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- Ai!
- Durante algum tempo, vivi no Rio de Janeiro.
Os cidadãos
Todos
manifestaram sua insatisfação.
Ambos
Os covardes
A diferença na linguagem
Bento Prado Jr. A retórica de Rousseau. São Paulo: Cosac Naify, 2008, p. 129-130.
• TIPOS DE SUJEITO
1.1 Simples ^ possui apenas um núcleo e está materialmente
expresso na oração.
(...)
Ficou-se feliz.
Vive-se bem.
Gosta-se de você.
Bebeu-se do vinho. (caso a preposição fosse retirada
- bebeu-se o vinho -, teríamos uma voz passiva sintética com
sujeito representado pelo termo "o vinho").
(...)
Folha de S.Paulo. Editorial, 8/1/2009 (com adaptações).
(...)
Está amanhecendo.
Trovejou violentamente.
ATENÇÃO! O verbo ter, de acordo com a norma culta, só pode ser empregado
na oração quando indicar posse e possuir sujeito. Caso contrário, será
substituído pelo verbo haver no sentido de existir.
O aluno não teve aula. - correto
Não tem aula. - errado / Não há aula. - correto
(...)
Rigorosamente, todas estas notícias são desnecessárias
para a compreensão da minha aventura; mas é um modo de ir
dizendo alguma coisa, antes de entrar em matéria, para a qual
não acho porta grande nem pequena; o melhor é afrouxar a
rédea à pena, e ela que vá andando, até achar entrada. Há de
haver alguma; tudo depende das circunstâncias, regra que
tanto serve para o estilo como para a vida; palavra puxa
palavra, uma idéia traz outra, e assim se faz um livro, um
governo, ou uma revolução; alguns dizem mesmo que assim
é que a natureza compôs as suas espécies. (...)
B) No trecho "assim se faz um livro" (l. 26), a expressão "um livro" exerce a
função de sujeito.
ainda podemos analisar a oração "que o Brasil estará" como objeto direto
(imaginar o quê? - "imaginar que o Brasil estará...").
Convém lembrar que, nas orações sem sujeito, o conteúdo
verbal não é atribuído a nenhum ser; seu verbo é impessoal, empregado
sempre na terceira pessoa do singular. São verbos impessoais: haver (nos
sentidos de existir, acontecer, realizar-se, decorrer) e fazer, passar (de), ir
(para), ser e estar com referência ao tempo.
• TIPOS DE PREDICADO
2.1 Verbal ^ possui como núcleo um verbo nocional (ou uma locução
verbal), isto é, um verbo que exprime ação, acontecimento, fenômeno natural,
Comprei-o hoje.
Puseram-na de joelhos.
Irei levar-te de carro.
Encontrou-nos a nós.
OD ODP
O que é o que é?
(...) Cumpre
acrescentar que, no enfrentamento do desafio de inclusão
social, emerge cristalina a necessidade de fortalecer as
instituições democráticas.
Nessa linha de pensamento em que se procura reverter
um processo de descrença, a defensoria pública, erigida na
Constituição Federal de 1988 (CF) à condição de instituição
essencial à justiça, precisa preencher relevante espaço no
Prof. Albert Iglésia www.pontodosconcursos.com.br 25
PORTUGUÊS PARA O TCU (TEORIA E EXERCÍCIOS)
PROFESSOR ALBERT IGLÉSIA
(...)
essa agilidade, muito provavelmente, teve como objetivo
(...)
D. Goleman. Inteligência emocional. Rio de
Preciso de ajuda.
Duvidava da riqueza da terra.
Dei-lhe o livro.
As noites não lhes trouxeram repouso.
Não me pertencem os seus óculos.
(...)
liberdade política, aos Estados democráticos. Um e outro
reconhecimento são a mais alta expressão do espírito laico que
caracterizou o nascimento da Europa moderna, entendendo-se
esse espírito laico como o modo de pensar que confia o destino
do regnum hominis (reino do homem) mais à razão crítica que
aos impulsos da fé, ainda que sem desconhecer o valor de uma
(...)
Norberto Bobbio. Elogio da serenidade e outros escritos morais.
O aluno leu o livro. (voz ativa com sujeito simples: "O aluno").
O livro foi lido pelo aluno. (voz passiva analítica; o termo
destacado é o agente).
Vendem flores. (voz ativa com sujeito indeterminado).
Flores são vendidas. (voz passiva analítica sem agente da passiva).
Vendem-se flores. (voz passiva sintética sem agente da passiva).
objeto:
O que é o que é?
(...)
É preciso, portanto, que o espírito da blitz na
avenida Paulista seja estendido para toda a cidade. O DNA
Paulistano, série de pesquisas realizadas, no ano passado,
pelo Datafolha, revelou fatias surpreendentemente elevadas
de pessoas que, nas diversas regiões da cidade, costumam
caminhar até o trabalho.
(...)
Folha de S.Paulo. Editorial, 8/1/2009 (com adaptações).
Márcia Tiburi. Uma filosofia da superfície. In: Cult, ano 11, p. 42 (com adaptações).
(...)
(...)
Diante da impossibilidade de reunião de todos os
envolvidos — aqueles que, de alguma forma, sentem os
reflexos das decisões tomadas — e sendo cada vez mais
urgente a tomada de decisões em tempo recorde, identificou-se
a necessidade de eleger representantes. Assim nasceu a
democracia representativa, com seus prós e contras.
(...)
Tatiana de Carvalho Camilher. O papel da defensoria pública
A diferença na linguagem
Bento Prado Jr. A retórica de Rousseau. São Paulo: Cosac Naify, 2008, p. 129-130.
(...)
(...)
Luís Afonso Bermúdez. O fermento tecnológico. In: Darcy.
(...)
Todavia, foi somente após a Independência que começou a
se manifestar explicitamente, no Brasil, a preocupação com
o isolamento das regiões do país como um obstáculo ao
desenvolvimento econômico. (...)
(...)
Rigorosamente, todas estas notícias são desnecessárias
para a compreensão da minha aventura; mas é um modo de ir
dizendo alguma coisa, antes de entrar em matéria, para a qual
não acho porta grande nem pequena; o melhor é afrouxar a
rédea à pena, e ela que vá andando, até achar entrada. Há de
haver alguma; tudo depende das circunstâncias, regra que
tanto serve para o estilo como para a vida; palavra puxa
palavra, uma idéia traz outra, e assim se faz um livro, um
B) No trecho "assim se faz um livro" (l. 26), a expressão "um livro" exerce a
função de sujeito.
O que é o que é?
(...) Cumpre
acrescentar que, no enfrentamento do desafio de inclusão
social, emerge cristalina a necessidade de fortalecer as
instituições democráticas.
Nessa linha de pensamento em que se procura reverter
um processo de descrença, a defensoria pública, erigida na
Constituição Federal de 1988 (CF) à condição de instituição
essencial à justiça, precisa preencher relevante espaço no
compromisso constitucional de redução das desigualdades, com
promoção do integral acesso à justiça. Assim definida, cabe-lhe
não só a assistência judiciária, pois pouco, ou nada, valem
direitos formalmente reconhecidos, sem que se concretizem na
vida das pessoas e dos grupos sociais. Aquilo de que se precisa,
de uma vez por todas, compreende igualmente um conjunto de
atividades extrajudiciais e de informação, extremamente
imprescindível em um país de analfabetos e semianalfabetos,
(...)
essa agilidade, muito provavelmente, teve como objetivo
(...)
D. Goleman. Inteligência emocional. Rio de
(...)
liberdade política, aos Estados democráticos. Um e outro
reconhecimento são a mais alta expressão do espírito laico que
caracterizou o nascimento da Europa moderna, entendendo-se
esse espírito laico como o modo de pensar que confia o destino
do regnum hominis (reino do homem) mais à razão crítica que
aos impulsos da fé, ainda que sem desconhecer o valor de uma
(...)
Norberto Bobbio. Elogio da serenidade e outros escritos morais.
O que é o que é?
(...)
É preciso, portanto, que o espírito da blitz na
avenida Paulista seja estendido para toda a cidade. O DNA
Paulistano, série de pesquisas realizadas, no ano passado,
pelo Datafolha, revelou fatias surpreendentemente elevadas
de pessoas que, nas diversas regiões da cidade, costumam
caminhar até o trabalho.
(...)
Folha de S.Paulo. Editorial, 8/1/2009 (com adaptações).
Márcia Tiburi. Uma filosofia da superfície. In: Cult, ano 11, p. 42 (com adaptações).
(...)
A exposição das gestantes à poluição, em especial
nos três primeiros meses de gestação, leva à diminuição do
peso dos bebês ao nascer, um dos principais determinantes
da saúde infantil. As consequências mais imediatas — e
moderadas — de encher os pulmões todos os dias com o ar
das metrópoles são logo sentidas: entupimento das vias
aéreas, mal-estar, crises de asma, irritação dos olhos. (... )
O poluente associado à maior
probabilidade de morte dos fetos é o monóxido de carbono
(CO), um gás sem cor nem cheiro que resulta da queima
incompleta dos combustíveis. Como se vê, a qualidade do ar
é questão que merece atenção urgente dos administradores
públicos.
(...)
Diante da impossibilidade de reunião de todos os
envolvidos — aqueles que, de alguma forma, sentem os
reflexos das decisões tomadas — e sendo cada vez mais
urgente a tomada de decisões em tempo recorde, identificou-se
a necessidade de eleger representantes. Assim nasceu a
democracia representativa, com seus prós e contras.
(...)
Tatiana de Carvalho Camilher. O papel da defensoria pública