DESIDROGENAÇÃO DE METAIS

A desidrogenação de metais é um tipo de tratamento térmico feito depois de operações

de recobrimento galvânico. Este processo, como o nome sugere, visa remover o
hidrogênio contido no metal para conferir-lhe mais qualidade. Este texto discorre a
respeito de importantes informações sobre o processo de desidrogenação de metais e
aponta quais são as vantagens em realizá-lo.

COMO FUNCIONA O PROCESSO DE DESIDROGENAÇÃO DE METAIS?

O processo de desidrogenação de metais é um tratamento térmico para alívio de tensão.

Ele é feito imediatamente após o recobrimento galvânico para remover o hidrogênio da
superfície do metal. A desidrogenação de metais é feita em estufas que variam de 150
ºC a 250 ºC.

A maior parte dos processos eletroquímicos apresentam quantidades significativas de

hidrogênio em seu estado iônico e ele difunde-se no interior do metal devido à diferença
de concentração de hidrogênio. Caso o procedimento de desidrogenação de metais não
seja feito, o hidrogênio se difundirá e apresentará efeitos negativos, como geração de
tensões internas e fragilização ou precipitação de hidretos.

Resumidamente, o processo de desidrogenação de metais se faz necessário

imediatamente após a realização de qualquer tipo de banho ácido em metais para
eliminar a camada de hidrogênio que se forma sobre os mesmos e que os tornanda mais
frágeis e quebradiços. O processo de desidrogenação de metais é feito em altas
temperaturas e apresenta ótimos resultados.

Para que sejam alcançados resultados satisfatórios é muito importante que você escolha
uma empresa de qualidade para realizar estes processos. A Galvanoplastia Sapucaia
Ltda. é a empresa que você procura e que irá superar suas expectativas.

Bicromatização

Bicromatização é um processo eletroquímico de deposição, normalmente composta de

uma camada constituída de zinco e outra de cromo, sobre um substrato de aço ou de
ferro. A camada de cromo deve possuir menor porosidade do que a camada de zinco,
aumentando sua resistência à corrosão e ao desgaste.

O revestimento superficial é composto de duas camadas, sendo que a mais externa é a

menos densa (menor massa de material do revestimento por área revestida). Este tipo de
revestimento apresenta resistência à corrosão e condutividade elétrica elevadas, o que
viabiliza a sua utilização em situações onde houver a necessidade de uniões
eletricamente condutoras, ou seja, onde a corrente elétrica tem que fluir entre os
componentes da montagem de forma a permitir o uso da união como parte de um
circuito elétrico.

Quando existirem necessidades estéticas ou funcionais, podem ser adicionados filmes

de lubrificantes orgânicos ou esmaltes às superfícies dos elementos. A espessura típica
do revestimento para este tipo de aplicação em elementos de junções rosqueadas
usualmente está entre 8 e 15µm.