Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1507 2264 1 SM PDF
1507 2264 1 SM PDF
JAIR RECH
LAGES
2014
JAIR RECH
LAGES – SC
2014
JAIR RECH
BANCA EXAMINADORA:
_____________________________ _______________________________
Prof. Eng. Carlos Tasior Leão Prof. Eng. Carlos Eduardo de Liz
UNIPLAC UNIPLAC
__________________________________________
Professor Alexandre Tripoli Venção
Coordenador do Curso de Engenharia Civil
UNIPLAC
DEDICATÓRIA
Muito obrigado!
RESUMO
O presente estudo tem como tema topografia na construção civil. E tem como
objetivo demonstrar a importância da topografia na construção civil e suas
aplicações. As dificuldades ou impossibilidades de obtenção de distâncias por
medidas diretas, pode-se conseguir indiretamente, a utilização de uma solução
matemática que nós é dada trigonometria, onde os valores angulares e lineares
necessários são obtidos pelos equipamentos e métodos topográficos.
This study has as its theme topography in construction. And aims to demonstrate the
importance of topography in the construction industry and its applications. The
difficulty or impossibility of obtaining direct measurements of distances can be
achieved indirectly using a mathematical solution is given trigonometry, where
angular and linear necessary values are obtained by surveying equipment and
methods.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
1.1 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO .......................................................... 11
1.2 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA ............................................................................. 11
1.2.1 Descrição do problema .................................................................................. 11
1.2.1 Limites do projeto .......................................................................................... 11
1.3 OBJETIVOS ........................................................................................................ 12
1.3.1 Objetivo geral ................................................................................................. 12
1.3.2 Objetivos específicos..................................................................................... 12
1.3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 12
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................. 13
2.1 SISTEMA DE PROJEÇÃO UTM (UNIVERSAL TRANSVERSA DE
MERCATOR)............................................................................................................. 16
2.2 SISTEMA DE COORDENADAS LTM.................................................................. 19
2.2.1 Origem do sistema LTM ................................................................................... 20
2.2.2 Características técnicas do sistema LTM ......................................................... 21
2.3 TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS GEODÉSICAS LAT/;LONG EM
COORDENADAS PLANAS LTM – Datum SIRGAS 2000 ......................................... 23
2.3.1 Determinação das coordenadas planas LTM ................................................... 24
2.3.2 Determinação dos coeficientes para o elipsoide GR80 .................................... 24
2.3.3 Determinação dos coeficientes das fórmulas ................................................... 25
2.3.4 Determinação de X ........................................................................................... 25
2.3.5 Determinação de Y ........................................................................................... 25
2.4 TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS PLANAS SISTEMA LTM EM
COORDENADAS GEODÉSICAS LAT/LONG ........................................................... 26
2.4.1 Fórmulas utilizadas .......................................................................................... 26
2.4.2 Determinação de ’ (método das aproximações sucessivas) .......................... 26
2.4.3 Cálculo de latitude ............................................................................................ 26
2.4.4 Cálculo da longitude ......................................................................................... 27
2.5 CONVERGÊNCIA DOS MERIDIANOS ............................................................... 27
2.5.1 Cálculo da convergência meridiana ................................................................. 28
2.6 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ......................................................................... 31
2.6.1 Equipamento utilizado no trabalho de campo................................................... 31
2.6.2 Equipamento utilizado no trabalho de gabinete................................................ 36
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 38
3.1 MÉTODO DA PESQUISA: ESTUDO DE CASO ................................................. 38
3.2 DELINEAMENTO DA PESQUISA ....................................................................... 40
4 RESULTADOS ....................................................................................................... 41
4.1 SISTEMA DE PROTEÇÃO LOCAL TRANSVERSA DE MERCADOR (LTM) ..... 41
4.2 O SISTEMA TOPOGRÁFICO LOCAL (STL) ....................................................... 42
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 44
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 45
ANEXOS ................................................................................................................... 47
ANEXO A LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO GEORREFERENCIADO ......... 48
ANEXO B PONTOS DE LOCALIZAÇÃO - MODEL .................................................. 49
10
1 INTRODUÇÃO
g) Volume de aterros.
h) Acompanhamento da execução de obras.
1.3 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
1
Por levantamento de campo entende-se o conjunto de operações efetuadas no terreno para se obter
as medidas de interesse à representação desejada.
2
A esta relação constante denomina-se escala.
15
3
Ponto topográfico é qualquer ponto do terreno que contribui para a definição das medidas lineares
ou angulares.
4
Taqueometria: do grego takhys (rápido), metrum (medida). São levantamentos topográficos
denominados planialtimétricos (LOCH, 2007, p. 20).
16
Na figura 2:
Se = Distância na superfície do elipsoide
SP = Distância plana no sistema de coordenadas UTM
19
Na figura 5:
Zona de ampliação SPI > Se1 – K > 1
Zona de redução SP2 < Se2 – K < 1
Zona de secância SP = Se – K = 1
a2 − b2
e= 1
a
e = 0,0818191910428
2ª excentricidade
24
a2 − b 2
e' = 2
a
e’ = 0,0820944381519
Y’ = I + II x P2 + III x P4 + A’6 x P6 3
X’ = IV X P + V X P3 + B’5 X P5 4
Y = 5.000.000 – Y’ X = 200.000 ± X’ 5
P = 0,0001 X ∆λ 6
∆λ” = │ λ-MC │x 3600 7
Elipsóide do Datum
3 2 45 4 175 6 11025 8
A = 1+ e + e + e + e + e10 8
4 64 256 16.384
A = 1,005052501813
3 2 15 4 525 6 2205 8 72765 10
B= e + e + e + e + e 9
4 16 512 2048 65536
B = 0,005063108622
15 4 105 6 2205 8 10395 10
C= e + e + e + e 10
64 256 4096 16384
C = 10,62759026 x 10-6
35 6 315 8 31185 10
D= e + e + e 11
512 2048 131072
D = 20,82037857 X 10-9
315 8 3465 10
E= e + e 12
16384 165538
E = 3,932371371 x 10-11
639
F= e10 13
131072
F = 6.554547942
25
I = Ko x S
Ko = 0,999995 (Ko do sistema LTM)
A xφxπ 1 1 1 1 1
S = a x (1 − e 2 )x − B x sen 2 φ + C x sen4 φ − D x sen6φ + E x sen8φ − F x sen10φ 14
180 2 4 6 8 10
III =
sen 4 1" x N x senφ x cos 3
24
(
x 5 − tg2φ + 9e 2 xcos 2φ + 4e 4 xcos 4φ xK0x10 6 ) 16
V=
sen3 1" x N x cos φ
6
(
x 1 − tg2φ + e '2 x cos 2φ x K o x 1012) 19
B '5 =
sen5 1" x N x cos 5 φ
120
(
x 5 − 18 x tg2φ − tg 4 φ + 14 x e '2 x cos 2φ − 58 x e '2 x sen2φ x K o x 10 20 20 )
2.3.4 Determinação de X
X’ = IV x P + V x P3 + B’5 x P5 21
X = 200.000 ± X’
+ X’ para ponto situado a leste do MC.
- X’ para ponto situado a oeste do MC
2.3.5 Determinação de Y
Y’ = I + II x P2 + III x P4 + A’6 x P6 22
Y’ = 5.000.000 – Y’
26
Y’ = 5.000.000 – Y
X’ = 1.200.000 – X
A x a x (1 − e 2 ) π
α= 23
180 o
B x a x (1 − e 2 )
β = 24
2
C x a x (1 − e 2 )
γ = 25
4
D x a x (1 − e 2 )
δ = 26
6
E x a x (1 − e 2 )
ε = 27
8
F x a x (1 − e 2 ) π
ξ = 28
10
1ª Aproximação
Y'
φ '1 = 29
Ko x α
2ª Aproximação
1 Y'
φ2' = xββsen2 1' − ysen4φ1' + δsen6φ1' − εsen8φ1' + εsen10φ1' 30
α Ko
Cálculo de N
a
N= 33
1 − e xsen 2φ '
2
Tgφ ' 1
VIII = x(5 + 3tg 2φ '+6e '2 x cos '2 φ '−6e '2 xsen 2φ '−3e '4 x cos 4 φ '−9e '4 x cos 2 φ ' xsen 2φ ' ) x10 24 34
24 xN 4 xsen1" Ko 4
∆λ = IX x q – X x q3 + E’5 x q5 35
Determinação dos coeficientes
secφ ' 1
IX = x x10 6 36
N x sen1" Ko
1
sec φ ' = 37
cos φ '
λ = MC ± ∆λ 38
Ponto a leste do MC
λ = MC - ∆λ 39
Pontoa a oeste do MC
λ = MC + λ 40
PN=Pólo Norte
∆λ= Diferença de longitudes entre os pontos considerados (A e B)
ϕ + ϕB
φm=Latitude média do local A
2
γ=Convergência dos Meridianos
Da Figura 5 temos:
Do triângulo ABT podemos dizer que:
AB
= seny 41
BT
CM = -0º14'05,41" x sen-32º02'05,6"
CM = (-0.2348361111) x (-0,5304355645)
CM = 0,1245654253º
31
CM = 0º07'28,4"
Azimute verdadeiro = Azimute da Quadrícula + CM
AzVed = 114º34'20" + 0º07'28,4"
AzVed = 114º41'48,4"
Este item pretende fazer uma breve descrição do equipamento utilizado para
a execução das tarefas diárias realizadas ao longo deste estágio. Optou-se por fazer
uma separação entre o equipamento utilizado no trabalho de campo, o qual permitiu
a recolha da informação necessária à execução dos diferentes projetos, e o
equipamento usado em gabinete, responsável pelo tratamento e elaboração dos
documentos a ele respeitantes.
3 METODOLOGIA
Segundo Yin (2001, p. 26): “os estudos de caso são a estratégia preferível
quando as perguntas colocadas são do tipo ‘como’ e ‘por que’, quando o
39
4 RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
_____. NBR 14.166. Rede de Referência Cadastral Municipal. Rio de Janeiro, 1998.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1991.
ROBINSON, A. H.; SALE, R. Elements of cartography. John Wiley & Sons, New
York. 1995.
ANEXOS
48