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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA x COMUNIDADE (PE:IEC)

POSTAGEM 3: EXAME (ATIVIDADE 1 + ATIVIDADE 2) RELATÓRIO DE


CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA COMUNIDADE + PROJETO DE
INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE

DAMIÃO GOMES OLIVEIRA

RA – 1546446

João Pessoa

2017
RELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA COMUNIDADE

1. IDENTIFICAÇÃO

Nome: EEEFM - Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Gentil Lins

Endereço: Avenida Simplício Coelho, 97 Centro Sapé - PB

CEP: 58340-000

Telefone: (083) 3283-3863

Instituição mantenedora: Secretaria de educação do estado da Paraíba

2. ANÁLISE CRÍTICA DO AMBIENTE FÍSICO.

a) A localização da escola é compatível com o acesso da clientela?

A escola está localizada no centro da cidade, próximo ao centro comercial,


hospital, biblioteca e etc. Local de fácil acesso.

b) O espaço físico da escola está adequado à sua proposta pedagógica?

Seu espaço físico é insuficiente. Comumente é necessário a utilização de


espaços fora das dependências da escola para realização de atividades
pedagógicas.

c) A relação entre número de alunos e espaço (área) é adequada nas salas de


aula, no pátio, na biblioteca, no laboratório e em outras dependências?

As salas são suficientemente amplas, atendem a demanda de alunos por sala.


O pátio é subdimensionado. Biblioteca e laboratórios atendem apenas a um
grupo de alunos por vez. Banheiros dimensionados adequadamente. Cantina
com espaço satisfatório.

d) Há salas-ambientes? Elas atingem suas finalidades?

Não há.
2.1 QUANTO À UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA, DO LABORATÓRIO OU DE
OUTRAS DEPENDÊNCIAS:

a) Que atividades são desenvolvidas?

São desenvolvidas atividades como oficinas de leitura, pesquisas


bibliográficas, uso didático da internet e etc.

b) Quem utiliza essas dependências e com que frequência?

Todos os alunos têm acesso a biblioteca a qualquer momento. O laboratório de


informática é restrito a atividades desenvolvidas pelos professores.

c) Tais recursos são bem utilizados, atingindo seus objetivos?

Sim, estes recursos são fundamentais para complementação ou


suplementação das mais diversas atividades desenvolvidas pelo corpo docente
da escola.

d) Que aspectos mereceriam suas críticas ou elogios?

A limitação quanto ao número de alunos utilizando tais espaços dificulta uma


ação coletiva entre os alunos. No entanto, o acervo encontrado na biblioteca é
plausível, e os computadores de ótima configuração.

e) Há comentários relevantes sobre outros aspectos?

A região onde encontra-se o pátio é desprovida de cobertura, ficando assim,


exposta as intempéries.

3. CARACTERÍSTICAS DA GESTÃO ESCOLAR

a) Como foi a participação dos vários profissionais da educação na elaboração


da proposta pedagógica e do regimento escolar?

Os profissionais atuantes nesta unidade de ensino tiveram, por meio de vários


encontros, diálogos contundentes e multidisciplinares. Por meio de pesquisas,
análises e referências, cultivaram e disseminaram conhecimentos e saberes
que devidamente agrupados culminaram na proposta pedagógica e
paralelamente no regimento escolar.
b) Existe um conselho de escola ou órgão semelhante? Como funciona? Que
decisões relevantes têm tomado? Os alunos participam? E os pais?

Existe o conselho escolar, onde participam a gestão, professores, funcionários


e representantes de pais e alunos. O seu funcionamento ocorre por meio de
reuniões periódicas ou extraordinárias, nestas são discutidos assuntos como
destinação de recursos, ações pedagógicas, rendimento escolar, e etc.

c) Documentos como proposta pedagógica, regimento escolar entre outros


propiciaram, na sua elaboração, uma reflexão conjunta da comunidade escolar
(interna)?

Sim, há reuniões pedagógicas e administrativas com relevante frequência para


que se coloquem em pauta as impressões e sugestões.

d) Há comentários relevantes sobre outros aspectos?


Não há.

4. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA

a) Como é a estrutura organizacional da escola (essa pergunta deve ser


respondida com a apresentação do organograma)?

DIREÇÃO

COORDENAÇÃO
SECRETARIA
PEDAGÓGICA

AUXILIARES ATEDIMENTO
INSPETORES CORPO DOCENTE
ADMINISTRATIVOS PSICOPEDAGÓGICO

AUXILIARES DE
SERVIÇOS GERAIS

DISCENTES PAIS
b) Quais os cursos oferecidos, número de classes, horários? Como são tomadas as
decisões em relação a esses aspectos e ao calendário escolar?

A escola oferece turmas do 6º ao 9º referente ao ensino fundamental II, e


também turmas do 1º ao 3º ano do ensino médio. O número de classes é de
duas turmas por ano de ensino, distribuídas nos horários matutino e vespertino.
Nesta unidade de ensino é oferecido, durante o período noturno a modalidade
EJA (ensino de jovens e adultos). O calendário escolar é prontamente seguido
conforme orientação da secretária estadual de educação do estado da Paraíba.

c) Como tem funcionado o horário destinado à permanência dos professores


na escola (horas atividade, reuniões)? Quem coordena esta parte do trabalho?

Os docentes cumprem carga horária específica destinada a cada disciplina,


além de participarem de atividades extra sala, bem como comprometimento das
atividades pedagógicas.

d) Como são elaborados os planos de ensino?

Os planos de ensino são elaborados com base na Lei de Diretrizes e Bases da


Educação Nacional, levando-se em conta questões regionais, culturais,
econômicas, sociais, entre outras.

e) Como funciona o sistema de avaliação e recuperação dos alunos?

O sistema de avaliação segue critérios recomendados por normas


educacionais, mas a maioria dos docentes estabelecem diferentes métodos
avaliativos, em geral o mais usado, nesta escola, é o quantitativo/qualitativo.
Caso o aluno não atinja o mínimo estabelecido, o mesmo terá a oportunidade
de ser reavaliado.

f) Como se dá a comunicação da escola com as famílias dos alunos? Há


reunião de pais? A comunidade costuma vir à escola? E as informações sobre
a aprendizagem dos alunos, como são feitas?

Os pais são convidados pela direção da escola, sempre oportunamente, para


participarem de debates sobre como compartilhar a educação do aluno com a
escola. Quando há a ocorrência de aluno com baixo rendimento escolar é
solicitado a presença dos representantes legais do mesmo para que haja uma
ação conjunta na recuperação do discente.

g) Há comentários relevantes sobre outros aspectos?

A interdisciplinaridade é particularmente usada em diversas turmas que se


convêm.

5. OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA

a) A escola possui associação de pais e mestres ou equivalente?

Não há.

b) A escola possui um grêmio estudantil ou equivalente?

Possui grêmio estudantil.

c) A escola desenvolve programas ou projetos especiais (Escola da Família,


clube de mães etc.)?

Não no momento.

d) Há comentários relevantes sobre outros aspectos?


Não há.

6. LEVANTAMENTO DAS EXPECTATIVAS DOS ALUNOS EM RELAÇÃO À


ESCOLA.

Através de um questionário, procurou-se entender como o aluno tem visto a


escola, o ensino, os professores. As questões escolhidas foram as seguintes:

1- O que vocês acham da escola? Qual a sua importância?


2- O que vocês acham das aulas? O que vocês aprendem, é usado?
3- Como vocês acham que interferem nas aulas? Dá para mudar?
4- Quais as mudanças necessárias para uma escola melhor?
5- O que vocês esperam do futuro, já pensaram?
6- O que vocês pensam sobre o modo como os professores veem a turma?

Ao longo da pesquisa foi observado que a relação entre ensino e a relação


professor-aluno estão diretamente ligadas. Constatou-se que os professores
“legais” ou que se relacionam bem com a turma conseguem lidar bem com os
alunos, que passam a gostar das disciplinas pelo relacionamento que se
desenvolve com o professor. Tentar se relacionar com os alunos, conhecer
seus gostos, observar seus hábitos é muito importante para a construção de
um planejamento eficaz. Uma observação pode ser valiosa até na hora de
passar atividades. Por que não dar atividades que juntem as disciplinas (o útil)
aos gostos dos alunos (agradável), mesmo aqueles que necessitam de
correções. É mais produtivo que o professor debata e mostre a realidade do
assunto, que critique sem ao menos explicar o porquê. Tentando traçar o
caminho junto aos alunos poder ser possível melhorar a desordem, que eles
mesmos reclamam ou buscar soluções. Não é um ato que mudará as coisas
nas escolas, mas pequenos atos podem tornar o ensino e as relações
melhores. Tentar entender o que o aluno pensar e vê da escola serve como
norteador para um momento melhor, só reclamar do estado em que as coisas
se encontram não irá melhorar. Por isso é preciso quebrar o muro existente
entre professores e alunos, superar a visão de contrário que se tem dos alunos
e que os alunos possuem dos professores, buscar entender-se e entender o
aluno é fundamental.

CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

1. Localização geográfica

A EEEFM - Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Gentil Lins, está


localizado no estado da Paraíba, precisamente na cidade de sapé, situada no
centro da cidade que dista 68 km, aproximadamente, da capital João pessoa
via BR-230.
2. Equipamentos sociais

A comunidade próxima a escola dispõem de outras instituições de ensino


privadas e públicas, cursos de línguas, cursos de informática, cursos de
capacitação para o mercado de trabalho. Na região está localizada um hospital
público, postos de saúde, conselho tutelar. Encontra-se próximo da delegacia
de polícia civil. Existem praças públicas com equipamentos para ginástica ao
ar livre.

3. Densidade demográfica

Populosa.

4. Perfil econômico da população

Baixa renda.

5. Uso predominante do solo

Residencial.

6. LEVANTAMENTO DAS EXPECTATIVAS DA COMUNIDADE EM RELAÇÃO


AO TRABALHO DA ESCOLA.
Através de um questionário, procurou-se entender como a comunidade tem
visto a escola, o ensino, os professores. As questões escolhidas foram as
seguintes:

1- O que vocês acham da escola? Qual a sua importância?


2- O que vocês acham do ensino? O que seus filhos aprendem, é usado?
3- Como vocês acham que interferem na aprendizagem? Dá para mudar?
4- Quais as mudanças necessárias para uma escola melhor?
5- O que vocês esperam do futuro dos seus filhos, já pensaram?
6- O que vocês pensam sobre o modo como os professores lecionam?

A análise dos resultados constatou que a comunidade confia no poder de


transformação da escola, e da necessidade de políticas públicas que reduzam
a evasão escolar, a violência dentro do ambiente estudantil e melhorias na
infraestrutura das escolas públicas. Outro destaque foi a respeito da
credibilidade nos docentes, muitos acreditam que os professores são
fundamentais, não só na formação educacional, mas também moral, social e
crítica dos jovens.

PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE

CAMPANHA DE PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES DOMÉSTICOS

INTRODUÇÃO

Ao contrário do que se pensa, é dentro de casa que os acidentes mais graves


acontecem, principalmente envolvendo idosos e crianças abaixo de cinco anos. As
estatísticas são muito pobres para estas situações, pois não existe, nos pronto-
socorro, um protocolo obrigatório que identifique a causa dos acidentes, o que tornaria
possível o registro destes dados.
De acordo com o SUS - Sistema Único de Saúde, somente no Estado de São
Paulo, todo dia morre, pelo menos, uma criança vítima de acidente doméstico, e,
muitas outras ficam com sequelas irreversíveis. Conforme especialistas em saúde na
infância, os acidentes mais comuns, envolvendo crianças, são provocados por
quedas, armas de fogo, afogamentos, engasgos, queimaduras, envenenamento,
sufocação e falta de segurança no transporte.

Segundo o Mistério da Saúde, o acidente é entendido como evento não-


intencional e evitável, causador de lesões físicas e ou emocionais. Além de causarem
prejuízo para a vida humana, esses acontecimentos podem causar sequelas, tanto
físicas quanto emocionais, na criança e no adolescente. Além disso, os acidentes são
os maiores responsáveis pelos anos potenciais de vida perdidos devido à morte de
parte da população economicamente ativa.

Este projeto tem como objetivo garantir que os alunos da Escola Gentil Lins e
pessoas que com elas convivem sejam instruídas sobre os principais acidentes que
podem vir a ocorrer de acordo com a faixa etária, quais são as opções disponíveis
para que se possa evitá-los e obter conhecimento sobre o ambiente domiciliar. Os
educadores e colaboradores da Escola serão instruídos sobre o tema, realizar-se-á
palestras para os pais e entrevista sobre condições domiciliares e possíveis acidentes
já ocorridos.

Os pais poderão obter conhecimento satisfatório sobre o assunto, onde serão


sanadas diversas dúvidas. Os jovens poderão compreender os riscos de algumas
situações do cotidiano, principalmente no ambiente doméstico, ou seja, no próprio lar.

OBJETIVO GERAL:

Intervir na manutenção da integridade física dos alunos e suas famílias,


buscando uma sensibilização social e crítica da comunidade escolar e da comunidade
civil local sobre a importância da prevenção contra acidentes domésticos, partindo do
de suas principais causas e quais possíveis medidas para evitá-los.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Discutir as principais formas de acidentes no ambiente domiciliar;


• Promover um debate sobre as possíveis causas desses acidentes;
• Permitir o conhecimento acerca de mecanismos que promovam maior
segurança a ambientes que possam provocar algum tipo de trauma;
• Investigar e discutir as melhores práticas na prevenção contra acidentes
domésticos.
• Sensibilizar aos alunos e as pessoas da comunidade local sobre a
gravidade dos acidentes domésticos e como, através de simples
medidas, eles podem ser evitados.

JUSTIFICATIVA

Nesse contexto, a Escola Estadual Gentil Lins, mobilizou-se para discutir a


necessidade da exposição dos mais variados riscos de acidentes domésticos e
intervenção no problema, e buscar passar conhecimento sobre o tema para
professores, alunos e pais, em parceria com toda comunidade.

A característica de previsibilidade justifica a investigação de fatores de risco


para o estabelecimento de condutas preventivas para que ocorra sua diminuição,
sendo que a educação é o caminho mais importante para reduzir a incidência dos
acidentes. A prevenção dos acidentes reduz o sofrimento das pessoas, a perda de
potencial humano e até mesmo a morte.

O professor é um elemento importante no processo de saúde dos alunos, pois


além de manter um contato diário e prolongado com eles, o que o deixa em uma
posição estratégica para desenvolver atividades desta natureza, ele está envolvido na
realidade social e cultural dos alunos, possuindo uma similaridade comunicativa.

REFERENCIAL TEÓRICO

Acidentes domésticos como afogamentos, quedas, queimaduras e intoxicações


ainda são a principal causa de morte de crianças de até 9 anos no Brasil. Na última
década, houve queda nos óbitos de crianças nesta faixa etária, mas os números ainda
são preocupantes. Dados do Ministério da Saúde revelam que as principais causas
de mortes foram os riscos acidentais à respiração como, por exemplo, sufocação na
cama, asfixia com alimentos e outros, seguidos pelos afogamentos e exposição à
fumaça, ao fogo e às chamas.

Na última década, houve queda também nas internações de crianças vítimas


de acidentes domésticos. Em 2010, foram 11,6 mil internações de crianças por
acidentes domésticos, que custaram R$ 8,2 milhões. No ano seguinte, o número de
hospitalizações caiu para 10,2 mil. Dentro da faixa etária que vai de 0 a 10 anos, as
principais vítimas são os menores de 1 ano. Em 2000, foram 376 mortes em crianças
dessa faixa, contra 253 em 2010.

Os riscos acidentais à respiração foram responsáveis por 348 mortes de


crianças com até 10 anos em 2000, o que corresponde a 40% dos óbitos por essa
causa naquele ano. Já em 2010, o número reduziu para 252, representando 42% das
mortes. Os afogamentos caíram de 247 para 168 no mesmo período. As mortes
decorrentes de exposição à fumaça, ao fogo e às chamas diminuíram de 102 para 64
nesses dez anos.

Desde 2001, o Ministério da Saúde investe na Política Nacional de Redução da


Mortalidade por Acidentes e Violências. Através da Portaria 22, de agosto de 2012, o
órgão estabeleceu repasse de R$ 31 milhões para ações de vigilância e prevenção
de violências e acidentes.

Estimativas mostram que, a cada morte, outras quatro crianças ficam com
sequelas permanentes que geram, frequentemente, consequências emocionais,
sociais e financeiras à família e à sociedade. Estudos apontam, entretanto, que pelo
menos 90% dessas lesões poderiam ser evitadas com atitudes preventivas.

A falta de informação e de infraestrutura adequada nas habitações precárias e


famílias numerosas estão associados ao aumento de risco de acidentes no ambiente
domiciliar. Deve-se ressaltar, porém, que qualquer pessoa, independentemente de
sua classe social, está sujeita a estes acidentes. Além de adotar medidas que
reduzam ao máximo a exposição de pessoas aos riscos domésticos, há que ficar
atentos. Um momento de desatenção é suficiente para que um acidente ocorra.
METODOLOGIA
Durante um dia serão realizadas algumas ações de sensibilização ao combate
aos acidentes domésticos. A mobilização se fará através de atividades realizadas em
sala de aula, voltadas para o esclarecimento sobre o que é acidente doméstico e quais
suas principais causas. Para o trabalho de elucidação serão feitas palestras, com a
presença dos pais e comunidade. E serão apresentados vídeos sobre alguns
acidentes mais típicos, ocorridos por diversos fatores, no ambiente doméstico.
Posteriormente será discutido atitudes que poderiam ter sido adotadas para que os
referidos acidentes apresentados no vídeo pudessem ser evitados.

ATIVIDADES SUGERIDAS:

a) Confecção de cartazes com figuras representativas de riscos de


acidentes comuns em residências;
b) Criação de um jogo de perguntas e respostas sobre o tipo de acidente
e possível medida para evitá-lo;
c) Encenação de uma peça teatral representando um acidente doméstico
com a participação de alunos e pais;
d) Desenvolvimento de uma cartilha contendo os principais tipos de
acidentes domésticos e como proceder para que sejam evitados.

RESULTADOS ESPERADOS

O Projeto visa contribuir com aprendizagem dos educandos com participação


dos pais e comunidade, potencializando, o senso de responsabilidade e atenção sobre
os perigos inerentes ao ambiente domiciliar, desenvolvendo práticas pedagógicas que
auxiliem nos processos de ensino aprendizagem, podendo assim, integrar e contribuir
com a comunidade, como demostra a importância das ações construídas dentro do
ambiente escolar, visando através das atividades desenvolvidas contribuir para uma
adoção de medidas que tornem menos presentes acidentes dentro do ambiente
doméstico.

CONCLUSÃO
Um acidente não ocorre simplesmente, mas é resultante da conjunção de
numerosos fatores ligados ao hóspede susceptível, ao agente lesivo e ao ambiente
inseguro.

Para uma correta prevenção de acidentes deve-se conhecer dados sobre a


rotina de uma família, os hábitos e os costumes, as formas de lazer, as práticas
esportivas, entre outras informações.

Destaque deve ser dado aos locais onde os acidentes costumam ocorrer com
maior frequência, tais como cozinha, escada e área de serviço. Perguntar sempre
onde a família costuma guardar os medicamentos, material de limpeza e perfumaria.
As orientações sobre prevenção devem ser feitas de forma constante, abrangendo
toda família.

Os resultados encontrados para as atividades realizadas podem ser


considerados satisfatórias, no que diz respeito à educação de alguns pais, educadoras
e alunos. No entanto, as questões do ambiente doméstico de várias residências
devem ser modificadas e para que o aprendizado e mudança de comportamento
ocorram, principalmente dos pais, faz-se necessário que haja aceitação das
mudanças propostas para que se garanta um ambiente livre de vetores de possíveis
acidentes

Sendo assim, é necessária a conscientização de todas essas classes no


intuito de tornar esta prevenção um modelo eficaz e capaz de eliminar ou reduzir o
risco de acidentes no ambiente domiciliar.

REFERÊNCIAS

http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/Ebooks/Web/978-85-397-0173
5/Sumario/6.1.12.pdf
http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/acidentes-domesticos/
https://cvtpcd.odonto.ufg.br/up/299/o/Cartilha-Acidentes-
Infantis.pdf?1504015854
http://www.al.sp.gov.br/spl/2005/08/Propositura/5999301_589153_propositura
_Projetodelei_589153.doc
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/descricao_acidentes_do
mesticos_ocorridos_infancia.pdf

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