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AgentFisicos Vol II PDF
AgentFisicos Vol II PDF
agentes físicos
magnetoterapia
laserterapia
vibroterapia
ondas de choque
e colaboradores
Pedro Soares Branco
temas de reabilitação
agentes físicos
magnetoterapia
laserterapia
vibroterapia
ondas de choque
temas de reabilitação
Agentes Físicos
Magnetoterapia
Laserterapia
Vibroterapia
Ondas de choque
Texto
© Pedro Soares Branco e colaboradores
Edição
© Medesign – Edições e Design de Comunicação, Lda
Rua Gonçalo Cristóvão, 347 (Centro Empresarial Mapfre) – s/217
4000-270 Porto · Portugal
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medesign@netcabo.pt
Pré-Impressão
Medesign, Lda
Impressão
Inova – Artes gráficas
Depósito Legal
230779/05
Agosto 2005
5000 exemplares
© Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida,
armazenada em qualquer suporte ou transmitida por qualquer forma (electrónica, mecânica ou
outra) sem permissão expressa dos editores.
Temas de reabilitação
Agentes Físicos
Introdução ................................................................ 09
01 magnetoterapia ................................................... 11
Terapia por campos magnéticos
02 laserterapia ........................................................ 21
Terapia por laser
Bibliografia ............................................................... 60
Agradecimentos ........................................................ 63
8·9
Introdução
01
12 · 13
01
magnetoterapia
terapia por campos magnéticos
Definição:
Equipamento
Formas de aplicação
O doente deve ser colocado em posição cómoda. O solenóide
deve envolver a zona a tratar. No caso dos solenóides cilín-
dricos, o membro deve situar-se o mais próximo possível da
superfície do solenóide. Os aplicadores em forma de placa,
reservados para tratamentos mais localizados, devem colocar-
se directamente sobre a pele ou através de gaze seca na zona
a tratar. As sessões devem ter duração de 30 a 60 minutos. A
excepção será o atraso de consolidação óssea, situação na qual
as sessões deverão ser mais prolongadas. O número de trata-
mentos a realizar varia consoante se trate de patologia aguda
ou crónica, com maior número de sessões neste último caso.
Indicações
Em patologia do aparelho locomotor:
• Atrasos de consolidação de fracturas: maior eficácia no in-
divíduo jovem
• Pseudartroses congénitas e adquiridas
• Artroplastia total da anca: alívio da dor leve a moderada no
contexto de falência da prótese
• Artrodese vertebral
• Osteartrose
• Entorses
• Contusões
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• Tendinites
• Algoneurodistrofia
• Artrite reumatóide
• Osteoporose (eficácia duvidosa)
Em patologia vascular:
• Insuficiência venosa periférica
• Flebites, úlceras varicosas (utilizando intensidades elevadas)
• Doença obstrutiva arterial crónica
Em patologia dermatológica:
• Dermatite atrófica (intensidades baixas)
• Psoríase
• Úlceras de pressão (vantagens na associação com laserterapia)
• Queimaduras
Em patologia neurológica:
• Insuficiência vascular cerebral
• Acidente vascular cerebral
• Esclerose múltipla
• Neuropatias periféricas e lesão nervosa periférica (melhoria
da vascularização e condução nervosa e promoção do proces-
so de reinervação)
• Nevrites e nevralgias
Contra-indicações
Com excepção dos doentes portadores de “pacemaker”, não
existem contra-indicações absolutas. No entanto, deve ser
utilizada com precauções especiais durante a gravidez, bem
temas de reabilitação · magnetoterapia
02
22 · 23
02
laserterapia
terapia por laser
introdução:
A emissão estimulada cria uma radiação, que por sua vez vai
estimular mais átomos e permitir um grande número de tran-
sições, levando à amplificação. Para que a amplificação seja
significativa, é necessário que o trajecto que a radiação faz
seja longo, o que se consegue pela utilização dos espelhos.
24 · 25
E1 E1 E1
E1 E1
FOTÃO INCIDENTE
E0 E0 EMISSÃO INDUZIDA
Estado excitado Estado fundamental
fonte de energia
“bombardeamento”
temas de reabilitação · laserterapia
feixe LASER
material activo
RAIO INCIDENTE
reflexo directo
reflexo dérmico
reflexo epidérmico
absorção
absorção epidérmica
epidérmica
“SCATTERING”
absorção dérmica
DERME (1000-4000 �m)
Normas de aplicação
A maior parte dos autores refere que a melhoria deve ser ve-
rificada por ocasião da sexta sessão de tratamento, devendo
o número total de sessões ser, em média, de dez. A escolha
do tipo de laser a utilizar deve ter em consideração o facto
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Figura 8: Óculos de protecção para aplicação terapêutica de laser.
Indicações
Precauções e contra-indicações
03
36 · 37
03
vibroterapia
ultrassonoterapia
terapia por ultra-sons
definição:
Alguns dos efeitos dos US não podem ser explicados pela ter-
mogénese. Estes incluem a cavitação (efeito vibracional de
expansão e compressão de pequenas bolhas de gás presen-
tes nos tecidos), bem como alterações mecânicas e químicas.
Pode ocorrer aumento da permeabilidade celular, penetração
de água em colóides e transformação de géis em sóis. Em apli-
cações estacionárias de US na sua forma contínua, com inten-
sidades elevadas, pode ocorrer localmente lesão endotelial e
agregação plaquetária.
40 · 41
Como consequência dos efeitos termogénicos e não termogé-
nicos, podem observar-se, a nível dos tecidos, os seguintes
efeitos:
Modos de emissão
Indicações
Contra-indicações relativas
04
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04
ondas de choque
terapia por ondas de choque extra-corporais
Introdução:
Efeitos secundários