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Luiscastanha7@hotmail.com luistecnologost@gmail.com
Palavras do Professor Autor
1 INTRODUÇÃO AO DESENHO
A arte de representar um objeto ou fazer sua leitura por meio do
desenho técnico é tão importante quanto à execução de uma tarefa, pois é o
desenho que fornece todas as informações precisas e necessárias para a
construção de uma peça, ou edificação.
2 NORMATIZAÇÃO
NBR 10067
NBR 10068
NBR10126
NBR 10582
NBR 8404
NBR 13142
NBR 8402
NBR 8403
NBR 8196
NBR 12298
NBR 6158
NBR 8993
NBR 6402
Lapiseira ou lápis:
Lapiseiras com grafites nas espessuras 0.3, 3.5, 0.7 e 0.9 milímetros.
Grafites
Compasso
Esquadros
Ângulo de 90º
Linhas Paralelas
Escalímetros
4 AS FOLHAS DE DESENHOS
De acordo com a NBR 10068 as folhas de desenhos podem ser
utilizadas tanto na posição horizontal como na vertical.
As folhas de desenhos
As dimensões apresentadas
resultam da divisão em 2
partes iguais da folha maior,
resultando na folha menor
da sequência do Padrão “A”,
como se observa no
desenho
Margem e quadro
Marcas de centro
De acordo com o item 3.4.1 Nas folhas de formatos de série "A" devem
ser executadas quatro marcas de centros. Estas marcas devem ser localizadas
no final das duas linhas de simetria (horizontal e vertical) à folha.
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5 LEGENDA
NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico.
5.1 EXPLANAÇÃO
Informações necessárias a leitura de desenho tais como:
5.2 INSTRUÇÕES
Informações necessárias a execução do desenho. Quando são feitos
vários são feitas próximas a cada desenho e as instruções gerais são feitas no
espaço para texto, tais como:
5.3 REFERÊNCIAS
Informações referentes a outros desenhos e/ou outros documentos.
a) b)
6 CALIGRAFIA TÉCNICA
A NBR 8402 estabelece execução de caracteres para escrita em
desenhos técnicos.
Para facilitar a escrita, deve ser aplicada a mesma largura de linha para
letras maiúsculas e minúsculas.
A altura h das letras maiúsculas deve ser tomada como base para o
dimensionamento.
Para melhorar o efeito visual, a distância entre dois caracteres pode ser
reduzida pela metade, como por exemplo: LA, TV, ou LT, neste caso a
distância corresponde à largura da linha “d”.
LAVAGEM
Agora passarei uma reta para ver se a distância é a mesma
7 TIPOS DE LINHAS
A NBR 8403 é quem normatiza a aplicação de linhas em desenhos.
Tipos de linhas, larguras das linhas.
E. Tracejada larga
(E1) contornos não visíveis (E2) arestas não visíveis.
F. Tracejada estreita
(F1) contornos não visíveis (F2) arestas não visíveis.
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8 COTAGEM
De acordo com a NBR 10126 no seu item 3.1 cotagem é: representação
gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos,
notas e valor numérico numa unidade de medida.
Linhas auxiliares
Linhas de cota
Setas
valor numérico
Cota Auxiliar
a) método 1:
b) Método 2:
Cotas fora de escala (exceto onde a linha de interrupção for utilizada) devem
ser sublinhadas com linha reta com a mesma largura da linha do algarismo.
Cotagem em cadeia
9 ESCALAS
A NBR 8196 estabelece o procedimento para o uso de escalas.
10 DOBRA DO PAPEL
A NBR 13142 estabelece a forma de dobramento de cópias. Fixa a
forma de dobramento de todos os formatos de folhas de desenho para facilitar
a fixação em pastas.
Formato A1.
Formato A2.
Formato A3.
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11 GEOMETRIA DESCRITIVA
A NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico
têm por objetivo fixar a forma de representação aplicada em desenho técnico
estabelecendo um método de projeção ortográfica. No 1º Diedro ou 3º Diedro.
1º diedro 3º diedro
Observador
Observador
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Uma peça pode ter pelo que foi esclarecido, até seis vistas; entretanto,
uma peça que estamos vendo ou imaginando, deve ser representada por um
número de vistas que nos dê a ideia completa de peça, um número de vistas
essenciais para representá-la a fim de que possamos entender qual é a forma
e quais as dimensões da peça. Estas vistas são chamadas de “vistas
principais”.
Na vista lateral esquerda das projeções das peças abaixo existem linhas
tracejadas. Elas representam as arestas não visíveis.
11.1 PERSPECTIVAS
Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e
relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes
mais distantes aparentam ser menores.
12 DESENHO ARQUITETÔNICO
A representação de um projeto
• Planta baixa.
• Cortes verticais.
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• Fachadas.
• Planta de situação.
Observe que quando cortamos a edificação com o plano olhamos para baixo.
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12.1.2 Paredes
Normalmente as paredes internas são representadas com espessura de
15 cm mesmo que na realidade a parede tenha 14 cm ou até menos.
12.1.3 Portas
São desenhados representando-se sempre a(s) folha(s) da esquadria,
com linhas auxiliares, se necessário procurando especificar o movimento da(s)
folha(s) e o espaço ocupado.
De correr ou corrediça
Porta pivotante
Porta basculante
12.1.4 Janelas
O plano horizontal da planta corta as janelas com altura do peitoril até
1.50m, sendo estas representadas conforme a figura abaixo, sempre tendo
como a primeira dimensão a largura da janela pela sua altura e peitoril
correspondente.
12.1.5 Projeções
Representação de objetos acima do plano de corte (1,50m).
12.1.6 Níveis
São cotas altimétricas dos pisos, sempre em relação a uma determinada
referência de nível pre fixada pelo projetista e igual a zero.
12.1.7 Pisos
Em nível de representação gráfica em planta baixa, os pisos são apenas
distintos em dois tipos: comuns ou impermeáveis – estes, representados
apenas em áreas dotadas de equipamentos hidráulicos.
13 CORTES VERTICAIS
O corte resulta da passagem de um plano vertical através da edificação.
Em um projeto arquitetônico deverão existir pelo menos dois cortes:
• Desenhar o embasamento – laje (10 cm); aterro (20 cm); terreno (20 cm) e a
fundação (dimensão variável).
• Desenhar a cobertura.
14 REPRESENTAÇÃO DE FACHADAS.
15 PLANTA DE COBERTURA
A planta de cobertura é uma vista obtida olhando-se a edificação de
cima para baixo e deve conter a inclinação e sentido de caimento das águas do
telhado e a dimensão do beiral.
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16 PLANTA DE LOCAÇÃO
A planta de locação compreende a forma que a edificação é implantada
no terreno e deve conter: dimensões do terreno, amarrações do projeto,
orientação, calçadas, acessos, áreas cobertas, afastamentos e árvores
existentes.
17 PLANTA DE SITUAÇÃO
A planta de situação visa situar a edificação na cidade, pela localização
do lote em relação aos lotes vizinhos e logradouros públicos. Esse
desenho deve conter: o norte geográfico, os nomes dos logradouros públicos,
as dimensões do lote, o número do lote, as curvas de nível, as cotas de
localização da edificação dentro do lote e as cotas de ruas e avenidas.
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Círculo
Triângulo equilátero
Quadrado
Tabela 4 Interruptores
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Tabela 6 – Tomadas
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Tabela 8 Acumuladores
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2. Memorial descritivo
3. Especificações do material
Ramal de Abastecimento
Instalação Predial
Obs. Sempre que for consultar uma norma devemos tomar o cuidado de
verificar a sua atualização no caso de NBR e NR, se for outro tipo de
documento legal verificar se houve revogação e substituição.
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21 MAPA DE RISCO
No estudo desse tema nos vamos usar como requisito básico para a
orientação da confecção do mapa de risco o disposto na portaria nº 25 de
29/12/94 por ser a portaria inclui o mapa de risco na NR-5 e por ser nela que
encontramos o quadro de representação dos riscos ambientais em anexo. O
primeiro e terceiro artigo da portaria não interessa para esse assunto.
2. Etapas de elaboração:
- as atividades exercidas;
- o ambiente.
FIM
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22 REFERENCIAS