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1.

As bactérias podem ser:

Cocos: esféricos; podem se organizar em pares (diplococos), em cadeia (estreptococos),


e em agrupamentos semelhantes a cachos de uvas (estafilococos).

Bacilos: bastonete

Espiroquetas: espiralados

também podem ser pleomórficas, ou seja tem várias formas.

A forma de uma bactéria é determinada por sua parede celular rígida.

O tamanho das bactérias pode variar entre 0,2 a 5 mm

Parede celular: estr. mais externa e comum a todas as bactérias. Algumas bactérias
exibem elementos de superfić ie externos à parede celular como cápsula, flagelos e pili.
È composta por peptideoglicanos que provém suporte estrutural e confere a manu-
tençaõ da forma da célula bacteriana.

Em bactérias gram-positivas (se coram de azul): camada de peptideoglicanos mais


espessa, algumas bactérias gram-positivas podem possuir fibras compostas por ácido
teicoico, que se projetam para fora do peptideoglicano, o que não ocorre na gram-
negativas.

Bactérias gram-negativas (se coram de vermelho): camada externa complexa,


consistindo em polissacarid́ eos, lipoproteiń as e fosfolipid́ eos. Entre a camada da
membrana e a membrana citoplasmática, encontra-se o espaço periplasmático, que, em
algumas espécies, corresponde ao local de enzimas denominadas b-lactamases, as quais
degradam peni- cilina e outros fármacos b-lactâmicos. Contém endotoxina(
lipopolissacarid́ eo).

As micobactérias são acidorresistentes, já que não podem ser coradas pelo método de
Gram. Isto ocorre, porque sua parede celular ter uma alta concentração de lipídeos,
denominados ácidos micólicos.

Peptideoglicano: rede complexa e entrelaçada que envolve toda a célula, sendo


composto por uma única macromolécula ligada covalentemente. Exclusiva das paredes
celulares bacterianas. Confere sustentaçaõ rígida à célula, é importante para a
manutençaõ da forma caracteriś tica dela e permite que esta resista a meios de baixa
pressaõ osmótica, como a água. Composto por uma cadeia de glicanos (NAM e NAG),
por uma cadeia tetrapeptid́ ica e por ligações cruzadas (ligações interpeptid́ icas).

Ácido diaminopimélico: específico das p.c das bactérias

D-alanina: envolvida nas ligações cruzadas entre os tetrapeptid́ eos, bem como na açaõ
da penicilina.
Lipopolissacarídeo: O lipopolissacarídeo (LPS) da membrana externa da parede celu-
lar de bactérias gram-negativas é uma endotoxina. É responsável por várias
características de doenças, como febre e choque (especialmente hipotensão), causadas
por esses organismos.

Ácido teicoico: fibras de glicerol-fosfato ou ribitol-fosfato que se situam na camada


externa da parede celular gram-positiva e estendem-se a partir desta. Quando se liga ao
lipídeo da m. citoplasmática denomina-se ácido lipoteicoico. Nas células gram-positivas
tem a capacidade de induzir o choque séptico. Não presentes nas células gram-
positivas.

Membrana citoplamática: no geral não tem esteróis; transporte ativo de moléculas


para o interior da célula, (2) geraçaõ de energia pela fosforilaçaõ oxidativa, (3) síntese
de precursores da parede celular, e (4) secreçaõ de enzimas e toxinas.

Citoplasma: matriz amorfa (contém ribossomos, grânulos de nutrientes, metabólitos e


plasmid́ eos) e uma região nucleoide interna composta por DNA.

Ribossomos: síntese proteica; tamanho de 70S, com as subunidades 50S e 30S,

Grânulos: áreas de armazenamento de nutrientes.

Nucleoide: DNA

Plasmídeos: moléculas de DNA de dupla-fita, circulares e extracromossômicos,


capazes de replicar-se independentemente. Presentes tanto em + ou -. Podem ser
transmissíveis (transferidos de uma célula a outra por conjugaçaõ )ou não transmissíveis
(são pequenos e não contêm genes), carreiam os genes envolvidos nas seguintes funções
e estruturas de importância médica:

(1) Resistência a antibióticos, a qual é mediada por uma variedade de enzimas.

(2) Resistência a metais pesados, como mercúrio, o componente ativo de alguns


antissépticos (p. ex., mertiolato e mercurocromo), e prata, sendo mediada por uma
enzima redutase.

(3) Resistência à luz ultravioleta, mediada por enzimas de reparo de DNA.

(4) Pili (fímbrias) que medeiam a adesaõ das bactérias às células epiteliais.

(5) Exotoxinas, incluindo diversas enterotoxinas.

Transposons: segmentos de DNA que se deslocam prontamente de um local a outro,


tanto no interior quanto entre os DNAs de bactérias, plasmid́ eos e bacteriófagos. Os
transposons geralmente apresentam quatro domínios identificáveis. Em cada
extremidade, há uma sequência curta de DNA contendo repetições invertidas, as quais
estaõ envolvidas na integraçaõ do transposon ao DNA receptor. O segundo domiń io
corresponde ao gene da transposase, a qual consiste na enzima que medeia os processos
de excisaõ e integraçaõ . A terceira regiaõ consiste no gene do repressor, que regula a
síntese tanto da transposase quanto do produto gênico do quarto domínio, que, em
muitos casos, corresponde a uma resistência a antibióticos mediada por enzimas.
Incapazes de se replicar de forma independente.

Cápsula: protege contra a fagocitose

Pilus ou fímbrias: pos: (1) medeia a ligação das bactérias a ligadores específicos da
superfície de células humanas, etapa necessária à iniciaçaõ da infecção por alguns
organismos; (2) o pilus sexual medeia a ligaçaõ de duas bactérias durante a conjugaçaõ .
Semlhantes a pelos, saõ mais curtos e lineares que os flagelos, sendo compostos por
subunidades de uma proteína, a pilina, organizadas em fitas helicoidais. Saõ
encontrados principalmente em organismos gram-negativos.

Flagelo: motilidade

Esporo: composto por ac. dipicoliń ico, resistência à desidrataçaõ , ao calor e a


compostos químicos

Glicocálice: media a aderência a superfícies.

2. Taxonomia de Lineu

As bactérias podem ser classificadas de acordo com:

crescimentos em meios de cultura

microscopia bacteriana

testes bioquímicos e imunológicos

instabilidade genética

Eubactérias: grupo heterogêneo de bactérias que possuem um complexo envelope


celular (do tipo gram-negativo) constituid́ o de membrana externa, espaço periplasmático
contendo uma camada interna delgada de peptidoglicano (que contém ácido murâmico)
e membrana citoplasmática.

Cocos: Bactérias com formato esférico ou oval.


Exemplo: Staphylococcus e Streptococcu.
Diplococos: Duas bactérias em formato de cocos unidas;
Tétrades: Quatro cocos agrupados;
Sarcina: Oito cocos unidos formando uma estrutura semelhante a um cubo;
Estreptococos: Cocos unidos como uma cadeia (veja figura do início deste texto);
Estafilococos: Cocos agrupados como um cacho de uvas.

Bacilos: Bactérias com formato cilíndrico ou em forma de bastão, que pode ser curto
ou longo. Exemplo: Escherichia, Bacillus e Clostridium.
Diplobacilos: Bacilos dispostos aos pares;
Estreptobacilos: Bacilos unidos formando uma cadeia.
Espiraladas: Bactérias com formato espiral. Exemplo: Vibrio cholerae e Leptospira.

Espirilos: Bactérias em forma de espiral que apresentam corpo rígido e locomovem-se


com a ajuda de flagelos;
Espiroquetas: Bactérias em espiral que são mais flexíveis e locomovem-se por
contrações citoplasmáticas;
Vibriões: Bactérias que apresentam corpo semelhante a uma vírgula.

3.

Cápsula

Algumas bactérias produzem substâncias no glicocálice que formam cápsulas ao re- dor
de sua parede celular; essa propriedade aumenta a virulência das espécies. A cápsula
resiste às defesas do hospedeiro por impe- dir a fagocitose, o processo utilizado por
certas células do organismo para englobar e destruir microrganismos. O corpo humano
pode produzir anticorpos contra a cápsula e, quando esses anticorpos estiverem
presentes na superfić ie da cápsula, as bactérias encapsuladas saõ facilmente destruid́ as
por fagocitose.

Componentes da parede celular

A p.c de algumas bactérias contêm substâncias químicas que contribuem para a


virulência. Uma delas é a proteína M que faz o intermédio da aderência da bactéria às
células epiteliais do hospedeiro e auxilia na resistência da bactéria à fagocitose pelos
leucócitos. Também há bactérias que usam suas fímbrias e outras proteínas externas,
denominadas Opa, para aderir às células do hospedeiro. Outra forma também é pelo
lipídeo ceroso pois confere resistência à digestão por fagócitos e permitem até mesmo
que a bactéria se multiplique no interior desses fagócitos.

Enzimas

Podem digerir o material entre as células e induzir a formaçaõ ou a degradaçaõ de


coágulos sanguiń eos, entre outras funções.

coagulases: coagulam o fibrinogênio, proteína plasmática produzida no fígado, é


convertido em fibrina pela açaõ das coagulases, gerando a malha que forma o coágulo
sanguiń eo. Os coágulos de fibrina podem proteger a bactéria da fagocitose e isolá-la de
outras defesas do hospedeiro.

cinases: enzimas que degradam a fibrina, digerem coágulos formados pelo organismo
para isolar uma infecçaõ . Uma das cinases mais conhecidas é a fibrinolisina
(estreptoquinase), produzida por estreptococos. Outra cinase, a estafilocinase, é
produzida por Staphylococcus aureus.

hialuronidase: secrretada por bactérias como estreptococos, hidrolisa o ácido


hialurônico, tipo de polissacarid́ eo que une certas células do corpo, particularmente em
tecidos conectivos.
Alguns patógenos possuem a capacidade de produzir enzimas, chamadas de proteases
IgA, que podem destruir esses anticorpos. Ex: N. gonorrhoeae e N. meningitidis, agente
causador da meningite meningocócica.

Os micróbios produzem proteiń as de superfić ie, chamadas de invasinas, que causam o


rearranjo dos filamentos de actina do citoesqueleto celular próximos ao ponto de contato
bacteriano. As invasinas do micróbio tornam a aparência da membrana plasmática
semelhante a uma gota que se espalha ao atingir uma superfić ie sólida, o que causa o
enrugamento da membrana, resultado da desorganizaçaõ do citoesqueleto da célula
hospedeira. O microrganismo mergulha em uma das dobras da membrana e é englobado
pela célula hospedeira. Uma vez dentro da célula hospedeira, certas bactérias podem
utilizar a actina para propelir-se através do citoplasma da célula e de uma célula
hospedeira para outra.

caderina: glicoproteína utilizada pelas bactérias para se mover de uma célula a outra.

Exotoxinas: proteiń as produzidas no interior de bactérias patogênicas, mais comumente


bactérias gram-positivas, como parte de seu crescimento e metabolismo. As exotoxinas
saõ , entaõ , secretadas no meio circundante durante a fase log. Podem difundir-se
facilmente no sangue, por serem solúveis a fluidos corporais. Agem destruindo
determinadas partes das células do hospedeiro ou inibindo certas funções metabólicas.

Toxinas A-B: A maioria das exotoxinas é A-B. A porçaõ A é o componente ati- vo


(enzima), e a porçaõ B é o componente de ligaçaõ . Um exemplo de toxina A-B é a
toxina diftérica

Toxinas danificadoras de membrana: causam a lise da célula hospedeira pela


degradaçaõ da membrana plasmática. Algumas agem pela formaçaõ de canais proteicos
na membrana plasmática e outras degradam a porçaõ fosfolipid́ ica da membrana.

hemolisinas.: destroem hemoglobina, quando produzidas por estreptococos são


chamadas de estreptolisinas.

leucocidinas: destroem glóbulos brancos

Superantígenos: antígenos que provocam uma resposta imune muito intensa, saõ
proteiń as bacterianas.

Endotoxinas: consistem na porçaõ lipid́ ica dos lipopolissacarid́ eos (LPS) que fazem
parte da membrana externa da parede celular de bactérias gram-negativas (lipídeo A).
Saõ liberadas durante a multiplicação celular e quando a bactéria morre e ocorre a lise
ou o rompimento da parede celular.

4.

As bactérias reproduzem-se por fissaõ binária ( processo inicia-se com a replicação do


DNA, em que cada nova cadeia se liga à membrana celular que, então se invagina e
acaba por dividir a célula em duas, num processo chamado citocinese)

O ciclo de crescimento apresenta 4 fases principais:

(1) fase lag: ocorre intensa atividade metabólica; contudo, as células não se dividem.
Essa fase pode durar de alguns minutos a muitas horas.
(2) A fase log (logarit́ mica): observa-se rápida divisaõ celular. Fármacos b-lactâmicos,
como a penicilina, atuam durante essa fase, uma vez que os fármacos saõ eficazes no
período em que as células produzem peptideoglicano, isto é, quando estão em divisaõ .
aka fase exponencial

(3) A fase estacionária: a depleçaõ de nutrientes ou os produtos tóxicos causam uma


diminuiçaõ no crescimento até que o número de células novas produzidas equilibra-se
com o número de células que morrem, resultando em um estado de equilib́ rio.

(4) A fase final: fase de morte, caracterizada por um declínio no número de bactérias
viáveis.

Brotamento: formação de uma pequena regiaõ inicial de crescimento (o broto), que vai
se alargando até atingir um tamanho similar ao da célula parental para entaõ , separa-se
dela.

Algumas bactérias filamentosas (determinados actinomicetos) se reproduzem pela


produçaõ de cadeias de conidiósporos (um esporo assexuado) carreados externamente
na ponta dos filamentos. Algumas espécies filamentosas simplesmente se fragmentam, e
os fragmentos iniciam o crescimento de novas células.

Reprodução sexuada:

Transformação: os genes saõ transferidos de uma bactéria para outra como DNA “nu”
em soluçaõ . A transformaçaõ ocorre naturalmente entre poucos gêneros de bactérias,
incluin- do Bacillus, Haemophilus, Neisseria, Acinetobacter, a bactéria absorve
moléculas de DNA dispersas no meio e são incorporados à cromatina. Esse DNA pode
ser proveniente, por exemplo, de bactérias mortas.

Conjugação: A conjugaçaõ é mediada por um tipo de plasmid́ eo, um fragmento circular


de DNA que se replica de modo independente do cromossomo da célula. Requer o
contato direto célula a célula e as células em conjugaçaõ geralmente devem ser de tipos
opostos de acasalamento

bactérias gram-negativas: o plasmid́ eo transporta genes que codificam a síntese de pili


sexuais, projeções da superfić ie da célula doadora que entram em contato com a
receptora e auxiliam a unir as duas células em contato direto.

bacterianas gram-positivas: produzem moléculas aderentes de superfić ie que fazem as


células entrarem em contato direto umas com as outras.

ex: E.coli

Na E. coli, o fator F (fator de fertilidade) foi o primeiro plasmid́ eo observado a ser


transferido entre as células durante a conjugaçaõ . Doadoras carreando fatores F (células
F+) transferem o plasmídeo a receptoras (células F–), que, como resultado, tornam-se
células F+ (Figura 8.28a). Em algumas células transportando fatores F, o fator se integra
ao cromossomo, convertendo a célula F+ em uma célula Hfr (alta frequência de
recombinaçaõ . Portanto, pela conjugaçaõ com uma célula Hfr, uma célula F– pode
adquirir novas versões de genes cromossômicos (assim como na transformaçaõ ).
Contudo, ela permanece uma célula F–, uma vez que naõ recebeu um fator F completo
durante a conjugaçaõ .
Transdução: O DNA bacteriano é transferido de uma célula doadora a uma célula
receptora dentro de um viŕ us que infecta bactérias, denominado bacteriófago, ou fago.
Durante a reproduçaõ dos fagos, o DNA fágico e as protei-́ nas saõ sintetizados pela
célula bacteriana hospedeira. O DNA do fago deve ser empacotado dentro do capsid́ eo
proteico que o recobre. Entretanto, o DNA bacteriano, o DNA plasmidial ou até mesmo
o DNA de outro viŕ us podem ser empacotados dentro de um capsid́ eo proteico fágico.

transduçaõ especializada: apenas determinados genes bacterianos saõ transferidos.

5.

biofilmes: camada fina e viscosa envolvendo bactérias que se aderem a uma superfić ie,
também pode ser considerado um hidrogel, polímero complexo contendo muitas vezes o
seu peso seco em água. Podem ser considerados sistemas biológicos. Os biofilmes
geralmente saõ fixados em superfić ies, como uma pedra em um lago, um dente humano
ou uma membrana mucosa. Geralmente começa a se formar quando uma bactéria de
vida livre (planctônica) se fixa em uma superfić ie. Também saõ elementos essenciais
para o funcionamento adequado dos sistemas de tratamento de resíduos.
Microrganismos em um biofilme provavelmente saõ 1.000 vezes mais resistentes aos
microbicidas.

Microbiota: microrganismos que estabelecem residência mais ou menos permanente


(colonizam), mas naõ produzem doença em condições normais, saõ membros da
microbiota normal. Outros, chamados de microbiota transiente, podem estar presentes
por vários dias, semanas, ou meses, e depois desaparecerem. Os microrganismos naõ se
encontram em todo o corpo humano, mas se localizam em certas regiões.

fatores que determinam a distribuiçaõ e a composiçaõ da microbiota normal:

nutrientes

fatorers físicos e químicos (ph, disponibilidade de oxigênio e dióxido de carbono e a


salinidade e a luz solar).

defesas do hospedeiro e fatores mecânicos.

microbiota normal pode beneficiar o hospedeiro ao impedir o crescimento excessivo de


microrganismos potencialmente perigosos, já que protege o hospedeiro contra a
colonizaçaõ por micróbios potencialmente patogênicos ao competir por nutrientes,
produzir substâncias prejudiciais aos micróbios invasores e afetar condições como o pH
e a disponibilidade de oxigênio. Esse fenômeno é denominado antagonismo microbiano,
ou exclusaõ competitiva. A relação entre a microbiota normal e o hosp. é de simbiose

ex: microbiota da vagina da mulher que mantém o ph em torno de 4; intest.grosso


(E.coli);

7.

Meio de cultura: material nutriente preparado para o crescimento de microrganismos


em laboratório.

inóculo: bactérias introduzidas em um meio de cultura para dar início ao crescimento.


cultura: micróbios que crescem e se multiplicam no interior ou sobre um meio de
cultura.

Meio quimicamente definido: é aquele cuja composiçaõ exata é conhecida; um meio


de crescimento é preparado com todos os fatores de crescimento da bactéria, exceto a
vitamina a ser testada. Entaõ , o meio, a substância a ser testada e a bactéria saõ
combinados, e o crescimento da bactéria é mensurado. E

Meio complexo: reservado para trabalhos experimentais no lab. Feitos de nutrientes,


como extratos de leveduras, de carnes ou de plantas, ou de produtos de digestaõ de
proteínas destas ou de outras fontes,.

Meios e métodos para o crescimento anaeróbio: Os meios redutores removem


quimicamente o oxigênio molecular (O2), que poderia interferir com o crescimento de
anaeróbios. Placas de Petri podem ser incubadas em jarras anaeróbias, câmaras
anaeróbias ou OxyPlate.

Técnicas especiais de cultura: Algumas bactérias parasitos ou fastidiosas devem ser


cultivados em animais vivos ou culturas de células. Incubadores de CO2 ou jarras com
vela saõ utilizados para o crescimento de bactérias que requerem uma concentração
elevada de CO2.

Meios de cultivo seletivo e diferencial: inibiçaõ de microrganismos indesejados com


sais, corantes ou outros compostos quiḿ icos, os meios seletivos permitem o cresci-
mento somente dos microrganismos de interesse. Os meios diferenciais são usados para
diferenciar os microrganismos.

Cultura de enriquecimento: utilizada para favorecer o cres. de um microrg. específico


em uma cultura.

A utilizaçaõ inadequada de antibióticos permite a sobrevivência de bactérias que


apresentam genes de resistência a antibióticos, como S. aureus resistente à meticilina
(MRSA)

A resistência microbiana é medida pelos métodos de discodifusão, difusão em gradiente


de concentração (tiras ou fitas), diluição e métodos automatizados.

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