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de
TARA MICHAEL
( Pag. 38, parágrafo último, 1ª linha e continua na pag. 39 da 1º linha até 8ª)
Samsâra é a roda da existência, o ciclo das vida e das mortes, o movimento contínuo
em que nos mantém a nossa ignorância do Principio. A Libertação (moksha) consiste
em interromper este ciclo. Pois «quer se seja um deus, quer um minúsculo insecto, o
facto de existir no tempo, de ter uma duração, implica a dor».
“ I. YAMA : OS REFREAMENTOS
Os «refreamentos» (yama), palavra que deriva de uma raiz YAM, que significa
refrear, domar, dominar, referem-se ao domínio dos impulsos naturais inerentes a
todos os seres vivos comuns ao homem e ao animal. Os refreamentos não são
exclusivos do yogin, pois todo o homem os tem de praticar em certa medida; mas o
yogin deve conduzi-los à perfeição, o que exige uma coragem heróica. Os
refreamentos assim praticados conferem poderes extraordinários (siddhi). Os yama
são em número de cinco:
1. “Purificação (çauca)”
2. “Contentamento (samtosha)”
3. “Esforço sobre si mesmo (tapas)”
4. “O estudo ( svâdhyiâya)”
5. “A consagração a Deus ( Içvara- pranidhâna)”
A adopção de uma postura (âsana) constitui a terceira etapa do Ioga. A postura deve
satisfazer duas exigências: « Ser estável e agradável.» Quando a prática de uma
postura permite ao yogin mantê-la com firmeza e simultaneamente sentir-se nela à
vontade, a finalidade foi atingida. A postura elimina a agitação corporal e concentra
as energias dispersas “
(Pag. 105, 4º e 5º parág. Linha 1 )
“ VIII. SAMÂDHI
Aveiro, 13.08.2004
Helena M. R. C. Batista