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O que é um Texto informativo:

Texto informativo é uma produção textual com informação sobre um determinado assunto, que tem
como objetivo esclarecer uma pessoa ou conjunto de pessoas sobre essa matéria.

Normalmente em prosa, o texto informativo elucida e esclarece o leitor sobre o tema em questão.
Podem existir textos informativos sobre animais, com características e informações sobre os animais ou
sobre doenças como a dengue. Um texto informativo sobre a dengue, por exemplo, provavelmente
disponibilizará informação sobre os sintomas, tratamento e formas de prevenção. Neste último caso,
estamos perante um texto informativo científico, com informações autenticadas de acordo com a
ciência.

Os textos informativos podem ser jornalísticos ou técnicos, sendo que os textos informativos técnicos
são manuais de instrução ou bulas de remédios, por exemplo.

No âmbito estrutural, muitos textos informativos são compostos por uma breve introdução,
desenvolvimento e conclusão. A linguagem utilizada em um texto informativo deve ser clara, direta e
objetiva, e devem ser mencionados conceitos concretos e reais, juntamente com a referência de fontes
e exemplos. Normalmente, os textos informativos não têm figuras de linguagem que podem remeter a
difícil interpretação, como metáforas e paradoxos.

O jornalismo é responsável pela criação de vários textos informativos, em notícias, revistas, jornais,
entrevistas, etc. Também são considerados informativos os textos que fazem parte de artigos científicos.

Concluindo, este texto é um texto informativo sobre o que é um texto informativo.


O significado de Texto informativo está na categoria: Geral

O que é Texto informativo

Este é um texto metalinguístico: um texto informativo para explicar o que é um texto informativo. Um
texto informativo é um conjunto organizado de frases que objetiva transmitir informações sobre algum
assunto, lugar ou pessoa pré-determinados. A estrutura desse tipo de texto costuma ser direta, sem
rodeios ou inclinações ao entretenimento. A intenção é esclarecer o leitor sobre o tema abordado.

Textos técnicos

Textos informativos são encontrados nos mais diversos ambientes, nos mais diversos formatos e com os
mais diversos propósitos; sendo que, o objetivo-chave é sempre o do esclarecimento. Hospitais, por
exemplo, usam esse tipo de prosa para informar sobre possíveis epidemias ou como evitar a
disseminação de doenças tropicais como a dengue. Outros órgãos usam textos informativos para
esclarecer a população sobre tratamentos de água e esgoto, preservação do meio ambiente, como
proceder em caso de descargas elétricas dentre muitos outros. Esses são exemplos de textos
informativos técnicos.

Na área comercial os textos informativos também são muito usados como forma de familiarizar clientes
e produtos, principalmente nos formatos de tutoriais e manuais de instruções. Guias práticos para
profissionais também utilizam a prosa dos textos informativos para facilitar o processo de aprendizado.
Bulas de remédio também se enquadram neste grupo.

Textos jornalísticos

Outra categoria que se encaixa nos textos informativos é a dos textos jornalísticos – principalmente o
texto noticioso. Estas produções também devem ser de fácil compreensão, para que o leitor possa ter
um entendimento geral e completo dos acontecimentos do dia a dia e, das informações obtidas através
do jornalista, formar uma opinião própria a respeito do que acontece no mundo.

Por esse motivo, no texto noticioso não é um bom lugar para o uso de metáfora ou outras figuras de
linguagem; assim como deve-se encontrar frases com altos níveis de criatividade, frases muito longas ou
informações desorganizadas. As informações no texto jornalistístico devem seguir a ordem mais lógica
possível, sendo que o leitor deve ter uma noção geral da notícia já no primeiro parágrafo, o chama lead.

O lead é o primeiro parágrafo do texto noticioso e seu objetivo é situar o leitor a respeito das
informações que serão encontradas ali. Ele deve responder a seis perguntas: o quê?, quem?, com
quem?, quando?, onde? e porque?. Com estas questões respondidas, o jornalista pode desenvolver o
texto, de maneira dar mais informações, sempre atualizando a sua audiência sobre os novos
desenvolvimentos relacionados ao assunto do qual trata.

Os textos informativos jornalísticos podem ser encontrados em jornais, revistas, portais de notícias
online etc. Artigos científicos também são considerados textos informativos.

O significado de texto informativo está na categoria Geral


Verbo é uma palavra com origem no termo em Latim "verbum", que significa "palavra". Na
Gramática da Língua Portuguesa, designa a classe de palavras que indicam ação, uma situação
ou mudança de estado.

Os verbos podem ser flexionados em Pessoa (primeira, segunda e terceira), Número (singular ou
plural), Modo (indicativo, subjuntivo e imperativo), Tempo (presente, pretérito perfeito, pretérito
imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente, futuro do pretérito) e Voz (ativa,
passiva ou reflexiva).

Os verbos são classificados quanto à Conjugação (primeira, terminados em ar; segunda, em er;
terceira, em ir), Semântica (transitivos, intransitivos, impessoais e verbos de ligação) e ainda
quanto à Morfologia (regulares e irregulares, nos quais incluem os verbos anômalos, defectivos e
abundantes).

Verbos transitivos e intransitivos

Um verbo transitivo é aquele que admite o complemento direto, complemento indireto ou


complemento direto e indireto. Neste caso, o conteúdo semântico do verbo transita para o
complemento em questão.

Intransitivo é a designação de um verbo que é construído sem complemento direto ou indireto.


(por exemplo: nascer, morrer). Neste caso, o conteúdo semântico do verbo não transita para o
complemento.

Verbo da Vida

No contexto religioso, o termo "Verbo", quando escrito com inicial maiúscula, designa a palavra
de Deus ou o próprio Deus, tal como escrito na Bíblia Sagrada: "No princípio era o Verbo, e o
Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." (João 1:1)

Esta palavra é usada no Novo Testamento, mais concretamente no Evangelho de João, para
qualificar Jesus, que revela inteligência e sabedoria de Deus. Em algumas traduções da Bíblia,
Verbo é substituído pelo termo "Palavra".

A designação de Verbo serve para descrever o Filho, Jesus, que tem a essência de Deus e faz
parte da Santíssima Trindade.
Classificação dos Verbos

Classificam-se em:

a) Regulares: são aqueles que possuem as desinências normais de sua conjugação e cuja flexão
não provoca alterações no radical.

Por exemplo:

canto cantei cantarei cantava cantasse

b) Irregulares: são aqueles cuja flexão provoca alterações no radical ou nas desinências.

Por exemplo:

faço fiz farei fizesse

c) Defectivos: são aqueles que não apresentam conjugação completa. Classificam-se em


impessoais, unipessoais e pessoais.

Impessoais: são os verbos que não têm sujeito. Normalmente, são usados na terceira pessoa do
singular. Os principais verbos impessoais são:

a) haver, quando sinônimo de existir, acontecer, realizar-se ou fazer (em orações temporais).

Por exemplo:

Havia poucos ingressos à venda. (Havia = Existiam)

Houve duas guerras mundiais. (Houve = Aconteceram)

Haverá reuniões aqui. (Haverá = Realizar-se-ão)

Deixei de fumar há muitos anos. (há = faz)

b) fazer, ser e estar (quando indicam tempo)


Por exemplo:

Faz invernos rigorosos no Sul do Brasil.

Era primavera quando a conheci.

Estava frio naquele dia.

c) Todos os verbos que indicam fenômenos da natureza são impessoais: chover, ventar, nevar,
gear, trovejar, amanhecer, escurecer, etc. Quando, porém, se constrói, "Amanheci mal-
humorado", usa-se o verbo "amanhecer" em sentido figurado. Qualquer verbo impessoal,
empregado em sentido figurado, deixa de ser impessoal para ser pessoal.

Por exemplo:

Amanheci mal-humorado. (Sujeito desinencial: eu)

Choveram candidatos ao cargo. (Sujeito: candidatos)

Fiz quinze anos ontem. (Sujeito desinencial: eu)

d) São impessoais, ainda:

1. o verbo passar (seguido de preposição), indicando tempo. Ex.: Já passa das seis.

2. os verbos bastar e chegar, seguidos da preposição de, indicando suficiência. Ex.: Basta de
tolices. Chega de blasfêmias.

3. os verbos estar e ficar em orações tais como Está bem, Está muito bem assim, Não fica bem,
Fica mal, sem referência a sujeito expresso anteriormente. Podemos, ainda, nesse caso,
classificar o sujeito como hipotético, tornando-se, tais verbos, então, pessoais.

4. o verbo deu + para da língua popular, equivalente de "ser possível". Por exemplo:

Não deu para chegar mais cedo.

Dá para me arrumar uns trocados?


ORTOGRAFIA

é a parte da gramática normativa que ensina a escrever corretamente as palavras de uma língua.
A ortografia deriva das palavras gregas ortho (ορθο no alfabeto grego) que significa "correto" e
graphos (γραφος) que significa "escrita".[1] Definindo, nomeadamente, o conjunto de símbolos
(letras e sinais diacríticos), a forma como devem ser usados, a pontuação, o uso de maiúsculas,
etc. É o conjunto de regras estabelecidas pela gramática normativa.[2]

Apesar de oficialmente sancionada, a ortografia não é mais do que uma tentativa de transcrever
os sons de uma determinada língua em símbolos escritos. Esta transcrição costuma se dar sempre
por aproximação e raramente está isenta de ambiguidades.

Um dos sistemas ortográficos mais complexos é o da língua japonesa, que usa uma combinação
de várias centenas de caracteres ideográficos, o kanji, de origem chinesa, dois silabários,
katakana e hiragana, e ainda o alfabeto latino (não se trata de alfabeto latino, mas sim a forma
fonética de representar os silabários) , a que dão o nome romaji. Todas as palavras em japonês
podem ser escritas em katakana, hiragana ou romaji. E a maioria delas também pode ser
identificada por caracteres kanji. A escolha de um tipo de escrita depende de vários fatores,
nomeadamente o uso mais habitual, a facilidade de leitura ou até as opções estilísticas de quem
escreve.

TIPOS DE ORTOGRAFIA

Analisando as línguas europeias podem identificar-se duas ortografias diferentes:

Ortografia fonética

Cada som corresponde a uma letra ou grupo de letras únicos e cada letra ou grupo de letras
corresponde a um único som.

Ortografia etimológica

Um mesmo som pode corresponder a diversas letras e cada letra ou grupo de letras pode
corresponder a diversos sons, dependendo da história, da gramática e dos usos tradicionais.
Exceto o Alfabeto Fonético Internacional, que consegue fazer a transcrição para caracteres
alfabéticos de todos os sons, não há sistemas ortográficos pura e exclusivamente fonéticos. No
entanto, podemos dizer que são eminentemente fonéticas as ortografias das línguas búlgara,
finlandesa, italiana, russa, turca, alemã e, até certo ponto, a da língua espanhola. No caso
particular do espanhol, podemos admitir que se trata de uma ortografia fonética em relação ao
espanhol padrão falado na Espanha, mas não tanto em relação aos falares latino-americanos, em
especial aos da Argentina e Cuba, nos quais nem sempre se verifica que cada som corresponde a
uma letra ou grupo de letras.

A ortografia atual do português é, também, mais fonética do que etimológica. No entanto, antes
da Reforma Ortográfica de 1911 em Portugal, a escrita oficialmente usada era marcadamente
etimológica. Escrevia-se, por exemplo, pharmacia, lyrio, orthographia, phleugma, diccionario,
caravella, estylo e prompto em vez dos actuais farmácia, lírio, ortografia, fleuma, dicionário,
caravela, estilo e pronto. A ortografia tradicional etimológica perdurou no Brasil até a década de
1930.

Um exemplo típico de ortografia etimológica é a escrita do inglês. Em inglês um grupo de letras


(por exemplo: ough) pode ter mais de quatro sons diferentes, dependendo da palavra onde está
inserido. É também a etimologia que rege a escrita da grande maioria das palavras no francês,
onde um mesmo som pode ter até nove formas de escrita diferentes, caso das palavras
homófonas au, aux, haut, hauts, os, aulx, oh, eau, eaux.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda (2010). mini Aurélio 8 ed. Curitiba: Positivo. p. 551.
ISBN 978-85-385-4239-1

Ir para cima ↑ Abaurre, Maria Luiza; Pontara, Marcela Nogueira; Fadel, Tatiana (2005).
Português: língua e literatura. 1 2° ed. São Paulo: Moderna. p. 149. ISBN 85-16-03845-9
PONTUAÇÃO
é um ramo ou recurso da ortografia,[1] que permite expressar exclusivamente na língua escrita
um espectro de matizes rítmicas e melódicas características da língua falada, pelo uso de um
conjunto sistematizado de sinais sintáticos (sinais gráficos e não gráficos).[2] Ou seja, a
pontuação têm por finalidade assinalar as pausas e as entonações da linguagem falada na
linguagem escrita, separando expressões e orações que precisam ser destacadas.[2][3]

Os sinais de pontuação são marcações gráficas que servem para compor a coesão e a coerência
textual além de ressaltar a clareza e especificidades semânticas e pragmáticas.

Existem alguns sinais . São eles:

Ponto (.) — Usa-se no final do período, indicando que o sentido está completo. Também usado
nas abreviaturas (Dr., Exa., Sr.).

Exemplo: Ele foi ao médico e levou uma injeção.

Vírgula (,) — Marca uma pequena pausa e também uma separação de membros de uma frase,
nem sempre correspondente às pausas (mais arbitrárias) do texto falado.[5] É usada como marca
de separação para: o aposto; o vocativo; o atributo; os elementos de um sintagma não ligados
pelas conjunções e, ou, nem; as orações coordenadas assindéticas (não ligadas por conjunções);
as orações relativas; as orações intercaladas; as orações subordinadas e as adversativas
introduzidas por mas, contudo, todavia, entretanto e porém. Deve-se evitar o uso desnecessário
da vírgula, pois ela dificulta a leitura do texto. Por outro lado, ela não deve ser esquecida quando
obrigatória.

Exemplo: Andava pelos cantos, e gesticulava, falava em voz alta, ria e roía as unhas.

Ponto e vírgula (;) — Sinal intermediário entre o ponto e a vírgula, que indica que o sentido da
frase será complementado. Representa uma pausa mais longa que a vírgula e mais breve que o
ponto. É usado em frases constituídas por várias orações, algumas das quais já contêm uma ou
mais vírgulas; também para separar frases subordinadas dependentes de uma subordinante; como
substituição da vírgula na separação da oração coordenada adversativa da oração principal.

Dois pontos (:) — Os dois pontos são um sinal de pontuação. Indicam um prenúncio, comunicam
que se aproxima um enunciado. Correspondem a uma pausa breve da linguagem oral e a uma
entoação descendente (ao contrário da entoação ascendente da pergunta). Anunciam:[6]

Antes de um discurso direto (fala) de uma personagem, nos diálogos de um texto:

Então ele disse: - Estou cansado de tanta confusão! Antes de um esclarecimento e resumo:

E foi assim que aconteceu: elas foram embora mais cedo. Antes de uma citação:

Como afirmou Descartes: “Penso, logo existo”. Antes de um exemplo e observação.:

Observação: cada atleta deverá trazer uma camiseta colorida. Antes de uma enumeração, para
mostrar itens de uma justa posição:

Quando um navio está prestes a afundar, entram no bote salva-vidas primeiro: crianças, idosos e
adultos.

Ponto de interrogação (?) — Usa-se no final de uma interrogação (pergunta)

Ponto de exclamação (!) — Usa-se no final de qualquer frase que exprime sentimentos, emoções,
dor, admiração, ironia, surpresa e estados de espírito.

Reticências (…) — Podem marcar uma interrupção de pensamento, indicando que o sentido da
oração ficou incompleto, ou uma introdução de suspense, depois da qual o sentido será
completado. No primeiro caso, a sequência virá em maiúscula -- uma vez que a oração foi
fechada com um sentido vago proposital e outra será iniciada à parte. No segundo caso, há
continuidade do pensamento anterior, como numa longa pausa dentro da mesma oração, o que
acarreta o uso normal de minúscula para continuar a oração.

Exemplos:

Ah, como era verde o meu jardim... Não se fazem mais daqueles. Foi então que Manoel
retornou... mas com um discurso bastante diferente!
Aspas (« » ou “ ”) — Usam-se para delimitar citações; para referir títulos de obras; para realçar
uma palavra ou expressão.

Parênteses "( )" — Marcam uma observação ou informação acessória intercalada no texto.

Travessão (—) — Marca: o início e o fim das falas em um diálogo, para distinguir cada um dos
interlocutores; as orações intercaladas; as sínteses no final de um texto. Também usado para
substituir os parênteses.

Meia‐risca (–) — Separa extremidades de intervalos.

Parágrafo — Constitui cada uma das secções de frases de um escritor; começa por letra
maiúscula, um pouco além do ponto em que começam as outras linhas.

Colchetes ([]) — utilizados na linguagem científica.

Asterisco (*) — empregado para chamar a atenção do leitor para alguma nota (observação).

Barra (/) — aplicada nas abreviações das datas e em algumas abreviaturas.

Hífen (−) — usado para ligar elementos de palavras compostas e para unir pronomes átonos a
verbos ( menor do que a Meia−Risca )

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Comunicação, Tamer (16 de setembro de 2013). «Saiba a diferença entre erro de ortografia e de
gramática». Diário Catarinense. Click RBS. Consultado em 27 de junho de 2016

↑ Ir para: a b «Pontuação». Norma Culta - Gramática Online. Consultado em 27 de junho de


2016

Ir para cima ↑ Viana de Moraes, Jorge (13 de outubro de 2008). «Sinais de pontuação -
definições: Usos atuais». Especial Pedagogia & Comunicação. UOL Educação. Consultado em
27 de junho de 2016

Ir para cima ↑ Ana Paula de Araújo. «Pontuação». InfoEscola. Consultado em 13 de junho de


2013
Ir para cima ↑ Sabrina Vilarinho. «Sinais de Pontuação». Brasil Escola. Consultado em 13 de
junho de 2013

Ir para cima ↑ «Dois pontos». Norma Culta - Gramática Online. Consultado em 27 de junho de
2016

SINAIS DE PONTUAÇÃO

Usamos os sinais de pontuação para fazer pausas (mais ou menos longas) e formas de entoação
que são próprias da fala.

- O ponto final (.) – é uma pausa longa e termina uma frase declarativa.

Exemplo: Vou à escola fazer o teste.

- A vírgula (,) – é uma curta pausa no interior da frase e usa-se em várias situações.

Exemplos: Ó Joana, vai comprar o pão, que a mãe precisa para o jantar! (depois de um
chamamento)

Fui às compras e trouxe pão, leite, chocolates, carne e azeite. (para enumeração de elementos)

Vale do Paraíso, 24 de Fevereiro de 2010 (entre um nome de um lugar e uma data)

- O ponto e vírgula (;) – é uma pausa mais longa do que a virgula e mais curta que um ponto
final. Utiliza-se geralmente para enumerar factos.

Exemplo: A Joana é uma boa aluna: faz os trabalhos de casa e estuda para os testes; ajuda os
colegas com mais dificuldades e vai para a biblioteca estudar; é pontual e assídua.

- Os dois pontos – é uma pausa longa e usa-se

- Para introduzir uma fala em discurso directo

Exemplo: A Rainha perguntou:

- Espelho meu, quem no Mundo há mais bela do que eu?


- Depois de uma saudação inicial de uma mensagem como carta, postal, recado, entre outras

Exemplo: Querida Mãe:

As férias estão a correr muito bem (…)

- Para anunciar uma enumeração

Exemplo: No meu roupeiro há: camisas, calças, meias, sapatos e casacos.

- Para transcrever uma frase de outra pessoa

Exemplo: Já dizia o poeta Luís de Camões: “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”

- O ponto de interrogação (?) – é uma pausa longa e indica que há uma pergunta

Exemplo: Vais para a explicação?

- O ponto de exclamação (!) – é uma pausa longa e indica uma frase exclamativa que exprime de
forma intensa um sentimento, uma emoção, uma sensação ou uma ordem

Exemplo: Que calor! Queria tanto ir à praia!

Vai já arrumar o quarto!!

- As reticências (…) - indicam um corte na frase ou uma ideia que não foi directamente expressa,
cabendo ao leitor adivinhar o que não foi escrito:

Exemplo: Com que então não fizeste os trabalhos de casa! Quando chegares a casa já sabes para
onde vais…

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