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Organização
Política dos
Estados
Democráticos
O que é Cidadania?
A cidadania é responsabilidade perante nós e
perante os outros, consciência de direitos e
deveres, impulso para a solidariedade e para a
participação, é sentido de comunidade e de
partilha, é insatisfação perante o que é injusto ou
o que está mal, é vontade de aperfeiçoar, de
servir, é espírito de inovação, de audácia, de risco,
é pensamento que age e ação que se pensa.
Conceito de Cidadania
Cidadania é a participação política, económica e social dos
cidadãos na sociedade.
Ao subordinar-se à Constituição
como conjunto de normas e de
princípios jurídicos, que devem ser
vividos no dia-a-dia pela
comunidade de cidadãos, o Estado
torna-se Estado de Direito.
Estado Democrático
A Constituição da República
Portuguesa de 1976 é a atual
constituição portuguesa.
Importância da Constituição
É constituído por membros que o são por inerência dos cargos que
desempenham ou que ocuparam, e por membros designados pelo
Presidente da República e eleitos pela Assembleia da República.
Quem administra a justiça?
Fazer justiça é competência dos Tribunais.
Como órgãos de
soberania, incumbe-lhes
assegurar os direitos
dos cidadãos, reprimir a
violação da legalidade
democrática e dirimir os
conflitos de interesses
públicos e privados.
Supremo Tribunal
Administrativo e os
demais tribunais
administrativos e
fiscais;
Tribunal de Contas.
Quem governa?
A tarefa de governar compete ao Governo, o órgão de soberania
responsável pela condução da política geral do país, interna
e externa, e o órgão superior da Administração Pública.
O Governo é politicamente
responsável perante a Assembleia
e o Presidente da República, o que
significa que estes o podem demitir.
António Costa é o atual primeiro-ministro
português desde 2015
O Primeiro-Ministro é nomeado pelo Presidente da República,
depois de ouvidos os partidos políticos representados na
Assembleia da República e tendo em conta os resultados
eleitorais.
Presidente da Assembleia da
República, Eduardo Ferro
Rodrigues
Divisão dos Poderes
EGOÍSMO DEMAGOGIA
Após Lord Acton, no século XIX, muitos Sendo o ser humano um «animal
pensadores e políticos afirmaram, como social», a realização humana exige
Winston Churchill, que «a democracia é a participar na vida pública. A
pior forma de governo, exceto todas as participação em eleições é uma forma
outras formas que foram ensaiadas». concreta de mostrar que cada
indivíduo conta.
PAZ SEGURANÇA
Independentemente
da sua implantação,
os partidos procuram
a vitória eleitoral dos
seus representantes.
➢ Associações profissionais
➢ Clubes cívicos
➢ Clubes sociais e desportivos
➢ Cooperativas
➢ Corporações
➢ Grupos ambientalistas
➢ Grupos culturais ou religiosos
➢ Órgãos de defesa do consumidor
A sociedade civil nos países ocidentais teve o seu
primeiro grande sustentáculo na Igreja Cristã, pois esta
defende o valor da personalidade perante a coletividade.
Organizações Não-Governamentais (ONG)
Até ao 25 de Abril, entre as escassas instituições de carácter não-
governamental com finalidades humanitárias, destacavam-se a Cruz
Vermelha, a Cáritas e a Fundação Gulbenkian. A partir de 1984 e com a
aproximação da integração na Europa, alcançou-se uma plataforma de
entendimento sobre os atributos essenciais das organizações não-
governamentais: ser uma associação com personalidade jurídica
formalmente reconhecida; não visar fins lucrativos; possuir
características e representatividade nacionais; desenvolver iniciativas
de solidariedade e parceria com outros países, nomeadamente do
terceiro mundo.
Importância das ONG
As ONG são milhares em Portugal. Desenvolvem a sua atividade na área
social, nas áreas da cultura, da educação e investigação, social, da
proteção do ambiente, da saúde e da defesa dos direitos humanos,
entre outras.
Administração autónoma
O grupo da administração direta do Estado reúne todos os órgãos,
serviços e agentes do Estado que visam a satisfação das
necessidades coletivas.
Os meios de comunicação
social, através das mensagens
que transmitem, contribuem de
forma direta ou indireta para a
formação da opinião pública.
Constituem um meio de expressão e
um mecanismo de reforço das
nossas atitudes, valores e
motivações. Tal facto torna os média
indissociáveis da atividade política.