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Apostila Master Completo
Apostila Master Completo
INDUÇÕES HIPNÓTICAS.................................................................................................................................7
Espiral Hipnótica........................................................................................................................................8
CRENÇAS LIMITANTES....................................................................................................................................9
NEURO QUÍMICA.........................................................................................................................................16
HÁBITOS.......................................................................................................................................................19
1) Desejo.............................................................................................................................................23
2
OBRIGAÇÕES................................................................................................................................................25
Acelerar o tempo:...............................................................................................................................25
MOTIVAÇÃO.................................................................................................................................................26
RELACIONAMENTOS....................................................................................................................................28
HO'OPONOPONO.........................................................................................................................................30
MÁGOAS......................................................................................................................................................31
SOFRIMENTOS.............................................................................................................................................33
3
REIMPRINTING.............................................................................................................................................38
PROGRESSÃO DE IDADE...............................................................................................................................39
Ressignificação Em 6 Passos....................................................................................................................41
REALOCAÇÃO...............................................................................................................................................41
MODELAGEM...............................................................................................................................................42
Capacidades De Modelagem...................................................................................................................50
Metodologia Da Modelagem..................................................................................................................54
Sendo Assim Podemos Obter Uma Modelagem Satisfatória E Objetiva Da Seguinte Forma.................61
Modalidades E Submodalidades.............................................................................................................63
Sistemas Representacionais....................................................................................................................66
ANAMNESE DE SUCESSO.............................................................................................................................69
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Origem do Metamodelo..........................................................................................................................69
METAMODELO.............................................................................................................................................71
OMISSÕES................................................................................................................................................71
GENERALIZAÇÕES....................................................................................................................................73
DISTORÇÕES............................................................................................................................................74
OMISSÕES SIMPLES.................................................................................................................................76
NOMINALIZAÇÕES...................................................................................................................................78
1. DELEÇÕES........................................................................................................................................91
2. DISTORÇÕES....................................................................................................................................92
3. GENERALIZAÇÕES...........................................................................................................................93
O METAMODELO..........................................................................................................................................94
O Modelo Milton.....................................................................................................................................95
PROTOCOLO NAVES.....................................................................................................................................97
Variação 1................................................................................................................................................98
Variação 2................................................................................................................................................98
AGRADECIMENTOS......................................................................................................................................99
BIBLIOGRAFIA............................................................................................................................................100
5
“Somos muitas vezes prisioneiros dos nossos pensamentos e deixamo-nos
levar a pensar nos nossos problemas. No entanto, como a maior parte
dos nossos problemas são imaginários, só precisamos de soluções
imaginárias”.
6
INDUÇÕES HIPNÓTICAS
1) Fechar os olhos;
2) Desligar as pálpebras;
3) Relaxamento físico;
4) Fracionamento;
5) Teste físico;
6) Relaxamento mental;
7) Teste amnésia.
7
Poderíamos resumir em:
Espiral Hipnótica
8
[No momento em que as pálpebras começarem a vibrar e a visão
do sujeito começar a ficar turva, dê um leve toque no pescoço do sujeito
enquanto diz] DURMA!!! [Se o sujeito demorar a piscar os olhos, não tem
problema. Continue repetindo a sugestão de que, a qualquer momento,
os olhos começarão a piscar. Por algum motivo, alguns sujeitos
simplesmente não cansam e ficam o processo todo com os olhos
piscando o mínimo possível. Nesses casos, basta dar o comando:―Muito
bem . . . Agora, feche os olhos. . . . e utilize uma rotina diferente.]
Observação: Fique à vontade para usar outras induções como Hand Drop,
Mãos Magnéticas, Arm Pull, Falso Aperto de Mão de Bandler, dentro
outros.
CRENÇAS LIMITANTES
9
Por exemplo:
10
Em que local está essa imagem em sua cabeça? Está à direita ou à
esquerda? É uma imagem parada? É uma imagem em movimento? Tem
algum som? A que distância?
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A seguir faça o oposto. Pegue a imagem da crença que você quer
instalar, mas que ainda é insegura. Afaste-a também há uns 6 metros de
distância e a jogue dentro da imagem de algo que você acredita piamente.
Iguale as submodalidades de cor, tamanho, sons e sensações das suas
imagens.
RESUMO
5) Imagine a crença positiva que você quer ter e a afaste para longe e
jogue dentro da crença ou imagem de certeza
6) Repita isso de 8 a 12 vezes.
12
Pense na crença que deveria ser forte mais ainda não é. Imagine que
ela se transforma em uma foto ou aplicativo em sua tela do Windows. Em
seguida, jogue ela dentro de uma “pasta” que tenha todas as habilidades
necessárias para realização dessa crença. Por exemplo, se você quer instalar a
crença de que consegue emagrecer. Jogue dentro de uma “pasta” em que
possui suas melhoras habilidades de força e determinação.
Hábitos são coisas que nos acostumamos a fazer e que por isso
fazemos automaticamente.
13
Abaixo uma técnica que serve para qualquer compulsão ou hábito
negativo. Vamos usar o exemplo do tabagismo:
2) Pense em alguma coisa que você deseja, mas não consome (como
um doce ou uma outra tentação qualquer) (B).
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4) Repita várias vezes esse processo
Pode ser uma tela de TV que você quebrar e substitui por outra.
Pode ser um estilingue que com uma moeda que é arremessada contra TV,
ou mesmo uma pedra que você joga. Não importa a metáfora. Troque uma
imagem por outra.
15
6) Repita várias vezes esse processo
NEURO QUÍMICA
16
A seguir, descubra em que lugar do seu corpo começa essas sensações
e para onde vão. Descubra em que direção ela gira dentro do seu corpo, faça-
a girar mais e mais. Note que a sensação se intensifica. Comece agora
associar todas essas sensações com algum objetivo do seu futuro.
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VISUALIZAÇÃO CRIATIVA COM METÁFORAS
Imagine qual a cor da sensação que você quer receber. Agora imagine
essa cor vindo em forma de cascata de energia, derramando sobre todo seu
corpo e aumentando cada vez mais e mais as sensações em você.
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2) Coloque agora essas imagens em preto e branco. Coloque-as bem
distantes. Reduza o tamanho. Coloque nariz de palhaço em suas
caras.
3) Coloque voz de Pato Donald em suas vozes
HÁBITOS
19
O Que São Hábitos?
Para você ter uma ideia, mais de 40% das nossas ações diárias são
hábitos.
20
Foi daí que surgiu a ideia Loop do Hábito através do qual cientistas
descobriram que o loop do hábito é formado por três elementos:
21
Exemplo de um ciclo de hábito POSITIVO
➢
Gatilho: Roupa ao lado da cama;
➢
Rotina: Ir para academia
➢
Recompensa: Sensação de dever cumprido, disposição ao longo do dia
e boa forma física
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1) Desejo
23
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo
1) Gatilho: Emagrecer
2) Rotina: Substituir o jantar por um suco “detox”
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OBRIGAÇÕES
Muitas vezes temos que passar por obrigações que não gostaríamos,
como filas de banco, resolver coisas burocráticas, falar com alguém chato ou
mesmo ir a um evento que você não queria ir, mas precisa ir.
ACELERAR O TEMPO:
1) Pense numa situação onde gostaria que o tempo andasse
rapidamente.
3) Imagine que tudo a sua volta está passando depressa, como num
filme do Charles Chaplin.
25
VISUALIZAÇÃO CRIATIVA COM METÁFORAS
MOTIVAÇÃO
2) Imagine numa tela de cinema seu desejo sendo realizado com todas
as submodalidades presentes.
3) Imagine-se nessa tela de cinema extremamente motivado.
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Motivação Para Emagrecer
1) Imagine seu estado atual na palma da sua mão esquerda (pode ser
você acima do peso).
Imagine que a sua motivação tem uma cor e que ela começa a girar
em sentido horário no centro do seu peito cada vez mais rápido, como
uma hélice de helicóptero. Sinta essa “hélice” aumentar sua velocidade e
irradiar a sensação de motivação por todo seu corpo enquanto você
imagina pelo que deseja ter mais motivação.
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RELACIONAMENTOS
28
professores quando você era criança ou mesmo o que você comeu a 10
anos atrás em uma padaria. Transforme essas imagens em fotos bem
nebulosas e mentalmente as coloque atrás da sua cabeça. Passe cola no
verso de todas essas fotos. Mova as fotos da frente da sua cabeça para trás
e as cole nas fotos antigas formando pares. Ou seja, cole as imagens da
pessoa que quer esquecer com as imagens antigas e sem sentido. Vá agora
mentalmente diminuindo todas essas fotos até que desapareçam
completamente.
Pensando nisso, percebi que a “química” mais curativa que existe para
esses casos é a “química” do perdão. Ao nos arrependermos de nossas falhas
e procurarmos nos perdoar e compreender os motivos que nos
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fizeram errar. A percepção sobre os sentimentos dessa memória
traumática será alterada. Trazendo paz e consolo para o errante.
5) Afirme: “Eu desejo o bem para a(s) pessoa(s) que causei mal”. (se
existir)
HO'OPONOPONO
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"eu te amo", "sou grato", "sinto muito" e "me perdoe"
MÁGOAS
Mais uma vez o perdão se faz necessário para se livrar das mágoas.
Independentemente da razão que você tenha. Enquanto não perdoar as
pessoas ou situações que te causaram mágoas. Será difícil se ressignificá-
las. Nesse exercício, proponho também combinar o perdão com a
indiferença. Uma vez que sentirmos indiferença sobre o fato ele passa a
perder a força.
31
1) Pense nas pessoas ou situações que te causaram mágoas
2) Afirme com toda emoção: “Eu perdoo tais pessoas ou situações”.
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2) Modele pessoas fortes, como elas agem, como andar, como falam
sobre o passado, como pensam.
4) Fique atento para que evite sofrer outras mágoas por motivos
semelhantes
5) Afirme: “Eu sou grato pelo que aconteceu pois me tornou mais forte,
cauteloso e equilibrado”.
SOFRIMENTOS
33
1) Lembre-se do seu sofrimento.
2) Imagine uma linha na sua cabeça (escolha uma cor para essa linha)
que liga a suas memórias mais antigas, apagadas e sem sentido.
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3) Pense nas atitudes e estratégias que precisa tomar para evitar que
esse sofrimento ocorra novamente
35
4) Após o cliente começar a responder. De continuidade nas perguntas. O
que está acontecendo? Quem está com você? O que está sentindo?
36
subconsciente e ressignificamos as causas. No entanto, essa técnica se faz
desnecessária em muitos casos em que não existem traumas ou que são
apenas crenças ou hábitos negativos. Sabemos que com técnicas simples
de PNL reajustamos e tratamos o problema, como as fobias por exemplo,
em que conseguimos tratar em poucos minutos e seria desnecessária uma
regressão na maioria desses casos. Por isso a importância de se fazer uma
boa anamnese para identificar. Recomendo sempre procurar fazer uma
técnica menos invasiva, como Swish por exemplo. Caso o problema não
sane, o terapeuta poderá partir para uma regressão de idade.
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REIMPRINTING
6) Ouça a resposta do seu cliente e peça para ele imaginar agora uma
impressora que imprimia versões erradas e distorcidas sobre o fato
do passado.
38
8) Rasgue e jogue fora os papéis antigos enquanto olha e analise o
conteúdo das novas folhas impressas.
PROGRESSÃO DE IDADE
39
TRANSFORMANDO O QUE TE INCOMODA EM INDIFERENÇA
40
Ressignificação Em 6 Passos
1) Identificar o comportamento
2) Se comunicar com a parte
3) Identificar a intenção positiva
REALOCAÇÃO
3) Jogue a emoção que quer realocar dentro das emoções que você
quer que ela pertença
41
5) Repita esse processo por várias vezes
MODELAGEM
Robert Dilts
42
O dicionário Webster define modelo como "uma descrição
simplificada de uma entidade ou processo complexo" – como o "modelo
de computador" dos sistemas circulatório e respiratório.
O termo tem sua raiz no latim modus, que significa "uma maneira
de fazer ou de ser; um método, forma, moda, hábito, maneira ou estilo."
Mais especificamente, a palavra "modelo" é derivada do latim modulus,
que significa essencialmente uma versão "menor" do original.
43
pode ajudar a planejar o itinerário mais eficiente para se chegar a uma
determinada cidade; o horário dos trens pode ser usado para determinar o
tempo exigido para uma determinada jornada. A partir dessa perspectiva,
o valor fundamental de qualquer modelo é a sua utilidade.
44
O campo da Programação Neurolinguística (PNL) tem se
desenvolvido além da modelagem dos processos do comportamento e dos
pensamentos humanos. Os procedimentos da modelagem na PNL
envolvem a descoberta de como o cérebro ("Neuro") está operando, a
análise dos padrões de linguagem ("Linguística") e a comunicação não
verbal. Os resultados dessa análise são depois colocados em estratégias de
passo a passo ou programas ("Programação") que podem ser usados para
transferir essas habilidades para outras pessoas e áreas.
45
para que essas capacidades se tornem transferíveis para outras pessoas. O
propósito desse tipo de modelagem é colocar o que foi observado e
descrito em ação numa maneira que seja produtiva e enriquecedora.
46
de sermos capazes de ensinarmos isso, por exemplo, ou de usá-lo
como um tipo de "marca de referência".
47
Estrutura Profunda E Estrutura De Superfície
48
profundas" são potenciais ocultos que se tornaram evidentes em
estruturas de superfície concretas como resultado de um conjunto de
transformações. Esse processo inclui tanto a destruição seletiva como a
construção seletiva dos dados.
49
superfície. Uma das metas do processo de modelagem é identificar o
conjunto completo de transformações suficientes para que uma expressão
apropriada e útil da estrutura profunda possa ser alcançada.
Capacidades De Modelagem
50
conduzem a realização de uma tarefa particular. Habilidades e
capacidades, entretanto, são frequentemente "não lineares" na sua
aplicação. Uma capacidade ou habilidade particular (como a capacidade
de pensar com criatividade ou de se comunicar efetivamente) pode servir
como apoio para diferentes tipos de tarefas, situações e contextos.
1) As metas do executor.
51
4) A maneira que o executor reage se a meta não é atingida
inicialmente.
52
de comportamentos simples incluiriam: fazer um determinado
movimento de dança, entrar num estado especial, fazer pontaria
com um rifle, etc.
53
Criar uma história, diagnosticar um problema, solucionar um
problema de álgebra, compor uma canção, planejar um projeto de
modelagem, etc., seriam exemplos de capacidades envolvendo
habilidades cognitivas complexas.
Metodologia Da Modelagem
54
Uma das partes centrais do processo de modelagem é a
metodologia usada para coletar informações e identificar aspectos
relevantes e padrões relativos ao T.O.T.S. da pessoa sendo modelada.
Enquanto a forma padrão para coletar informações, como questionários e
entrevistas, pode acessar algumas informações são, muitas vezes,
insuficientes na identificação das operações inconscientes ou intuitivas
usadas pelo especialista humano. Muitas vezes elas também assumem ou
deletam informações importantes com relação ao contexto.
Modelar muitas vezes exige que nós façamos uma descrição "dupla"
ou "tripla" do processo ou do fenômeno que estamos tentando recriar. A
PNL descreve três posições perceptivas fundamentais a partir das quais a
55
informação pode ser coletada e interpretada: a primeira posição
(associada na própria perspectiva de alguém), a segunda posição
(percebendo a situação a partir do ponto de vista da outra pessoa) e a
terceira posição (vendo a situação como um observador não envolvido).
Todas as três perspectivas são essenciais para uma efetiva modelagem de
comportamento.
Como a PNL pressupõe que "o mapa não é o território", que "cada um
faz o seu próprio mapa individual de uma situação", e que não existe um
único mapa "correto" de qualquer experiência ou evento, tomar perspectivas
múltiplas é uma habilidade essencial para modelar efetivamente um
desempenho ou atividade particular. Perceber uma situação ou experiência a
partir de múltiplas perspectivas permite a pessoa obter insights e
conhecimentos mais amplos com relação ao evento.
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Modelar da “terceira posição” envolveria se afastar e observar, como
uma testemunha não envolvida, a pessoa a ser modelada interagindo com as
outras pessoas (inclusive conosco). Na terceira posição, nós suspendemos os
nossos julgamentos pessoais e percebemos apenas o que os nossos sentidos
percebem, como cientistas ao examinar objetivamente um determinado
fenômeno através de um telescópio ou microscópio.
57
fato, muitos especialistas evitam, de propósito, pensar sobre o que estão
fazendo e como estão fazendo, com medo que isso interfira com as suas
intuições. Essa é outra razão porque é importante sermos capazes de
modelar a partir de diferentes posições perceptivas.
58
Os dois processos são necessários para a modelagem efetiva. Sem a
fase "implícita" não existe nenhuma base intuitiva efetiva da qual construir
um modelo "explícito". John Grinder, como cofundador da PNL, chamou
atenção de que: "É impossível fazer a descrição da gramática de uma
língua da qual não temos nenhuma intuição". Por outro lado, sem a fase
"explícita", a informação que foi modelada não pode desenvolver técnicas
ou ferramentas e transferida para os outros.
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Grinder podia perceber que Bandler estava fazendo algo
sistemático, mas era incapaz de definir explicitamente o que era. Bandler
também era incapaz de descrever explicitamente ou explicar exatamente o
que ele estava fazendo e como estava fazendo. Ele só sabia que tinha, de
alguma maneira, "modelado" algo de Perls e Satir.
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capacidades verbais de Perls e Satir, (b) observações diretas (tanto ao vivo
como em fitas gravadas) de Perls e Satir trabalhando, e (c) o conhecimento
explícito de Grinder sobre linguística (em particular, gramática
transformacional).
2
Dilts, Robert, A LTC - 1998
61
É quando o indivíduo age como “ele mesmo” dentro da situação,
sentindo a partir da própria visão que tem do evento. Um exemplo é
quando um atleta que está começando se espelha em um outro atleta de
renome. Ele procurará chegar naquela condição através de sua própria
forma de pensar e agir.
62
Modalidades E Submodalidades
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Algumas das submodalidades mais comuns são:
• Perto ou longe
• Brilhante ou opaco
• Localização
• Tamanho da imagem
• Associada / Dissociada
• Focada ou desfocada
• Em movimento ou imóvel
• 3 Dimensões ou plano
• Alto ou suave
• Perto ou longe
• Interna ou externa
• Localização
• Estéreo ou mono
• Ligeiro ou devagar
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• Tom agudo ou grave
• Palavra ou tom
• Ritmo
• Clareza
• Pausas
• Forte ou fraco
• Pesado ou leve
• Localização
• Constante ou intermitente
• Tamanho
• Formato
• Pressão
• Vibração
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Muitas vezes nos referimos a isso como “olhar através dos nossos próprios
olhos”. Se você pode se ver na foto, então dizemos que você está
dissociado.
Sistemas Representacionais
66
Apesar de usarmos todos os quatro sistemas na maioria das vezes
nós tendemos a ter um sistema "favorito" que usamos mais, isto é, na
maioria dos contextos. E isso explica em parte por que as pessoas
diferentes podem ter muito diferentes memórias do mesmo evento.
Quem usa muito o sistema Visual presta muita atenção ao que você
vê em uma situação. Quem usa o sistema cinestésico presta muita atenção
aos sentimentos e sensações.
Sistema Visual
Sistema Auditivo
Sistema Cinestésico
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indivíduo se encontra em determinado momento, é a chave para
estabelecer uma comunicação mais eficiente.
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quando ele chega em casa (impecavelmente arrumada) faz a maior
bagunça.
ANAMNESE DE SUCESSO
Origem do Metamodelo
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➢
Generalização: nós podemos fazer afirmações gerais sobre o que
acreditamos, como vemos os outros, os nossos valores, etc. Nós
ignoramos possíveis exceções ou condições especiais.
➢
Distorção: podemos escolher simplificar excessivamente ou fanatizar
sobre o que é possível ou sobre o que aconteceu.
70
minha presença, de que se sente em segurança e aí faço a seguinte
pergunta: "Posso lhe fazer uma pergunta?" Se ele responder ‘não’, então
eu não uso o questionamento do Metamodelo. Em vez disso, coloco mais
esforço para ouvir as pressuposições (o que está pressuposto) nas palavras
que ele escolheu a fim de obter uma compreensão mais clara de seu
modelo de mundo e como posso apoiá-lo melhor.
METAMODELO
OMISSÕES
71
Omissões comparativas: a comparação é feita e não está clara o que está
sendo comparado. A sentença conterá palavras tais como: bom, mau,
melhor, muito melhor, pior, mais, menos, a maioria, pelo menos.
Verbo não especificado: nesse caso não está claro como algo foi feito.
72
GENERALIZAÇÕES
73
DISTORÇÕES
Leitura da mente: nesse caso, quem está falando afirma saber o que
outra pessoa está pensando ou sentindo.
Execução perdida: julgamentos sobre valores foram feitos e não está claro
quem fez o julgamento.
Exemplo: “Quando você olha para mim desse jeito, eu me sinto sem
importância".
74
unidas por palavras tais como: Por essa razão, o que significa, o que se
conclui.
Exemplo: “Meu chefe entrou no seu escritório sem dizer ‘bom dia’,
portanto, ele não está satisfeito com o meu trabalho".
75
um "como", você entende melhor o processo utilizado pelo seu cliente e,
3
assim, obtém mais informação e compreensão.
OMISSÕES SIMPLES
76
Índice Referencial não especificado:
Aconteceu alguma, mas não fica claro quem realizou a ação e quem
foi afetado.
➢
Erros foram cometidos.
➢
Venderam a casa.
➢
Fizeram uma lambança!
➢
Eles me irritam.
➢
Não querem concordar.
➢
Crianças são teimosas.
➢
As pessoas não entendem...
Alguma coisa foi feita, mas não está claro como foi feita.
➢
O Cardoso falhou.
➢
Eles alegraram o grupo.
➢
Meu vizinho me assusta.
➢
Meu chefe me frustrou.
➢
Fui encorajado a fazer o exame.
➢
Meu pai me sustenta.
77
Recupere as informações omitidas fazendo perguntas como:
➢
O que exatamente... ?
➢
Como especificamente... ?
Comparações:
Está sendo feita uma comparação, mas o padrão utilizado não está
claro.
➢
Eu fiz isso muito bem.
➢
É melhor sair de fininho.
➢
O verão é muito melhor.
➢
Sinto-me melhor aqui.
➢
A reunião foi mal organizada.
➢
Este carro é melhor.
NOMINALIZAÇÕES
78
➢
Caramba, foi uma emoção!
➢
Meu filho não me tem respeito.
➢
A felicidade é o mais importante.
➢
Precisamos ter independência.
➢
Eu prezo a liberdade.
➢
Precisamos ter educação.
➢
É errado ser teimoso.
➢
É ruim manipular os outros.
➢
É inútil reclamar da situação.
➢
Isso não é bom.
➢
Não se deve beber gelado.
➢
Andar descalço faz mal.
➢
Manga com leite é perigoso.
79
➢
Como isso é ruim exatamente?
80
Desafie as consequências imaginadas pela pessoa:
➢
O que o impede de ...?
➢
Suponha que pudesse, como seria?
81
efeito, por exemplo: “Você não está prestando atenção, pois não olha para
mim”. Geralmente as afirmações estão em níveis neurológicos diferentes.
➢
Você não está sorrindo, logo não está se divertindo.
➢
Ela não se importa comigo, está sempre atrasada.
➢
Meu filho não me respeita, ele não me beija.
➢
Ele é um ótimo profissional, está sempre bem vestido.
➢
Esta é uma boa empresa, paga ótimos salários.
➢
Ele vai ser um ótimo prefeito, tem um bom plano para a cidade.
➢
Meu chefe não gosta de mim, ele não me cumprimenta.
Leitura Mental:
82
Causa e Efeito:
Pressuposições:
83
➢
Quando ele estiver namorando vai se vestir melhor.
84
problema e conceitos importantes da experiência da pessoa. O modelo de
listas abaixo o tipo de padrões e partes do discurso que deve ser usado, a fim
de ajudar o cliente a encontrar a linha correta do pensamento, e ajudá-lo a
incluir todos os detalhes reais, sentimentos e crenças que se encontram
abaixo de uma experiência usando termos genéricos para interrogatório.
85
aspectos da experiência. O Modelo Milton também tenta acompanhar e
entender a realidade como percebida pelo cliente, a fim de construir um
relacionamento genuíno ou retrato do evento.
86
Milton Erickson percebeu que essa resistência não deve ser
atenuada, em vez disso, ele deve ser aceito como natural por parte do
terapeuta treinado em Neurolinguística cursos e utilizada para gerar um
comportamento responsivo. Erickson sugere que um bom terapeuta deve
sempre dar uma oportunidade ao paciente a apresentar resistência.
Qualquer esforço feito pelo terapeuta para modificar ou corrigir o
comportamento clientes, forçando-os a tomar medidas certas contra a sua
vontade, irá resultar em subjugar o estado de transe, e a mente
inconsciente do cliente não chegou.
87
processo de morder. O cliente, então, cresce todos os seus pregos decidir
para mordê-las depois que elas atingem um certo comprimento. Durante
um período, o cliente perde o interesse na atividade, não se sentir o
desejo de morder as unhas mais.
88
o uso da hipnose. A criatividade de Erickson e o seu poder de observação
foram legendários e suas técnicas formaram a base de todo um estilo de
procedimentos terapêuticos e hipnóticos.
89
O modelo Milton é indireto, contornando as resistências naturais do
paciente, evitando frases diretas ou diretivas, e ao invés disso, usando uma
linguagem ambígua, respeitosa, não invasiva, incompleta, que permite ao
paciente preencher as lacunas da linguagem a partir do seu rico universo
interior, e não de acordo com as crenças ou “verdades” do terapeuta.
90
"Não pense muito na ideia de escrever sete frases usando esse
padrão"
1. DELEÇÕES
________________________________________
91
“Haverá pessoas que significam muito para você e que lhe ensinaram
muito…” – O cliente sabe quem são e pensará nelas.
________________________________________
“À medida que fizer sentido disso de sua própria maneira…” – Isso permite
ao cliente compreender de maneira que melhor lhe convém.
________________________________________
________________________________________
2. DISTORÇÕES
________________________________________
________________________________________
92
“À medida que se aprofunda no relaxamento e seu conforto aumenta, a
facilidade de sua aprendizagem pode se tornar uma fonte de deleite…” –
Essas nominalizações são de tal forma multinível que levam a mente
consciente a uma série de buscas transderivacionais. Não têm qualquer
informação específica, assim o cliente faz sentido delas da forma que
melhor lhe convier.
________________________________________
________________________________________
“Não sei se você se sentirá mais relaxado antes ou depois que fechar os
olhos…” – Isso pressupões resultado (fechar os olhos).
________________________________________
3. GENERALIZAÇÕES
93
“Tudo que sabe está disponível a você em algum lugar de seu
inconsciente…” – Usando generalizações universais, o Modelo Milton
impede quaisquer limites auto impostos.
________________________________________
“Você não deveria se limitar se deseja ser o melhor que puder… Você deve
agarrar a oportunidade…” – Operadores modais são usados para sugerir
regras potencializadoras para ação.
________________________________________
O METAMODELO
94
O Modelo Milton
Valores
Crenças
Comportamentos
Ambiente
95
Dessa forma, identificando em qual campo está o problema,
podemos fazer a ressignificação usando de nossas melhores técnicas de
hipnose e PNL. Após isso, podemos reforçar com sugestões diretas que
passem por todos os 4 campos (valores, crenças, comportamentos e
ambiente). Veja um exemplo:
96
Observação: Você também pode aplicar o “Modelo Milton” nas sugestões
junto com “Modelo Kathleen La Valle”. Isso trará maior domínio linguístico
durante as sugestões.
PROTOCOLO NAVES
• Tabagismo
• Ansiedade
• Obesidade
• Pânico
• Gagueira
• Traumas
• Mágoas
• Pensamentos Negativos
• Fobias
• Procrastinação
97
multidisciplinar com outros profissionais, como médicos, nutricionistas,
psiquiatras e/ou psicólogos.
Variação 1
Variação 2
98
9) Reforço com sugestões diretas.
10) Emersão do transe.
11) Aplicar T.O.T.S
AGRADECIMENTOS
99
paciência e cooperação em permitir que eu
pudesse focar quase 100% do meu tempo para
concluir esse projeto. Agradeço aos meus
parceiros do Instituto Lucas Naves, Fernando
Projette e Diego Menezes por não medirem
esforços em tornar esse sonho real. Agradeço a
meus pais, minha irmã e meus avós por me
incentivarem a trabalhar com hipnose. Agradeço
ao meu amigo Karlaine Guimarães por todos os
ensinamentos que me permitiu acessar.
BIBLIOGRAFIA
100