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AFETIVIDADE NA SALA DE AULA o Olhar Walloniano Sobre A Relação Professor-Aluno Na Educação Infantil - GRAZYELLE FARIA PDF
AFETIVIDADE NA SALA DE AULA o Olhar Walloniano Sobre A Relação Professor-Aluno Na Educação Infantil - GRAZYELLE FARIA PDF
APARECIDA DE GOIÂNIA
2010
GRAZYELLE IACCINO FARIA
APARECIDA DE GOIÂNIA
2010
FOLHA DE AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DO TRABALHO
EXAMINADORES
INTRODUÇÃO
*
Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia da Faculdade Alfredo Nasser.
* *
Orientador do artigo.
estágio do personalismo que cobre a faixa dos três aos seis anos; estágio categorial
começa por volta dos seis anos; estágio da adolescência que começa com a crise
pubertária rompe a “tranqüilidade” afetiva que caracterizou o estágio categorial e impõe
a necessidade de uma nova definição dos contornos da personalidade.
A afetividade com professor-aluno pode ocorrer com toques, os olhares, as
modulações da voz que vão ganhando mais complexidade, e dependendo do estado
emocional a que é dita pode ter marcas para sempre. As aulas devem ser lúdicas e
expositivas para que os alunos possam gostar e interessar das aulas.
Essa trajetória contribui para formar pessoas que saiba conviver com o social,
pois se a criança mantém bom relacionamento desde pequeno, ele irá continuar depois
de adulto mantendo bom relacionamento com a sociedade; relacionamento esses que
são: respeito pelo direito dos outros, respeito à diversidade, respeito pela liberdade do
outro, respeito pela lei, equilíbrio emocional para lidar com situações problemáticas e
responsabilidade financeira. Com isso a criança estabelece o que está sentindo e o que
conhece do seu cotidiano propiciando-lhe condições de ver e respeitar o outro.
A pesquisa sobre esse tema é relevante porque é uma forma de apresentar que se
a criança tem uma boa relação afetiva com o professor, podem desenvolver as suas
habilidades, seus sentimentos, suas emoções, afeto e valores necessários para uma vida
que favoreça seu crescimento como ser humano. A iniciativa da pesquisa fundamenta
nas questões: Qual a consequência da afetividade sob o olhar Walloniano na relação
professor-aluno na educação infantil?
Para isso, o objetivo geral é analisar a consequência da afetividade sob o olhar
Walloniano na relação professor-aluno na educação infantil. De forma específica: 1.
Discutir os principais aspectos da afetividade na teoria de Wallon; 2. Examinar a
afetividade no desenvolvimento da criança ; 3. Investigar a afetividade no espaço da
escola; 4. Analisar a consequência da afetividade sob o olhar Walloniano na relação
professor-aluno na educação infantil. Assim dimensionar as perspectivas de Wallon em
consonância com a aprendizagem da criança em fase de desenvolvimento escolar.
AFETIVIDADE
Para Almeida (1995), Wallon acredita que os aspectos intelectuais não podem
ser separados do afetivo. Wallon defende uma evolução progressiva da afetividade, que
inicialmente é determinada pelo fator orgânico e com o passar do tempo é fortemente
influenciada pela ação do meio social. Embora os fenômenos afetivos sejam de natureza
subjetiva, isso não os torna independentes da ação do meio-cultural, pois se relacionam
com a qualidade das interações entre os sujeitos, enquanto experiências vivenciadas.
A vida afetiva da criança, iniciada por uma simbiose alimentar, é logo
substituída por uma simbiose emocional com o meio social, a criança passa a ter suas
relações interpessoais mais acentuadas, unindo-se a outras crianças e possibilitando a
participação do outro e favorecendo a delimitação com o outro que convive no seu meio
social ”Existe entre o ser e o meio uma relação recíproca, cuja influência sobre o
indivíduo não é do domínio biológico inteiramente, mas também social” (ALMEIDA,
1999, p. 21).
Para Wallon, a emoção é uma forma de manifestação da afetividade que evolui
como as demais manifestações sob o impacto das condições sociais. Na obra
Walloniana, a afetividade constitui um domínio funcional tão importante quanto à
inteligência, são interdependentes embora tenham funções bem definidas e
diferenciadas entre si, ou seja, para que aja evolução do desenvolvimento da criança a
afetividade e inteligência tem que andar juntas.
Almeida, (1995, p.51) Afirma que:
3. Estágio do personalismo: Como o próprio nome sugere, este estágio está voltado
para a pessoa, para o enriquecimento do eu e a construção da personalidade, vai de três
a seis anos de idade. A afetividade é marcante neste estágio, na verdade, é o fio
condutor do desenvolvimento. A criança aprende a perceber o que é de si e o que é do
outro.
4. Estágio categorial: Esse estágio inicia-se por volta dos seis anos de idade, ele traz
importantes avanços no plano da inteligência. Os progressos intelectuais dirigem o
interesse da criança para as coisas, para o conhecimento e conquista do mundo exterior,
imprimindo as suas relações com o meio, uma maneira preponderância do aspecto
cognitivo do ser humano, nesta etapa da vida.
COGNIÇÃO EM WALLON
Wallon deixa evidente que a cognição, bem como a afetividade, nasce das
questões orgânicas do homem, e adquire com o texto uma complexidade e diferenciação
nas interações com o meio em que vive em um sentido dialético. Para isso, ele aponta a
aquisição da linguagem como um fator importante para que se desenvolva a cognição.
E quanto às funções psicológicas superiores, estas se desenvolvem pelas
dimensões motoras e afetivas; e estas se alteram quando se conflitam com a afetividade,
em especial com a emoção. A cognição consegue estabelecer elos com afetividade
porque o ser humano, quando adulto, alcança um equilíbrio dinâmico.
Ao expor sua postura quanto a fragmentação, Wallon explica que o ser humano
na infância não é incompleto, algo menor, mas que ainda precisa acrescentar mais na
sua completude, algo próprio do ser adulto. A criança está em processo de evolução, por
isso apropria dos bens culturais como elemento social, e através da linguagem e
símbolos consegue ultrapassar o nível da experiência ou da invenção imediata e
concreta.
De acordo com Almeida (1999), surge uma atividade mental, que lhe dá
capacidade de operar sistemas de símbolos, ou seja, de entendimento, que acelera o
processo de cognição, ou seja, a maturação dos sistemas psíquicos humanos.
Segundo autor, o aparecimento de uma atividade mental, que é a capacidade de
operar com o sistema de símbolos, deve-se ao desenvolvimento e à maturação dos
centros nervosos, pois a aquisição da linguagem é, portanto, um salto qualitativo na
evolução do pensamento infantil. Quando o bebê nasce sua vida já está traçada, pois já
possui uma nacionalidade, uma determinada classe social e de uma família, cujos
fatores são predeterminados independentemente de sua vontade.
Conforme Wallon (2008), a noção da formação humana é um conjunto que
funciona com a integração ao meio social, as aquisições cotidianas, que faz desenvolver
de uma forma social. Por isso, o seu desenvolvimento não acontece de forma linear e
continua, são movimentos que implica uma integração, que sofre alternância e conflitos.
Para o teórico, os conflitos são essenciais para a formação da personalidade, pois
só existem conflitos onde há diferenças. Entre diferenças há oposição e choques. Os
conflitos de ordem emotiva estimulam o desenvolvimento dos indivíduos, exige-se do
indivíduo manter a serenidade, o equilíbrio entre a razão e a emoção, faz-se necessário a
presença dos conflitos na vida do indivíduo. Para o desenvolvimento psíquico, por meio
dos conflitos a vida psíquica atinge um novo olhar reagindo-se com novos
conhecimentos.
Neste sentido, o desenvolvimento é uma integração, que diz respeito a
afetividade a cognição, que revezam, ora um ora outro nos estágios que faz desenvolver
o ser humano, acontece de acordo com a prevalência de cada momento, ou seja, uma
forma de adequação. Ao contrário de Piaget, Wallon (2008) não acredita que os estágios
de desenvolvimento formem uma seqüência linear e fixa, ou que um estágio suprima o
outro.
Para ele, o estágio posterior amplia e reforma os anteriores, por isso, deixa claro
que é natural no desenvolvimento a ocorrência de rupturas, retrocessos e reviravoltas, o
que, para Piaget e os comportamentalistas, parece algo improvável. Os conflitos, mesmo
os que resultam em retorno a estágios anteriores, são fenômenos inerentemente
dinamogênicos, geradores de evolução. Os dinamogênicos são fatores que promovem
dinâmica ao ser, a partir de conflitos instalados no processo de desenvolvimento, que
podem ser resultados de desencontros entre o comportamento da criança e o ambiente
exterior ou originário de fatores orgânicos, que dá maturação à criança.
Wallon (2008) afirma que os estágios se sucedem de maneira que momentos
predominantemente afetivos sejam sucedidos por momentos predominantemente
cognitivos. Usualmente, períodos predominantemente afetivos ocorrem em períodos
focados na construção do eu, enquanto estágios com predominância cognitiva estão
mais direcionados à construção do real e compreensão do mundo físico. Este ciclo não é
encerrado, mas perdura pela vida toda, uma vez que a emoção sobrepõe-se à razão
quando o indivíduo se depara com o desconhecido. Deste modo, afetividade e cognição
não são estanques e se revezam na dominância dos estágios.
Em verdade, para Wallon (2008), o processo de aprendizagem sempre implica
na passagem por um novo estágio. O indivíduo, ante algo em relação ao qual tem
imperícia, sofre manifestações afetivas que levarão a um processo de adaptação. O
resultado será a aquisição de perícia pelo indivíduo. O processo dialético de
desenvolvimento jamais se encerra. Essas conquistas das etapas que a criança passa,
significa que esta adquiriu novas formas de pensamento tanto para sua própria
construção quanto para a construção do mundo, de sua realidade, do ambiente que
participa.
As etapas do desenvolvimento humano, que são os estágios de Estágio impulso-
emocional, do sensório-motor e projetivo, do personalismo, do categorial e da
adolescência, que a criança supera, ao passar por cada estágio, é que dão origem ao seu
desenvolvimento e maturação, ela evolui mesmo com a ajuda do seu meio inicialmente,
e assim ela cresce e vai adquirindo conhecimento que lhe formam em sua trajetória.
A relação da criança com o meio deve ser de maneira qualitativa, ampliando o
seu universo de inserção em seu meio social. Wallon (2008) afirma que a criança,
quando se interage com o meio exterior, está desenvolvendo a inteligência espacial, que
é seu desenvolvimento cognitivo com o meio. Sabendo as etapas pela qual a criança
enfrenta em seu processo de desenvolvimento, como será o processo de alfabetização,
de leitura que ela também enfrenta em seu período escolar. A aprendizagem deve
respeitar todas essas etapas e maturações, propiciando que a criança se desenvolva de
maneira eficaz, porém prazerosa.
O meio exerce forte força sobre o individuo e a sua maturação é por processos,
ele cresce em seu interior a partir de frustrações, convívio e buscas de conhecimento,
porém sua maturidade se dá através desses conflitos e conquistas e se ele for muitas
vezes poupado dessas atividades com certeza sua maturação será limitada, e esse
desenvolvimento será conquistado de uma maneira mais conflituosa e dramática, o ser
precisa se desenvolver a partir de suas atitudes.
Suas estruturas são sempre relacionadas com sua cultura, seu meio social, a
aprendizagem também deve estar voltada para essa realidade. Observando esses fatores
sociais do meio da criança sua aprendizagem será significativa. A fantasia, os contos de
fadas, pode ter um papel relevante nesse processo, pois, partindo dessa realidade
vivenciada pelas crianças, de maneira gostosa, que lhe insere no mundo de fantasias,
desenvolve nela a capacidade de criar, de se imaginar em diferentes situações, de
resolver seus conflitos internos e externos, se superando sempre e, o mais importante, se
desenvolvendo cognitivamente.
Desde o início da vida, a criança depende do meio não apenas para sobreviver,
mas também para realizar seu desenvolvimento afetivo, social e intelectual. A escola é a
instituição encarregada de prover a criança dos meios necessários para realizar suas
ações. Por conseguinte, o professor, como provedor do desenvolvimento infantil, tem
por função utilizar métodos pedagógicos que conduzam as crianças a tirar o máximo
proveito tanto dos meios que lhes são oferecidos quanto dos seus próprios recursos.
Neste contexto, Almeida (1999) afirma que a escola desempenha um papel
fundamental no desenvolvimento sócio-afetivo da criança. Como meio social, é um
ambiente diferente da família, porém bastante propício ao seu desenvolvimento, pois é
diversificado, rico em interações, e permite a criança estabelecer relações simétricas
entre parceiros da mesma idade e assimétricas com adultos.
Ao contrario da família, na qual sua posição é fixa, na escola ela dispõe de uma
mobilidade, sendo possível a diversidade de papeis e de posições. Dessa forma, o
professor e os colegas são interlocutores permanentes tanto do desenvolvimento
intelectual como do caráter da criança, o que poderá ser preenchido individual e
socialmente.
Na escola como em qualquer outra instância social, o indivíduo está presente
como pessoa completa, sujeito de conhecimento e de afeto. Portanto, a escola não deve
negligenciar; subestimar ou até mesmo suprimir o espaço da emoção em suas
atividades. A escola e, principalmente, o adulto precisam conhecer o modo de
funcionamento da emoção para aprender a lidar adequadamente com suas expressões. O
professor deve permitir que a emoção se exprima, para o que é essencial entender como
ela funciona para não entrar no circuito perverso e, assim, dificultar o desenvolvimento
emocional da criança.
Almeida (1999, p.103) afirma que:
Esse autor explica que mesmo os fenômenos afetivos tenham natureza subjetiva,
estes são produzidos no meio sociocultural, e estão ligados de forma direta à qualidade
das interações sociais. Por isso, é por meio dessas experiências que a criança vivência
na escola, que os objetos passarão a ter um valor cognitivo e também afetivo.
Já Martinelli (2001) considera que condições afetivas favoráveis na sala de aula
são essenciais para a facilitação da aprendizagem. Para a autora, é natural que os alunos
sejam mais comprometidos com os professores mais afetivos, que estabeleça uma
relação amistosa com os mesmos. Quando ao contrário também é facilmente observado,
ao passo que, quando o aluno não gosta do professor, ou vice-versa, o ensino e a
aprendizagem são afetadas por essa relação de antipatia por ambas as partes.
Na concepção de Tassoni (2000, p. 270):
Toda aprendizagem está impregnada de afetividade, já que ocorre a partir das
interações sociais, num processo vincular. Pensando, especificamente, na
aprendizagem escolar, a trama que se tece entre alunos e professores,
conteúdo escolar, livros, escrita, etc. não acontece puramente no campo
cognitivo. Existe uma base permeando essas relações.
O ser humano foi, logo que saiu da vida puramente orgânica, um ser afetivo.
Da afetividade diferenciou-se, lentamente, a vida racional. Portanto, no início
da vida, afetividade e inteligência estão sincreticamente misturadas, com o
predomínio da primeira.
Por sua vez, o educador não deve conhecer só teorias sobre como cada criança
reage e modifica sua forma de sentir, pensar, falar e construir coisas, mas também o
potencial de aprendizagem presente em cada atividade realizada na instituição de
educação infantil. O professor deve também refletir sobre o valor dessa experiência
enquanto recurso necessário para o domínio de competências consideradas básicas para
todas as crianças terem sucesso em sua inserção em uma sociedade concreta.
Segundo Almeida (1995, p. 99-100):
O educador deve manter sempre bom relacionamento afetivo com seus alunos para
que a aprendizagem possa ocorrer de forma mais espontânea, principalmente, na
educação infantil, pois as crianças deixam seu lar, suas famílias para ficar a maior parte
do tempo na escola. No entanto as crianças passam a seguir regras, assumir tarefas e,
principalmente, reconhecer suas capacidades e respeitar a si próprio mediante o outro.
Segundo o mesmo autor:
Neste sentido, Almeida (1999) dimensiona que o meio social para Wallon é
cultural e interpessoal, pois não dispensa a integração do eu com o outro. Para ele,
existe uma necessidade de distinção do outro, pois a criança se sente igual a outros,
antes do seu desenvolvimento, o ser muito dependente, mas com isso consegue
desabrochar a vontade de dominar-se, de fazer prevalecer o eu, mantendo o outro em
estado de latência e vigília. Contudo, o outro, na figura de opositor iminente, revela-se
como parâmetro para a constituição da identidade do eu.
A autora confirma que a criança consegue fazer essa distinção com o outro, e a
escola é o espaço para isso acontecer com mais facilidade, onde aflora a sua
personalidade. Entre outras coisas, o que distingue o meio familiar do meio escolar são
a natureza e a diversidade das relações que os constituem. E na escola, que a criança em
idade escolar, começa a estabelecer as relações diversas e facultativas. Essa
oportunidade de conviver num ambiente menos estável que a família proporciona a
participação em grupos, cuja integração inclui seguir regras, assumir tarefas e,
principalmente, reconhecer suas capacidades e respeitar a si próprio mediante o outro.
Por essa perspectiva, para conseguir superar a fase de confusão consigo mesmo e
com o outro, a criança precisa conviver em ambientes que adotem relações
diferenciadas do que tem com seus familiares, e a escola assume como espaço ideal para
isso. A escola pode tornar-se um meio propício para a edificação do eu, na medida em
que possibilita a criança experimentar relações simétricas com os mais variados tipos de
grupo. Acredita-se como o próprio Wallon, que é na relação com o outro, nas trocas e
interações que se estabelecem entre os sujeitos, que ocorrem os prelúdios da delimitação
do eu.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Abstract: This article to expose the affection in the design of Henry Wallon.
For this, it is also exposed some considerations of Piaget, Vygotsky that
contain the ideas of this theoretical reference for the work. The study
explores the relationship that exists between teacher and student,
especially early in the first series, which the child gets to school, leaves the
family loop to get in a different way of living. So it's a moment of change in
their social life, so the affection in the relationship between teacher and
student is very significant. Thus, the study aims at analyzing the effect of
affection in the Wallonian look at teacher-student relationship in
Elementary School. Specifically: 1. Discuss the main aspects of the theory of
affectivity Wallon 2. Look affection in child development, 3. To investigate
the affection in the school 4. To analyze the consequence of the affection
under the watchful Wallonian in teacher-student relationship in early
childhood education. To fetch data, the work used in the literature on this
topic. Concluded that the existing school affection in this relationship,
enables improved provisions to overcome the difficulties that may arise, the
determination not to accept the losses, reduce conflict with diversity, a
pleasant way to make a difficult situation, which encourages the search for
a goal in the classroom
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Ana Rita Silva. A emoção na sala de aula. 5.ed. Campinas: Papirus, 2005.
DANTAS, Heloysa; OLIVEIRA, Marta Kohl de; LA TAILLE, Yves de. Piaget,
Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.