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A Grande Aventura - Fichas de Gramática - Com Soluções! PDF
A Grande Aventura - Fichas de Gramática - Com Soluções! PDF
º 1
Família de palavras
gelo Đaidža
gƵardaͲĐŚƵva ĐaďeĐear
ĐŚƵva Đaďeĕa
1.
Đalor Đalores grĆo grĆos
ĨranĐġs ĨranĐeses Śomem Śomens
pƵdim pƵdins Ĩarol Ĩarſis
Đanal Đanais aƚƵm aƚƵns
pinĐel pinĐĠis ƋƵinƚal ƋƵinƚais
annjol annjſis ĨeiũĆo Ĩeiũões
anjƵl anjƵis Ňor Ňores
ĐanƟl ĐanƟs Đor Đores
Ĩſssil Ĩſsseis ĐĆo ĐĆes
anĆo anões mar mares
piĆo piões ĐapiƚĆo ĐapiƚĆes
2.
lĄpis, ƚĠnis, Đais
3.
arredores, olŚeiras, Đalĕas
4.
Somos uns frutos dos outonos.
Quando chegamos a amadurecer,
damos uns trabalhões aos donos,
se eles nos quiserem comer. ^olƵĕĆo͗ nonjes
SOLUÇÕES
1.
A
2.
3.
Família de palavras de gordo͗ gordƵĐŚo, gordinŚo, engordar͙
Família de palavras de ƚerra͗ ƚerramoƚo, aƚerrar, ƚerreno, ƚerraplanar͙
Família de palavras de ƚrisƚe͗ enƚrisƚeĐer, ƚrisƚonŚo, ƚrisƟnŚo, ƚrisƚenja͙
4.
gelo enregelar, gelado, gĠlido, gelaƚaria, geladeira, geleira͙
Đaidža ĐaidžaͲĨorƚe, Đaidžeiro, enĐaidžar, Đaidžoƚe, enĐaidžoƚado, ĐaidžilŚaria͙
ĐŚƵva gƵardaͲĐŚƵva, ĐŚƵveiro, ĐŚƵvisĐar, ĐŚƵvada, ĐŚƵvisĐo, ĐŚƵvoso͙
Đaďeĕa ĐaďeĐear, ĐaďeĐeira, ĐaďeĐilŚa, ĐaďeĕĆo, ĐaďeĕƵdo, ĐaďeĕalŚo͙
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 3
WlƵrais irregƵlares
L eões
U
L
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 4
Feminino de nomes e adũeƟvos
1.
lenŚador lenŚadora lindo linda
ĄgƵiaͲmaĐŚo agƵiaͲĨġmea Śerſi Śeroína
ĐampeĆo ĐampeĆ dƵƋƵe dƵƋƵesa
marƋƵġs marƋƵesa Đanƚor Đanƚora
o ĨĆ a ĨĆ ďode Đaďra
rapanj rapariga njangĆo aďelŚa
ďoi vaĐa leĆo leoa
o esƚƵdanƚe a esƚƵdanƚe Śomem mƵlŚer
2.
a amiga da minŚa prima.
AƋƵela mƵlŚer alƚa dĄ Đomida ă Đadela.
A senŚora gƵarda mƵlƚoƵ a minŚa ĐƵnŚada.
A madrinŚa gosƚa de Đomer leiƚoa assada.
3.
As palavras da minha mãe fizeram com que a atenção se concentrasse
na família real. D. Carlos envergava o uniforme de marechal, com um boné
debruado a ouro, a rainha vestia um bonito casaco negro com gola de pele
e luvas brancas, e o príncipe Filipe envergava um sobretudo negro e chapéu
alto.
SOLUÇÕES
1.
oƵriĕoͲĐaĐŚeiro, ervilŚaͲdeͲĐŚeiro, ervaͲdoĐe, ĄgƵaͲdeͲĐolſnia, edžͲmiliƚar,
palavraͲĐŚave, ďrinĐoͲdeͲprinĐesa, mĠdiĐoͲĐirƵrgiĆo, ƚerĕaͲĨeira
2.
Ks ƋƵinƚais ƚġm mƵiƚas Ňores e Ąrvores.
prima da Ziƚa Ĩoi ao Đinema Đom os seƵs irmĆos.
K >ƵĐas vġ Ƶns programas de animais. le gosƚa de ver os leões da selva.
s aďelŚas poƵsam nas Ňores e levam o pſlen.
Ks Śaďiƚanƚes das aldeias vĆo ăs Đompras Đom a Ĩamília.
s irmĆs Đonversam Đom o pai soďre as noƚas dos ƚesƚes.
/nġs dĄ Ƶns mergƵlŚos no mar.
sƚrela vai ao Đinema Đom os irmĆos.
4.
džemplo de resposƚa͗
PĆes
Leões
UsƵais
Rins
AnjƵis
LagosƟns
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 5
Feminino de nomes e adũeƟvos
1.
Palram pega e papagaio
E cacareja a galinha
Os ternos pombos arrulham Relincha o nobre cavalo,
Geme a rola inocentinha. Os elefantes dão urros,
A tímida ovelha bale,
Muge a vaca, berra o touro Zurrar é próprio dos burros.
Grasna a rã, ruge o leão,
O gato mia, uiva o lobo
Também uiva e ladra o cão.
2.
ĐrrƵƵ͊ ĐrrƵƵ pomďo arrƵlŚa Ćo͊ Ćo͊ Ćo͊ ĐĆo ladra
ĐoaĐŚ͊ ĐoaĐŚ͊ rĆ grasna mmm͊ mmm͊ ďoi ďerra
mƵƵƵ͊ mƵƵƵ͊ vaĐa mƵge ĄƵƵƵ͊ ĄƵƵƵ͊ loďo Ƶiva
miaƵƵ͊ miaƵƵ͊ gaƚo mia grrr͊ grrr͊ leĆo rƵge
mĠĠĠ͊ mĠĠĠ͊ ovelŚa ďale iŚ, ſŚ͊ iŚ, ſŚ͊ ďƵrro njƵrra
ƵƵƵ͊ ƵƵƵ͊ eleĨanƚe Ƶrra iiŚŚŚ͊ Đavalo relinĐŚa
3.
ƚeleĨone ƚrrim ƚrrim griƚo Ƶi͊ Đarro vrƵƵm
sino dlim dlĆo ĐŚƵva ping ping moƚa ďrƵƵm
venƚo vƵƵƵƵ ƚrovoada ďroom
SOLUÇÕES
1.
saďiĐŚĆo / saďiĐŚona
aƚor / aƚrinj
leĆo / leoa
irmĆo / irmĆ
ĐĆo / Đadela
ďode / Đaďra
Đarneiro / ovelŚa
ĐavalŚeiro / dama
Đriador / Đriadora
2.
o/a menino/menina, peƋƵeno/peƋƵena͙
Ćo/ona esperƚalŚĆo/esperƚalŚona, ĐŚorĆo/ĐŚorona͙
Ćo/oa pavĆo/pavoa, leiƚĆo/leiƚoa͙
palavra diĨerenƚe Śomem/mƵlŚer, galo/galinŚa͙
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 7
^Ƶũeiƚo e prediĐado
1. Completa o ƋƵadro.
A A sƚrela vai esƚƵdar para o ƚesƚe de DaƚemĄƟĐa.
B K grƵpo de Đolegas esƚƵda na ďiďlioƚeĐa da esĐola.
C K Ulisses e o orin Ĩanjem edžerĐíĐios de revisĆo.
Sujeito Predicado
A
1.
Sujeito Predicado
vai esƚƵdar para o ƚesƚe de
A A Esƚrela
MaƚemáƟĐa
B K grƵpo de Đolegas esƚƵda na ďiďlioƚeĐa da esĐola
C K Ulisses e o orin Ĩanjem edžerĐíĐios de revisĆo
1.1
A ^Ƶũeiƚo simples
B ^Ƶũeiƚo simples
C ^Ƶũeiƚo Đomposƚo
2.
As Đrianĕas ũogam ă ďola.
. AĨonso ,enriƋƵes Ĩoi o primeiro rei de PorƚƵgal.
Ladram, os ĐĆenjinŚos.
Elas Đompraram Ƶma Đaidža de lápis de Đor.
Eſs vamos esƚƵdar para ƚer ďoas noƚas.
3.
K :oĆo e o diago Ĩoram ao Đenƚro ĐomerĐial.
A eaƚrinj e a aniela Įnjeram Ƶm lindo desenŚo.
Esƚá ƋƵenƚe, a sopa.
A mĆe Đorƚa os arďƵsƚos.
A MilͲĨolŚas lġ Ƶm livro de poesia.
SOLUÇÕES
1.
A Knƚem de manŚĆ, o Ulisses sƵũeiƚo Ĩoi para a esĐola prediĐado
B A Esƚrela sƵũeiƚo gosƚa de ũogar džadrenj prediĐado
C Eo domingo, a /nġs e a Riƚa sƵũeiƚo ũogaram ăs Đarƚas prediĐado
D A ƚƵrma da Esƚrela sƵũeiƚo
ĐomeĕoƵ Ƶm novo ƚraďalŚo de proũeƚo prediĐado
E Eles sƵũeiƚo vĆo Ĩanjer Ƶm ƚraďalŚo soďre o Đorpo ŚƵmano prediĐado
2.
A Aos domingos de manŚĆ, ele gosƚa de ũogar ă ďola.
B Elas danĕam mƵiƚo ďem.
C Eles veem Ƶm Įlme na ƚelevisĆo.
D Elas adormeĐeram Đedo.
E Eſs Įnjemos Ƶm ďelo arronj doĐe.
F Ela aũƵda ƚodos os meninos.
3.
A A ,isƚſria sƵũeiƚo Ġ Ƶma sƵĐessĆo sƵĐessiva de sƵĐessos ƋƵe se
sƵĐedem sƵĐessivamenƚe prediĐado
B K imperador de ConsƚanƟnopla sƵũeiƚo
ƋƵis Ƶm dia desĐonsƚanƟnoplinjarͲse prediĐado
C Mário Mora sƵũeiƚo
Ĩoi a Mora Đom inƚenĕões de vir emďora prediĐado
D anilo sƵũeiƚo ladrilŚa a sala de ďilŚar de ^ara prediĐado
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 9
^Ƶũeiƚo e prediĐado
Sujeito Predicado
A K avƀ oĨereĐeƵ Ƶma prenda ao neƚo.
B A ,elena leƵ o livro nƵma sſ noiƚe.
C Eles Đomeram dƵas pinjas.
D ^Ćo mƵiƚo amigas, as dƵas irmĆs.
E A Lara aũƵdoƵ o irmĆo.
1.
Sujeito Predicado
A O avô oĨereĐeƵ Ƶma prenda ao neƚo
B A Helena leƵ o livro nƵma sſ noiƚe
C Eles Đomeram dƵas pinjas
D as dƵas irmĆs ^Ćo mƵiƚo amigas
E A Lara aũƵdoƵ o irmĆo
F A eƋƵipa do MigƵel ganŚoƵ o ƚorneio
2.
A Mariana aprendeƵ a esĐrever. / A Mariana esƚá a ĐonjinŚar. / A Mariana
visiƚoƵ os primos.
As Ɵas ũogaram ăs Đarƚas. / As Ɵas Đomeram gelaƟna. / As Ɵas adormeĐeram
na sala.
O sasĐo aprendeƵ a esĐrever. / O sasĐo esƚá a ĐonjinŚar. / O sasĐo visiƚoƵ os
primos.
A deresa e a LƷĐia ũogaram ăs Đarƚas. / A deresa e a LƷĐia Đomeram gelaƟna. /
/ A deresa e a LƷĐia adormeĐeram na sala.
O ĐĆo e o gaƚo Đomeram gelaƟna. / O ĐĆo e o gaƚo adormeĐeram na sala.
3.
A ^Ƶũeiƚo simples C ^Ƶũeiƚo Đomposƚo
B ^Ƶũeiƚo nƵlo D ^Ƶũeiƚo simples
SOLUÇÕES
1.
B Ela
C Elas
D Ele
E EƵ
2.
A Ela nĆo Đanƚa.
B Ela dá palŚinŚas e pĆo.
C Ele vale mais do ƋƵe dinŚeiro.
D Eles nĆo Ĩanjem milagres.
3.
A K domás e o ,enriƋƵe ganŚaram as ũornadas de MaƚemáƟĐa.
B Ela ĐaiƵ ao sair de Đasa.
C dƵ ƋƵeres ir de aƵƚoĐarro͍
D derra e Marƚe giram ă volƚa do ^ol.
E A PaƚríĐia e a ManƵela Ĩanjem Ƶm ďolo de ĐenoƵra.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 11
Eomes prſprios e ĐomƵns
1.
Poema A Poema B
Vês o mar e dizes barquinho, Cansado de voar
Vês o solzinho e dizes sede, Vigulão e Virgulona
Olhas a luazinha num charco, Resolveram descansar
Vês um peixinho numa rede. Por baixo do narigão
Vês a noite e dizes soninho, Da estátua de um militar
Vês a luzinha e faz-se dia, Ali ao sol a brilhar
Claridadezinha que chega Todo feito de metal
Com um fiozinho de melodia E mesmo a meio da praçazorra
Com jeitão natural
Virgulão e Virgulona
Transformaram-se num ai
Na enorme bigodaça
Do antigo general.
2.
mesinŚa, ĐarrinŚo, mƵlŚernjinŚa, desenŚinŚo/desenŚiƚo,
ĐaďanjinŚo, ũornalinŚo, grĆonjinŚo, papelinŚo/papeliƚo
3.
narigĆo, ĐannjarrĆo, ĐasarĆo, gaƚarrĆo,
aďelŚĆo, mƵlŚerona, ŚomennjarrĆo, Đaďeĕorra
4.
ďƵrrinŚo, ďƵrriƋƵiƚo
saĐola, saƋƵiƚo
SOLUÇÕES
1. e 1.1
Se uma palavra bastasse De olhos postos no mar
Para tudo resumir, Com a grande Espanha atrás,
Dir-se-ia que este tempo Ei-lo que embarca nas naus
Foi tempo de descobrir. Para mostrar do que é capaz.
2. 3.
PaƵla
Nomes Nomes Nomes
NƵno RiĐardo de países de cidades de rios
Oơlia ÓsĐar
Maria PaƚríĐia PorƚƵgal Lisďoa deũo
Esƚrela RƷďen Franĕa Londres Sado
SimĆo Inġs CŚina Paris Mondego
Osvaldo Inglaƚerra siana do Casƚelo soƵga
Sílvia AlemanŚa MonƟũo oƵro
4.
Ĩrases ĐomƵm LƵís prſprio amiga ĐomƵm
Iƚália prſprio Đadernos ĐomƵm loũa ĐomƵm
ManƵela prſprio
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 13
Sinais de ponƚƵaĕĆo
2. Lġ e pontua o ƚedžƚo.
O Ulisses apareĐeƵ na minŚa Đasa e edžĐlamoƵ
YƵe grande ďiďlioƚeĐa aƋƵi ƚens NƵnĐa me dissesƚe ƋƵe ƟnŚas
ƚanƚos livros dens livros mƵiƚo diĨerenƚes de avenƚƵras de
misƚĠrio de romanĐe de e mƵiƚas enĐiĐlopĠdias
1.
A enƵmeraĕĆo D edžpliĐaĕĆo
B Ĩala E enƵmeraĕĆo
C edžpliĐaĕĆo F Ĩala
2.
A O grƵpo de ƚraďalŚo ƋƵe ƚeve melŚor noƚa ƟnŚa as segƵinƚes ĐaraĐƚerísƟĐas͗
parƟlŚava os maƚeriais, disƚriďƵía ƚareĨas e ĐŚegava a Đonsenso em grƵpo.
B O Ulisses disse͗
ʹ demos de preparar a nossa apresenƚaĕĆo.
C Fanjemos assim͗ ƚƵ pesƋƵisas na inƚerneƚ e nſs Đomeĕamos a ler.
D A Inġs disse͗
ʹ NĆo ĐonĐordo Đom esse resƵmo.
E Na salada de ĨrƵƚa, a mĆe do orin ĐoloĐoƵ͗ ananás, ďanana, laranũa,
maĕĆ, pġssego e manga.
F A proĨessora reĐordoƵ as regras do ƚraďalŚo de grƵpo͗ Ĩalar ďaidžo e
ĐŚegar a Ƶma ĐonĐlƵsĆo soďre a edžperiġnĐia.
4. Edžemplo de resposƚa.
A Joana disse͗
ʹ sai ũá Ĩanjer os ƚraďalŚos de Đasa͊
A mĆe Ĩoi ăs Đompras e levoƵ a lisƚa͗ arronj, ĨeiũĆo, Đereais, alĨaĐe e leiƚe.
O padeiro edžpliĐoƵ Đomo se Ĩanj a massa para o pĆo͗ ũƵnƚaͲse a ĨarinŚa
Đom a ágƵa, o Ĩermenƚo e o sal e amassaͲse mƵiƚo ďem.
SOLUÇÕES
1.
A Esƚrela leva os Đadernos, os manƵais, o esƚoũo e o dossiġ na moĐŚila.
Onƚem, o Ulisses Ĩoi ao ƚreino de ĨƵƚeďol, ao Đinema, a Đasa do JoĆo, ă esĐola
e ă ďiďlioƚeĐa.
2.
O Ulisses apareĐeƵ na minŚa Đasa e edžĐlamoƵ͗
ʹ YƵe grande ďiďlioƚeĐa aƋƵi ƚens͊ NƵnĐa me dissesƚe ƋƵe ƟnŚas ƚanƚos
livros. dens livros mƵiƚo diĨerenƚes͗ de avenƚƵras, de misƚĠrio, de romanĐe,
de e mƵiƚas enĐiĐlopĠdias.
2.1
O Ulisses apareĐeƵ na minŚa Đasa e edžĐlamoƵ͗ A
C ʹ YƵe grande ďiďlioƚeĐa aƋƵi ƚens͊ NƵnĐa me dissesƚe ƋƵe ƟnŚas ƚanƚos
livros. dens livros mƵiƚo diĨerenƚes͗ D de avenƚƵras B de misƚĠrio, B de
romanĐe B de e mƵiƚas enĐiĐlopĠdias.
3.
O Ulisses ĐomproƵ Ƶm gelado, Ƶm sƵmo e Ƶma sandes.
Os poeƚas gosƚam de livros de poesia.
Os Đolegas Đompraram Ƶma Đarƚolina Đada Ƶm.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 15
Modo indiĐaƟvo e ƚempos verďais
1.
ƚerás, pareĐerá, virá, será, ƚerĆo, ƚoĐará, soprarás, dirĆo, ser, poderás, deiƚarͲƚe
1.1
ƚerás, pareĐerá, virá, será, ƚerĆo, ƚoĐará, soprará, dirĆo, poderás Modo
indiĐaƟvo, ĨƵƚƵro
ser, deiƚarͲƚe InĮniƟvo
2.
Hoje tens A tua avó toca
um dia diferente. «parabéns a você»
Pela janela o Sol (no velho piano
parece mais quente, meio desafinado…),
da cozinha vem sopras as velas
cheiro a bolos de mel e os teus pais dizem
e os teus irmãos que por ser um dia
(é o João? muito especial
é o Manel?) podes deitar-te
para ti têm um pouco mais tarde
um belo presente. do que o habitual.
3.
A A Joana Ĩanj anos
B Os pais oĨereĐeram Ƶm presenƚe.
C A avſ ƚoĐava mƵiƚo ďem piano.
D O irmĆo Ĩenj Ƶm desenŚo para a Joana.
E A prima dará Ƶm livro ă Joana.
SOLUÇÕES
1.
pinƚoƵ, sƵũoƵ, Đomprei, esƚrear, enĐonƚrei, pediƵ, preparei, ďeďesƚe,
enĐonƚrei, ĐomproƵ, enƚrasƚe, enĐonƚrei, mosƚroƵ, ĨƵgiram, aďriram,
enĐonƚrei
1.1
pinƚoƵ, sƵũoƵ, Đomprei, enĐonƚrei, pediƵ, preparei, ďeďesƚe, ĐomproƵ,
enƚrasƚe, mosƚroƵ, ĨƵgiram, aďriram Modo indiĐaƟvo, preƚĠriƚo perĨeiƚo
esƚrear InĮniƟvo
1.2
pinƚar, sƵũar, Đomprar, esƚrear, enĐonƚrar, preparar, enƚrar,
mosƚrar 1.a ĐonũƵgaĕĆo
ďeďer 2.a ĐonũƵgaĕĆo
pedir, ĨƵgir, aďrir 3.a ĐonũƵgaĕĆo
2.
A sƵũa presenƚe
B ďeďerei ĨƵƚƵro
C Đomprava preƚĠriƚo imperĨeiƚo
D mosƚroƵͲlŚe preƚĠriƚo perĨeiƚo
E ĨƵgiƵ preƚĠriƚo perĨeiƚo
F voƵ presenƚe
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 17
Modo indiĐaƟvo e ƚempos verďais
dƵ .
Ele / Ela .
Nſs .
sſs .
Eles / Elas .
1.
A Nas ĨĠrias, eƵ voƵ ă ilŚa da Madeira.
Nas ĨĠrias, eƵ ĨƵi ă ilŚa da Madeira.
Nas ĨĠrias, eƵ ia ă ilŚa da Madeira.
B O nosso grƵpo ƚraďalŚa mƵiƚo no ƚraďalŚo de proũeƚo.
O nosso grƵpo ƚraďalŚará mƵiƚo no ƚraďalŚo de proũeƚo.
O nosso grƵpo ƚraďalŚava mƵiƚo no ƚraďalŚo de proũeƚo.
C O orin e o JoĆo Ĩoram Đolegas de eƋƵipa de ĨƵƚeďol.
O orin e o JoĆo serĆo Đolegas de eƋƵipa de ĨƵƚeďol.
O orin e o JoĆo eram Đolegas de eƋƵipa de ĨƵƚeďol.
2.
saiƵ verďo sair, 3.a pessoa do singƵlar, preƚĠriƚo perĨeiƚo do indiĐaƟvo
lavas verďo lavar, 2.a pessoa do singƵlar, presenƚe do indiĐaƟvo
Ĩaremos verďo Ĩanjer, 1.a pessoa do plƵral, ĨƵƚƵro do indiĐaƟvo
Ĩoi verďo ir, 3.a pessoa do singƵlar, preƚĠriƚo perĨeiƚo do indiĐaƟvo
3.
dƵ Ĩalas͙ Nſs Ĩalamos͙
Ele / Ela Ĩala͙ sſs Ĩalais͙ Eles Ĩalam͙
4.
esƚƵdaram preƚĠriƚo perĨeiƚo esƚƵdavas preƚĠriƚo imperĨeiƚo
esƚƵdarei ĨƵƚƵro esƚƵdarás ĨƵƚƵro
esƚƵdei preƚĠriƚo perĨeiƚo esƚƵdavam preƚĠriƚo imperĨeiƚo
esƚƵda presenƚe esƚƵdasƚe preƚĠriƚo perĨeiƚo
SOLUÇÕES
1.
ďaƟa, era, promeƟa, desĐansava, saía, perdia, ĐŚegavaͲse, dormia, espreiƚava,
esperava, Đanƚava
2.
O relógio bateu e chegou-se a horas
pausadamente a todos os sonhos
as horas o bebé dormiu
ao fundo da sala ao lado dos pais
a televisão foi um mundo fechado o rato espreitou
que prometeu do seu buraco
guerras o gato esperou
desgraças atento
e desenhos animados (e muito ao longe
para o dia seguinte um passarinho cantou
a rua finalmente às quatro da madrugada).
descansou
de carros e gritos:
ninguém saiu a correr
ninguém perdeu o autocarro
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 19
AdũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos
Na Đorrida de esƚaĨeƚas,
a ordem de ĐŚegada
da ƚƵrma A Ĩoi͗
1.
De focinho ao sol, O terceiro então
este coelhinho é poeta e cantor.
rói folhas de trevo Viva a primavera!
e de rosmaninho. Viva o campo em flor!
O segundo mano
dá pulinhos altos:
treina todo o dia
para a prova de saltos.
2.
primeiro, segƵndo, ƚerĐeiro, ƋƵarƚo, ƋƵinƚo
3.
Edžemplo de resposƚa͗
A 'Ƶiomar Ĩoi a dĠĐima oiƚava alƵna a enƚrar na sala de aƵla.
O JoĆo ganŚoƵ o primeiro prĠmio.
sasĐo da 'ama Ĩoi o primeiro a ĐŚegar ă 1ndia.
O Ġ Ġ sempre o ƷlƟmo a ĐŚegar.
SOLUÇÕES
1.
neĐessários, ďaralŚado, lindo, poďre, edžaƚos, ĐŚƵvoso
1.1
adũeƟvos neĐessários
menino ďaralŚado
dia lindo
poďre agriĐƵlƚor
adũeƟvos edžaƚos
dia ĐŚƵvoso
2.
proĨessora ďoniƚa mĆe inƚeligenƚe
pai amoroso esĐola grande
ďolo doĐe ĐŚapĠƵ de ĐŚƵva vermelŚo
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 21
Palavras simples e Đompledžas
palavreado gƵardaͲĐŚƵva
sapaƚo deslealdade
1.
Ĩanjer desĨanjer, reĨanjer rosa roseira, roseiral
Ňor Ňoreira, Ňorisƚa ŚƵmor malͲŚƵmorado, ŚƵmorisƚa
lƵnj lƵnjidio, lƵnjir ĐonjinŚa ĐonjinŚado, ĐonjinŚeiro
Đanƚar Đanƚor, Đanƚoria pássaro passariƚo, passarĆo
pĆo padeiro, padaria Đasa Đasario, ĐasarĆo
2.
pinƚƵra pinƚar ĐŚƵvada ĐŚƵva venƚoso venƚo
ƚempesƚade ƚempo loĐalidade loĐal marinŚeiro mar
inƋƵieƚo ƋƵieƚo inglesa inglġs
3.
A Mais depressa se apanŚa Ƶm menƟroso do ƋƵe Ƶm Đodžo.
B Amigo Đerƚo ĐonŚeĐeͲse na Śora inĐerƚa.
C Em Roma sġ romano.
D NĆo vá o sapaƚeiro alĠm da ĐŚinela.
E 'aƚo esĐaldado de ágƵa Ĩria ƚem medo.
F Em Đasa de Ĩerreiro, espeƚo de paƵ.
G A Đasamenƚo e ďaƟnjado nĆo vás sem ser Đonvidado.
H A Ĩome Ġ a melŚor ĐonjinŚeira.
SOLUÇÕES
1.
Palavras simples͗ ũovem, Ĩanjer, Đalmo, leal, palavra, ĐŚƵva, Ĩelinj, sapaƚo
Palavras Đompledžas͗ Ĩelinjmenƚe, ũƵvenil, sapaƚeiro, inĨelinjmenƚe, palavreado,
gƵardaͲĐŚƵva, ũƵvenƚƵde, Đalmamenƚe, reĨanjer, desleal, deslealdade
2.
A O Ulisses gosƚa de PorƚƵgƵġs, espeĐialmenƚe da adũeƟvaĕĆo.
B A Esƚrela preĨere a MaƚemáƟĐa, soďreƚƵdo a nƵmeraĕĆo.
C A giraĨa Ġ Ƶma Ĩelinjarda, pois do ƋƵe ela gosƚa mesmo Ġ de ĐoƵveͲlomďarda.
D dodos os amigos do Ulisses e da Esƚrela ƚġm ƚelemſvel.
3.
A e B.
3.1
A
arvoredo árvore
gaƟl gaƚo
Đanil ĐĆo
Ňoreira Ňor
B
ďiĐŚoͲdaͲseda ďiĐŚo н seda
emďelenjar ďelenja
inĐolor Đor
enĐƵrvado ĐƵrva
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 23
Pronomes pessoais
1.
Eles preĐisam de Đadernos e ĐompramͲnos na papelaria.
'osƚo desƚa mƷsiĐa e voƵ oƵviͲla novamenƚe.
EnĐonƚrei as minŚas sandálias e pƵͲlas na sapaƚeira.
Comprei Ƶm ďolo e ĐomiͲo no reĐreio.
denŚo a saia lavada e voƵ esƚendġͲla ao sol.
2.
A FeĐŚámoͲla ă ĐŚave.
B NĆo o ĐŚamei.
C O JoĆo ameaĕoƵͲos.
D A Esƚrela e a Ana viramͲno.
E EƵ enƚregƵeiͲlŚe os livros.
F dƵ desƚeͲos ă MaƟlde͍
3.
A Ele empresƚoƵͲme as ďoƚas.
B dƵ edžpliĐasƚe PorƚƵgƵġs ao JoĆo.
C Ela aũƵdoƵ a Mariana no ũogo das damas.
D Ela disse ă Esƚrela e ao Ulisses o ƋƵe saía no ƚesƚe.
E A Maria deƵ as ĮĐŚas ao JoĆo.
F A Esƚrela Ĩenj Ƶm ďolo e pôs o ďolo no Ĩorno.
SOLUÇÕES
1.
lŚe, mim, me, lŚes, eles, vos, eƵ, ĐonnosĐo, elas, ƚƵ
2.
Ele empresƚoƵ Ƶm ũogo ao amigo Ulisses.
Eles ũogaram ăs esĐondidas no reĐreio.
Nſs Ĩomos ao ĨƵƚeďol no sáďado.
Ela Ĩoi assisƟr ao ũogo de ĨƵƚeďol.
Elas viaũaram de Đomďoio aƚĠ Coimďra.
3.
Eles Đorreram
EƵ Đorri
Nſs Đorremos
dƵ Đorresƚe
Ele ĐorreƵ
sſs Đorresƚes
1.1 Oďserva onde esƚá ĐoloĐada a vírgƵla e explica ƋƵal a sƵa ĨƵnĕĆo
em Đada Ĩrase, de aĐordo Đom o ƋƵe assinalasƚe em 1.
ʹ Maria, vem lanĐŚar.
Um ƚerramoƚo oĐorreƵ em Lisďoa, a 1 de novemďro de 17ϱϱ.
A mĆe ĐomproƵ ďananas, maĕĆs, meloa e morangos.
O pai, mƵiƚo gƵloso, adora Đomer morangos Đom aĕƷĐar.
1.
A Na serra, Ƶma alĐaƚeia aƚaĐoƵ o reďanŚo do pasƚor HoráĐio.
B No deserƚo do Sara, Ƶma ĐáĮla ĐaminŚava vagarosamenƚe no oásis.
C A loũa do sr. SeraĮm Ĩoi aƚaĐada por Ƶma Đorũa mƵiƚo perigosa.
D EƵ ƟnŚa proĐƵrado por ƚodo o lado e nĆo ƟnŚa visƚo o molŚo de ĐŚaves.
2.
arƋƵipĠlago ilŚas Đoro Đanƚores Ĩroƚa navios oƵ Đarros
ďanda mƷsiĐos elenĐo aƚores manada ďois, ďƷĨalos
oƵ eleĨanƚes
ďando aves edžĠrĐiƚo soldados mƵlƟdĆo pessoas
ĐardƵme peidžes ĨaƵna animais olival oliveiras
ĐonsƚelaĕĆo esƚrelas Ňora planƚas pinŚal pinŚeiros
3.
serras ĐordilŚeira árvores de ĨrƵƚo pomar
aďelŚas endžame ĐĆes maƟlŚa
aviões esƋƵadrilŚa pinƚainŚos ninŚada
eƵĐalipƚos eƵĐalipƚal ladrões ƋƵadrilŚa oƵ Đorũa
laranũeiras laranũal porĐos vara
alƵnos ƚƵrma ĐasƚanŚeiros soƵƚo
4.
CŚina nome prſprio Anaďela nome prſprio
esƋƵadra nome ĐoleƟvo reďƵĕado nome ĐomƵm
mƵlƟdĆo nome ĐoleƟvo
SOLUÇÕES
1.
A , C, D e E.
1.1
D, E, A e C.
2.
A ʹ JoĆo, ƚranj a moĐŚila.
B O pai vesƟƵ Ƶm Ĩaƚo de ƚreino, Ƶma Đamisola larga, Ƶmas meias de
desporƚo, ĐalĕoƵ os ƚĠnis e Ĩoi ũogar ĨƵƚeďol.
C A Mariana, vaidosa Đomo sempre, vesƟƵ Ƶma saia e Ƶma ďoniƚa
Đamisola.
D O aĐidenƚe deƵͲse em Coimďra, a 12 de marĕo de 2Ϭ12.
E O AĨonso e o CrisƟano, os mais regƵilas, salƚaram de alegria.
F A proĨessora levoƵ para a aƵla de MaƚemáƟĐa o esƋƵadro, a rĠgƵa, o
Đompasso e o ƚransĨeridor.
G ʹ Ana, podes ir ă Đasa de ďanŚo.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 27
AdũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos e nƵmerais
1.
vaidoso vaidosa porƚƵgƵġs porƚƵgƵesa ĐŚarlaƚĆo ĐŚarlaƚĆ
saďiĐŚĆo saďiĐŚona ďanal ďanal ũƵdeƵ ũƵdia
ladrĆo ladra pagĆo pagĆ espanŚol
espanŚola
inƚeligenƚe inƚeligenƚe Śerſi Śeroína genƟl genƟl
2.
vaidoso vaidosos porƚƵgƵġs porƚƵgƵeses ĐŚarlaƚĆo
ĐŚarlaƚões
saďiĐŚĆo saďiĐŚões ďanal ďanais ũƵdeƵ ũƵdeƵs
ladrĆo ladrões pagĆo pagĆos espanŚol
espanŚſis
inƚeligenƚe inƚeligenƚes Śerſi Śerſis genƟl genƟs
3.
A AƋƵela rapariga alemĆ danĕa mƵiƚo ďem.
B A minŚa amiga Ĩanj a Đorrida mais velonj da esĐola.
C AƋƵela mƵlŚer Ġ mesmo Ƶma mandriona.
D A leoa Ġ a rainŚa Ĩeronj da selva.
E A prinĐesa passeia na sƵa ĠgƵa.
4.
A Os rapanjes aĐŚaram os edžerĐíĐios mƵiƚo simples.
B AƋƵelas monƚanŚas sĆo maravilŚosas.
C Os ƚadžisƚas Ĩoram mƵiƚo Đorƚeses.
D Os oƵriĕosͲĐaĐŚeiros ƚġm mƵiƚos piĐos.
SOLUÇÕES
1.
Olímpia, à noite, comia estrelas. Enquanto as outras girafas dormiam,
Olímpia subia ao segundo morro mais alto da savana, levantava o pescoço
e comia estrelas. As primeiras estrelas ardiam um pouco na garganta, mas
eram doces e macias, e sabiam a pêssego. Ao contrário do que seria de supor,
a noite não ficava mais vazia por causa disso.
2.
AdũeƟvos nƵmerais dĠĐimo, primeiro, ĐenƚĠsimo, vigĠsimo, segƵndo,
ƷlƟmo, milĠsimo, ƋƵinƋƵagĠsimo, sĠƟmo
AdũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos simpáƟĐo, ƋƵenƚe, inƚeligenƚe, anƟpáƟĐo,
gordo, amoroso, ĐarinŚoso, ŚƵmilde, generoso
3.
ϱ.Ԩ O ƋƵinƚo ďarĐo esƚava mƵiƚo daniĮĐado.
16.Ԩ O dĠĐimo sedžƚo marinŚeiro ĮĐoƵ doenƚe.
2ϱ.Ԩ O vigĠsimo ƋƵinƚo Ĩarnel era espeĐial.
3Ϭ.Ԩ O ƚrigĠsimo marinŚeiro aƟroƵͲse ao mar.
43.Ԩ Sſ Đonƚei aƚĠ ao ƋƵadragĠsimo mergƵlŚo.
83.Ԩ O oĐƚogĠsimo ƚerĐeiro indígena era mƵiƚo valenƚe.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 29
AdũeƟvos (ŇedžĆo em graƵ)
1.
Uma vez no reino das bruxas deu-se um acontecimento extraordinário:
nasceu uma bruxinha, radiosa, como o sol. Que fazia aquele sorriso emoldurado
por cachos de caracóis, entre vapores peçonhentos?! – perguntavam,
desconfiadas, as bruxas velhas, fungando maus pressentimentos. E as suspeitas
confirmaram-se. A bruxinha não mostrava nenhuma das aptidões requeridas
por aquele mundo de trevas, árvores mortas e aves agoirentas.
Volta não vira, escapulia-se na sua vassoura, faltava às aulas de bruxaria
e ria do mau-humor das mestras – a quem as suas gargalhadas, tilintantes,
arrepiavam como guinchos de portas ferrugentas.
2.
A NasĐeƵ Ƶma ďrƵdžinŚa mais radiosa do ƋƵe o sol.
B NasĐeƵ Ƶma ďrƵdžinŚa mƵiƚo radiosa.
C NasĐeƵ a mais radiosa ďrƵdžinŚa.
D NasĐeƵ Ƶma ďrƵdžinŚa radiosíssima.
3.
A 'raƵ normal
B 'raƵ ĐomparaƟvo de igƵaldade
C 'raƵ sƵperaƟvo aďsolƵƚo sinƚéƟĐo
D 'raƵ relaƟvo de inĨerioridade
SOLUÇÕES
1.
'raƵ normal alơssimo
'raƵ ĐomparaƟvo
de sƵperioridade menos alƚo do ƋƵe
'raƵ ĐomparaƟvo
de igƵaldade mƵiƚo alƚo
'raƵ ĐomparaƟvo
de inĨerioridade alƚo
2.
A giraĨa é mais inƚeligenƚe do ƋƵe a sƵa amiga ganjela.
O Ulisses é o mais esperƚo da sƵa ƚƵrma.
A Esƚrela e a amiga Ana sĆo simpaƟƋƵíssimas.
Esƚes edžerĐíĐios sĆo menos diİĐeis do ƋƵe os do ϱ.Ԩ ano.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 31
Sinal de ponƚƵaĕĆo͗ reƟĐġnĐias
1.
1 ĐonĐŚa nome
2 ĐonĐiliar verďo
3 ĐonĐreƚo adũeƟvo
2.
v. nome Ĩeminino
n.Ĩ. verďo
n.m. adũeƟvo
adũ. nome masĐƵlino
3.
disĐordar
4.
ĐonĐerƚar, Đonserƚar
Đonserƚo, ĐonĐerƚo
SOLUÇÕES
1.
Eu vivo no campo com os meus avós.
Quando não tenho muito que fazer gosto de olhar para os patos e de os
desenhar no meu caderno. Pinto os maiores de castanho-escuro e pinto os
mais pequenos de castanho-claro.
Dantes costumava pintar os patos pequeninos de amarelo, mas um dia a
minha avó, olhando para o meu desenho, disse:
– Esse pato parece mais um pinto do que um pato…
Eu murmurei, muito ofendido:
– O desenho ainda não está pronto, avó…
2.
A Esse paƚo pareĐe mais Ƶm pinƚo do ƋƵe Ƶm paƚo͙
B O desenŚo ainda nĆo esƚá pronƚo, avſ͙
3.
A ŚesiƚaĕĆo oƵ dƷvida
B ideia oƵ Ĩrase inaĐaďada
C ŚesiƚaĕĆo oƵ dƷvida
D ideia oƵ Ĩrase inaĐaďada
E ŚesiƚaĕĆo oƵ dƷvida
F ideia oƵ Ĩrase inaĐaďada
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 33
FormaĕĆo de palavras Đom preĮdžos e sƵĮdžos
Đoďrir Đomeĕar
desͲ pedir reͲ Ĩanjer
venƚƵra lanĕar
paĐienƚe Đapanj
imͲ perĨeiƚo inͲ ĐrédƵlo
possível ƚerminável
ďarĐar Đoďrir
emͲ ďalar enͲ Đaidžar
ďelenjar Đosƚa
papel arƚe
Ͳada laranũa Ͳisƚa denƚe
Đrianĕa Đampo
Đalmo ĐarinŚo
Ͳmenƚe paĐienƚe Ͳoso amor
sossego ſdio
Đama leiƚe
ͲinŚa mesa Ͳeiro Đarƚa
ďoƚa engenŚo
1.
desĐoďrir, despedir, desvenƚƵra reĐomeĕar, reĨanjer, relanĕar
impaĐienƚe, imperĨeiƚo, impossível inĐapanj, inĐrédƵlo, inƚerminável
emďarĐar, emďalar, emďelenjar enĐoďrir, enĐaidžar, enĐosƚa
1.1
desͲ despeũar, desprender, desĨanjer, desmonƚar, desĐƵlpar͙
reͲ reler, repeƟr, realĕar, repensar, reaprender͙
imͲ imparĐial, improvável, imďeĐil, impaĐƚo, impeĐável͙
inͲ inĐansável, inĐendiário, inĐidenƚe, inĐonvenienƚe, inĐrédƵlo͙
emͲ emďosĐar, emďirrar, empoďreĐer, emďrƵlŚador, empasƚelar͙
enͲ enriƋƵeĐer, enĐerrar, enĐlaƵsƵrar, enĐolŚer, enĐravar͙
2.
papelada, laranũada, Đrianĕada arƟsƚa, denƟsƚa, Đampisƚa
Đalmamenƚe, paĐienƚemenƚe,
sossegadamenƚe ĐarinŚoso, amoroso, odioso
ĐaminŚa, mesinŚa, ďoƟnŚa leiƚeiro, Đarƚeiro, engenŚeiro
2.1
Ͳada ƚerminada, limonada, enĐanƚada, passarada, aƚrasada͙
Ͳisƚa ĐienƟsƚa, eleƚriĐisƚa, pianisƚa, ƚrompeƟsƚa͙
Ͳmenƚe perĨeiƚamenƚe, alegremenƚe, ƚrisƚemenƚe, simplesmenƚe͙
ͲĐioso aƚenĐioso, maravilŚoso, idoso, aĨeƚƵoso, nervoso͙
ͲinŚa asinŚa, ĐasinŚa, ervinŚa, ondinŚa, velŚinŚa͙
Ͳeiro padeiro, Đaďeleireiro, ĐosƚƵreiro, ĐonjinŚeiro, empreiƚeiro͙
SOLUÇÕES
1.
desmonƚar paƚeƟĐe imprſprio inĨelinj ĐonjinŚeiro
ƚaďagismo menƟroso oĐƵlisƚa ũarrinŚa mesada
2.
A
2.1
C
3.
Palavra Forma de base aĮxo
ũƵsƟĕa ũƵsƚo Ͳiĕa
livraria livro Ͳaria
ĨreƋƵenƚemenƚe ĨreƋƵenƚe Ͳmenƚe
imprƵdenƚe prƵdenƚe imͲ
desĨanjer Ĩanjer desͲ
moagem moer Ͳagem
reler ler reͲ
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 35
FormaĕĆo de palavras por ƵniĆo de palavras
A B C
1.
gƵardaͲvesƟdos, aƵƚomoƚora, ĐŚapéƵͲdeͲĐŚƵva, sƵrdoͲmƵdo, minissaia,
malͲedƵĐado, Pai Naƚal, peidžeͲespada, lƵsoͲďrasileiro, esƚrelaͲdoͲmar
2.
A A minŚa Ňor preĨerida é o girassol, amarelo Đomo o Sol.
B O CrisƟano Ronaldo deƵ Ƶm grande ponƚapé e marĐoƵ golo.
C Um dia Śei de salƚar de Ƶm aviĆo Đom Ƶm paraƋƵedas.
3.
radical + palavra + palavra + preĮxo +
Palavra
palavra palavra suĮxo palavra
desgosƚo X
padaria X
peidžeͲmarƚelo X
anjƵlͲĐlaro X
soĐioĐƵlƚƵral X
gƵardaͲredes X
imparĐial X
agriĐƵlƚƵra X
ĐorͲdeͲrosa X
SOLUÇÕES
1.
drásͲosͲMonƚes, planalƚo, girassol, ĐoƵveͲŇor, saĐaͲrolŚas, sia LáĐƚea,
navioͲesĐola, ďeiũaͲŇor, ĨoƚograĮa, njoologia, Mariana, ďeiraͲmar
1.1
drásͲosͲMonƚes drás н os н Monƚes
girassol gira н sol
ĐoƵveͲŇor ĐoƵve н Ňor
saĐaͲrolŚas saĐa н rolŚas
sia LáĐƚea sia н LáĐƚea
ďeiũaͲŇor ďeiũa н Ňor
ĨoƚograĮa Ĩoƚo н graĮa
njoologia njoo н logia
Mariana Maria н Ana
ďeiraͲmar ďeira н mar
2.
A e B.
3.
ƚeleĨone, ƚelemſvel, ƚeleĨonia, ƚeleĐomando, ƚelevendas, ƚelégraĨo,
ƚelesĐſpio, ƚelegrama, ƚelepaƟa͙
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 37
Pronomes possessivos
1.
A SĆo os ƚeƵs.
B a sƵa.
C SĆo os seƵs.
D É o nosso.
2.
ƚeƵ ƚƵa ƚeƵs ƚƵas
seƵ sƵa seƵs sƵas
nosso nossa nossos nossas
vosso vossa vossos vossas
3.
A Perdi o meƵ ĐaĐŚeĐol. dens aí o ƚeƵ͍
B A minŚa mĆe é proĨessora. E a ƚƵa͍
C Os meƵs pais sĆo mais velŚos do ƋƵe os ƚeƵs.
D Finjemos a nossa Đasa ũƵnƚo da vossa.
E O nosso ƚraďalŚo de grƵpo ĐorreƵ ďem. E o vosso͍
F A minŚa ďƷssola esƚá aƋƵi. dġm aí a vossa͍
SOLUÇÕES
1.
A menina, como era virtuosa, não tinha medo de falar e disse que a caixa
era sua.
Pegou-lhe e sorrindo olhou para o rei, dizendo:
– Ah! Esta caixa era minha!...
E o rei respondeu:
– Pois se a caixinha era vossa, pela virtude sereis rainha!
2.
A Esƚa Đaidža perƚenĐeͲme. Esƚa Đaidža é minŚa.
B AƋƵele rei é do reino vinjinŚo. O rei é vosso.
C Os meƵs reis sĆo impeĐáveis. Espero ƋƵe os vossos ƚamďém.
D Adoro a ƚƵa Đaidža. soƵ Đomprar Ƶma igƵal à ƚƵa.
E Essas Đoroas perƚenĐemͲnos. Essas Đoroas sĆo nossas.
3.
A Esƚa é a minŚa esĐola. Onde ĮĐa a ƚƵa͍
B o ƚeƵ ĮlŚo͍ NĆo, o meƵ é mais novo.
C eidžem aƋƵi o nosso maƚerial e levem o vosso.
D Ele aperƚoƵ as minŚas mĆos enƚre as sƵas.
E doma a ƚƵa mala. Mas onde esƚá a minŚa͍
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 39
Advérďios de ƋƵanƟdade e graƵ
F
EƵ ĨƵi ao ƚeaƚro ver a peĕa siagem ao
inƚerior do Đorpo ŚƵmano.
SOLUÇÕES
1.
O que o irritava mais era aquela mania de dizerem que ele era um adjetivo.
Complicava-lhe mesmo com os nervos!
Bem… Complicava-lhe com os nervos porque ele era o Complicado,
filho da Preocupação e do Perfeccionismo, neto do Medo, o que não é fácil,
e primo em segundo grau (grau de família, não pensem que é de outra
coisa) da Hesitação. Com esta família, o desgraçado só podia ser o que era: o
Complicado.
Mas como vos estava a dizer, ele irritava-se imenso quando diziam ͨQue
problema complicado!ͩ, ͨEsse raciocínio é complicado…ͩ
E assim por diante. O Complicado ficava furioso, pois, segundo ele, não
precisava de mais nenhum nome para ser quem era, ou seja, ele era um
verdadeiro nome e não um adjetivo.
2.
A O ơƚƵlo do ƚedžƚo é ͨYƵe ĐompliĐaĕĆo͊ͩ
B O MarƟm (o primo da Esƚrela) esƚava mƵiƚo Đansado e nĆo dormia ďem.
C Ela disse mƵiƚo saƟsĨeiƚa͗ ͨYƵe lindo dia de verĆo͊ͩ
D A Esƚrela (amiga do Ulisses) vai ensináͲlo a ũogar ao ũogo das palavras.
E Ele é primo (em segƵndo graƵ) da Maria.
F EƵ ĨƵi ao ƚeaƚro ver a peĕa ͨsiagem ao inƚerior do Đorpo ŚƵmano.ͩ
SOLUÇÕES
1.
A A serra era mƵiƚo alƚa, nĆo se lŚe via o ĐƵme.
B Ƶranƚe as Ĩérias, o ƚempo é ainda mais velonj.
C As monƚanŚas ainda poƵĐo verdes pareĐiam monsƚros de neve.
D As Ĩérias Ĩoram ďasƚanƚe diverƟdas.
E Os demais dias ĨoramͲse arrasƚando Đom a pregƵiĕa.
2.
Comprei demasiado peidže e agora vai esƚragarͲse.
A Maria gosƚoƵ ƚanƚo da minŚa mala, ƋƵe lŚe Đomprei Ƶma.
A rapariga mais ďoniƚa da minŚa ƚƵrma é a Leonor e a menos simpáƟĐa
é a Caƚarina.
O meƵ Đolega anda sempre a Đanƚar ͨdĆo ďalalĆo, Đaďeĕa de ĐĆo.ͩ
3.
A advérďio de ƋƵanƟdade e graƵ
B advérďio de negaĕĆo
C advérďio de ƋƵanƟdade e graƵ
D advérďio de aĮrmaĕĆo
E advérďio de negaĕĆo
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 41
dranslineaĕĆo
1.1 Fanj a translineação das palavras e indiĐa ƋƵal das regras aĐima ƵƟlinjasƚe.
D O do Đomďoio inĐomoda
dƵranƚe a noiƚe.
E A palavra dominſ leva agƵdo na leƚra o.
F A avſ ĐoloĐoƵ Ƶm novo na Đadeira da sala.
G ďem o ƋƵadro senƚado nesse lƵgar͍
H YƵando ĐŚegar a ƚƵa serás aƚendido.
I O ĨrƵƚo da nogƵeira é a .
J vamos Đomeĕar Ƶm novo ƚraďalŚo de grƵpo.
K Os Đavalos Ƶsam .
L Na Đadeia, os presos esƚĆo na .
1.
A ĐonĐerƚo
B Đonserƚo
C roído
D rƵído
E aĐenƚo
F assenƚo
G sġs
H venj
I nonj
J Nſs
K sela
L Đela
2.
A A Filipa Đonje o peidže Đom os legƵmes e depois de ũanƚar Đose Ƶm ďoƚĆo
ƋƵe ĐaiƵ da sƵa Đamisa.
B O aĕo do meƵ Ĩogareiro é mƵiƚo resisƚenƚe. No verĆo eƵ asso as sardinŚas
no ƋƵinƚal.
C A Śera do meƵ ũardim era mƵiƚo peƋƵena, mas agora esƚá mƵiƚo linda e
viĕosa.
SOLUÇÕES
1.1
Palavra Translineação Regra
leiƚe lei / ƚe C
pġssego pġs / se / go A
roĐŚa ro / ĐŚa E
sair sa / ir B
Ňoresƚa Ňo / res / ƚa F
gƵerra gƵer / ra A , D
assado as / sa / do A
ĨoĮnŚo Ĩo / Į / nŚo E
2.
ďeiraͲ segƵndaͲ ĐorͲ
Ͳmar ͲĨeira ͲdeͲrosa
ĐorͲdeͲ oƵriĕoͲ médiĐoͲ
rosa ͲĐaĐŚeiro ͲĐirƵrgiĆo
gƵardaͲ lƵsoͲ préͲ
Ͳprisional Ͳďrasileiro ͲesĐola
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 43
Palavras ŚomſgraĨas
S K E M F Z C O M C
O A H L A W L X H O
B W K K P A R A S N
R S A X Ó L H W E T
E O N Z S P O R M R
X B T W F J J Z J A
M G E E N T R E K F
Y T R Á S K X Y E
A T É K F E S E
H J L P E R A N T E
njaͲas.
1.1 Escreve as preposiĕões por ordem alĨaďéƟĐa e memorinjaͲas.
a, anƚe, apſs͙
1.
S K E M F Z C O M C
O A H L A W L X H O
B W K K P A R A S N
R S A X Ó L H W E T
E O N Z S P O R M R
X B T W F J J Z J A
M G E E N T R E K F
Y T R Á S K X Y E
A T É K F E S E
H J L P E R A N T E
1.1
a, anƚe, apſs, aƚé, Đom, Đonƚra, de, desde, em, enƚre, para, peranƚe, por,
sem, soď, soďre, ƚrás
2.
Certo dia, quatro monges decidiram partir para um mosteiro na
montanha para aprofundarem o seu trabalho espiritual com um voto de
silêncio. A acompanhá-los estava um jovem candidato a monge, que lhes
dava apoio sempre que precisavam.
De noite, meditavam, sem parar, até que as lamparinas que iluminavam
o recinto se apagassem. Perante tanta devoção, o jovem aprendia e seguia
os monges por todo o lado.
SOLUÇÕES
1.
Nſs andamos mƵiƚo Đansados.
Nſs andámos mƵiƚo aƚareĨados Đom as mƵdanĕas.
O governo deve gerir o país.
EƵ governo ďem a minŚa Đasa.
TƵ saďias ƋƵe o proĨessor ensinoƵ essa maƚéria onƚem͍
O proĨessor ensina Đom as sƵas sáďias palavras.
2.
EƵ ponŚo o molŚo na Đarne.
MolŚo sempre os pés na lama.
EƵ aĐordo sempre mƵiƚo Đedo.
Com o aĐordo orƚográĮĐo algƵmas palavras soĨreram alƚeraĕões.
3.
C No sáďado, voƵ a Ƶma prova de mel na aldeia da minŚa mĆe.
B A prova de PorƚƵgƵġs ĐorreƵ mƵiƚo ďem.
O Ulisses venĐeƵ a prova de aƚleƟsmo.
A Tens de provar a ƚƵa inoĐġnĐia em ƚriďƵnal.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 45
Preposiĕões
1.
O leão perguntou à raposa:
– Ouve lá amiga, quem é que matou o leopardo?
– Que leopardo? Este?
– Sim, esse que está aí!
– Ora, quem é que havia de ser? Fui eu.
– Tu?! Como é que o mataste?
– Olha, de uma maneira muito simples, que é aquela que sempre costumo
usar quando quero matar um animal maior do que eu.
2.
A A minŚa Đaneƚa ũá nĆo esĐreve, empresƚaͲme aƋƵela. AƋƵela Đaneƚa.
B OlŚa a minŚa Ɵa Isaďel͊ É esƚa aƋƵi de anjƵl. Esƚa Ɵa Isaďel.
C áͲme oƵƚro C de mƷsiĐa. NĆo ƋƵero esƚe. Esƚe C de mƷsiĐa.
D Esƚa B ƚem mais imagens do ƋƵe essa. Essa B.
E O meƵ esƚoũo esƚá vanjio. EmpresƚaͲme o ƚeƵ. TeƵ esƚoũo.
3.
esƚe esƚa esƚes esƚas
esse essa esses essas
aƋƵele aƋƵela aƋƵeles aƋƵelas
SOLUÇÕES
1.
A Os rapanjes inƚeressamͲse por ĨƵƚeďol.
B Esƚe armário é Ĩeiƚo de madeira de pinŚo.
C O ƚraďalŚo de grƵpo Đonsisƚe em Ĩanjer Ƶma pesƋƵisa.
D Ela disse para eƵ nĆo me preoĐƵpar.
E O meƵ ĐlƵďe esƚá a Ƶm passo de ser ĐampeĆo.
F Esƚás Đom má Đara.
2.
A YƵando ƚemos ďons amigos, enĐaramos ƚƵdo Đom maior ƚranƋƵilidade.
B Os meƵs amigos ũƵnƚaramͲse para me oĨereĐer Ƶm presenƚe.
C Peranƚe ƚanƚa simpaƟa ĨƵi oďrigado a agradeĐer.
D Logo apſs o ƚérmino da Ĩesƚa, ĨƵi para Đasa mƵiƚo Đonƚenƚe.
E Foi, sem somďra de dƷvida, o meƵ melŚor aniversário.
F Por essa ranjĆo, gƵardei ƚodas as Ĩoƚos desse dia Đom mƵiƚo ĐarinŚo.
G esde ƋƵe esƚoƵ no 4.Ԩ ano ƋƵe ƚenŚo de esƚƵdar mais.
3.
Edžemplo de resposƚa͗
EƵ soƵ Đonƚra a polƵiĕĆo sonora.
esde ƋƵe ƚe Ĩosƚe emďora ƋƵe eƵ me sinƚo sonjinŚa.
Por onde andasƚe o dia inƚeiro͍
NĆo sei nada soďre a vida daƋƵele aƚor.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 47
Pronomes demonsƚraƟvos
B
samos andando͙ samos andando͍ YƵe ďom ƋƵe vamos andando͊
C
Tens de despaĐŚar isso͊ espaĐŚaͲƚe Đom isso. samos lá a despaĐŚar͍
D
Fanjes Ƶm ďolo͍ Fanj o ďolo͊ NĆo Įnjesƚe o ďolo͊
SOLUÇÕES
1.
Frases imperaƟvas
1.1
Esquece conselhos.
Abre a porta.
Fala a estranhos.
Ouve a bruxa.
Aceita-lhe prendas.
Morre assim.
Cospe a maçã e espera por mim!
2.
Ponƚo Įnal oƵ ponƚo de edžĐlamaĕĆo
3.
A
SOLUÇÕES
1.
NĆo vás ao Đinema ver esƚe Įlme, vġ anƚes esse.
Eviƚa ir por esƚa rƵa, é perigoso. sai anƚes por aƋƵela.
AƋƵilo ƋƵe eƵ vi no espeƚáĐƵlo era mesmo ĨanƚásƟĐo.
O meƵ melŚor amigo vem Đá a Đasa e isso deidžaͲme Ĩelinj.
FƵi visiƚar o meƵ avô Alďano e esƚe agradeĐeƵͲme a sƵa visiƚa.
AƋƵeles ƋƵe esƚƵdam ƚġm ďoas noƚas na esĐola.
2.
A AƋƵele livro é mƵiƚo inƚeressanƚe e esƚe aƋƵi͍
B Já ƚenŚo esƚe livro, mas nĆo Ĩoi esƚe ƋƵe o proĨessor aĐonselŚoƵ.
C Isƚo é mesmo ĨanƚásƟĐo.
D YƵem ƚe deƵ aƋƵilo ali͍ É mƵiƚo inƚeressanƚe.
E Esƚa ƚarƚe é mƵiƚo apeƟƚosa e aƋƵela ali͍
3.
A pronome possessivo
B pronome demonsƚraƟvo
C pronome possessivo
D pronomes pessoais
E pronome demonsƚraƟvo
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 49
Modo imperaƟvo
A (Ƶsar) papel de
rasĐƵnŚo.
B (gasƚar) os lápis
de Đor aƚé ao Įm.
C (esĐrever) nos dois lados da ĨolŚa.
D (Ĩanjer) os ƚeƵs aponƚamenƚos em
ĨolŚas Ƶsadas.
E (ĐoloĐar) as pilŚas no pilŚĆo.
F (reƵƟlinjar) os maƚeriais da esĐola.
2.
3.
Um ladrĆo Ĩoi a Ƶma ĨarmáĐia e disse ao ĨarmaĐġƵƟĐo ƋƵe lŚe desse ƚodo o
seƵ dinŚeiro. O ĨarmaĐġƵƟĐo respondeƵ ƋƵe desĐƵlpasse, mas sem reĐeiƚa
nĆo davam nada a ningƵém.
SOLUÇÕES
1. e 1.1
A Rapanj, ĐonĮa em mim à vonƚade.
B CondƵnj Đom ĐƵidado͊
D Come ƚƵdo aƚé ao Įm͊
E ġͲme aƋƵele praƚo, por Ĩavor.
G NĆo Ĩaĕa o remédio͊
2.
A Usa papel de rasĐƵnŚo.
B Gasƚa os lápis de Đor aƚé ao Įm.
C EsĐreve nos dois lados da ĨolŚa.
D Fanj os ƚeƵs aponƚamenƚos em ĨolŚas Ƶsadas.
E ColoĐa as pilŚas no pilŚĆo.
F ReƵƟlinja os maƚeriais da esĐola.
3. Edžemplo de resposƚa͗
Proƚege o amďienƚe͗ reĐiĐla o ƚeƵ lidžo, Ƶsa Đomida ďiolſgiĐa, reƵƟlinja os
maƚeriais͊