivadas da
fundamental
Transformações
trigonométricas
Filosofia
208
influência do voto
Cidadania
Política e religião
Biologia
Química
210
estequimétrico De ebulição as equações das método redox
Aspectos Módulo 24 – constantes de Balanceamento de
quantitativos de Propriedades equilíbrio (KC e KP) reações iônicas
uma reação química coligativas Interpretação da Módulo 38 –
Cálculo Entendendo as constante de equilíbrio Pilhas
estequimétrico em propriedades Módulo 32 – Histórico da
reações coligativas Deslocamento de eletroquímica
consecutivas Tipos de soluções equilíbrio químico Pilhas
O rendimento de Tonoscopia Princípio de Le Baterias ou
uma reação Ebulioscopia Chatelier acumuladores
Reagente em Crioscopia Concentração Módulo 39 –
excesso e reagente Osmose Temperatira Eletrólise
limitante Módulo 25 – Pressão Pilhas X eletrolise
Módulo 22 – Termoquímica Módulo 33- Equilíbrio Eletrólise ígnea
Soluções O calor e os iônico Eletrólise em meio
Dispersões fenômenos estudados Teoria de Arrhenius aquoso
Solubilidade (S) ou pela termoquímica (1880) Eletrólise com
coeficiente de Biodiesel Teoria de Bronsted- eletrodos ativos
solubilidade (KS) A energia nossa de Lowry (1923) Corrosão
Classificação das cada dia Teoria de Lewis Módulo 40 –
soluções A medição do calor (1923) Estequiometria da
Composição ou Fenômenos estudados Constante de ionização eletrólise
concentração de pela termoquímica (α) Estequiometria da
soluções Entalpia e variação de Lei da diluição de eletrólise
Relação entre as entalpia Ostwald
concentrações Representação gráfica Efeito do íon comum
Diluição de dos fenômenos Módulo 34 – Produto
soluções endotérmicos e iônico da água
Mistura de soluções exotérmicos Produto iônico da água
como um íon Representação das (kW)
comum transformações Maneiras de se fazer a
Mistura de soluções endotérmicas e medição do pH e pOH
com solutos exotérmicas Conceito de pH e pOH
diferentes e que Módulo 26 – Variação Módulo 35 – Hidrólise
reagem entre si de entalpia e energia salina
Titulometria de ligação A hidrólise de sais
Fatores dois quais Força de um ácido
depende a variação de Força de uma base
entalpia Reações entre ácido e
Entalpias importantes base
Energia de ligação Módulo 36 – Produto
Módulo 27 – Lei de de solubilidade
Hess Capacidade de
Lei de Hess dissolução
Módulo 28 – Cinética Produto de
química solubilidade (KPS)
Como medir a rapidez Relação entre
de uma reação? solubilidade (S) e
Condições para ocorrer produto de
uma reação química solubilidade (KPS)
Teoria das colisões Determinação do tipo
Módulo 29 – Fatores de solução
211
que interferem na Fatores que
velocidade das reações influenciam o
Influência da equilíbrio heterogêneo
temperatura Influência
da superfície de
contato
Influência dos
catalisadores
Os ativadores
Os inibidores
Os venenos
A concentração dos
reagentes
Pressão
Módulo 30 – Rapidez
da reação e
concentração dos
reagentes
Influência da
concentração dos
reagentes
Tipos de reagentes
Física
História
Geografia
215
Fascículo 5 Fascículo 6 Fascículo 7 Fascículo 8
Módulo 13 – Módulo 17 – A ex- Módulo 19 – O Módulo 21 –
Globalização e União Soviética continente Asiático América do Norte
organização do Contextualização do Aspectos físicos Aspectos gerais
espaço mundial socialismo Ocupação humana na do continente
Conceitos gerais Desintegração da Ásia americano
O território na URSS População e economia America do Norte
construção do Mudanças no Leste Aspectos culturais da Módulo 22 –
Estado-nação Europeu Ásia América Central e
O território A transição da Aspectos culturais Antártica
relacionado à economia planificada regionais América Central
globalização para a economia de Módulo 20 – Oceania Antártica
Globalização ou mercado Aspectos gerais Módulo 23 –
exclusão? Regionalização do Aspectos naturais América do Sul
Módulo 14 – Leste Europeu – CEI Breve histórico da Relevo
Regionalização do A Federação Russa ocupação europeia Hidrografia
mundo ONU A Rússia e os demais Demografia e Climas
G8 países da CEI economia Biomas
OEA Problemas comuns aos Geopolítica Povoamento
G20 países da ex-URSS E economia
BRICS A influência do Estrutura urbana
OCDE socialismo soviético na Turismo
Módulo 15 – política mundial
Blocos econômicos Módulo 18 – O
e comércio continente africano
internacional Localização geográfica
MERCOSUL Relevo
Nafta O clima, a hidrografia
Apec e os biomas
Asean Histórico das
UE civilizações
ALCA Países norte-africanos
SADC e Anzcerta África Subsaariana
Módulo 16 – O África do Sul – um
espaço europeu caso especial
Origem Conflitos no continente
Relevo africano
Hidrografia
Climas
Grandes biomas
População e
economia
Estrutura
geopolítica na
Europa
Educação Física
216
Exercícios em Exercícios em Exercícios em Exercícios em
Circuito, Circuito, Circuito, Circuito,
desenvolvimentos desenvolvimentos da desenvolvimentos da desenvolvimentos
da força muscular, força muscular, força muscular, da força muscular,
flexibilidade, flexibilidade, agilidade flexibilidade, agilidade flexibilidade,
agilidade e e resistência e resistência agilidade e
resistência cardiovascular. cardiovascular. resistência
cardiovascular. Avaliação Avaliação cardiovascular.
Avaliação Antropométrica Antropométrica Avaliação
Antropométrica Noções Teóricas Noções Teóricas Antropométrica
Noções Teóricas Básicas de Anatomia e Básicas de Anatomia e Noções Teóricas
Básicas de Fisiologia Fisiologia Básicas de
Anatomia e Desenvolvimento Desenvolvimento Anatomia e
Fisiologia Técnico e Tático do Técnico e Tático do Fisiologia
Desenvolvimento Handebol Atletismo Futsal Atletismo Desenvolvimento
Técnico e Tático do Ginástica Geral Ginástica Geral Técnico e Tático
Voleibol Conceitos de Hábitos Conceitos de Hábitos do Basquetebol
Atletismo Saudáveis Saudáveis Atletismo
Ginástica Geral Ginástica Geral
Conceitos de Conceitos de
Hábitos Saudáveis Hábitos Saudáveis
Ensino Religioso
Sociologia
217
revolucionário Módulo 12 – Florestan Rumo ao capitalismo Teoria utilitarista/racional
O materialismo Fernandes: o intérprete O dualismo Teorias interacionsitas –
histórico e a dialética do Brasil socioeconômico interacionismo simbólico
Modo de produção Colonização O regime militar Abordagem sociológica
Burguesia e Escravidão Nova república, velhos de Norbert Elias
proletários Revolução burguesa no problemas: democracia Abordagem sociológica
Origens do Brasil e liberalismo de Pierre Bordieu
capitalismo República sim, mas Módulo 14 – A complexidade segundo
Módulo 10 – O poder brasileira Representação Edgard Morin
do capital simbólica Teoria da estruturação de
A mercadoria Imagem sensorial e Anthony Giddens
Dinheiro imagem perceptiva Módulo 16 – Sociologia
Capital Relações existentes da religião
Infraestrutura e entre imagem mental, A espiritualidade humana
superestrutura símbolo e sinal e a Sociologia
O imaginário Origem e função da
O corpo como religião
representação simbólica O fenômeno religioso
nas ciências sociais
Língua Portuguesa
218
subordinação: Produção e re-
relações sintáticas e escrita: redações
semânticas nota 10
Período simples e comentadas
composto
Período simples:
termos coordenados
e subordinados
Período composto
por coordenação e
subordinação
Tipos de orações
coordenadas
Literatura
Redação
Filosofia
Inglês
Espanhol
Biologia
222
Módulo 36 – Reações
ecológicas
Um olhar estrutural da
natureza
Fluxo de energia
Interações entre
cadeias alimentares
Módulo 37 – Sucessões
ecológicas e biomas
A grande explosão
Características das
sucessões ecológicas
Biogeografia
Biomas brasileiros
Dinâmica das
populações
Módulo 38 –
Desequilíbrio
ambiental
Vida por todo o lado
Rompimento do
equilíbrio ambiental
Ciclos bioquímicos
Inter-relações dos
ecossistemas
Módulo 39 –
Desenvolvimento
sustentável
Conservação e
recuperação dos
ecossistemas
Conservação da
biodiversidade
Tecnologias
ambientais
Saneamento básico
Legislação ambiental:
água, florestas
Matemática
223
Distância entre dois complexos Progressões Geometria
pontos no plano Representação Análise Combinatória e Analítica
cartesiano geométrica de números Probabilidades Números
Ponto médio de um complexos Matrizes e Complexos e
segmento Área de Módulo de números Determinantes Polinômios
um triângulo complexos
Alinhamento de três Argumento de números
pontos complexos
Módulo 26 – Forma trigonométrica
Geometria analítica: de números complexos
retas Operações na forma
Equação geral da trigonométrica
reta Radiciação de números
Interseção de duas complexos
retas Módulo 29 –
Inclinação e Polinômios
coeficiente angular Polinômio
da reta Operações com
Equação reduzida da polinômios
reta Divisibilidade e
Equações raízes
paramétricas da reta Equações
Equações algébricas ou
segmentárias da reta polinomiais
Posição relativa Raízes de equações
entre duas retas algébricas
Distância de um Raízes racionais
ponto a uma reta Relações de Girard
Retas e semiplanos
Módulo 27 –
Geometria analítica:
circunferência
Equação da
circunferência
Equação geral da
circunferência
Posição de um
ponto em relação à
circunferência
Posição de uma reta
em relação à
circunferência
Posição relativa
entre
circunferências
Sociologia
224
Fascículo 3 Módulo 19 – Poder e Módulo 21 – Clássicos Módulo 23 –
Módulo 17 – política – estrutura da da sociologia I Intérpretes do
Diversidade cultural sociedade Positivismo Brasil
Diversidade e Poder Módulo 22 – Clássicos As análises der
globalização Política da sociologia II Sérgio Buarque de
Diversidade Estado Karl Marx e o método Holanda
humana Cidadania materialista A “democracia
Antropologia social Módulo 20 – Max Weber e a racial” de Gilberto
Diversidade cultural Movimentos sociais e socialização Freyre
dos povos indígenas democracia compreensiva Módulo 24 –
Módulo 18 – A democracia real Sociologia na
Alteridade e Movimentos sociais contemporaneidade
minorias Processo civilizador
Alteridade Sociologia em
Minorias Pierre Bourdieu
Teoria da
complexidade
Teoria da
estruturação
Química
Física
226
potencial elétrico elétricos Eletrostática: Força Lentes Esféricas e
(ddp) Gerador elétrico e Campo Elétrico Instrumentos
Equilíbrio Receptor elétrico Potencial elétrico e Ópticos
eletrostático Lei de Pouillet para Condutores em Medidas
Módulo 38 – geradores e receptores Equilíbrio Elétricas-Lei de
Cargas em Módulo 42 – Leis de Leis de Newton e Kirchhoff
movimento Kirchhoff Interações Campo Magnético
Corrente elétrica Correntes elétricas Mecânicas e Força Magnética
Módulo 39 – Leis de Kirchhoff Elevadores/Plano Princípio de
Ligações elétricas Módulo 43 – inclinado / Arquirnedes -
Resistência elétrica Capacitores Trajetórias curvas s Hidrodinâmica
Potencia dissipada Capacidade do Trabalho, Energia e Ondulatória
por um resistor condutor Potência Indução e ondas
Ligações elétricas Capacitor Energia Mecânica eletromagnéticas
(condensador) Gases e Física Moderna
Fascículo 10 Energia potencial Termodinâmica
Módulo 40 – elétrica armazenada no Óptica Geométrica
Medidores de grand capacitor -Espelhos
Capacitor de placas
paralelas
Associação de
capacitores
Módulo 44 –
Magnetismo
Propriedades
magnéticas da matéria
Campo magnético
Força magnética
Módulo 45 –
Eletromagnetismo e
suas aplicações
Campo magnético de
corrente em condutor
retilíneo longo
Lei de Ampère
Força magnética sobre
corrente em condutor
retilíneo
Força magnética entre
correntes em dois fios
paralelos
Campo magnético de
uma espira circular
Lei de Biot-Savart
Campo magnético no
centro de uma espira
circular
Indução
eletromagnética
Solenoides
História
227
1° Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4° Bimestre
Fascículo 9 Fascículo 10 Pré-Vestibular Pré-Vestibular
Módulo 41 – A Módulo 46 – Sociedades Fluviais Independências e
segunda grande Regime militar no Povos do Oriente ideologias
Guerra Mundial O Brasil Médio Europa e
maior conflito A chegada dos Antiguidade clássica Americano século
militar de todos os militares ao poder Impérios Medievais XIX
tempos O mandato do Sociedade e Cultura Brasil Império
Entre a Primeira e a general Castello Medieval O Conturbado
Segunda Guerra Branco (1964- Monarquia, Expansão século XX
Antecedentes 1967) e Povos pré- Os 40 primeiros
militares O mandato do colombianas anos da Republica
O “Eixo” general Costa e África, Renascimento e no Brasil
predomina (1939- Silva (1967-2969) Reforma O Brasil e o
1941) O mandato do Antigo Regime Mundo nas
Os “Aliados” general Médice Europeu na América décadas de 20 e
reagem e vencem (1969-1974) Brasil Colonial 30
(1942-1945) Índios, educação e Reações do Antigo Segunda Guerra
As Conferencias de o fim da luta Regime Mundial e Estado
paz: nasce o mundo armada Da Manufatura à Novo
do pós-guerra O mandato do Maquino fatura, das Guerra Fria, ONU
Módulo 42 – A general Geisel treze Colônias aos e descolonização
ascensão do mundo (1974-1979) EUA Afro-Asiático
bipolar O governo Revolução na França e Do populismo ao
Os marcos da Figueiredo (1979- Independência da Regime militar
guerra fria 1985) América Espanhola Arte e cultura
Dimensão Módulo 47 – brasileira
econômica e militar Cultura brasileira O Brasil e o
da guerra fria dos anos 1930 a mundo nas
Principais conflitos 1980 últimas décadas
da guerra fria Heterogeneidade olho no vestibular
Expressões cultural
culturais e corrida De 1930 a 1945
especial De 1945 a 1960
A organização das Década de 1960
Nações Unidas Década de 1970
Módulo 43 – A Década de 1980
America Latina no
contexto da Guerra Módulo 48 –
Módulo 43 – A China: do passado
America Latina imperial ao
no contexto da socialismo de
Guerra Fria mercado
A influência dos Potencia emergente
Estados Unidos Império chinês
A alternativa A República da
socialista de China
Cuba República popular
Socialismo no da China
Chile e ditadura Hong Kong, Tibete,
militar Macau e Taiwan
228
Ditaduras Cultura chinesa
militares e Módulo 49 – O
guerrilhas na mundo
América contemporâneo
Nicarágua e os O fim da velha
sandinistas ordem
América latina As disputas no
após a guerra Leste Europeu
fria Crises na economia
Módulo 44 – global
Fim da Terrorismo
colonização em Os Estados Unidos
países africanos e a luta contra o
e Asiáticos terror
Fim da
colonização no Módulo 50 – Brasil
contexto global atual
Independências Administração
na África Sarney (1985-
Descolonização 1990) A
da Ásia Constituição cidadã
O Oriente (1988) e o retorno
Médio e os das eleições diretas
principais (1990)
conflitos árabe- As administrações
israelenses Collor (1990-1992)
Módulo 45 – De e Itamar (1993-
Dutra a Jango 1994)
O Governo A administração
Dutra (1946- FHC (1995-2002)
1951) A administração
O Brasil no Lula (2003-2010)
contexto da O início da
Guerra Fria administração
A transição e o Dilma Roussef
último governo (2011 em diante)
Vargas (1951-
1954)
O suicídio de
Vargas
Agitada
transição
O governo JK
(1956-1961)
A mudança da
capital e as
eleições de
1960
O governo Jânio
Quadros (1961
Entre Jânio e
Jango
229
O governo João
Goulart
Populismo na
América Latina
Geografia
Educação Física
231
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO
COLÉGIO ADVENTISTA
CALENDÁRIO ESCOLAR - 2014
ED. INFANTIL
S - Sábado
BIMESTRE PERÍODO TOTAL
DIAS LEITIVO OBSERVAÇÕES:
D - Domingo
* - Dia Letivo 1º 27/01-07/04 48 Todas as reuniões e planejamentos,
F - Feriado 2º 09/04-12/06 45 serão realizados e elaborados
RE - Recesso Escolar respectivamente sem prejuizo na carga
F - Férias horária dos alunos. Os mesmo serão
IAL - Início do Ano Letivo 3º 14/07-25/09 55 realizados após
TB - Término do Bimestre 4º 26/09-12/12 53 o término das aulas
IB - Início do Bimestre
TOTAL: 201
TAL - Término do Ano Letivo
RF - Recuperação Final
S - Sábado
BIMESTRE PERÍODO TOTAL
DIAS LEITIVO OBSERVAÇÕES:
D - Domingo
* - Dia Letivo 1º 27/01-07/04 48 Todas as reuniões e planejamentos,
F - Feriado 2º 09/04-12/06 44 serão realizados e elaborados
RE - Recesso Escolar respectivamente sem prejuizo na carga
F - Férias horária dos alunos. Os mesmos serão
IAL - Início do Ano Letivo 3º 14/07-25/09 55 realizados após
TB - Término do Bimestre 4º 26/09-15/12 54 o término das aulas
IB - Início do Bimestre
TOTAL: 201
TAL - Término do Ano Letivo
RF - Recuperação Final
Obs: No domingo letivo realizamos atividades de Jogos da amizade, Dia das mães ou Dia dos pais.
232
A Rede de Colégios Adventistas do Estado de Mato Grosso compreende as unidades escolares
confessionais e filantrópicas, funcionando em regime de externato misto, identificadas pela expressão
“Colégio Adventista”, acrescida de sua localização ou do nome de seu patronímico, destinados a
oferecer, respectivamente, cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental e/ou de Ensino Médio de
qualquer modalidade.
A organização administrativa, didática e disciplinar das unidades escolares da Rede rege-se em linhas
gerais pelo mesmo Regimento Escolar levando em conta as particularidades de cada unidade escolar,
elaborado segundo os dispositivos constitucionais vigentes, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Cada unidade escolar, através de sua Proposta Pedagógica, Plano de Curso e Plano Escolar, dará
tratamento diferenciado aos aspectos administrativos e didáticos adequados à clientela específica,
preservando o atendimento às características locais, podendo, entre si ou com escolas de outras
mantenedoras e instituições, completarem-se para ministrar o ensino a que se propõem.
A educação escolar, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem
por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.
Os objetivos educacionais convergem para os fins mais amplos da educação, expressos na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, atendendo às características e peculiaridades locais de cada
unidade e curso, correspondente às faixas etárias dos educandos, conforme definidas neste Regimento,
tendo por base os princípios educacionais cristãos, que visam o desenvolvimento integral e harmonioso
do ser nos aspectos físico, intelectual, espiritual e social, formando cidadãos realizados e
participativos, mediante:
I - um currículo fundamentado em princípios filosóficos e científicos, voltado para uma
educação contínua durante todo o período de existência possível ao ser humano;
II - o conhecimento do corpo e sua relação com a mente, promovendo a saúde física e o
desenvolvimento de um caráter íntegro e equilibrado.
233
III - a orientação da aprendizagem para que o aluno trabalhe seu pensamento e desenvolva a
capacidade de análise e de síntese, atingindo a autonomia intelectual;
IV - o conhecimento da vontade Divina exarada nas Sagradas Escrituras.
A Rede de Colégios Adventistas do Estado de Mato Grosso é mantida pela Instituição Adventista
Central Brasileira de Educação e Assistência Social, com sede à Rua Dra. Celestina Botelho , Quadra
01, lote 02, Setor B
Bairro:Morada do Ouro II
CEP 78053-770 Cuiabá - MT
CNPJ 608339100059-01
MARCO OPERACIONAL
Não há limite para o conhecimento que deve desenvolver o homem de forma harmônica: mente, corpo
e alma. Nossa capacidade de raciocinar deve ser exercitada, para que a interação com Deus aconteça
de forma adequada, isto é, para que tenhamos discernimento entre o que é certo e o que é errado.
No desenvolvimento de suas relações sociais, a Unidade Escolar interage com outras instituições
básicas — família, igreja e comunidade — para potencializar sua função educativa. As inter-relações
entre as partes se tornam construtivas e harmoniosas quando direcionadas por princípios que
viabilizem relacionamentos saudáveis. Esses princípios são:
Amor a Deus — Quando todas as atividades são embasadas neste princípio, a unidade, a
fraternidade, o respeito, a tolerância e a solidariedade serão uma constante no cotidiano escolar.
Amor ao próximo — Para a formação da cidadania o amor desinteressado deve ser cultivado e
praticado desde a mais tenra idade.
Regra Áurea — Para estimular a unidade apesar da diversidade, as relações interpessoais serão
reguladas por este princípio: faça aos outros o que você quer que eles façam a você (Mat. 7:12).
No contexto escolar, a comunidade tem lugar importante como suporte econômico, cultural,
histórico e social. O tipo de relacionamento que a Unidade Escolar vai manter com a comunidade
dependerá de dois fatores: receptividade de seus representantes e projetos que desenvolve com e em
234
prol da comunidade. Desse modo, a Unidade Escolar, através de sua administração e do corpo
docente, precisa estar atenta às necessidades da comunidade onde se acha inserido e convidá-la a ser
parte integrante ao ambiente educativo.
A família é o elemento mais importante entre o educando e o mundo exterior. Ela favorece a
ampliação das relações sociais com a Unidade Escolar e a vida prática.
“ Os professores no lar e os professores na escola devem ter entre si uma compreensão cheia de
simpatia para com o trabalho mútuo. Devem trabalhar juntos, com harmonia, embebidos do mesmo
espírito missionário, juntos esforçando-se por beneficiar as crianças, física, mental e espiritualmente, e
para desenvolver caráter que resista à prova da tentação (White, 2000b:318).
A instrução ministrada à criança no lar deve ser de tal forma que ajude ao professor. No lar,
deve-se ensinar à criança a importância do asseio, da ordem e do capricho; e essas lições devem ser
repetidas na escola (White, 2000b:319-320).
Há necessidade de maior aproximação e envolvimento entre o lar e a escola, para que a missão de
desenvolver um caráter simétrico nas crianças seja completa e eficaz. Pais e educandos devem ser
conscientizados de sua grande responsabilidade.
É imperativo que o lar ao mesmo tempo apóie o labor das instituições educacionais.
“É no lar que a educação da criança deve ser iniciada. Ali está sua primeira escola. Ali, tendo
seus pais como instrutores, a criança terá de aprender as lições que a devem guiar por toda a vida –
lições de respeito, obediência, reverência, domínio próprio (White, 2000b:17).
A Unidade Escolar é uma instituição da Igreja Adventista do Sétimo Dia, e os vínculos entre ambas
devem ser estreitos e de apoio mútuo, mediados pelo respeito, sem perder de vista a finalidade for-
mativa da escola.
Essa relação deve ser fraterna e de comprometimento com os mesmos ideais e princípios pautados
pelo amor a Deus e ao próximo.
Quando igreja e escola trabalham em conjunto, ajudam a desenvolver nos educandos os princípios
e valores morais, éticos e espirituais.
235
Todas as atividades oferecidas à comunidade em geral, inclui a participação da comunidade da
igreja.
- Administração
Promover sistemática de visitação Realizar um número significativo de Brindes para entrega aos
visitas a professores, funcionários e visitados
famílias de alunos
Projeto de Oração Cada professor orando por seus Material de apoio e pessoas
alunos e todos funcionários orando orando!
pelas famílias da escola
Estrutura Zelar pela manutenção e cuidado Orçamento
com a parte estrutural da escola
- Administração financeira
NECESSIDADES PARA
METAS DESENVOLVIMENTO DA AÇÃO
EXECUÇÃO
Cobrança sistematizada Desenvolver planejamento de Organização e Planejamento
cobrança
Inadimplência Manter-se abaixo da meta Cobrança sistematizada
Diminuição de despesas com água, luz, Conscientização dos Funcionários
telefone e xerox. e Professores
Enviar Pais devedores a mais de 60 dias Cadastro rigorosamente
para empresa de cobrança atualizado
Entrega de caixa semanalmente na AMT Organização Prática
Cadastros de telefones e endereços Enviar para casa uma renovação Envolver a secretaria nesse
atualizados de cadastro para as matriculas processo
2014.
- Secretaria
DESENVOLVIMENTO DA NECESSIDADES
METAS
AÇÃO PARA EXECUÇÃO
Concluir o reconhecimento e Providenciar a o restante da Tempo, dedicação e apoio
autorização de funcionamento da documentação necessária da mantenedora
escola para 2014
237
Reorganizar e manter atualizadas Providenciar os documentos Tempo e dedicação
as pastas do arquivo de alunos de pendentes e organizar cada pasta
2014
Providenciar toda a documentação Contactar os responsáveis pelos Tempo e dedicação
de filantropia necessária para 2014 alunos beneficiados para
documentar e oficializar as
concessão das bolsas
Identificar o perfil da comunidade Realizar um estudo sobre a Tempo e dedicação
escolar e criar metas para melhorar clientela e produzir um documento
o atendimento aos pais e alunos com as informações coletadas
Realizar trabalho de orientação Atualizar a emissão de diários e Tempo e dedicação
junto aos professores para manter e acompanhar o preenchimento do
regularizar a apresentação dos mesmo rigorosamente
diários de classe
Organizar o sistema para Criar um cadastro para endereços Endereço eletrônico, login
comunicação digital com pais e eletrônicos de pais e alunos. e senha do site da
alunos. Educação da MMT
Melhorar a aparência física das Decorar o ambiente e melhorar as Recursos financeiros
instalações da secretaria condições de limpeza
Melhorar as condições de Providenciar uma nova mesa na Recursos financeiros
atendimento diário a clientela, secretaria que fique separada da
professores e mantenedora recepção, onde possamos
trabalhar com mais privacidade
Organizar toda a documentação No dia a dia trabalhar para colocar Tempo e dedicação
ativa e inativa da secretaria em dia alguns documentos
pendentes de anos anteriores nas
pastas de alunos
Reciclagem de papel da secretaria Armazenar todo papel inutilizado Tempo e dedicação
na secretaria pra arrecadar fundos
para uma confraternização
238
Incentivar professores e alunos Estabelecer horários fixos para cada Adquirir livros e assinar revistas de
frequentar a Biblioteca turma interesse do professor e do aluno
semanalmente.
Adquirir novos exemplares de
paradidáticos
Desenvolver nos alunos de Ed. Desenvolver projeto de leitura com
Infantil à 4ª série o hábito da leitura os alunos da Ed.Infantil ao 5ºAno,
prazerosa proporcionando leitura prazerosa.
Organizar projetos e atividades Sugerir temas de projetos aos Pesquisar sites , revistas, livros,
culturais, Feira do Conhecimento professores jornais
Projeto Reforço Escolar Promover no início do 1º bimestre Em parceria com a direção
para os alunos com rendimento estabelecer orçamento no início do
acadêmico insatisfatório. ano letivo par disponibilizar um
professor para ministrar estas
aulas.
Montar Brinquedoteca Promover aulas especiais atrativas, Estudar/Aprender deve ser
aprendizado eficiente prazeroso agradável.
Incentivar projetos Promover Excursões Culturais e Consultar guias turísticos a fim de
Passeios Pedagógicos sondar locais para a realização de
excursões e passeios
Aula de Campo Realizar aulas especiais com 4º e 5º Conhecer tipos de solo vegetação,
Ano nas disciplinas de geografia e Fauna, Flora e belezas naturais.
história, focando a História de Mato
Grosso.
Formação Continuada Estudar todos os livros propostos Sistematizar a leitura e conciliar
pela coordenação do campo com a rotina semanal, para
crescimento profissional pessoal.
Assessorar os professores na Questões que exija o raciocínio do É necessário entender que deve
elaboração das avaliações educando. ser autor do seu conhecimento.
Parecer Descritivo Apoiar os professores da Ed. Infantil Deve ser elaborado dentro da
na construção e elaboração com vivência do aluno o mais real
características verdadeiras. possível.
Assistir semanalmente aulas dos Pelo menos 4 aulas por semana Vivenciar a realidade da sala de
professores aula apoiá-la
240
METAS DESENVOLVIMENTO DA NECESSIDADES PARA
AÇÃO EXECUÇÃO
Organizar plano para 2010 Planejamento Facilitar a ação e alcançar
os objetivos
Cumprir as datas previstas no Calendário Escolar Cumprir o planejamento
calendário escolar
Acompanhar o desempenho do Organização de pastas individuais Facilitar contato imediato
aluno através dos dados adquiridos dos alunos. Bem como pasta de com os pais.
no decorrer do ano. telefones de alunos e responsáveis.
Conversar com os alunos que Através de diálogo, mostrando a Maior produtividade
apresentam problemas disciplinares; necessidade de aproveitar os acadêmica e ordem interna.
e quando necessário comunicar os momentos vividos na escola.
pais.
Incentivar os alunos a fazer sempre Cartões esporádicos com bombom, Reforçar bons hábitos.
o seu melhor e parabenizá-los pelo cada vez para alguns alunos ou
progresso acadêmico e bom turma, parabenizando pelas atitudes
comportamento. diárias.
Valorizar e estreitar o No convívio diário, ouvindo o aluno, Desenvolver laços de apatia
relacionamento do S.O.E. sendo presente.
Coordenação Disciplinar e aluno.
241
Valorizar os bons alunos Entrega de certificado de honra ao Trabalho em equipe visando
incentivando-os positivamente a mérito no final do bimestre para os melhores resultados.
continuar este comportamento e alunos que ficaram com notas acima
rendimento acadêmico. de sete.
Levar aos alunos e pais, uma Dicas de hábitos de estudo. Quando perceber muitos
orientação sobre hábitos de casos problemas
estudos. acadêmicos.
Formação de fila e cantar Interagir com os alunos fazendo esse
contato diariamente.
Fazer o cronograma anual das Escala por semana e sugestões das Abordar assuntos que
Capelas datas comemorativas. contribuam no
desenvolvimento integral do
aluno.
Participar das Reuniões Levando para a equipe sugestões ou
Administrativas solicitações de algo para o bom
andamento das atividades escolares.
Observação de aulas Observar principalmente possíveis
causas do baixo rendimento
acadêmico dos alunos.
Escola de Pais. Fazer pelo menos uma por bimestre.
Cultivar e incentivar atitudes Semana da cortesia. (projeto aluno Desenvolver e incentivar
corteses, valorizando tais atitudes nota dez) atos corteses bem como
no dia-a-dia. crescimento em todas as
esferas. (ano todo)
Sentir a presença de Cristo no dia- Semana Santa (Páscoa), Semana de Proporcionar um momento
a-dia, agradecendo ao mesmo pelo oração e Capelania,integrado com mais intimo com Deus!!
sacrifício feito por nós. S.O.P.
Promover integração entre escola e Auxiliar nos programas especiais pelo Desenvolver trabalho em
comunidade. S.O.P e administração geral. equipe e promover bons
resultados.
Acompanhar atividades e horário Orientando e observando os Nesta ação conjunta ajudar
dos monitores momentos na hora da entrada, na promoção de um
recreios e saídas. ambiente de ordem e
disciplina.
242
Junto a área Disciplinar, resolver Pedir para Direção de disciplina Encaminhamento de casos graves de
problemas de indisciplina em sala o encaminhamento de alunos indisciplina pela Direção de
de aula. que tenham dificuldades com Disciplina.
disciplina, para tentar ajudá-los
através de aconselhamento.
Promover o uso da agenda escolar. Trabalhar junto aos professores Disponibilidade de uma pessoa que
para que cobrem as anotações verifique essas agendas
no final de cada aula na agenda quinzenalmente.
e olhar essas agendas pelo
menos uma vez por mês.
Atender todos os pais. Todas as terças e quintas, Reservar esse horário de terça-feira
convidar um grupo diferente de e quinta feira para atendimento aos
pais cujos filhos não tem pais.
problemas acadêmicos , para
virem a escola conversar sobre
o desenvolvimento de seu filho
(uma vez que os que tem
problemas acadêmicos serão
chamados constantemente),
visando assim estreitar o
relacionamento do Colégio com
os pais.
Manter os pais sempre informados Enviar aos pais resultado do Acompanhar cada item do
em relação ao aproveitamento dos conselho de classe, agenda desenvolvimento da ação para que
alunos incompleta, tarefa e trabalhos os comunicados sejam enviados
não entregues, comportamento, efetivamente.
rendimento escolar. (recolher
assinado dos pais).
Parabenizar a todos os Professores e Funcionários: Presente que será entregue para o
aniversariantes do nosso Colégio. Reunião de confraternização a aniversariante.
cada bimestre ou trimestre para
comemoração dos
aniversariantes do período.
Alunos: Colocar no mural o
nome de cada aniversariante do
mês e presenteá-lo na sala.
Visitar Universidades Visitar Universidades e conhecer Marcar datas com chefes de
departamentos variados com os departamentos da UFMT, UNIC e
alunos levando-os a terem uma UNIVAG.
melhor visão do curso almejado
por cada um deles.
Promover orientação sexual a Palestras sobre orientação Dois palestrantes um homem e uma
alunos do 6° ano ao Ensino Médio. sexual mulher, para dividir o grupo ficando
assim mais a vontade para perguntas
e respostas.
Obs:Combinar com os professores
do dia para não termos problemas
com conteúdos.
Trazer candidatos a futuros alunos Organizar junto com a Marcar uma data estratégica para o
para o espaço do Colégio Coordenação, o dia do amigo. colégio e para as pessoas envolvidas
no evento.
Homenagear bons alunos Fazer gráfico das turmas e Acompanhar notas desses alunos
premiar alunos com medalhas e destaque e conversar com o Capelão
uma carta no final do bimestre, sobre a possibilidade de se utilizar a
mostrando assim que seu capela para a entrega dessas
esforço foi reconhecido e homenagens.
valorizado.
243
Conselho de classe Participativo Cada aluno avaliará o Colégio, Disponibilidade de cada professor no
sua administração, seu espaço dia do conselho participativo para
físico, corpo docente e o estar presente no Colégio.
interesse e desempenho da
turma. Todos os professores
juntamente com os alunos com
notas baixas irão se reunir pelo
menos uma vez por bimestre
para conversarem
individualmente sobre o caso de
cada aluno, registrando assim
essa conversa e enviando
relatório que deve ser assinado
pelo responsável legal.
Realizar 04 Escola de Pais Os palestrantes serão, além do Lugar para as reuniões, bem como
Pastor, profissionais na área de fazer contados com palestrantes
saúde e educação. eficientes
Acompanhar diariamente o Manter contato com Diálogo com representantes e
rendimento escolar das turmas, representantes e conselheiros, conselheiros de turma; professores e
visando uma melhora gradativa dos analisar planilhas de notas; alunos; Impressão de planilhas e
casos preocupantes. confeccionar gráficos de notas, gráficos.
incentivar hábitos de estudos,
participar dos conselhos de
classe e reuniões com os pais,
manter contato por telefone para
informação dos riscos das notas
baixas.
Aconselhamento para pais e alunos. Estabelecer laços de confiança, Um ambiente agradável na sala do
amizade com os pais e alunos, SOE; agendamento para os pais.
para que sintam-se a vontade
para procurar o SOE quando
houver necessidades.
Motivar os alunos a utilizarem cada Preparar menções honrosas, dar Confecção de material para
vez mais a biblioteca para suas brindes para os alunos que lêem divulgação desses alunos.
leituras e pesquisas. na biblioteca.
Programa de Formatura. Dirigir eleição da comissão de Contato constante com a comissão
formatura e participar de todas de formatura, pais e direção.
as atividades para a realização
do programa com a ajuda do
conselheiro, pais e direção.
Excursão de Formandos Organizar roteiro e valores. Incentivar os alunos a participarem
- Coordenação Disciplinar
NECESSIDADE PARA
METAS DESENVOLVIMENTO DA AÇÃO
EXUCUÇÃO
Nesta ação conjunta ajudar na
Acompanhar atividades e
Orientando e observando promoção de um ambiente de
horário dos monitores
ordem e disciplina.
Na 2ª aula monitores fazem o Desenvolver laços de afeto com
Controle dos alunos faltosos levantamento em sala (ligar) as famílias.
244
Organizar sistema de Manter um controle rigoroso das Para organização das entradas, é
entrada e saídas de alunos entradas e saídas dos alunos necessário firmeza no
durante o período de aulas, e cumprimento das determinações
durante as atividades no contra do Colégio por parte dos monitores
turno. e responsáveis pela disciplina. Os
alunos somente estará liberado
após o cumprimento do horário de
aula estabelecido pelo colégio.
- Capelania
NECESSIDADES PARA
METAS DESENVOLVIMENTO DA AÇÃO
EXECUÇÃO
Semana Santa Sala Com Símbolos da S. Santa Para Sala Contendo Símbolos da
Mostrar Para Os Alunos O Real Semana Santa
Significado da Páscoa
Semana da Bíblia 3 Capelas Mostrando a Relevância Material Multimídia
da Bíblia
Dinamizar as Aulas de Ensino Usar Multimídia e debates
Religioso
Criar Grupo de Encenação Incentivar Alunos que tenham o dom Impressões-Xérox etc.
246
31.0 AÇÕES CONCRETAS
OBJETIVOS GERAIS
247
Assumir uma postura de respeito, compreensão e justiça, para que todos se sintam respeitados
em suas opiniões, através do diálogo constante;
Discutir os deveres e direitos de todos;
Estabelecer limites e normas disciplinares com os alunos e responsáveis;
Valorizar e colaborar com a manutenção do ambiente físico;
Criar um clima fraterno e de confiança mútuo entre nós;
Transversalizar os conteúdos sob a ótica da interdisciplinaridade;
Realizar oficinas, atividades extraclasse, momentos de reflexão e troca de experiências;
Refletir, questionar e analisar diferentes tipos de textos sobre os mais variados assuntos;
Avaliar constantemente a prática escolar;
Realizar auto-avaliações;
Fazer passeios, aulas de campo e atividades que enriqueçam a prática escolar;
Criar textos coletivos;
Discutir os direitos e deveres de todos;
Relacionar o conteúdo com a vida;
Estabelecer regras de convivência, criando limites disciplina com os alunos e responsáveis.
248
Realizar atividades extraclasse (passeios, exposições), seguindo o regulamento de duas ao ano,
sendo: uma atividade cultural e outra exportiva.
Expor suas opiniões perante o grupo, ouvindo e respeitando as opiniões dos outros.
Dar aos alunos ciência dos seus direitos e deveres conforme o Regimento Interno.
Dar aos professores ciência dos seus direitos e deveres, bem como comunicados e avisos.
Realizar reuniões com os responsáveis ou quando se fizer necessário.
Realizar “Escolas de Pais” com o intuito de esclarecer dúvidas ou comunicar fatos aos
responsáveis.
249
32.0 DISPOSIÇÕES FINAIS
O presente PPP – Projeto Político Pedagógico pode ser modificado por iniciativa da Direção ou do
Conselho Escolar da Unidade Escolar, com a aprovação do departamento de educação, quando houver
conveniência para o ensino e quando assim a legislação vigente exigir e vigora após a aprovação pela
Diretoria.
As propostas de alterações poderão ser solicitadas pela autoridade educacional do Estado do Mato
Grosso, ou pelo Estabelecimento de Ensino ao Departamento de Educação da AMT.
Uma vez sugeridas, as alterações, serão comunicadas à autoridade educacional do Estado do Mato
Grosso, para homologação e somente terão valor no ano seguinte ao de sua aprovação.
Os casos omissos serão levados ao conhecimento do Conselho Escolar, Conselho de Classe, Comissão
da mantenedora e/ou Conselho Tutelar que decidirá pelas medidas cabíveis.
Quando da necessidade de recorrer a instância superior, uma vez esgotadas as instâncias internas, a fim
de solucionar impasses surgidos, a decisão final desta instância será irrecorrível no âmbito da unidade
escolar.
O presente Projeto Político Pedagógico entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos
competentes.
250
33.0 BIBLIOGRAFIA
252
LOWE, A. Ensinando Pequenos Cristãos. Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora
Brasileira, 1990
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GADOTTI, Moacir. Perspectiva atuais da educação: Porto Alegre, Artes Medicas Sul,
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GADOTTI, Moacir projeto político pedagógico da escola: fundamentos para sua
realização In: GADOTTI e Romão
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