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APAQP - Exemplo Completo PDF
APAQP - Exemplo Completo PDF
SÃO PAULO
2009
ii
SÃO PAULO
2009
iii
DEDICATÓRIA
É com muita satisfação que dedico este trabalho primeiramente a minha Família;
não menos importante, aos meus amigos de sempre, aos meus colegas de curso,
meus colegas de trabalho, e a todos que acreditaram em mim.
v
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus Pais, que nos momentos de ausência dedicados ao estudo de
graduação e ao trabalho, sempre fizeram entender o esforço de hoje que será
colhido no futuro, gerando subsídios para a continuação das atividades que me
ajudariam a completar mais uma etapa de minha vida, sempre incentivando em
todos os sentidos, contribuindo para minha força de vontade e para nunca desistir
apesar de todas as dificuldades ao longo da jornada de graduação, aos meus
amigos de sempre, que muitas vezes, mesmo que indiretamente, contribuíram para
superar obstáculos e prosseguir, a todos nossos mestres por sua árdua tarefa de
transmitir conhecimento e experiência, formando pessoas, aos amigos que ganhei
no decorrer deste período.
Há tantos para agradecer, desde o início da etapa até o fim desta, que agradeço a
todos que direta ou indiretamente contribuíram para esta realização, para os que
acreditaram em mim, e também para os que não acreditaram.
vi
RESUMO
O trabalho em questão visa demonstrar as vantagens de um processo de
desenvolvimento do produto com disciplinas padrões de Planejamento e Execução
do produto, entre o ramo automotivo, enfatizando Qualidade, Custos e Prazos e o
envolvimento de todos responsáveis dentro de uma organização, principalmente a
alta Gerência e Direção, bem como a importância da melhoria contínua em produtos
para o ramo automotivo.
Apresenta um estudo de caso com objetivo de demonstrar e avaliar as dificuldades
de implementação de melhorias contínuas dentro de uma organização do segmento
autopeças, e os benefícios mensuráveis que a melhoria contínua traria, se bem
definida e implementada, não só para o produto do estudo de caso, mas também na
abrangência de desenvolvimento de qualquer produto.
Palavras Chave:
• Desenvolvimento do Produto.
• Melhoria Contínua.
vii
ABSTRACT
The work underneath is intended to show the advantages of a product development
process, with standard Product’s Planning and Performing disciplines into automotive
segment, emphasizing, Quality, Costs, Deadlines and the commitment among all
held responsible of sectors within an industry, chiefly general manager and CEO, as
well as the importance of the continuous improvement on automotive’s products.
It presents a case aiming to assess and analyze the difficulties of performing
continuous improvements inside a vehicle’s part organization, the measurable
benefits which continuous improvement would bring, if well defined and implemented,
not just to the product that are within the case, but also on the scope of development
of any product.
Key Words:
• Product Development.
• Continuous Improvement.
viii
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
ED Engineering Development
IT Instrução de Trabalho
PC Plano de Controle
PV Production Verification
LISTA DE SÍMBOLOS
Cpk Avaliação Estatística de Capacidade do Processo
Ppk Avaliação Estatística Preliminar do Desempenho do Processo
xii
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................1
2 OBJETIVOS..........................................................................................................2
2.1 Objetivo Geral.....................................................................................................2
2.2 Objetivo Específico..............................................................................................2
3 MÉTODO DE TRABALHO....................................................................................3
4 JUSTIFICATIVA....................................................................................................4
5 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................5
5.1 Processo de APQP..............................................................................................5
5.2 As Fases do APQP..............................................................................................6
5.3 Fase I – Planejamento e Definição do Programa................................................8
5.3.1 Decisão de Fornecimento..........................................................................12
5.3.2 Inputs do Cliente........................................................................................13
5.4 Fase II – Projeto e Desenvolvimento do Produto..............................................15
5.4.1 FMEA de Projeto.......................................................................................17
5.4.2 Revisões do Projeto..................................................................................20
5.4.3 Plano de Verificação do Projeto................................................................21
5.4.4 Status do APQP dos Sub-contratados......................................................22
5.4.5 Novas Instalações, Ferramentas e Dispositivos........................................22
5.4.6 Plano de Controle do Protótipo.................................................................23
5.4.7 Construção do Protótipo............................................................................24
5.4.8 Especificações e Desenhos de Engenharia..............................................25
5.4.9 Compromisso da Equipe com a Viabilidade..............................................25
5.5 Fase III – Projeto e Desenvolvimento do Processo...........................................26
5.5.1 Fluxograma de Processo..........................................................................27
5.5.2 FMEA de Processo...................................................................................29
5.5.3 Avaliação do Sistema de Medição (M.S.A)...............................................30
5.5.4 Plano de Controle Pré-Lançamento.........................................................33
5.5.5 Instruções de Trabalho para o Operador.................................................34
5.5.6 Especificações de Embalagem................................................................35
5.6 Fase IV – Validação de Produto e Processo....................................................35
5.6.1 Trial Run da Produção..............................................................................37
5.6.2 Plano de Controle da Produção...............................................................37
xiii
2. OBJETIVOS
3. MÉTODO DE TRABALHO
O método de pesquisa e trabalho foi realizado numa forma bibliográfica, com base
em materiais publicados, tipo, manuais, apostilas e normas técnicas, pesquisas em
Internet e coletas de dados dos processos mapeados e principalmente do chão de
fábrica.
Sendo apresentado de uma forma explicativa, identificando os fatores que
contribuem para a ocorrência do fenômeno, estabelecendo relações entre as
diversas variáveis do trabalho, demonstrando os processos utilizados, aplicando
uma necessidade de resolução de problemas concretos e propostas aplicáveis ao
chão de fábrica.
4
4. JUSTIFICATIVA
5. REFERENCIAL TEÓRICO
O PROCESSO DE APQP
Planejamento Avançado da Qualidade do Produto – Advanced Product Quality
Planning, pode ser descrito como um método estruturado em equipe cujos objetivos
são:
• Definição e estabelecimento dos passos necessários para assegurar que o
produto satisfaça o cliente;
• Comunicação eficiente com todos os envolvidos;
• Realização no prazo de todos os passos requisitados;
• Mínimo ou nenhum problema de qualidade;
• Riscos mínimos de qualidade no lançamento de produtos, tendo como
objetivo Zero Defeitos.
1º 2º
Planejamento Produção
Satisfação do
QUALIDADE cliente
QUALIDADE
CUSTO
CUSTO
TEMPO
TEMPO
MODIFICAÇÕES
MODIFICAÇÕES
Benefícios gerais:
• Os recursos são direcionados para a satisfação do cliente;
• Mudanças necessárias são identificadas o mais cedo possível;
• Mudanças próximas ou posteriores ao lançamento do produto são evitadas;
• Um produto de qualidade é fornecido no prazo pelo mais baixo custo.
Figura 2 – Ciclo do APQP “Planejamento Avançado da Qualidade do Produto” (Fonte: Apostila APQP InterAction Plexus)
• Experiência da equipe
A equipe pode usar qualquer fonte de informação considerada
apropriada, incluindo as seguintes:
- Inputs de um nível de sistema superior ou de projetos de QFD (Quality Function
Deployment) passados;
- Análises e comentários da mídia: relatórios de jornais e revistas, etc.
- Sugestões e cartas dos clientes;
- Relatórios de TGR / TGW;
- Comentário de vendedores;
- Comentário de operadores de frota de veículos;
- Relatórios de serviços de campo;
- Avaliações internas usando clientes alternativos;
- Testes de rodagem;
- Comentários ou direções da gerência;
- Problemas e questões reportados por clientes internos;
- Requisitos e regulamentações governamentais;
- Revisão do contrato.
Figura 3 - Fluxo inicial APQP “Decisão Fonte de fornecimento / Requisitos de entrada do cliente” (Fonte: Apostila APQP / PPAP Setec)
Levantamento de Riscos
Toda equipe de APQP deve conduzir um levantamento de riscos o mais rápido
possível depois de formarem a equipe. O propósito do levantamento de riscos é para
determinar se todos os elementos no processo de APQP podem ser completados.
OUTPUTS
• FMEA de Projeto (DFMEA)
• Projeto para manufaturabilidade e montagem;
• Verificação do projeto;
• Revisões do projeto;
• Construção do protótipo – Plano de Controle;
16
FUNÇÃO
M odo de
falha
Causa (Ocorrência) Efeito (Severidade)
Controle
Controle
detectivo
preventivo
NPR= Sev x Ocor x Det
Figura 4 - Esquema modo de falha potencial e análise do efeito para DFMEA (Fonte: Apostila FMEA 4ª ed. InterAction Plexus)
CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS
CRÍTICA SIGNIFICATIVA
Fonte: AIAG Manual FMEA, Automotive Industry Action Group, 2008 4º Edição
Figura 6 - Formulário padrão para DFMEA (Fonte: Manual AIAG FMEA 4ª ed.)
20
Dentre os itens citados acima os mais importantes nas Revisões do Projeto são o
Progresso da Verificação do Projeto e do Projeto para Manufatura e Montagem, este
segundo é considerado o processo de engenharia simultânea, utilizado para otimizar
21
Tipos de testes
Os testes de desenvolvimento de engenharia (ED), são realizados durante o projeto
do produto para o desenvolvimento funcional e para falhas dependentes do tempo,
as amostras de verificação do projeto (DV) são protótipos representantes da
produção do projeto desejado e demonstram que o produto satisfaz os seguintes
requisitos:
- Ambiental;
- funcional;
- confiabilidade;
- durabilidade.
Os testes de validação da produção (PV) são similares aos testes do DV. A única
exceção é que eles usam uma amostra representativa das ferramentas e do
processo. Amostras representativas asseguram que nenhuma variação adversa foi
introduzida
OUTPUTS
• Padrões de embalagem;
• Revisão do S.Q. do produto/processo;
• Fluxograma do processo;
• Layout da fábrica;
• Matriz de características;
• PFMEA;
• Plano de Controle pré-lançamento;
• Instruções de processo.
Matriz de Características
É uma técnica analítica recomendada para mostrar a relação entre os parâmetros do
processo e as estações de fabricação. Descreve quais passos do fluxo de processo
afetam quais características, e identificam os impactos que as operações tem sobre
as características e fornece critérios para o levantamento de níveis de importância
para as características e identifica onde ferramentas comuns são usadas.
Layout da fábrica
Deve ser desenvolvido e revisado para determinar a aceitabilidade dos pontos de
inspeção, a localização dos gráficos de controle, a aplicabilidade de recursos visuais,
as estações de reparo temporário, áreas de materiais para retrabalho e
principalmente o fluxo de materiais dentro da fábrica. Todo fluxo de materiais deve
ser vinculado ao fluxograma e Plano de Controle.
Objetivos do PFMEA
- Assessorar na análise de um novo processo de montagem/fabricação;
- Aumentar a probabilidade de que os Modos de Falhas e seus Efeitos sejam
levados em consideração;
- Identificar deficiências dos processos e inserir controles para se reduzir à
ocorrência da produção de peças inaceitáveis, ou ainda criar métodos para melhorar
a Detecção de produtos inaceitáveis;
- Identificar características especiais e ajudar na estruturação de Planos de controles
e Controles especiais.
INSPECIONAR
TOMAR
Qual é o efeito(s)? Qual a sua
O que pode dar gravidade? AÇÃO
errado?
- Função não
Qual é realizada PREVENIR
a - Função parcial
função? Como isto pode
- Função intermitente O que pode ser
ser prevenido?
feito ?
- Função degradada
- Modificações
- Função exagerada no projeto
Qual é a Com que
causa(s)? freqüência - Controles de
Projeto
ocorre?
DETECTAR
Figura 9 - Modelo de Trabalho para PFMEA (Fonte: Apostila FMEA 4ª ed. InterAction Plexus)
30
Valor de
• Descentralização: É a diferença entre o valor Referência Descentralização
médio observado e o valor real das medições.
Valor de
Operador A
Ref.
• Reprodutibilidade: é a variação na média das
Operador B
Medições, quando realizadas por diferentes
Operadores usando o mesmo equipamento e medindo
Operador C
As mesmas características nas mesmas peças.
Reprodutibilidade
Valor de
Estabilidade
2ª Data
Obtida com o equipamento medindo uma única
Característica nas mesmas peças (de preferência
Padrões) através do tempo.
1ª Data
Figura 15 - Formulário usual para R&R “Repetibilidade e Reprodutibilidade” – (Fonte: Apostila APQP/PPAP Setec Rev.09/2004).
33
Operador A Operador B
1 2 1 2
1 OK OK OK OK
2 OK OK OK OK
3 NOK OK OK OK
4 NOK NOK NOK NOK
5 OK OK OK OK
6 OK OK OK OK
7 NOK NOK NOK NOK
8 NOK NOK OK OK
9 OK OK OK OK
10 OK OK OK OK
11 OK OK OK OK
12 OK OK OK OK
13 OK NOK OK OK
14 OK OK OK OK
15 OK OK OK OK
16 OK OK OK OK
17 OK OK OK OK
18 OK OK OK OK
19 OK OK OK OK
20 OK OK OK OK
• Avaliações estatísticas;
• Aumento de auditorias.
- Parâmetros do processo;
- Operadores do processo
As ITs do devem incluir parâmetros de set up como: velocidade das máquinas,
alimentação, tempos de ciclos, etc. e deve estar acessível para operadores.
Padrões de Embalagem
O cliente normalmente terá padrões de embalagem que devem ser incorporados em
qualquer especificação de embalagem para o produto. Caso nenhuma especificação
seja fornecida, o projeto deverá assegurar a integridade do produto quando de sua
utilização.
• PFMEA;
• Plano de Controle do Pré-lançamento;
• Instruções do processo para o operador;
• Plano de análise do sistema de medição;
• Plano preliminar de estudo da capacidade do processo;
• Especificações de embalagem.
OUTPUTS
• Trial Run da produção;
• Avaliação do sistema de medição;
• Estudo preliminar da capacidade do processo;
• Aprovação da produção de peças;
• Teste de validação da produção;
• Avaliação da embalagem;
• Plano de Controle da produção;
• Aprovação do planejamento da qualidade e apoio gerencial.
Objetivos
Garantir que um plano compreensível para controlar todas as peças e processos
esteja documentado antes da produção.
Figura 16 - Representação gráfica de limites de controle de processo (Fonte: Manual AIAG CEP, 2ª ed.)
17.1
O processo não está sob controle quando o gráfico de controle se encontra em pelo
menos uma das seguintes situações:
17.2
17.3
Generalidades
O fornecedor deve obter aprovação completa do PPAP quando:
• Uma nova peça ou produto.
• Correção de discrepância em uma peça previamente fornecida.
• Produção alterada por alterações de engenharia nos desenhos,
especificações ou materiais.
• Qualquer situação requisitado no item 1.3 deste elemento
1.2.7 PFMEA
Deve ser desenvolvido o PFMEA que se pode aplicar a processos que fabriquem
família de peças similares ou materiais
Resultados Interpretação
Índice > 1,67 Atende os requisitos do cliente.
1,33 ≤ Índice ≤ 1,67 Atualmente aceito, mas necessita melhorias
Índice < 1,33 Não atende aos critérios de aceitação
- Até que nova amostra padrão da mesma peça seja produzida para aprovação do
cliente,
- Deve-se também reter a amostra padrão de cada posição de uma matriz de
cavidade múltipla, ferramentas, molde ou forma de processo de produção, exceto se
especificado diferente pelo cliente.
Nota: Quando armazenamento se torna difícil (em função do tamanho, etc.), o
requisito deverá ser modificado ou dispensado por escrito pelo responsável pelo
PPAP.
O propósito deste é auxiliar na definição do padrão de produção.
Nota: o Fornecedor deve usar o nível 3 como nível padrão para todas submissões e
nível 1 para todas submissões de materiais a granel exceto quando diferentemente
especificado pelo cliente.
O cliente irá identificar o nível de submissão que irá utilizar com cada fornecedor.
1.5.3 Rejeitado significa que a submissão, o lote de qual ele foi retirado e a
documentação que acompanha não atendem os requisitos do cliente.
OUTPUTS
• Redução da variação;
• Satisfação do cliente;
• Entrega e serviço
6 ESTUDO DE CASO
Nome da Peça: Centralina Trava Portas 2 e 4 Portas
Nº Pressac 02.661.11
C 1. Instalação da Linha.
C 2. Análise de Documentação Técnica e Requisitos Específicos do Cliente.
C 3. Metas de Produtividade, Capacidade Produtiva e Custos Produtivos.
C 4. Levantamento de Necessidades e Recursos.
C 5. Especificações de Embalagem e Identificação.
C 6. Elaboração do Fluxograma de Processo e Layout das Instalações.
C 7. Matriz de Características Especiais.
C 8. FMEA de Processo.
C 9. Plano de Controle de Pré-lançamento.
C 10. Construção de Ferramental e Dispositivos.
C 11. Elaboração dos Documentos Referentes ao Processo Produtivo.
C 12. Plano de Análise do Sistema de Medição (MSA).
C 13. Análise Crítica e Monitoramento Gerencial.
E1. Retro-alimentação
O desdobramento dos itens que compuseram o APQP da Centralina Bloca Portas foram
expostos, conforme acima:
6.3.1 - A1. – O desenho do produto foi solicitado ao cliente e recebido em atraso por
demora na confecção do mesmo por empresa pelo cliente contratada e conseqüente
homologação do desenho.
Solicitado: Semana 25/2007
Prazo: Semana 26/2007
Recebido: Semana 27/2007
Por motivos de interesse maior da organização não foi liberado o desenho original do
cliente onde continham suas principais identificações como; dimensões, esquema
elétrico de funcionamento, normas aplicáveis referente a características elétricas,
mecânicas, de durabilidade, materiais, etc.
6.3.2 - A2. – O desdobramento dos objetivos do produto foi realizado com base no
desenho enviado pelo cliente no item A1. e especificações e normas nele contidos, foi
resumido abaixo, mas encontra-se melhor detalhados nas normas do cliente (todas
estas informações foram enviadas pelo cliente):
Solicitado: Semana 25/2007
Prazo: Semana 28/2007
Desdobrado: Semana 28/2007
Dados de desenhos:
Especificações Características Observações
Vínculo V Qualificação Norma – 9.90110
Classe Funcional – CF 2 Item de conforto Norma - 9.90110
Tabela 9.92315 rev. 6 Especificações do Produto Norma – 9.57422; 9.55253
Com base nas normas e especificações enviadas pelo cliente (vide resumo acima), o
questionário interativo para avaliação da viabilidade, análise de risco, atendimento de
especificações, capacidade e custo foi preenchido pela equipe multidisciplinar:
59
6.3.4 - A4. – Meta de Qualidade definida 17 PPM (Está nos requisitos específicos).
- Vida útil (Durabilidade): 03 anos, Confiabilidade (Se atende aos requisitos do cliente):
99,99%, Garantia (Tempo que posterior a isso sem falhas o cliente não debitará): 01
ano.
- Manutenabilidade: Não aplicável para este produto, uma vez que após a falha o
produto deve ser substituído na sua totalidade.
- Custos de processo (equipamentos, instalações, etc.) e de testes foram levantados,
conforme a seguir:
Prazo de definição: Semana 29/2007
Definido em: Semana 29/2007
Demonstrativo de investimentos
Produto: Centralina Blocca Porta - RST II 2 e 4 Portas
Equipamentos Valor
Ar Condicionado R$ 0,00 Investimentos
Collaudo R$ 5.000,00
Dispositivo Soldagem R$ 1.200,00
Ferro de Solda R$ 0,00
Lupa R$ 190,00
Máscara aplicação cola SMD R$ 1.200,00
Testador de Pulseiras R$ 0,00
Teste Funcional R$ 500,00
3
Total R$ 8.090,00 58%
4
Postos de trabalho Valor 0%
Instalação da Iluminação e Eletrica R$ 500,00
Instalação Linha Pneumática R$ 500,00
Manta Antiestática R$ 0,00
Montagem da área de Eletrônica R$ 0,00
1 Bancada R$ 400,00
2 Bancos de Apoio R$ 300,00 2 5
1
1% 36%
5%
Total R$ 1.700,00
Diversos Valor
-1equipamentos 2- Postos de Trabalho 3- Diversos 4 - outros 5 - saldo
Caixa plástica para transporte PCI R$ 800,00
Pincéis para limpeza das placas R$ 150,00
Fotolito, Máscara de Solda e etc R$ 1.000,00
Postiço injeção R$ 800,00
Treinamento dos Operadores R$ 0,00
Pulseiras Antiestáticas R$ 220,00
Provas de qualificação R$ 60.000,00
Equipamento para Gravação Micro R$ 6.000,00
Custos de Projeto Layout PCB R$ 5.000,00
Custos de Projeto Catia 3D R$ 10.000,00
Total R$ 83.970,00
Outros R$ 540,00
Testes de Qualificação Valor
Vibração, distúrbios eletromagnéticos,
R$ 81.000,00
câmara climática etc.
6.3.5 - A5. – Distinta base (Lista preliminar de materiais) do produto 02.661.11 foi
confeccionada em paralelo com as definições de especificação do produto, para
andamento da aprovação dos componentes e análise de viabilidade pela equipe
interativa.
Prazo de definição: Semana 27/2007
Definido em: Semana 27/2007
DISTINTA BASE
Código do produto : Denominação: Rele Bloca Porta
02.661.11 Elaborado: João van Dinteren Data: 06/07/07
X 51.804.904
6.3.6 - A6. – O fluxograma inicial do processo foi definido pela Engª de processo para
se ter uma idéia de espaço necessário, lay out da célula e indiretamente verificar-se a
necessidade de recursos adicionais como (bancadas, paletes, etc), no momento do
desenvolvimento do processo.
Prazo de definição: Semana 27/2007
Definido em: Semana 27/2007
63
6.3.7 - B1. – O DFMEA foi elaborado por uma equipe multidisciplinar, considerando
todas indicações de deficiências do projeto cuja conseqüência é um modo de falha,
mas para efeito do estudo de caso só serão mostradas os modos de falhas cuja
severidade no cliente final (usuário final e ou operações de processos posteriores), são
maiores iguais a 8 (de perda de função primária á segurança de operação sem aviso
prévio).
Prazo de Conclusão: Semana 33/2007
Concluído em: Semana 33/2007
64
65
66
6.3.8 - B2. - As características especiais de Produto estão descritas conforme itens A2.
(Definidas pelo cliente), e foram consideradas no DFMEA
- As características especiais de Processo estão descritas no FMEA de Processo
(Definidas pela equipe multidisciplinar).
ATA DE REUNIÃO
Tema: Analise Crítica e Monitoramento Gerencial: Itens A e B do APQP da Centralina Data: 27/07/2007
Local: Pressac Horário: 09:00 Duração: 60 Minutos Protocolada: Sim
Integrantes Empresa Depto E-Mail Fone
Giuseppe Pagliarino Pressac Direção (Geral) giuseppe@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 201
Minoru Nogata Pressac Dir. (Técnica) minoru@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 240
Dario Lima Pressac Comercial dario.lima@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 241
Juscelino Fideles Pressac Qualidade juscelino@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 280
Anderson Yamada Pressac Engª Processo anderson@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 260
João van Dinteren Pressac Engª Produto jdinteren@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 263
Processo de montagem:
Op. Descrição da operação Tempo (s)
100 Revisão do Kit Montado 2 placas 4,00 Operações
executadas
110 Colocação Astuccio no Kit Montado 3,00 simultaneam
120 Collaudo Produto Final 23,70 ente
130 Revisar e Embalar Produto Final 1,00
140 Auditar produto final 0,50
25,20 s
Total 0,42 min.
Nº pç dia
(Qtde pç mês / Qtde dias
mês) -1
Custos de mão de obra Total R$/pç Cálculo do valor em R$/pç Custo operador/pç
mínimo 1 operadoras R$ 0,10 Despesas / oper. / hora R$ 11,00 (Horas necessárias X
Despesa Operador hora)
Número de operadoras 0,8559
/ Qtde pç mês
Considerando-se : Custo hora de operador 9,42
22.500 pç / mês Número de pçs/dia (mín.) 980
Proção efetiva / dia
23 dias / mês Custo operador/pç 0,1 480 / (Ciclo operação X
- o valor de R$ 2.500,00 de despesas / operador / Produção efetiva / dia 857 0,75)
mês Horas necessários 210
Horas necessárias
Demonstrativo de custos industriais (8 X Qtde pç mês) /
Componentes USD 4,10 Produção efetiva
mão de obra USD 0,10
custos industriais USD 0,37 Custo industrial
(manutenção, engenharia etc): valor
(Custo componente + MO
scrap 2,0% USD 0,09 não incluso
+ Custos industriais +
2,4 DOLLAR R$ 11,185 custo industrial custo refugo) X R$ Dollar
72
Resp. Data:
FLUXOGRAMA DE PROCESSO Emissão: João D. Sem.31 2007
Família Pré-lançamento Descrição do Produto Verificação: Paulo F. Sem. 32 2007
Tipo
Produto Produção Centralina 02.661.11 Aprovação: João D. Sem. 33 2007
6.3.19 - C7. - Analisando os desenhos recebidos pelo Cliente, verificamos que nossa
matriz de características especiais não necessita de revisão, permanecendo da maneira
como está atualmente no PSQ 7.1 (Correlação atende), conforme a seguir:
Prazo Definição Simbologia: Semana 33/2007
Executado: Semana 33/2007
6.3.20 - C8. - O PFMEA foi elaborado por uma equipe multifuncional e dentro do prazo,
salientando que o mesmo é um documento dinâmico, pois podem surgir novas
necessidades ou ainda melhoria de processo e por esta razão o FMEA de revisão mais
recente encontra-se no estudo de caso em questão, o mesmo foi elaborado entre as
semanas 31 e 33 e aprovado, na semana 33/2007.
Ps. O PFMEA para produto do estudo de caso em questão é muito extenso e contém
muitas informações, para tanto foram evidenciadas somente as funções com
classificação de característica especial 8 ou maior e somente das operações
consideradas relevantes para serem abordadas no estudo de caso.
77
Descrição da N Ação(ões)
Classificação /
Característica
F Controles
Severidade
Ocorrência
Função / Causa O Recomendad
Detecção
Especial
Modo de Efeito(s) N I Atuais de N Ação(ões)
Operação Potencial / R a(s) /
Op. N° Falha Potencial(ai P N Processo P Tomada(s) /
(Nome, Mecanismo M Responsável
Potencial s) R A P - Prevenção R Data(s)
objetivo e de Falha A (eis) /
L D - Detecção
propósito) L Prazo(s)
P-
Implementaçã
Estruturado
o de
cronograma
Manutenção
de
Preventiva da
Impossibilida manutenção
ferramenta
de de Falha do Procedimento preventiva da
Periodicamen
Recebimento e Terminais c/ Montagem Processo do de devolução e ferramento
te.
10
392
Inspeção de Problemas do Produto 168 7 F Fornecedor ao 8 troca de lote 7 da
Implementar
componente Dimensionais Final na Estampar os de fornecedor e
sistemática
Produção da Terminais componentes divulgado 5W
8D para
Pressac 1H para
resolução de
análise de
problemas
problemas
fornecedor
Semana 40
Resp. JF
Prazo: S 40
Implementad
Implementar
o Teste de
Teste por
Resistência
amostragem
P - Setup de na Grafatura
de
Máquina e dos
Produto Resistência
Manutenção e Terminais a
Final não do Grafatura
Terminais Desgaste do Substituição Cada 2 horas
Grafatura dos Funcional no dos Terminais
Sem Pulsão da Ferramenta e Controle
42
200
S e rã o Im p le m e n ta d a s
D a ta R e v .:
A ç õ e s d e M e lh o ria n o 126 M a io r N P R 168 C ó d ig o F o rn e c e d o r.: 1 2 1 3 0
0 4 /0 7 /2 0 0 8
P ro c e s s o P r o d u tiv o N P R =
P r o tó tip o D a ta P la n o d e C o n tro le O r ig in a l: 2 5 /0 9 /0 6 C o n ta to P r in c ip a l / T e le fo n e :
P r é -L a n ç a m e n to
R e s p o n s á v e l: J o ã o v a n D in te r e n A p ro v a ç ã o C lie n te :
P ro d u ç ã o A p ro v a ç ã o F o r n e c e d o r: A p ro v a ç ã o C lie n te :
tr o le : A n d e rs o n Y ., F á b io J ., F e r n a n d o S ., G e n e ild o S ., H e n riq u e S ., J o ã o D ., J u s c e lin o F ., R a fa e l C , M in o ru N , P a u lo F ., R ic a rd o C .
R
E
Responsável
F
Severidade
Ocorrência
N I N T é c n ic a d e
U d e P r o d u to o u d a A m o s tr a M é to d o d e P la n o d e
P N P A v a lia ç ã o /
Z P ro ces so / e C o n tr o le R eação
R A R M e d iç ã o
I T o le r â n c ia F r e q ü ê n c ia
L
D
O
1 - Após 1
re je ito
c o n s e c u tiv o
n o te s te
p a ra m é tric o
s e g re g a r a
p e ça , p a ra r a
o p e ra ç ã o e
c o m u n ic a r o
re s p o n s á v e l
C o n tr o le d a s
p e la
1 c a ra c te rís tic a s
Banco de 100% do G rá f ic o d e P ro d u ç ã o .
168 7 4 6 6 fu n c io n a is e P ro d u ç ã o
C o lla u d o L o te R e je ito s S e g re g a r a s
8 p a ra m é tric a s d o
peças em
p ro d u to
p ro c e s s o .
2 - P eças com
d e f e ito s
fu n c io n a is
devem ser
e n c a m in h a d a
s a Q u a lid a d e
p a ra
p r o c e d im e n to
d e a n á lis e .
1 - C aso a
Peça ou
V e r ific a r a p e ç a E m b a la g e m
a p ó s o te s te , a p re s e n te n ã o
não deve haver c o n fo rm id a d e ,
c o m p o n e n te s e g re g a r e
d a n ific a d o , c o m u n ic a r
te rm in a l to rto o u re s p o n s á v e l
peças In s p e ç ã o 100% do C o n tro le d e p e la
128 8 4 4 128 P ro d u ç ã o
a p ro v a d a s s e m V is u a l L o te p ro d u ç ã o p ro d u ç ã o .
tim b ra tu ra . A 2 - M a te ria l
tim b ra tu ra d e v e n ã o c o n fo rm e
e s ta r le g ív e l, com o
a tu a liz a d a e c o n h e c im e n to
sem excesso de d a Q u a lid a d e
re b a rb a deve ser
s u c a ta d o o u
re -tra b a lh a d o .
79
Descrição da N Ação(ões)
Classificação /
Característica
F Controles
Severidade
Ocorrência
Função / Causa O Recomendad
Detecção
Especial
Modo de Efeito(s) N I Atuais de N Ação(ões)
Operação Potencial / R a(s) /
Op. N° Falha Potencial(ai P N Processo P Tomada(s) /
(Nome, R A
Mecanismo M Responsável
Potencial s) P - Prevenção R Data(s)
objetivo e de Falha A (eis) /
L D - Detecção
propósito) L Prazo(s)
Pré-
Formatação
Implementar dos
Componente Pré- componentes
(IC2) com Formatação PTH para
Produto Terminal D - Teste dos não utilização
Final não Danificado Aging, Teste componentes do alicate de
Não
Produção Funcional no pelo Alicate de Elétrico PTH para não corte após a
Acionamento
70
288
Externa do Kit Processo 200 8 M Corte no 6 Paramétrico 6 utilização do soldagem por
do Relé de
(Frutto) Produtivo na Momento de com cargas e alicate de solda Onda e
Placa
Pressac ou Cortar o funções corte após a onde não for
Cliente Final Terminal do específicas soldagem por possivel
Resistor R3 solda Onda utilização de
Excedente (Semana 45). alicate de
JF / JD bico mais
curto.
(Semana 45)
Atualizado
IT`s e PC`s
das
operações 40
Revisar e
e 110,
acrescentar
Critério de aumentando
Falha do na OP. 40 e
Aparência P - Instrução a
Processo do 110
ou de Trabalho e probabilidade
Revisar e Peças não Fornecedor de verificação
Acabamento Planos de de detecção
130
245
Serão Implementadas
Data Rev.:
Ações de Melhoria no 126 Maior NPR 200 Código Fornecedor.: 12130
04/07/2008
Processo Produtivo NPR ≥
Protótipo Data Plano de Controle Original: 25/09/06 Contato Principal / Telefone:
Pré-Lançamento Responsável: João van Dinteren Aprovação Cliente:
Produção Aprovação Fornecedor: Aprovação Cliente:
trole: Anderson Y., Fábio J., Fernando S., Geneildo S., Henrique S., João D., Juscelino F., Rafael C, Minoru N, Paulo F., Ricardo C.
R
E
Responsável
F
Severidade
Ocorrência
D Especificação Tamanho
Detecção
N I N Técnica de
U de Produto ou da Amostra Método de Plano de
P N P Avaliação /
R A
Z Processo / e Controle Reação
R Medição
I Tolerância Freqüência
L
D
O
Não existir
componente
1 - Caso a
danificado,
embalagem
terminal torto ou 20% das
apresente não
peças Peças em
conformidade,
aprovadas sem cada Ordem
Inspeção Registro de segregar e
200 8 5 5 200 timbratura ou de Qualidade
Visual Auditoria Final comunicar o
ilegível, Fabricação,
responsáveis
atualizada e Turno ou
por
sem excesso de Lote
produção/qual
rebarba ou
idade.
caixa papelão
danificada
Garantir que
1 - Comunicar
peças ou
o responsável
produtos não Procedimento
Visual, 100% do pela Produção
conformes de Controle de
168 7 4 6 168 Funcional e Lote / Qualidade e Produção
sejam Produto Não-
Paramétrico segregado proceder
retrabalhadas, conforme
conforme
devolvidos ou
PSQ 8.3
sucatados
81
6.3.22 - C10. - Este evento deveria ser desdobrado em um cronograma mais detalhado
considerando as etapas de desenvolvimento de ferramental e dispositivos (ex. Projeto,
Verificação do Projeto, Análise Crítica Projeto, Construção, Tryout, Validação /
Aprovação, etc.). Mas como o ferramental a ser utilizado já existe, pois é referente a um
fornecedor já homologado, este foi simplificado, conforme previsto no item A4. “Metas e
Custos” da fase de Planejamento e Definição do Programa, e conforme executado no
item C3. “Metas e Custos” da fase de Desenvolvimento do processo.
Prazo Execução: Semana 33/2007
Concluído em: Semana 33/2007
N° OP: N° Doc.
Instrução de Trabalho 042 ITE-661-042
Designação da Operação: Classificação:
Produto: Centralina 02.661.11 Grafatura dos Term inais na Base Plástica M
Equipamento: Operação Manual e Prensa Mecânica Prod. / h 185 pç/h
18.010.164, 18.010.165, 18.010.166,
Terminais 2,8mm, Terminais 6,3mm, Base
Matérias-primas / Componentes: Códigos: 18.010.167, 18.010.168, 18.010.169,
Plástica Preta c/ 6 Furos.
18.110.170.
Localização da matéria-prima: Produção.
T05
T07 T02
T03
T09 T06
OF 9300 9300 9300 9305 9305 9305 9305 9314 9315 9315 9315 9323 9323 9325 9325 9336 9336 9337 9337
Data 17/9/0717/9/0718/9/0718/9/0719/9/0719/9/0721/9/0721/9/0721/9/0724/9/0724/9/0725/9/0725/9/0726/9/0726/9/0727/9/0727/9/0728/9/0728/9/07
Turno 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º
Operador Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida
Quantidade produzida790 970 915 823 830 754 956 983 987 978 994 1001 1020 1005 987 988 955 978 976
Quantidade rejeitada 5 18 21 15 18 27 1 14 11 12 11 13 22 9 12 4 21 50 19
% Rejeito 0,69% 0,70% 0,57% 0,50% 0,52% 1,10% 0,06% 0,68% 0,38% 0,31% 0,38% 0,42% 0,74% 0,28% 0,39% 0,12% 0,70% 1,54% 0,63%
ALARME N° N/A N/A N/A N/A N/A 1 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 2 N/A
DEFEITOS
Terminal Oxidado 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
Base danificada 3 4 2 4 3 5 1 6 1 1 0 4 5 1 3 1 2 9 1
Base descentralizada 1 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Terminal com rebarba 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0
Terminal desalinhado 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
Terminal mal Grafado 0 0 1 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 3 3 4
Outros 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 3 1
84
Disposição: ( X ) Sucatar ( ) Retrabalhar ( ) Usar como está Ação corretiva? ( ) Sim ( X ) Não Respondido por: Solange Qualidade: Elisangêla
Data: 28/9/07 OF: 9337 Qtde: 39 Emitente: Evelin Visto: Código: 02.661.11 Alarme n° 2 Escalada/Turno: Sup. 1º
Descrição da não conformidade: Baseta danificada: Baseta com marca de falha de injeção Ação tomada: Problema de Matéria-Prima (Acionado a Qualidade)
podendo deixar "vão" entre a capa e base possibilitando contaminação no Rele Acionar fornecedor para realização de contenção das peças em seu processo e
abrir 8D (Análise de causa e ação corretiva).
Qualidade: Realizar contenção interna no lote da produção e no almoxarifado
Disposição: ( X ) Sucatar ( ) Retrabalhar ( ) Usar como está Ação corretiva? ( X ) Sim ( ) Não Respondido por: Solange Qualidade: Elisangêla
Data: OF: Qtde: Emitente: Visto: Código: Alarme n° Escalada/Turno
Descrição da não conformidade: Ação tomada:
Disposição: ( ) Sucatar ( ) Retrabalhar ( ) Usar como está Ação corretiva? ( ) Sim ( ) Não Respondido por: Qualidade:
Registro de Set up: Serve para garantir de modo padronizado que a máquina seja
ajustada com os parâmetros considerados como aceitáveis para trabalho, as
especificações são pré-definidas pela engenharia no formulário a seguir e em caso de
não atendimento aos parâmetros a máquina não poderá ser liberada.
REGISTRO DE SET UP
LINHA: Eletrônicos DATA: 17/9/07 17/9/07 18/9/07 18/9/07 19/9/07
OPER: Grafatura dos terminais base plástica TURNO: 1º 2º 1º 2º 1º
Nº DA OPERAÇÃO: 042 OPERADOR: Evelin Cida Evelin Cida Evelin
ITENS:
ESPECIFICADO: ENCONTRADO:
P1: T3, T7 e T9
1 Instalação do punção P1 P1 P1 P1 P2
P2: T2, T5 e T6
2 Pressão do manômetro 4 a 8 bar 6 6 5 6 6
3
4
5
Obs. Caso os parâmetros não sejam atendidos solicitar a manutenção e ou engenharia.
Não liberar equipamento para trabalho sem ajuste dos parâmetros definidos
85
e 33 para o lote piloto (02 dias em cada semana) e entre as semanas 36 e 37 para o
lote de pré-produção (06 dias na 1ª semana e 05 dias na 2ª semana), demonstrando
dados de capacidade produtiva em relação ao contratado pelo cliente, bem como dados
de variação do processo (scrap, horas reais de paradas em relação ao planejado, taxa
de ocupação do equipamento, etc.)
Sendo estes resultados considerados adequados em relação aos previstos
anteriormente, demonstrados conforme a seguir:
O tempo disponível por dia, volume anual contratado, nº de dias trabalhados por semana e nº de semanas por ano devem ser
acordados em papel entre a Pressac e o Cliente.
Tx ocupação
Cumulativo desde a 1ª operação Cumulativa Paradas Pré-
planejadas
Total Paradas equipamento PPM Piloto Produção
Dias Taxa rejeito (%) Produção (dia) (%)
6 0,20% 80 85 100 97,22% 7 X
7 0,10% 80 85 96 97,96% 3 X
13 0,06% 100 85 85 100,00% 2 X
14 0,19% 100 84 84 100,00% 8 X
3 0,50% 3940 82 92 98,15% 17 X
4 0,29% 3824 85 85 100,00% 11 X
5 0,30% 3796 85 85 100,00% 11 X
6 0,39% 3908 85 85 100,00% 15 X
7 0,25% 4004 86 88 99,63% 10 X
8 0,19% 3912 82 90 98,52% 7 X
10 0,30% 3880 83 95 97,78% 11 X
11 0,42% 3916 84 84 100,00% 16 X
12 0,35% 4008 84 96 97,78% 14 X
13 0,42% 3948 85 100 97,22% 16 X
88
6.3.27 - D2. – O Sistema de Medição foi avaliado, estando dentro dos padrões
requeridos no manual MSA AIAG 3ª ed.
A execução dos estudos de MSA e os respectivos registros foram atendidos, e estão
adequados ao equipamento de medição e teste referente ao produto em
desenvolvimento “02.661.11” e as características definidas nos Planos de Controle de
Pré-Lançamento e Produção, conforme a seguir.
Prazo Execução: Semana 37/2007
Executado em: Semana 37/2007
Dados Obtidos
E studo de Atributos - Análise de R isco
P art No. & Nom e O p . 120 - C ollaudo - T este Final Nom e do Equipam ento Collaudo Param . 02.661.11
C aracterísticas T este Param étrico 02.661.11 Equipam ento No. C O -07
Tolerância A= Apreovad o / R = R eprovado Tipo do Equipam ento C o llaud o P aram étrico
D ata 14/09/2007 Responsável João M arco s
O perador A O perador B O perador C Valor de
P eça C ódigo R eferência
1 2 3 1 2 3 1 2 3 R eferência
1 A A A A A A A A A A A A
2 A A A A A A A A A A A A
3 A A A A A A A A A A A A
4 A A A A A A A A A A A A
5 A A A A A A A A A A A A
6 A A A A A A A A A A A A
7 A A A A A A A A A A A A
8 R R R R R R R R R C R R
9 R R R R R R R R R C R R
10 R R R R R R R R R C R R
11 A A A A A A A A A A A A
12 R R R R R R R R R C R R
13 A A A A A A A A A A A A
14 R R R R R R R R R C R R
15 A A A A A A A A A A A A
16 R R R R R R R R R C R R
17 A A A A A A A A A A A A
18 A A A A A A A A A A A A
19 A A A A A A A A A A A A
20 A A A A A A A A A A A A
21 A A A A A A A A A A A A
22 A A A A A A A A A A A A
23 A A A A A A A A A A A A
24 A A A A A A A A A A A A
25 R R R R R R R R R C R R
26 R R R R R R R R R C R R
27 R R R R R R R R R C R R
28 R R R R R R R R R C R R
29 A A A A A A A A A A A A
30 A A A A A A A A A A A A
31 A A A A A A A A A A A A
32 A A A A A A A A A A A A
33 R R R R R R R R R C R R
34 R R R R R R R R R C R R
35 A A A A A A A A A A A A
36 R R R R R R R R R C R R
37 A A A A A A A A A A A A
38 A A A A A A A A A A A A
39 A A A A A A A A A A A A
89
Critérios de aceitação:
Kappa > 0,75 = Concordância Boa – Excelente (Máximo = 1)
> 0,40 = Concordância Regular
< 0,40 = Concordância precária
Resultados
T a b u la ç ã o C r u z a d a A n á lis e s
O p e ra d o r B A -B
T o ta l
R A po K appa
O b s e rv a d o 54 3 A 0 ,9 6
Operador
R 57 0 ,9 8
E s p e ra d o 2 0 ,5 2 3 6 ,4 8 B 1 ,0 0
A
O b s e rv a d o 0 93 pe C 1 ,0 0
A 93
E s p e ra d o 3 3 ,4 8 5 9 ,5 2
0 ,5 3 3 6
T o ta l 54 96 150 E fic á c ia
A 9 4 ,7 4 %
B 1 0 0 ,0 0 %
O p e ra d o r C B -C C 1 0 0 ,0 0 %
T o ta l
R A po
O b s e rv a d o 54 0 C o n c o rd â n c ia
Operador
R 54 1
E s p e ra d o 1 9 ,4 4 3 4 ,5 6 A -A -
B
O b s e rv a d o 0 96 pe A -B 9 5 ,7 1 %
A 96
E s p e ra d o 3 4 ,5 6 6 1 ,4 4 A -C 9 5 ,7 1 %
0 ,5 3 9 2
T o ta l 54 96 150 B -A 9 5 ,7 1 %
B -B -
B -C 1 0 0 ,0 0 %
O p e ra d o r C A -C C -A 9 5 ,7 1 %
T o ta l
R A po C -B 1 0 0 ,0 0 %
O b s e rv a d o 54 3 C -C -
Operador
R 57 0 ,9 8
E s p e ra d o 2 0 ,5 2 3 6 ,4 8
A
O b s e rv a d o 0 93 pe
A 93
E s p e ra d o 3 3 ,4 8 5 9 ,5 2
0 ,5 3 3 6
T o ta l 54 96 150
REF A
T o ta l
R A po
O b s e rv a d o 54 3
Operador
R 57 0 ,9 8
E s p e ra d o 2 0 ,5 2 3 6 ,4 8
A
O b s e rv a d o 0 93 pe
A 93
E s p e ra d o 3 3 ,4 8 5 9 ,5 2
0 ,5 3 3 6
T o ta l 54 96 150
REF B
T o ta l
R A po
O b s e rv a d o 54 0
Operador
R 54 1
E s p e ra d o 1 9 ,4 4 3 4 ,5 6
B
O b s e rv a d o 0 96 pe
A 96
E s p e ra d o 3 4 ,5 6 6 1 ,4 4
0 ,5 3 9 2
T o ta l 54 96 150
REF C
T o ta l
R A po
O b s e rv a d o 54 0
Operador
R 54 1
E s p e ra d o 1 9 ,4 4 3 4 ,5 6
C
O b s e rv a d o 0 96 pe
A 96
E s p e ra d o 3 4 ,5 6 6 1 ,4 4
0 ,5 3 9 2
T o ta l 54 96 150
90
A inspeção visual é subjetiva, pois procura problemas dos tipos: Solda fria, Placa
Trincada, Oxidada ou Suja, Componentes Quebrados, etc., sendo executados por um
operador. Já o aparelho paramétrico é um equipamento de teste onde o operador
somente coloca a peça e este executa todos os testes necessários para aprovação.
Portanto o primeiro processo é subjetivo e o segundo não fornece parâmetros para ser
analisado, sendo que toda vez que o equipamento é ligado, existe um procedimento de
autocalibração. E em ambos os casos não nos fornece dados para poder-se executar
qualquer tipo de estudo sobre os conceitos de Capabilidade de Processo.
6.3.29 - D4. – Foram requeridos pelo cliente 49 testes para qualificação do produto,
conforme verificado nas fases de Planejamento e Definição do Programa itens A1. e A2.
“Desenhos / especificações” e “Objetivos do Produto / Requisitos específicos do cliente”
respectivamente.
RQ
3.2 Prova de Sobre Carga - Destrutiva 9.90110 Rev. 12 15 P Bancada
11/07
3.3 Insensibilidade a baixa resistência de
RQ
isolação das chaves de controle - Não 9.90110 Rev. 12 29 P Bancada
Destrutivo
12/07
PLANO DE PROVA
Data atualização: 21/01/08
AUTOQUALIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS Previsão Conclusão:
CONFIABILIDADE Início Produção:
PRODUTO: DESENHO: CÓDIGO: Legendas: Concluído prazo
Unidade de Comando Trava-Portas 518049040 02.661.11 Atraso na conclusão
5.3 Prova de vibração senoidal para produtos 9.90110 Rev. 12; 7.R0100 Rev. RQ
20 P ARTEB
classes V2-V3-V4 - Destrutiva 1 Geradores, antenas, 33/07
Câmara Blindada,
5.4 Prova de vibração randomica para produtos Acopladores Geradores, RQ
9.90110 Rev. 12 20 Câmara Semi-anecóica, P ARTEB
classes V2-V3-V4 34/07
LISN e todos os itens
citados acima RQ
5.5 Prova de Choque Mecanico - Destrutivo 9.90110 Rev. 12 42 P ARTEB
35/07
6 Provas Térmicas
6.1 Prova de temperatura de Armazenagem - RQ
9.90110 Rev. 12 20 P ARTEB
Destrutivo 01/08
C
A
E
D
B
6.3.33 - D8. – Nesta fase foi realizada uma análise crítica técnica dos seguintes dados
de saída do projeto: “Qualidade, Confiabilidade, Durabilidade e Mensurabilidade”,
inclusive análise das ações decorrentes a falhas nos passos planejados. Foi realizado
sem um registro técnico específico, somente com base em documentos que
evidenciavam o atendimento dos mesmos e identificação de realização no cronograma
de desenvolvimento do produto. Com o propósito de garantir que nenhum dado técnico
do projeto tenha sido esquecido para final validação do desenvolvimento, dados estes
que estão resumidos conforme a seguir:
Avaliado Atende
Característica Observações:
SIM NÃO SIM NÃO
Metas de Qualidade – 17PPM / Mês X X Conf. D1.
Metas de Durabilidade (Auto
X X Conf. D4.
Qualificação)
Metas de Confiabilidade MTBF - MTTR X X Conf. D1.
Mensurabilidade (MSA) X X Conf. D2.
6.3.36 - E1. – Esta última fase visa avaliar a eficácia do esforço do APQP, que
normalmente abrange análise de dados de atributos e variáveis, com base em Planos
de Controle da Produção, Avaliação dos Sistemas de Medição, Avaliação das
100
Embalagens, etc., após um período de tempo (período para avaliação em campo sobre
a aplicação e utilização do produto pelo cliente ou usuário final), de acordo com o
amadurecimento do processo, a fim de se reduzir variações e aumentar a Satisfação do
Cliente.
Entendamos que nada mais é do que a famosa Melhoria Contínua que é tão exigida
pelo Sistema de Gestão da Qualidade ISO TS 16949.
Para o estudo de caso em questão, não se verificou nenhuma melhoria contínua formal,
ou seja, nenhum registro ou evidência objetiva no processo, documentações, projeto do
produto, etc, que evidenciem a melhoria contínua pró-ativamente.
Alguns itens demonstrados na teoria não foram aplicados neste estudo de caso em
questão.
Nesta parte do trabalho será demonstrado por mim quais itens não foram aplicados e
porque não foram aplicados.
A inspeção visual é subjetiva, pois procura problemas dos tipos: Solda fria, Placa
Trincada, Oxidada ou Suja, Componentes Quebrados, etc., sendo executados por um
operador. Já o aparelho paramétrico é um equipamento de teste onde o operador
somente coloca a peça e este executa todos os testes necessários para aprovação.
Portanto o primeiro processo é subjetivo e o segundo não fornece parâmetros para ser
analisado, sendo que toda vez que o equipamento é ligado, existe um procedimento de
autocalibração. E em ambos os casos não nos fornece dados para poder-se executar
qualquer tipo de estudo sobre os conceitos de Capabilidade de Processo.
102
Melhorias
Aqui serão demonstradas contribuições estruturadas para com a ferramenta, utilizando-
se de experiência profissional, de conhecimento em processo e de conhecimento em
Sistema de Gestão da Qualidade.
Introdução:
Como citado acima, para o estudo de caso em questão, não se verificou nenhuma
melhoria contínua formal, ou seja, nenhum registro ou evidência objetiva no processo,
documentações, projeto do produto, etc, que evidenciem a melhoria contínua “pró-
ativamente”.
QSB
Nº OP Nº OP Nº OP Nº OP Nº OP 7 8 6 6 5
Nº OP 100, Nº OP 120,
150 10 70 40 200 Nº OP 10 110 Nº OP 10 125 Nº OP 140
acionamento do
descentralizada
corresponde ao
Gravação não
Solda Trincada
relé de placa
Vidro Traseiro
esquerdo não
Danificado no
Momento da
Terminal de
Fio quebrado
(Pos. C6)
desenho
Lâmina
(26.857.00)
Inserção
funciona
Encosto
Danificada
Danificado
Não
Astucio
Rele mal
fechado
Peça
11 301
280
8 8 8 8 9 8 224 8 8 251
7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 201
200 7
Índice
NPR
5 5 5 151
112 112 105 5 98
5 4
101
3 3 3
2 3 2 2 2 51
1 1
ta
a
no
a
11
s
s
o
PL
o
ac
cê
lin
ce
is
r
pr
Po
lia
3.
ro
C
Pl
tr a
an
an
Si
38
Ita
ic
a
de
en
Fr
Fr
M
lin
.
00
ic
C
ic
ic
t ra
lé
ub
ub
ub
Re
en
C
C
C
O produto “02.661.11” está entre os “Top Five” de NPR Pró-ativo, e como mencionado
na fase E1., as ações corretivas para melhoria contínua do projeto, processo, etc. para
o produto do estudo de caso em questão, não foram evidenciadas consistentemente. A
estratégia de redução de NPR, se bem implementada, poderia servir como melhoria
contínua para retroalimentar o APQP (Fase E1.) do produto que estamos estudando.
Problemas encontrados
Como sendo um dos dois únicos auditores certificados do requisito específico, foram
levantados os porquês da estratégia não “funcionar”.
das datas de comparecimento dos responsáveis (que também não estão bem definidos)
e cobrança aos seus superiores imediato em caso de não comparecimento.
3º - As ações que foram definidas nas reuniões de Redução de NPR que de uma forma
ou de outra ocorreram, não eram consistentes, ou seja, não bloqueavam a causa raiz
do problema.
4º - Muitas ações definidas nas reuniões de Redução de NPR que de uma forma ou de
outra ocorreram, não eram viáveis, exigindo investimentos não condizentes com a
realidade de provisão de recursos disponível no momento.
5º - Quando se utiliza como base os dados internos de processo para tomadas de
ações, os mesmos são insuficientes para atuar em uma determinada causa de um
modo de falha específico.
6º - Quando as reuniões ocorrem, as mesmas duram 02 horas ou mais, tornando-se
maçante e sem resultado efetivo.
Proposta (Geral)
Com base nas informações acima, serão propostas as seguintes regras básicas para
implementação da estratégia.
ATA DE REUNIÃO
Tema: Reunião de Redução de NPR Data:
Local: Horário: Duração: 45 min Protocolada:
Integrantes Depto Obrigatório Visto E-Mail Fone
Engª Processo S
Engª Produto S
Qualidade S
Líder Processo S
Operador N
Outros N
após ação
Gerente Juscelino F. Qualidade
definida
após ação
Gerente João van D. Engenharia
definida
Gerente Luiz Camargo Gerência Geral 45 dias
Objetivo da Reunião:
Item Descrição Data Resp. Status
G
Y
R
OBS: Durante tomadas de ações nas reuniões de NPR, consultar banco de dados de Lições Aprendidas.
108
AA: Alessandro Airton, AM: Ademir Mello, DS: Dimas Souza, JG: Julio Galhardo, FJ: Fábio
Junqueira, FL: Felipe Lemes, GS: Geneildo Silva, IS: Ivoney Silva, JD: João Dinteren, MN: Minoru
Equipe
Nogata, PF: Paulo Ferrari, RC: Rafael Campos, RS: Renan Silva; DR: Daniela Rocha; RM: Ricardo
Multidisciplinar: Marcelino; LE: Lider Eletrônica ; LM: Lider Microiso; LCI: Lider Cubic Italiana; LCF: Lider Cubic
Francesa; LCPL: Lider CPL; LRP: Lider Rele de Placa; LJ: Lider Jumper;
40 25 linhas de
30 15 13 12 produção
20 7 6 5 especifican
10 3 2 2 1 0 0 0 do o modo
0 de falha que
mais
ocorrem, a
fim de focar
o problema
no
momento
Revisão e Fechamento da tratativa.
109
Proposta (Específica)
Pela análise do gráfico dos 10 maiores NPR`s, verificamos que o produto 02.661.11
(Centralina Bloca Portas) do estudo de caso em questão é o 2º maior NPR pró-ativo,
estando este em ordem de prioridade próximo de ser levado em consideração quando a
estratégia de Redução de NPR se estabelecer consistentemente.
OF 9300 9300 9300 9305 9305 9305 9305 9314 9315 9315 9315 9323 9323 9325 9325 9336 9336 9337
Data 17/8/09 17/8/09 18/8/09 18/8/09 19/8/09 19/8/09 20/8/09 20/8/09 20/8/09 21/8/09 21/8/09 22/8/09 22/8/09 24/8/09 24/8/09 25/8/09 25/8/09 26/8/09
Turno 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º
Operador Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin
Qtde produzida 970 915 823 830 754 956 983 987 978 994 1001 1020 1005 987 988 955 978 976
Qtde rejeitada 3 2 2 0 0 0 0 0 2 2 1 1 1 1 0 1 1 0
% Rejeito 0,31% 0,22% 0,24% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,20% 0,20% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,00% 0,10% 0,10% 0,00%
ALARME N° N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
DEFEITOS
Comp. Mal Soldados 1 1 2 0 0 0 0 0 1 2 1 1 1 0 0 1 1 0
Solda Fria 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Aba quebrada na Base 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Comp. Sem Solda 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Furo na Solda 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
Mon. incorreta dos comp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Mont. incorreta do conector 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Placa suja 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rebarba na Base 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rebarba na Tampa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Sujeira na Base 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Sujeira na Tampa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Suporte de fix. queb.na Base 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Trava quebrada na Base 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Trava quebrada na Tampa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Mas se relacionarmos com os dados de retrabalho verificarmos que na verdade os
110
índices de refugo são baixos por muitas peças serem retrabalhadas devidos falhas do
fornecedor.
Os modos de falhas: “Componentes mal soldados e Solda fria”, são características
verificadas no processo de revisão interno, mas são provenientes do processo
produtivo do fornecedor.
Portanto não estamos com uma ocorrência baixa de refugo, e sim com uma detecção
alta e um processo de reparo (retrabalho) eficaz, o que não resolve o problema,
somente remedia-o.
Além de analisarmos que as horas de retrabalho gastas são significativas, afetando a
produtividade, uma vez que as horas gastas com retrabalho deveriam ser utilizadas
para produção normal de novas ordens de fabricação.
20 retrabalho na mesma.
25 Ps. (Ele) = Linha
15
10 15 Eletrônicos.
18
15 14
5 12
0
Fio Quebrado Resíduo no Comp. Mal Solda fria Interrupção Isolamento
(MI) núcleo (MI) soldado (Ele) (Ele) (CPL) (CPL)
Tipo de Defeito
250 45
Quantidade de
40
peças 200
39
197
35
reprovadas
Nº Peças retrabalhadas
Nº Peças reprovadas
30
após execução 150 140
25
do retrabalho
20
(dados a serem 100
17 77
inseridos no 15
gráfico de 50 38 10
refugo da linha) 0 0 0 0 2 0 0 0
5
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
Fechadura
Jumper
Italiana
Eletrônicos
Digimotor
Marsilli
CPL
Rele de
Microiso
Sipro
Cartier
Placa
Linha Produtiva
Microiso
CPL
Total
Cartier
Italiana
Sipro
Marsilli
Digimotor
Jumper
Eletrônicos
Fechadura
Rele de Placa
Linha Produtiva
Acumulado
Abril
Janeiro
Junho
Julho
Setembro
Outubro
Dezembro
Fevereiro
Março
Maio
Novembro
Mês
Índice de Qualidade do Fornecedor Satisfatório
Satisfatório c/ Restrição Insatisfatório
Portanto por ter a certificação ISO TS, percebemos que o fornecedor em questão já tem
112
Lista de Ocorrências
Ocorrencia Descritivo Onde Detectou Numero da RRR
Janeiro Nenhuma ocorrência - -
Fevereiro Sub Conjunto 661.11 com resíduo na placa / Excesso de solda Produção RRR 006
Março Sub Conjunto 661.11 com componentes faltando e danificados. Produção RRR 007
Abril Sub Conjunto 661.11 com componentes faltando e danificados. Cliente -
Abril Sub Conjunto 666.11 com componentes faltando e danificados. Produção RRR 014
Maio Sub Conjunto 661.11 com componentes faltando e danificados. Produção RRR 015
Junho Sub Conjunto 383.10 com solda fria no transistor. Produção RRR 020
Julho Sub Conjunto 855.11 faltando transistor, trilha rompida e teminal do cristal sem solda. Produção RRR 024
Agosto Sub Conjunto 855.00 com curto no terminais do CI. Produção RRR 025
Lista de Distribuição Interna - Savoy: Depto Compras / Logística / Gerência da Qualidade
113
1 120 100%
1
100
1 80%
PPM 06 meses
1
80
1 60%
PPM
(%)
1 60
0 40%
40
0
0 20%
20
0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0%
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Atingido Meta < 100 PPM 06 meses Atingido Meta > 95%
100
80
(%)
60
40
20
0
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 06 M
100 a 80 G Satisfatório
Monitoramento através das implementações de ações corretivas (8D) e realização de auditoria de processo em problemas
79 a 60 Y de qualidade reincidentes no mesmo produto.
Colocação do fornecedor em NBH (New business on Hold), monitoramento e avaliação junto à diretoria da Savoy para a
59 a 0 R suspensão de novos desenvolvimentos / substituição do fornecedor.
Realização de auditoria de processo em problemas de qualidade reincidentes no mesmo produto.
PPM DE (%)
Pontos
0 Pontos
100 100 - 95
100
1 - 100 80
94 - 70 50
101 - 200 70
69 - 0 0
201 - 300 60
301 - 400 50
401 - 500 40 IQF (%)
501 - 600 30
601 - 700 20 IQF (%)
=701 0 IQF=(PPMx0,7) + (DEx0,3)
Índice Final
100 - 80 (Satisfatório)
79 - 60
(Satisf c/ restrição)
59 - 0 (Insatisfatório)
Inicialmente iremos considerar a qualidade dos produtos tendo um peso maior do que o
serviço de entrega, uma vez que o desempenho de entrega não era anteriormente
calculado, mas o histórico de problemas logísticos não é alto.
Este projeto tem a intenção de se estender ao monitoramento de todos os fornecedores
da organização, demonstrando melhor as situações reais dos mesmos, nos dando
diretrizes de onde agir com esforços corretivos.
115
CONCLUSÕES
Como abordado diversas vezes, o processo de APQP, assim como a ISO TS, exige que
sempre existam trabalhos focados na melhoria contínua de seus processos e produtos,
bem como o desenvolvimento (capacitação) dos seus recursos humanos.
Para tanto, nota-se que o fato de os produtos / processos estarem indo bem, muitas
vezes significa que nenhum trabalho de melhoria necessita ser feito, mas o fato de não
se analisar a situação, gera a conseqüência de não percebermos os excessos em
nossos processos (refugo, retrabalho, etc), o que sempre acaba sendo refletido em
custos para a organização, e potenciais riscos de qualidade ao cliente, uma vez que
“prevenir é sempre melhor que remediar”.
A idéia do estudo de caso foi entender porque as melhorias contínuas são sempre
exigidas, mas nem sempre cumpridas e quais as dificuldades que acercam os não
acontecimentos destes projetos, sejam eles em processos, em produtos, em recursos
humanos, etc.
Neste caso em específicos, verificamos que os requisitos específicos do cliente são
itens obrigatórios que devemos compreender e implementar dentro de nossas
organizações, que se bem estabelecidos e cumpridos, nos ajudariam a ter benefícios.
Em um dos requisitos obrigatórios, exigidos, foi verificado que o mesmo é um projeto de
melhoria com algumas regras definidas, mas não se consegue implementar, então os
problemas encontrados foram levantados e soluções sistêmicas foram estruturadas
para serem apresentadas à alta direção e após aprovação serem implementadas como
regra dentro da organização, uma vez que com base em todas informações
apresentadas no projeto de melhoria exposto acima teríamos os seguintes benefícios,
não só para o produto do estudo de caso em questão, mas sim para toda a organização:
1º - Envolvimento de todos em projetos internos de melhorias.
2º - Redução de excessos de processos (Refugo e retrabalho).
3º - Aumento de produtividade dos processos.
4º - Redução de custos de processos.
5º - Envolvimento da alta Direção nos problemas de fábrica.
6º - Implementação efetiva do requisito específico do cliente.
7º - Menores riscos (potenciais ou reais) de qualidade.
8º - E o mais Importante, a Satisfação do cliente.
116
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
São Paulo. Automotive Industry Action Group Manual. Análise de Modo e Efeitos de
Falha Potencial – FMEA – Manual de Referência (Tradução Oficial). São Paulo, 2008
4.ed. (Série Manuais).
São Paulo. Automotive Industry Action Group Manual. Análise do Sistema de Medição
– MSA – Manual de Referência (Tradução Oficial). São Paulo, 2002 3.ed. (Série
Manuais).
São Paulo. InterAction Plexus. Advanced Product Quality Planning – APQP – Manual
de Orientação. São Paulo, 2008 2.ed. (Apostila do Participante).
São Paulo. InterAction Plexus. Análise de Modo e Efeito de Falha – FMEA – Manual
de Orientação. São Paulo, 2009 4.ed. (Apostila do Participante).
NA INTERNET