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PORTUGUÊS

Ao indicarmos o interlocutor, caracterizando sua fala por


CAPÍTULO I meio de elocuções como “dizer”, “exclamar”, “perguntar”, “res-
ponder” e outros, estamos usando o discurso direto. É apropriado
Tipos textuais omiti-las em falas breves, bastando, para isso, que a abertura do pa-
rágrafo e o uso do travessão sejam usados para a clareza do diálogo.

AULA 01
Exemplo: Por que você chegou tão cedo? Perguntou-lhe a tia,
logo que apareceu na sala.
Agora, quando não há diálogo e o narrador não põe os perso-
TIPOS DE TEXTOS nagens para falar diretamente, ocorre o discurso indireto. No caso, o
narrador se faz de intérprete de quem está no texto, transmitindo ao
Conteúdos:
1. Tipos de textos leitor o que disseram ou o que pensaram.
2. Linguagem verbal e não-verbal Exemplo: No fim da conversa, Maria me disse que adoraria
3. Conteúdo do texto conhecer Paulo e perguntou por que não o apresentei a ela.
4. RelaçõesMOBIN/MOBEX
semântico-discursivas entre ideias no texto e os re- Quando ocorre a mistura dos discursos direto e indireto, nas-
cursos linguísticos
Língua Portuguesausados em função dessas relações
ce um terceiro tipo de técnica narrativa, conhecido como discurso
Prof. João Paulo Alves
5. Modalizações no texto e os recursos linguísticos usados em fun-
Conteúdos: indireto livre. Esse processo é mais difícil e mais raro, entretanto,
1.Tipos de textos ção dessas modalizações
2. Linguagem verbal e não-verbal
6. Níveis de linguagem possui um grande efeito estilístico. É caracterizado por uma espécie
3. Conteúdo do texto
7. Linguagem
4. Relações semântico-discursivas denotativa
entre ideias no texto e linguísticos
e os recursos linguagem usadosconotativa
em função dessas
de monólogo interior dos personagens, só que expresso pelo narrador.
relações 8. Figuras de linguagem (comparação, metáfora, eufemismo, pro- Exemplo: “Quando Eduardo ia para o Grupo, deixava-a debai-
5. Modalizações no texto e os recursos linguísticos usados em função dessas modalizações
6. Níveis de linguagem sopopeia, onomatopeia, antítese, paradoxo, hipérbole, perífra- xo da bacia. Um dia o pai lhe disse que aquilo era maldade: Gostaria
se, conotativa
7. Linguagem denotativa e linguagem silepse, hipérbato, metonímia, ironia, sinestesia, aliteração) que fizessem o Aomesmo
indicarmos ocom você?
interlocutor, As galinhas
caracterizando sua fala por também sofrem.
meio de elocuções Um
como “dizer”,
8. Figuras de linguagem (comparação, metáfora, eufemismo, prosopopeia, onomatopeia, antítese, “exclamar”, “perguntar”, “responder” e outros, estamos usando o discurso direto. É apropriado omiti-las
9. Fenômenos semânticos: sinonímia, homonímia, antonímia, pa-
paradoxo, hipérbole, perífrase, silepse, hipérbato, metonímia, ironia, sinestesia, aliteração) domingo encontrou
em falas breves, a galinha
bastando, para isso, Eduarda
que a abertura na
do mesa
parágrafo e o do
uso do almoço,
travessão sejam pernas
usados para a
ronímia,
9. Fenômenos semânticos: sinonímia, hiponímia,
homonímia, hiperonímia,
antonímia, ambiguidade
paronímia, hiponímia, hiperonímia,
clareza do diálogo.
para o ar, Exemplo:
assada. Por queEduarda
você chegou tãofoi
cedo?comida
Perguntou-lheentre lágrimas!”.
a tia, logo que apareceu na sala.(Fernando
ambiguidade 10. Ordem das palavras/orações no enunciado Agora, quando não há diálogo e o narrador não põe os personagens para falar diretamente, ocorre
10. Ordem das palavras/orações no enunciado
11. Estrutura do enunciado Sabino, O Encontro Marcado,
o discurso indireto. 5ª seed.,
No caso, o narrador faz de pág.
intérprete9).
de quem está no texto, transmitindo ao leitor o
11. Estrutura do enunciado que disseram ou o que pensaram.
12. Discursos direto e indireto
12. Discursos direto e indireto Exemplo: No fim da conversa, Maria me disse que adoraria conhecer Paulo e perguntou por que não o
Os elementos
apresentei a ela. encontrados em uma narrativa são:
13. Escrita do texto
13. Escrita do texto Quando ocorre a mistura dos discursos direto e indireto, nasce um terceiro tipo de técnica
narrativa, conhecido como discurso indireto livre. Esse processo é mais difícil e mais raro, entretanto,
CAPÍTULO 1: TIPOS DE TEXTOS Enredo - determinado pela expressão “o quê?” - são os fatos
possui um grande efeito estilístico. É caracterizado por uma espécie de monólogo interior dos personagens,
1.1. DESCRIÇÃO só que expresso pelo narrador.
1.1 DESCRIÇÃO relatados no texto; Exemplo: “Quando Eduardo ia para o Grupo, deixava-a debaixo da bacia. Um dia o pai lhe disse que aquilo
era maldade: Gostaria que fizessem o mesmo com você? As galinhas também sofrem. Um domingo
Quando o objetivo é caracterizar os seres, os objetos

PORTUGUÊS
e as paisagens percebidas por meio dos sentidos, utiliza-
Personagens – determinados pela expressão “quem?” - o
encontrou a galinha Eduarda na mesa do almoço, pernas para o ar, assada. Eduarda foi comida entre
lágrimas!”. (Fernando Sabino, O Encontro Marcado, 5ª ed., pág. 9).
se a descrição. Ela também serve para representar enredo da história é formato por eles, os seres envolvidos nos fatos;
Os elementos encontrados em uma narrativa são:
qualidades, circunstâncias e emoções com palavras precisas. Enredo - determinado pela expressão “o quê?” - são os fatos relatados no texto;
Logo, para descrever, é importante uma boa Espaço – determinado pela expressão “onde?” - é o ambiente
Personagens – determinados pela expressão “quem?” - o enredo da história é formato por eles, os seres
envolvidos nos fatos;
capacidade de observação e, acima de tudo, de sentidos onde se desenrolam os fatos;
Espaço – determinado pela expressão “onde?” - é o ambiente onde se desenrolam os fatos;
apurados. Tempo – determinado pela expressão “quando?” - determina a época em que aconteceram os fatos.
Os aspectos mais relevantes, durante uma Tempo – determinado pela expressão “quando?” - determina
1.3 DISSERTAÇÃO
descrição detalhada, devem ser privilegiados pelo autor.
Em grande parte, o sucesso dessa atividade depende da
a época em queA dissertação
aconteceram os fatos.
é uma das principais técnicas de texto cobradas em avaliações de vestibular. Ela é
caracterizada pela arte de expor, interpretar, explicar, discutir uma ideia, manifestando o ponto de vista
escolha adequada das palavras. É preciso corrigir, apagar e sobre um assunto determinado.
tornar a escrever, para se chegar a um modelo ideal. A partir 1.3. DISSERTAÇÃO Dependendo do fato, geralmente da realidade, é
possível expressar uma opinião que, dificilmente, estará de
disso e com a prática, as palavras exatas para o que você A dissertação é uma
acordo com a ideologia das de
e a concepção principais
vida de outras
quer expressar fluirão normalmente.
As duas maneiras conhecidasQuando
para se o objetivo
elaborar é caracterizar
uma descrição os partir
são: no começo, seres, osvisão
de uma objetos e as pai- técnicas depessoas.
texto cobradas em avaliações
Portanto, ao elaborar um texto dissertativo, é
importante refletir sobre o tema proposto, para que seja viável
panorâmica e, no decorrersagens
do texto,percebidas
aproximar-se dospor meio
detalhes; comodos
também,sentidos, utiliza-se
começar nos detalhes e, noa descrição. Ela de vestibular. Ela
construir uma é caracterizada
opinião a respeito do assunto. pela arte
decorrer do texto, ir ampliando a perspectiva, até chegar a uma visão geral. Em temas bastante amplos, é necessário especificá-los,
também
Ela pode se dividir serve
em dois tipos: para
objetiva representar qualidades, circunstâncias e emoções
e subjetiva.
de expor, interpretar,
facilitando o trabalho explicar,
da organização dediscutir uma
ideias em vestibulares.

com palavras
Na primeira, as qualificações são feitasprecisas. Logo,
de maneira mais para descrever, é importante uma boa
superficial. ideia, manifestando o ponto de vista sobre
Estrutura ideal de um texto dissertativo:
→Identificação do tema;
Exemplo: Era uma mulher de 40 anos, grisalha e magra. Morava naquela cidade há 5 anos.
capacidade de observação e, acimadode um assunto→Delimitação
determinado.
quetudo, dedescrito.
sentidos apurados. do tema – é aqui que ocorre a definição do tema
Na segunda, ela se apega aos valores mais profundos e sentimentais está sendo a ser abordado;
Exemplo: Era uma mulher bonita,Os aspectos
meiga e sensível. mais relevantes, durante uma descrição detalha- Dependendo
→Introdução – do fato,o assunto;
apresenta-se geralmente da realidade, é possível ex-
→Desenvolvimento – nessa etapa, acontece a argumentação da ideia central e uma análise crítica, além da
da, devem ser privilegiados pelo autor. Em grande parte, o sucesso pressar uma opinião
exposição que,provas,
de raciocínios, dificilmente, estaráexemplos,
juízos de valor, testemunhos, de acordojustificativascom a ideo-
e históricos;
1.2 NARRAÇÃO
dessa
Caracterizada pelo atividade
relato de acontecimentosdepende da lidos,
e fatos vistos, escolha
ouvidosadequada
ou imaginados,dasdadospalavras.
em É preci- →Conclusão – união e encerramento de ideias ou apresentação de uma possível solução;
logia e a concepção de– para
→Releitura e Título vida derevisa-se
finalizar, outras pessoas.
a parte Portanto,
gramatical, a criatividade ao elaborar
e a empatia.
um determinado local ou somomento.
corrigir, Elaapagar e tornar
situa as coisas no tempo, a contando
escrever, uma para
história.se
As chegar
principais a um modelo
um texto dissertativo,
Exercícios é importante refletir sobre o tema proposto,
palavras encontradas e que acabam predominando em uma narrativa, são os verbos que expressam ação,
ideal. A partir disso e com a prática, as palavras exatas para o que 1(UNESP)-Leia:
além dos pronomes pessoais. para que seja
Sair a viável
campo atrásconstruir
de descobridores uma opinião
de espécies a respeito
é uma expedição arriscada. Se dovocêassunto.
não é da área, vale
Em uma narração vocêpodemquerser expressar fluirão
identificados tanto normalmente.
o discurso direto, como o indireto. Como treinar um “biologuês” de turista. Mas, mesmo quem não tem nada a ver com o pato-mergulhão ou a
dentificá-los?
As duas maneiras conhecidas para se elaborar uma descrição Em temas
morfologiabastante
da semente da amplos, é necessário
laurácea, pode voltar especificá-los,
fascinado da aproximação facili-
com esses especialistas. De
olhos nos livros e pés no mato, eles etiquetam a natureza, num trabalho de formiga. São minoria que dá
são: no começo, partir de uma visão panorâmica e, no decorrer do tando o trabalho
nome aos boisda– eorganização devermes
a plantas, aves, mosquitos, ideias em
e outros vestibulares.
bichos.

texto, aproximar-se dos detalhes; como também, começar nos deta-


lhes e, no decorrer do texto, ir ampliando a perspectiva, até chegar Estrutura ideal de um texto dissertativo:
a uma visão geral.
Ela pode se dividir em dois tipos: objetiva e subjetiva. ♦♦ Identificação do tema;
Na primeira, as qualificações são feitas de maneira mais su- ♦♦ Delimitação do tema – é aqui que ocorre a definição do tema
perficial. a ser abordado;
Exemplo: Era uma mulher de 40 anos, grisalha e magra. Mo- ♦♦ Introdução – apresenta-se o assunto;
rava naquela cidade há 5 anos. ♦♦ Desenvolvimento – nessa etapa, acontece a argumentação
Na segunda, ela se apega aos valores mais profundos e senti-
da ideia central e uma análise crítica, além da exposição de
mentais do que está sendo descrito.
Exemplo: Era uma mulher bonita, meiga e sensível. raciocínios, provas, juízos de valor, testemunhos, exemplos,
justificativas e históricos;
1.2. NARRAÇÃO ♦♦ Conclusão – união e encerramento de ideias ou apresentação
Caracterizada pelo relato de acontecimentos e fatos vistos, li- de uma possível solução;
dos, ouvidos ou imaginados, dados em um determinado local ou
♦♦ Releitura e Título – para finalizar, revisa-se a parte gramati-
momento. Ela situa as coisas no tempo, contando uma história. As
principais palavras encontradas e que acabam predominando em cal, a criatividade e a empatia.
uma narrativa, são os verbos que expressam ação, além dos prono-
mes pessoais.
Em uma narração podem ser identificados tanto o discurso
direto, como o indireto. Como identificá-los?

1
PORTUGUÊS
06 Identifique nos textos abaixo a predominância das tipologias
textuais:

01 (UNESP)-Leia:  a) Quanto ao modo de composição, analise os textos que


Sair a campo atrás de descobridores de espécies é uma expedi- seguem:a.
ção arriscada. Se você não é da área, vale treinar um “biologuês” de Saí, afastando-me do grupo, e fingindo ler os epitáfios. E,aliás,
turista. Mas, mesmo quem não tem nada a ver com o pato-mergu- gosto de epitáfios; eles são, entre a gente civilizada, uma expressão
lhão ou a morfologia da semente da laurácea, pode voltar fascinado daquele pio e secreto egoísmo que induz o homem a arrancar à mor-
da aproximação com esses especialistas. De olhos nos livros e pés te um farrapo ao menos da sombra que passou. Daí vem, talvez, a
no mato, eles etiquetam a natureza, num trabalho de formiga. São tristeza inconsolável dos que sabem os seus mortos na vala comum;
minoria que dá nome aos bois – e a plantas, aves, mosquitos, vermes parece-lhes que a podridão anônima os alcança a eles mesmos.
(Machado de Assis)
e outros bichos. 
Heloisa Helvécia, Revista da Folha.
a) Transcreva do texto as expressões que mais diretamente exem- b)
Está a verdade naquilo que sucede todos os dias, nos quoti-
plificam o “biologuês” mencionado pela autora. dianos acontecimentos, na mesquinhez e chatice da vida, na
Saí, afastando-me
imensa maioria dos do grupo,oue fingindo
homens reside a ler os epitáfios.
verdade no sonhoE,aliás, gosto de
quecivilizada,
nos é umasonhar
dado expressão
para daquele
fugir de piotriste
nossa e secreto
condição?egoísmo
Como que induz o
b) Tomada
Heloisa em seu
Helvécia, Revista sentido figurado, como se deve entender a
da Folha.
expressão “dar nome aos bois”, utilizada no texto? sefarrapo
elevou oao menosemdasua
homem sombra que passou.
caminhada Daí vem,
pelo mundo: talvez,
através do a tristeza inco
mortos de
dia-a-dia
a) Transcreva do texto as expressões que mais diretamente exemplificam o “biologuês” mencionado pela
na vala comum;
miséria parece-lhes
e futricas ou peloquelivrea sonho,
podridãosem anônima
fron- os alcança a e
02 (UNICAMP) A comunidade do Orkut “Eu tenho medo do Mes-
autora. teiras nem limitações(...) Onde está a verdade, respondam-me
mo”
b) foi criada
Tomada em seuem função
sentido do aviso
figurado, como bastante conhecido
se deve entender dos  “dar
a expressão usuários porb. favor,
nome aos bois”, utilizada no anaverdade
Está pequenanaquilo
realidade
que desucede
cada um ou no
todos osimenso so- quotidianos ac
dias, nos
texto?
de elevadores: “Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo nho humano? Quem a conduz  pelo mundo afora, iluminando
chatice da vida, na imensa maioria dos homens ou reside a verdade no so
encontra-se parado neste andar”. o caminho do homem?
fugir de nossa triste condição? Como se elevou o(Jorge
2(UNICAMP) A comunidade do Orkut “Eu tenho medo do Mesmo” foi criada em função do aviso bastante homem em sua caminha
Amado)
a) Explique o que torna possível o jogo de palavras “Mesmo, o dia de miséria e futricas ou pelo livre sonho, sem fronteiras nem limi
conhecido dos usuários de elevadores: “Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se
paradomaníaco dos elevadores” usado pelos membros dessa comu-
neste andar”. c) E,respondam-me
pensando bem, ele
pornão era homem:
favor, era apenas
na pequena um cabraem
realidade de cada um ou no im
nidade.
guardar
conduzcoisas
pelo dos outros.
mundo Vermelho,
afora, queimado,
iluminando tinhado
o caminho oshomem?
olhos (Jorge Amad
a) Explique o que torna possível o jogo de palavras “Mesmo, o maníaco dos elevadores” usado
azuis,pelos
a barba e os cabelos ruivos: mas como vivia em terra
b) Reescreva
membros o aviso de forma que essa leitura não seja mais
dessa comunidade.
possível. alheia,cuidava de animais alheios, descobria-se, encolhia-se na
b) Reescreva o aviso de forma que essa leitura não seja mais possível. c. E, pensando bem, ele não era homem: era apenas um cabraem guard
presença dos brancos e julgava-se cabra.
queimado, tinha os olhos azuis, a barba e os(Graciliano
cabelos ruivos:
Ramos) mas como
03 (UNICAMP)
3(UNICAMP) Observe a figura:
Observe a figura:
animais alheios, descobria-se, encolhia-se na presença dos brancos e julgav
AULA 02
PORTUGUÊS

LINGUAGEM VERBAL E NÃO-VERBAL


Existem diferentes
CAPÍTULO tipos de linguagem.
2: LINGUAGEM A fala, o gesto, o dese-
VERBAL E NÃO-VERBAL
nho, a pintura, a música, a dança, o código de trânsito, tudo isso é
linguagem. Vimos também que a linguagem pode ser verbal, não-
-verbal ou mista, Existem diferentes
e que aquelestipos
que de linguagem.
participam do A fala, o gesto,
processo de o desenho, a
interaçãocódigo de trânsito,
por meio tudo isso
da linguagem sãoéchamados
linguagem.deinterlocutores.
Vimos também O que a linguagem
mista, e que aqueles que participam do processo de interação por meio da
a) Nessa tira de Laerte a graça é produzida por um deslizamento de sentido. Qual é ele? que produz a linguagem é chamado de locutor, e o que a recebe, de
a) Descreva
b) Nessa esse deslizamento
tira de Laertequadro a quadro,
a graça mostrando
é produzida a relação
por um deslizamento deinterlocutores.
das imagens com o locutário.
que é dito. Baseado nessasOnoções
que produz a linguagem
iniciais, responda em é chamado de locutor, e o que
seu caderno
de sentido. Qual é ele? às atividades
nessaspropostas abaixo,responda
noções iniciais, de acordoem comseusua série. às atividades propostas a
caderno
4 (UNICAMP) É correto afirmar que os textos “a” e “b”, a seguir, podem ser entendidos de maneira
diferente da que pretendiam
b) Descreva seus redatores?
esse deslizamento Justifique
quadro sua resposta
a quadro, separadamente
mostrando a re- para cada um dos
textos.
lação das imagens com o que é dito. 1. Que tipo de lingua
Texto a: Alguns sonhos não mudam. Quer dizer, só de tamanho. (Propaganda de uma instituição bancária) sincrética (mista) - é
04 b:(UNICAMP)
Texto A chuva tirou tudoÉ correto
o que elesafirmar que os
tinham. Agora textos
vamos dar o“a” e “b”,
mínimo que aeles
se-precisam. (Campanha
guir,por
podem ser entendidos de em
maneira _________________
feita estabelecimentos comerciais prol de diferente da que pretendiam
vítimas de enchente)
5seus redatores?
(FUVEST) Justifique
Muitos políticos olhamsua resposta separadamente
com desconfiança os que se articulampara
com acada
mídia. Não compreendem _________________
um não
que dossetextos. 
faz política sem a mídia. Jacques Ellul, no século passado, afirmava que um fato só se torna _________________
político pela mediação da imprensa. Se 20 índios ianomâmis são assassinados e ninguém ouve falar, o ___
crime não se torna
Texto a: um fato político.
Alguns sonhosCasonãoapareça
mudam.na televisão, o que era
Quer dizer, só um
de mistério
tama- da floresta torna-se 2. Observe a linguag
um problema
nho. mundial. de uma instituição bancária)
(Propaganda
Adaptado de Fernando Gabeira, Folha de S. Paulo. primeiros quadrinho
Texto b: A chuva tirou tudo o que eles tinham. Agora vamos
expressão corporal d
darExplique
a) o mínimo que eles
a distinção, precisam.
explorada (Campanha
no texto, feitadepor
entre dois tipos estabeleci-
fatos: um, relacionado a “mistério da
mentos outro,
comerciais em prol de vítimas de enchente)
_________________
floresta”; relacionado a “problema mundial”.
b) Reescreva os dois períodos finais do texto, começando com “Se 20 índios fossem assassinados…” e
_________________
05 (FUVEST)
fazendo as adaptaçõesMuitos políticos olham com desconfiança os que se
necessárias. _________________
articulam com a mídia. Não compreendem que não se faz política ___
06)
sem Identifique
a mídia.nos textos abaixo
Jacques Ellul,ano
predominância das tipologias
século passado, textuais:
afirmava que um fato
só se torna político pela mediação da imprensa. Se 20 índios iano- 3. Observe a tela do
1. Quanto ao modo de composição, analise os textos que seguem:a.
mâmis são assassinados e ninguém ouve falar, o crime não se torna quadrinho e respond
um fato político. Caso apareça na televisão, o que era um mistério da
nenhuma reação à t
floresta torna-se um problema mundial. 
 Adaptado de Fernando Gabeira, Folha de S. Paulo. _________________
_________________
a) Explique a distinção, explorada no texto, entre dois tipos de fa- _________________
tos: um, relacionado a “mistério da floresta”; outro, relacionado
a “problema mundial”. 
1. ___tipo de linguagem - verbal, não-verbal ou sincrética (mis-
Que
ta) - é utilizada na tirinha? Justifique.
b) Reescreva os dois períodos finais do texto, começando com 4. Que emoções estão expressas no rosto do filho no primeiro e no terceiro
“Se 20 índios fossem assassinados…” e fazendo as adaptações _____________________________________________________________
necessárias. _____________________________________________

2
PORTUGUÊS
2. Observe a linguagem não-verbal nos dois primeiros quadrinhos. 1. Nesse texto, o autor faz uma crítica a que tipo de linguagem
Que contraste há entre a expressão corporal do filho e a do pai? (verbal ou não-verbal)?

3. Observe a tela do computador do pai no segundo quadrinho e 2. O que motivou essa crítica?
___________________________________________________________________________
responda: por que o pai não esboça nenhuma reação à trágica
notícia trazida pelo filho?
3. De acordo com o texto, quais são os critérios de associação utilizados para resignar o toal
feminino? 3. De acordo com o texto, quais são os critérios de associação
4. Que emoções estão expressas no rosto do filho ___________________________________________________________________________
no primeiro e utilizados para resignar o toalete masculino e feminino?
no terceiro quadrinho?
4. Na opinião do autor do texto, esses critérios são eficientes? Que argumentos ele utiliza pa
4. Na opinião do autor do texto, esses critérios são eficientes?
5.
sua crítica?
O pai demonstra alguma emoção ou sentimento no quarto e Que argumentos ele utiliza para defender sua crítica?
quinto quadrinho? ___________________________________________________________________________

5. Para um estrangeiro ou para um analfabeto, que sinais gráficos seriam mais eficientes na
6. O filho usa a forma verbal “está” numa conversatoaletes:
informal com 5. ou
os símbolos Para
asum estrangeiro
palavras ou parae um
“homens” analfabeto,Justifique
“mulheres”? que sinais sua
gráficos
resposta.
seu pai. Esse uso está coerente com a situação comunicativa? seriam mais eficientes na porta dos toaletes: os símbolos ou as
Justifique.
___________________________________________________________________________
palavras “homens” e “mulheres”? Justifique sua resposta.

6. A crítica do jornalista tem razão de ser?


7. O que provoca o humor na tirinha? 6. A crítica do jornalista tem razão de ser?
___________________________________________________________________________

8. Baseado na fala do pai no último quadrinho, responda: o que é AULA 03


mais importante para ele? Explique. CAPÍTULO 3: CONTEÚDO DO TEXTO
CONTEÚDO DO TEXTO
A partir da análise da tela abaixo
A partir (Os retirantes,
da análise de Cândido
da tela abaixo Portinari,
(Os retirantes deCândido
, de 1944, óleo sobre a
9. Uma rede social é uma estrutura social composta porsiga
Paulo), pes-
os passos de análise
Portinari, deóleo
de 1944, conteúdo
sobre ado texto:
tela. MASP, São Paulo), siga os pas-
soas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de sos de análise de conteúdo do texto:
relações, que partilham valores e objetivos comuns. As redes

PORTUGUÊS
sociais online podem operar em diferentes níveis, como, por
exemplo, redes de relacionamentos (facebook, orkut, myspace,
twitter). Baseado nisso, responda:
a) Que rede social está presente na tirinha?

b) Antes que o pai citasse esse nome, de que outra forma você foi
capaz de identificá-la?

c) Se o leitor não conhecesse essa rede social, seria capaz de


compreender o humor presente no texto?

Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 06:

A VOLTA ÀS CAVERNAS Descrição:


Qual é a minha porta? Está o leitor, ou a leitora, diante dos• toa- Descrição:
O que você está vendo na imagem?
• O que você está vendo na imagem?
letes de um restaurante, um teatro ou hotel, e com frequência expe-• Quantas•
pessoas está vendo? E que outros elementos?
Quantas pessoas está vendo? E que outros elementos?
rimentará um momento de vacilação. Não que tenha dúvida quanto • Existem• linhas nestalinhas
Existem imagem?
nestaComo são elas
imagem? Como(lisas, grossas,
são elas retas,
(lisas, onduladas)?
grossas,
ao próprio sexo. A dúvida é com relação àqueles sinais inscritos so- cores você
• Que vê?
retas, São claras, escuras, esfumaçadas?
onduladas)?
bre cada uma das portas – que querem dizer? Olha-se bem. Procura- •
• Que efeitos Que
o coresconseguiu?
artista você vê? São claras, escuras, esfumaçadas?
-se decifrar seu significado profundo. Enfim, vem a iluminação: • eQue
ah, estilo
• Qual efeitos
técnica daopintura?
artista conseguiu?
sim, este é um boneco de calças. Sim, parece isso. E aquela silhueta, • Qual estilo e técnica da pintura?
ali ao lado, parece ser uma boneca de saia. Então, esta é a minha
Análise: Análise:
porta, concluirá o leitor. E aquela é a minha, concluirá a leitora. • Você identifica movimento
• Você identifica movimento na obra? na obra?
A humanidade demorou milhões de anos para inventar a lin- • Há uma figura central?
• Há uma figura central?
guagem escrita e vêm agora as portas dos toaletes e a desinventam. • Como é o fundo?
• Como é o fundo?
Por que não escrever “homens” e “mulheres”, reunião de letras que
Interpretação:
proporciona a segurança da clareza e do entendimento imediato? Não, • Que sentimentos a obra motivou?
Interpretação:
algumas portas exibem silhuetas de calças e saias. Outras, desenhos • A realidade expressa na obra é a mesma de hoje?
de cartolas, luvas, bolsas, gravatas, cachimbos e outros adereços de
• Que sentimentos a obra motivou?
• Se Portinari fosse vivo será que pintaria o mesmo tema?
uso supostamente exclusivo de um sexo ou de outro. Milhões de anos • A realidade
• expressa na obra eé diferenças
Que semelhanças a mesma de hoje? identificar no ontem
é possível
de progresso da humanidade, até a invenção da comunicação escrita, da obra e o hoje?
são jogados fora, à porta dos toaletes.(...) Vivemos um tempo de culto
Julgamento:
da imagem. Esquece-se o valor inestimável da palavra.
(Roberto Pompeu de Toledo, Revista Veja. 25 jun. 1997.) • Você acha que a obra é importante? Por quê?
• Por que Portinari a pintou?
• Por que as pessoas querem ter obra de arte?

3
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

PORTUGUÊS Eu possa me dizer do amor (que tive):


Que não seja imortal, posto que é chama
Todo texto (artigo de jornal, relatório, programa de computador)
Mas Eu
quepossa
sejameinfinito enquanto dure.
dizer do amor (que tive):
tem um  conteúdo  e uma  forma.  É claro que estamos muito mais in- Vinícius
Que de
nãoMoraes
seja imortal, posto que é chama
teressados no conteúdo que na forma. É claro que estamos muito mais Mas que seja infinito enquanto dure.
interessados  n’o que  o texto diz de que em  como  o texto diz o que Vinícius de Moraes
diz. Conclusão: a forma não é importante; a escolha de palavras
apropriadas, o respeito às convenções gramaticais e tipográficas, Função Função apelativa
apelativa
tudo isso é bobagem.  CERTO? A ênfase está diretamente vinculada ao receptor, na qual o
A ênfase
discurso visa está diretamente
persuadi-lo, conduzindo-o a vinculada
assumir umao receptor, na qual o d
determinado
ERRADO.  Toda vez que desrespeita uma regra de gramática, usa uma
palavra inadequada ou atropela uma convenção tipográfica, o autor atrai acomportamento.
assumir um determinado comportamento.
A presente modalidade A presente
encontra-se presente na lin- modalidade
a atenção do leitor para a forma.  Toda vez que arranha a forma, o autor guagem publicitária
publicitária de uma de forma
uma forma geral
geral e traz
e traz comocaracterística
como característica principal, o
impede que o leitor concentre sua atenção sobre o conteúdo.  Por isso, e principal, o emprego dos verbos no modo imperativo.
imperativo.
só por isso, uma boa forma é tão importante.
Quanto melhor a forma, mais ela é transparente e imperceptí-
vel. Quanto melhor a forma, mais fácil é concentrar a atenção sobre
o conteúdo.   A seguinte história serve para ilustrar essas ideias.
 
Antonio oferece um copo de leite a José:
— Você vai gostar desse leite, José.  Fresquinho.  Direto da fazen-
da do meu avô.
— Mas esse copo está sujo…
— Pare de prestar atenção no copo, Zé!  O leite é excelente!
— Mas o copo está sujo por dentro…
— Eu sei que está sujo. Mas o copo não importa.  Eu estou falando
do leite!
Quem dos dois está certo? Antonio cometeu o erro de desviar
a atenção do José do leite para o copo. Se tivesse usado um copo
limpo, o José nem notaria que o leite estava dentro de um copo.
Moral: A forma é secundária; o importante é o conteúdo. Mas
uma forma defeituosa distrai a atenção que deveria estar concentra-
da no conteúdo.
Função referencial ou denotativa
Ocorre quando o objetivo do emissor é traduzir a realidade vi-
AULA 04 Função referencial
sando à informação. Suaou denotativaatém-se a textos científicos,
predominância
PORTUGUÊS

Ocorre
técnicos ou quando
didáticos, algunso gêneros
objetivo dodo emissor
cotidiano é traduzir
jornalístico, do-a realidade v
cumentos oficiais e correspondências comerciais. A linguagem neste
FUNÇÕES DA LINGUAGEM predominância atém-se a textos científicos, técnicos
caso é essencialmente objetiva, razão pela qual os verbos são retra-
ou didáticos, alg
Estamos imersos em meio a um cotidiano estritamente social, documentos oficiais
tados na 3ª pessoa e correspondências
do singular, comerciais.
conferindo-lhe total A linguagem nes
impessoalidade
no qual nos interagimos com nossos semelhantes por meio da lin- por parte do qual
emissor.
guagem. A mesma permite-nos revelarmos nossos sentimentos, ex- razão pela os verbos são retratados na 3ª pessoa do singular, co
pressarmos nossas opiniões, trocarmos informações no intuito de parteCultura
do emissor.
na tela
ampliarmos nossa visão de mundo, dentre outros benefícios. O portal domínio público, biblioteca digital do Ministério da
A cada mensagem que enviamos ou recebemos, seja esta de
natureza verbal ou não verbal, estamos compartilhando com um Cultura narecebeu
Educação, tela 6,2 milhões de acessos em pouco mais de um
mês de funcionamento. Nela, o internauta pode ler gratuitamente
discurso que se pauta por finalidades distintas, ou seja, entreter, O portal
699 obras domínio público,
literárias com mais debiblioteca
70 anos dedigital do ou
existência, Ministério
seja, já da Educaç
informar, persuadir, emocionar, instruir, aconselhar, entre outros pro-
em pouco público;
de domínio mais de166umpublicações
mês de funcionamento.
de ciências sociais Nela,
e uma odeinternauta po
pósitos. exatas. Há também partituras
O objetivo de qualquer ato comunicativo está vinculado à in- literárias com mais de 70de Beethoven,
anos pinturas de
de existência, ouVan Gogh
seja, já de domínio
e de Leonardo da Vinci, como a Monalisa, hinos e músicas clássicas
tenção de quem o envia, no caso, o emissor. Dessa forma, de acordo sociais e uma de exatas. Há também partituras de Beethoven, pintu
contemporâneas.
com a natureza do discurso presente na relação emissor X interlocu-
tor, a linguagem assume diferentes funções, todas elas portando-se
Vinci, como a Monalisa, hinos e Isto
músicas clássicas contemporâneas.
É, São Paulo, 29 de dez. de 2005.

de características específicas, conforme analisaremos adiante: Isto É, São Paulo,


Função fática 29 de dez. de 2005.
O objetivo do emissor é estabelecer o contato, verificar se o
Função emotiva ou expressiva receptor está recebendo a mensagem de forma autêntica, ou ainda
Nesta, há um envolvimento pessoal do emissor, que comunica visando prolongar o contato. Há o predomínio de expressões usadas
nos cumprimentos como: bom dia, Oi!. Ao telefone (Pronto! Alô!) e
seus sentimentos, emoções, inquietações e opiniões centradas na
em outras situações em que se testa o canal de comunicação (Está
expressão do próprio “eu”, levando em consideração o seu mundo me ouvindo?).
interior. Para tal, são utilizados verbos e pronomes em 1ª pessoa, - Alô! Como vai?
muitas vezes acompanhados de sinais de pontuação, como reticên- - Tudo bem, e você?
cias, pontos de exclamação, bem como o uso de onomatopeias e - Vamos ao cinema hoje?
interjeições. - Prometo pensar no assunto. Retorno mais tarde para
decidirmos o horário.
Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento Função metalinguística
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto A linguagem tem função metalinguística quando o uso do código tem
Que mesmo em face do maior encanto por finalidade explicar o próprio código.
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento Catar Feijão

Catar feijão se limita com escrever:


E em seu louvor hei de espalhar meu canto
joga-se os grãos na água do alguidar
E rir meu riso e derramar meu pranto
e as palavras na folha de papel;
Ao seu pesar ou seu contentamento
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
E assim, quando mais tarde me procure
água congelada, por chumbo seu verbo:
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
pois para catar esse feijão, soprar nele,
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.

4
PORTUGUÊS
Ora, nesse catar feijão entra um risco: d) “ - Que coisa, né?
o de que entre os grãos pesados entre - É. Puxa vida!
um grão qualquer, pedra ou indigesto, - Ora, droga!
um grão imastigável, de quebrar dente. - Bolas!
Certo não, quando ao catar palavras: - Que troço!
a pedra dá à frase seu grão mais vivo: - Coisa de louco!
obstrui a leitura fluviante, flutual, - É!"
açula a atenção, isca-a como o risco.
João Cabral de Melo Neto e) “Fique afinado com seu tempo. Mude para Col. Ultra Lights.”

Função poética f) “Sentia um medo horrível e ao mesmo tempo desejava que um


Nesta modalidade, a ênfase encontra-se centrada na elabora- grito me anunciasse qualquer acontecimento extraordinário.
ção da mensagem. Há um certo cuidado por parte do emissor ao Aquele silêncio, aqueles rumores comuns, espantavam-me. Se-
elaborar a mensagem, no intuito de selecionar as palavras e recom- ria tudo ilusão? Findei a tarefa, ergui-me, desci os degraus e
biná-las de acordo com seu propósito. Encontra-se permeada nos fui espalhar no quintal os fios da gravata. Seria tudo ilusão?...
poemas e, em alguns casos, na prosa e em anúncios publicitários. Estava doente, ia piorar, e isto me alegrava. Deitar-me, dormir,
o pensamento embaralhar-se longe daquelas porcarias. Senti
Canção uma sede horrível... Quis ver-me no espelho. Tive preguiça,
Ouvi cantar de tristeza, fiquei pregado à janela, olhando as pernas dos transeuntes.”
porém não me comoveu. (Graciliano Ramos)
Para o que todos deploram.
que coragem Deus me deu! g) Que quer dizer pitosga?
- Pitosga significa míope.
Ouvi cantar de alegria. - E o que é míope?
No meu caminho parei. - Míope é o que vê pouco.”
Meu coração fez-se noite.
Fechei os olhos. Chorei. 08 (CESUPA - CESAM - COPERVES) Segundo o lingüísta Ro-
[...] man Jakobson, “dificilmente lograríamos (...) encontrar mensagens
Cecília Meireles verbais que preenchem uma única função... A estrutura verbal de
uma mensagem depende basicamente da função predominante”.
“Meu canto de morte
Guerreiros, ouvi.

PORTUGUÊS
Sou filho das selvas
Nas selvas cresci.
07 Reconheça nos textos a seguir, as funções da linguagem: Guerreiros, descendo
a) “O risco maior que as instituições republicanas hoje correm Da tribo tupi.
não é o de se romperem, ou serem rompidas, mas o de não Da tribo pujante,
funcionarem e de desmoralizarem de vez, paralisadas pela Que agora anda errante
sem-vergonhice, pelo hábito covarde de acomodação e da Por fado inconstante.
complacência. Diante do povo, diante do mundo e diante de Guerreiros, nasci:
Sou bravo, forte,
nós mesmos, o que é preciso agora é fazer funcionar cora-
Sou filho do Norte
josamente as instituições para lhes devolver a credibilidade Meu canto de morte,       
desgastada. O que é preciso (e já não há como voltar atrás sem Guerreiros, ouvi.”
avacalhar e emporcalhar ainda mais o conceito que o Brasil faz (Gonçalves Dias)

de si mesmo) é apurar tudo o que houver a ser apurado, doa


Indique a função predominante no fragmento acima transcrito,
a quem doer.”
(O Estado de São Paulo) justificando a indicação.

b) O verbo infinitivo 09 (PUC - SP) “Com esta história eu vou me sensibilizar, e bem
Ser criado, gerar-se, transformar sei que cada dia é um dia roubado da morte. Eu não sou um inte-
O amor em carne e a carne em amor;nascer lectual, escrevo com o corpo. E o que escrevo é uma névoa úmida.
Respirar, e chorar, e adormecer As palavras são sons transfundidos de sombras que se entrecruzam
E se nutrir para poder chorar desiguais, estalactites, renda, música transfigurada de órgão. Mal
ouso clamar palavras a essa rede vibrante e rica, mórbida e obscu-
Para poder nutrir-se; e despertar ra tendo como contratom o baixo grosso da dor. Alegro com brio.
Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir Tentarei tirar ouro do carvão. Sei que estou adiando a história e que
E começar a amar e então ouvir brinco de bola sem bola. O fato é um ato? Juro que este livro é feito
E então sorrir para poder chorar. sem palavras. É uma fotografia muda. Este livro é um silêncio. Este
livro é uma pergunta.”
(Clarice Lispector)
E crescer, e saber, e ser, e haver
E perder, e sofrer, e ter horror A obra de Clarice Lispector, além de se apresen-
De ser e amar, e se sentir maldito tar introspectiva, marcada pela sondagem de fluxo de
consciência (monólogo interior), reflete, também, uma preocupação
E esquecer tudo ao vir um novo amor com a escritura do texto literário.
E viver esse amor até morrer Observe o trecho em questão e aponte os elementos que com-
E ir conjugar o verbo no infinito... provam tal preocupação.
(Vinícius de Morais)

c) “Para fins de linguagem a humanidade se serve, desde os tem- 10 (FATEC) O senão do livro
pos pré-históricos, de sons a que se dá o nome genérico de COMEÇO a arrepender-me deste livro. Não que ele me can-
voz, determinados pela corrente de ar expelida dos pulmões no se; eu não tenho que fazer; e, realmente, expedir alguns magros
fenômeno vital da respiração, quando, de uma ou outra manei- capítulos para esse mundo sempre é tarefa que distrai um pouco
ra, é modificada no seu trajeto até a parte exterior da boca.” da eternidade. mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz
(Matoso Câmara Jr.) certa contração cadavérica, vício grave, e aliás ínfimo, porque o
maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhe-

5
PORTUGUÊS
cer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direta e nutrida, c) MACHADO DE ASSIS, ao questionar o leitor quan-
o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os to à linha lógica e impositiva do tempo velho da
ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmun- obra literária e, ao mesmo tempo, conscientizá-lo de um novo
gam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem... modo de ler.
Este trecho revela o estilo de: d) LIMA BARRETO, ao retratar o estilo incoerente de suas perso-
a) MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA, ao usar uma lin- nagens em seus atos de loucura.
guagem apelativa, direcionada à reflexão e) CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, ao espe-
crítica da obra romântica. cular o tempo e a qualidade de vida do homem
b) GRACILIANO RAMOS, ao revelar a quebra da or- (leitor) em interação com o tempo da narrativa.
dem cronológica da narrativa de suas obras,
como reflexo coerente da instabilidade psicológica e espacial
de suas personagens.

AULA 05

RELAÇÕES SEMÂNTICO-DISCURSIVAS ENTRE IDEIAS NO TEXTO E OS


RECURSOS LINGUÍSTICOS USADOS EM FUNÇÃO DESSAS RELAÇÕES
Quando se escreve um texto, a preocupação maior é amarrar as ideias, as frases. Elas não podem ficar soltas nas linhas, no contexto;
portanto, temos de atá-las com coesão.
A cada frase enunciada deve-se verificar se ela mantém um vínculo com a anterior ou anteriores para que não se perca o fio do pensa-
mento. Se esse fio se partir, não se tem uma sequência lógica e coerente. Um dos recursos de coesão é o uso correto dos conectivos. A lista,
a seguir, fornece opções para que se estabeleçam os elos do texto sem a repetição desnecessária de um conectivo.

I – CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
(ligam orações coordenadas
1 ADITIVAS E nem (= e não)
sindéticas aditivas).
todavia, entretanto,
(ligam orações coordenadas porém,
2 ADVERSATIVAS MAS no entanto, não obstante,
sindéticas adversativas). contudo,
senão, nada obstante.
(ligam orações coordenadas nem...nem, quer...quer,
3 ALTERNATIVAS OU...OU ora...ora,
PORTUGUÊS

sindéticas alternativas). seja...seja, agora...agora.


por conseguinte,
(ligam orações coordenadas logo,
4 CONCLUSIVAS PORTANTO pois, por consequência,
sindéticas conclusivas). por isso,
consequentemente.
(ligam orações coordenadas pois, por exemplo de sorte que,
5 EXPLICATIVAS ISTO É
sindéticas explicativas). porque de modo que, de maneira que.
II – CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
porquanto, pois que, por isso que,
(ligam orações subordinadas
1 CAUSAIS PORQUE pois, visto que, visto como,
adverbiais causais).
já que, uma vez que, como (= porque).
bem como, assim como, tal,
(ligam orações subordinadas
2 COMPARATIVAS COMO qual, tal qual, que nem,
adverbiais comparativas).
feito, que, do que.
ainda que, posto que,
conquanto,
mesmo que, suposto que,
posto,
(ligam orações subordinadas se bem que, por mais que,
3 CONCESSIVAS EMBORA suposto,
adverbiais concessivas). por muito que, por menos que,
dado que,
por pouco que, apesar de que,
sem que,
quando mesmo, sem embargo de que.
(ligam orações subordinadas caso, exceto se, a menos que, sem
4 CONDICIONAIS SE
adverbiais condicionais). desde que, contanto que, que.
(ligam orações subordinadas
5 CONFORMATIVAS CONFORME consoante, segundo, como.
adverbiais conformativas).
(ligam orações subordinadas (quando houver na oração anterior tão, tal, tanto,
6 CONSECUTIVAS QUE
adverbiais consecutivas). tamanho).
(ligam orações subordinadas
7 FINAIS A FIM DE QUE para que, para, com o fim de
adverbiais finais).
(ligam orações subordinadas
substantivas – orações que
8 INTEGRANTES QUE se (Costumam vir depois de verbo)
completam o sentido de
outra).
(ligam orações subordinadas
9 PROPORCIONAIS ENQUANTO ao passo que, à medida que, à proporção que.
adverbiais proporcionais).
logo que, depois que, antes que,
(ligam orações subordinadas desde que, até que, sempre que,
10 TEMPORAIS QUANDO
adverbiais temporais). assim que, tão logo, agora que,
mal, apenas, assim.
III – OUTROS CONECTIVOS
o qual, quem,
1 PRONOMES (ligam orações subordinadas, cujo,
QUE onde, quanto,
RELATIVOS adjetivas).
(aparecem depois de substantivo)
2 PRONOMES (ligam orações subordinadas,
QUAL quem, onde, quanto.
INDEFINIDOS substantivas).
3 ADVÉRBIOS DE (ligam orações subordinadas,
QUANTO como, quão.
INTENSIDADE substantivas).

6
PORTUGUÊS
f) O paciente poderia morrer de hemorragia; _______________,
se não o operassem, o ferimento poderia infeccionar. (no en-
tanto / não obstante / contanto que / de modo que)
11 Escolha o articulador adequado e preencha as lacunas das fra-
ses a seguir: 13 Una as orações em um só período através de uma palavra
A) mas / entretanto / embora de ligação. Comece sempre pela primeira e faça as modificações
a) ________________ tivesse recebido o recado, ele não compa- necessárias.
receu à reunião. a) O aluno não se preparou para o concurso. O aluno foi reprova-
b) A polícia conseguiu prender os ladrões, _______________ o do. (por conseguinte, logo, portanto)
dinheiro não foi recuperado.
b) Um cidadão localizou o empresário sequestrado. Um cidadão
c) A polícia conseguiu prender os ladrões, o dinheiro,
pediu recompensa. (e)
_____________, não foi recuperado.
d) Saiu triste, _______________ só tivesse recebido elogios. c) O motorista avançou. O sinal abriu. (quando)
B) no entanto / em virtude de / a menos que
d) A chuva caía forte na estrada. O trânsito na estrada ficou inter-
a) __________________ estarmos com pressa, retornaremos
rompido. (por isso)
mais cedo.
b) Sou vegetariano, __________________, às vezes, sou obriga- e) O professor não recebeu aumento de salário. O professor é um
do a comer carne. bom funcionário. (embora, ainda que, conquanto)
c) __________________ preste atenção, vai errar.
d) Você será detido, ___________________ decida falar tudo o f) O paciente não saiu da enfermaria na hora da visita. O paciente
que sabe. estava estressado. (porque)

C) pois / para / com o objetivo de 14 Preencha cada lacuna das frases a seguir com uma palavra de
a) Só vim aqui ____________________ sair com você. ligação (articulador):
b) Deve haver mudanças __________________ que haja uma re- a) ______________ você fique atento, poderá acertar todas as
cuperação do nosso prestígio. questões.
c) Não fui até a sua casa, __________________ estava cansado. b) ______________ ter feito o trabalho, você não se esforçou o
d) A motoqueira comprou um capacete, usará, bastante.
_________________, sua moto com maior segurança. c) ______________ viaje hoje à noite, poderá descansar amanhã
pela manhã.
D) enquanto / assim que / portanto d) O diretor promoveu Felipe, ______________ torná-lo seu aliado.

PORTUGUÊS
a) O aluno não se preparou para o concurso, ________________ e) ______________ sua atitude, todos perderão seus empregos.
foi reprovado. f) Ele é o mais conceituado atleta brasileiro atualmente;
b) Decidi estudar, __________________ esperava por você. ____________, trate-o bem!
c) __________________ você saiu, o presidente chegou. g) Eu tomei a decisão, ______________ alguém deveria ter feito
d) Comíamos e bebíamos __________________ conversávamos. isso há muito tempo.
h) Pierre não é brasileiro; ______________ não pode candidatar-
E) porque / conforme / não obstante -se a prefeito.
a) Não viajei este final de semana __________________ choveu i) A quiropatia consiste na manipulação da coluna
muito. ________________ reorganizar o sistema estrutural do corpo
b) O dia terminou lindo, __________________ tenha começado e permitir melhor fluxo nervoso e circulatório.
nublado. j) As notas individuais dos alunos não interessam ao MEC,
c) __________________ havíamos combinado, nós sairemos ______________ o desempenho do conjunto dos alunos defi-
para jantar. nirá a nota da faculdade.
d) Não fiz a redação ________________ não quis!
15 Quais as circunstâncias expressas pelas orações em destaque?
F) visto que / então / à medida que
Responda com a letra correspondente:
a) Não precisamos preocupar-nos com isso, __________________
fomos preparados para tudo.
b) __________________ o avião decolava, os passageiros fica- a) finalidade d) proporção g) concessão
vam mais tensos. b) conformidade ou modo e) tempo h) causa
c) Se você sabe tudo, __________________ faça isto! c) comparação f) condição i) consequência
d) Ficávamos assustados _____________________ o presidente
falava. ( ) “Quando a noite cair, fica à janela e contempla o infinito firma-
mento.” (Bilac)
12 Use o elemento entre parênteses que melhor se ajuste aos ( ) “Envelheçamos rindo. Envelheçamos como as árvores fortes
períodos a seguir: envelhecem.” (Bilac)
a) ___________________ não se vota a emenda da reeleição, ( ) “Era tal a serenidade da tarde, que se percebia o sino de uma
o governo não governa. (à medida que / logo que / embora / freguesia distante, dobrando a finados.” (Júlio Dinis)
enquanto). ( ) “Apenas o vi, reconheci-o imediatamente.” (G. Ramos)
b) Nem todo mundo, _______________, envelhece da mesma ( ) “É o que eu diria e direi, se ela me consultar um dia.” (Rui Barbosa)
forma ou nas mesmas partes do organismo. (porém / logo / ( ) “No largo mar azul, o sol nascente espelhava uma coluna de
posto que / senão). ouro tão larga e tão longa, que ninguém poderia calcular-lhe as
c) “Não se trata nem sequer de criticar a velha prática da dimensões.” (Júlia Lopes de Almeida)
tortura, principal instrumento da investigação no Brasil, ( ) “Mas não julguemos, porque não venhamos a ser julgados.”
_______________ isso seja um crime previsto na Constitui- (Rui Barbosa)
ção.” (Istoé, nov./96) (em vista disso / com o intuito de / em- ( ) “A circunstância visual se ensancha, à medida que a luneta do
bora / em virtude de). observatório alcança mais longe.” (Rui Barbosa)
d) A única maneira de evitar dengue é não deixar o mosquito nas- ( ) “O cavaleiro não se deteve, que lhe pareceu haver gente em-
cer. ________________, é preciso acabar com os criadouros boscada.” (Vieira)
onde o aedes aegypti se desenvolve. (Todavia / A fim de / Por ( ) “Como ia de olhos fechados, não via o caminho.” (M. de Assis)
isso / Por causa de). ( ) “Conquanto tantas vezes repetida, aquela festa era sempre
e) ________________ nenhum dos astros das quadras brilhasse nova em Lisboa.” (Rocha Pombo)
mais que os outros, a lista não tem ordem de colocação. (Mas ( ) “Pergunta-lhe, então, se estão na terra cristãos, como o piloto
/ Por conseguinte / Desde que / Para que). lhe dizia.” (Camões)

7
PORTUGUÊS
16 Complete as lacunas com a conjunção que expresse o nexo Além da coesão – do enlace entre as frases – é imprescin-
lógico entre as orações: dível que haja, no texto, coerência. A coerência de um texto está
estreitamente ligada à palavra-chave eleita para dar estabilidade ao
1. Os novos candidatos seriam admitidos, .............................. parágrafo.
tivessem encaminhado, em tempo hábil, os documentos exigi-
dos para a inscrição. Ex.: O Projeto Sivam destina-se à vigilância da Amazônia. A
a) se Região Amazônica é uma área riquíssima de nosso país. Fraudes
b) enquanto e estouro de contas atrasam o plano bilionário que pretende levar
c) conquanto radares à Amazônia. Os americanos a consideram, pela riqueza que
nela existe, área internacional.
17 O novo carro passou por todos os testes, em vários departa- Não falta coesão a esse parágrafo, mas falta coerência, pois
mentos especializados, .............................. estabelecem as normas não se sabe de que o texto trata: do Projeto Sivam ou das peculiari-
de qualidade. dades da Região Amazônica. Se não ficar estabelecida a palavra ou
a) ainda que ideia-chave, não haverá coerência, mesmo que haja afinidade entre
b) como as palavras e ideias das frases.
c) salvo se A coesão cuida da parte visível, da superfície do texto; a coe-
rência preocupa-se com a unidade temática entre frases, orações e
18 .............................. seja complexa e trabalhosa a pesquisa, períodos que compõem um texto.
não desanimaremos. Não se deve, numa mesma passagem, afirmar que “O ostensivo
a) Conquanto policiamento e o desarmamento da população podem acarretar a di-
b) Porquanto minuição da violência no Rio de Janeiro”, e, a seguir, comentar: “Ainda
c) Enquanto mais: a crise de desemprego tem aumentado substancialmente depois
do Plano Real”. É notória a incoerência existente entre essas frases.
19 .............................. temos tempo, façamos o bem.
a) Antes que 26 Identifique nos textos a seguir todos os termos que retomam
b) Depois que as palavras em negrito:
c) Enquanto a) Em outubro de 1839 Paris ainda possuía a mesma mística em-
briagadora que Chopin experimentara ao chegar lá em setem-
20 Não pudemos concluir nenhum acordo, .............................. os bro de 1831. A ausência de 11 meses só servira para aumentar
demais herdeiros pretendiam ludibriar-nos. seu apaixonado fascínio pela magnífica metrópole espraiada ao
a) portanto longo das sinuosas margens do Sena. Paris havia-se tornado
b) conquanto a amante de Chopin muito antes de ele conhecer Madame
PORTUGUÊS

c) porquanto Sand e durante vários anos subsequentes suas afeições fica-


riam divididas entre as duas. Ambas o adoravam, do mesmo
21 .............................. os problemas se agravaram, recorremos modo que eram, por sua vez, cultuadas por ele, e ambas eram
aos serviços de um perito que nos ajudasse. essenciais à sua existência. Com a saúde debilitada, o jovem
a) Se bem que músico não podia sobreviver ao estímulo de uma sem o amparo
b) Como da outra.
c) À medida que ATWOOD, William G. A leoa e seu filhote. Trad. Bárbara Heliodora. Rio de Janeiro,
Zahar, 1982. p. 139.

22 .............................. as vendas aumentavam, o otimismo to-


mava conta dos criadores do novo esquema de promoção. b) Um antigo morador de São Cristóvão contava que, na moci-
a) Embora dade, viajara diariamente, na barca que fazia o trajeto entre
b) Mesmo que aquela praia e o Cais Pharoux, ou dos Franceses, como en-
c) À proporção que tão se dizia, com um adolescente aparentando 13 ou 14
anos, magrinho, modesta mas limpamente vestido.
23 .............................. ainda não se delineou nenhum plano con- A barca vinha cedo para a cidade e voltava à tarde, conduzindo
creto, convém aguardar por algum tempo. sempre os mesmos passageiros, gente que tinha emprego no cen-
a) Conforme tro. Como era natural, a camaradagem se estabeleceu entre esses
b) Já que companheiros diários, todos conversavam para matar o tempo. Só o
c) Logo que mocinho magro, sempre com um livro na mão, nunca dirigiu a pala-
vra a ninguém. Mal se sentava, logo afundava na leitura, e assim ia e
24 Os acontecimentos se agravaram de tal forma, voltava, parecendo ignorar os que o cercavam, sem levantar os olhos
.............................. perdemos a perspectiva de julgá-los com se- do livro, indiferente aos espetáculos da viagem, à beleza da baía, às
gurança. embarcações que encontravam. Era Machado de Assis.
a) porque Afinal, a única informação segura, clara, que nos chega sobre
b) visto que o princípio da adolescência de Joaquim Maria é essa imagem. Com
c) que certeza, só sabemos que ia todas as manhãs, bem cedo, do seu
bairro para o centro urbano.
PEREIRA, Lúcia Miguel. Machado de Assis. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/
25 ................... a diretoria da empresa tenha outros planos a nos- Edusp, 1988. pp. 45-6
so respeito, tudo leva a crer que seremos transferidos para Manaus.
a) A menos que c) As imagens ficarão gravadas como um raio na memória dos
b) Visto que brasileiros. Na sétima volta do Grande Prêmio de San Marino,
c) Salvo se no autódromo de Ímola, na Itália, Ayrton Senna passa direto
pela curva Tamburello, a 300 quilômetros por hora, e espatifa-
Outros recursos de coerência e coesão -se no muro de concreto. À 1h40 da tarde, hora do Brasil, um
Uma das grandes preocupações de quem escreve é amarrar boletim médico do hospital Maggiore de Bolonha, para onde o
entre si as frases que compõem um texto. Isso só é possível se quem piloto foi levado de helicóptero, anunciou a morte cerebral de
arruma as palavras domina os princípios básicos de coesão. Todas as Ayrton Senna. Não havia mais nada a fazer. Ayrton Senna da
Silva, 34 anos, tricampeão de Fórmula 1, 41 vitórias de Gran-
frases enunciadas têm de estar presas ao mesmo fio de pensamento,
des Prêmios, 65 pole-positions, um dos maiores fenômenos
senão a sequência de frases ou os fragmentos de texto ficam sem de todos os tempos no automobilismo, estava morto.
sentido, sem lógica, sem coerência. Ninguém simboliza melhor a comoção que tomou conta do mun-
Fazer a coesão de um texto é travar um diálogo, em perfeita do que a imagem de Alain Prost, chorando num dos boxes de Ímola.
sintonia com os elementos – de antes e de adiante – que o articulam. Não era o choro de um torcedor, mas de um rival, o maior de todos

8
PORTUGUÊS
em dez anos de brigas dentro e fora das pistas, um alterego de Ayrton a) O Brasil vive uma guerra civil diária e sem trégua. No Brasil,
Senna na Fórmula 1. Na manhã de domingo, minutos antes de entrar que se orgulha da índole pacífica e hospitaleira do seu povo, a
pela última vez no cockpit de sua Williams, Senna encontrou-se com sociedade organizada ou não para esse fim promove a matança
o ex-adversário, deu-lhe um tapinha nas costas e comentou: “Prost,
impiedosa e fria de crianças e adolescentes. Pelo menos sete
você faz falta”. Horas mais tarde, cercado pelos jornalistas, o francês
não conseguiu retribuir a gentileza. “Estou consternado demais para milhões de crianças e adolescentes, segundo estudos do
falar”, limitou-se a dizer, com lágrimas nos olhos. Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), vivem nas
Veja, Edição extra, 3 de maio 1994, p. 7. ruas das cidades do Brasil.
Texto modificado de Istoé / Senhor, 28 ago. 1991.
27 Leia os textos a seguir e escreva os termos retomados pelas
palavras em itálico. Distribua-os em duas colunas: coesão dentro b) Todos ficam sempre atentos quando se fala de mais um casa-
da frase e coesão entre as frases. mento de Elizabeth Taylor. Casadoura inveterada, Elizabeth
a) Um gel desenvolvido por cientistas americanos para ajudar a Taylor já está em seu oitavo casamento. Agora, diferentemen-
cicatrização de ferimentos profundos e queimaduras graves re- te das vezes anteriores, o casamento de Elisabeth Taylor
presentará o primeiro resultado comercialmente visível de uma foi com um homem do povo que Elizabeth Taylor encontrou
nova geração de medicamentos. A pomada cicatrizante, numa clínica para tratamento de alcoólatras, onde ela também
que chegará às farmácias americanas até o início do próximo
estava. Com toda pompa, o casamento foi realizado na casa
ano, será uma espécie de cola biodegradável, cuja função é
do cantor Michael Jackson e a imprensa ficou proibida de as-
juntar as células sadias em torno do ferimento, reconstituindo
os tecidos em um tempo 30% mais rápido que qualquer outro sistir ao casamento de Elisabeth Taylor com um homem
remédio. Além disso, o gel elimina toda cicatriz. O novo me- do povo. Ninguém sabe se esse será o último casamento de
dicamento é fruto do desenvolvimento de um dos ramos mais Elisabeth Taylor.
recentes da medicina, o que estuda a adesividade das células
do corpo humano, a partir de uma constatação óbvia: os cerca c) A poesia às vezes se impõe por sua própria força. Mesmo quem
de 100 trilhões de células que formam o organismo de uma nunca leu Carlos Drummond de Andrade sabe que ele é um
pessoa podem ser comparados a tijolos de um edifício, que grande poeta. Carlos Drummond de Andrade marcou não
precisam estar devidamente unidos por camadas de cimento. só a literatura brasileira, mas também a vida cotidiana de mui-
Se o cimento é de má qualidade ou insuficiente, o prédio pode tas pessoas com suas crônicas publicadas no Jornal do Bra-
ruir. Da mesma forma, os cientistas trabalham agora com a sil. A poesia de Carlos Drummond de Andrade também se
certeza de que um “cimento biológico” dá estrutura ao corpo preocupou com a nossa vida cotidiana. Nesses momentos
humano e o domínio dessa substância fará a medicina avan- a poesia de Carlos Drummond de Andrade nos faz refletir
çar a passos largos no combate a uma série de doenças.

PORTUGUÊS
Istoé, 14 out. 1992 sobre sentimentos advindos de certos fatos que, ditos de outra
forma, não nos teriam tocado tanto.
Coesão dentro da frase Coesão entre as frases
d) O rio Mississipi, Pai de Todos os Rios, como dizem os america-
que (que chegará) retoma... pomada cicatrizante retoma...
cuja (cuja função)... gel... nos, é uma serpente caudalosa que rasga os Estados Unidos
o (o que estuda)... novo medicamento... de norte a sul. Das Montanhas Rochosas aos Montes Apala-
que (que formam)... cimento... ches, o rio Mississipi abastece-se de afluentes menos famosos
que (que precisam)... cientistas... em 31 dos cinquenta Estados americanos. O rio Mississipi tem
dessa substância... 3800 quilômetros de extensão e irriga as terras mais férteis do
planeta, na região que convencionou chamar de meio-oeste.
b) A nova vocação dos computadores é funcionar com todo o
aparato técnico fornecido pela informática, só que numa rela- Planta-se milho, soja e trigo com baixos custos de adubagem
ção tão visual e emocionante quanto um jogo de videogame. e excelente produtividade, e os agricultores aceitam de bom
Já existem máquinas que cruzam essa fronteira, produzin- grado as cheias periódicas do rio Mississipi, um fenômeno que
do imagens em três dimensões nas quais o usuário tem a se repete desde as eras glacias. São elas que fertilizam o solo
sensação de penetrar. Imagine um visor que pode ser preso e tornam excepcionais as colheitas.
na frente dos olhos, como uma máscara de mergulho. Aco- Adaptado de Veja, 28 jul. 1993.
plado a um computador, esse visor cria imagens baseadas
num programa e dá à pessoa a ilusão de que está no am- e) Todas as descobertas para emagrecer sem fazer muito esfor-
biente projetado na tela. Há mais. Usando uma luva cheia de ço não passam de falsas promessas. Todas? Uma nova droga
sensores, todos ligados ao mesmo computador, o operador ainda em testes, o Orlistar, parece fugir à regra. O Orlistar, que
do equipamento pode “tocar” objetos que só existem na tela está sendo desenvolvido pelo laboratório Hoffmann-La Roche,
aberta diante de seus olhos. É possível, por exemplo, operar os
funciona mesmo como uma mágica. O Orlistar provoca uma
comandos de um caça-bombardeiro com a mão enluvada e ver
na tela os instrumentos sendo manobrados enquanto o avião rápida redução de peso, ainda que o paciente saia do sério
se move com toda a aparência de uma situação real. Quem vê na dieta. Em vez de inibir o apetite ou acelerar a queima de
a brincadeira de fora vai enxergar apenas uma pessoa com calorias pelas células, como fazem outras drogas desenvolvidas
os olhos cobertos por uma máscara levantando uma mão nas últimas décadas, o Orlistar impede que a gordura caia na
enluvada e nada mais. corrente sanguínea e se acumule na cintura e nos culotes. O
Veja, 21 out. 1992.
Orlistar, além de promissor, promete ser uma mina de ouro
para seus fabricantes dentro de alguns anos, quando provavel-
Coesão dentro da frase Coesão entre as frases
que (que cruzam) retoma... máquinas retoma... mente deve chegar às prateleiras das farmácias. Enquanto isso,
nas quais... esse visor... pesquisadores tentam mapear todos os possíveis efeitos cola-
que (que pode ser preso)... operador do equipamento... terais do Orlistar, que ainda não são totalmente conhecidos.
todos... operar... Adaptado de Veja, 28 jul. 1993.

que (que só existem)... brincadeira...


seus (seus olhos)... olhos cobertos...
mão enluvada...

28 Utilizando os recursos de coesão, substitua os elementos repe-


tidos quando necessário:

9
PORTUGUÊS
· Crer – eu acho, é possível
AULA 05 Provavelmente virei.
· Saber – eu sei, é certo
Viajarei com certeza.
MODALIZAÇÕES NO TEXTO E OS
RECURSOS LINGUÍSTICOS USADOS EM b) Modalidades Deônticas: referem-se ao eixo da conduta
FUNÇÃO DESSAS MODALIZAÇÕES (obrigatoriedade/ permissibilidade).
· Proibido: Não se deve estacionar na faixa amarela.
O que é modalização? · Obrigatório: Você precisa se alimentar melhor.
Modalização é o fenômeno pelo qual o sujeito expressa sua
adesão ao texto. Através da modalização é possivel perceber qual Recursos Linguísticos para a expressão da modaliza-
a atitude do locutor na defesa do que pretende. Assim, é possível ção:
perceber se ele crê no que diz, se atenua ou impõe algo que diz. Na · modos e tempos verbais;
verdade, é a expressão de um ponto de vista. Portanto, como pode · advérbios: talvez, felizmente, infelizmente, lamentavelmente,
haver um texto sem modalização? certamente...;
A resposta é muito simples. Simplesmente não há texto sem · predicados cristalizados: é certo, é preciso, é necessário;
modalização. Essa pode sim ser mais explícita ou mais discreta. · performativos explícitos: eu ordeno, eu proíbo, eu permito...;
No texto, percebemos a presença dos modalizadores pelos ele- · verbos auxiliares: poder, dever, ter que/ de, haver de, precisar de...;
mentos linguísticos que os expressam. Esses funcionam como indi- · verbos de atitude proposicional: eu creio, eu sei, eu duvido, eu acho...
cadores de intenções, sentimentos e atitudes do locutor com relação De acordo com os modalizadores que um autor utiliza, ele pode
a seu discurso. Eles revelam o grau de engajamento do falante em tornar seu discurso mais polêmico ou autoritário.Quando se constrói
relação ao conteúdo proposicional veiculado. um discurso mais polêmico fazemos mais uso dos modalizadores in-
O chamado ethos é a imagem que a gente cria de si mesmo. É seridos no eixo do crer. Quando o autor faz esta escolha, ele propor-
essa, na verdade, a marca dos modalizadores no discurso, que são ciona ao leitor a chance de tirar suas próprias conclusões.
marcas deixadas por quem escreve. Já o discurso inserido no eixo do saber e do dever estará mais
Há dois tipos básicos de modalizadores: voltado para um discurso autoritário, restringindo as chances de o
leitor discordar dos fatos apresentados pelo autor.
a) Modalidades Epistêmicas: referem-se ao eixo do saber (cer-
teza/ probabilidade);

COMPREENSÃO TEXTUAL
A MODALIZAÇÃO DO DISCURSO
PORTUGUÊS

Asseveração De forma alguma, conversarei com Sávio.


Quase asseveração Possivelmente, Lucas para Belém.
Delimitação Profissionalmente, minha mudança para a capital foi vantajosa.
Obrigatoriedade Essa lei foi necessariamente modificada.
Afetividade Infelizmente o que é bom dura pouco.
Quantificador O investimento no Physics custou menos de R$ 1.000 reais, mas valeu a pena.
Quantificador Menos de cinco alunos não passaram no vestibular.
Delimitação Eu até gosto da UEPA.
Afetividade Incrível como as redes de TV exploraram a eleição da Dilma.
Afetividade Incrível como as redes de TV exploraram a eleição da Dilma.
Reconhecer necessidade É necessário implementar cursos específicos no Physics.
Afetividade Sávio tem um casarão na ilha.
Asseveração Realmente Josué viajou.
Quase asseveração Provavelmente João viajou.
III. Mau humor mata.
(matéria sobre pesquisa que confirma que quem se irrita cons-
tantemente corre01:
QUESTÃO mais risco de sofrer um ataque cardíaco)
EXERCÍCIO
29 (PUC-MG) Há passagens no texto em que são empregados A Polifonia tem como principal propriedade a diversidade de vozes controversas no interi
DENUNCIA(M)
Conforme O aPONTO DE VISTA
tese do linguista DOMikhail
russo AUTOR, O(S)este
Bakhtin, TÍTULO(S):
conceito se caracteriza pela exis
01-linguísticos
recursos (PUC-MG)- que Há passagens
denotam no texto em
menor envolvimento que sãoa) empregados
do locutor recursos
I. obras na organização linguísticos
interna de quecertamente
um discurso, as quais denotam menor antecip
lhe concederam
com aquilo que enuncia. Todas as passagens apresentam esse tipo
envolvimento
de recurso, exceto: do locutor com aquilo que enuncia. Todas as passagens apresentam esse tipo de recurso,
b) II.doses de ascendência e ideias iluminadas (Ana Lúcia Santana)
c) III.
a) exceto:
historicamente, é admitida a tese de que a crise de agosto de
d) II e III.
1964 seria o embrião do movimento dos dez anos depois [...]
a) historicamente, é admitida a tese de que
b) a qual, 19 dias mais tarde, provocaria suicídio do Presidente a crise de agosto de 1964 seria o embrião do movimento dos
31 A Polifonia tem como principal pro-
dez anos depois [...]
Getúlio Vargas.
priedade a diversidade de vozes contro-
c) mas são 49 anos daquele 5 de agosto que iniciaria a maior crise
b) a qual, 19 dias
política do Brasil [...] mais tarde, provocaria suicídio do Presidente
versas no interior deGetúlio
um texto.Vargas.
Conforme
a tese do linguista russo Mikhail Bakhtin,
d) c)
Nãomas são 49 anos daquele 5 de agosto que iniciaria
eram reformas como as que agora o governo está promo- a maior crise política do Brasil [...]
este conceito se caracteriza pela existência
vendo [...]
d) Não eram reformas como as que agora o governo está promovendo [...] de
de outras obras na organização interna
um discurso, as quais certamente lhe con-
30 (PUC-MG) - leia as manchetes de três jornais diferentes:
cederam antecipadamente boas doses de
I. Bonito. E funciona.
02 – (PUC-MG)
(matéria sobre trabalho- leia
dos as manchetes
designeres de três jornaisascendência
das indústrias) diferentes: e ideias iluminadas.
(Ana Lúcia Santana)

II. I.O Bonito. E funciona.


site de Alatolá. Slogan: Emocionante
(matéria sobre
(matéria sobre trabalho
prisão domiciliar dos designeres
Alatolá dascriou
Houssein, que indústrias)
Temos a presença de polifonia no
uma página na Internet) anúncio do shopping Eldorado, a notar:

II. O site de Alatolá. Slogan: Emocionante


Temos a presença de polifonia no anúncio do shopping Eldorado, a notar:
(matéria sobre prisão domiciliar Alatolá Houssein, que A-criou
A fraseuma página nainterpretada
Internet)
10
emocionante pode ser tanto como a fala de quem está vendo a foto
criança e do cão que estão em cena, como do próprio shopping se autoelogiando, o que ser
B- O discurso do cão com o garoto faz intervir um discurso único, tornando a caixa de presen
emocionante para quem dá o presente quanto para quem recebe.
PORTUGUÊS
a) A frase emocionante pode ser interpretada tanto como a fala a) Então.
de quem está vendo a foto, como da criança e do cão que estão b) Nosso.
em cena, como do próprio shopping se autoelogiando, o que c) Negócio.
seria mais óbvio. d) É.
b) O discurso do cão com o garoto faz intervir um discurso único, e) Diversão.
tornando a caixa de presente emocionante para quem dá o
presente quanto para quem recebe. 34 Procurou-se transcrever a pronúncia de cada palavra, sem ade-
c) É emocionante ganhar presente, ora para quem presenteia ora quar os enunciados à norma-padrão sintática e ortográfica:
para quem recebe. Propaganda Eletrônica denominada de Contrário:
d) O bilhete deixado em cima da caixa, a fala do garoto e o discur-
so do cão fazem a polifonia. ALEMÃO: aqui no foicsvagen... nós fazemus caho... caho mesmo
e) O slogan deixa claro o prazer emocionante do shopping presen- BRASILEIRO: nossa tecnologia está em todus us nossus car-
tear os clientes e emocionante em receber o presente. rus... não só nus modelus de luxu
QUESTÃO 02
ALEMÃO: nós fizemus us primehus cahos picompustíveis
32 BRASILEIRO: e agora a tecnologia é flex... sem u tanquinhu
de gasolina nas partidas a friu
ALEMÃO: pateu u chave... peko... o volkswagen ahepenta o
poca do palde e chuta o palão
BRASILEIRO: nã nã não... u contráriu
ALEMÃO: a::: vai planta u pé e não peka nu meu phathata (...)
tem carro e tem carro mesmo... focswagen
(trabalho científico de Andreia C. de Souza e CiroDamke, publicado no Cielli, 2010)
Qual a ênfase da propaganda?
a) Os melhores carros são da Wolksvagem.
b) Que a tecnologia sempre foi flex.
c) Os carros da empresa são todos de luxu
d) Que todos podem ter o carro da empresa citada.
e) Que a tecnologia está presente em todos os carros da empresa,
não somente nos de luxo.

35 Ainda em relação à propaganda da questão anterior, qual o


Slogam: Nina. Prática como você. valor atribuído ao sotaque e a dificuldade do ator institucional em
Após a análise do slogan da propaganda, é possível considerar um tentar falar português e por quê?

PORTUGUÊS
silogismo, a saber: a) Somente positiva, em mostrar a preferência nacional em carros
Slogam: Nina. Prática como você.
a) você deve usar Nina para ser uma mulher prática, consequen- alemãos.
temente, moderna; b) Não positiva, mostrando que a fabricação de carros atendam às
Após a análise do slogan da propaganda, é possível considerar um silogismo, a saber:
A- você deve usar mulheres práticas
Nina para ser Nina; consequentemente, moderna;
usamprática,
uma mulher necessidades e preferências dos brasileiros.
mulheres práticas você
usam é uma mulher prática.
Nina; c) Não negativo, preocupando em retratar a cultura alemã.
você é uma mulher prática. d) Negativo, não atendendo aos clientes do Brasil.
b) mulheres práticas usam Nina; e) Positivo, revelando o esforço e a preocupação dos fabricantes
B- mulheres práticas usam Nina;
você é uma mulhervocê é uma mulher prática;
prática; para com a adequação à cultura brasileira
você
você deve usar Nina paradeve usar
ser uma Nina prática,
mulher para ser uma mulher prática,
consequentemente, consequen-
moderna.
temente,
C- você é uma moderna.
mulher prática; Leia o texto I para responder as questões 36 a 39:
você deve usar Nina para ser uma mulher prática, consequentemente, moderna;
c) você é uma mulher prática;
mulheres práticas usam Nina. Texto I:
D- você deve usar você
Nina para umaNina
deveserusar para
mulher ser consequentemente,
prática, uma mulher prática, consequen-
moderna; Windows Phone Marketplace supera marca
você é umatemente, moderna;
mulher prática;
usam Nina.práticas usam Nina.
mulheres práticas mulheres dos 100 mil apps
E) mulheres práticas usam Nina; Plataforma precisou de 20 meses para atingir marca, e 313
d) Nina
você deve usar você
paradeve usar
ser uma Nina prática,
mulher para ser uma mulher prática,
consequentemente, consequen-
moderna; novos apps são disponibilizados diariamente
você é uma mulhertemente,
prática; moderna; A Windows Phone Marketplace enfim superou a marca dos 100 mil
você é uma mulher prática; aplicativos enviados por desenvolvedores. A Microsoft atingiu a marca mais
mulheres práticas usam Nina. rápido do que o Android, que levou dois anos para isso, mas mais devagar
do que o iPhone, que precisou de 16 meses para ter 100 mil apps.
e) mulheres práticas usam Nina;
Porém, nem todos os 100 mil apps estão disponíveis - parte
você deve usar Nina para ser uma mulher prática, consequen-
deles foi retirada por algum motivo e outros ainda aguardam autori-
temente, moderna;
zação para aparecerem na loja virtual. Ao todo, são cerca de 88,3 mil
UESTÃO 03 você é uma mulher prática;
softwares para os usuários da plataforma da Microsoft.
ara fazermos uma análise Polifônica do slogan da propaganda abaixo, utilizou-se a seguinte palavra:
33 Para fazermos uma análise Polifônica do slogan da propaganda A Marketplace brasileira é a sexta com mais apps disponíveis,
abaixo, utilizou-se a seguinte palavra: atrás de Estados Unidos, China, Polônia, Rússia e Itália.
Diariamente, segundo o TheNextWeb, 313 novos apps são
colocados na loja do Windows Phone, e quase 24 mil desenvolvedo-
res já trabalham no sistema operacional.
(http://olhardigital.uol.com.br/produtos/mobilidade/noticias/windows-phone-ma-
rketplace-supera-marca-dos-100-mil-apps. Capturado em 05/06/12)

36 Leia os excertos e suas respectivas explicações. Em seguida


marque a alternativa correta:
I. “A Windows Phone Marketplace enfim superou a marca dos 100
mil...” – a expressão poderá ser trocada por “Graças a Deus”
sem alteração de sentido.
II. “A Microsoft atingiu a marca mais rápido do que o Android...”
– a expressão possui o mesmo sentido que: “prefiro sorvete à
picolé”.
III. “Ao todo, são cerca de 88,3 mil softwares para os usuários da
plataforma da Microsoft.” – palavras respectivamente coloquial
Slogan: Nosso negócio é diversão. e galicismo.
Slogan: Nosso negócio é diversão.

Então.

11
Nosso.
Negócio.
É.
PORTUGUÊS
a) V, V, V. nhar o desempenho dos conhecidos – em maior ou menor nível – no
b) F, F, F. aplicativo. Além do questionário, também é possível atrelar hashtags
c) V, F, V. aos garotos. Elas já são prontas e a mulher só precisa selecionar. As
d) F, V, F. tags são bem humoradas, como #copomeiocheio (para os otimis-
e) V, V, F. tas), #nãoébabaca, #fazinvejanasinimigas, #filhinhodamamãe, #ai-
seeutepego, entre outras. Para acompanhar as novas avaliações que
37 Em qual dos excertos temos desvio de norma culta: chegam para o homem de interesse, é só adicioná-lo aos favoritos.
a) “Ao todo, são cerca de 88,3 mil softwares para os usuários da (FêCris Vasconcellos. fecris.vasconcellos@kzuka.com.br http://zerohora.clicrbs.com.
br/rs/economia/tecnologia/noticia/2013/11/lulu-o-aplicativo-em-que-mulheres-dao-notas-
plataforma da Microsoft.” -para-homens-e-lancado-no-pais-4339676.html. Visualizado em 08 de dezembro de 2013)
b) “Diariamente, segundo o TheNextWeb, 313 novos apps são
colocados na loja do Windows Phone...” 40 Sobre a linguagem do texto intitulado “Lulu, o aplicativo em
c) “que levou dois anos para isso, mas mais devagar do que o que mulheres dão notas para homens, é lançado no país” é INCOR-
iPhone, que precisou de 16 meses para ter 100 mil apps.” RETO afirmar que
d) “Porém, nem todos os 100 mil apps estão disponíveis”. a) o uso de palavras estrangeiras faz com que o texto fique mais
e) “apps disponíveis, atrás de Estados Unidos, China, Polônia, complexo, deixe intercultural, renovado à luz da argumentação.
Rússia e Itália.” b) os termos simples, frases curtas e pontuação de fácil entendi-
mento, deixam o texto menos complexo e com vantagens de
38 Um leitor atento identifica que apps é: entendimento social, uma vez que é uma reportagem e retrata
a) “softwares para os usuários da plataforma da Microsoft.” sobre redes sociais.
b) “aplicativos”. c) as frases complexas, uso de estrangeirismos e linguagem atual
c) “loja do Windows Phone”. aculturam as práticas de linguagem escrita e oral.
d) “Plataforma”. d) nem todo leitor concebe o entendimento rápido do texto, desde
e) “loja virtual”. que ele não conheça termos de hipertexto.
e) o nome do programa que o texto retrata evidencia acessibilida-
39 Identifique o erro de silogismo apresentado em uma das sen- de de comunicação, intertextualizando com o “clube da Luluzi-
tenças: nha”, referindo-se as mulheres.
a) Windows Phone Marketplace – 20 meses para alcançar 100
mil apps. 41 Leia o excerto: “Um milhão de mulheres nos Estados Unidos
b) Microsoft – 24 meses para bater o recorde. já estão construindo coletivamente um banco de notas acerca de
c) iPhone – tempo recorde que bateu a meta. homens com quem já tiveram algum tipo de relação – de amizade
d) Windows Phone Marketplace – possui cerca de 300 apps diá- ou amorosa”. A palavra em destaque está com mesma indicação
rios. semântica em:
PORTUGUÊS

e) Android – possui uma sinergia com a iPhone. I. Estávamos  acerca de dois quarteirões do local do crime.
II. Falei  acerca da situação econômica do Brasil.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 40 a 44. III. Ele viajou acerca de duas horas.
TEXTO 1: Lulu, o aplicativo em que mulheres dão notas para a) Apenas em I.
homens, é lançado no país b) Apenas em II.
Em uma semana, ele já está entre os 15 programas mais bai- c) Apenas em III.
xados na iTunes Store brasileira d) Apenas em I e II.
e) Em todas.
Um milhão de mulheres nos Estados Unidos já estão cons-
truindo coletivamente um banco de notas acerca de homens com 42 Sobre o aplicativo “Lulu” é correto afirmar, EXCETO:
quem já tiveram algum tipo de relação – de amizade ou amorosa. a) Alexandra Chong criou o aplicativo na intenção de divertir as
O aplicativo Lulu é criação de uma descendente de jamaicanos e mulheres e aprimorar condições de relacionamentos.
chineses que trabalhava em uma empresa de mobile em Londres e, b) As mulheres podem rotular os homens com frases prontas.
com o grupo de amigas, decidiu que precisava saber um pouco mais c) Aplicativo utilizado para as redes sociais com finalidade de am-
sobre os pretendentes antes de sair com eles. Depois do sucesso no bos os sexos darem notas em relacionamentos, tais como na-
mercado estrangeiro, a empresa entra com uma forte campanha de moro, amizade e ficante, o que deixa os homens numa situação
marketing no Brasil, um público sempre promissor para os negócios delicada, no olhar deles mesmos.
em redes sociais. O lançamento oficial só acontece no dia 28 de d) Só pode ter acesso ao aplicativo o público feminino com siste-
novembro, mas o app já está disponível gratuitamente nas lojas ma operacional tecnológico bem definido, como iOS.
virtuais GooglePlay e iTunes Store para usuários de Android e iOS. e) As mulheres do Brasil são um público bem atrativo para usar
Funciona assim: a mulher baixa o app no seu smartphone. Ao esse aplicativo.
permitir acesso à sua conta de Facebook, passa a enxergar imediata-
mente todos os seus amigos que estão na rede social, alguns deles 43 Leia as afirmativas sobre o texto.
já com notas dadas por outras usuárias. A mulher escolhe (selecio- I. O clima de avaliação semelhante a colegial está sendo espalha-
nando a foto ou buscando pelo nome) o homem que quer avaliar e do pelo sucesso exponencial de um aplicativo chamado Lulu.
responde um questionário com perguntas divertidas – como “Se as II. Apesar do nome fofinho, nada há de inofensivo nesse novo
piadas dele fossem dinheiro, você estaria...” – e, no final, o sistema recurso a serviço (ou desserviço) exclusivo das mulheres.
calcula uma nota que vai estampada na foto do sujeito na rede. III. Abre-se a possibilidade de atrelar hashtags ao garoto do tipo
Tanto as avaliações, quanto as visualizações e demais atividades #aiseeutepego.
permitidas pelo programa são totalmente anônimas, identificadas ape- Marque a alternativa correta:
nas pelo nível de relação com o pretendente (ex-namorada, amiga, fi- a) I está correta, apenas.
cante) que a usuária selecionou. Os homens não podem escolher entrar b) II está errada de acordo com o texto.
no sistema, estão lá automaticamente. Mas podem pedir para serem c) III está correta, apenas.
retirados do banco de dados baixando o app, que identifica o gênero d) I e III, apenas, estão corretas.
de quem fez o download pelo link com o Facebook. Também é possível e) Todas são coerentes com o texto.
pedir pra sair acessando o site do Lulu.
Alexandra Chong, a criadora e CEO do Lulu, diz que a ideia é 44 Segundo o trecho: “A mulher escolhe (selecionando a foto ou
divertir as mulheres, mas também criar um sistema “que as ajude a buscando pelo nome) o homem que quer avaliar e responde um
tomar decisões mais inteligentes”. Nos EUA, a equipe de marketing questionário com perguntas divertidas – como “Se as piadas dele
da empresa visita universidades e faz ações offline para incentivar fossem dinheiro, você estaria...” – e, no final, o sistema calcula uma
as usuárias a alimentar a rede. No Brasil, segundo a assessoria de nota que vai estampada na foto do sujeito na rede.”
imprensa, deve acontecer o mesmo nos próximos meses. Poder-se-ia substituir os parênteses e os travessões sem alteração de
Para quem já está usando o Lulu, a parte divertida é acompa- sentido por outro sinal de pontuação chamado de:

12
PORTUGUÊS
a) Colchete. 47 Nas passagens:
b) Reticências. I. conforme indicam vários exemplos de feitos julgados pelo Su-
c) Aposto. perior Tribunal de Justiça e por este Tribunal;
d) Vírgula. II. informações, experiências, conhecimento e interesses são
e) Vocativo. compartilhados em tempo real;
III. e a utilização incorreta desse recurso pode acarretar danos se-
Leia o texto abaixo para responder às questões de 45 a 49: veros ao usuário lesado.
Analise os excertos e marque a opção correta.
TEXTO 2: Café com Conhecimento “Judiciário e Redes Sociais” a) Em I o conectivo inicia uma oração subordinada adverbial cau-
(...) sal, podendo ser substituído por “segundo” sem alteração de
Convivemos, atualmente, com uma nova realidade na qual a in- sentido.
ternet, e especificamente, as redes sociais, constituem-se num canal b) Os conectivos dão ideia de conformidade, adversidade e adi-
imediato onde informações, experiências, conhecimento e interesses ção, respectivamente.
são compartilhados em tempo real e a utilização incorreta desse re- c) Em III o conectivo apresenta ideia de adversidade, podendo
curso pode acarretar danos severos ao usuário lesado. ser substituído por “mas” ou “com tudo”.
O Poder Judiciário está atento e atuante diante desse contexto, d) Em II e III os conectivos são aditivos, iniciando uma oração
agindo como um verdadeiro guardião dos direitos e garantias indivi- coordenada sindética.
duais, sinalizando o caminho seguro para a normatização do Direito e) Em II o conectivo apresenta ideia inicial de adição e, secunda-
Eletrônico e servindo como parâmetro para o Marco Civil da internet, riamente, de conclusão.
que será regulado pelo Projeto de Lei 2.126/2011.
Com o advento da internet, o Judiciário passou a lidar com 48 À luz dos conhecimentos de acentuação tônica e gráfica, analise
novas formas de “lide” decorrentes de violações ao direito de privaci- o excerto: “citados pelos Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito
dade e dignidade humana (art. 5º, V e X, da CF/88) e dos excessos na palestra e relatados na 2ª edição da Revista Jurídica com os res-
à liberdade de expressão (art. 5º, IV, IX e XIV). pectivos links para acessá-los.” Em qual alternativa as palavras desta-
O limite entre a liberdade de expressão e a proteção da dignidade cadas, respectivamente no excerto, possuem a mesma classificação:
humana desafia a nova Justiça, que tem se mostrado apta e eficiente a) Réveillon – nó – Tatuapé – Belém.
para julgar esses casos, conforme indicam vários exemplos de feitos jul- b) Chegávamos – perdizes – poética – assassina.
gados pelo Superior Tribunal de Justiça e por este Tribunal, citados pelos c) Médico – açaí – performance – tucupi.
Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito na palestra e relatados na d) Médium – óculos – Fênix – íon.
2ª edição da Revista Jurídica com os respectivos links para acessá-los. e) Shopping – hermenêutica – pele – Pelé.
Os Magistrados defenderam a posição embasada por ampla
jurisprudência, principalmente a partir de 2006, que aponta para a 49 Qual a sinonímia da palavra destacada no excerto: “Os Magis-

PORTUGUÊS
ausência de responsabilidade objetiva do provedor, que não pode trados defenderam a posição embasada por ampla jurisprudência,
responder pela postagem de mensagem desrespeitosa sem que o principalmente a partir de 2006, que aponta para a ausência de res-
usuário lesado o tenha notificado extrajudicialmente, solicitando a ponsabilidade objetiva do provedor”.
identificação do causador da lesão e a supressão do conteúdo ofen- a) Pândego.
sivo.  Caso o provedor seja omisso, não atendendo à solicitação, aí b) Peremptório.
sim caberia o ajuizamento de uma ação judicial.  Dessa forma, o c) Hálux.
Judiciário não ficaria, desnecessariamente, abarrotado de ações que d) Legislação.
poderiam ser resolvidas extrajudicialmente. e) Códea.
(...)
(http://www.tjrj.jus.br/web/guest/institucional/biblioteca/eventos/cafe-com-conhe-
cimento3. Visualizado em 08 de dezembro de 2013). Leia o texto abaixo para responder às questões de 50 a 54:
Beba Ke Kou Ke Le, ou simplesmente Coca-Cola
45 Considerando este excerto: “O Poder Judiciário está atento e Quem nunca ouviu falar em Coca-Cola? Eis um desafio: tra-
atuante diante desse contexto, agindo como um verdadeiro guardião duza-a para o inglês, ou francês, ou italiano, ou para o mandarim.
dos direitos e garantias individuais, sinalizando o caminho seguro Fácil!?
Essa é uma questão que a Linguística da Tradução discute mi-
para a normatização do Direito Eletrônico e servindo como parâme-
nuciosamente, pois, além de abordar as questões semânticas, abor-
tro para o Marco Civil da internet, que será regulado pelo Projeto de
da o valor, a cultura e os sentidos dos discursos, fazendo com que
Lei 2.126/2011.” Em qual alternativa resume essa ideia:
prevaleça não o sentido que está no dicionário em determinado país,
a) “decidiu que precisava saber um pouco mais sobre os preten-
mas um significado introspectivo às relações extraculturais da língua
dentes antes de sair com eles.” materna onde se está traduzindo algo.
b) “a empresa entra com uma forte campanha de marketing no Brasil, Muitos de nós já vimos filmes e noticiários na tevê, que mos-
um público sempre promissor para os negócios em redes sociais.” tram, às vezes, em outdoor a marca escrita – ou se preferir, o nome
c) “a mulher baixa o app no seu smartphone. Ao permitir acesso à – Coca-Cola. Isto significa que a Coca-Cola é uma marca multinacional
sua conta de Facebook, passa a enxergar imediatamente todos que já se fixou em praticamente em todo o mundo, e onde se fixou
os seus amigos que estão na rede social”. permaneceu seu nome de origem (Coca-Cola). Aí destacamos a ques-
d) “Os homens não podem escolher entrar no sistema, estão lá tão da globalização e uma de suas consequências: a aculturação.
automaticamente.” Um exemplo de país que é contra a aculturação é a China,
e) “Para quem já está usando o Lulu, a parte divertida é acompa- que, por fins do século XX, aderiu a pequenas táticas capitalistas,
nhar o desempenho dos conhecidos”. dentre elas aceitou que entrassem em seu território marcas extra-
culturais, como: Quechao, Dazhong qiche, Maidangnao, multinacio-
46 O texto 2 menciona que “O limite entre a liberdade de expres- nalmente conhecidas como Ninho, Volkswagen, McDonald’s, respec-
são e a proteção da dignidade humana desafia a nova Justiça”. Essa tivamente. Ou seja, a Coca-Cola foi obrigada a respeitar regras de
“nova” justiça, intensificada pelo adjunto adverbial pode ser obser- protocolo de aproximação comercial com este país para inserir seu
vada no seguinte excerto: produto. Nesse sentido, teve que se submeter a relações extracul-
a) “Além do questionário, também é possível atrelar hashtags aos turais de semântica e de tradução. Os executivos da empresa via
garotos.” profissionais da linguagem, os linguistas, evidenciaram fenômenos
b) “Os homens não podem escolher entrar no sistema, estão lá linguísticos para este fim, chamado de Semelhanças Sonoras e Se-
automaticamente.” melhanças de Significado, assim, adotaram combinações de caracte-
c) “‘que as ajude a tomar decisões mais inteligentes”.” res chineses com jogos de palavras com semelhanças na pronúncia,
d) “A mulher escolhe (selecionando a foto ou buscando pelo além de agregarem os valores da marca. Tudo isso resultou no Ke
nome) o homem”. Kou Ke Le, que significa, na língua mandarim, gostoso e delicioso de
e) “Também é possível pedir pra sair acessando o site do Lulu.” beber, ou simplesmente Coca-Cola.

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PORTUGUÊS
A língua, afinal, não é dicionário, mas fenômeno e ação da cul- 57 Analise o enunciado e sua respectiva explicação. Marque ape-
tura. Imaginem vocês como ficaria a marca Coca-Cola nos inúmeros nas o que for correto de acordo com a norma padrão escrita:
falares nacionais e dentre eles os indígenas? a) Eles se arrogam o direito de vetar. – o “se” é pronome átono
(Jôpa. Jornal Comunicado. Agosto de 2007. Unama) que se insepara do verbo.
b) Eles se abraçam. – o “se” é um pronome recíproco que exprime
50 A tradução é um fenômeno muito arbitrário, desde que não envol-
fato ou ação mútua.
vam técnica e conhecimento. Muitos estudantes de línguas estrangeiras
c) Como penitência, os monges se açoitam a si próprios. – o “se”
pegam qualquer música e saem traduzindo como sabem, ou seja, uma
mostra ideia de reciprocidade.
tradução literal. Segundo o texto, traduzir significa, EXCETO:
d) Os empregados se despediram. – o “se” é fossilizado, insepa-
a) Entender minuciosamente as práticas de significado.
rável do verbo.
b) Entender o dicionário e os possíveis léxicos.
e) Os irmãos se reclamaram uns aos outros. – o “se” é reflexivo.
c) Dar ênfase ao discurso expressivo e a cultura.
d) Significados introspectivos à língua de origem, num patamar
58 Leia os enunciados abaixo à luz dos pronomes átonos:
bem discursivo.
I. Viver é adaptar-se.
e) Entender as ações de cultura e ação da língua.
II. Cumprimentou os presentes, retirando-se mudo como entrara.
51 No enunciado: “Muitos de nós já vimos filmes e noticiários na III. Estou aqui para servir-te.
tevê...”, ao trocar a palavra em destaque por “assistir” sem alterar o IV. Meu desejo era não incomodá-lo.
sentido a frase ficaria correta em qual alternativa? O enunciado que apresenta erro gramatical é:
a) Muitos de nós já assistimos filmes e noticiários na tevê. a) Apenas I.
b) Muitos de nós já assistimos a filmes e noticiários na tevê. b) Apenas III e IV.
c) Muitos de nós já assistimos à filmes e à noticiários na tevê. c) Apenas IV.
d) Muitos de nós já assistimos à filmes e noticiários na tevê. d) Todos estão corretos.
e) Muitos de nós já assistimos filmes e à noticiários na tevê. e) Todos estão errados.

52 Segundo o texto, entende-se por aculturação: 59 Analise o enunciado de Bastos Tigre:


a) O estado que resulta o processo de origem e receptividade. “Quanto moço elegante e perfumado
b) Adaptação de um indivíduo a uma nova cultura com que es- Que anda, imponente, de automóvel...fiado
tabelece contato, seja em seu local de origem, seja em outro Porque lhe faltam níqueis para o bonde!”
local para que se tenha mudado. O uso das reticências foi para:
c) Integração de indivíduos de uma região para outra região, no a) Para indicar o fim de uma frase gramaticalmente completa.
qual nos indivíduos assimila vantagens e desvantagens do pri- b) Para indicar, no corpo da frase, pequenas interrupções que
meiro em relação ao segundo. mostram hesitações.
PORTUGUÊS

d) Processo decorrente do contato mais ou menos direto e con- c) Indicar que o pensamento enveredou por caminho imprevisto,
tínuo entre dois ou mais grupos sociais, pelo qual cada um decaindo um pouco para o chiste.
desses grupos assimila, adota ou rejeita elementos da cultura d) Para indicar uma interrupção violenta, que fica truncada ou
do outro, seja de modo recíproco ou unilateral, e podendo im- incompleta.
plicar, eventualmente, subordinação política. e) Para fazer uma citação direta da fala do narrador.
e) As alternativas A e D se completam.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 60 a 64:
53 Os linguistas são profissionais da linguagem que na hora da
tradução encontram diversos fenômenos linguísticos para fazer seu A produção científica e cultural
ofício. Um exemplo é chamado de Semelhanças Sonoras e Seme- Alunos quando realizam Feira de Ciência e Cultura cujo objetivo
lhanças de Significado. Qual dos enunciados abaixo não poderia é de mostrar os artefatos ora culturais ora científicos. Muitos não
agregar essa tese. Ressalta-se que as palavras abaixo são fictícias, conseguem discernir o que é um do outro e pensam que o segundo
mas empregam o fenômeno. nada remedia ao primeiro. Explico com mais veemência: quando a
a) Eu te amo – amu tu. produção científica se baseia na ciência, temos que saber que ciência
b) Travesseiro – taravisseirus.
é essa: Humanas?, Exatas?, Biológicas? ou da Linguagem? Nesse
c) Ganhei o jogo – jongo ganhemus.
d) Cara de pau – kara de madeira de ley. viés, reconhece-se que cada uma tem uma categoria específica de
e) Pé do Pedro é preto – membro inferior do homem possui au- um estudo de um objeto. A primeira é o homem e sua manifestação
sência de cor. cultural; a segunda são os cálculos manipulados, experimentados e
exatos; a terceira é a manifestação do rigor (técnica) de manipulação
54 No enunciado: “Isto significa que a Coca-Cola...”. A palavra que de testes sempre com uma única explicação; bem, mas a quarta ain-
está em destaque possui classificação categórica de: da é mais inexorável, pois muitos ainda não avaliam seu teor – mas
a) Pronome demonstrativo indicativo.
eu sempre alio minha exploração e inserção de conhecimentos para
b) Pronome demonstrativo de tempo.
c) Enunciação por catáfora. a manipulação de que a Língua é um fenômeno social e tem caráter
d) Ligação coesiva por informatividade. bem específico de objeto de estudo, sempre reintero meus estudos
e) Construção de norma culta. em Ferdinand Saussure e Charles Sanders Peirce, ambos pesquisa-
dores da Língua (Langue) e da Fala (Parole) – as palavras que estão
55 Todos os prefixos apresentam ideia de anterioridade ou prece- entre parênteses pertencem a língua francesa.
dência, EXCETO:
Pois bem, sabendo do rigor das quatro áreas das ciências exis-
a) Antebraço.
tentes no mundo, não há dúvida que todos os trabalhos de Feiras
b) Anteceder.
c) Antedatar. apresentam um quê de cientificidade.
(Alves, Jotapê. Feira de Ciência e Cultura: GFE, 2010)
d) Anteontem.
e) Ambidestro.
60 Segundo o texto, o que as ciências têm em comum?
a) Todas possuem um estudo específico de áreas integrando-se.
56 Em todos os enunciados abaixo temos pelo menos um objeto
b) Todas têm um objeto de estudo.
direto, EXCETO:
c) Todas são exatas.
a) Dói a um pai a ingratidão dos filhos.
d) Todas possuem uma preponderância no conhecimento e na
b) Prever a morte do ditador.
fenomenologia.
c) Criar um poema.
e) Todas usufruem do conhecimento do senso comum.
d) Perdi meu pai e senhor a quem muito amava.
e) Aos pais ama-se com fervor.

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PORTUGUÊS
61 Temos abaixo um excerto de oração coordenada sindética al- Leia o texto abaixo para responder às questões de 70 a 74:
ternativa:
a) “A primeira é o homem e sua manifestação cultural.” O CARNAVAL ACABOU?
Felipe Marcel. Revista Cult. Ano 9. n° 99. jan. 2006.
b) “...a fim de mostrarem os artefatos ora culturais ora científicos.”
Os antropólogos Roberto da Matta, Roberto Albergaria,
c) “bem, mas a quarta ainda é mais inexorável.”
Léa Freitas Peres, Felipe Ferreira e José Jorge de Carvalho
d) “já que trabalha com administração e ganhos de recursos entre
discutem a forma e a ideologia de um dos rituais mais anti-
pessoas...”
gos do mundo, o Carnaval.
e) “Alunos quando realizam Feira de Ciência e Cultura...”
As raízes do carnaval remontam a dez mil anos antes de Cris-
62 Qual o sinônimo de inexorável no texto? to, entre mulheres e crianças que se reuniam para espantar os de-
a) Difícil. mônios da má colheita. Há quem acredite que a origem esteja nas
b) Sem explicação. celebrações da volta da primavera – o festejado renascimento da
c) Intolerante. natureza dos gregos -, ou nas grandes homenagens populares dos
d) Implacável. egípcios à deusa Isis. Se o começo parece indefinido, um possível fim
e) Exacerbado. da celebração já encontra seus primeiros registros.
Na Europa, cidade como Roma e Paris assistiram à completa
63 O objeto de estudo da Linguagem, segundo o texto, é: extinção do carnaval, restando para algumas cidades como Nice, Ve-
a) A língua. neza e Munique perpetuar a data.
b) O fenômeno social. Na visão do antropólogo Roberto da Matta, o carnaval aparece
c) Parole. como uma significativa inversão de mundo, época na qual seria pos-
d) Exploração de valores. sível ao homem trocar seus papéis na sociedade, transcendendo a
e) A fala. hierarquia diária. Em seu livro Carnavais, malandros e heróis (Editora
Rocco, 1994), da Matta faz uma extensa comparação entre duas
64 Ferdinand Saussure e Charles Sanders Piece, pelo resgate lin- figuras, repleta de simbolismo na sociedade brasileira. Para o an-
guistic, são: tropólogo, o malandro e o herói teriam diferenças que praticamente
a) Estudam somente a linguagem. desapareciam do período. O carnaval é tido como uma festa essen-
b) Estudam arquétipos de alta linguagem. cialmente igualitária transportando para as ruas o ideal de relações
c) Estudiosos da língua e da fala. espontâneas e afetivas individuais.
d) Fundadores franceses da langue e parole. Para outros especialistas, caso do professor da Universidade
e) São franceses que iniciaram os estudos da linguagem. Federal da Bahia e doutor pela Universidade de Paris, o antropólogo
Roberto Albergaria, a festividade encontra-se em um processo de
65 Analise os itens à luz da concordância verbal: “espetacularização” irreversível, que acentua as diferenças sociais e

PORTUGUÊS
I. Um e outro pareciam confusos e acanhados. privilegia hoje apenas um dos lados dessa inversão de mundo, não
II. Afirma-se que nem um, nem outro falou a verdade. mais quebrando a hierarquia como antes.
III. Esta cidade foi uma das que mais se corrompeu da heresia. Para Albergaria, o carnaval tornou-se uma peça de um extenso
a) Apenas I está correta. projeto que vem sendo montado pelos empresários e políticos do
b) II e III estão corretas. país. Isso faz das cidades como Rio de Janeiro e Salvador sejam
c) II e III estão erradas. consideradas grandes balneários turísticos que concorrem para atrair
d) I e III estão corretas. a maior clientela possível. “A partir da segunda metade do século 20,
e) Todas estão corretas. a velha Bahia, reputada como ronceira e praieira, passa a ser imagi-
nada por meio do ilusionismo progressista já investida na condição
66 Analisando os enunciados à luz da regência verbal, temos: de animadíssimo parque de diversões”, aponta o antropólogo baiano.
I. Leandro abraçava-se no pai. Já que ainda acreditam no caráter espontâneo da festa, como
II. A população abraçou a causa da ordem civil. a antropóloga da Universidade Federal de Minas Gerais, Lea Freitas
III. Muito custa ao coração abdicar. Peres, refletem sobre os motivos que levam um país como o Brasil,
Marque a alternativa incorreta: com índices de miséria e violência instáveis, a ter algo a celebrar
a) Abraçar na frase I está com sentido de adotar. todos os anos. A importância da data pode ser comprovada entre os
b) Abraçar na frase II está no sentido de apertar entre os braços. brasileiros que passam a contar o início do novo ano somente após
c) Abdicar na frase III está no sentido de resignar. o carnaval. Citando o sociólogo francês, Jean Duvignaud, Léa Freitas
d) Abraçar precisa sempre de complemento nas frases I e II. acredita que a festa deixa sementes que cedo ou tarde, podem agir
e) Abdicar é intransitivo. os espíritos e perturbar a sonolência da vida comum. O lado embe-
vecido da festa leva o brasileiro a sensações de afeto, familiaridade
67 A conjugação do verbo HAVER na 2ª pessoa do pretérito im- e encontro.
perfeito do subjuntivo é: Apocalíptico ou não, Albergaria ressalta, por sua vez, que essa
a) Hás. alma jocosa do carnaval já não existe mais. “O núcleo desse tipo de
b) Houvesses. festa não é o desfile arrumado dos blocos, que nada mais é que a
c) Havias. vitrine da festa, mas a bagunça amalucada da folia. Vale lembrar que
d) Houveste. folie, em francês, significa loucura”.
e) Haverias. As críticas recaem principalmente sobre os investidores dessa
indústria da alegria, os mesmos que se aproveitam da cultura do
68 Na análise mórfica temos a seguinte palavra: CHORÁSSEMOS. consumo para movimentar propostas lucrativas nessa época do ano.
Qual análise está incorreta? “Na sequência desta nova lambança civilizatória, o carnaval vai per-
a) Chor – radical. dendo cada vez mais sua dinâmica microssocial, participativa e origi-
b) “a” é vogal temática. nal, transformando-se em um megaespetáculo bem produzido pela
c) sse – desinência do imperfeito do subjuntivo. indústria do entretenimento, organizado principalmente com ajuda
d) Chora – tema (“a” é afixo que se uniu ao radical). de empresas, muitas delas estatais, que investem no turismo durante
e) mos – desinência de 1ª pessoa do plural. a festa brasileira”, conceitua Albergaria.
O antropólogo aponta que, na Bahia, os foliões passaram a de-
69 Em qual das frases o substantivo está exercendo a função de pender, cada vez mais, dos empreendimentos lucrativos, vendendo
complemento circunstancial: não apenas blocos e camarotes, mas também a sensação de supe-
a) O viúvo sumiu-se. rioridade social e status. “Na prática, o carnaval passou a ser coloni-
b) A terra é um planeta. zado por um conglomerado cultural-empresarial-estatal, envolvendo
c) E o meu suplício durará por meses. blocos, bandas produtoras de eventos, gravadoras, rádios e canais
d) Judas abraçou a Cristo, mas outros o prenderam. de televisão, que reduzem o povo à condição de risonhos serviçais
e) Jesus foi derrota pelos homens, mas sobreviveu e salvou o mundo. turísticos”.

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PORTUGUÊS
O espetáculo do carnaval, segundo ele, contribuiria para refor- c) O maior trabalho que tenho é os pastores com quem trato.
çar ainda mais a discriminação social e racial, que já é forte no resto d) Quinze anos era muita coisa.
do ano. Na visão do antropólogo, “culturalmente, a coisa é mais com- e) Mas sei de uma coisa: meu caminho não é eu, são outros, são
plexa. A videocultura imperante no carnaval tende a produzir uma os outros.
estética bonitista e estrelista, na qual a festa popular tende a ser re-
duzida a um festival de imagens espetaculares, de sons estrondosos, 76 Temos um caso de figura de palavra em, exceto:
toda a cobertura estando centrada no exibicionismo dos artistas”. a) Li Machado de Assis.
Acadêmicos brasileiros mostram-se preocupados quando o as- b) Tangem os bronzes.
sunto é carnaval e a sua inserção no mercado, principalmente atual. c) Completou quinze primaveras.
Não poupam críticas a um modelo de festa que, em breve, segundo d) Ele teve uma hemorragia de sangue.
eles, poderá excluir a participação da parcela menos favorecidas da e) Aquele que criou todo o hemisfério.
sociedade. “O garoto da periferia sonha em ser timbaleiro famoso,
mas acorda como cordeiro nas beiradas dos blocos de gente bonita 77 Todas as frases abaixo são casos de metáfora, exceto:
que desfila na avenida. Veja o caso grupo Timbalada; os morenos a) Atinamos, afinal, com a chave do problema.
são cada vez menos negros e menos baianos”, salienta Albergaria. b) Penetramos no coração da floresta.
c) Sempre foi pessoa de sentimentos baixos.
70 Fazendo uma correlação, encontramos como sequência correta d) Confessou ao sacerdote seu negro pecado.
a alternativa: e) Grande no pensamento, grande na ação, grande no conforto.
1. Roberto da Matta
2. Roberto Albergaria 78 Analise os Pronomes Relativos nas construções abaixo e sua
3. Jean Duvignaud respectiva função. Em qual está inadequado:
( ) “festa deixa sementes que cedo ou tarde, podem agir os espí- a) As boas palavras que me disse. – refere-se a nome ou pronome.
ritos e perturbar a sonolência da vida comum”. b) Todos estavam na sala, o que facilitou a chamada. – aposto
( ) ‘“espetacularização” irreversível.”’ explicativo.
( ) O carnaval é tido como uma festa essencialmente igualitária c) Nós é que erramos. - expressão idiomática, a serviço da ênfase.
transportando para as ruas o ideal de relações espontâneas e d) Que há? Que dizes? – função substantiva, corresponde “a que coisa”.
afetivas individuais. e) Zombam. Não há quem dele condoa. – equivale a “ninguém que”.
a) 1, 2, 3.
b) 3, 2, 1. 79 A preposição “a” na língua portuguesa não é tão aprazível. Qual
c) 1, 3, 2. alternativa sua análise está correta?
d) 2, 1, 3. a) Ele está agradável ao garçom. – rege particípios passivos.
e) 3, 1, 2. b) A noite, mãe, encarregava-se de velar a todos. – inicia objeto
PORTUGUÊS

direto preposicionado.
71 O texto inteiro apresenta como progressão textual a seguinte
c) Pois eu digo que este é templo aceito a Deus. – concomitância.
estrutura:
d) Fazer guerra a alguém é ter horror a outros. – introduz objeto
a) Histórico do carnaval, desenvolvimento de Roberto da Matta e
indireto com ideia de causalidade.
Jean Duvignaud e conclusão da teoria.
e) Tinha por volta de 29 a 30 anos. – proximidade, contiguidade.
b) Introdução, desenvolvimento e conclusão.
c) Histórico, argumentação de autoridade, reflexão dos argumen-
Leia o texto abaixo para responder as questões de 80 a 86:
tos mais discussão.
d) Introdução sobre o que é carnaval, tipos de carnaval e conclu- Peregrinações
são de ideia sobre o carnaval. Quando a imagem de Nossa Senhora de Nazaré atravessa as
e) Princípios do carnaval, arquétipo do carnaval, resposta ao título. ruas levada pela devoção do povo paraense, emociona milhões. O
mar de fiéis mostra a dimensão da fé na Virgem. Mas, esta não é a
72 O título apresenta resposta?
única vez que a multidão segue a Padroeira da Amazônia. Semanas
a) Não. Pois apenas há três discussões que envolvem especialistas
antes do Círio, o povo atravessa os prédios, as vilas e os bairros
que fundamentam a festa e mostram seus aspectos ideológicos
entoando cânticos e orações pelo caminho. São as peregrinações
e atuais.
- encontros de preparação espiritual para o Círio - que acontecem
b) Não. Há apenas reflexões de três brasileiros e um francês.
desde 1972. Ao todo são 15 encontros em que imagens de Nossa
c) Não. Pois as discussões e reflexões apenas envolvem críticas
Senhora de Nazaré vão, de casa em casa, abrindo a contagem re-
negativas e sociais à festa.
gressiva para a Festa.
d) Sim. Pois focaliza na Europa e no Brasil a espetacularização
da festa. Manhã de formação
e) Sim. Pois fundamenta as três conversas dos especialistas de Voluntários, chamados de dirigentes de peregrinação, de todos
como acabou o tradicional baile de carnaval. os cantos da cidade reúnem e orientam os devotos. Esses mensagei-
ros da fé recebem a benção e a orientação do Arcebispo de Belém,
73 No excerto: “que essa alma jocosa do carnaval já não existe dos Padres barnabitas e da Diretoria da Festa de Nazaré, durante a
mais.”. O sinônimo para a palavra em destaque é: Manhã de Formação. O evento ajuda os voluntários a conhecer o
a) Jogo. livro de peregrinações e aprender passo a passo os fundamentos
b) Festa. dos 15 encontros que formam o ciclo. Durante toda a manhã, eles
c) Chistoso. se preparam espiritualmente para a jornada que antecede a romaria
d) Interação. de Nossa Senhora de Nazaré e oram para mais um ano cheio de
e) União. devoção e bênçãos.

74 O carnaval no seu nível extático e enlevado produz festa de Missa do Mandato


reunião e amizade. Quem fortalece essa ideia? Contribuindo com essa veneração, existem voluntários que le-
a) Roberto da Matta. vam a mensagem de amor e fé em Nossa Senhora de Nazaré aos
b) Roberto Albergaria. lares paraenses. Esses mensageiros são conhecidos como dirigentes
c) Lea Freitas Peres. de peregrinação e têm a tarefa de cumprir a missão dada por Jesus:
d) Jean Duvignaud. “Ide e evangelizai”. O lema marca o início das comemorações da
e) José Jorge de Carvalho. quadra nazarena que se dá oficialmente na Missa do Mandato. A
celebração reúne a comunidade católica para receber as bênçãos da
75 Todos os casos de concordância do verbo “ser” estão adequada Rainha da Amazônia e, então, começar os trabalhos de evangeliza-
de acordo com a norma padrão escrita da língua portuguesa, exceto: ção e peregrinação. A Missa é solene, celebrada pelo Arcebispo de
a) Eram tudo travessuras de criança. Belém, e acontece desde 1986. Simbolicamente, é feita a entrega de
b) Justiça é tudo, justiça é as virtudes todas, justiça é religião. uma imagem a uma família, representante de uma das comunidades

16
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS 6

Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 05.


PORTUGUÊS
previamente escolhida. É a fé fortalecidaTexto ondeI: vai
ETAPA DE REDENÇÃO
transformar cente- ENCERRA COM Leia SUCESSO
o texto3ºabaixo
CIRCUITO para DEresponder
CORRIDA E CAMINHADAS
às questões DA de 87 a 91.
nas de dirigentes em milhões de fiéis. OAB
Seg, 28 deTexto
OutubroI:deETAPA DE REDENÇÃO ENCERRA COM SUCESSO 3º
2013 17:14
Livro das Peregrinações CIRCUITO DE CORRIDA E CAMINHADAS DA OAB
Como unir milhares de orações sob a mesma fé? na
Realizada Como
manhãorardojun-
último domingo Seg, 28 ade6ªOutubro
(27), etapa dade 2013 17:14
competição, que
tos a Nossa Senhora de Nazaré em lugares diferentes,
anteriormente num só
percorreu coro?
cinco Realizada marcou
municípios paraenses, na manhã do último do-
o encerramento da
Para responder a tais questões, nasceu o Livro
edição deano
deste Peregrinações,
do Circuito deumCorridamingo (27), ada6ªOAB.
e Caminhadas etapa
Pela da competição,
primeira vez em
guia que inspira e aproxima os fiéis durante Redenção, asoromarias pelos lares
evento mobilizou que anteriormente
desportistas, percorreu
autoridades políticas cinco muni-
e advogados que
paraenses, que acontecem nos meses de agosto
militam na regiãoeextremo
setembro,
sul doem cípios paraenses,
Pará, registrando marcou
mais de 370 o encerramento
inscritos.
preparação para o Círio. Todos os que recebem a imagem da Virgem
Antes da largada, o presidente em da exercício
edição deste
da OABano dodo Circuito
Pará, Alberto deCampos,
Corrida
de Nazaré e os que a entregam (dirigentes), os que acompanham
o coordenador geral do 3º Circuito de eCorridaCaminhadas da OAB.
e Caminhadas Pela oprimeira
da OAB, vez
conselheiro
as procissões caseiras e participam de cânticos e orações, juntam-se
numa só voz, um só clamor à Padroeira seccional Kleber Jorge,
da Amazônia e o presidente
através desse emsubseccional
da Redenção, de o evento
Redenção,mobilizou despor-
Carlos Eduardo
pequeno livro que carrega consigo aTeixeira, devoção hastearam
do povoasparaense.
bandeiras O tistas,
do Brasil, Paráautoridades políticas e advogados
e OAB, respectivamente.
livro foi introduzido como mais um elemento da Festa, em 1994.  que militam na região extremo sul do Pará,
Corrida
(Adaptado - http://www.ciriodenazare.com.br/index.php/2012-06-17-02-17-02/pe- registrando mais de 370 inscritos.
Com o objetivo regrinacoes)
de diminuir o risco Antes da largada,
de lesões, o educador o presidente em
físico Sócrates
Neves, da academia Fisical, promoveu exercício da OABpara
um aquecimento do Pará, Alberto Campos,
os competidores. Logo
80 Qual dos excertos demarca aspecto de sentido figurativo?
depois, o advogado Mauro Franco acionou
a) “de todos os cantos da cidade reúnem e orientam os devotos.” o coordenador
a largadageral
para do 3º Circuito
atletas de Cor-
das categorias
comunidade
b) “A celebração reúne a comunidade católica para receber as e advogados. Dois rida
minutos e Caminhadas
depois, largaramda OAB,
os o conselheiro
participantes da
bênçãos da Rainha da Amazônia”. caminhada, que foi de 3,5 km. seccional Kleber Jorge, e o presidente da
c) “É a fé fortalecida que vai transformar centenas de dirigentes subseccional de Redenção, Carlos Eduardo
em milhões de fiéis.” Vencedores Teixeira, hastearam as bandeiras do Brasil,
d) “mar de fiéis mostra a dimensão da fé Após percorrer 6,5 km pelas principais
na Virgem”. Pará e OAB,avenidas e ruas de Redenção, o primeiro a cruzar a linha de
respectivamente.
e) “abrindo a contagem regressivachegada para a entre
Festa.”os homens foi Manoel Pereira da Costa Neto, com o tempo de 19 minutos e 28 segundos.
Natural de Redenção, o atleta trabalha há cinco Corrida anos como garçom em Anápolis, interior de Goiás, e
81 O Círio de Nazaré é movido lembrou que se aproximou da vitória a partir Com o objetivo
do 3 km. “Lá, eu videque
diminuir
eu tavaocomrisco de Não
folga. lesões, o educador
fui obrigado a físi-
a) Pela devoção. forçar o ritmo. Só não daria pra ganhar coseSócrates Neves,
acontecesse um da academia
acidente”, Fisical, Manoel,
comentou promoveu queum aquecimento
ganhou a
b) Por fé e coragem. Meia-Maratona de Gurupi, Tocantins, no para os de
dia 20 competidores.
outubro. Logo depois, o advogado Mauro Franco acio-
c) Pela união católica. nou a largada para atletas das categorias comunidade e advogados.
d) Por cânticos e orações. Dois minutos depois, largaram os participantes da caminhada, que
e) Pelo povo paraense. foi de 3,5 km.

82 Leia os excertos abaixo: Vencedores

PORTUGUÊS
I. “Nossa Senhora de Nazaré”; Após percorrer 6,5 km pelas principais avenidas e ruas de Re-
II. “peregrinação e têm a tarefa”; denção, o primeiro a cruzar a linha de chegada entre os homens foi
III. “a comunidade católica para”. Manoel Pereira da Costa Neto, com o tempo de 19 minutos e 28 se-
As palavras em destaque recebem acento gráfico pela mesma regra em: gundos. Natural de Redenção, o atleta trabalha há cinco anos como
a) Fé, vêm, fábrica. garçom em Anápolis, interior de Goiás, e lembrou que se aproximou
b) Pelé, é, glória. da vitória a partir do 3 km. “Lá, eu vi que eu tava com folga. Não fui
c) Baú, até, água. obrigado a forçar o ritmo. Só não daria pra ganhar se acontecesse
d) Anajás, cipó, ímã. um acidente”, comentou Manoel, que ganhou a Meia-Maratona de
e) Cipó, fé, gráfica. Gurupi, Tocantins, no dia 20 de outubro.
Depois de conquistar o 2º lugar na etapa de Marabá, Josefa da
83 Leia o excerto: Cruz Alves foi a vencedora entre as mulheres, estabelecendo o tem-
A tarefa de cumprir a missão dada por Jesus: "Ide e evangelizai". po de 27 minutos e 23 segundos. Oriunda do município de Goianésia
As aspas foram empregadas para: do Pará, Josefa afirmou ter ficado feliz ao retornar à Redenção. “Eu
a) Discurso direto ou fala do personagem. competir aqui há dez anos, durante o aniversário da cidade. Agora,
b) Transcrição. estou muito feliz de conseguir voltar pelo circuito da OAB e ganhar”,
c) Construção de discurso social. comemorou a atleta, que compete há cinco anos e percebeu que
d) Polifonia do discurso. venceria a prova no 4 km. “Eu percebi que eu estava bem e, graças
e) Estrangeirismo de obras literárias. a Deus, eu consegui chegar na frente”, completou.
84 De acordo com o excerto: Advogados
“se preparam espiritualmente para a jornada que antecede a O coordenador geral do 3º Circuito de Corrida e Caminhadas
romaria...” da OAB, o conselheiro seccional Kleber Jorge, foi o primeiro a cruzar
De que jornada se está falando? a linha de chegada entre os advogados, com o tempo de 28 minutos
a) 15 dias de encontros de jejum. e 52 segundos. Foi a primeira vitória do advogado em uma etapa do
b) Preparação interna e externa de famílias e amigos para o círio. circuito. “Sinceramente, eu não esperava essa vitória, pois estou me
c) 15 encontros de visitas domiciliares. recuperando de uma lesão desde junho. Portanto, foi uma surpre-
d) Leitura da bíblia e procissões. sa”, comentou Kleber Jorge, que correu na etapa de Paragominas e
e) Voluntários e fies na formação da peregrinação. sempre participa de competições nacionais, em cidades como Rio de
janeiro e Porto Alegre.
85 Todos os elementos abaixo fazem parte da Festa do círio, exceto:
Entre as advogadas, Lucileia Rodrigues Fayal conquistou a
a) O livro das peregrinações.
quinta vitória ao longo de todo o circuito deste ano. Vencedora das
b) A imagem de Nossa Senhora de Nazaré.
etapas de Ananindeua, Marabá, Paragominas e Santarém, a advoga-
c) Os fies estrangeiros.
da elogiou a organização da primeira etapa promovida em Redenção.
d) A missa.
“Foi um percurso bom, a temperatura estava boa e deu pra fazer
e) Os voluntários.
uma boa prova”, destacou Lucileia, que marcou o tempo de 28 minu-
86 Pela sintaxe da oração, temos na frase abaixo um predicado tos e 35 segundos. A advogada informou ainda ter enfrentado mais
classificado de que maneira? dificuldades na etapa de Santarém, em virtude da alta temperatura.
“A Missa é solene, celebrada pelo Arcebispo de Belém” “Para o ano que vem, pretendo me preparar melhor e baixar meus
a) Verbal. tempos”, concluiu Lucileia.
b) Verbo-nominal.
Avaliação
c) Simples.
O presidente em exercício da OAB do Pará, Alberto Campos,
d) Nominal.
enfatizou que a etapa de Redenção do Circuito de Corrida e Cami-
e) Composto.

17
PORTUGUÊS
nhadas veio para ficar. “Até hoje (27) pela manhã, ainda tinha atletas d) “Para o presidente da subseção da OAB em Redenção, Carlos
e caminhantes para se inscrever na prova, o que mostra que foi Eduardo Teixeira, a realização de uma etapa do 3º Circuito de
mais um sucesso do circuito”. No entanto, Alberto Campos avaliou Corrida e Caminhadas da OAB no município representa a con-
que seja necessário promover algumas adequações na etapa de Re- cretização de um sonho.”
denção. “Talvez, devemos modificar o horário da prova, para que a e) “A participação do público foi grande, assim como o apoio logís-
sociedade de Redenção participe ainda mais efetivamente. E com a tico da Comissão de Eventos da subseção local”.
continuidade do evento, acredito que esta será uma das principais
etapas do circuito”, finalizou o presidente. 91 Segundo o enunciado: “o evento mobilizou desportistas, au-
Kleber Jorge, conselheiro seccional e coordenador geral do 3º toridades políticas e advogados que militam na região”. A palavra
Circuito de Corrida e Caminhadas, também considerou a etapa de em destaque deriva do Latim ADVOCATUS, particípio passado de
Redenção excelente. “A participação do público foi grande, assim ADVOCARE, “chamar junto a si”, formado por AD, “a”, mais VOCA-
como o apoio logístico da Comissão de Eventos da subseção local, RE, “chamar, apelar para”, já que este profissional é chamado para
que se empenhou bastante”. O conselheiro ainda destacou a atuação ajudar seu cliente quando necessário (Dicionário de Etimologia do
do presidente da subseccional de Redenção, além da presença da Português, 1985). Partindo dessa análise, qual outra palavra tem o
maior autoridade do município. “O apoio do presidente Carlos Edu- mesmo prefixo com mesmo significado, exceto:
ardo Teixeira foi fundamental e a presença do prefeito de Redenção a) Adjunto.
corroborou o sucesso pleno da etapa”, comentou. b) Adnominal.
Para o presidente da subseção da OAB em Redenção, Carlos c) Adverbial.
Eduardo Teixeira, a realização de uma etapa do 3º Circuito de Cor- d) Advir.
rida e Caminhadas da OAB no município representa a concretização e) Adiantar.
de um sonho. “Foi de fato um sucesso. A população e os advogados
participaram. Tivemos o apoio dos poderes constituídos. Estamos 92 Aponte o enunciado que os sujeitos vêm unidos pela partícula
muito felizes e surpresos. A ideia é continuar realizando o evento nos “com” segundo as regras de concordância verbal:
próximos anos”, festejou o advogado, que ainda agradeceu à dire- a) O filho com o pai fez a lição para o concurso de Redenção.
toria da OAB no Pará. “A diretoria acreditou nessa etapa e realizou b) O advogado, de preto, com a esposa e a filha, mostravam-se
de maneira virtuosa. Tivemos um sucesso e uma repercussão muito felizes com o resultado da prova da OAB.
grande”, concluiu Carlos Teixeira. c) O padre, com o resto da família, mudara-se para Redenção,
(Fonte: http://www.oabpa.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id desde janeiro.
=3686:etapa-de-redencao-encerra-com-sucesso-3o-circuito-de-corrida-e-caminhadas-da-
-oab&catid=30:noticias&Itemid=110. Fotos: Paula Lourinho – texto adaptado) d) Júnior com João e Janaina é os estudantes daquela escola.
e) O anjo, com todos os membros celestiais, mal pôde sair de
87 Temos um texto: guardião.
a) Predominantemente descritivo.
PORTUGUÊS

b) Predominantemente narrativo. 93 Temos casos de silepse, exceto:


c) Apesar de conter fragmentos descritivos e argumentativos, ele a) Já toda a gente estava indignada. Queriam ouvir.
é injuntivo. b) E o povo todo de Redenção estavam fazendo a prova.
d) Predominantemente argumentativo e poético. c) Todos entramos imediatamente.
e) Injuntivo com traços descritivos. d) Nós perdemos sempre, mas quem sabe um dia podemos ganhar.
e) Mas suponho que todos sois da mesma opinião. Todos acordais
88 No excerto: “O apoio do presidente Carlos Eduardo Teixeira em me condenar e abandonar.
foi fundamental e a presença do prefeito de Redenção corroborou
o sucesso pleno da etapa”, qual o melhor significado para a palavra 94 Analise os seguintes enunciados e suas explicações:
em destaque, exceto: I. Nós vamos em busca de luz. – função de sujeito.
a) Confirmar. II. Meu Deus, quando serei tu? – predicativo do sujeito.
b) Conferir. III. Eu, náufraga da vida, ando a morrer! – pronome sujeito na
c) Comprovar. intenção de enfatizar.
d) Competir.
Marque a alternativa correta quanto ao emprego dos pronomes retos.
e) Fortalecer.
a) Apenas I está correta.
b) Apenas II está correta.
89 A Gramática tem como finalidade orientar e regular o uso da
c) Apenas III está correta.
língua, estabelecendo um padrão de escrita e de fala baseado em
d) Apenas I e III estão corretas.
diversos critérios, tais como: exemplo de bons escritores; lógica;
e) Todas estão corretas.
tradição; bom senso. Em se tratando de Gramática, tem-se como
matéria-prima um sistema de normas, o qual dá estrutura à língua.
95 Em relação aos verbos, marque a alternativa que possui a se-
Tais normas definem a língua padrão, também chamada língua culta
mântica correta:
ou norma culta. Assim, para falar e escrever corretamente, é preciso
a) O navio ia encostando no cais (sucessivamente).
estudar a Gramática.
b) Estava ouvindo música (ação durativa).
Baseado nessa definição, indique o enunciado que não satisfaz a
c) O avião está para chegar (eminência de chegar).
norma culta.
d) Os convidados iam chegando de automóvel (pouco a pouco).
a) “Seg, 28 de Outubro de 2013 17:14”.
e) O navio vai partir (executa medianamente a ação no futuro).
b) “O coordenador geral do 3º Circuito de Corrida e Caminhadas
da OAB”.
96 Nos excertos, analise o emprego e o valor dos pronomes rela-
c) “Agora, estou muito feliz de conseguir voltar pelo circuito da
tivos. Em seguida marque a alternativa correta.
OAB e ganhar”.
d) “A advogada informou ainda ter enfrentado mais dificuldades I. Que mal me havia de fazer? – é um pronome adjetivo e tem
na etapa de Santarém”. valor de “que espécie de”.
e) “O conselheiro ainda destacou a atuação do presidente da sub- II. O mundo? O que é o mundo? – pronome substantivo, dar ên-
seccional de Redenção, além da presença da maior autoridade fase à pergunta.
do município”. III. Mas não sei que disse a ela. – pronome substantivo, significa
“que coisa”.
90 Temos um caso de elipse em: a) Todas estão corretas.
a) “E com a continuidade do evento, acredito que esta será uma b) II e III estão corretas, apenas.
das principais etapas do circuito”, finalizou o presidente.” c) I e III estão corretas, apenas.
b) “Natural de Redenção, o atleta trabalha há cinco anos como d) I e II estão corretas, apenas.
garçom em Anápolis”. e) Apenas I está correta.
c) “Pela primeira vez em Redenção, o evento mobilizou desportistas”.

18
PORTUGUÊS
Leia o texto I para responder às questões de 97 a 99. 98 Considere os excertos:
I. 10 e 30 de junho de 2014, mas os principais partidos políticos
Texto I: Eleição presidencial no Brasil em 2014 do país já deram indicações;
A eleição presidencial brasileira de 2014 será realizada em 5 de II. No entanto, o ex-governador de São Paulo e candidato derrota-
outubro de 2014. Caso nenhum dos candidatos atinja mais de 50% QUESTÃO 02
Considere do em 2010 José Serra vem tentando se firmar como candidato
dos votos válidos, um segundo turno será realizado em 26 de outu- os excertos:
pelo partido;
bro. A atual presidente da República, Dilma Rousseff, deve concorrer I. 10 e 30 deIII. junho de 2014, mas os principais partidos políticos do país já deram indicaç
à reeleição pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Ela deve ter como A ex-vereadora de São Paulo Soninha Francine também de-
II. No entanto, o monstrou
ex-governador de São
o interesse emPaulo e candidato
concorrer derrotado em 2010 José Serra
à presidência.
principais adversários o senador Aécio Neves do Partido da Social
Democracia Brasileira (PSDB) e o atual governador de Pernambuco firmar como candidato pelo partido;
Qual o valor semântico das palavras destacadas.
Eduardo Campos do Partido Socialista Brasileiro (PSB). III. A ex-vereadora de São Paulo
a) I. Adversativo, Soninha Francine
II. Adversativo, também demonstrou o interesse
III. Conclusivo
presidência.b) I. Causal , II. Causal, III. Aditivo
Possíveis candidatos Qual o valorc) I. Aditivo,
semântico dasII.palavras
Adversativo, III. Aditivo
destacadas.
As candidaturas só serão oficializadas pelos partidos entre 10 e d) I. Consecutivo, II. Conclusivo, III. Aditivo
30 de junho de 2014, mas os principais partidos políticos do país já
A- I. Adversativo, II. Adversativo, III. Conclusivo
e) I. Adversativo, II. Adversativo, III. Aditivo
deram indicações de quem serão seus candidatos à presidência. B- I. Causal , II. Causal, III. Aditivo
No final de 2012, o Partido dos Trabalhadores (PT) definiu C- que 99 II.Analise
I. Aditivo, os enunciados:
Adversativo, III. Aditivo
a presidente Dilma Rousseff será sua candidata, pondo fim D- I.
I. Consecutivo,
às espe- Cheguei em casa cedo.
II. Conclusivo, - o verbo em destaque é chegar, que ao
III. Aditivo
culações de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderia indicar lugar exige o uso da preposição a e não em;
E- I.virAdversativo, II. Adversativo, III. Aditivo
II. A secretária interviu nas negociações. – verbo intervir no pre-
a disputar novamente a presidência da República. O partido vem ar-
térito perfeito, cuja forma é interveio, igual a sobreveio de so-
ticulando para conseguir o apoio do Partido Progressista e do Partido
QUESTÃO 03 brevir e veio de vir;
do Movimento Democrático Brasileiro(PMDB) numa eventual chapa III. Telefone para mim, urgente. - o verbo telefonar exige a prepo-
encabeçada por Dilma. Michel Temer deve concorrer novamente à Analise os enunciados:
sição a e não a preposição para
vice-presidência. I. Cheguei em Oscasa
três cedo.
casos -acima
o verbo em destaque
possuem erros deé norma
chegar,culta,
que aotal indicar
qual a lugar
se- exige o us
Em 10 de outubro de 2013, o Partido Socialista Brasileiro (PSB)preposição aguinte e nãoalternativa:
em;
definiu que o governador de Pernambuco Eduardo Campos será II. A seu a) interviu
secretária As candidaturas só serão oficializadas
nas negociações. pelos partidos
– verbo intervir entre 10
no pretérito e
perfeito, cuja f
candidato à presidência, após ter entregue os cargos no igual governoa sobreveio30 dede junho de
sobrevir 2014.
e veio de vir;
federal em 18 de setembro. Em 28 de novembro, a ex-ministra do b) Entre os partidos menores, o ex-deputado federal constituinte
III. Telefone paraemim, urgente. - o verbo telefonar exige a preposição a e não a preposi
três vezes candidato a presidente  José Maria Eymael, con-
meio-ambiente Marina Silva – que não conseguiu legalizar seu par-
tido (Rede) a tempo para as eleições de 2014 e acabou seOs três casos acima
filiando possuem
firmou erros de normaà culta,
sua pré-candidatura tal qual
presidência a seguinte
pelo  alternativa:
Partido Social
ao PSB – anunciou que Eduardo Campos será o candidato do A- PSBAsà candidaturas só serão
Democrata oficializadas pelos partidos entre 10 e 30 de junho de 2014.
Cristão (PSDC).
presidência, pondo fim às especulações de que ela poderia B- encabe-Entre os c) partidos
Serra menores,
publicou um curto comunicado
o ex-deputado federalem sua conta eno Face-
constituinte três vezes candidato
çar a chapa do partido. book desistindo da indicação do partido.
Maria Eymael, confirmou sua pré-candidatura à presidência pelo Partido Social Democrat
d) Os nomes de Fernando Gabeira (PV) e Joaquim Barbosa, atual

PORTUGUÊS
Em 19 de novembro de 2013, o Partido da Social Democracia C- Serra publicou um curto comunicado em suaFederal,
conta no Facebook desistindo da indica
presidente do Supremo Tribunal também têm sido co-
Brasileira (PSDB) definiu que o senador por Minas Gerais Aécio Ne-
D- Os nomes degitado Fernando Gabeirae (PV)
por partidos e Joaquim
institutos Barbosa, atual presidente do Suprem
de pesquisa.
ves será seu candidato à presidência. No entanto, o ex-governador
e) Em têm28 decogitado
novembro, pora partidos
ex-ministra do meio-ambiente Marina
de São Paulo e candidato derrotado em 2010 José Serra vemFederal, tentan- também Silva – sido
que não conseguiu
e institutos
legalizar seu partido
de pesquisa.
(Rede) a tempo
do se firmar como candidato pelo partido. O paulista chegou a ser E- Em 28 de novembro, a ex-ministra do meio-ambiente Marina Silva – que não conseg
para as eleições de 2014 e acabou se filiando ao PSB.
sondado para ingressar no Partido Popular Socialista (PPS)partido para se(Rede) a tempo para as eleições de 2014 e acabou se filiando ao PSB.
candidatar à presidência, mas no início de outubro anunciou que fica- Texto II: Aliança
ria no PSDB para “derrotar o PT”. Em 16 de dezembro de 2013, TextoSerraII: Aliança
publicou um curto comunicado em sua conta no Facebook desistindo
da indicação do partido.
Em 1° de dezembro de 2013, o Partido Socialismo, entre os
partidos menores, o ex-deputado federal constituinte e três vezes
candidato a presidente José Maria Eymael, confirmou sua pré-can-
didatura à presidência pelo Partido Social Democrata Cristão (PSDC)
Berdade (PSOL) escolheu o senador pelo Amapá Randolfe Rodri-
gues como candidato do partido para a presidência. Randolfe der-
rotou a pré-candidata Luciana Geno na votação promovida no 4°
Congresso Nacional do partido.
Entre os partidos menores, o ex-deputado federal constituinte
e três vezes candidato a presidente  José Maria Eymael, confirmou
sua pré-candidatura à presidência pelo Partido Social Democrata Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-9b-mpg69_8U/TpoU2TjMM9I/
Cristão (PSDC) em entrevista concedida ao portal R7 no início de AAAAAAAAAVU/YUxE-ekNm3U/s1600/charge-aliancas-confusao.jpg
dezembro de 2013. A ex-vereadora de São Paulo Soninha Franci-
ne também demonstrou o interesse em concorrer à presidência. No 100 O texto II pode ser representado pelo seguinte excerto:
entanto, Roberto Freire, o presidente nacional de partido, o PPS, de- a) Caso nenhum dos candidatos atinja mais de 50% dos votos
clarou que sua candidatura é “pouco provável”, afirmando que o par- Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-9b-mpg69_8U/TpoU2TjMM9I/AAAAAAAAAVU
válidos, um segundo turno será realizado em 26 de outubro.
tido deve mais uma vez abrir mão da candidatura própria para apoiar b) As candidaturasekNm3U/s1600/charge-aliancas-confusao.jpg
só serão oficializadas pelos partidos entre 10 e 30
o PSDB ou o PSB. Os nomes de Fernando Gabeira (PV) e Joaquim de junho de 2014, mas os principais partidos políticos do país já
Barbosa, atual presidente do Supremo Tribunal Federal, também têm 04 deram indicações de quem serão seus candidatos à presidência.
QUESTÃO
sido cogitado por partidos e institutos de pesquisa, mas ambos c)
ne-II pode ser No final de 2012, o Partido dos Trabalhadores (PT) definiu que
O texto representado pelo
a presidente Dilma seguinte excerto:
Rousseff será sua candidata, pondo fim às
garam a intenção de concorrer à presidência.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Elei%C3%A7%C3%A3o_presidencial_no_Bra- especulações de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
sil_em_2014 – adaptado. poderia vir a disputar novamente a presidência da República.
d) Em 10 de outubro de 2013, o Partido Socialista Brasileiro (PSB)
97 Considere o seguinte excerto: “As candidaturas só serão oficia-
definiu que o governador de Pernambuco  Eduardo Cam-
lizadas pelos partidos entre 10 e 30 de junho de 2014, mas os prin-
pos será seu candidato à presidência, após ter entregue os
cipais partidos políticos do país já deram indicações de quem serão
cargos no governo federal em 18 de setembro.
seus candidatos à presidência.”. As palavras destacadas na ordem de
e) Em 1° de dezembro de 2013, o Partido Socialismo, entre os parti-
colocação possuem regra de acentuação respectivamente em:
dos menores, o ex-deputado federal constituinte e três vezes can-
a) Por, excêntrico, amor.
didato a presidente José Maria Eymael, confirmou sua pré-candi-
b) Ilíada, ideia, glória.
datura à presidência pelo Partido Social Democrata Cristão (PSDC)
c) Tacacá, mundo, vendê-lo.
Berdade (PSOL) escolheu o senador pelo Amapá Randolfe Rodri-
d) Ímpar, tônico, saída.
gues como candidato do partido para a presidência.
e) Pé, macaco, saúde.

19
PORTUGUÊS
101 À luz da análise semântica e do campo semântico, a palavra “alian- Agora é preciso continuar com melhorias na qualidade de vida,
ça” do texto II, media a mesma relação em qual excerto do texto I? para que todos os brasileiros possam se sentir parte de um País
a) O partido vem articulando para conseguir o apoio do Partido desenvolvido.
Progressista e do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (http://www.metodista.br/cidadania/numero-52/brasil-pais-do-futuro/)

(PMDB) numa eventual chapa encabeçada por Dilma. 


102 Tem-se uma ligação de produção intertextual do trecho do tex-
b) Randolfe derrotou a pré-candidata Luciana Geno na votação
to I com qual excerto do texto III?
promovida no 4° Congresso Nacional do partido.
“Ela deve ter como principais adversários o senador Aé-
c) Michel Temer deve concorrer novamente à vice-presidência.
cio Neves do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
d) O paulista chegou a ser sondado para ingressar no Partido Popular
e o atual governador de Pernambuco Eduardo Campos do
Socialista (PPS) para se candidatar à presidência, mas no início de
Partido Socialista Brasileiro (PSB).”.
outubro anunciou que ficaria no PSDB para “derrotar o PT”. Em 16
a) A Islândia lidera o topo do ranking com 0,968, já a potente
de dezembro de 2013, Serra publicou um curto comunicado em
China ocupa a 81° posição, com 0,777.
sua conta no Facebook desistindo da indicação do partido.
b) “Outros países tiveram o IDH elevado, o Brasil entrou para a
e) Ela deve ter como principais adversários o senador Aécio Neves
lista devido ao momento econômico estável e projetos sociais
do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e o atual go-
que aumentaram a renda do trabalhador, mas ainda falta muito
vernador de Pernambuco Eduardo Campos do Partido Socialista
para termos um País desenvolvido.”
Brasileiro (PSB).
c) A expectativa de vida do Brasil aumentou, o número de pes-
soas pobres diminuiu e programas sociais como o Bolsa- Famí-
Texto III: Brasil: País do futuro?
lia fizeram com que a renda da população melhorasse.
O Brasil entra na lista de países com alto nível de desenvolvi-
d) Um país marcado por contrastes culturais e sociais, formado
mento, uma mudança positiva, no entanto ainda há muito por fazer.
a partir de vários mosaicos, que juntos faz sermos conhecidos
por Patrícia Falcoski
por nossas diversidades.
187 milhões. Esse é o número de habitantes do Brasil. Um
e) Agora é preciso continuar com melhorias na qualidade de vida,
país marcado por contrastes culturais e sociais, formado a partir de
para que todos os brasileiros possam se sentir parte de um País
vários mosaicos, que juntos faz sermos conhecidos por nossas diver-
desenvolvido.
sidades. De fato as diferenças de região para região são enormes,
diferenças essas que são medidas no bolso, na escolaridade e no 103 O texto II liga-se ao texto III por meio do seguinte trecho,
acesso à saúde. Esses são alguns dos itens que formam o Índice de exceto:
Desenvolvimento Humano (IDH) do País. a) Para Bovo, este momento que o País vive não é isolado.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento(PNUD) b) O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
é quem calcula anualmente o crescimento de cada país e divulga um (PNUD) avalia que essa transformação que o País passa é uma
relatório para mostrar os avanços. No relatório 2007/2008 o Brasil teve tendência de longo prazo, já que houve uma alta consistência
PORTUGUÊS

nota 0,8 sendo um o valor máximo do IDH. Mas o que isso significa? de desenvolvimento entre 1990 e 2005.
A resposta é que o Brasil passou a integrar a lista dos 70 países que c) 187 milhões. Esse é o número de habitantes do Brasil.
tem nível mínimo para ocupar o espaço que pertence a quem tem um d) A resposta é que o Brasil passou a integrar a lista dos 70 países
alto desenvolvimento humano. A Islândia lidera o topo do ranking com que tem nível mínimo para ocupar o espaço que pertence a
0,968, já a potente China ocupa a 81° posição, com 0,777. quem tem um alto desenvolvimento humano. A Islândia lidera
A notícia é boa, contudo é necessário avaliar os métodos que o topo do ranking com 0,968, já a potente China ocupa a 81°
medem o desenvolvimento dos países. O sociólogo e professor da posição, com 0,777.
Universidade Metodista de São Paulo, Cassiano Bovo, analisa que e) ... mas que ao ingressar no grupo de países de alto desenvolvi-
não há tantos motivos para comemorar. “A maneira como é medido o mento humano, o Brasil traça uma trajetória de novas aspirações.
IDH é muito ampla e é importante lembrar que o País ainda tem uma
grande concentração de renda, poucas pessoas com muito dinheiro 104 A elipse como figura de sintaxe é a omissão de um termo que o
e grande parte da população pobre e dependente de programas so- contexto ou a situação permite facilmente suprimir. Em qual excerto do
ciais, e nada disso é visto no relatório”. texto III temos uma elipse como processo estilístico descritivo e objetivo:
Não foi só o Brasil que elevou o desenvolvimento humano, a) ... esse valor do IDH brasileiro é positivo porque proporcio-
de maneira geral os países considerados desenvolvidos tiveram um na mensurar, ainda que não de maneira tão aprofundada, os
crescimento. Nos Estados Unidos, em 1950 a expectativa de vida era avanços do País e podemos também comparar com o cresci-
de 67 anos, já no último relatório estava em 78 anos. Para Bovo, este mento de outros países.
momento que o País vive não é isolado. “Outros países tiveram o IDH b) O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
elevado, o Brasil entrou para a lista devido ao momento econômico avalia que essa transformação que o País passa é uma tendência
estável e projetos sociais que aumentaram a renda do trabalhador, de longo prazo, já que houve uma alta consistência de desenvol-
mas ainda falta muito para termos um País desenvolvido.” vimento entre 1990 e 2005, passando de 0,70 para 0,8.
De fato ainda falta muito para sermos um país de primeiro c) 187 milhões. Esse é o número de habitantes do Brasil. Um país
mundo, mas não se pode deixar de considerar os avanços. A ex- marcado por contrastes culturais e sociais, formado a partir de
pectativa de vida do Brasil aumentou, o número de pessoas pobres vários mosaicos, que juntos faz sermos conhecidos por nossas
diminuiu e programas sociais como o Bolsa- Família fizeram com que diversidades.
a renda da população melhorasse. d) A notícia é boa, contudo é necessário avaliar os métodos que
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento medem o desenvolvimento dos países. O sociólogo e professor
(PNUD) avalia que essa transformação que o País passa é uma ten- da Universidade Metodista de São Paulo, Cassiano Bovo, anali-
dência de longo prazo, já que houve uma alta consistência de de- sa que não há tantos motivos para comemorar.
senvolvimento entre 1990 e 2005, passando de 0,70 para 0,8. No e) Desta maneira podemos caminhar para o desenvolvimento hu-
relatório divulgado, o PNUD destaca ainda que quase todos os países mano. “Bem ou mal, o Brasil caminha para uma melhoria.
do mundo aumentaram o IDH, mas que ao ingressar no grupo de
países de alto desenvolvimento humano, o Brasil traça uma trajetória 105 Na análise do parágrafo:
de novas aspirações. “O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
Ainda que haja muito trabalho para fazer como melhorar a dis- (PNUD) avalia que essa transformação que o País passa é uma ten-
tribuição de renda no País, o acesso à educação e melhorias na saúde, dência de longo prazo, já(1) que houve uma alta consistência de
esse valor do IDH brasileiro é positivo porque proporciona mensurar, desenvolvimento entre 1990 e 2005, passando(2) de 0,70 para 0,8.
ainda que não de maneira tão aprofundada, os avanços do País e po- No relatório divulgado, o PNUD(3) destaca ainda que quase todos os
demos também comparar com o crescimento de outros países. Desta países do mundo aumentaram o IDH, mas(4) que ao ingressar no
maneira podemos caminhar para o desenvolvimento humano. “Bem grupo de países de alto desenvolvimento humano, o Brasil(5) traça
ou mal, o Brasil caminha para uma melhoria. É preciso continuar inves- uma trajetória de novas aspirações.”
tindo cada vez mais na área social, é um desafio melhorar a educação Destacam-se cinco passagens de vírgulas. Assinale a alternativa que ex-
e a saúde da população”, afirma o sociólogo Cassiano Bovo. pressa o uso da vírgula e sua explicação gramaticalmente culta, exceto:

20
PORTUGUÊS
a) 1 – indicar a supressão de uma palavra (geralmente o verbo) Vacinação
ou de um grupo de palavras. Duas preparações de vacinas são recomendadas na prevenção
b) 2 – separar orações coordenadas assindéticas. da febre tifoide:
c) 3 – para antecipar adjunto adverbial antecipado. 1) a que contém uma forma atenuada dos germes vivos, (Ty21)
d) 4 – separar oração coordenada sindética adversativa. administrada por via oral em quatro doses, em dias alternados;
e) 5 – fazer pausa de pequena duração e separar orações de um 2) a parenteral de polissacarídeos (Vi CPS) administrada em dose
só período. única por via intramuscular.

106 Temos um exemplo de oração subordinada adverbial final em: O problema é que nenhuma delas oferece imunização completa
a) Agora é preciso continuar com melhorias na qualidade de vida, nem está indicada nas situações de risco de epidemias.
para que todos os brasileiros possam se sentir parte de um País
Tratamento
desenvolvido.
O tratamento da febre tifoide inclui a administração de antibió-
b) É preciso continuar investindo cada vez mais na área social,
ticos (clorafenicol, ampicilina e quinolonas, entre outros) e a reidra-
é um desafio melhorar a educação e a saúde da população”,
tação do paciente, e deve começar tão logo seja levantada a possi-
afirma o sociólogo Cassiano Bovo.
bilidade da infecção.
c) ... porque proporciona mensurar, ainda que não de maneira
Repouso, dieta leve e sem resíduos, ingestão maior de líquidos
tão aprofundada...
são medidas de suporte importantes durante a vigência da infecção
d) O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
e no período de convalescença que pode ser longo. Nos dois extre-
(PNUD) avalia que essa transformação que o País passa é uma
mos da vida, infância e velhice, assim como durante a gestação, os
tendência de longo prazo.
doentes são mais vulneráveis a complicações.
e) A notícia é boa, contudo é necessário avaliar os métodos que
Embora o acompanhamento dos pacientes possa ser realizado
medem o desenvolvimento dos países.
ambulatorialmente, ao menor sinal de agravamento do quadro, eles
devem ser encaminhados para atendimento médico-hospitalar.
Leia os textos abaixo para responder às questões de
107 a 116. Recomendações
* Lave bem as mãos, especialmente depois de ter usado o ba-
Texto 1: DOENÇAS E SINTOMAS - FEBRE TIFOIDE nheiro, antes das refeições e quando for lidar com alimentos;
Febre tifoide é uma doença infectocontagiosa, de notificação * Informe-se sobre medidas de proteção que deve tomar antes
compulsória, causada pela bactéria Salmonella enterica typhi. A en- de viajar para lugares considerados de risco para a infecção
fermidade é transmitida pelo consumo de água e alimentos contami- pela Salmonella;
nados ou pelo contato direto, em razão da presença de bacilos elimi- * Não consuma alimentos crus, mal cozidos, ou conservados à
nados nas fezes e urina humanas dos portadores da doença ativa ou temperatura ambiente nem os oferecidos por ambulantes em

PORTUGUÊS
locais considerados de risco para a febre tifoide;
nas fezes dos portadores assintomáticos. Embora haja casos regis-
* Beba somente água fervida ou engarrafada com gás e exija que
trados no mundo todo, a enfermidade é endêmica nos locais em que as garrafas sejam abertas na sua presença, quando suspeitar
às condições sanitárias e de higiene inexistem ou são inadequadas. que as condições sanitárias e de higiene são precárias;
A transmissão se dá exclusivamente por via fecal-oral. Ao pe- * Siga as orientações médicas sobre a conveniência de ser vaci-
netrar no organismo, as bactérias que não são destruídas pelo suco nado contra a febre tifoide, antes de viajar para lugares com
gástrico no estômago, atravessam a parede do intestino delgado e risco maior de infecção pela Salmonella tiphi.
(http://drauziovarella.com.br/letras/f/febre-tifoide/ADAPTADO)
caem na corrente sanguínea. Nessa fase, surgem os primeiros sin-
tomas. Como a Salmonella typhi pode multiplicar-se no interior das Texto 2: Texto 1: Socuerro! Não vai ter carnaval!
células de defesa, a infecção se dissemina pelo organismo. Os órgãos
Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-
mais afetados costumam ser o fígado, baço, vesícula, medula óssea
-geral da República! “Casamento de Latino terá bloqueador de celu-
e todo o intestino. lar”. Sem fotos! Graças a Deus! Pelo bem do Brasil!
Observação importante: É de extrema importância esclarecer Como disse uma amiga: já basta o que sofremos com as ima-
que febre tifoide e tifo são duas entidades distintas, transmitidas por gens do casamento do Naldo! Rarará!
micro-organismos diferentes. A primeira é transmitida pela Salmo- Casório com bloqueador de celular! Vai ser no presídio? O ca-
nella typhi e o tifo, por micro-organismos do gênero Rickettsia. sório vai ser na Papuda? Devia ter bloqueador de som pras músicas
do noivo!
Sintomas E o Sujão? A falta d’água! Dicas de economia de água do amigo
Algumas pessoas são portadoras crônicas, mas assintomáticas Ciro Botelho: 1) O Corinthians só pode levar uma LAVADA por mês.
da Salmonella, e podem transmiti-la nas fezes, o que dificulta o con- 2) A Alstom só pode MOLHAR as mãos dos secretários do Alckmin a
trole da doença.
cada 15 dias!
O período de incubação varia entre oito e 14 dias. Os sintomas
E eu acho que o Lula deixou uma herança maldita pra Dilma: a
começam leves, vão crescendo de intensidade nas três primeiras se-
Copa! Pelo jeito, quem vai precisar de Mais Médicos é a Dilma!
manas depois do contágio e só começam a regredir na quarta semana.
E médicos cubanos fugindo pra Miami pelo Brasil? Miami via
Os mais característicos são febre prolongada, alterações intes-
tinais que vão da constipação à diarreia com sangue, cefaleia (dor de Brasil. O Brasil virou escala! Vou sugerir um pacote pra CVC: “Cuba-
cabeça), falta de apetite, mal-estar, prostração, aumento do fígado e -Brasil-Miami! Balseros, não fujam pelo mar, fujam pelo Brasil!”
baço, distensão e dores abdominais, náuseas e vômitos. Em alguns Só que em Miami eles não vão ser médicos, vão limpar banhei-
casos, aparecem manchas rosadas no tórax e abdômen conhecidas ro. Vão limpar banheiro de apartamento de brasileiro!
por roseola tífica. E torno a repetir aquela placa na padaria: “Temos Pudim de
Sem tratamento, esses sintomas se agravam e podem surgir Leite Condenado”. Sobremesa na Papuda! Já imaginou o Genoino e a
complicações graves, como hemorragias abdominais e perfuração do Palmirinha dando receita de pudim de leite condenado? “Pegue uma
intestino, com risco de o quadro evoluir para septicemia, coma e morte. lata de crime de leite e o creme não compensa”. Rarará!
E eu só acredito na regeneração do Adriano se ele passar o
Diagnóstico Carnaval em Curitiba! Verdadeiro Rehab! Diz que o trio mais animado
O diagnóstico leva em conta a avaliação clínica do paciente e o de Curitiba é o caminhão da Liquigás tocando “Pour Elise”. Rarará!
isolamento da bactéria por meio de exames laboratoriais de hemo- Em compensação, olha o e-mail que eu recebi de um amigo
cultura, coprocultura, mielocultura e pela reação sorológica de Widal. baiano: “O Carnaval tá quase acabando e você ainda não veio!”. O
Esse isolamento é fundamental para estabelecer o diagnóstico dife- Carnaval na Bahia já começou. Em 1500! Quando os portugueses
rencial com outras patologias intestinais que apresentam sintomas
gritaram “Ivete à Vista!”. Rarará!
semelhantes.

21
PORTUGUÊS
É mole? É mole, mas sobe! d) Balseros, não fujam pelo mar, fujam pelo Brasil!”
E a clássica pergunta de todo ano: “Onde você vai passar o e) Só que em Miami eles não vão ser médicos, vão limpar banhei-
Carnaval?”. Em Minas! Em escola de samba mineira as passistas são ro. Vão limpar banheiro de apartamento de brasileiro!
de fora, o mestre-sala dança no Municipal e o mestre de bateria dá
aula no conservatório! Uma explosão de desânimo! Rarará! 112 Comparando o texto 2 às regras de concordância nominal e
Aliás, NÃO VAI TER CARNAVAL! Rarará! verbal, bem como às de regência, pode ser explicitado na seguinte
Nóis sofre, mas nóis goza. alternativa:
Hoje, só amanhã! a) Febre tifoide é uma doença infectocontagiosa, de notificação
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno. compulsória, causada pela bactéria Salmonella enterica typhi. 
b) A enfermidade é transmitida pelo consumo de água e alimentos
José Simão começou a cursar direito na USP em 1969, mas contaminados ou pelo contato direto, em razão da presença de
logo desistiu. Foi para Londres, onde fez alguns bicos na BBC. bacilos eliminados nas fezes e urina humanas dos portadores
Entrou na Folha em 1987 e mantém uma coluna que considera da doença ativa ou nas fezes dos portadores assintomáticos.
um telejornal humorístico. c) Embora haja casos registrados no mundo todo, a enfermidade
é endêmica nos locais em que às condições sanitárias e de
(http://www1.folha.uol.com.br/colunas/josesimao/2014/02/1412658-socuerro-nao- higiene inexistem ou são inadequadas.
-vai-ter-carnaval.shtml - 15/02/14)
d) O tratamento da febre tifoide inclui a administração de antibi-
óticos (clorafenicol, ampicilina e quinolonas, entre outros) e a
107 A diferença do texto 1 para o 2 está situado
reidratação do paciente, e deve começar tão logo seja levanta-
a) no tema, na linguagem, nas construções sintáticas e fonêmicas.
da a possibilidade da infecção.
b) na linguagem, principalmente, é no gênero.
e) Repouso, dieta leve e sem resíduos, ingestão maior de líqui-
c) tanto na tipologia textual quanto no gênero, em especial na
dos são medidas de suporte importantes durante a vigência da
morfofonêmica.
infecção e no período de convalescença que pode ser longo.
d) na estrutura sintática e na morfológica.
e) no contexto das linguagens literárias e técnica, respectivamente.
113 No texto 1, o sinônimo da palavra destaca é: “Repouso, die-
ta leve e sem resíduos, ingestão maior de líquidos são medidas de
108 No texto 2 temos este excerto: “E o Sujão? A falta d’água!
suporte importantes durante a vigência da infecção e no período de
Dicas de economia de água do amigo Ciro Botelho: 1) O Corinthians
convalescença que pode ser longo.”
só pode levar uma LAVADA por mês.” A palavra em destaque está no
a) Analepsia.
sentido conotativo, tal qual em que excerto do texto 1:
b) Tempo.
a) Algumas pessoas são portadoras crônicas, mas assintomáti-
c) Gradação.
cas da Salmonella, e podem transmiti-la nas fezes, o que difi-
d) Forças.
PORTUGUÊS

culta o controle da doença.


e) Intempérie.
b) O período de incubação varia entre oito e 14 dias. Os sinto-
mas começam leves, vão crescendo de intensidade nas três
114 O título do texto 2 sugere uma intertextualidade com o seguin-
primeiras semanas depois do contágio e só começam a regredir
te excerto:
na quarta semana.
a) “E a clássica pergunta de todo ano...”
c) Os mais característicos são febre prolongada, alterações intes-
b) “Graças a Deus! Pelo bem do Brasil!”
tinais que vão da constipação à diarreia com sangue, cefaleia
c) “E o Sujão? A falta d’água! Dicas de economia de água do
(dor de cabeça), falta de apetite, mal-estar, prostração, au-
amigo Ciro Botelho...”
mento do fígado e baço, distensão e dores abdominais, náu-
d) “Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente!”
seas e vômitos.
e) “E médicos cubanos fugindo pra Miami pelo Brasil? Miami via Brasil.”
d) Em alguns casos, aparecem manchas rosadas no tórax e abdô-
men conhecidas por roseola tífica.
115 Análise as alternativas e suas respectivas explicações. Em se-
e) Sem tratamento, esses sintomas se agravam e podem surgir
guida, indique a correta.
complicações graves, como hemorragias abdominais e perfu-
a) “Pelo bem do Brasil!” – expressão com sentido denotativo e
ração do intestino, com risco de o quadro evoluir para septice-
polissêmico.
mia, coma e morte.
b) “Rarará!” – uma interjeição que expressa alegria.
c) “É mole? É mole, mas sobe!” – tem-se um conectivo
109 No texto 1 temos o seguinte trecho: “Os órgãos mais afe-
adversativo, que pode ser alterado por “com tudo”.
tados costumam ser o fígado, baço, vesícula, medula óssea e todo
d) “É mole? É mole, mas sobe!” – temo uma ênfase.
o intestino.” Quanto à acentuação gráfica e tônica, marque a alter-
e) “E o Sujão? A falta d’água!” – temos um símbolo chamado de
nativa correta:
apóstrofe.
a) A palavra “órgão” possui dois acentos tônicos.
b) A palavra “órgão” possui dois acentos gráficos.
116 Temos problemas de pontuação em:
c) “fígado” é uma proparoxítona acentuada por ser terminada em “o”.
a) “E eu acho que o Lula deixou uma herança maldita pra Dilma: a
d) “vesícula” e “fígado” possuem mesma regra de acentuação.
Copa! Pelo jeito, quem vai precisar de Mais Médicos é a Dilma!”
e) “óssea” é um hiato.
b) “E o Sujão? A falta d’água! Dicas de economia de água do ami-
go Ciro Botelho: 1) O Corinthians só pode levar uma LAVADA
110 No texto 2 temos: “Pegue uma lata de crime de leite
por mês. 2) A Alstom só pode MOLHAR as mãos dos secretários
e o creme não compensa». Rarará!” As palavras destacadas
do Alckmin a cada 15 dias!”
possuem o seguinte fenômeno semântico:
c) “Vão limpar banheiro de apartamento de brasileiro!”
a) Parônimos.
d) “O casório vai ser na Papuda? Devia ter bloqueador de som
b) Homônimos perfeitos.
pras músicas do noivo!”
c) Sinonímia.
e) “O Carnaval na Bahia já começou. Em 1500! Quando os portu-
d) Antonímia.
gueses gritaram “Ivete à Vista!”. Rarará!”
e) Polissemia isolada.

111 O texto 1 comparado às regras de concordância nominal e


verbal, bem como às de regência, pode ser explicitado na seguinte
alternativa:
a) E médicos cubanos fugindo pra Miami pelo Brasil?
b) Vou sugerir um pacote pra CVC
c) Já imaginou o Genoino e a Palmirinha dando receita de pudim
de leite condenado?

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PORTUGUÊS

01 * 15 * 29 d 43 e 57 b 71 c 85 C 99 b 113 a
02 * 16 a 30 a 44 d 58 d 72 a 86 d 100 b 114 e
03 * 17 b 31 a 45 a 59 c 73 c 87 b 101 d 115 d
04 * 18 a 32 b 46 b 60 b 74 c 88 a 102 d 116 b
05 * 19 c 33 b 47 e 61 b 75 e 89 b 103 c
06 * 20 c 34 e 48 c 62 d 76 d 90 b 104 c
07 * 21 b 35 e 49 d 63 a 77 e 91 d 105 a
08 * 22 c 36 d 50 b 64 c 78 d 92 a 106 a
09 * 23 b 37 a 51 b 65 e 79 b 93 a 107 b
10 * 24 c 38 b 52 d 66 a 80 d 94 e 108 e
11 * 25 a 39 e 53 a 67 b 81 a 95 c 109 d
12 * 26 * 40 b 54 c 68 d 82 e 96 d 110 a
13 * 27 * 41 a 55 e 69 c 83 b 97 e 111 d
14 * 28 * 42 c 56 A 70 B 84 c 98 E 112 c

* QUESTÕES DISCURSIVAS

PORTUGUÊS

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PORTUGUÊS

ANOTAÇÕES
PORTUGUÊS

24
BIOLOGIA
III. CONSIDERAÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
1. CONCEITO DE CÉLULA:
CITOLOGIA É a unidade anatômica (morfológica), funcional (fisiológica) e
genética da maioria dos seres vivos.

AULA 01
• MORFOLÓGICA: Porque é a menor parte da matéria viva
que constitui os tecidos;
• FISIOLÓGICA: Porque é a menor porção da matéria capaz
INTRODUÇÃO A CITOLOGIA de realizar todos os fenômenos vitais;
• GENÉTICA: Porque a célula é a responsável pela transmis-
I. CONCEITO são das características hereditárias
A Citologia (do grego Kytos = célula; Logos = estudo) é o capí- • MAIORIA DOS SERES VIVOS: Porque os vírus apesar de
tulo da biologia que estuda a célula e seus componentes. serem considerados seres vivos, não têm organização celular
(são seres acelulares).
II. HISTÓRICO
1. (1590) HANS E ZACHARIAS JANSEN: Criaram o primeiro 2. CONSTITUIÇÃO DA CÉLULA:
microscópio óptico (todo microscópio óptico é composto por É constituída basicamente pelas seguintes estruturas:
duas ou mais lentes).

2. (1665) HOBERT HOOKE: Ao analisar finíssimas partículas de


cortiça ao microscópio, percebeu múltiplos poros aos quais de-
nominou Célula, sendo por isso considerado o pai da citologia.

a) MEMBRANA: É uma estrutura que reveste e protege a célula


além, de controlar as trocas de substâncias entre os meios intra
e extracelular.
b) CITOPLASMA: É geralmente a maior região viva da célula,
estando situada entre a membrana e o núcleo. Nessa região
encontramos pequeníssimas estruturas denominadas Organelas
Citoplasmáticas.
c) NÚCLEO: É um corpúsculo geralmente central e esférico que
controla as principais funções celulares como: síntese proteica,

BIOLOGIA
reprodução celular e transmissão da hereditariedade.

3. (1672) GREW E MALPIGHI: Observaram células em diversas


plantas. IV. CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
1. QUANTO AO NÚMERO DE CÉLULAS:
4. (1674) LEEUWENHOECK: Descobriu os microorganismos, a) UNICELULARES: Formados por uma única célula.
sendo por isso considerado o pai da microbiologia. Ex.: Algas unicelulares, Bactérias, Cianobactérias, Mycoplasma
(PPLO) e Protozoários.
5. (1824) DUTROCHET: Observa células em animais. b) MULTICELULARES: Formados por várias células.
Ex.: Animais, Vegetais e Fungos.
6. (1831) ROBERT BROW: Observando células de orquídeas,
UNICELULAR PLURICELULAR
encontrou uma massa densa e globosa, ao qual denominou Nú-
cleo, admitindo que esta formação estivesse presente em todas ANIMAL Protozoário Metazoário
as células.
VEGETAL Protófita Metáfita
7. (1835) DUJARDIN: Evidenciou uma massa gelatinosa exis-
tente entre o núcleo e a membrana envolvente, denominando-a V. CLASSIFICAÇÃO DAS CÉLULAS
Sarcódio, denominação esta modificada para Citoplasma por
Kolliker.
1. QUANTO AO PADRÃO DE ORGANIZAÇÃO:
a) CÉLULAS PROCARIÓTAS:
8. (1838) MATIAS SCHLEIDEN E THEODOR SCHWANN: Um • Não apresentam membrana nuclear (Carioteca);
botânico e um zoólogo, respectivamente, propuseram a Teoria • Material Genético disperso no citoplasma;
Celular que apresentava o seguinte enunciado: “Todos os seres • Pobres em organóides citoplasmáticos;
vivos são formados por células”. • Apresentam membrana plasmática;
• Apresentam uma parede celular rígida constituída por prote-
oglicano, a qual envolve a membrana plasmática.
NOTA: • Presença de Mesossomos em bactérias (invaginaçao da
Atualmente esta teoria foi ampliada e está enunciada da seguinte membrana plasmática com função de produção de energia);
maneira: “Todos os seres vivos são formados por células, com • Hialoplasma;
exceção dos Vírus”. • Ribossomos.
Ex.: Bactérias, Cianobactérias e Mycoplasma (PPLO).
9. (1855) RUDOLF VIRCHOW: Declarou: “Omnis cellula et cellu-
la”, que significa: toda célula se origina de outra pré-existente.

10. (1878) WALTER FLEMMING: Descreveu detalhadamente o


processo de reprodução celular.

11. (1885) HERTWIG: Criou a teoria protoplasmática.

12. (1932) KNOL E RUZKA: Construíram o primeiro microscópio


eletrônico.

25
BIOLOGIA
d) A CÉLULA EUCARIOTA ANIMAL:
NOTA: CARACTERÍSTICAS:
Com exceção das hemácias dos mamíferos, todas as demais cé- • Organelas não envolvidas por membranas: ribossomos e
lulas, mesmo aquelas em que o núcleo não está individualiza- centríolos.
do (células procariotas), são consideradas nucleadas. Bactérias • Organóides envolvidas e recobertas pela membrana, Retí-
e Cianobactérias têm o seu material nuclear representado por culo Endoplasmático, Complexo de Golgi, Mitocôndrias.
moléculas circulares de DNA difusas no citoplasma (nucleóide). • Cariomembrana, que delimita e separa o núcleo do
Logo, não podemos considerá-las anucleadas. citoplasma.
• Ausência de parede celular em torno da membrana
b) CÉLULAS EUCARIÓTICAS: plasmática.
• Apresentam membrana nuclear (Carioteca); • Cromatina e Nucléolo no interior nuclear, imersos e localiza-
• Material genético concentrado no núcleo; dos no suco ou líquido nuclear (nucleoplasma ou cariolinfa).
• Ricos em organóides citoplasmáticos;
• Apresentam membrana plasmática
• Presença de citoplasma
• Hialoplasma.
Ex.: Protozoários, Fungos, Vegetais e Animais.

c) EVOLUÇÃO CELULAR:
Afirma-se que toda célula eucariota tenha surgida por evolução
a partir de uma célula procariota. Isso é bem provável que tenha
ocorrido devido às evaginações que se formaram no contorno da
célula primitiva. Este desenvolvimento e a aproximação dessas eva-
ginações teriam levado ao aparecimento e à formação de células
eucariotas.

e) A CÉLULA EUCARIOTA VEGETAL:


Devido à sua organização e complexidade, ela apresenta algu-
A Teoria da Endossimbiose, criada por Lynn Margulis, propõe mas diferenças entre as animais eucarióticas que são:
• A presença de parede rígida, constituída de celulose, envol-
BIOLOGIA

que organelas ou organóides, que compõem os eucariotos tenham


surgido como consequência de uma associação simbiótica estável vente da membrana plasmática;
entre organismos. Mais especificamente, esta teoria postula que os • Presença de vacúolos desenvolvidos, contendo soluções lí-
cloroplastos e as mitocôndrias (organelas celulares) dos orga- quidas de composição variada, incluindo reservas, pigmen-
nismos eucariontes (com um verdadeiro núcleo celular) têm origem tos ou cristais;
num procarionte autotrófico (provavelmente um antepassado das • Presença de Cloroplastos, que realizam a fotossíntese;
cianobactéria atuais) que viveu em simbiose dentro de outro orga- • Ausência de Centríolos e Lisossomos.
nismo, também unicelular, mas provavelmente de maiores dimen-
sões, obtendo assim proteção e fornecendo ao hospedeiro a energia
fornecida pela fotossíntese.

Célula Célula
Característica
Vegetal Animal
Centríolos Ausentes Presentes
Peroxissomos Presentes Presentes
Complexo de Golgi Vesículas Isoladas Vesículas Empilhadas
Cloroplastos Presentes Ausentes
Vacúolos Maiores Menores
Plasmodesmos Presentes Ausentes
Parede Celular Presentes Ausentes
Mitocôndrias Presentes Presentes
Reserva Amido Glicogênio

26
BIOLOGIA
2. QUANTO À FORMA: b) CÉLULAS ESTÁVEIS:
• Multiplicam-se apenas durante o período de desenvolvi-
A forma das células é bastante variada; elas podem ser: cúbi-
mento do indivíduo;
cas, esféricas, prismáticas, fusiformes, estreladas, ramificadas, etc. A
• Considerado grau de diferenciação;
maioria das células apresenta forma constante, porém algumas são
• Após o período de desenvolvimento do organismo, só vol-
polimorfas, como as amebas, os leucócitos, etc.
tam a se multiplicar em casos excepcionais (regenerações).
Determinando a forma celular, atuam os seguintes fatores:
Ex.: Células ósseas (osteócitos), células hepáticas (hepatóci-
• Rigidez da membrana;
tos), células glandulares, células musculares lisas, etc.
• Viscosidade do citoplasma (teor hídrico);
• Tensão superficial; c) CÉLULAS PERMANENTES OU PERENES:
• Ação mecânica dos elementos vizinhos; • Ciclo vital longo;
• Função (principal fator que influencia na forma). • Só se reproduzem durante o período embrionário, após
este período nunca mais se reproduzem;
• Após o período embrionário só aumentam de volume;
• São muito especializadas.
Ex.: Células nervosas (neurônios), fibras musculares estriadas
(esqueléticas e cardíacas).

3. QUANTO AO TAMANHO:
a) CÉLULAS MICROSCÓPICAS OU MICROCÉLULAS: São cé-
lulas que apresentam tamanho reduzido. Por este motivo se faz
necessária a utilização do microscópio para sua visualização.
Ex.: Hemácias, espermatozoides, bactérias, neurônios, etc.

b) CÉLULAS MACROSCÓPICAS OU MACROCÉLULAS: São cé-


lulas visíveis ao olho nu.
Ex.: Alga Nitella, gema do ovo, alvéolo da laranja, axônio gigan-
te da lula, óvulo humano, etc. 6. LEI DE DRIESCH:

BIOLOGIA
“O Volume celular é constante para as células
do mesmo tecido de indivíduos da mesma espécie e
da mesma fase de desenvolvimento, independente
do tamanho do indivíduo”, ou seja, o tamanho dos
indivíduos varia de acordo com o número de células
que possui e não com o tamanho das mesmas.
Ex.: Boveri demonstrou que as células retiradas
dos lábios de um gigante e de um anão, pertencentes
à mesma espécie, apresentam o mesmo volume.

• Mycoplasmas ou PPLO (pleuro pneumonia like orga- NOTA:


nisms): São as menores células conhecidas. As células perenes (células nervosas, células cardíacas) desobe-
-decem a lei de Driesch, pois as mesmas só se reproduzem no
período embrionário e após este, são constantes em número e
4. QUANTO AO GRAU DE INDIVIDUALIDADE: podem se diferenciar em tamanho.
a) CÉLULAS LIVRES: São aquelas que vivem livres (isoladas) do
contanto com outras células.
Ex.: Glóbulos sanguíneos, Protozoários, Gametas, Bactérias, etc. 7. LEI DE SPENCER:
“Quando uma célula cresce, aumentam o volume e a superfície
b) CÉLULAS FEDERADAS: São aquelas que vivem unidas (jus- celular; todavia, o volume cresce mais rápido do que a superfície.
tapostas), todavia mantém a sua independência em relação às Como consequência haverá dificuldade nas trocas alimentares (nutri-
trocas alimentares. ção) e por isso a célula entra em divisão”.
Ex.: Células epiteliais. Baseado neste aspecto, Spencer declarou:
“A superfície de uma célula varia com o quadrado da dimensão
c) CÉLULAS ANASTOMOSADAS: São aquelas que se apresen- linear e o volume com o cubo da mesma”.
tam intimamente ligadas, havendo comunicação entre células ⁂ S = 6a2
vizinhas através de pontes citoplasmáticas denominadas plas- ⁂ V = a3
modesmos.
Onde a = aresta
Ex.: Células vegetais, células cardíacas.

5. QUANTO AO CICLO DE VIDA (BIZZOZZERO):


a) CÉLULAS LÁBEIS OU DE RENOVAÇÃO:
• Ciclo vital curto;
• Grande capacidade de reprodução; a = 1m s = 6m2 v = 1m3
• Baixo grau de diferenciação; a = 2m s = 24m2 v = 8m3
• Multiplicam-se em qualquer fase da vida do indivíduo. Enquanto a superfície (s) aumentou 4 vezes, o volume (v) au-
mentou 8 vezes.
Ex.: Células epiteliais, células sanguíneas (hemácias, leucócitos Conclui-se desta lei que a superfície varia proporcionalmente menos
e plaquetas), gametas, etc. que o volume. Os nutrientes penetram numa célula através da membrana
(superfície), sendo utilizada no interior do protoplasma (volume).

27
BIOLOGIA
VI. OS REINOS DO MUNDO VIVO a) FUNÇÕES:
• Solvente Universal;
a) REINO MONERA: Compreende os organismos unicelulares, pro-
• Atua no equilíbrio térmico;
cariontes, autótrofos (fotossintetizantes ou quimiossintetizantes)
• Regularização do equilíbrio osmótico;
ou heterótrofos por absorção (algas), coloniais ou não, sendo re-
• Ação lubrificante;
presentado pelas Bactérias e pelas Algas Azuis ou Cianobactérias
• Matéria-prima para a realização da fotossíntese;
(Cianofíceas).
• Atuação nas reações de hidrólise.
b) REINO PROTISTA: Compreende os organismos unicelulares,
heterótrofos (podem obter seus alimentos por absorção ou
por ingestão de material orgânico do meio) ou autótrofos (fo- b) TAXA HÍDRICA (TEOR DE ÁGUA): Depende de três fatores:
tossíntese), eucariontes, coloniais ou não; representado pelos • Idade do Organismo: A taxa hídrica decresce com a ida-
Protozoários e algumas Algas. de. Nos indivíduos jovens, o teor de água é maior que nos
c) REINO FUNGI: Compreende todos os fungos que podem ser adultos de sua espécie.
unicelulares ou pluricelulares, eucariontes e heterótrofos por • Atividade do Tecido ou Órgão: Quanto maior for o me-
absorção, sendo representados pelos Cogumelos e Leveduras. tabolismo de um tecido ou órgão, maior é a taxa hídrica
d) REINO PLANTAE OU METAPHYTA: Abrange os organismos nele existente. Por exemplo, as células nervosas do cérebro
pluricelulares, eucariontes e autótrofos. de um homem adulto podem conter cerca de 78% de água,
Ex: Algas Clorofíceas (verdes), Rodofíceas (vermelhas), Feofí- enquanto as células ósseas, de menor atividade metabóli-
ceas (pardas), Briófitas (musgos, hepáticas), Pteridófìtas (sa- ca, contém cerca de 25% de água.
mambaias, avencas), Gimnospermas – sementes sem frutos • Espécie Considerada: No homem, a quantidade de água
(pinheiros), Angiospermas – sementes com frutos (mangueira, representa aproximadamente 70% da massa do corpo.
açaizeiro, cajueiro, jambeiro). Certos fungos têm ao redor de 83%; as medusas dos cni-
e) REINO ANIMALIA: Compreendem os organismos multicelula- dários apresentam cerca de 98% de água. Uma semente
res, eucariontes e heterótrofos por ingestão. desidratada, em vida latente, costuma revelar pouco mais
Ex: Poríferos, Celenterados, Platelmintos, Nematelmintos, Ane- de 4% de água na sua estrutura.
lídeos, Artrópodes, Moluscos, Equinodermos e Cordados (pei-
xes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos). NOTA1:
A água possui um alto calor da vaporização, ou seja, as moléculas
de água absorvem muita energia das superfícies as quais estejam
AULA 02 em contato, fazendo com que as mesmas resfriem-se. A evapora-
ção da água emanada pela superfície dos corpos dos seres vivos
BIOQUÍMICA CELULAR –
representa um dos principais mecanismos de redução da tempe-
ratura corpórea para evitar os superaquecimentos.

ÁGUA E SAIS MINERAIS


BIOLOGIA

I. INTRODUÇÃO:
Os elementos químicos mais abundantes na célula são: Carbo-
no (C), Hidrogênio (H), Oxigênio (O) e Nitrogênio (N); sendo
considerados como Elementos Organogenéticos. Os compostos quí-
micos encontrados na matéria viva podem ser de natureza mineral
ou orgânica.

Compostos Inorgânicos Compostos Orgânicos

• Carboidratos (1%)
• Lipídios (2-3%)
• Água (75-85%)
• Proteínas (10-15%)
• Sais Minerais (3%)
• Vitaminas (traços) NOTA2:
• Ácidos Nucléicos (1%) Em clima úmido, o suor evapora lentamente, devido à grande
quantidade de vapor de água na atmosfera, acumulando-se na
pele. Num clima seco, a evaporação é mais rápida e a refrigeração
do corpo, mais eficiente. Por isso, suportamos melhor o calor em
ambiente seco. O condicionador de ar, por exemplo, retira o vapor
de água do ar, além de baixar um pouco a temperatura. O confor-
to de uma sala refrigerada se deve, principalmente, à secura do
ar, que facilita a evaporação.

NOTA3:
Na maioria dos mamíferos, inclusive o homem, a perda de cerca
de 20% da água contida no organismo pode acarretar a morte.
O camelo, porém, pode perder até mais de 40% sem grandes
problemas. Tal tolerância à desidratação é uma das adaptações
que permite ao camelo sobreviver em regiões desérticas.
II. COMPOSTOS INORGÂNICOS:
1. ÁGUA:
É o composto mais abundante das NOTA4:
células, representando cerca de 75% Existem alguns seres vivos que podem viver quase que totalmen-
das substâncias que compõem os seres te sem água, por períodos mais ou menos prolongados. É o caso,
vivos, atuando como solvente. É um lí- por exemplo, dos esporos de bactérias, cistos de protozoários e
quido transparente, inodoro e insípido. das sementes de vegetais superiores. Esse fenômeno é chamado
A molécula de água é polarizada; o anidrobiose (vida sem água) e corresponde a uma forma de
átomo de oxigênio tem carga negativa vida latente, na qual as reações do metabolismo estão reduzidas
parcial, e os átomos de hidrogênio têm a um mínimo necessário à manutenção da vida, estão suspensas
carga positiva parcial. as propriedades de nutrição, crescimento e reprodução.

28
BIOLOGIA
2. SAIS MINERAIS:
São compostos inorgânicos obtidos pela ingestão de água e ali- AULA 03
mentos constituídos por elementos químicos unidos por ligações iônicas.
a) FORMAS BÁSICAS NO ORGANISMO: BIOQUÍMICA CELULAR –
CARBOIDRATOS E LIPÍDEOS
• Podem ser encontrados fazendo parte de estruturas esque-
léticas como esqueletos, casca de ovos, etc.
• Dissociados na forma de íons, sendo deste modo, mais im-
i. COMPOSTOS ORGÂNICOS:
portante para a célula.
• Combinados com moléculas orgânicas, como o ferro na hemo- 1. CARBOIDRATOS, GLICÍDIOS OU AÇÚCARES:
globina, o magnésio na clorofila e o cobalto na vitamina B12. São compostos orgânicos constituídos basicamente por carbo-
no, hidrogênio e oxigênio. São elaborados pelos vegetais clorofilados,
b) FUNÇÕES: a partir de água e gás carbônico durante o processo de fotossíntese.
Na molécula de um carboidrato existe sempre um grupo aldeído
• Estabelecer o potencial elétrico das membranas; (-CHO) ou um grupo cetona (C=O); nos demais carbonos existem
• Regularização do equilíbrio osmótico (soluto); grupamentos hidroxilas (-OH). São chamados aldoses, quando por-
• Manutenção do pH das células. tadores de aldeídos, e cetoses, quando portadores de cetonas.
c) PRINCIPAIS ÍONS DE SAIS MINERAIS: a) FUNÇÕES:
• Ferro (Fe2+): Forma a hemoglobina, que atua levando o • São os mais importantes fornecedores de energia para os
oxigênio e atuando na respiração celular. seres vivos;
• Cálcio (Ca2+): Forma ossos e dentes atuando no funciona- • Funcionam como reserva nutritiva, com a denominação de
mento de músculos e nervos, além de ter participação no Amido (vegetais) e Glicogênio (animais);
mecanismo de coagulação sanguínea. • Revestimento: parede celulósica, exoesqueleto quitinoso
• Sódio (Na+): Principal íon positivo no líquido extracelular. dos artrópodes;
Importante no balanço de líquidos do corpo; essencial para
a condução do impulso nervoso.
• Potássio (K+): Principal íon positivo no interior das células.
Influencia a contração muscular e a atividade dos nervos.
• Magnésio (Mg2+): Forma a clorofila, atua em várias rea-
ções químicas junto com enzimas e vitaminas; ajuda na for-
mação de ossos e no funcionamento de nervos e músculos.
• Fósforo (P2‫)־‬: Forma ossos e dentes; participa na transfe-
b) CLASSIFICAÇÃO:
rência de energia e da molécula dos ácidos nucléicos.

BIOLOGIA
• Flúor (F‫)־‬: Componente dos ossos e dos dentes. Protege • Monossacarídeos ou OSES: São os mais simples, possuem
os dentes contra as cáries. de 3 a 7 átomos de carbono em sua molécula, não sofrendo
o processo de hidrólise, ou seja, não se dividem em presença
da água.

⁂ Apresentam fórmula geral Cn(H2O)n, onde n represen-


ta o número de carbonos.
⁂ Os monossacarídeos mais comuns nos organismos
• Iodo (I‫)־‬: Faz parte dos hormônios da glândula tireóide, vivos são as Pentoses (monossacarídeos com 5 áto-
cuja carência acarreta o crescimento da mesma, caracteri- mos de carbono) e as Hexoses (monossacarídeos
zando o “bócio ou papo”. com 6 átomos de carbono). As pentoses mais impor-
tantes são a Ribose e a Desoxirribose (com fórmula
NOTA1: C5H10O4) que aparecem nos ácidos nucléicos.
Várias são as causas que podem provocar anemia num indiví- ⁂ As hexoses possuem importância fundamental na fisio-
duo. Se o problema for a carência de sais de Fe2+ no organis- logia celular; como principais hexoses citamos a Glico-
mo (anemia ferropriva), comumente basta uma dieta adequada se, a Frutose e a Galactose.
desse íon, para o restabelecimento da taxa normal de glóbulos
vermelhos no sangue. • Dissacarídeos: São carboidratos que resultam da união
de dois monossacarídeos. Os mais importantes são os que
NOTA2: apresentam fórmula geral igual a C12H22O11, dentre os
No sal de cozinha (NaCl), costuma-se adicionar sais de iodo. O quais destacam-se:
iodo participa da constituição dos hormônios da glândula tireói- ⇒⇒ Maltose = Glicose + Glicose (Malte)
de, situada nos primeiros anéis da traquéia, região da garganta.
⇒⇒ Sacarose = Glicose + Frutose (Cana-de-açúcar)
Na falta de iodo a tireóide cresce, surgindo o “bócio” ou “papo”,
⇒⇒ Lactose = Glicose + Galactose (Leite)
que pode ser corrigido com uma alimentação rica em iodo.

29
BIOLOGIA
• Polissacarídeos: Resultam da união de mais de dez mo-
léculas de monossacarídeos entre si. Apresentam fórmula
geral igual a C6H10O5. Os mais importantes são:
⇒⇒ Celulose: É o mais abundante polissacarídeo da natu-
reza, abrangendo cerca de 50% do carbono orgânico da
biosfera. Constitui o principal componente estrutural da
parede celular das células vegetais. Contém geralmen-
te, mais de 4000 moléculas de glicose;
⇒⇒ Amido: É o carboidrato de reserva natural das plantas.
Encontra-se armazenado em altas proporções em cer-
tos caules (como a batata), em certas raízes (como a ⇒⇒ Esterídeos: São ésteres formados pela união de ácidos graxos
mandioca) e em sementes de cereais (como o milho). com álcoois policíclicos, de cadeia fechada, denominados este-
É destituído de sabor e tem papel energético. Em sua róis. Nos esterídeos animais, um dos esteróis é o colesterol.
constituição entram mais de 1400 moléculas de glicose; Essa substância, que não é produzida pelos vegetais, participa
⇒⇒ Glicogênio: É o polissacarídeo de reserva dos animais. da composição química da membrana das células animais, além
Armazenado principalmente nas células do fígado e dos de atuar como precursora de hormônios, como a testosterona
músculos, pode conter mais de 30000 moléculas de gli- (hormônio sexual masculino) e a progesterona (hormônio sexu-
cose. Tem papel energético. al feminino).

2. LIPÍDEOS:
São ésteres de ácido graxos com álcool, sendo que os mais
complexos possuem outras moléculas agregadas. Sua característica
fundamental é a insolubilidade em água e a solubilidade em solven-
tes orgânicos (éter, clorofórmio, etc.).
a) FUNÇÕES:
• Compõem estruturas celulares (membrana plasmática);
• Isolamento térmico;
• Isolamento elétrico;
• Reserva nutritiva (tecido adiposo); NOTA3:
• Produção de energia para os seres vivos. O Colesterol circula no sangue unido a certas proteínas. Essa união
forma três tipos diferentes de lipoproteínas: HDL, LDL e VLDL.
b) CLASSIFICAÇÃO: Os lipídios podem ser classificados em sim-
BIOLOGIA

ples e complexos: ⇒ HDL (High Density): É uma proteína de alta densidade, é co-
• Lipídios Simples: Possuem em sua constituição apenas áto- nhecida como bom colesterol porque retira e elimina a gordura
mos de carbono (C), hidrogênio (H) e oxigênio (O). Os lipídios das células.
simples compreendem: ⇒ LDL (Low Density): É uma proteína de baixa densidade, é
⇒⇒ Triglicérides: São ésteres formados pela junção de ácidos gra- considerada mau colesterol, pois faz o papel inverso, ou seja,
xos e glicerol (álcool). retém a gordura no sangue.
⇒ VLDL (Very Low Density): É uma proteína de densidade mui-
NOTA1: to baixa, prejudica a função do bom colesterol e aumenta a
Em temperatura ambiente ao redor de 200 C, os glicerídeos produção do mau colesterol.
mostram-se sólidos ou conhecidos, sendo conhecidos, respecti- • Lipídios Complexos: Apresentam, além dos elementos con-
vamente, como gorduras e óleos. Nas aves e nos mamíferos, as tidos nos lipídios simples (C, H e O), átomos de fósforo e ni-
gorduras acumulam-se no tecido adiposo, sob a pele, formando trogênio. São exemplos os Fosfolipídios (lipídios com radicais
um material de isolamento térmico, que dificulta a perda de calor fosfatos) – encontrados em plantas e animais, onde se acham
pelo corpo. Essa camada gordurosa é especialmente desenvolvi- associados à membrana celular – os Esfingolipídios (com ni-
da em animais de clima frio. trogênio) – abundante no tecido nervoso.

COM A PALAVRA O PROFESSOR FABRÍZIO:

Na espécie humana, o nível normal indicado para o colesterol


varia entre 140 e 270 mg/100 ml de sangue. Acima dessa faixa, o
médico receitará uma dieta adequada e medicamentos próprios para
colocar o nível desta substância na faixa normal.
Quando atinge altos níveis no sangue, o colesterol contribui
⇒⇒ Cerídeos: São ésteres formados por ácidos graxos e monoálco-
para a formação de placas de ateroma, acúmulos lipídicos que vão
ois superiores de cadeia mais longa que o glicerol. Compreen-
se depositar nas paredes das artérias, provocando-lhes um estrei-
dem as ceras que ocorrem na superfície de folhas (como as da
tamento.
carnaúba) e de frutos (como a manga), impermeabilizando-os
de maneira a evitar uma desidratação excessiva. Além disso, a calcificação do ateroma contribui para a perda
de elasticidade da artéria. Todo esse processo, que configura a do-
ença conhecida como arteriosclerose, reduz o fluxo sanguíneo nas
NOTA2:
artérias, podendo comprometer a atividade dos órgãos por elas ir-
Os cerídeos são encontrados, ainda, nas secreções de insetos
rigados.
(a cera das abelhas, por exemplo) e na secreção uropigial das
aves, contribuindo para a impermeabilização das penas (Secre- No coração, por exemplo, a insuficiência do fluxo sanguíneo
ção Uropigial é aquela comandada pela pelo Uropígio, apêndice pode matar parte do miocárdio, caracterizando o infarto.
triangular localizado sobre as últimas vértebras das aves, no qual
ficam implantadas as penas da cauda. É popularmente conhecido
como Curanchim).

30
BIOLOGIA
b) LIGAÇÃO ENTRE AMINOÁCIDOS: A ligação entre dois amino-
AULA 04 ácidos é dita Ligação Peptídica e implica na formação de uma
molécula de água. Consiste na união entre o carbono (C) do grupo
PROTEÍNAS ácido de um aminoácido com o nitrogênio (N) do grupo amina de
outro aminoácido.
3. PROTEÍNAS:
São substâncias formadas por unidades chamadas aminoácidos,
unidos através de ligações peptídicas. Depois da água, são as subs-
tâncias mais abundantes na célula.

Os aminoácidos são compostos que possuem um grupo amina


(–NH2) e um grupo carboxila (–COOH).
NOTA3:
O número de ligações peptídicas é igual ao número de moléculas
de água liberadas, que é igual ao número de aminoácidos menos
um (L.P. = H2O = A.A. – 1).

c) PAPEL BIOLÓGICO DAS PROTEÍNAS:


• Função Estrutural: Participa da estrutura dos tecidos.
Exemplos:
⇒⇒ Colágeno: Proteína de alta resistência, encontrada na

BIOLOGIA
pele, nas cartilagens, nos ossos e nos tendões;
⇒⇒ Miosina e Actina: Proteínas contrácteis abundantes
NOTA1: nos músculos onde participam do Mecanismo de con-
As proteínas podem diferir entre si em relação as seguintes ca- tração muscular;
racterísticas: ⇒⇒ Queratina: Proteína impermeabilizante encontrada na
⇒ Número de aminoácidos; pele, no cabelo e nas unhas; evita a dessecação, o que
⇒ Sequência de aminoácidos; contribui para a adaptação do animal à vida terrestre;
⇒ Tipos de aminoácidos. ⇒⇒ Albumina: Proteína mais abundante do sangue, rela-
cionada com a regulação osmótica e com a viscosidade
do plasma (porção líquida do sangue);
a) OS AMINOÁCIDOS NATURAIS E OS ESSEN-CIAIS: Os ve-
⇒⇒ Fibrinogênio: Proteína do sangue relacionada com o
getais são capazes de produzir todos os aminoácidos de que
mecanismo da coagulação.
necessitam para a construção de suas proteínas. Os animais,
• Transporte de Gases da Respiração (Hemoglobina);
no entanto, são capazes de produzir apenas alguns dos ami-
• Defesa: Os anticorpos são proteínas.
noácidos de que precisam – esses aminoácidos são chamados
• Catalítica ou Enzimática: Todas as reações que ocorrem
de aminoácidos naturais ou dispensáveis; os outros, isto
nos seres vivos são catalisadas por enzimas e estas são pro-
é, aqueles que o organismo animal não conseguem produzir,
teínas;
precisam ser adquiridos através dos alimentos e são chamados
• Energética: Produção de energia.
de aminoácidos essenciais ou indispensáveis.
d) A ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS:
NOTA2: • Estrutura Primária: É representada pela combinação dos
A divisão de aminoácidos em naturais e essenciais varia con- aminoácidos ao longo de uma cadeia polipeptídica linear. Os
forme a espécie considerada, isso significa que um aminoácido aminoácidos, que constituem essa cadeia polipeptídica, se
que é natural para uma espécie pode ser essencial para outra; o dispõem segundo uma sequência definida. Por esse motivo,
aminoácido histidina, por exemplo, é natural na espécie humana cada proteína apresenta uma estrutura primária clássica.
e essencial nos cães. • Estrutura Secundária: É caracterizada pela disposição
espacial da cadeia de polipeptídios ao longo de um eixo.
A tabela a seguir indica os aminoácidos naturais e essenciais A sequência dos aminoácidos que formam a estrutura pri-
para a espécie humana: mária de uma proteína também determina a sua estrutura
secundária. Esta tem, como forma mais estável, o aspecto
NATURAIS ESSENCIAIS de uma hélice.
• Estrutura Terciária: É representada pelas diversas e di-
Valina ferentes dobras apresentadas pela cadeia polipeptídica da
Alanina Glutamina Leucina estrutura secundária. Essa cadeia dobra-se sobre si mesma
Ácido Aspártico Histidina Isoleucina determinando uma estrutura globular compacta. As proteí-
Ácido Glutâmico Glicina Fenilalanina nas que apresentam essa configuração são denominadas de
Arginina Prolina Metionina proteínas globosas. Essa estrutura terciária é mantida por
Asparagina Serina Lisina pontes de hidrogênio.
Cisteína Tirosina Treonina • Estrutura Quaternária: Caracteriza-se por apresentar
Triptofano duas ou mais cadeias polipeptídicas reunidas em uma pro-
teína globular. Como exemplo temos a hemoglobina.

31
BIOLOGIA
• PROPRIEDADES GERAIS DAS ENZIMAS:
⇒⇒ Especificidade de Ação: Cada enzima é específica
para cada substrato (chave fechadura);

⇒⇒ Reversibilidade das Reações: As reações enzimá­


ticas são reversíveis.
• CONSTITUIÇÃO DAS ENZIMAS: As enzimas podem ser
e) CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS: As proteínas podem ser constituídas por proteínas simples ou conjugadas. Quando
classificadas em dois grupos: são proteínas conjugadas denominam-se Holoenzimas.
• Proteínas Simples (Holoproteínas): São aquelas for- Em uma holoenzima, a parte protéica denomina-se Apo-
madas somente por aminoácidos. enzima e a não-protéica ou radical prostético, Coen­zima.
Tanto a apoenzima, quanto a coenzima não são ativas iso-
Ex.: Insulina, Albumina, Fibrinogênio, Queratina. ladamente. Para que a reação seja catalisada, é necessário
• Proteínas Conjugadas (Heteroproteínas): São aque- que ambas estejam presentes. Observe o esquema que se
las que, além de aminoácidos, contém componentes não- segue:
-protéicos denominados grupos prostéticos.
Ex.: Lipoproteínas (aminoácidos + lipídios), glicoproteínas (ami-
noácidos + glicídios), fosfoproteínas (aminoácidos + fosfato);
nucleoproteínas (aminoácidos + ácidos nucléicos), cromoprote- • NOMENCLATURA DAS ENZIMAS: As enzimas, em geral,
ínas (aminoácidos + substâncias coloridas). são denominadas utilizando-se o sufixo ASE. Esse sufixo
f) PROTEÍNAS ESPECIAIS = ENZIMAS: São compostos or- pode ser acrescentado ao nome da reação que um gru-
gânicos de natureza protéica que apresentam atividade intra po de enzimas catalisa. Como exemplo, temos as enzimas
e extracelular, agindo como Bio-Catalisadores da indução de oxido-redutases. Estas enzimas catalisam reações de
reações químicas. A maioria absoluta das reações que se pas- desidrogenações, oxidações e reduções de certos grupos
sam na intimidade das células dos organismos são catalisadas químicos. O sufixo ASE pode ser acrescentado ao nome
BIOLOGIA

por essas proteínas. Elas são produzidas intracelularmente ao do substrato. Como exemplo temos a SacarASE, enzima
nível do Retículo Endoplasmático Granular. hidrolisante que atua sobre a Sacarose.

• FATORES QUE INFLUENCIAM NA ATIVIDADE


ENZIMÁTICA:
⇒⇒ Temperatura: A velocidade das reações químicas au-
menta com a elevação da temperatura. Na maioria dos
organis­mos, todavia, a velocidade das reações catalisa-
das por enzimas diminui quando a temperatura passa
de 35o C ou 40o C em consequência da desnaturação
da enzima pelo excesso de calor. Existe, portanto, uma
• MECANISMO DE AÇÃO DAS ENZIMAS: As enzimas temperatura ótima em que a atividade de uma enzima
apresentam uma região à qual as substâncias reagentes é máxima.
(substrato = S) se adaptam. Essa área recebe o nome
de Centro Ativo da Enzima. Admite-se que quando o
substrato se une à enzima no seu centro ativo, formando o
Complexo Enzima-Substrato (ES), o estado energético
da molécula do substrato de altera. Ocorre, então, a reação
formando os produtos (P) e liberando novamente a enzima.

• pH: Cada enzima apresenta um pH ótimo para exercer sua


ação. Acima ou abaixo desse pH, a enzima diminui a sua
atividade.

⇒⇒ CENTRO ATIVO: É a região da enzima onde se liga o


substrato;
⇒⇒ ENERGIA DE ATIVAÇÃO: É a energia necessária para
que uma reação se processe.

32
BIOLOGIA
• Concentração do Substrato: Quanto maior a concen-
tração do substrato, maior a velocidade da reação até o AULA 05
momento em que todas as moléculas enzimáticas se achem
“ocupadas”. Nesse ponto, a velocidade da reação é máxima
e, a partir daí, é inútil qualquer aumento de substrato, pois
ÁCIDOS NUCLÉICOS
a velocidade permanecerá constante.
E SÍNTESE PROTEICA
5. ÁCIDOS NUCLÉICOS (AN):
São substâncias orgânicas formadas por unidades chamadas
Nucleotídeos. Foram descobertas por Friedrich Miescher em 1898
quando este cientista analisava o núcleo de células produtoras de
pus chamadas piócitos e espermatozóides de salmão.

a) TIPOS: Há dois tipos fundamentais de ácidos nucléicos, repre-


sentados pelo Ácido Desoxirribonucléico (DNA–ADN) e pelo
Ácido Ribonucléico (RNA). Os AN são polímeros de Nucleo-
tídeos. Os nucleotídeos são compostos formados por:
BASE NITROGENADA + PENTOSE + FOSFATO.

Tópico de Leitura
• IMUNIZAÇÃO
É a capacidade que um organismo apresenta de se tornar in-
vulnerável a agentes infecciosos. Assim, por exemplo, os antígenos
bacterianos (toxinas) podem provocar a morte de um indivíduo. Para
neutralizá-los, os linfócitos produzem anticorpos. A imunização pode
ser ativa ou passiva. ⇒⇒ Base Nitrog. + Pentose + Ác. FosFórico = Nucleo-
tídeo

BIOLOGIA
• IMUNIZAÇÃO ATIVA: ⇒⇒ Base Nitrogenada + Pentose = Nucleosídeo
Nesse tipo, os anticorpos são produzidos pelo organismo que
recebeu agente infeccioso. A imunização ativa pode ser: NOTA1:
♦♦ Natural: Ocorre quando o antígeno é introduzido no organis- As bases nitrogenadas são classificadas em Púricas e Pirimídi-
mo por um agente infeccioso, como um vírus ou uma bactéria. cas. As púricas (binucleadas) são Adenina (A) e Guanina (G),
♦♦ Artificial: Ocorre através de vacinas. Ao ser vacinado, o as pirimídicas (mononucleadas) são a Citosina (C), Timina (T)
indivíduo recebe antígenos, contra os quais seu organismo, e Uracila (U). As bases púricas unem-se às pirimídicas através
ativamente, fabrica anticorpos. A vacinação é uma medida de pontes de hidrogênio.
profilática, pois, quando o microorganismo penetra na pes-
soa já vacinada, nela encontra anticorpos, que inativam os
antígenos por ele produzidos.

• IMUNIZAÇÃO PASSIVA:
É feita através de soros terapêuticos. O soro contém anticorpos
produzidos por outro organismo. A soroterapia é uma medida cura-
tiva ou terapêutica, utilizada durante a fase aguda de uma infecção.

Imunização Conteúdo Ação


Vacina Ativa Antígenos Profilática
Soro Passiva Anticorpos Terapêutica

b) A MOLÉCULA DE DNA: É a substância hereditária da célula,


pois contém as informações genéticas, de todas as caracterís-
ticas do indivíduo. Apresenta-se formado por duas fitas
enroladas como uma dupla hélice, onde uma fita é comple-
mentar à outra.
Em 1953, Watson e Crick propuseram o modelo helicoidal e
ganharam o prêmio Nobel.
Segundo eles, os nucleotídeos do DNA apresentam a Adenina
unida a Timina por duas pontes de hidrogênio (A = T), e a Guanina
unida a Citosina por três pontes de hidrogênio (G ≡ C). Cada base
apresenta-se ligada à desoxirribose e esta ao fosfato. Em um mesmo
filamento, os nucleotídeos unem-se pela ligação Fosfodiéster. A
união entre as duas fitas é feita pelas pontes de hidrogênio. Em um

33
BIOLOGIA
filamento a ligação fosfodiéster vai do carbono 3 ao carbono 5 das ♦♦ SÍNTESE DO DNA
pentoses e no outro faz o caminho oposto a este, e por esse motivo a) (Autoduplicação ou Replicação Semi-Conservativa):
as fitas do DNA são antiparalelas.
Antes que as células entrem em divisão, elas duplicam suas
moléculas de DNA e RNA, para que as células-filhas tenham o mesmo
conteúdo químico da célula-mãe.
A única molécula da natureza que consegue se auto-duplicar
é o DNA, sendo esta duplicação semi-conservativa, isto é, uma
molécula dá origem a duas e cada nova molécula possui um filamen-
to (metade) da original (cada molécula-filha conserva a metade da
molécula-mãe).
Quando vai haver duplicação do DNA, as ligações fracas entre as
bases nitrogenadas são desfeitas e as duas cadeias se separam, sendo
que cada uma delas atrai nucleotídeos complementares às originais,
constituindo duas moléculas de DNA idênticas à molécula que lhes
deu origem.
A duplicação do DNA é controlada principalmente pelas enzi-
mas DNA Polimerases. O DNA só pode se auto-duplicar se a dupla
hélice estiver desenrolada e para isto existem as enzimas chama-
das Topoisomerases, representadas pela Girase e pela Helicase.
Posterior-mente a molécula de DNA vai e abrindo semelhante a um
zíper e assim uma fita vai se duplicar continuadamente e a outra
descontinuadamente recebendo pedaços de filamentos chamados de
fragmentos de Okasaki, que vão se interligando pela enzima DNA
polimerase.
BIOLOGIA

No final da duplicação, a DNA-polimerase faz a correção evitan-


do possíveis mutações. Mesmo assim, algumas mutações passam
despercebidas, constituindo alguns erros que são a matéria prima
da evolução. Terminada a duplicação as topoisomerases agem nova-
mente, desta vez, enrolando as moléculas de DNA.

A molécula de DNA é reconhecida pela reação de Feulgen. Esta


molécula é comparada a uma escada de corda torcida, onde a
distância entre um corrimão e outro (uma fita e outra) é de 20 Angs-
trons. A distância entre um degrau e outro (um par de bases e outro)
é de 3,4 Angstrons. O tamanho da molécula de DNA é determinada
pela seguinte equação:
TAMANHO DO DNA = N.O DE PARES DE BASES x 3,4

NOTA1:
Segundo Chargaff, na molécula de DNA, a quantidade de Adenina
é igual a de Timina (A=T), o mesmo acontecendo entre a Gua-
nina e a Citosina (G=C). Podemos estabelecer que na molécula
de DNA encontramos 50% de bases púricas e 50% de bases pi-
A duplicação do DNA ocorre para que haja a formação de ma-
rimídicas. Toda vez que observamos proporções diferentes entre
terial genético, isto é, dos genes e dos cromossomos, que vão fazer
A e T e entre G e C, é por que se trata de uma fita simples de parte das novas moléculas produzidas pelo organismo. O DNA existe
DNA (meia molécula). em maior quantidade no núcleo, e no citoplasma é encontrado em
nas Mitocôndrias e Cloroplastos, que são organóides capazes de se

34
BIOLOGIA
autoduplicar. A molécula de DNA é considerada a molécula mestra
da vida ou molécula da continuidade, sendo a maior molécula viva
da natureza. Cada molécula de DNA vai formar cada cromossomo de
nossas células.

b) A MOLÉCULA DO RNA: O RNA é uma substância metabólica,


pois participa ativamente na síntese de proteínas. A proteína
assim que é produzida constitui um fenótipo (uma aparência). A
molécula do RNA apresenta somente uma simples fita produzida
a partir do DNA num processo chamado transcrição, que ocorre
sob o controle de uma enzima chamada RNA polimerase.
Esta produção é feita no núcleo e posteriormente, a molécula
de RNA migra para o citoplasma onde vai participar da produção de
proteínas, num processo chamado tradução. A síntese de proteínas
tem a sua informação em apenas uma das fitas do DNA.

BIOLOGIA
♦♦ SÍNTESE DE RNA:
A molécula do RNA apresenta os nucleotídeos, Adenina, Uracila,
Citosina, Guanina, sendo a pentose a Ribose e ligada a ela um radical
Fosfato.
O RNA é sintetizado a partir de um DNA que lhe serve de mode-
lo. A molécula de DNA se abre, e em uma de suas cadeias começam
a se encaixar nucleotídeos que tenham como Pentose a Ribose, obe-
decendo ao seguinte párea-mento específico:
• Uracila do Ribonucleotídeo une-se à Adenina do DNA;
• Citosina do Ribonucleotídeo une-se à Guanina do DNA.
• Guanina do Ribonucleotídeo une-se à Citocina do DNA;
• Adenina do Ribonucleotídeo une-se à Timina do DNA.
♦♦ TIPOS DE RNA:
• RNA RIBOSSÔMICO (RNAR): É o RNA que existe em
maior quantidade na célula, sendo produzido pelo DNA da
região organizadora dos nucléolos (N.O.R.). Tem a finalida-
de de participar da constituição dos Ribossomos (organelas
que fazem a síntese de proteínas).
• RNA MENSAGEIRO (RNAM): É produzido no núcleo de
onde migra para o citoplasma indo fixar-se na sub-unidade
menor do ribossomo, levando a mensagem que contém as
informações para a síntese de proteínas. No RNAm cada
trinca de nucleotídeos é chamada códon.

NOTA2:
O DNA dá origem a um pré-RNAm ou RNA primário chamado
RNA Heterogêneo Nuclear (HNRNA) que contém nucleotídeos
chamados Íntrons e outros chamados Éxons. Os íntrons per-
manecem no núcleo e nada informam. Os éxons vão para o cito-
plasma para formar o RNA mensageiro ou maduro. A retirada dos
íntrons e a migração dos éxons para o citoplasma, para formar o
RNAm é chamada de Splicing.

35
BIOLOGIA
6. SÍNTESE DE PROTEÍNAS:
A proteína é uma sequência de aminoácidos unidos por ligações
peptídicas. Cada proteína tem a sua informação genética em um
Gene ou Cístron. Esta informação é transcrita para o RNA e trans-
formada em proteína após a tradução que ocorre no citoplasma.

Cada proteína tem uma determina sequência específica de ami-


noácidos, determinada pelo gene localizado no cromossomo.
• RNA TRANSPORTADOR OU SOLÚVEL (RNAT OU RNAS): É Um gene corresponde a uma sequência de bases nitrogenadas
formado por uma pequena cadeia de nucleotídeos (o RNAt é o da molécula de DNA, capaz de codificar uma proteína. Essa sequên-
menor RNA da célula) que se acha dobrada sobre si mesma. cia é transcrita em moléculas de RNAm que comandarão a síntese de
Produzido no núcleo da célula, a partir do DNA, o RNAt migra proteína. Cada gene determina apenas um tipo de proteína.
para o citoplasma, onde desempenha a função de capturar ami- Nos Procariontes, como não há membrana separando o material
noácidos, transportando-os em seguida para o RNA mensageiro, nuclear do citoplasma, a transcrição do RNAm e a síntese de proteínas
que se encontra associado aos ribossomos. Tem a forma de uma ocorrem simultaneamente, no mesmo compartimento. Nos Eucariontes,
folha de trevo. Possui numa extremidade a trinca ACC, onde se a transcrição do RNAm ocorre no núcleo, e a síntese de proteínas no
liga cada aminoácido. Em outra extremidade possui uma trinca citoplasma.
de nucleotídeo chamada anti-códon. A síntese de proteínas ocorre nos polissomos, que são grupos
BIOLOGIA

de ribossomos associados ao RNAm.

Os ribossomos possuem aspecto de um oito, apresentando, ma


parte maior, três sítios: sítio A, sítio P e o sítio onde se une o
RNAm. O sítio A refere-se à entrada de aminoácido trazido pelo
RNAt e o sítio P, à formação do polipeptídeo.

CARACTERIZAÇÃO DNA / ADN RNA / ARN

Açúcar do nucleotídeo Desoxirribose Ribose

Adenina Adenina
Guanina Guanina
Bases Nitrogenadas
Citosina Citosina
Timina Uracila

Molécula Fita dupla Fita Simples

Armazenar a
Mediar a síntese Havendo necessidade de uma determinada proteína, será for-
Funções informação
de polipeptídios. mado um RNAm que conterá a “mensagem” para aquela proteína.
hereditária.
Produzido no núcleo, o RNAm dirige-se para o citoplasma, ligando-se
Núcleo, ao ribossomo.
Localização (em Núcleo de
Citoplasma e O RNAt carrega os aminoácidos até os ribossomos, onde penetra atra-
células humanas) Mitocôndrias vés do sítio A. O aminoácido que chega ao ribossomo deve ser reconhecido
Mitocôndrias.
pelo códon do RNAm e só será incorporado à proteína que está se forman-
⇒⇒ Nas células procariotas, as moléculas de DNA e RNA são encon- do se existir, no RNAm, um código para ele na sequência correta.
tradas dispersas no citoplasma. Observe agora como se realizaria a síntese de uma proteína
hipotética que possuísse os aminoácidos Metionina, fenilalanina, Gli-
cina e Arginina, em sequência.

36
BIOLOGIA
⇒⇒ A tabela a seguir resume o código genético. As letras na coluna
azul correspondem as bases que ocupam a primeira posição na
trinca. As letras na linha superior, vermelho, correspondem às ba-
ses que ocupam a segunda posição na trinca. As letras da coluna
em preto à direita correspondem às bases que ocupam a terceira
posição na trinca.

⇒⇒ Mutações são alterações na sequencia de nucleotídeos do DNA

BIOLOGIA
que resultam na modificação do RNA transcrito a partir de de-
terminado gene. Os agentes mutagênicos podem ser físicos (ra-
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: diação, por exemplo), químicos (radicais livres, por exemplo) e
O códon AUG indica o início da síntese protéica, que começa biológicos (vírus, por exemplo). Em razão de o código genético
sempre com o aminoácido Metionina. ser “degenerado”, nem toda a mutação resulta em uma modifica-
Cada aminoácido é informado por um código genético, que tem ção no polipeptídio codificado.
as seguintes características:
⇒⇒ É um código de trincas de nucleotídeos, havendo 64 trincas para
os 20 aminoácidos conhecidos, sendo que 61 trincas informam
os 20 aminoácidos e as outras 3 trincas (ATT, ATC e ACT) são
códigos sem sentido.
⇒⇒ Os códons UAA, UGA e UAG indicam o fim da síntese.
⇒⇒ É degenerado, pois um mesmo aminoácido pode ser codificado
por mais de um códon.
⇒⇒ É colinear, pois tem as mesmas informações do DNA e do RNA
correspondentes.
⇒⇒ É universal, pois é o mesmo para a síntese de proteína de qualquer
ser vivo, com exceção dos retrovírus e de algumas proteínas mito-
côndriais.

37
BIOLOGIA

AULA 06
ENVOLTÓRIOS CELULARES
I. A PAREDE CELULÓSICA:
1. INTRODUÇÃO:
As células vegetais possuem um envoltório externo, espesso
e relativamente rígido: a parede celulósica, também denominada
membrana esquelética celulósica.

II. A MEMBRANA PLASMÁTICA:


1. INTRODUÇÃO:
Toda célula animal ou vegetal; procarionte ou eucarionte; é de-
limitada por uma membrana celular, também conhecida como mem-
brana plasmática ou plasmalema.

2. A CONSTITUIÇÃO DA PAREDE CELULÓSICA:


É constituída por longas e resistentes microfibras do polissa-
carídeo celulose. As microfibras de celulose se mantêm unidas por
meio de uma matriz formada por glicoproteínas (proteínas ligadas a
açucares), hemicelulose e pectina (polissacarídeos).
BIOLOGIA

A membrana celular, só pode ser vista ao M.E. submetida a pro-


cessos especiais de tratamento com substâncias que lhe conferem
cor escura (tetróxido de ósmio), a membrana plasmática se mostra
constituída de duas camadas escuras e uma camada clara no meio,
à moda de um sanduíche.
Sua espessura varia de 60 L0 a 100 L0, sendo mais comum 75 L0.

2. COMPOSIÇÃO QUÍMICA:
É Lipoprotéica (Fosfolipoglicoprotéica).

Fosfolipídios (Leticina e Cefalina)


LIPÍDIOS:
Colesterol.
Glicoproteínas: Estromatina (proteína estrutu-
3. PROPRIEDADES DA PAREDE CELULÓSICA: ral, insolúvel e elástica).
PROTEÍNAS:
• Resistência à tensão, Elasticidade;
• Resistência à decomposição por microorganismos; Enzimas
• Permeabilidade, não constituindo barreira à entrada e saída
de materiais na célula. 3. ESTRUTURA:
Trilaminar ou Trilamelar. Na observação da MP ao ME utilizamos
4. PAREDES CELULÓSICAS: PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA: o tetróxido de ósmio, que faz com que notemos na MP a presença
Células vegetais jovens apresentam uma parede celulósica de 3 lâminas:
fina e flexível, denominada parede primária. A parede primária é • Lâmina Externa Escura (Osmiófila);
elástica, de modo a permitir o crescimento celular. • Lâmina Intermediária Clara (Osmiófoba);
Depois que a célula cresceu e atingiu o tamanho e a forma • Lâmina Interna Escura (Osmiófila).
definitivos, forma-se a parede secundária, mais espessa e rígida.
A celulose que constitui a parede secundária é secretada 4. PROPRIEDADES DA MEMBRANA PLASMÁTICA:
através da membrana plasmática, e se deposita entre a superfície a) Capacidade de Regeneração (regeneração centrífuga):
interna da parede primária, na qual adere fortemente. b) Elasticidade;
Em determinadas regiões da parede, a deposição de celulose c) Resistência Mecânica;
não é contínua, determinando a presença de poros. Pelo interior d) Semi-permeabilidade;
desses poros passam filamentos citoplasmáticos denominados e) Viva;
plasmosdesmos, que têm a função de possibilitar a circulação de f) Seletiva;
substâncias diversas entre células vizinhas. g) Polaridade Elétrica (face externa positiva e face interna negativa).

38
BIOLOGIA
“A membrana plasmática apresenta nas superfícies tanto molé-
culas de lipídios, como de proteínas, sendo que estas estão encaixa-
das entre os lipídios”.

NOTA3: Em ambas as hipóteses para explicar a estrutura da


membrana, observamos a presença de POROS muito pequenos
5. FUNÇÕES DA MEMBRANA PLASMÁTICA:
que permitiriam a passagem de ÍONS e pequenas MOLÉCU-
a) Contenção e proteção dos componentes citoplasmáticos; LAS, mas não dariam trânsito às macromoléculas de proteínas,
b) Formação de estruturas internas membranosas (Retículos polissacarídeos e ácidos nucléicos. As substâncias lipossolúveis
endoplasmáticos, complexos de Golgi, lisossomos, vacúo- encontrariam, portanto, maior facilidade de atravessar a mem-
los, mitocôndrias, plastos e carioteca); brana, insinuando-se entre as moléculas lipídicas.
c) Controle das trocas entre o M.I.C. e o M.E.C. (Permeabilida-
de seletiva).
NOTA1: O grande papel que a membrana plasmática representa
para a célula é o de controlar o que entra e o que sai através
dela, permitindo que a composição química do meio intracelular
se mantenha constante, mesmo diante das variações do meio
externo. Essa propriedade é chamada Permeabilidade Seletiva.

6. MODELOS DE MEMBRANA PLASMÁTICA:


a) MODELO DE DAWSON E DANIELLI (1936):

BIOLOGIA
Na estrutura da membrana celular, segundo o modelo de do
MOSAICO FLUIDO, as proteínas se deslocam livremente em meio
à dupla camada lipídica, podendo ir à tona ou aprofundar-se em
direção ao citoplasma. As glicoproteínas ficam com seus radicais gli-
cídicos voltados para fora, formando o GLICOCÁLIX.
“A membrana plasmática é constituída por uma camada bimo-
lecular de fosfolipídios, cujos pólos hidrófobos se confrontam e seus NOTA4: O Glicocálix é uma camada mucogelatinosa que reveste
pólos hidrófilos estão recobertos por uma molécula de proteínas.” a face externa de muitas membranas. Ele é formado pelos radi-
cais glicídicos das GLICOPROTEÍNAS e atua “retendo” molécu-
NOTA2: Este modelo admite a presença de “poros”. las ou partículas pequeníssimas que tocam a superfície da célula
a fim de que sejam, depois, sugadas para o meio intracelular.

III. A FISIOLOGIA DA MEMBRANA:


1. INTRODUÇÃO:
A célula mantém em seu interior um estado físico-químico es-
pecial, particular, que a torna diferente da composição química e do
estado físico em que se encontra as substâncias do meio externo.
É exatamente essa diferença que responde pela vida da célula. Há
permanente necessidade de manter essa diferença. E quem se ocupa
dessa função essencialmente é a membrana plasmática.

2. AS TROCAS ENTRE A CÉLULA E O MEIO AMBIENTE:


a) TRANSPORTE PASSIVO:
b) MODELO DE SINGER E NICHOLSON (1972): É a passagem de substâncias passivamente, sem interferência
da célula.
a.1) CARACTERÍSTICAS:
• Não há gasto de energia celular (ATP);
• Ocorre de um meio mais abundante na substância para
um meio menos abundante, graças a energia cinética da
mesma;
• Ocorre a favor de um gradiente de concentração.
Ex.: Difusão, Osmose.

39
BIOLOGIA
b) TRANSPORTE ATIVO: b) OSMOSE:
É a passagem de substâncias ativamente com interferência celular. É a passagem de solvente (água) através de uma membrana
semi-permeável, ocorrendo de um meio hipotônico (pouco concen-
trado) para um meio hipertônico (muito concentrado).
b.1) CARACTERÍSTICAS:
Há gasto de energia celular (ATP); SOLUÇÃO I SOLUÇÃO II
Ocorre de um meio menos abundante na substância para um + Soluto - Soluto
meio mais abundante;
Ocorre contra um gradiente de concentração.
- Solvente + Solvente
Ex.: Bomba de sódio, bomba de potássio, fagocitose, pinocito- + Concentrada - Concentrada
se, etc.
↑Pressão Osmótica ↓Pressão Osmótica
c) INGESTÃO CELULAR OU ENDOCITOSE: Hipertônica Hipotônica
É o englobamento de macromoléculas ou agregados moleculares. As soluções químicas de concentrações DIFERENTES, quando
separadas por uma membrana SEMIPERMEÁVEL, tendem a igualar
d) EGESTÃO CELULAR OU EXOCITOSE: as suas CONCENTRAÇÕES por meio da difusão das suas moléculas
É a liberação de substâncias resultantes da digestão intracelular. através da membrana. Quando as moléculas que se difundem de um
lado para o outro da membrana são as moléculas da água (solvente),
o fenômeno recebe a denominação de OSMOSE.
• PRESSÃO OSMÓTICA (P.O.): É a força de sucção que
uma solução exerce sobre o solvente de uma outra mais
diluída.
• SOLUÇÕES HIPERTÔNICAS: São aquelas que apresen-
tam maior P.O. que uma outra.
• SOLUÇÕES HIPOTÔNICAS: São aquelas que apresen-
tam menor P.O. que uma outra.
• SOLUÇÕES ISOTÔNICAS: São aquelas que apresentam
P.O. iguais.
• ENDOSMOSE: Entrada de solvente na célula por diferença
3. TRANSPORTE PASSIVO: de concentração.
• EXOSMOSE: Saída de solvente na célula por diferença de
a) DIFUSÃO: É o deslocamento de átomos, íons ou moléculas em concentração.
líquidos ou em gases, de um meio mais concentrado para um
BIOLOGIA

menos concentrado (diálise), até ser atingido um equilíbrio en-


tre os dois meios (equilíbrio dinâmico). Esse tipo de transporte
pode ser classificado em:
• DIFUSÃO ATRAVÉS DOS POROS: Ocorre com água,
íons e pequenas moléculas.
⇒⇒ Condições para que uma substância atravesse os poros
da M.P.:
• Diâmetro inferior ao do poro;
• Polaridade inversa a do poro.

• DIFUSÃO SIMPLES: Ocorre com as substâncias lipossolú-


veis: O2, CO2, Álcool, Éter, etc.

4. ENÔMENOS OSMÓTICOS:
a) EM CÉLULAS ANIMAIS:
• PLASMOPTISE: Ocorre quando colocamos uma célula
animal em um meio hipotônico. Haverá endosmose, au-
mento do volume celular até o rompimento da membrana
plasmática.
• DIFUSÃO FACILITADA: Ocorre com substâncias não li- • MURCHAMENTO: Ocorre quando colocamos uma célula
possolúveis que, com o auxílio de um transportador (siste- animal em um meio hipertônico, havendo exosmose, redu-
ma de permeases), tornam-se lipossolúveis, atravessando ção do volume celular levando ao enrugamento da mem-
a membrana plasmática. brana plasmática.
Ex.: Monossacarídeos (glicose), aminoácidos, vitaminas, etc.
MEIO HIPOTÔNICO MEIO ISOTÔNICO MEIO HIPERTÔNICO

40
BIOLOGIA

NOTA5: HEMÓLISE = Plasmoptise das hemácias ou eritrócitos.

NOTA6: Os eritrócitos são isotônicos a soluções de NaCl a 0,95%.

NOTA7: CRENAÇÃO = Murchamento das hemácias.

b) EM CÉLULAS VEGETAIS:
• PLASMÓLISE: Ocorre quando colocamos uma célula ve-
getal em meio hipertônico, havendo exosmose e conse-
quente redução do volume celular.

NOTA8: Em dado instante a membrana plasmática desloca-se


da parede celular, dizemos então que a célula está plasmolisada.

• DEPLASMÓLISE: Ocorre com células vegetais plasmolisa-


das recolocadas em meio isotônico. Haverá endosmose e a
recuperação do volume celular.
• TURGÊNCIA OU TURGESCÊNCIA: Ocorre quando coloca-
-mos uma célula vegetal em meio hipotônico, havendo endos-
mose com aumento do volume celular, sem que haja rompi-
mento dos envoltórios, devido à resistência da parede celular.

BIOLOGIA
OSMOSE ANIMAL x OSMOSE VEGETAL

6. INGESTÃO CELULAR OU ENDOCITOSE:


a) FAGOCITOSE (FAGUS = COMER): É a ingestão de partículas
sólidas pela célula.
• Ocorrência: Células que emitem pseudópodes, portanto
realizam movimentos amebóides (protozoários, coanócitos
e leucócitos).
b) PINOCITOSE (PINUS = BEBER): É a ingestão de substân-
cias líquidas (gotículas) pelas células.
• Ocorrência: Ocorre com todas as células e é um processo
de nutrição.

5. TRANSPORTE ATIVO:
A quantidade de íons Na+ e K+ na célula e controlada por um
mecanismo desse tipo. Existe um sistema regulador que se ocupa de
jogar para fora grandemente o Na+ e puxar para dentro largamente
o K+. Esse mecanismo é conhecido como a BOMBA DE SÓDIO E
POTÁSSIO. É em função da bomba de sódio que a quantidade de
íons Na+ é cerca de 14 vezes maior no meio EXTRACELULAR do
7. EXOCITOSES – EJEÇÃO CELULAR:
que no INTRACELULAR. Da mesma forma, os íons K+ mostram-se
56 mais abundantes dentro da célula do que fora dela. É a eliminação de substâncias resultantes da digestão intracelular.
a) EMEICITOSE: É a eliminação de substâncias sólidas.
b) CLASMATOSE: É a eliminação de substâncias líquidas.

41
BIOLOGIA
IV. ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA:
AULA 07
ANATOMOFISIOLOGIA
CELULAR – O CITOPLASMA
I. INTRODUÇÃO:
É a região da célula localizada entre a membrana plasmática e
o núcleo. É constituída por uma série de estruturas que desempe-
nham funções importantes para a manutenção da célula viva. Estas
estruturas são os organóides ou organelas citoplasmáticas. Nas cé-
lulas procarióticas observamos apenas a presença de ribossomos,
já nas eucarióticas encontraremos uma variedade maior destas pe-
quenas estruturas.

1. MICROVILOSIDADES:
São expansões digitiformes do citoplasma e da membrana plas-
mática, como verdadeiros “dedos” de luva, que se mostram em gran-
de número na superfície livre de certas células. Esse recurso permite
à célula aumentar imensamente a sua área de absorção, quando a
sua superfície é pequena.
OCORRÊNCIA: Células do epitélio intestinal.
BIOLOGIA

2. DESMOSSOMOS:
São estruturas complexas encontradas a espaços regulares nos
II. DIVISÃO DO CITOPLASMA:
pontos de contanto entre uma célula e outra, destinadas a fazer a
ligação entre elas. Ocorrem em células animais. Fazem parte dos 1. CITOPLASMA FUNDAMENTAL:
chamados “complexos juncionais”. a) Hialoplasma Propriamente Dito;
b) Estruturas Filamentosas;
NOTA9: Cada desmossomos possui uma metade (hemidesmos- c) Estruturas Granulosas.
somo) pertencente a uma célula e a outra metade pertencente
2. CITOPLASMA FIGURADO (ORGANÓIDES):
à célula vizinha. Num hemidesmossomo, observamos um es-
pessamento da membrana plasmática, depois de uma zona de a) Retículo Endoplasmático;
concentração citoplasmática, chamada placa citoplasmática, e b) Ribossomos;
c) Complexo de Golgi;
finalmente filamentos protéicos denominados tono-fibrilas, que
d) Lisossomos;
se irradiam pelo citoplasma. No estreito espaço entre as células,
e) Vacúolos;
distingue-se a linha densa mediana, contendo uma espécie de
f) Mitocôndrias;
cimento formado por moléculas de glicoproteínas.
g) Plastos;
h) Microcorpos (Peroxissomos);
3. INTERDIGITAÇÕES: i) Centríolos, Cílios e Flagelos.

Constituem um outro recurso para a melhor fixação de uma


célula às outras que lhes ficam vizinhas no mesmo tecido. Nas in-
III. O CITOPLASMA FUNDAMENTAL:
terdigitações, verifica-se que a membrana celular, juntamente com 1. O HIALOPLASMA PROPRIAMENTE DITO:
certa porção do citoplasma, descreve saliências e reentrâncias que a) ESTADOS COLOIDAIS:
• GEL: Estado coloidal em que as micelas estão muito próximas
se encaixam perfeitamente às da célula contígua. Assim, fica mais
uma das outras; apresentando o colóide um aspecto gelatinoso.
difícil uma célula deslizar sobre a sua vizinha. • SOL: Estado coloidal em que as micelas estão afasta-
das uma das outras, apresentando o colóide um aspecto
mais fluido.
4. BARRA TERMINAL:
São especializações localizadas nas superfícies de contato entre A região mais periférica do citoplasma apresenta-se como um
duas células, próximas às superfícies livres. São formadas pela sol- colóide no estado gel. Já a região mais interna mostra o hialoplasma
dagem das membranas plasmáticas das células vizinhas. Tem como menos viscoso, mais fluído, com as características de colóide no es-
tado sol. Assim, se distingue o ECTOPLASMA e o ENDOPLASMA. É
principal função aumentar a aderência intercelular. É frequentemente
nesse último que se localizam o Retículo Endoplasmático e quase to-
encontrada nas células epiteliais do tubo digestório. das as variedades de orgânulos citoplasmáticos, como: Mitocôndrias,
Plastos, Vacúolos, Complexo de Golgi, Centríolos e outros.

42
BIOLOGIA

NOTA1: TIXOTROPIA – TIXOTROPISMO: É a mudança do es-


tado coloidal de Gel para SOL ou vice-versa. A passagem do estado
Gel para Sol é dita SOLAÇÃO ou PEPTIZAÇÃO, enquanto a pas-
sagem do estado Sol para Gel é dita GELAÇÃO ou PECTIZAÇÃO.

iv. O CITOPLASMA FIGURADO:


1. RIBOSSOMOS OU GRÂNULOS DE PALADE:
a) CONCEITO:
São organóides citoplasmáticos não membranosos constituídos 2. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO:
por RNAr e Proteínas. É um organóide citoplasmático formado por um conjunto de
cisternas, vesículas e canalículos interligados, encontrados em cé-
b) MORFOLOGIA: lulas eucarióticas. Não são encontrados em células procarióticas
e anucleadas.
Existem dois tipos de R.E., que são classificados quanto à pre-
sença de Ribossomos na sua parede externa, são eles: RETÍCULO
ENDOPLASMÁTICO GRANULOSO E RETÍCULO ENDOPLAS-
MÁTICO NÃO-GRANULOSO.
• As subunidades encontram-se ligadas por pontes de H+ e Mg2+;
• São organóides porosos e hidratados.

c) ORIGEM:
São originados a partir do acúmulo de RNAr e proteínas que
ocorrem ao nível da região N.O.R. do cromossomo organizador dos
nucleólos. Este acúmulo leva inicialmente à formação dos nucléolos,
que se desintegram na prófase da divisão celular para posterior for-
mação dos ribossomos.

d) OCORRÊNCIA:
São encontrados em todas as células. Nas células procarióticas
encontram-se espalhados pelo citoplasma. Nas células eucarióticas
são observados das seguintes maneiras:

BIOLOGIA
• Parede externa do R.E.G., constituindo o Ergastoplasma;
• Parede externa da Carioteca;
• Isolados ou livres no hialoplasma (sob a forma inativa);
• Agrupados por um filamento de RNAm formando os Polisso- a) RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO NÃO-GRANULOSO:
mos ou Polirribossomos; • MORFOLOGIA:
• No interior de Plastos e Mitocôndrias.

e) TIPOS:
Os diferentes tipos de ribossomos são determinados por seu
coeficiente de sedimentação, medido pela ultracentrifugação e ex-
presso em unidades Svedberg (S).
• Os ribossomos das Células Procarióticas e do interior de Plas-
tos e Mitocôndrias têm um coeficiente de sedimentação de
70S (ribossomos 70S), sendo dissociados em duas subunida-
des cujos coeficientes de sedimentação são respectivamente
50S e 30S.
• Os ribossomos localizados em células eucarióticas têm um
coeficiente de sedimentação de 80S (ribossomos 80S), sen- • CARACTERÍSTICAS:
do constituídos por duas subunidades de 60S e 40S. Os ⇒⇒ Não possuem Ribossomos nas suas paredes externas;
que estão presos às membranas do retículo endoplasmático ⇒⇒ São ricos em canalículos;
são, sem dúvida, ligados por sua subunidade maior (60S). ⇒ ⇒ Não se comunicam com a membrana nuclear
(Carioteca).

{
f) FUNÇÃO:
Exportação ⇒ ERGOSSOMO. • ORIGEM: São originados por invaginação da Membrana
Plasmática.
• SÍNTESE DE PROTEÍNAS:
Sedentárias ⇒ POLISSOMOS. • FUNÇÕES E OCORRÊNCIA:
• Síntese de Lipídios;
• Síntese de Hormônios Esteróides:
⇒⇒ Hormônios Corticóides → Células do Córtex das glându-
las Supra-renais;
⇒⇒ Hormônios Sexuais: Testosterona → Células de Leydig /
Estrógeno e Progesterona → Células dos Folículos Ova-
rianos.
• Desintoxicação;
• Metabolismo do Glicogênio nos Hepatócitos;
• Transporte de substâncias de um setor para outro na mes-
ma célula.
• O armazenamento de substâncias para posterior elimina-
ção, notadamente em células secretoras.

43
BIOLOGIA
b) RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO GRANULOSO OU RUGO- e) FUNÇÕES:
SO OU AINDA ERGASTOPLASMA: • Armazenamento de proteínas produzidas pelo Retículo Ru-
• MORFOLOGIA: goso: Os aminoácidos que irão fazer parte das proteínas
de exportação formam cadeias ao nível dos ribossomos do
R.E.G. Quando a produção aumenta, estas proteínas são
transferidas através de canalículos e vesículas intermedi-
árias para as cisternas do Complexo Golgiense onde ficam
armazenadas e concentradas. Mais tarde, estas proteínas
surgem em pequenas vesículas oriundas das cisternas; es-
tas vesículas fundem-se umas às outras e formam os va-
cúolos, estes recebem o nome de grânulos de secreção.
Esses grânulos dirigem-se à periferia da célula, fundem-se
• CARACTERÍSTICAS: com a membrana plasmática, eliminando a secreção para
⇒⇒ Presença de Ribossomos na parede externa; o meio externo.
⇒⇒ São ricos em cisternas;
⇒⇒ Comunica a membrana plasmática com a membrana
nuclear (Carioteca).

• ORIGEM: São originados por invaginação da Membrana


Plasmática.

• OCORRÊNCIA:
Em células eucarióticas, sendo mais desenvolvido nas células
que produzem proteínas de exportação como:
⇒⇒ Células das glândulas de secreção externa → enzimas;
⇒⇒ Fibroblastos → Colágeno;
⇒⇒ Plasmócitos e Linfócitos → Anticorpos

• EVIDÊNCIAS:
O ergastoplasma é evidenciado em microscopia ótica através
do Corpúsculo de Nissil dos Neurônios e dos Corpos Basófilos dos
Hepatócitos e de células das glândulas de secreção externa. Estas
estruturas aparecem azuladas devido à Basoflia (afinidade por coran-
tes básicos); esta porém, ocorre devido à presença do RNA presente
BIOLOGIA

nos Ribossomos das paredes externa do retículo.


NOTA: MICROSSOMOS: São vesículas resultantes da ultracentrifu-
gação do ergastoplasma.
• Secreção celular;
• FUNÇÃO: • Síntese de Polissacarídeos e Glicoproteínas;
Síntese de proteínas de exportação (enzimas lisossômicas e • Formação dos Lisossomos;
imunoglobulinas). • Formação da Lamela Média nas paredes celulares das cé-
lulas vegetais;
3. COMPLEXO GOLGIENSE:
a) CONCEITO:
São organóides citoplasmáticos membranosos, formados por
um conjunto de cisternas, vesículas e vacúolos.

b) ORIGEM:
É originado no Retículo Endoplasmático Liso.

c) MORFOLOGIA:

• Formação do Acrossomo nos espermatozóides.


NOTA2: Estas duas últimas funções ocorrem devido a desinte-
gração ou fragmentação do C.G., este fenômeno chama-se Gol-
giorréxe.

NOTA3: Quando se administra um aminoácido radiativo a uma cé-


d) OCORRÊNCIA:
lula, as primeiras organelas a mostrarem radiatividade são os ribos-
São encontrados em células eucarióticas. Nas células vegetais e somos e o retículo endoplasmático. No pâncreas de mamíferos, por
nas células de invertebrados o C.G. assume uma disposição diferente exemplo, isso pode ser observado cerca de 3 a 5 minutos após a
das demais células, pois encontram-se espalhado, formando unida- injeção do aminoácido. Somente cerca de 20 a 40 minutos depois
des denominadas de SÁCULO LAMELIFORME. a proteína radiativa formada estará presente no complexo de Golgi.

44
BIOLOGIA
4. LISOSSOMOS: • A RELAÇÃO ENTRE LISOSSO-
a) CONCEITO: MOS E DOENÇAS: Certas doen-
São pequenas vesículas oriundas do complexo de Golgi, que ças como a Silicose (depósito de
armazenam enzimas hidrolíticas. Enzimas estas que também são Sílica nos pulmões) estão relacio-
chamadas Hidrolases Ácidas. nas com a ação Lisossômica. As
partículas penetram, por inalação
nos pulmões e, ao chegarem às
b) ORIGEM:
células depositam-se sobre as
São originados por brotamento das cisternas do complexo de membranas dos Lisossomos pro-
Golgi, entretanto, suas enzimas são produzidas pelo Ergastoplasma. vocando o arrebentamento destes.
Estes lisossomos são chamados de Lisossomos Primários.
VESTIBULANDO: Por que as enzimas lisossômicas não di-
c) OCORRÊNCIA: gerem a própria membrana dos Lisossomos e a seguir todo o
São encontrados exclusivamente em células animais. Em células conteúdo celular?
vegetais existe uma vesícula que armazena algumas enzimas diges- É que nessas membranas existem substâncias especiais chama-
tivas e, portanto, pode realizar as funções de um lisossomo, estas das “ESTABILIZADORES DA MEMBRANA LISOSSÔMICA”, que
recebem o nome de esferossomos. impedem a ação as enzimas sobre as proteínas e lipídios que formam
a sua estrutura molecular.
d) FUNÇÕES: Em determinadas situações, outras substâncias, provavelmente
As funções dos lisossomos estão relacionadas à Digestão Intra- até mesmo vindas de fora das células ou provenientes da atividade
celular e ao processo de Autólise. celular, afetam desfavoravelmente os estabilizadores das membra-
nas lisossômicas – são os LABILIZADORES LISOSSÔMICOS”. Os
e) A DIGESTÃO CELULAR: estabilizadores ficam inativados e as enzimas ficam livres para agir.
Destroem a membrana do lisossomo e se derramam no citoplasma.
É dividida em Intracelular (quando ocorre no interior da célula) A consequência imediata é a destruição total da célula.
e Extracelular (quando ocorre no meio externo). A digestão intrace-
lular pode ocorrer com o material provindo de fora da célula (Diges- 5. OS VACÚOLOS:
tão Heterofágica ou Heterofagia) ou pode ocorrer com o material da
própria célula (Digestão Autofágica ou Autofagia). a) CONCEITO:
São cavidades membranosas cheias de líquido e substâncias
Heterofágica (Material Exógeno) dissolvidas, sendo encontrados em células eucarióticas.
Intracelular
DIGESTÃO Autofágica (Material Endógeno) b) OS DIVERSOS TIPOS DE VACÚOLOS:
Extracelular • VACÚOLO ENDOCITÁRIO (FAGOSSOMO OU PINOSSO-
MO): É aquele que contém uma partícula sólida (fagocitose)

BIOLOGIA
ou uma líquida (pinocitose), resultante de uma endocitose.
• A DIGESTÃO AUTOFÁGICA OU AUTOFAGIA: Em casos • VACÚOLO DIGESTIVO: É resultante da união entre o li-
de subnutrição ou quando há alguma organela funcional- sossomo primário e um fagossomo ou um pinossomo, ou
mente inativa, a célula pode digerir parte de seus próprios ainda, um vacúolo autofágico.
componentes, o que permite a utilização de suas próprias • VACÚOLO RESIDUAL: É aquele que contém os resíduos
substâncias como fonte de energia ou como material de (substâncias que não são aproveitadas pela célula) que se-
renovação celular. Assim, os lisossomos podem promover rão eliminados através da clasmocitose ou defecação celular.
a digestão, por exemplo, de uma mitocôndria inativa. O • VACÚOLO CONTRÁTIL OU PULSÁTIL: São encontrados
vacúolo formado pela fusão dos lisossomos com o compo- em protozoários de água doce e realizam movimentos de
nente celular chama-se VACÚOLO AUTOFÁGICO. contração e dilatação. São responsáveis pela manutenção
do Equilíbrio Osmótico e pela eliminação de excretas nitro-
genadas como: Uréia, Amoníaco, etc.
• VACÚOLO DE SUCO CELULAR: São armazenadores de
soluções aquosas de sais e açucares. São encontrados em
células vegetais adultas, e responsáveis pela manutenção
da turgescência e crescimento da célula vegetal.

NOTA5: A membrana que envolve os vacúolos das células vege-


tais é chamada de TONOPLASTO.

c) FUNÇÕES:
• Auxiliar na digestão;
• Manutenção do equilíbrio osmótico;
• Manutenção da turgescência;
• Excreção;
• Acúmulo de substâncias de reserva.
• A AUTÓLISE: É a morte da célula que ocorre devido ao
rompimento das membranas lisossômicas, havendo extra-
vasamento enzimático. Ocorre após a morte dos indivíduos
e durante a regressão da cauda em Girinos.

NOTA4: O processo de fagocitose tem íntima relação com os


Lisossomos;

f) A AÇÃO LISOSSÔMICA:
• A REGRESSÃO DA CAUDA EM GIRINO: Os Lisossomos
das células da cauda de Girinos apresentam uma enzima
proteolítica denominada CATESPINASE. Quando ocorre
regressão da cauda verifica-se arrebentamento dos Lisos-
somos com liberação da enzima que promove a digestão
das células.

45
BIOLOGIA
6. MITOCÔNDRIAS OU GRÂNULOS DE ALTMANN: ⇒⇒ PROTEOPLASTOS (acumulam Proteínas);
a) CONCEITO: ⇒⇒ OLEOPLASTOS (são ricos em Lipídios).
São organóides citoplasmáticos membranosos, responsáveis
São encontrados nos Parênquimas incolores das raízes, das par-
pelo fornecimento de energia a partir da respiração celular.
tes profundas dos caules e dos frutos.
• CROMOPLASTOS: São Plastos repletos de pigmentos.
b) OCORRÊNCIA: Assim são:
São encontrados em células eucarióticas. ⇒⇒ XANTOPLASTOS: Possuem um pigmento carotenóide
de cor amarela – A Xantofila.
c) MORFOLOGIA: ⇒⇒ ERITROPLASTOS: Ricos em Licopeno, um pigmento
Ao microscópio ótico, podemos ob- vermelho.
servar mitocôndrias em células vivas, para ⇒⇒ CLOROPLASTOS: Ricos em Clorofila, principal respon-
isto, usamos o corante Verde Janus. Este sável pela realização de um dos mais importantes fenô-
ao ser absorvido pelas mitocôndrias reage menos da biologia – A fotossíntese.
com as enzimas, fazendo com que estes
organóides apareçam com diversos pontos e) MORFOLOGIA:
esverdeados espalhados no citoplasma. O Cloroplasto é delimitado por duas membranas, uma externa,
As Mitocôndrias são delimitadas por que separa o seu conteúdo do citoplasma gelatinoso (hialoplasma), e
duas membranas lipoprotéicas, uma ex- uma interna que faz pregas para o interior do orgânulo. Essas pregas
terna lisa, e uma interna, franjada, for- correm ao longo do maior eixo do cloroplasto, paralelas umas as
mando as cristas mitocôndriais. O interior outras, e recebem o nome de LAMELAS.
do orgânulo é preenchido por um colóide chamado de matriz mito-
condrial.

d) COMPOSIÇÃO QUÍMICA:
• MEMBRANAS: São lipoprotéicas;
• MATRIZ: Água, RNA, DNA, Ribossomos (70S), Proteínas,
Ca2+, Mg2+.

e) ORIGEM:
São autoduplicáveis. Alguns autores admitem que as mitocôn-
drias teriam sido organismos procariontes que ao serem fagocitados
por determinados grupos celulares passaram a viver em simbiose com
BIOLOGIA

estes. As principais características que levam a esta dedução são:


• Presença de Ribossomos 70S; De espaço a espaço, as membranas das lamelas sofrem um
• Material genético formado pelo DNA; franjamento “em sanfona”. Dessa forma, surgem empilhamentos
• Capacidade de sintetizar suas próprias proteínas; de minúsculos sacos membranosos superpostos em relação às la-
• A membrana externa corresponderia a membrana do va- melas. Cada saco de um pequeno empilhamento constitui um TILA-
cúolo endocitário; CÓIDE. Ao conjunto de vários tilacóides formando uma pilha; damos
• Membrana lipoprotéica; o nome de GRANUM, no singular, e GRANA, no plural.
• Capacidade de autoduplicação. O interior do Cloroplasto é ocupado por uma substância gela-
tinosa chamada ESTROMA, rica em Enzimas, Hidratos de Carbono
f) FUNÇÃO: e Lipídios. Nas membranas lipoprotéicas das LAMELAS e principal-
• Fornecimento de energia (ATP); mente dos TILACÓIDES (nos Grana), encontram-se em grande nú-
RESPIRAÇÃO CELULAR mero as moléculas de CLOROFILA.
C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + 674 Kcal f) COMPOSIÇÃO QUÍMICA:
• MEMBRANAS: São lipoprotéicas;
7. PLASTOS OU PLASTÍDEOS: • ESTROMA: Gotículas lipídicas e de glicogênio, água, RNA,
a) CONCEITO: DNA, ribossomos (70S), proteínas, etc.
São organóides citoplasmáticos membranosos responsáveis • Nos Grana e nas Lamelas encontramos o pigmento clorofila.
pelo armazenamento de substâncias de reserva e de pigmentos fo-
g) FUNÇÕES:
tossintetizantes. • FOTOSSÍNTESE:
6CO2 + 12H2O → C6H12O6 + 6O2 + 6H2O
b) ORIGEM:
Por autoduplicação; a partir dos proplastos. Também se admite
que os plastos teriam sido organismos procariontes que foram fago-
citados e vivem em simbiose. Veja as várias características comuns:
• Membranas lipoprotéicas;
• DNA como material genético;
• São autoduplicáveis;
• Produzem suas próprias proteínas;
• Presença de ribossomos 70S;
• A membrana externa corresponderia à membrana do va-
cúolo endocitário.

c) OCORRÊNCIA:
São encontrados em células vegetais e em alguns protistas (algas).

d) CLASSIFICAÇÃO DOS PLASTOS:


• LEUCOPLASTOS: São Plastos desprovidos de cor. Mos-
tram-se brancos. Não possuem pigmentos, mas acumulam
reservas nutritivas. Conforme o tipo da substância de reser-
va, classificam-se em:
⇒⇒ AMILOPLASTOS (acumulam Amido ou Amilo);

46
BIOLOGIA
• Armazenamento de substâncias de reserva (Amido). c) FUNÇÕES:
NOTA6: Atenção para estes termos parecidos: • Orientação da divisão celular;
• Formação de cílios e flagelos.
• PROPLASTOS: Vesículas que originam os plastos;
• PROTEOPLASTOS: Leucoplastos ricos em proteínas;
• PROTOPLASTOS: Formas anômalas de bactérias, cujas d) CÍLIOS E FLAGELOS: São centríolos modificados e alongados.
paredes celulares foram desintegradas por ação de enzi- São formados por nove grupos de dois microtúbulos periféricos
mas. A bactéria torna-se esférica e mais suscetível de se e um grupo de dois microtúbulos centrais (9 + 2).
destruir; Apresentam basicamente as seguintes funções:
• TONOPLASTOS: Membrana que envolve os vacúolos. • LOCOMOÇÃO CELULAR;
• NUTRIÇÃO;
8. PEROXISSOMOS OU MICROCORPOS: • DEFESA.
a) CONSIDERAÇÕES:
São organóides citoplasmáticos membranosos que realizam re-
ações de oxirredução extramitocondriais. Têm sido encontrados em
numerosos tipos de células, como fibroblastos, macrófagos, leucóci-
tos, células renais e hepáticas, algumas células vegetais e protozo-
ários. Mostram-se como pequenas vesículas repletas de certas enzi-
mas, como a Catalase, a D-Aminoxidase, a Urato-oxidase e outras. A
Catalase, por exemplo, desdobra a H2O2 em H2O e O2.

H2O2 → H2O + 1/2O2

b) COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ORIGEM:


Os Peroxissomos são delimitados por membranas Lipoprotéicas
e parece que se originam do R. E. Liso, onde se acumulam as enzi-
mas produzidas no R. E. Rugoso.
As suas enzimas também parecem desempenhar certo papel na
oxidação do NAD citoplasmático; bem como na GLICONEOGÊNE-
SE, isto é, na síntese de glicose a partir de precursores são glicídicos,
durante o metabolismo dos lipídios (Glioxissomos).

BIOLOGIA
9. OS CENTRÍOLOS OU DIPLOSSOMOS:
a) CONCEITO:
São estruturas citoplasmáticas existentes nas células dos protis-
tas, dos animais e dos vegetais inferiores, sendo ausente nas células
dos vegetais superiores.
NOTA7: Em geral, uma célula animal apresenta um par de cen-
tríolos dispostos perpendicularmente entre si, ou seja formando
um ângulo de 90°, formando um DIPLOSSOMO.
e) DIFERENÇAS ENTRE CÍLIOS E FLAGELOS:
b) ESTRUTURA: • TAMANHO: Os flagelos são maiores que os cílios;
• NÚMERO: Os cílios são mais numerosos por célula que
os flagelos;
• BATIMENTO OU MOVIMENTO:
⇒⇒ CILIAR: É pendular ou vibratório.
• MOVIMENTO CILIAR SINCRÔNICO: Quando
todos os cílios se movem a um só tempo;
• MOVIMENTO CILIAR METACRÔNICO: Movi-
mento ciliar organizado, lembrando um trigal batido
pelo vento.
⇒⇒ FLAGELAR: É ondulatório.

• DESLOCAMENTO CELULAR:
⇒⇒ EM CÉLULAS CILIADAS: É perpendicular ao maior
eixo dos cílios;
⇒⇒ EM CÉLULAS FLAGELADAS: É paralelo ao maior eixo
dos flagelos.

47
BIOLOGIA
lipoprotéicas – LAMELA EXTERNA e LAMELA INTERNA –, entre
AULA 08 as quais existe um espaço denominado PERINUCLEAR.
A carioteca é dotada de numerosos poros – OS ANNULLI –,
NÚCLEO CELULAR – que permitem a comunicação entre o material nuclear e o citoplasma.
Através desses poros ocorre o intercâmbio de substâncias diversas

O CENTRO DE CONTROLE
entre o núcleo e o citoplasma, inclusive macromoléculas. De maneira
geral, quanto maior a atividade celular, maior é o número de poros da
carioteca.
I. HISTÓRICO:
O núcleo foi observado pela primeira vez por Fontana, em 1781,
numa célula vegetal. Mas só em 1823 veio a ser observado na célula
animal, por Robert Brown.

1. CONCEITO:
É um corpúsculo geralmente central e esférico que controla as
principais funções celulares como: SÍNTESE PROTÉICA, REPRO-
DUÇÃO CELULAR e TRANSMISSÃO DA HEREDITARIEDADE.

As células eucarióticas geralmente são dotadas de um único


2. Ocorrência: núcleo, que normalmente acompanha o formato celular. Assim, o
O núcleo esta presente em todas as células, com exceção das núcleo costuma ser arredondado nas células isodiamétricas,
hemácias adultas dos mamíferos. alongado em células cilíndricas ou fusiformes e achatado nas
células pavimentosas.
Existem células: mononucleadas, binucleadas, multinucleadas e
3. A IMPORTÂNCIA DO NÚCLEO: anucleadas. O exemplo de células anucleadas são os glóbulos ver-
BIOLOGIA

A função reguladora do núcleo foi evidenciada nos experimentos melhos ou hemácias do sangue, que perdem o núcleo durante seu
de MEROTOMIA, realizados por Balbiani, no final do século XIX; processo de maturação; a ausência de núcleo nas hemácias explica o
esse cientista utilizou amebas para a realização de suas experiências. fato de essas células exibirem uma curta duração no organismo (120
A merotomia consiste na secção (divisão ou corte) de uma célula viva dias aproximadamente), devendo, portanto, serem continuamente
para estudar as modificações que vão ocorrendo nos fragmentos. produzidas.
Com exceção das hemácias dos mamíferos, todas as demais célu-
las, mesmo aquelas em que o núcleo não está individualizado (células
procariotas), são consideradas nucleadas. Bactérias e Cianobactérias
têm o seu material nuclear representado por moléculas circulares de
DNA difusas no citoplasma. Logo, não podemos considerá-las anucle-
adas.

2. CARIOLINFA OU NUCLEOPLASMA:
É um líquido homogêneo predominantemente protéico, consti-
tuído de proteínas globulares e água, com pH oscilante entre 7,6 e
a) Secciona-se a célula, ficando a mesma com uma porção anucle- 7,8 que preenche o espaço interior do núcleo, onde estão mergulha-
ada (sem o núcleo) e outra nucleada; das as estruturas nucleares.
b) Vamos verificar que a porção nucleada regenera-se e sobrevive,
ao contrário da porção anucleada que se degenera. 3. NUCLÉOLOS OU PLASMOSSOMOS:
c) Entretanto, quando numa porção anucleada, enxertamos um
núcleo transplantado de outra célula, essa porção sobrevive e São corpúsculos nucleares desprovidos de membrana e que es-
se reproduz. tão relacionados com a síntese de ácido ribonucléico ribossômi-
co (RNAr). Essa síntese ocorre em certas regiões de determinados
cromossomos, denominadas regiões organizadoras do nucléolo
II. OS COMPONENTES DE UM NÚCLEO: (NOR) que mais tarde constituirão zonas SAT (sem ácido timonu-
cléico). Logo após sua síntese, o RNAr associase a proteínas (histo-
nas), formando grãos de ribonucleoproteínas (RNA + Proteínas),
sendo que estes migram para o citoplasma, originando os Ribosso-
mos. Compreende-se, então, por que células muito ativas na produ-
ção de proteínas costumam possuir nucléolos bem desenvolvidos.
NOTA1: Fazendo parte da composição química do material nu-
clear, encontramos os falsos nucléolos ou cariossomos ou ainda
cromocentros, que possuem DNA em sua composição química.

4. CROMATINA OU RETÍCULO NUCLEAR:


São filamentos nucleares, ricos em DNA e que durante a divi-
1. MEMBRANA NUCLEAR OU CARIOTECA: são celular sofrem condensação, originando os Cromossomos. A
É uma membrana que fica em comunicação direta com o Retí- cromatina aparece, no núcleo interfásico, com o aspecto de um ema-
culo Endoplasmático Rugoso, sendo formada por duas membranas ranhado de filamentos longos e finos, denominados cromonemas.

48
BIOLOGIA
O cromonema apresenta regiões condensadas (as heterocro-
matinas) e regiões distendidas (as eucromatinas).
No processo de espiralização dos cromonemas, as regiões eu-
cromáticas são as que mais se espiralizam. As heterocromáticas
praticamente não sofrem alterações. Ocorre, dessa maneira, uma
inversão no aspecto de cada região:
Comparada à heterocromatina, a eucromatina fica agora mais
condensada.
Verificou-se que a heterocromatina é inativa na transcrição do
DNA em RNA. É, portanto, uma região do cromossomo que nunca
entra em atividade de síntese de RNA, sendo genéticamente inativa.

b) A CONSTRIÇÃO PRIMÁRIA: É um estrangulamento na es-


pessura do cromossomo ao nível do centrômero.
c) A CONSTRIÇÃO SECUNDÁRIA: Corresponde a qualquer ou-
tro estrangulamento do corpo do cromossomo que não possua,
entretanto, centrômero ao seu nível. Certos cromossomos apre-
sentam constrição secundária próxima à extremidade, de forma
a delimitar uma região terminal globosa do braço, denominada
satélite. Essa região abriga moléculas de RNAr, que por sua
vez, irão organizar o nucléolo. Por isso, a constrição secundária
formadora do satélite é chamada de zona SAT ou constrição
secundária nucleolar ou ainda região organizadora do
nucléolo (NOR).

BIOLOGIA
5. OS CROMOSSOMOS:
São estruturas nucleares que resultam da espiralização dos cro-
monemas, durante a divisão celular. Cada cromossomo é formado
por uma única e longa molécula de DNA associada a várias moléculas NOTA2: TELÔMEROS: São as extremidades dos cromossomos.
de Histonas (proteína básica). Cada unidade formada por DNA +
Histonas é denominada nucleossomo.

a) CENTRÔMERO OU CINETÓCORO: É um corpúsculo de na- 6. CROMOSSOMOS GIGANTES:


tureza bastante discutível. Há quem admita ser ele apenas a Existem dois tipos básicos de cromossomos gigantes: plumula-
visão de um microtúbulo do fuso mitótico ao qual se prende o dos e politênicos.
cromossomo.
a) CROMOSSOMOS PLUMULADOS: constituídos por dois cro-
Outros admitem seja ele formado por dois diminutos grânulos mossomos homólogos pareados. Esses cromossomos são dota-
– os cinossomos. A localização do centrômero é variável de acordo dos de porções mais coráveis, que correspondem a locais mais
com o tipo de cromossomo. De acordo com a posição do centrômero, espiralizados, denominados cromômeros. Em certos momentos,
têm-se os seguintes tipos de cromossomos: os cromômeros passam por um processo de desespiralização e
• METACÊNTRICOS: Têm o centrômero bem no meio, emitem protuberâncias laterais em forma de alças. Essas alças
exibindo os braços sensivelmente iguais em extensão (do que lembram escovas de garrafa são consideradas o material ge-
mesmo tamanho); nético ativo do cromossomo, uma vez que, a partir das moléculas
• SUB-METACÊNTRICOS: Apresentam o centrômero um de DNA nelas contidas, produzem-se moléculas de RNA em gran-
pouco deslocado do centro, determinando com isso que um des quantidades.
dos braços seja maior do que o outro; Os cromossomos plumulados são encontrados em ovócitos de
• ACROCÊNTRICOS: Mostram o centrômero sub-terminal, anfíbios, peixes, répteis e aves. A elevada síntese de RNA nas alças
isto é, quase numa das extremidades, de maneira a formar determina uma elevada síntese de proteínas no citoplasma. Essas
um braço longo e outro muito curto; proteínas, acumuladas no citoplasma, constituem as reservas nutri-
• TELOCÊNTRICOS: Apresentam o centrômero numa das tivas do óvulo (vitelo).
extremidades. Possuem, portanto, apenas um único braço.

49
BIOLOGIA
a) CROMOSSOMO: É uma estrutura formada por uma única e
longa molécula de DNA associada a várias moléculas de His-
tonas (proteína básica). Em um cromossomo os genes estão
dispostos de modo linear.
b) GENE (CÍSTRON): É um segmento (pedaço) de DNA codificante
de um polipeptídio, sendo, portanto responsável por uma carac-
terística do indivíduo, normalmente é representado por letras do
alfabeto.
c) LOCUS GÊNICO: É uma posição fixa em um cromossomo que
b) CROMOSSOMOS POLITÊNICOS: Resultam do pareamento é ocupado por um determinado gene.
dos cromossomos homólogos que se dividem de forma longi- (plural = loci);
tudinal; mas os filamentos resultantes não se separam. Dessa
forma são produzidos numerosos cromonemas, o que justifica o
aumento da espessura do cromossomo. Além disso, os cromo-
nemas não se espiralizam; ao contrário, vão se distendendo, de
maneira que o cromossomo, além de grosso (devido a duplica-
ção dos cromonemas), tornam-se mais compridos.
Como os cromossomos homólogos acham-se pareados ponto
por ponto, os cromômeros correspondentes também se acham pare-
ados, de modo a formar faixas ou bandas coráveis. O espaço entre
duas bandas consecutivas é denominado interbanda.
As bandas, que correspondem a cromômeros (regiões espira-
lizadas), podem, de acordo com a fase da vida do animal, passar
por um processo de desespiralização e originar intumescimentos d) CROMOSSOMOS HOMÓLOGOS: São cromossomos do mesmo
chamados puffs. Os puffs são regiões geneticamente ativas, tamanho que possuem genes correspondentes (alelos), e que na
onde ocorre elevada síntese de RNA. Logo, os puffs estão para o maioria das vezes encontram-se aos pares em células diplóides,
cromossomo politênico assim como as alças para os cromossomos sendo um de origem paterna e outro de origem materna.
plumulados.
e) ALELOS OU ALELOMORFOS: São formas alternativas de um
mesmo gene que ocorrem em um determinado locus em um
cromossomo. São responsáveis pela mesma característica, e re-
presentados pelo mesmo símbolo (letra), mas que, entretanto,
BIOLOGIA

não são obrigatoriamente iguais.


f) HOMOZIGOTOS: São indivíduos que apresentam genes alelos
iguais (duas cópias idênticas) para um determinado caráter. São
também denominados Puros por produzirem gametas iguais.
7. A RELAÇÃO ENTRE CROMOSSOMOS E GENES: Ex.: AA ou aa = Homozigoto (puro)
g) HETEROZIGOTOS: São indivíduos cujos genes alelos para um
determinado caráter são diferentes. São também denominados
de Híbridos por produzirem gametas diferentes.
Ex.: Aa = Heterozigoto (híbrido).

Na espécie humana, diz-se que as células somáticas são diplóides


(2n) e as células gaméticas são, haplóides (n). Assim, enquanto as
células somáticas têm 46 cromossomos, as células gaméticas têm 23
cromossomos. Como cada um dos cromossomos homólogos provém
de um dos pais, as células gaméticas (que atuam na reprodução) de-
vem ter a metade dos cromossomos das células somáticas. Portanto, o
zigoto, formado pela união desses gametas, contém 46 cromossomos.
h) GENE DOMINANTE (EXPRESSO): É aquele que manifesta a
sua característica tato em dose dupla como em dose simples. É
representado por letra maiúscula: A, B, C, D.
Ex.: AA ou Aa.
i) GENE RECESSIVO (LATENTE): É aquele que só se expres-
Quimicamente, os cromossomos são filamentos de cromatina sa quando está em dose dupla. É representado por letra mi-
formados por moléculas de DNA e Proteínas (histonas). Ao longo de núscula: a.
todo o cromossomo existem os genes (cada gene é responsável por Ex.: aa.
determinada característica do indivíduo).

50
BIOLOGIA
j) CROMOSSOMOS HETERÓLOGOS: São aqueles que não pos- x) CARIÓTIPO: É o conjunto de dados referentes à forma, tama-
suem genes correspondentes; podem também ser denominados nho e número de cromossomos do indivíduo. O cariótipo huma-
de não-homólogos. no é dividido em 7 grupos: A, B, C, D, E, F e G. Os cromosso-
mos estão distribuídos na ordem crescente de tamanho.
k) GENÓTIPO: É a constituição genética de um indivíduo.
• Grupo A: 1 (M), 2 (S) e 3 (M).
Ex.: AA, Bb, CC, Dd, ee, etc. • Grupo B: 4 (S) e 5 (S).
l) FENÓTIPO: São as características detectáveis ou observáveis • Grupo C: 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12 (todos S).
de um indivíduo, podendo ser: • Grupo D: 13, 14 e 15 (todos A).
• Morfológicos: Tipo de cabelo, cor da pele, etc. • Grupo E: 16 (M), 17 (S) e 18 (S).
• Fisiológicos: Tipo sanguíneo, hemofilia, etc. • Grupo F: 19 e 20 (ambos M).
• Comportamentais: Personalidade. • Grupo G: 21 e 22 (ambos A).
Éa interação do genótipo com o meio ambiente • X (S): grupo C.
• Y (A): – grupo G.
FENÓTIPO = GENÓTIPO + MEIO AMBIENTE
Ex.: A coloração da pelagem em coelhos da raça Himalaia. Esses
coelhos apresentam coloração negra no inverno e branca no verão.
Depilando-se uma região do corpo do animal e resfriando-a com
gelo; após algum tempo, a pelagem que surge é negra.

m) PERISTASE: Ocorre quando temos a manifestação de um fe-


nótipo diferente daquele programado pelo genótipo, em decor-

BIOLOGIA
rência de fatores ambientais.
Ex.: Indivíduos com genótipo para pele clara podem tê-la bron-
zeada quando expostos ao sol por um longo tempo.
n) FENOCÓPIA: É um organismo cujo fenótipo (mas não o genótipo)
foi alterado para se assemelhar ao fenótipo de um organismo dife-
rente. NOTA2: O cariótipo humano não apresenta cromossomos telo-
cêntricos.
Ex.: Tintura capilar, lentes de contato, silicone, diabéticos que
fazem uso de insulina, etc.
NOTA: As fenocópias não são hereditárias. O número de cromossomos é constante para cada espécie,
embora possam existir duas espécies com o mesmo número de
o) ATAVISMO OU REVERSÃO: É o fenômeno genético onde cromossomos (o melão e o eucalipto, por exemplo, têm 22 cro-
uma característica volta a manifestar-se após estar ausente há mossomos cada um). No entanto, tudo indica que não deve existir
muito tempo (ocorre salto de gerações). nenhum tipo de relação entre o número de cromossomos e o grau
p) CROMOSSOMOS AUTOSSOMOS: São aqueles que determi- evolutivo das espécies.
nam características não sexuais.
Ex.: Cor da pele, cor dos olhos, etc. NÚMERO DIPLÓIDE DE CROMOSSOMOS EM CERTAS
q) CROMOSSOMOS ALOSSOMOS, HETEROSSOMOS OU SEXU- ESPÉCIES
AIS: São aqueles que determinam características sexuais.
Ex.: Daltonismo (defeito visual); Hemofilia (retardo na coagula- ESPÉCIE NÚMERO
ção sanguínea).
Homem 46
r) GENOMA: É a carga (quantidade) de uma célula haplóide.
Ex.: Célula haplóide = 1 genoma (n)/ Célula diplóide = 2 ge- Chimpanzé 48
nomas (2n)
Camundongo 40
s) CÉLULA HAPLÓIDE: É aquela que apresenta a metade dos
cromossomos de uma espécie. Rato 38
Ex.: Células do corpo do Zangão; Células sexuais (gametas).
Gorila 48
t) CÉLULA DIPLÓIDE: É aquela que apresenta o nu-mero máxi-
mo de cromossomos de uma espécie. Feijão 22
Ex.: Células Somáticas, Células Germinativas.
Cebola 16
u) CÉLULAS SOMÁTICAS: São aquelas que formam o corpo do
indivíduo (célula da pele, muscular, nervosa, etc.). Mamão 18
v) CÉLULAS GERMINATIVAS: São aquelas responsáveis pela Sapo 22
produção de gametas. Na espécie humana, localizam-se nos
testículos e nos ovários. Porco 40
w) MUTAÇÃO: É uma alteração que ocorre na sequência de bases Cão 78
nitrogenadas de um gene durante a duplicação da molécula de
DNA, sendo hereditária apenas quando ocorre nos gametas.

51
BIOLOGIA

AULA 09
CICLO CELULAR – INTÉRFASE / MITOSE / MEIOSE
I. CONCEITO:
O crescimento da célula, a duplicação dos genes e a divisão celular ocorrem dentro de um intervalo de tempo conhecido como CICLO
DE VIDA CELULAR.
O ciclo celular inicia quando a célula surge, pela divisão de uma preexistente, e termina quando ela se dividi. O período que antecede essa divisão
é denominado interfase. Portanto o ciclo de vida de uma célula é dividido em:
• INTERFASE e DIVISÃO CELULAR.
BIOLOGIA

52
BIOLOGIA
II. INTERFASE (INTERVALO ENTRE DIVISÕES): 1. FASES DA DIVISÃO CELULAR:
É o período em que a célula não está se dividindo, porém está
em preparação para uma nova divisão. Representa em média 90% PRÓFASE
do tem pode duração do ciclo celular. Nesse período, a célula encon-
tra-se em franca atividade metabólica, realizando praticamente todos METÁFASE
os processos de síntese necessários a seu desenvolvimento. MITOSE
É nessa fase que o DNA se duplica e que o RNA é sintetizado. ANÁFASE

1. PERÍODOS DA INTÉRFASE: TELÓFASE


a) G1 (GAP = INTERVALO): Período em que ocorre intensa sín-
tese de proteínas e RNA. ALGUNS ORGANÓIDES COMO OS Leptóteno
CENTRÍOLOS SE DUPLICAM.
Zigóteno
b) (SÍNTESE): Ocorre a duplicação do DNA, e consequentemen- PRÓFASE I Paquíteno
te, dos filamentos de cromatina.
MEIOSE I Diplóteno
c) G2 (GAP = INTERVALO): Período em que ocorre intensa sín-
(Reducional) Diacinese
tese de proteínas e RNA.
METÁFASE I
NOTA1: A quantidade de DNA encontrado do período G1 é a
MEIOSE ANÁFASE I
metade de G2.
TELÓFASE I
INTERCINESE
PRÓFASE II

MEIOSE II METÁFASE II
(Equacional) ANÁFASE II
III. DIVISÃO CELULAR TELÓFASE II
É o processo de reprodução das células. Para os seres superio-
res (animais e vegetais), a divisão celular pode se processar de duas
IV. MITOSE (DIVISÃO EQUACIONAL = E!):
maneiras diferentes:
• Formando células SOMÁTICAS (2N); 1. CONCEITO:

BIOLOGIA
• Formando células SEXUAS (N). É o fenômeno onde uma célula-mãe origina duas células-filhas
Esses fenômenos podem ser denominados de: com o mesmo número de cromossomos que ela, ou seja, o número
⇒⇒ MITOSE ou MEIOSE. de cromossomos permanece constante. Se a célula-mãe for diplóide
(2n), produzirá duas células diplóides; se for haplóide (n), produzirá
duas células haplóides. É observado em células somáticas (do corpo).
Ao conservar número de cromossomos, a mitose é dita divisão
equacional (E!) e não causa variabilidade nas células formadas, salvo
se existir uma mutação durante o processo de divisão, mas esse fe-
nômeno é raro.

2. FUNÇÕES:
a) Crescimento;
b) Renovação Celular;
c) Regeneração;
d) Reprodução assexuada em seres unicelulares;
e) Produção de gametas (vegetais).

A MITOSE PODE SER DIVIDIDA EM QUATRO ETAPAS:


PRÓFASE (PRÓ = ANTES, PRINCÍPIO, INÍCIO):

CARACTERÍSTICAS:
• Os filamentos de cromatina começam a se espiralizar (con-
densar), dando origem aos cromossomos.
• Os centríolos duplicados migram para os pólos da célula;

53
BIOLOGIA
• Aparecimento do áster e fuso acromático de divisão ao re-
dor dos dois centríolos (o conjunto destas fibras recebe o
nome de aparelho mitótico);
• Desaparecimento da carioteca (membrana nuclear), conse-
quentemente, os componentes nucleares se misturam com
os do citoplasma. É nessa fase que se verifica também o
desaparecimento dos nucléolos.
NOTA2: Cada cromossomo duplicado é constituído por dois fila-
mentos sendo que cada filamento cromossômico recebe o nome
de cromátide. As cromátides de um mesmo cromossomo acham-
-se ligadas pelo centrômero e são chamadas cromátides-irmãs.

NOTA3: Alguns autores consideram a existência da Prometafase,


que seria caracterizada pelo desaparecimento dos nucleolos e da
carioteca, ocorrendo posteriormente a Metacinese (fenômeno de
movimentação dos cromossomos para a região mediana da célula).

METÁFASE (META = MEIO):

3. Diferenças entre Mitose Animal e Vegetal:

CÉLULA ANIMAL CÉLULA VEGETAL


CARACTERÍSTICAS: Cêntrica (com centríolos) Acêntrica (sem centríolos)
• Os cromossomos se dispõem na região mediana da célula Astral (com áster) Anastral (sem áster)
(equador celular), formando a placa equatorial.
Citocinese centrípeta Citocinese centrífuga
BIOLOGIA

NOTA: Nessa fase, os cromossomos atingem seu grau máximo de


condensação, fato que permite a realização do estudo do Cariótipo.

ANÁFASE (ANA = DE BAIXO PARA CIMA):

4. O FUSO OU APARELHO MITÓTICO:


O fuso é formado por microtúbulos de proteínas que se esticam
CARACTERÍSTICAS: entre os pólos da célula durante a divisão celular. Pode-se distinguir
• Ocorre o encurtamento das fibras do fuso; quatro tipos de fibras:
• Divisão do Centrômero, com consequente separação das a) POLARES: São as fibras que se estendem dos pólos para o
cromátides-irmãs, que agora passaram a se chamar de cro- equador da célula;
mossomos-filhos e migrarão para os polos da célula. b) CROMOSSÔMICAS: São as fibras que vão dos cromossomos
em direção aos pólos da célula. As fibras cromossômicas origi-
TELÓFASE (TELO = FINAL, EXTREMIDADE): nam-se a partir dos cinetócoros, estruturas protéicas existentes
no centrômero de cada cromossomo;
c) LIVRES: São as fibras que não chegam aos pólos nem aos
cromossomos, ficando entre ambos;
d) ASTRAIS: São as fibras que ficam ao redor do centríolo e que
só aparecem nas células animais.

5. O FUNCIONAMENTO DO FUSO:
O deslocamento dos cromossomos para os pólos da célula du-
rante a anáfase ainda não está bem esclarecido.
A hipótese mais aceita é a de que, após a divisão do centrôme-
CARACTERÍSTICAS: ro, as fibras cromossômicas deslizam sobre as fibras polares, levando
• Os cromossomos descondensam-se e voltam a forma a cro- os cromossomos para os pólos da célula.
matina;
• Os centríolos voltam para próximo do núcleo e o fuso acro- v. MEIOSE:
mático é desfeito; 1. CONCEITO:
• O nucléolo e a carioteca são reconstituídos; É o processo onde uma célula-mãe origina quatro células-filhas,
• A célula sofre cariocinese (divisão do núcleo) e citocinese onde cada uma apresenta a metade do número de cromossomos da
(divisão do citoplasma). Nas células animais a citocinese mesma, ou seja, o número de cromossomos reduz à metade (produ-
é feita de fora para dentro (Centrípeta) e nas vegetais é zindo, a partir de células diplóides, células haplóides). É observado
realizada de dentro para fora (centrífuga). em células germinativas (originam gametas).

54
BIOLOGIA
2. OCORRÊNCIA: ⇒⇒ Os centríolos (centro celular) já duplicados começam a
Nos animais, ocorre durante a gametogênese, para formar as migrar para os pólos opostos no interior da célula.
células reprodutoras: ÓVULOS e ESPERMATOZÓIDES.
Nos vegetais, ocorre durante a formação dos esporos, que
também são células responsáveis pela reprodução.

3. IMPORTÂNCIA:
a) REDUÇÃO DO NÚMERO DE CROMOSSOMOS: Se Durante a
meiose não ocorresse a redução numérica dos cromossomos, as cé-
lulas reprodutoras seriam diplóides (2n) e, pela união, de duas delas
através da fecundação, resultaria um indivíduo tetraplóide (4n) na
primeira geração. Depois disso, a cada nova geração, o número de
cromossomos duplicaria nas células somáticas do indivíduo.
b) RECOMBINAÇÃO GÊNICA: Na meiose, pode ocorrer a per- • ZIGÓTENO (zigo = união): Os cromossomos homólo-
mutação entre segmentos de cromossomos – crossing-over gos de cada par aproximam-se e vão se emparelhar, isto é,
– que possibilita o aumento da variabilidade das características colocando-se lado a lado. Esse emparelhamento é chamado
hereditárias entre os indivíduos da mesma espécie. SINAPSE CROMOSSÔMICA. É um processo importante,
pois cada cromômero de um cromossomo fica perfeitamen-
4. MEIOSE – DUAS DIVISÕES: te emparelhado com o seu homólogo.
A meiose compreende duas divisões sucessivas:

• PAQUÍTENO (paqui = grosso): Completa-se o empa-


relhamento dos cromossomos homólogos que atingem um
grau maior de condensação, os cromômeros não são mais
visíveis. Pode-se observar agora os CROMOSSOMOS, e

BIOLOGIA
que esses estão realmente duplicados e com as cromátides-
-irmãs unidas pelo centrômero.
Cada par de homólogos, duplicados e perfeitamente emparelha-
dos, recebe o nome de TÉTRADE OU BIVALENTE. O nome tétrade
(tetra = quatro) é dado porque o conjunto é formado por quatro cro-
mátides. O termo bivalente (bi = dois) ressalta o fato de haver dois
a) MEIOSE I OU REDUCIONAL: Uma célula diplóide origina das cromossomos emparelhados. Os termos são equivalentes.
células haplóides, reduzindo o número de cromossomos à metade.
b) MEIOSE II OU EQUACIONAL: Esta divisão semelhante à
mitose é necessária para que cada uma das células haplóides
formadas na meiose I origine duas outras, porém com o mes-
mo número de cromossomos. Isso é possível porque o material
genético havia sido duplicado antes do início de todo o processo
(na interfase).

5. FASES DA MEIOSE:
• MEIOSE I:
Está dividida nas seguintes fases: • DIPLÓTENO (diplo = duplo): Os cromossomos se conden-
sam ainda mais e começam a se afastar um do outro. Isso
permite ver mais claramente que estão realmente duplicados.
a) PRÓFASE I: É uma fase longa e está dividida em cinco etapas:

A característica mais marcante do diplóteno é que os cromos-


somos, ainda emparelhados, cruzam-se em certos pontos chamados
QUIASMAS (qui, em grego é a letra X), em que a cromátide de um
• LEPTÓTENO (lepto = fino): Nessa etapa são observados cromossomo está colocada sobre o seu homólogo.
os seguintes fenômenos: A explicação para os quiasmas é a seguinte: durante o paquíteno
⇒⇒ Inicia-se a espiralização dos filamentos do material ocorrem quebras simultâneas, em pontos equivalentes, nas cromátides
genético (DNA), apenas em certos pontos específicos, homólogas emparelhadas. O material cromossômico tem grande ten-
resultando em grânulos denominados CROMÔMEROS dência de se soldar, e muitas vezes essa soldadura ocorre em posição
(cromos = cor; meros = parte), que absorvem mais trocada, isto é, cada cromátide acaba por se soldar com sua homóloga
corante que as regiões não-condensadas. e vice-versa.

55
BIOLOGIA
Todo esse processo é conhecido como CROSSING-OVER ou c) ANÁFASE I: Nessa fase ocorre o encurtamento das fibras do fuso e a
PERMUTAÇÃO GÊNICA e é responsável pela variabilidade genética migração dos cromossomos homólogos para os pólos opostos.
que existe entre os seres da mesma espécie. Assim, por exemplo, po-
demos ser parecidos com nossos irmãos, mas não somos iguais, apesar
de as informações genéticas serem do mesmo pai e da mesma mãe.

NOTA: É importante notar a diferença com a anáfase da mitose,


quando os centrômeros se rompem, permitindo a separação das
cromátides-irmãs para os pólos opostos.

d) TELÓFASE I: Nessa fase:


• Os cromossomos se descondensam nos pólos da célula, ori-
ginando dois núcleos.
• As cariotecas se reorganizam.
• Os nucléolos reaparecem.
• O fuso acromático, não tendo mais função, desorganiza-se.
• Ocorre a divisão citoplasmática (citocinese).
BIOLOGIA

• DIACINESE (dia = através; cinese = movimento):


Nessa fase:
⇒⇒ Ocorre a terminalização dos quiasmas, isto é, as cromá-
tides vão escorregando para as extremidades cromos- Surge, assim, duas células, cada uma com a METADE dos cro-
sômicas, afastando-se uma da outra. Os cromossomos mossomos que havia na célula-mãe.
homólogos, no entanto, só irão se separar completa- Cada cromossomo, entretanto, está constituído por duas cromá-
mente na anáfase I. tides, uma vez que não houve divisão dos centrômeros.
⇒⇒ Os centríolos atingem os pólos celulares. A INTERCINESE: Ao final da divisão I, após o curto intervalo deno-
⇒⇒ A carioteca se desintegra. minado intercinese, cada uma das células formadas iniciará a divisão
⇒⇒ As fibras do fuso ocupam a região central da célula. II. Não haverá, porém, duplicação dos cromossomos, pois cada um
⇒⇒ Os nucléolos desaparecem. deles já está constituído por duas cromátides.

MEIOSE II:
A segunda divisão é bem mais simples e rápida do que a primei-
ra, sendo muito semelhante a uma divisão mitótica, porém ocorre,
ao mesmo tempo, nas duas células resultantes da meiose I. Deve-se
lembrar também que estas duas células já são haplóides.

a) PRÓFASE II: Nessa fase:


• Os centríolos das células formadas na divisão I duplicaram-
-se ainda no final da telófase I. Agora, na prófase II, eles
iniciam sua migração para os pólos opostos, originando o
b) METÁFASE I: Nessa fase: fuso acromático em cada uma das duas células.
• As fibras que se formam nos cromossomos ligam-se a fibras • Os cromossomos iniciam sua condensação.
do fuso acromático. Entretanto, cada cromossomo dupli- • Os nucléolos vão progressivamente desaparecendo.
cado está ligado a fibras de um ÚNICO PÓLO CELULAR • No final dessa fase, a carioteca se desintegra.
(lembres-se que na mitose cada cromossomo está ligado a
fibras de ambos os pólos).
• Os cromossomos se encontram na região central da célula,
formando a placa equatorial.

b) METÁFASE II: Nessa fase:


• Os cromossomos ficam livres na região equatorial da célula.
• Cada cromossomo, constituído por duas cromátides, forma
fibras em seu centrômero, as quais se ligam a fibras do fuso
provenientes de ambos os pólos celulares.

56
BIOLOGIA
2. ALELOBIOSE:
É o ramo da ecologia que estuda as relações dos seres vivos
entre si. Podemos dividi-la em:
zz CENOBIOSE: É o capítulo da biologia que estuda as relações
dos seres vivos quando pertencem a uma mesma espécie.
zz ALOIOBIOSE: É o capítulo da biologia que estuda as relações
dos seres vivos quando pertencem a espécies diferentes.

c) ANÁFASE II: Nessa fase:


• As fibras do fuso tracionam as CROMÁTIDES-IRMÃS de
cada cromossomo para os pólos opostos. Os centrômeros III. CONCEITOS ECOLÓGICOS BÁSICOS:
se rompem e os CROMOSSOMOS-IRMÃOS (ou cromá-
tides-irmãs) se afastam, migrando para os pólos opostos.

d) TELÓFASE II: Nessa fase:


• Ao chegar aos pólos das células, cada grupo de cromosso-
mo começará a ser envolvido por uma carioteca.
• Os cromossomos descondensam-se e os nucléolos reapa-
recem, terminando assim a cariocinese (divisão do núcleo).
• Cada uma das células sofre divisão citoplasmática (citocine-
se), originando quatro células haplóides.

BIOLOGIA
A meiose está então terminada.

1. INDIVÍDUO OU ORGANISMO: É a unidade de vida que se


manifesta em um determinado local.
2. ESPÉCIE: É o conjunto de indivíduos com grandes semelhan-
ças físicas e fisiológicas, que ao serem cruzados entre si produ-
zem descendentes semelhantes e férteis.
3. HABITAT: É o local específico para se encontrar um indivíduo
de uma determinada espécie.
• É O “ENDEREÇO” DO INDIVÍDUO.
Ex: peixe → água, leão → savanas, minhoca → solo, etc.
CAPÍTULO II 4. NICHO ECOLÓGICO: É o conjunto das atividades de uma es-
pécie no ecossistema; é o papel comportamental que um ser
ECOLOGIA
vivo desempenha em seu habitat.
• É A “PROFISSÃO” DA ESPÉCIE.

AULA 01
I. CONCEITO:
O termo Ecologia foi criado em 1870 por ERNEST HAECKEL,
do grego oikos = casa, logos = estudo, para definir o capítulo das
ciências biológicas que estuda as relações dos seres vivos entre si e
destes com o meio ambiente.

II. DIVISÃO:
1. ECOBIOSE:
É o ramo da ecologia que estuda as relações dos seres vivos
com o meio ambiente.

57
BIOLOGIA
10. BIOSFERA: É o conjunto de todos os ecossistemas do planeta.
PRINCÍPIO DE GAUSE OU PRINCÍPIO DA Compreende a porção da terra biologicamente habitada.
EXCLUSÃO COMPETITIVA:
“Duas ou mais espécies não podem coexistir por longo tempo no
mesmo habitat se ambas desempenham o mesmo nicho ecológi-
co, pois será estabelecida uma competição entre elas”.

5. IPSO-FACTO: É o artefato típico que caracteriza uma determi- Dentro da biosfera, distinguem-se ambientes menores chama-
nada espécie. dos biociclos que são os seguintes:
Ex: Casa do Esquimó (iglú), Casa do João-de-barro, Casa de a) TALASSOCICLO: Corresponde ao biociclo das águas salgadas,
cupins, Colmeias, etc. sendo este o maior biociclo do planeta.
6. POPULAÇÃO: É o conjunto de indivíduos da mesma espécie b) LIMNOCICLO: Corresponde ao biociclo das águas doces.
que habitam a mesma área na mesma unidade de tempo. c) EPINOCICLO: Corresponde ao biociclo terrestre.
7. COMUNIDADE OU BIOCENOSE: É o conjunto de todos os
Dentro deste biociclo, distinguem-se ambientes ainda menores
seres vivos de uma determinada área, ou seja, é o conjunto de
chamados de biócoros (zona de vida).
populações que se acham instaladas na mesma área e que se
inter-relacionam. NOTA:
a) COMUNIDADE BIÓTICA: É representada por todos os seres Cada subdivisão de um biócoro denomina-se bioma (florestas,
animados (que possuem vida). desertos, campos, tundra e taiga).
Ex: Todos os seres viventes.
b) COMUNIDADE ABIÓTICA: É representada por todos os ele-
mentos inanimados (que não possuem vida). AULA 02
Ex: Água, solo, temperatura, ar.
COMPONENTES DE UM ECOSSISTEMA
NOTA:
O local onde vive uma determinada comunidade deno- PODEM SER DE DOIS TIPOS:
mina-se Biótopo. zz BIÓTICOS: Compreendem todos os seres vivos que vivem
numa determinada área.
8. ECÓTONO OU ECÓTONE: É uma área de transição entre duas zz ABIÓTICOS: São os elementos ambientais que atuam sobre os
comunidades. seres vivos.

1. COMPONENTES BIÓTICOS:
BIOLOGIA

Em qualquer ecossistema da biosfera, um determinado com-


ponente biótico deverá pertencer a uma das seguintes categorias:
Produtores, Consumidores e Decompositores.
a) PRODUTORES:
São seres vivos capazes de produzir matéria orgânica a partir
de compostos inorgânicos, ou seja, são capazes de sintetizar os seus
próprios alimentos (AUTÓTROFOS). São representados pelos vege-
tais. Conforme a fonte de energia utilizada na síntese de matéria
orgânica, os produtores podem ser classificados em:
• FOTOSSINTETIZANTES: Obtêm energia da luz solar.
• QUIMIOSSINTETIZANTES: Obtêm energia de substâncias
9. ECOSSISTEMA OU SISTEMA ECOLÓGICO: É o conjunto for- químicas oxidadas.
mado pela comunidade biótica (seres vivos) e o meio ambiente NOTA:
(comunidade abiótica), sendo que tais comunidades trocam en- Nos ecossistemas aquáticos, os produtores são representados
tre si matéria e energia. pelas Algas Fotossintetizantes que integram o Fitoplâncton.

b) CONSUMIDORES:
São seres vivos que consomem a matéria já formada de outros
seres, ou seja, não são capazes de sintetizar o seu próprio alimento
(HETERÓTROFOS). Podem ser dos seguintes tipos:
• CONSUMIDOR PRIMÁRIO (1ª Ordem): É aquele que se nutre
dos produtores (herbívoro);
• CONSUMIDOR SECUNDÁRIO (2ª Ordem): É aquele que se
nutre dos consumidores primários (carnívoro);
• CONSUMIDOR TERCIÁRIO (3ª Ordem): É aquele que se nu-
tre dos consumidores secundários (carnívoro).

NOTA:
Os consumidores podem ter várias denominações, de acordo
com o tipo de alimento obtido. Vejamos algumas delas:
• HERBÍVOROS: Alimentam-se de vegetais;
• CARNÍVOROS: Alimentam-se de animais;
• ONÍVOROS: Alimentam-se de vegetais e animais;
O ecossistema é a unidade básica de estudo da ecologia. • SAPRÓVOROS: Alimentam-se de matéria orgânica em estado
• ECOSSISTEMA = Comunidade + Meio Ambiente. de decomposição.
• ECOSSISTEMA = Biocenose + Biótopo.
c) DECOMPOSITORES:
NOTA: São organismos que transformam a matéria orgânica morta em
Em um ecossistema é obrigatória a existência de uma autono- matéria inorgânica simples (HETERÓTROFOS), passível de ser uti-
mia trófica, ou seja, a presença de uma cadeia alimentar. lizada pelos seres vivos. São representados pela maioria das BAC-
TÉRIAS e FUNGOS.

58
BIOLOGIA
2. PRINCIPAIS COMPONENTES ABIÓTICOS: Essa sequência de organismos, na qual um serve de alimento
para o outro, é denominada de cadeia alimentar, que pode ser de
• Temperatura, Pressão, Salinidade, Umidade, Solo, Chuva, Ven-
dois tipos: de PASTEIO ou de DETRITOS.
to, Ph, Clima e Luz.
Quando a cadeia alimentar começa com um produtor é chama-
da de CADEIA ALIMENTAR DE PASTEIO. Nesse caso, o produtor
2.1. CLASSIFICAÇÃO DOS SERES DE ACORDO COM OS pode ser um fotossintetizante, como acontece na ilustração acima,
FATORES ABIÓTICOS: ou por quimiossintetizantes, como acontece nas comunidades das
• URIBIONTES: São seres dotados de capacidade de tolerar
E fontes termais marinhas.
amplas variações de fatores abióticos;
• ESTENOBIONTES: São seres que apresentam limites relativa-
mente estreitos de tolerância de fatores abióticos.

a) TEMPERATURA: A influencia da temperatura sobre os seres


vivos é facilmente compreendida quando lembramos da intima
relação estabelecida entre ela e a atividade das enzimas, que
são moléculas ativadoras do metabolismo celular.
b) LUZ: Constitui um componente abiótico de extrema importância
para os seres vivos. Ela é a fonte de energia para a fotossíntese,
fenômeno em que os organismos clorofilados sintetizam a ma-
téria orgânica; esta, por sua vez, garante a manutenção de vida
em todos os ecossistemas da terra. Nos casos em que a matéria orgânica inicial, ao invés de consti-
• FOTÓFILOS: São seres que sofrem atração pela luminosidade, tuir o corpo do produtor, está sob a forma de matéria orgânica fina-
ou seja, sentem afinidade pela luz. mente particulada, folhas caídas, partes maiores de plantas mortas
• FOTÓFOBOS: São seres que sofrem aversão pela luminosida- e corpos de animais mortos, ou seja, detritos, fala-se em CADEIA
de, ou seja, não sentem afinidade pela luz. ALIMENTAR DE DETRITOS.

BIOLOGIA
NOTA1:
AULA 03 Atualmente, consideramos os decompositores como ocupantes
de um nível trófico flutuante, pois os mesmos encontram-se atuando
CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES sobre todos os elos da cadeia alimentar.

A cadeia alimentar pode ser definida como o caminho unidire- NOTA2:


cional que a MATÉRIA e a ENERGIA seguem desde os produtores Quanto mais próximo o indivíduo estiver dos produtores, maior
até os decompositores, passando pelos consumidores. será o seu teor energético, pois a medida que o nível trófico aumen-
ta, a quantidade de energia tende a diminuir, sendo esse fenômeno
1. NIVEIS TRÓFICOS DA CADEIA ALIMENTAR denominado DEPLEÇÃO.
Cada componente da cadeia, representando um grupo de seres
vivos, é denominado Nível Trófico.
a) PRODUTORES: 1º Nível Trófico.
b) CONSUMIDOR PRIMÁRIO (1ª Ordem): 2º Nível Trófico.
c) CONSUMIDOR SECUNDÁRIO (2ª Ordem): 3º Nível Trófico.
d) CONSUMIDOR TERCIÁRIO (3ª Ordem): 4º Nível Trófico.
e) DECOMPOSITORES: 5º Nível Trófico.

Em um ecossistema, porém, as relações alimentares são com-


plexas. Existem diversas cadeias alimentares interligadas, formando
uma complexa rede de transferência de energia e matéria, que cha-
mamos TEIA ALIMENTAR.

59
BIOLOGIA

AULA 04
PIRÂMIDES ECOLÓGICAS
I. INTRODUÇÃO:
As cadeias alimentares podem ser representadas graficamente
por meio das PIRÂMIDES ECOLÓGICAS, nas quais o primeiro ní-
vel trófico ou nível dos produtores forma a base das pirâmides e os
níveis sucessivos formam as demais camadas até o ápice.
Existem três tipos de pirâmides ecológicas: de número, de bio-
massa e de energia.
Nelas, cada nível trófico é representado por um retângulo, cujo
comprimento é proporcional: ao número de indivíduos na pirâmide
de número; à biomassa na pirâmide de biomassa; à energia na pi-
râmide de energia. A altura da pirâmide é sempre a mesma para os
diversos níveis tróficos.

2. CARACTERÍSTICAS DOS ECOSSISTEMAS 1. PIRÂMIDE DE NÚMEROS:


a) FONTE EXTERNA DE ENERGIA: A energia solar (luminosa) Indica o numero de indivíduos em cada nível trófico. Por exem-
que penetra no ecossistema é captada pelos produtores, trans- plo: em um campo, 5000 plantas de capim são necessárias para
formada e repassada aos demais seres vivos. alimentar 700 gafanhotos, que servirão de alimento a 30 sapos.
b) ELEMENTOS QUE PERMITEM O FLUXO DE ENERGIA: São
os seres vivos que se relacionam na comunidade. Note que no
ecossistema também há um fluxo de matéria, pois os seres se
alimentam uns dos outros.
c) AUTO-REGULAÇÃO: Refere-se à capacidade que o ecossis-
tema tem de substituir peças, ou seja, dos seres que morrem,
através da reprodução.

NOTA:
Apesar de poder resistir e se adaptar a grandes variações am-
BIOLOGIA

bientais, o ecossistema não consegue neutralizar os grandes impac-


tos ambientais provocados pelo Homem, a não ser em um período
considerado de tempo.
3. PRODUTIVIDADE
a) BRUTA (PPB): É a quantidade de energia que os fotossinteti-
zantes conseguem converter em biomassa em um determinado
intervalo de tempo.
b) PRODUTIVIDADE PRIMÁRIA LÍQUIDA (PPL): é a quanti-
dade de energia armazenada na biomassa dos produtores que
realmente está disponível para o nível trófico seguinte, uma vez
que já foi descartada a parcela de energia perdida durante a
respiração (R). Portanto: PPL= PPB – R.
c) PRODUTIVIDADE SECUNDÁRIA LÍQUIDA (PSL): quanti-
dade de matéria orgânica armazenada no corpo de um animal
herbívoro em determinado intervalo de tempo, já desprezando- Dependendo do ecossistema, a pirâmide de números vai ter o
-se a energia utilizada na realização de suas funções vitais. ápice para cima (pirâmide direta) ou para baixo (pirâmide invertida).
No exemplo dado, a pirâmide tem o ápice voltado para cima: é ne-
cessário grande número de produtores para alimentar uns poucos
herbívoros que, por sua vez, servirão de alimento para uma numero
menor ainda de carnívoros.
Entretanto, em uma floresta, uma única arvore pode sustentar
grande número de lagartas, que são comidas por um menor número
de pássaros. Nesse caso, a pirâmide será invertida. A pirâmide de nú-
meros pode ser totalmente invertida quando são consideradas redes
alimentares parasitas.
A pirâmide de números não é muito utilizada pelos ecologistas,
pois não representa adequadamente a quantidade de matéria orgâ-
nica existente em diversos níveis tróficos. Ela considera o número de
indivíduos, ignorando o seu tamanho. As pirâmides mais utilizadas
são as de biomassa e de energia.

2. PIRÂMIDE DE BIOMASSA:
Indica o peso total de matéria viva transferida para cada nível trófico.
Por exemplo, supõe-se que são necessários 10.000 kg de algas
para suprir 1.000 kg de crustáceos, os quais satisfazem as necessida-
des de 100 kg de peixes. O que podemos observar é que cada nível
trófico necessita de uma biomassa 10 vezes maior do que a do seu
nível trófico inferior, indicando que nem toda a biomassa adquirida é
transformada em matéria viva, pois parte é convertida em energia e
parte é eliminada.

60
BIOLOGIA

AULA 05
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Chamamos de CICLOS BIOGEOQUÍMICOS aos “caminhos”
que os elementos químicos percorrem entre os seres vivos e o am-
biente, retornando aos seres vivos.

NOTA:
A pirâmide de biomassa apresenta-se invertida em ecossistemas
onde os produtores são de pequeno porte e rapidamente são comi-
dos pelos consumidores primários, como pode ocorrer nos oceanos
e nos mares. Nestes ecossistemas, o equilíbrio da comunidade se
dá em função da taxa de reprodução dos produtores (fitoplâncton)
que é superior à dos herbívoros (zooplâncton), permitindo com isso
a reposição constante e rápida do estoque de matéria nutritiva para
os consumidores primários.

3. PIRÂMIDE DE ENERGIA:
Indica a quantidade de energia em cada nível trófico. Essa pi-
râmide nunca pode ser invertida, pois a quantidade de energia que 1. CICLO DA ÁGUA ou HIDROLÓGICO
passa de um nível trófico a outro é sempre menor, pois a energia vai
sendo perdida na forma de calor, o qual não pode ser recuperado. A água é o composto inorgânico mais abundante, tanto na cons-
Estima-se que apenas 10% da energia de um nível trófico seja trans- tituição dos seres vivos como no ambiente.
ferida ao nível seguinte. O ciclo da água pode ser dividido em GRANDE CICLO (ciclo

BIOLOGIA
longo) e PEQUENO CICLO (ciclo curto).

Além disso, pelo fato do fluxo de energia ser decrescente, as ca-


deias alimentares não costumam ter normalmente mais que quatro
ou cinco níveis tróficos sucessivos.

No PEQUENO CICLO, as águas contidas nos mares, rios, la-


gos, e que se encontra misturada com o solo, é aquecida pelo calor
do sol, evapora-se do ambiente e se condensa em forma de nuvens
na atmosfera, devido ao resfriamento em maiores altitudes. Depois
ocorre a precipitação na forma líquida (chuva ou neblina) ou na for-
ma sólida, como neve ou granizo, voltando novamente à terra.
No GRANDE CICLO, PARTICIPAM OS SERES VIVOS. As
plantas absorvem água do solo, que é fundamental para a realização
da fotossíntese. Posteriormente a água é liberada pelo processo da
respiração e transpiração das plantas (EVAPOTRANSPIRAÇÃO).
Em função desses processos, as florestas tropicais densas estão
sempre úmidas, contribuindo para manutenção do clima da Terra.
A superfície terrestre é recoberta por cerca de 75% de água.
De toda a água que recobre a Terra, cerca de 97% pertencem ao
TALASSOCICLO (do grego thalassos = mar), isto é, ao conjunto
que abrange todos os ecossistemas marinhos. O restante pertence
ao LIMNOCICLO (do grego limne = lago), ou seja, ao conjunto
de todos os ecossistemas de água doce. O limnociclo pode ser divi-
dido em: ÁGUAS LÓTICAS (são as águas correntes, como as dos
rios, riachos e cascatas); ÁGUAS LÊNTICAS (são as águas paradas,
como as dos lagos, lagoas, brejos e regiões alagadas).

61
BIOLOGIA
2. CICLO DO CARBONO O Rhizobium funciona como um verdadeiro adubo vivo, fornecendo
à planta os sais de nitrogênio necessários a seu desenvolvimento. Em
O carbono (CO2 principalmente) é um elemento presente na
contrapartida, a planta fornece matéria orgânica para as bactérias, defi-
atmosfera e também está dissolvido nas águas do planeta.
nindo uma relação de benefícios mútuos, denominada MUTUALISMO.

Os fotossintetizantes retiram o carbono da atmosfera pelo pro-


cesso da fotossíntese e o transformam em glicose (celulose e amido).
Pelo processo da fotossíntese o CO2 é fixado e transformado
em matéria orgânica pelos produtores. Os consumidores adquirem
carbono ingerindo a matéria orgânica.
Tanto os animais como os vegetais perdem carbono para a at-
mosfera pela respiração, na forma de CO2.
O carbono que fica retido nos seres vivos (na biomassa) retorna
à Terra pelos excrementos (urina e fezes) e cadáveres dos animais e
BIOLOGIA

restos dos vegetais, que serão decompostos em elementos químicos


pela ação dos decompositores.
Os combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo são riquís-
simos em carbono.
O ser humano interfere no ciclo do carbono na medida em que
remove cobertura vegetal (faz desmatamento), por derrubada ou
queimada de florestas, polui os mares com derramamento de pe-
tróleo, impedindo que a luz penetre na água e, em consequência
da não realização da fotossíntese pelos vegetais aquáticos, o que
Quando produzidos pelos biofixadores associados a raízes, são
desequilibra toda cadeia alimentar do ambiente.
transferidos diretamente para as plantas, que os utiliza na síntese
dos aminoácidos, unidades de proteínas, e dos nucleotídeos, unida-
3. CICLO DO NITROGÊNIO des de ácidos nucléicos.
Os íons amônio produzidos pela fixação do N2 são transforma-
Aproximadamente 79% da atmosfera é constituída de nitrogê-
dos em nitrito e depois em nitrato, por ação das bactérias nitrifi-
nio molecular ou gás nitrogênio (N2). Mesmo em grande quantidade,
cantes (ou nitrobactérias) dos gêneros Nitrosomonas e Nitrobacter.
o N2 não é utilizado diretamente pela maior parte dos seres vivos.
Tais bactérias são autótrofas, mas não são fotossintetizantes. Elas
O aproveitamento do nitrogênio pelos seres vivos se dá a partir
realizam a quimiossíntese, processo no qual não há utilização de
da sua fixação, que pode ser feita por radiação ou por biofixação,
energia solar. A substância orgânica é formada a partir de água e de
sendo este ultimo processo o mais importante.
gás carbônico, graças a energia gerada em outra reação química em
que participam substâncias inorgânicas. As nitrobactérias utilizam a
energia química proveniente da reação entre os íons amônio ou ni-
trito e o oxigênio.
Nessas reações as nitrobactérias Nitrosomonas ou Nitrosococ-
cus transformam íons amônio em nitrito e as nitrobactérias Nitrobac-
ter ou Nitrococcus transformam o íon nitrito em nitrato.
Tanto os íons amônio como os íons nitrato são absorvidos di-
retamente pelos vegetais, e o nitrogênio neles contido é utilizado
na síntese de aminoácidos e nucleotídeos. Os animais por sua vez,
obtêm o nitrogênio a partir da alimentação.
O nitrogênio retorna ao ambiente pela excreção e, quando os
organismos morrem, pela decomposição.
As excretas nitrogenadas uréia e ácido úrico são transformadas
em amônia por bactérias e fungos decompositores. Esses organis-
mos também degradam as substâncias nitrogenadas contidas no cor-
po de organismos mortos, transformando-as em amônia e em outros
compostos. A partir da amônia são produzidos nitrito e nitrato pelas
bactérias nitrificantes.
O nitrogênio retorna ao ambiente pela ação de bactérias desni-
trificantes que convertem o nitrito a nitraito e depois em nitrogênio
A fixação de N2 é realizada tanto por cianobactérias (principal- molecular. Este pode entrar novamente na fase biológica do ciclo por
mente o gênero Nostoc), quanto pelas bactérias fixadoras de nitro- meio da fixação.
gênio das raízes das leguminosas (Rhizobium).

62
BIOLOGIA
zz AMONIZAÇÃO: Transformação do N2 em amônia (NH3) ou íon amônio (NH4+), pelas bactérias fixadoras de nitrogênio. A amônia já pode
ser utilizada por algumas plantas. A decomposição das excretas e cadáveres também libera amônia.
zz NITROSAÇÃO: Transformação da amônia em nitritos (NO2-), por bactérias do gênero Nitrosomonas e Nitrosococus.
zz NITRATAÇÃO: Transformação do nitrito em nitrato (NO3-), por bactérias do gênero nitrobacter.
zz NITRIFICAÇÃO: É a união da nitrosação com a nitratação.
zz DESNITRIFICAÇÃO: É a transformação do nitrato em nitrogênio atmosférico novamente, pela ação das bactérias desnitrificantes.

AULA 06
RELAÇÕES ECOLÓGICAS
Uma COMUNIDADE BIOLÓGICA é formada pela interação de duas ou mais populações biológicas de diferentes espécies que vivem
em uma mesma região.
As interações existentes entre indivíduos de espécie diferentes (RELAÇÃO INTERESPECÍFICA) e as existentes entre indivíduo de uma
mesma espécie (RELAÇÃO INTRAESPECÍFICA) podem ser classificadas como POSITIVAS ou NEGATIVAS. Nas RELAÇÕES ECOLÓ-
GICAS POSITIVAS não há prejuízo pra nenhum dos envolvidos, ao passo que nas RELAÇÕES ECOLÓGICAS NEGATIVAS indivíduos são
prejudicados.
As relações ecológicas negativas influência no controle do tamanho das populações biológicas, evitando, por exemplo, o esgotamento
de recursos do ambiente.
A tabela a seguir apresenta as principais relações ecológicas.

BIOLOGIA

63
BIOLOGIA
♦♦ ESPÉCIES INVASORAS: são aquelas introduzidas em ecos- II. RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS DESARMÔNICAS
sistema pela ação humana de modo voluntário (para fins co-
mercias, por exemplo) ou involuntário (presente em lastro de 1. AMENSALISMO OU ANTIBIOSE
navios, por exemplo). Nesse novo ambiente, as espécies inva- Uma espécie é prejudicada sem que a outra seja afetada. Como
soras estabelecem relações ecológicas negativas com espécies por exemplo, a destruição de plantas, insetos e pequenos animais do
nativas, podendo leva-las à extinção. solo quando animais grandes passam; a MARÉ–VERMELHA; e a
I. RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS HARMÔNICAS produção de antibióticos por fungos.

1. PROTOCOOPERAÇÃO (MUTUALISMO FACULTATIVO)


Associação entre indivíduos de espécies diferentes onde ambos
são beneficiados, mas PODEM VIVER ISOLADAMENTE.

2. PREDAÇÃO:
Nesse tipo de relação, um organismo (PREDADOR) mata outro
individuo de espécie diferente (PRESA).

2. MUTUALISMO
Associação entre dois indivíduos onde ambos são beneficiados.
Porém, esta RELAÇÃO É OBRIGATÓRIA e por isso, é também
chamada de MUTUALISMO OBRIGATÓRIO.

NOTA:
O HERBIVORISMO é uma relação semelhante estabelecida
entre animais herbívoros e as plantas das quais se alimenta.
BIOLOGIA

NOTA:
A CAMUFLAGEM, o MIMETISMO e a COLORAÇÃO DE AD-
VERTÊNCIA são três adaptações morfológicas importantes para a
eficiência de presa e predadores.

zz CAMUFLAGEM: O animal confunde-se, no aspecto ou na cor,


com o ambiente em que vive.

3. INQUILINISMO:
Relação onde uma espécie “inquilina” vive sobre ou no interior
de uma espécie hospedeira, sem causar prejuízo. Quando, a relação
é estabelecida entre vegetais, onde um vegetal vive sobre outro de
espécie diferente, a relação é denominada de EPIFITISMO (Epi =
sobre; phytos = vegetal). • COLORAÇÃO DE ADVERTÊNCIA: Por seu aspecto ou sua cor,
uma presa adverte o predador de que possui defesas. Estas
podem ser um gosto desagradável ou a liberação de toxinas.

4. COMENSALISMO
Relação onde também só há beneficio para um dos seres que
zz MIMETISMO: Acontece quando uma espécie se assemelha a
estão mantendo a simbiose. Essa associação está relacionada, geral-
indivíduos de outra espécie venenosa, não palatável ou perigosa
mente, com restos alimentares.
para o predador.

64
BIOLOGIA
3. PARASITISMO IV. RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS HARMÔNICAS
Relação onde um indivíduo (parasita) se instala no corpo de
1. COLÔNIA
outro de espécie diferente (hospedeiro) para retirar alimento.
Agrupamento de indivíduos da mesma espécie ANATOMICA-
MENTE UNIDOS. Pode ocorrer ou não divisão de trabalho com po-
limorfismo morfológico. Portanto, se os membros da colônia forem
morfologicamente iguais, fala-se em COLÔNIA HOMOMÓRFICA
(HOMOTÍPICA ou ISOTÍPICA), como o coral verdadeiro ou coral
- cérebro. Por outro lado, se em uma colônia exista uma diferença
morfológica, em virtude da divisão de trabalho entre os membros
que a compõem, a colônia é chamada de HETEROMÓRFICA (HE-
4. COMPETIÇÃO INTERESPECÍFICA
TEROTÍPICA), como por exemplo, na Physalia ou caravela do mar.
Quando duas espécies diferentes que vivem na mesma área
usam o mesmo tipo de alimento ou disputam algum tipo de recurso,
estabelece-se uma competição que pode eliminar uma das espécies
da comunidade.

2. SOCIEDADE
Reunião de indivíduos da mesma espécie SEM UNIÃO ANA-
5. SINFILIA OU ESCLAVAGISMO TÔMICA. Como nas colônias, pode ocorrer divisão de trabalho re-
Algumas espécies de formigas prendem pulgões no formigueiro. sultando em DIFERENÇA MORFOLÓGICA como, na sociedade das
Estes recebem comida e “carícias” da formiga e passam a produzir formigas, das abelhas e dos cupins. As sociedades que apresentam
uma substância açucarada. Esta, por sua vez, é liberada pelo ânus e divisão nítida de trabalho são divididas em castas. Na sociedade das
serve de alimento para as formigas. abelhas, por exemplo, existem três CASTAS: as operárias (fêmeas
estéreis), os zangões (machos férteis) e a rainha (fêmea fértil).

BIOLOGIA
III.RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS DESARMÔNICAS
1. COMPETIÇÃO INTRA-ESPECÍFICA
É a disputa, entre indivíduos da mesma espécie, por um ou
mais recursos do ambiente. Principalmente, acontece em função de
ALIMENTO, TERRITÓRIO e REPRODUÇÃO.

AULA 07
DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E
DAS COMUNIDADES BIOLÓGICAS
“O estabelecimento de comunidades biológicas em um ambien-
te depende da interação das populações entre si e com os fatores
abióticos do ambiente.”

I. POPULAÇÃO
Os indivíduos de uma mesma espécie que convivem em uma de-
terminada área geográfica formam uma POPULAÇÃO BIOLÓGICA.
2. CANIBALISMO As populações biológicas podem ser estudadas por meio na análise da
Associação onde um animal, em determinadas circunstancias, DENSIDADE POPULACIONAL e das TAXAS DE CRESCIMENTO.
mata e devora outro da mesma espécie. As fêmeas do gênero Latro-
dectus, após a cópula, devoram o corpo do macho, por isso a mesma 1. DENSIDADE POPULACIONAL:
é chamada de viúva – negra.
É definida como o número de indivíduos de uma mesma espécie
que vivem em uma determinada área ou volume.
A densidade populacional é afetada por quatro fatores: TAXA
DE NATALIDADE (número de indivíduos que nascem por unidade
de tempo); TAXA DE MORTALIDADE (número de indivíduos que
morrem); IMIGRAÇÃO (número de indivíduos que entram na popu-
lação vindos de outras áreas); EMIGRAÇÃO (número de indivíduos
que saem dessa população).
As taxas de natalidade e imigração tendem a aumentar a densi-
dade populacional, enquanto as de mortalidade e emigração tendem
a diminuí-la.

65
BIOLOGIA
Nos ambientes naturais o crescimento ideal não é atingido. Isso
acontece devido à resistência ambiental, pois com o aumento da
população a resistência ambiental começa a interferir e frear a velo-
cidade de crescimento.

PORTANTO, PODE-SE CONCLUIR QUE:


• A velocidade de crescimento depende da densidade populacio-
nal – a partir de certo ponto, quanto maior a densidade popula-
cional, menor a velocidade de crescimento.
• Há uma necessidade máxima de indivíduos – chamada de ca-
pacidade de sustentação ou de suporte ou carga biótica máxi-
ma – que determinado ambiente pode suportar. A partir daí, a
população tende a ficar mais ou menos constante, flutuando em
torno desse valor.
O conjunto de relações e de atividades características da espécie
do local onde vive-como tipos de alimentos, hábitos, inimigos naturais, 3. RELAÇÃO PRESA X PREDADOR
tipos de moradia, entre outros-constitui seu NICHO ECOLÓGICO. O predatismo apesar de ser uma relação desarmônica é fun-
Se ocorrerem modificações nos fatores constituintes do nicho damental para o equilíbrio da população tanto de presas quanto de
ecológicos de uma população, alterações poderão ser percebidas nas predadores. Tal fato pode ser evidenciado da seguinte maneira: se
taxas de NATALIDADE, MORTALIDADE, EMIGRAÇÃO e MI- aumentar a população de predadores, a população de presas tende a
GRAÇÃO, dessa população biológica. diminuir, tal redução provoca a diminuição do número de predadores
o que aumenta a densidade populacional de presas.

2. POTENCIAL BIÓTICO E RESISTÊNCIA DO MEIO


Cada espécie apresenta um potencial biótico, ou seja, uma ca-
pacidade teórica de crescimento máximo populacional.
BIOLOGIA

NOTA:
Há outra interpretação quanto a regulação da população de le-
bres pelos linces no pólo Ártico. Alguns cientistas relataram que as
lebres apresentam o mesmo ciclo populacional dos linces. E nesse
caso, o consumo excessivo de vegetais (alimento das lebres) acima
da carga biótica máxima, pode ter sido o principal fator responsável
pelo controle da população de lebres. Dessa forma, reduzindo a po-
pulação de lebres, ocorreria a redução da população de linces. Como
o número de lebres diminuiu, a vegetação tenderia a se recompor,
Dentre as características que determinam o potencial biótico de assim a densidade populacional de lebres aumentaria e consequen-
uma espécie, podemos citar: tempo de eclosão de ovos números de temente a população de linces tenderia a aumentar.
filhotes por gestação etc.
O crescimento real de uma população biológica é resultado da 4. COMPETIÇÃO, PARASITISMO E INTEMPERISMOS
restrição do potencial biótico pelos fatores limitantes do ecossiste- Além do predatismo, a COMPETIÇÃO é outro fator de regula-
ma. Tais fatores, em conjunto são chamados de RESISTÊNCIA DO ção do tamanho populacional, uma vez que ela acontece basicamen-
MEIO e podem ser, por exemplo, disponibilidade de alimento e de te por busca de alimentos e território.
luz, ação de parasitas, a presença de competidores etc. Para muitos animais, inclusive a espécie humana, o principal
fator regulador da sua densidade é o PARASITISMO, pelo fato de
não existir um predador natural. Tal fato está diretamente ligado ao
aumento da taxa de mortalidade em função de algumas doenças
causadas por parasitas.
Os INTEMPERISMOS são mudanças climáticas bruscas em função
de eventos naturais, como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas.

5. CURVA BIÓTICA E CURVA REAL

RESUMINDO:
• Potencial biótico é a capacidade das populações têm de cres-
cer em condições ideais e longe da influencia de predadores,
parasitas e competidores.
• Resistência ambiental é o nome dado as conjunto de fatores
que se opõe a esse crescimento. Constituem resistência am-
biental: PREDATISMO, PARASITISMO, INTEMPERISMO,
COMPETIÇÃO (intra e interespecífica).

66
BIOLOGIA

AULA 08 NOTA:
DISCLÍMAX ("DISTURBANCE CLIMAX" OU CLÍMAX DE

SUCESSÃO ECOLÓGICA
DISTÚRBIO): Comunidade mantida em uma etapa anterior ao clí-
max, devido à ação de distúrbios repetidos (incêndios, sobre-paste-
1. CONCEITO jo), muitas vezes decorrentes de atividades antrópicas.
O processo de colonização de um ambiente por ser vivos, m
que a composição das comunidades se altera ao longo do tempo é
3. TIPOS
conhecido como SUCESSÃO ECOLÓGICA.
a) SUCESSÃO PRIMÁRIA
2. ETAPAS: Quando o processo de sucessão ecológica se inicia em um
ambiente sem nenhuma forma de vida prévia, fala-se SUCESSÃO
ECOLÓGICA PRIMÁRIA. A colonização de ilhas vulcânicas pelos
seres vivos é um exemplo desse tipo de sucessão.

b) SUCESSÃO SECUNDÁRIA
Nesse tipo, o processo se inicia em local desabitado, mas que já
havia sido anteriormente ocupado. Tal tipo de sucessão é mais rápida
que a primária, pelo acúmulo de matéria orgânica no meio. A comu-
nidade clímax da sucessão secundária pode apresentar uma caracte-

BIOLOGIA
rística florística diferente da comunidade anterior (POLICLÍMAX). Uma
área de cultivo abandonada é um exemplo desse tipo de sucessão.

zz ECÉSIS (ECÉSE): Estabelecimento de organismos pioneiros.


Ex.: liquens, gramíneas.
zz ESTÁGIO SERAL ou SÉRIE: Substituição das comunidades
intermediárias.
zz CLÍMAX: Equilíbrio (produção equivalente ao consumo).

As ESPÉCIES PIONEIRAS iniciam o processo de sucessão


ecológica. Elas têm algumas características que permitem seu de-
senvolvimento em ambientes menos favoráveis como ambientes
com elevadas variações de temperatura umidade. Geralmente, in-
divíduos de espécies pioneiras apresentam algumas características
em comum: SÃO AUTOTRÓFICOS, têm CICLO DE VIDA CURTO,
ELEVADO NÚMERO DE DESCENDENTES e SISTEMA DE AB-
SORÇÃO DE ÁGUA EFICIENTE, entre outras.
A presença das espécies pioneiras modifica os fatores bióticos
do ecossistema. Isso favorece a sobrevivência de outras espécies
menos tolerantes ao ambiente original.
Modificações sucessivas na comunidade biológica e nos fatores
abióticos de ecossistema resultam em uma comunidade estável, cha-
mada COMUNIDADE CLÍMAX. NOTA:
Na comunidade clímax a BIODIVERSIDADE, a BIOMASSA e as Cada bioma terrestre presentam uma comunidade clímax típica
CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS tendem a se manter constantes. determinada pelos fatores abióticos predominantes na região. Desse
O máximo de HOMEOSTASE, isto é, capacidade de se manter modo, tanto uma floresta tropical quanto uma pradaria podem ser
estável apesar das variações ambientais, é alcançada. consideradas comunidade clímax para diferentes locais do planeta.

67
BIOLOGIA

AULA 09
BIOMAS TERRESTRES
Algumas regiões do planeta apresentam vegetações com características semelhantes por terem características climáticas também se-
melhantes.
A tabela a seguir resume os principais biomas terrestres brasileiros.
BIOLOGIA

a) FLORESTA AMAZÔNICA
Floresta que cobre a maior parte da região ao norte da américa do
sul, a amazônia corresponde a 31% das florestas tropicais do planeta.
No Brasil, a floresta amazônica ou hiléia brasileira, se estende
por cerca de 3,5 milhões de km2, correspondendo a 40% do territó-
rio nacional, ocupando os estados do acre, roraima, rondônia, pará,
amazonas, amapá, norte do mato grosso e do tocantins.
É a maior floresta tropical pluvial do mundo, com temperaturas
acima dos 20 oc e chuvas abundantes. A umidade do solo fica retida
por densa folhagem e trama de raízes. Esse emaranhado de raízes
impede também que grande parte dos sais seja levada pela água
que alimenta os rios da região. Como as demais florestas tropicais, a
rápida reciclagem da matéria orgânica é fundamental para a manu-
tenção da comunidade, uma vez que o solo é pobre em nutrientes.

A FLORA E A FAUNA
A floresta amazônica abriga vários tipos de vegetação que po-
dem ser divididos em matas: de terra firme, de igapó e de várzea.

zz MATAS DE TERRA FIRME


Localizam-se em regiões mais altas, onde não ocorrem inunda-
ções. Compactas e estratificadas, suas árvores são de grande porte,
como a castanheira-do-pará. De modo geral, essas árvores, apesar de
muito altas, não tem raiz principal, mas muitas ramificações superficiais,
e conseguem uma melhor sustentação à custa de raízes tubulares.
Aparecem também palmeiras e trepadeiras, como o guaraná,
além de um grande número de epífitas.

zz MATAS DE IGAPÓS
Situadas em terrenos baixos, próximos a rios, permanecem qua-
se sempre inundadas. A vegetação é baixa e adaptada ao solo ala-
gado e mal arejado, apresentando inúmeros arbustos, cipós, epífitas
como musgos, bromeliáceas e orquidáceas. Na superfície das áreas
tomadas pelas águas encontramos a vitória-régia, vegetal com folhas
circulares flutuantes.

68
BIOLOGIA
zz MATA DE VÁRZEA romorfimo oligotrófico (pseudo = falso, xero= seco, morfo = forma;
oligo = pouco; trofos = nutrientes).
São temporariamente inundadas. Na parte mais alta, o período Os frutos do pequi (Caryocar brasiliense), planta arbórea, forne-
de inundação é curto e a vegetação assemelha-se à das matas de cem óleos empregados na fabricação de licores. A copaíba (Copaifera
terra firme, com arvores grandes e frondosas, como o cedro, açaí, langsdorfii) produz um bálsamo muito utilizado pela medicina popular.
bacuri e seringueira. Nas várzeas com maior permanência de água a
vegetação é semelhante à dos igapós. e) MATA ATLÂNTICA
O pau-rosa (Aniba rosaeodora), árvore comum no Pará e Ama-
zonas, produz o Linalol, óleo muito utilizado na perfumaria; as serin- Localiza-se ao longo da costa litorânea, desde o rio grande do
gueiras (Hevea brasiliensis) fornecem o látex, quer permite a fabri- sul até o rio grande do norte; constitui uma floresta tropical pluvial,
cação da borracha; as castanheiras (Bertholletia excelsia) produzem com clima quente e úmido.
as famosas castanhas-do-pará; o guaraná (Paullinia cupania) produz Sua vegetação, bastante densa, foi enormemente devastada
sementes que são usadas como estimulantes e tônico e servem para desde o inicio da colonização do brasil. Atualmente, restam apenas
fabricar refrigerantes e refrescos. alguns trechos nas encostas montanhosas. Entre as plantas mais
Milhões de espécies vivem na floresta amazônica. Entre os ma- representativas dessa floresta, citam-se a canela, o jequitibá, o pau-
míferos são comuns os primatas, os carnívoros (onça-pintada, ja- -brasil, o jacarandá, o ipê, o jatobá, inúmeras samambaias, musgos,
guatirica, onça-parda), além de tamanduás (importante comedor de avencas e epífitas.
cupins e formigas), veados (galheiro, mateiro e catingueiro), mamí-
feros aquáticos (peixe-boi, boto, lontra e ariranha). Há uma grande f) MATA DAS ARAUCÁRIAS
variedade de aves (tucanos, araras e papagaios), répteis (jacarés,
Localiza-se no sul do brasil, entendendo-se pelos estados do
tartarugas e serpentes) e uma variedade de anfíbios, peixes e uma
paraná, santa catarina e rio grande do sul. O clima da região é tem-
infinidade de invertebrados.
perado, chuvas regulares e estações relativamente bem definidas,
em que o inverno é normalmente frio, com geadas frequentes, e
b) MATA DOS COCAIS
verão razoavelmente quente.
A vegetação é aberta, com nítida predominância do pinheiro-do-
Localiza-se entre a floresta amazônica e a caatinga, estenden-
-paraná (auraucaria angustifolia) e de outras gimnospermas além de
do-se, principalmente, pelos estados do maranhão e do Piauí. A ve-
outros vegetais como a canela, a imbuia e a erva-mate.
getação é constituída principalmente por coqueiros como o babaçu,
a carnaúba e o buriti.
g) PAMPAS
Das sementes da carnaúba extraem-se óleos comumente usa-
dos na fabricação de margarinas. Das folhas dessa palmeira obtêm- Localizam-se no rio grande do sul, constituindo campos limpos,
-se ceras empregadas em cremes de polir e encerar, na fabricação de chuvas regulares, onde a vegetação é bastante homogênea, com
de papel-carbono, etc. Sua madeira é usada na construção; a palha nítida predominância de gramíneas; encontram-se também árvores

BIOLOGIA
serve pra cobrir casas e fabricar cestos, tapetes e outros objetos. esparsamente distribuídas. Os pampas, embora bastante utilizados
com terra de cultivo, prestam-se muito à pastagem, permitindo a
c) CAATINGA existência de uma pecuária desenvolvida.

Localiza-se nos estados do maranhão, Piauí, rio grande do nor- h) MANGUES


te, ceará, paraíba, pernambuco, alagoas, sergipe, bahia e no norte
de minas gerais. É uma vegetação característica de clima semi-árido, São ecótonos que representam uma zona de transição entre as
que apresenta chuvas escassas e irregulares e temperatura média águas trazidas pelas marés e as formações terrestres circundantes.
elevada. O rigor do clima, com a falta de água atuando como grande O solo pantanoso e movediço tem baixa aeração e alta salinidade.
fator limitante da vida animal e vegetal justifica uma vegetação re- Os mangues abrigam plantas halófitas, como o rhizophora man-
presentada por cactáceas, arbustos e pequenas árvores. gle (mangue-vermelho), que se desenvolvem bem em terrenos sal-
Os arbustos da caatinga normalmente possuem espinhos e per- gados. Nessa planta, verifica-se a presença de raízes-escoras, que
dem suas folhas nas épocas mais quentes do ano. Após as chuvas, a contribuem para uma eficiente fixação ao solo.
caatinga torna-se verde e deixa de apresentar seu aspecto “desérti- No mangue existem, também, plantas portadoras de pneuma-
co”. Entre as cactáceas mais comuns podemos destacar o mandaca- tóforos, isto é, raízes respiratórias que partem da raiz principal e
ru, o xiquexique. Nas caatingas encontramos também árvores como crescem para cima, emergindo do lodo e coletando gás oxigênio at-
o juazeiro, além de várias bromeliáceas. mosférico, compensando o baixo teor de O2 do solo. É o caso da
A transformação das folhas em espinhos (como ocorre nos cac- planta arbórea avicennia tomentosa.
tos), o rápido mecanismo de abertura e fechamento dos estômatos,
a presença de folhas cerificadas e de raízes com grande poder de i) PANTANAL
absorção de água e o armazenamento de água são, entre outras,
adaptações encontradas em plantas encontradas na caatinga, que Localizado na bacia do rio paraguai, entre 100 e 200 metros de al-
permitem o eficiente ajustamento de vegetais às condições de es- titude, o pantanal ocupa a região oeste do mato grosso e mato grosso
cassez de água. do sul. Como na bacia o declive é pequeno, o escoamento dos rios é
lento. Por isso, na época das chuvas (geralmente de outubro a março)
d) CAMPOS CERRADOS o pantanal fica alagado. Nos meses restantes os rios voltam ao seu
curso normal, deixando várias lagoas. O solo é fértil não tanto por sua
Localizam-se nos estados de goiás, mato grosso, minas gerais, composição, mas devido ao material orgânico trazido pelos rios.
são paulo, bahia, maranhão e piauí, perfazendo cerca de 25% do No pantanal há espécies vegetais típicas do cerrado, intercaladas
território nacional e constituindo a maior área desse tipo de bioma com vegetação aquática e com trechos de mata não alagados; esses
em um único país do mundo. O clima é semi-úmido tropical, com trechos servem de abrigo para os animais durante o período das cheias.
uma estação seca e outra chuvosa. Nessa região também é importante a mata ciliar ou de galeria,
Embora permeável, o solo é ácido (com baixo ph), pobre em nu- que acompanha as margens dos rios. Nessa mata encontramos o
trientes minerais e, por vezes, tóxico, com excesso de alumínio, fato famoso pau-de-novato ou pau-de-formiga, árvore que se associa a
que parece estar associado à presença de uma vegetação portadora formigas (mirmecofilia): estas caem do pau-de-formiga e ferroam os
de caules retorcidos, com cascas grossas e folhas coriáceas com su- inexperientes que tentam derrubar a árvore. A mata ciliar está rela-
perfícies brilhantes. As raízes das plantas do cerrado são geralmente cionada com a proteção dos cursos d’água dos rios do assoreamento.
profundas, o que permite acesso à água dos lençóis freáticos. A alternância de períodos de seca com períodos de chuva ori-
Diferente do que ocorre na caatinga onde o aspecto da vege- gina uma mistura de vegetações do cerrado, campos, florestas e
tação reflete na escassez de água, nos cerrados o aspecto da vege- brejos, caracterizando uma formação vegetativa complexa.
tação resulta do solo ácido, pobre em nutriente e tóxico, por isso, No pantanal encontramos árvores típicas como o timbó, o ca-
podemos dizer que os vegetais do cerrado possuem um pseudoxe- randá e animais como a capivara, a jaguatirica e a onça-pintada.

69
BIOLOGIA
possuem a propriedade de retenção de calor, mantendo a tempera-
AULA 10 tura média do planeta Terra ao redor de 18 oC.

DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS
1. INTRODUÇÃO
A poluição ambiental, a poluição sonora e a poluição visual são
muito comuns na vida do ser humano.
Cada vez mais, a espécie humana provoca alterações em seu
ambiente, com atividades industriais, prática agrícola, construção de
habitações e produção de toneladas de lixo doméstico, industrial e
hospitalar. Todos os dias, é lançada nos rios e oceanos grande quan-
tidade de esgoto sem tratamento prévio.
Vamos caracterizar as diferentes formas de poluição e suas con-
sequências ambientais.
Poluente é toda substância ou fator que, atingindo certa concen-
tração, passa a ser prejudicial ao ambiente e à saúde dos seres vivos.

2. A POLUIÇÃO DO AR
A poluição do ar é causada por todas as formas de combustão re-
alizadas em automóveis, indústrias, usinas termelétricas e queimadas.
Por meio das combustões, são liberados para a atmosfera vários
gases tóxicos para a espécie humana e para os seres vivos em geral.
A qualidade do ar é afetada com as atividades humanas. O des-
locamento das pessoas com a utilização de veículos que consomem
combustíveis fósseis, como a gasolina e o óleo diesel, modifica a Sem o efeito estufa, a temperatura média da Terra seria ao
composição da atmosfera com a liberação de MONÓXIDO DE CAR- redor de 15 oC. O fenômeno natural do efeito estufa garante tempe-
BONO, ÓXIDO DE ENXOFRE, DIÓXIDO DE CARBONO e outros. ratura compatível com a vida na Terra.
O CO (MONÓXIDO DE CARBONO), liberado a partir da quei-
ma de combustíveis fósseis, apresenta alta afinidade pela hemoglo-
bina das hemácias, podendo levar um indivíduo à morte por ASFIXIA.
O monóxido de carbono ligado à hemoglobina forma um com-
BIOLOGIA

posto muito estável, denominado carboxiemoglobina (HbCO).


Hb + CO → HbCO
O HbCO é mais estável que o HbO2 (oxiemoglobina), poden-
do ocorrer a falta total de oxigênio para as células e, consequente-
mente, a falta de ATP, o qual é produzido na cadeia respiratória do
processo de respiração aeróbica que ocorre nas mitocôndrias.
O SO2 (DIÓXIDO DE ENXOFRE), liberado na queima de óleo
diesel e carvão mineral, combinado com oxigênio e água, forma o
ácido sulfúrico (H2SO4), que é altamente corrosivo, formando a CHU-
VA ÁCIDA, que ataca mármores, latarias de carros, grades metáli- Muitos cientistas afirmam que a temperatura do planeta está
cas e, em contato com as vias respiratórias, provoca bronquite, asma aumentando, e a maior consequência desse fato seria o degelo dos
e até a destruição de alvéolos pulmonares. pólos a longo prazo, provocando alterações nos níveis dos mares e
inundações de áreas litorâneas.
As atividades industriais de refrigeração, como geladeiras, con-
dicionadores de ar, freezers e as embalagens de sprays podem liberar
para a atmosfera o gás CFC (CLOROFLUORCARBONO), que é
prejudicial à CAMADA DE OZÔNIO.
A destruição da camada de ozônio é extremamente prejudicial
à saúde dos seres vivos, pois ela funciona como um filtro protetor
contra radiações ultravioleta provenientes do Sol.

O CO2 (DIÓXIDO DE CARBONO), queima dos combustíveis


fósseis, torna-se o poluente responsável pelo EFEITO ESTUFA DO
PLANETA. Esse fenômeno físico é importante para a manutenção
da vida no planeta, garantindo uma temperatura ideal para as ativi-
dades dos seres vivos.
Segundo muitos cientistas, o efeito estufa, em grandes propor-
ções, pode ser extremamente prejudicial aos seres vivos, que fica-
riam expostos a altas temperaturas. O excesso de radiação ultravioleta pode provocar câncer de
O efeito estufa é um fenômeno natural que ocorre em nosso pele, queimaduras na superfície dos corpos de animais e vegetais e
planeta, mas em grandes proporções será prejudicial para as espé- mutações no material genético dos seres vivos.
cies dos diferentes ecossistemas terrestres e aquáticos. Apesar de em muitas atividades industriais o CFC estar sendo
Os gases presentes na atmosfera, como CO2 e vapor d.água, substituído por gases que não afetam a camada de ozônio, a destrui-

70
BIOLOGIA
ção deste filtro natural contra excesso de radiação ultravioleta ainda O derramamento de óleo no mar O óleo dificulta a passagem
é um problema sério a ser resolvido pela espécie humana. da radiação solar através da água, diminuindo a taxa de fotossíntese
Um outro problema de poluição ambiental, mais especificamen- pelo fitoplâncton.
te a poluição do ar, está nas atividades de QUEIMADAS.
c) AGROTÓXICOS E MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA
A atividade agrícola pode ser um problema de poluição ambiental.
Muitos produtos químicos usados pelo homem no combate a
pragas na lavoura podem ser extremamente prejudiciais ao ambiente
e à saúde humana.
Substâncias como inseticidas, fungicidas, herbicidas, entre outras,
quando estão em alta concentração, provocam envenenamento dos ali-
mentos, podendo ser cancerosos e prejudiciais ao sistema nervoso. Es-
sas substâncias apresentam efeito cumulativo nas cadeias alimentares.
A pulverização da lavoura com agrotóxicos Os compostos fos-
fatados inibem a ação da colinesterase que degrada a acetilcolina,
causando tremores e paralisia muscular, dificuldade respiratória e até
Em regiões de monocultura da cana, ocorre a prática das queima- a morte.
das para facilitar o corte da cana. Apesar de já existir a coleta mecani- Os compostos clorados como o BHC e o DDT são pouco biode-
zada da cana, as queimadas, que liberam muita fuligem para a atmos- gradáveis e possuem efeito cumulativo nas cadeias alimentares, po-
fera, ainda marcam nossa paisagem durante os períodos noturnos. dendo provocar esterilidade em aves e problemas de calcificação em
Além da fuligem, são liberados gases tóxicos na atmosfera e o cascas de ovos, afetando também a população microbiana do solo.
excesso de calor é extremamente prejudicial à população microbiana
do solo.

3. POLUIÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO


a) METAIS PESADOS
Muitas atividades humanas levam à poluição da água e do solo,
como a atividade do garimpo que, além de provocar prejuízos às
margens ciliares dos rios, também os contamina com metais pesados
como o mercúrio.
O MERCÚRIO é usado no garimpo para fazer liga com o ouro,
a qual é desfeita pelo calor do fogo, liberando vapores de mercúrio,
contaminando a água e o ar. Esse metal apresenta efeito cumulativo

BIOLOGIA
nas cadeias alimentares, provocando distúrbios no sistema nervoso,
cegueira, pés e mãos retorcidos nos fetos, ulcerações nas gengivas
e perda de tato.
Além da atividade de garimpo, também utilizam o mercúrio as in-
dústrias químicas de produção de fungicidas e pesticidas de modo geral.
Desde 1930, uma indústria química do Japão, instalada próxima
à baía de MINAMATA, lançava os seus esgotos, contaminados por
mercúrio, nessa baía. Em 1950 é que os primeiros sintomas dessa
contaminação foram percebidos em peixes, moluscos e pássaros que
morriam. Em 1956 foi registrado o primeiro caso de intoxicação em
humanos: uma criança com danos cerebrais, cegueira e perda da
coordenação nervosa.
Depois desse registro, vários outros ocorreram nos anos seguin-
tes e passou-se a falar em doença ou MAL DE MINAMATA.
O chumbo é liberado no ambiente pela queima da gasolina e
pelas indústrias de cristais e fundição, provocando uma doença cha-
mada saturnismo, caracterizada por perturbações nervosas, nefrites d) EUTROFIZAÇÃO
crônicas, paralisia cerebral, anemia e perda de peso. A poluição das águas com compostos orgânicos pode causar o
fenômeno da eutrofização.
b) PETRÓLEO A eutrofização é caracterizada pelo aumento da quantidade de
Um outro problema de contamina- nutrientes na água, favorecendo a proliferação de microorganismos
ção das águas é o do derramamento de como algas e bactérias.
óleo e petróleo nos mares.
Muitos acidentes com navios pe-
troleiros liberam grande quantidade de
óleo na água, causando enorme prejuízo
ao fitoplâncton e aos animais marinhos
como aves, peixes e mariscos, entre ou-
tros.

Esse fenômeno pode estar associado à atividade humana, como


a liberação de esgotos e lixos em rios e oceanos ou a utilização de
agrotóxicos na lavoura, que acabam chegando às águas pelo fenô-
meno da lixiviação.
Em condições naturais, os acúmulos de fezes de pássaros, por
exemplo, podem levar ao mesmo fenômeno.

71
BIOLOGIA
O aumento da quantidade de nutrientes, como compostos ni-
trogenados, fosforados, carbonatos, entre outros, favorece a prolife-
ração de algas sobre a superfície da água, recobrindo-a, alterando a
luminosidade e a oxigenação para as populações aquáticas, levando-
-as à morte.
Essa situação favorece a proliferação de microorganismos de-
compositores que consomem oxigênio da água, tornando o ambiente
anaeróbico e impróprio para os seres aeróbicos.

AULA 11
TÓPICOS COMPLEMENTARES
1. ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
a) TALASSOCICLO: Biociclo de águas salgadas.
O ambiente anaeróbico é caracterizado por ser malcheiroso
b) LIMNOCICLO: Biociclo de água doce. É dividido em província
em razão da liberação do H2S, produzido pela atividade de bacté-
LÓTICA (rios, corredeiras) e LÊNTICA (lagos e lagoas).
rias anaeróbicas.
Os ambientes aquáticos onde ocorre o fenômeno da eutrofiza- ♦♦ Fatores que influenciam a biodiversidade em ecossiste-
ção são paisagens de alta taxa de mortalidade, pouca diversidade de mas aquáticos: Luz, nutrientes, profundidade, pressão, sali-
vida e de cheiro desagradável. nidade, temperatura.
BIOLOGIA

e) RADIOATIVIDADE c) ZONAS:
A necessidade energética do ser humano para manter suas ati- zz FÓTICA (ATÉ 200 M): Com energia luminosa;
vidades levou-o a desenvolver a tecnologia da energia nuclear. Mui- zz AFÓTICA (A PARTIR DE 200 M): Sem luz.
tas usinas nucleares foram construídas e, no Brasil, estão em Angra
dos Reis, no Rio de Janeiro.
A presença de usinas nucleares e as armas nucleares passa-
ram a ser também mais um motivo de preocupação com a poluição
ambiental. Nesse aspecto, agora falamos em poluição por radioati-
vidade, isto é, a presença de elementos radioativos no ambiente em
quantidades não controladas.
A radioatividade até certas doses é perfeitamente tolerável pe-
los seres vivos, mas, em altas intensidades, a radioatividade pode-
-lhes ser muito prejudicial à saúde.
A contaminação por estrôncio 90 pode levar à anemia e à leuce-
mia, pelo fato de ficar incorporado no sistema esquelético do indivíduo.
A contaminação por iodo 129 e 131, que se alojam na tireóide,
reduz a atividade dessa glândula, podendo causar-lhe câncer. Este
elemento radioativo foi liberado no acidente nuclear de Chernobyl,
em 1986. Essa radiação chegou a atingir a Europa.
O césio 137 pode ficar incorporado aos músculos, fígado, baço,
afetar a medula óssea, podendo causar distrofia muscular, queima-
duras pelo corpo, queda de cabelos e até a morte.

d) CORRENTES DE RESSURGÊNCIA:

Representa uma fonte de nutrientes que ocorre em plataformas


continentais onde o vento é paralelo à costa ou incide sobre ela com
pequeno ângulo. Como consequência a água se desloca e é substitu-
ída por água mais fria e rica em nutrientes originada no fundo, onde
os nutrientes são acumulados por sedimentação. As fortes ressur-
gências podem ocorrer também em locais adjacentes às cristas sub-
marinas, bem como em áreas de correntes muito intensas. Quando a
ressurgência alcança a superfície, a água rica em nutrientes provoca
uma floração de produção do fitoplâncton. Dessa forma, aumentan-
do o número de produtores, aumenta o número de consumidores.

72
BIOLOGIA
e) CORRENTES OCEÂNICAS:
No hemisfério norte as correntes circulam no sentido horário, en- CAPÍTULO III
quanto que no sul, no sentido anti-horário. Dentre as correntes oce-
ânicas, destacam-se as correntes do golfo e de humboldt. A cor-
rente do golfo leva água aquecida do equador até a costa da américa EVOLUÇÃO
do norte e da europa, tornando mais amenas as temperaturas dessas
regiões. A segunda leva águas resfriadas da região polar até a costa AULA 01
pacífica da américa do sul. Todas as correntes oceânicas são importan-
tes pra circulação de energia e nutrientes nos ecossistemas aquáticos.
I. CONCEITO
É o capítulo da Biologia que estuda a origem das espécies e
as transformações que os seres vivos sofreram através dos tempos.

II. CORRENTES FILOSÓFICAS A CERCA


DA ORIGEM DA VIDA
1. CRIACIONISMO OU FIXISMO:
Segundo esta corrente, os seres vivos surgiram na terra graças
a criação divina e permaneceram até os dias atuais fixos e imutáveis.

1.1. DEFENSORES:
• LINEU: “As espécies são tantas quanto parti-
ram das mãos do criador”.
• CUVIER: “As espécies atuais já existiam desde a criação
do mundo”.

2. EVOLUCIONISMO OU TRANSFORMISMO:
A corrente evolucionista tenta explicar o mecanismo que propi-

BIOLOGIA
ciou essa imensa variedade dos seres vivos. Basicamente, essa teoria
supõe que:
2. COMUNIDADE BIÓTICA AQUÁTICA
• Os seres vivos são passíveis de modificações e, portanto, po-
a) Plâncton (grego plankton, errante) – SERES FLUTUANTES. dem sofrer alterações morfofisiológicas ao longo dos tempos;
Mesmo aqueles que tem capacidade natatória, não conseguem • As espécies atualmente conhecidas originaram-se de ou-
vencer a força das correntes. É divido em fitoplâncton (produtor fo- tras preexistentes;
tossintetizante), como algas microscópicas – diatomáceas e dinofla- • A linha evolutiva se desenvolve no sentido de tornar as es-
gelados – e bactérias fotossintetizantes; e zooplâncton (heterótrofos) pécies cada vez mais aprimoradas e adaptadas no decorrer
como protozoários, crustáceos, celenterados, larvas de moluscos, do processo de ajustamento e sobrevivência às condições
equinodermos, anelídeos e peixes. existentes em determinado ambiente.

b) BENTOS (do grego benthos, fundo do mar) – ORGANIS- NOTA:


MOS RELACIONADOS AO FUNDO DO MAR. Erasmus Darwin (avô de Charles Darwin) em seu livro "Zoono-
Podem ser sésseis ou errantes (deslocando-se sobre o fundo). mia" já admitia a evolução dos seres vivos, porém não apresentava
Os animais bentônicos geralmente alimentam-se de cadáveres e nenhuma explicação para o mecanismo evolutivo.
detritos orgânicos. São exemplos de seres bentônicos: algas ma-
croscópicas fixas, celenterados, vermes, crustáceos, equinodermos
e moluscos. III. ORIGEM DA VIDA - TEORIAS MODERNAS
1. PANSPERMIA CÓSMICA:
c) NÉCTON (nekton, apto a nadar) – ORGANISMOS QUE SE Segundo esta teoria, a terra teria sido “contaminada”, em tem-
DESLOCAM ATIVAMENTE NA ÁGUA. pos remotos por microorganismo vindos do espaço, denominados
São exemplos de seres bentônicos – peixes (a maioria), mamí- “cosmozoários”. Essas ideias surgiram entre o fim do século XIX e
feros aquáticos (baleias, golfinhos). o inicio do século XX. Atualmente, essa teoria voltou a ganhar força
com a descoberta de moléculas orgânicas em cometas e outros cor-
pos celestes, sugerindo, portanto, que o espaço não é um ambiente
hostil a vida como se imaginava.

1.1. DEFENSORES: William Thomson (1824 – 1907), mais co-


nhecido como Lord Kelvin e August Arrhenius (1859 – 1927).

2. ABIOGÊNESE OU GERAÇÃO ESPONTÂNEA:


Segundo esta teoria, a matéria viva (animada) poderia se origi-
nar da matéria bruta (inanimada).

2.1. DEFENSORES: Aristóteles, John Needham, Van Helmont.

No século XIX, acreditava-se que gansos


podiam surgir por transformações de um
tipo de crustáceo marinho.

73
BIOLOGIA
zz JEAN BAPTIST VAN HELMONT A descoberta dos seres microscópicos reanimou a hipótese da
Célebre médico belga, chegou até a elaborar uma "receita" para geração espontânea, então abalada pelas experiências de Redi. Os
produzir ratos por geração espontânea. Dizia ele: "(...) coloca-se, abiogenistas achavam que seres tão pequenos e simples como os
num canto sossegado e pouco iluminado, camisas sujas. Sobre elas micróbios não se reproduziam, surgindo por geração espontânea.
espalham-se grãos de trigo, e o resultado será que, em 21 dias, Outros cientistas, porém, estavam convictos de que a geração es-
surgirão ratos (...)". pontânea não existia, nem para os seres macroscópicos nem para
os microscópicos.

zz A EXPERIÊNCIA DE NEEDHAM:
A hipótese da geração espontânea, entretanto, ganhou novo
impulso com a publicação, em 1745, do livro do naturalista inglês
John Needham (1713-1781). Needham colocou caldo nutritivo em
diversos frascos, fervendo-os por 30 minutos e arrolhando-os; depois
de alguns dias, os caldos estavam repletos de seres microscópicos.
A crença na geração espontânea foi ardorosamente defendida
Assumindo que a fervura tinha matado todos os seres eventualmente
por alguns cientistas e combatida por outros. Os argumentos a favor,
existentes no caldo e que nenhum ser vivo poderia ter penetrado
porém, não resistiram às evidências experimentais de Redi, Spallan-
através das rolhas. Needham argumentou que só havia uma explica-
zani e Pasteur. Além disso, à medida que se descobria a imensa com-
ção para a presença de microorganismos nos frascos: eles surgiram
plexidade e o grau de organização dos seres vivos, ia ficando cada
por geração espontânea.
vez mais evidente que a organização vital não podia surgir do nada,
mas era sempre herdada dos pais.
zz A EXPERIÊNCIA DE SPALLANZANI
Alguns anos mais tarde, o padre italiano Lazzaro Spallanzani
3. TEORIA DA BIOGÊNESE:
(1729-1799) realizou experimentos semelhantes aos de Needham,
Segundo esta teoria, a matéria viva só poderia se originar de
mas obteve resultados totalmente diferentes. As infusões preparadas
outra matéria viva.
por Spallanzani, muito bem fervidas e cuidadosamente arrolhadas,
3.1. DEFENSORES: Francisco Redi, Lazzaro Spallanzani, Louis Pasteur.
continuaram livres de micróbios mesmo passados muitos dias.
Spallanzani concluiu que o tempo de aquecimento utilizado por
zz OS EXPERIMENTOS DE REDI:
Needham não tinha sido suficiente para esterilizar o caldo ou que a
A hipótese da geração espontânea era inconsistente e foi der-
vedação realizada por ele não tinha sido capaz de impedir a contami-
rubada com experimentos simples e adequadamente controlados.
nação do caldo por "germes" do ar.
Um dos primeiros a testar a hipótese da geração espontânea
foi o médico e biólogo italiano FRANCESCO REDI (1626-1698). Na zz NEEDHAM VERSUS SPALLANZANI
época de Redi, uma das principais evidências da abiogênese era o Os argumentos de Spallanzani não convenceram Needham. Este
aparecimento “espontâneo” de “vermes” em carne podre. O cientista respondeu que a fervura por tempo muito prolongado destruía a
BIOLOGIA

italiano, porém, estava convencido de que os tais vermes não sur- FORÇA VITAL, um misterioso princípio inerente à vida que devia
giam espontaneamente da própria carne. Sua hipótese era que eles existir no caldo. Além disso, a força vital, mesmo presente, não pode-
surgiam de ovos colocados por moscas. ria se manifestar em um ar deteriorado pelo calor da fervura.
Enquanto se desenrolava essa controvérsia sobre a origem dos
micróbios, o confeiteiro parisiense François Appert aproveitou co-
mercialmente as experiências de Spallanzani. Partindo do princípio
de que alimentos fervidos e cozidos poderiam ser guardados sob
vedação hermética sem se estragar, Appert acabou inventando a in-
dústria de enlatados.

zz A POLÊMICA EM TORNO DO GÁS OXIGÊNIO


Em fins do século XVIII descobriu-se o gás oxigênio e seu pa-
pel essencial à vida. Novamente surgiu um ponto de apoio para os
defensores da geração espontânea: segundo eles, o aquecimento
Em 1688 Redi colocou alguns daqueles vermes em um recipien- prolongado dos caldos nutritivos e a vedação hermética, como reco-
te fechado, passando a observar seu desenvolvimento. Após alguns mendava Spallanzani, impediam a proliferação de micróbios porque
dias, os vermes pararam de se movimentar e adquiriram uma cas- excluía o oxigênio, gás supostamente necessário à geração e à so-
ca dura e escura, transformando-se em pequenos casulos ovoides. brevivência de qualquer forma de vida.
Passados mais alguns dias, as cascas dos casulos se romperam, e Os defensores da abiogênese argumentavam que a presença
de cada um deles saiu uma mosca, semelhante às que são vistas de ar fresco era fundamental para a geração espontânea de vida,
diariamente nos açougues, sobrevoando a carne. enquanto seus opositores diziam que o ar era a fonte de contamina-
A partir dessas observações Redi formulou uma hipótese: “Os ção dos caldos. A polêmica continuou existindo até cerca de 1860,
seres vermiformes que surgem na carne em putrefação são larvas, quando a Academia Francesa de Ciências ofereceu um prêmio com-
um estágio do ciclo de vida das moscas. As larvas devem surgir de pensador para quem apresentasse um experimento definitivo sobre
ovos colocados por moscas, e não por geração espontânea a partir essa questão.
da putrefação da carne”.
Para testar sua hipótese sobre a origem das larvas, Redi colocou zz PASTEUR E A DERRUBADA DA ABIOGÊNESE
pedaços de carne em frascos de boca larga, deixando alguns frascos Alguns anos antes de a academia oferecer o prêmio, o cientista
abertos e fechando outros com gaze. Nos frascos abertos, onde as mos- francês Louis Pasteur (1822-1895) já havia realizado alguns experi-
cas entravam e saíam livremente, surgiram muitas larvas. Nos frascos mentos sobre a origem dos microorganismos.
fechados com gaze, onde as moscas não conseguiam entrar, não apare-
ceu nenhuma larva, mesmo depois de transcorridos muitos dias. zz A EXPERIÊNCIA NOS ALPES
Redi demonstrou, com essa experiência simples, que as larvas Pasteur ferveu frascos de vidro contendo caldos nutritivos e der-
presentes na carne em putrefação se desenvolvem a partir de ovos reteu seus gargalos no fogo, de modo a fecha-los completamente. Os
de moscas e não pela transformação da carne, como afirmavam os frascos foram levados até grandes altitudes, nos Alpes, onde foram
adeptos da abiogênese. abertos para que os caldos ficassem expostos ao ar das montanhas.
Em seguida, os gargalos dos frascos foram novamente derretidos e
zz A POLÊMICA SOBRE A ORIGEM DOS MICRÓBIOS: fechados. De volta ao laboratório, Pasteur verificou que apenas um
Em 1674, o holandês Antonie van Leeuwenhoeck, munido dos vinte frascos abertos nas montanhas havia se contaminado; os
de um microscópio de sua própria fabricação, descobriu os micró- outros dezenove permaneciam estéreis, mesmo depois de passados
bios, seres pequenos demais para serem vistos a olho nu. muitos dias.

74
BIOLOGIA
Com esse experimento, Pasteur pensou ter derrubado o argu- vinha do interior do planeta, fazendo os vulcões jorrarem lavas, ga-
mento de que era a falta de ar fresco que impedia o aparecimento ses e vapor de água. A lenta condensação do vapor de água foi
de vida nos caldos fervidos, afinal, os frascos abertos nas montanhas provocando chuvas, formando, aos poucos, rios, lagos e oceanos.
haviam recebido ar fresco e não se contaminaram. Sua explicação foi Relâmpagos, radiações ultravioleta mais intensas que as atuais e
que o ar das montanhas continha muito menos "sementes" de orga- uma atmosfera diferente da que conhecemos hoje faziam parte, sim-
nismos microscópicos do que o ar da cidade, onde qualquer frasco plificadamente falando, das condições primitivas da Terra.
aberto sempre se contaminava.
Na presença dos membros da Academia Francesa de Ciências 1. A TERRA PRIMITIVA:
Pasteur quebrou o gargalo de alguns frascos, expondo, por alguns Os gases predominantes na atmosfera da terra primitiva não
minutos, os caldos nutritivos ao ar da cidade. Em seguida, vedou eram os mesmos de agora (N2 e O2). Esses gases seriam principal-
novamente os frascos. Três dias depois, todos os frascos que haviam mente a amônia (NH3), o metano (CH4), o hidrogênio (H2) e o vapor
sido abertos estavam contaminados. Essa demonstração, no entan- de água (H2O); tais gases teriam se originado das rochas fundidas
to, não satisfez os membros da comissão julgadora, que solicitaram – quando a superfície do planeta ainda não se encontrava solidifica-
mais provas. da – e das atividades vulcânicas – que, conforme se sabe, liberaram
grandes quantidades de vapor de água e outros gases.
zz OS FRASCOS COM PESCOÇO DE CISNE
Em um novo experimento, Pasteur preparou quatro frascos de
vidro contendo caldos nutritivos e amoleceu seus gargalos no fogo,
esticando-os e curvando-os de modo que tomassem a forma de um
pescoço de cisne. Em seguida, ferveu os caldos até que saísse
vapor pela extremidade do gargalo longo e curvo.
À medida que os frascos esfriavam, o ar do exterior penetrava
pelo gargalo. Era mesmo possível ver partículas suspensas no ar fica-
rem retidas nas paredes do pescoço longo e curvo, que funcionava,
assim, como uma espécie de filtro de ar.
Até o próprio Pasteur se surpreendeu com o resultado: nenhum
dos quatro frascos por ele preparados se contaminou. Não era a
falta de ar fresco, portanto, que impedia a proliferação de microor-
ganismos no caldo. Apesar de o ar passar livremente pelo tortuoso
gargalo, nenhum ser vivo havia sido gerado espontaneamente nos A condensação do vapor de água originava chuvas que caiam
caldos nutritivos. sobre a crosta quente. Assim, a água evaporava-se rapidamente e
novas condensações originavam novas tempestades, constituindo
um ciclo ativo de chuvas que eram acompanhadas por inúmeras des-

BIOLOGIA
cargas elétricas (raios).
As fortes descargas elétricas das tempestades e a grande quan-
tidade de raios ultravioleta do Sol teriam representado uma excelen-
te fonte de energia para promover as mais variadas reações químicas
entre as substâncias da atmosfera. Podemos supor que, ao longo de
milhões de anos, uma incalculável quantidade e variedade de subs-
tâncias se formaram.
Os átomos de carbono, por exemplo, têm a propriedade de se
combinar formando cadeias quando recebem energia. Essa energia
fica armazenada nas ligações químicas que mantêm os átomos uni-
dos na molécula. Podem então ter-se formado moléculas orgânicas
simples, como álcoois, ácidos, aminoácidos, açúcares, bases orgâ-
nicas e nucleosídeos, constituídas por pequenas cadeias de carbono.
Pela ação das chuvas, as moléculas orgânicas são arrastadas da
atmosfera para o mar. Ocorre então outra incalculável quantidade de
Com esse célebre experimento, Pasteur ganhou o prêmio da reações químicas, agora em solução aquosa. Durante essas reações
Academia Francesa de Ciências e sepultou, de uma vez por todas, a poderiam ter-se formado, utilizando sais minerais, novos tipos de
hipótese da geração espontânea. moléculas, como os nucleotídeos (unidades do DNA). Em seguida, as
A queda definitiva da hipótese da geração espontânea levantou moléculas orgânicas simples poderiam se reunir, formando grandes
uma nova questão: se os seres vivos não surgem, em nenhum caso, cadeias de carbono, as moléculas orgânicas complexas.
a partir de matéria inanimada, como teriam surgido na Terra pela Assim, pela reunião de aminoácidos teriam surgido proteínas;
primeira vez? pela reunião de glicoses, polissacarídeos, como o amido; e pela reu-
Louis Pasteur não resolveu esse questão, ficando a hipótese nião de nucleotídeos, os ácidos nucléicos (RNA e DNA).
mais aceita, hoje em dia, proposta pelo russo Aleksandr Ivanovich
Oparin (1894-1980) e o escocês John B. S. Haldane (1892-1964).

I. A ORIGEM DOS PRIMEIROS SERES VIVOS


Como teria surgido o primeiro ser vivo do planeta?
A primeira teoria que tentou responder a essa questão foi for-
mulada na década de 1920, por dois cientistas: o russo Aleksan-
dr Ivanovich Oparin (1894-1980) e o escocês John B. S. Haldane
(1892-1964).
Embora não trabalhassem juntos, ambos chegaram à mesma
conclusão: nas condições da Terra primitiva, a vida poderia ter surgi-
do a partir da matéria sem vida. Entretanto, eles não estavam defen-
dendo as ideias clássicas de abiogênese, refutadas definitivamente
por Pasteur. Somente nas condições da Terra primitiva (condições 2. AS EXPERIÊNCIAS DE MILLER:
que hoje não existem mais) foi possível a formação de seres vivos Em 1954, o cientista norte-americano Stanley L. Miller construiu
a partir da matéria sem vida — e mesmo assim, só após muitos um aparelho onde reuniu metano, amônia, hidrogênio e vapor de
milhões de anos. água, numa tentativa de recriar em laboratório, as condições reinan-
No tempo em que a Terra era despovoada, um enorme calor tes na atmosfera primitiva.

75
BIOLOGIA
Os gases primitivos (NH3, CH4, H2 e Vapor de Água) contêm E provável que muitos coacervados tenham sido destruídos,
C, N, H e O. Esses elementos são os mais frequentes constituintes enquanto outros evoluíram para uma forma mais complexa, com a
da matéria viva. Daí dizer-se que a atmosfera primitiva continha os adesão de moléculas de gordura a sua superfície. Essas moléculas
“ingredientes” básicos da vida. poderiam ter formado uma espécie de membrana primitiva.
Miller submeteu os gases, reunidos, a faíscas elétricas de alta As experiências que acabamos de relatar mostram que muitos
intensidade. Depois de algum tempo, observou o acúmulo de subs- aglomerados de proteínas e outras moléculas poderiam ter-se for-
tâncias orgânicas numa determinada região do aparelho, entre os mado ao longo de muitos milhões de anos nos mares primitivos,
quais encontrou vários aminoácidos, que formavam proteínas. quer na forma de coacervados, quer na forma de microsferas. Mas
esses aglomerados só deveriam ser considerados seres vivos pri-
mitivos (protobiontes) se apresentassem as propriedades da vida:
metabolismo, repro-dução. hereditariedade, evolução, etc. Essas
propriedades dependem de um controle feito pêlos ácidos nucléicos
sobre as características do ser vivo. Por isso, podemos considerar
que o primeiro ser vivo teria sido um coacervado ou uma microsfera
contendo ácido nucléico em seu interior.
Esta célula primitiva (protocélula), protegida por uma membra-
na de lipídios que lhe conteria maior estabilidade, passaria a apre-
sentar as propriedades de vida descritas acima. A presença de enzi-
mas tornaria possíveis as reações químicas (metabolismo). O ácido
nucléico seria responsável, então, pela reprodução, hereditariedade
e evolução.
No entanto, a duplicação do DNA e seu controle da síntese de
proteínas são mecanismos muito complexos, que exigem a partici-
pação de um grande número de enzimas. Por isso, é pouco provável
que os primeiros genes fossem feitos de DNA. O candidato mais
provável ao posto de primeiro gene é a molécula de RNA.
NOTA:
O experimento de Miller demonstrou que moléculas orgânicas (ami-
noácidos) poderiam ter sido formadas nas condições da Terra Primitiva, o
que reforça a hipótese da evolução gradual dos sistemas químicos.

3. A FORMAÇÃO DE MOLÉCULAS ORGÂNICAS COMPLEXAS


A experiência de Miller foi repetida usando outros gases que
BIOLOGIA

supostamente também faziam parte da atmosfera primitiva. Nova-


mente vários compostos orgânicos foram produzidos. No entanto, Se adicionarmos a um tubo de ensaio, que contenha uma mis-
as moléculas orgânicas formadas ainda eram muito simples, com- tura de ribonucleotídeos (os nucleotídeos que formam o RNA), uma
paradas com a complexidade das grandes moléculas que formam os molécula de RNA, esta pode orientar a formação de sequências de
seres vivos, como as proteínas e os ácidos nucléicos (DNA e RNA). cinco a dez nucleotídeos, de acordo com a regra de emparelhamento
Essas grandes moléculas são sintetizadas na célula a partir das das bases (adenina com uracila e guanina com citosina). Portanto, a
moléculas orgânicas simples, como os aminoácidos e os nucleotíde- replicação de moléculas (processo de duplicação) de RNA não exige
os, com o auxílio de enzimas. Na Terra primitiva, no entanto, esta mecanismos tão complexos quanto a duplicação do DNA. Por isso, o
síntese teria de ocorrer sem o auxílio dessas enzimas, já que elas RNA pode ter sido o primeiro gene surgido no planeta.
eram inexistentes. Outra característica importante do RNA é que ele pode funcionar
É possível sintetizar moléculas em laboratório: basta colocarmos como um catalisador, a exemplo do que ocorre com o RNA ribossô-
uma solução de pequenas moléculas orgânicas sobre areia quente, ar- mico. Isso confirma a possibilidade de o RNA catalisar sua própria
gila ou rochas. Nesta situação a água se evapora e há uma síntese por replicação — ou até a síntese de algumas proteínas — sem o auxílio
desidratação — as pequenas moléculas orgânicas se unem (com a saída de uma coleção complexa de enzimas, inexistente no início da vida.
de uma molécula de água), formando moléculas maiores. Usando este À medida que os primeiros seres vivos se replicavam, surgiam
método, o cientista americano SIDNEY FOX obteve pequenas cadeias erros ao acaso, incorporados ao material genético. Alguns desses er-
de aminoácidos (polipeptídios), denominando-as PROTEINÓIDES. ros — hoje chamados MUTAÇÕES — teriam aprimorado o processo
A argila, mesmo fria, age como um catalisador, facilitando a de replicação. Assim, começava o processo de seleção natural: os
união dos aminoácidos que formam os proteinóides. É possível que seres que se reproduziam mais rapidamente, ou que tinham enzimas
reações desse tipo tenham ocorrido nas areias ou rochas quentes (proteínas que aceleram as reações químicas) mais eficientes para a
das praias primitivas. obtenção de alimento e energia, aumentavam de número ao longo
As experiências relatadas não chegam a provar que foi exata- das gerações. O resultado foi a evolução de sistemas vivos cada
mente assim que ocorreu a evolução química da formação dos com- vez mais complexos, capazes de se duplicar e conseguir energia de
postos orgânicos, mas elas confirmam, em vez de negar, a hipótese forma mais eficiente.
apresentada. Nada impede que, no futuro, novas experiências venham O surgimento da molécula de DNA, mais estável, que acabou
a desmentir o que hoje aceitamos. Porém, a lógica científica consiste tomando o lugar do RNA como material genético do ser vivo, pode
em usar determinado modelo até que outro melhor venha substituí-lo. ter sido consequência dessa evolução.

zz EVOLUÇÃO CELULAR:
4. SURGEM AS PRIMEIRAS CÉLULAS
Afirma-se que toda célula eucariota tenha surgida por evolução a
É possível observar em laboratório que proteínas aquecidas e partir de uma célula procariota. Isso é bem provável que tenha ocor-
misturadas à água fria podem se agrupar, formando pequenas gotas rido devido às evaginações que se formaram no contorno da célula
chamadas MICROSFERAS. Essas microsferas reagem a variações primitiva. Este desenvolvimento e a aproximação dessas evaginações
osmóticas e absorvem compostos orgânicos em sua superfície. Elas teriam levado ao aparecimento e à formação de células eucariotas.
ainda se encontram muito longe da complexidade do ser vivo mais
primitivo, mas, se colocarmos em seu interior enzimas e seus subs-
tratos, começam a ocorrer reações químicas, surgindo assim uma
espécie de metabolismo primitivo.
O cientista J. B. S. Haldane comparou o mar primitivo com uma
sopa morna e rala, na qual teriam surgido muitos COACERVADOS A TEORIA DA ENDOSSIMBIOSE, criada por Lynn Margulis,
complexos, contendo água, sais minerais, moléculas orgânicas sim- propõe que organelas ou organóides, que compõem os eucariotos
ples e moléculas orgânicas complexas, como as proteínas. tenham surgido como consequência de uma associação simbiótica

76
BIOLOGIA
estável entre organismos. Mais especificamente, esta teoria postula 6. A ORIGEM DA RESPIRAÇÃO AERÓBICA
que os cloroplastos e as mitocôndrias (organelas celulares) dos O acúmulo de O2, na atmosfera permitiu o surgimento de seres
organismos eucariontes (com um verdadeiro núcleo celular) têm ori- que usavam o poder oxidante do oxigênio para extrair energia das
gem num procarionte autotrófico (provavelmente um antepassado moléculas de alimento. O processo energético empregado por esses
das cianobactéria atuais) que viveu em simbiose dentro de outro or- seres deve ter consistido na reação do alimento com o oxigênio,
ganismo, também unicelular, mas provavelmente de maiores dimen- produzindo gás carbônico e água e liberando grande quantidade de
sões, obtendo assim proteção e fornecendo ao hospedeiro a energia energia. Tal processo, denominado RESPIRAÇÃO AERÓBICA, é
fornecida pela fotossíntese. hoje empregado pela maioria dos seres, sendo muito mais eficiente
que a fermentação.

7. A RELAÇÃO AUTÓTROFO-HETERÓTROFO
A sobrevivência dos seres vivos e a continuidade da vida em
nosso planeta deveram-se, principalmente, ao estabelecimento de
relações de interdependência entre seres autótrofos e heterótrofos.
A fotossíntese, realizada pêlos seres autótrofos, produz alimento e
oxigênio. A respiração, realizada tanto pêlos autótrofos quanto pêlos
heterótrofos, se utiliza das substancias alimentares e do oxigênio
produzidos na fotossíntese. A coexistência da fotossíntese e da respi-
ração aeróbica vem mantendo o equilíbrio da vida em nosso planeta
há mais de 2 bilhões de anos.

8. TEMPO GEOLÓGICO

5. AS HIPÓTESES AUTOTRÓFICA E HETEROTRÓFICA

BIOLOGIA
De onde os primeiros seres vivos obtiveram energia e matéria-
-prima para crescer e se reproduzir?
Alguns estudiosos sugeriram que os primeiros seres vivos já
eram auto-suficientes. capazes de fabricar seu próprio alimento. Essa
hipótese, conhecida como HIPÓTESE AUTOTRÓFICA, tem contra
si o seguinte argumento: para que possa fabricar seu próprio ali-
mento, um ser vivo deve ter um grau de complexidade relativamente
elevado, e os primeiros seres devem ter sido muito simples.
E mais lógico supor que os primeiros seres vivos obtinham ali-
mento disponível no ambiente externo a eles, sendo, portanto, hete-
rótrofos; é isso o que diz a HIPÓTESE HETEROTRÓFICA.
Os cientistas acham que determinadas substâncias formadas na
atmosfera e acumuladas nos lagos e mares primitivos poderiam ter
servido de fonte de energia e de matéria-prima para os primeiros
seres vivos. É de se supor que esses seres primitivos simples utilizas-
sem um mecanismo também simples para obter energia.
Nos seres vivos atuais, a maneira mais simples de obter energia
a partir do alimento é através da FERMENTAÇÃO. Assim, é lógico
pensar que os primitivos seres vivos usassem um processo igual ou
ainda mais simples do que a fermentação para obter energia.
Supondo que os primeiros seres vivos fossem realmente fermen-
tadores. eles teriam se multiplicado, consumindo cada vez maiores
quantidades das substâncias nutritivas disponíveis no meio. Estas,
mais cedo ou mais tarde, iriam se esgotar. Se isso tivesse ocorrido, a
vida teria se extinguido ainda em seus primórdios.
A vida não se extinguiu porque alguns organismos desenvolve-
ram a capacidade de fabricar, a partir de substâncias simples, como
água e gás carbônico, as moléculas complexas que lhes serviam de
alimento. Com isso, além de resolverem seu próprio problema, esses
seres produtores de alimento (AUTÓTROFOS) permitiram a sobre-
vivência de outros, que deles passaram a se alimentar.
Os seres autótrofos atuais produzem moléculas de alimento a
partir de água, gás carbônico e energia luminosa do Sol, em um
processo conhecido como FOTOSSÍNTESE. Existem evidências de
que um processo semelhante à fotossíntese atual já era utilizado por
primitivos autótrofos, há mais de 2 bilhões de anos.
A proliferação dos autótrofos fotossintetizantes provocou uma
profunda modificação na atmosfera da Terra: durante a fotossíntese,
é produzido e liberado um gás de alto poder oxidante, o gás oxigênio Se a história da Terra fosse comprimida em uma escala de 24
(O2). Antes do surgimento dos seres fotossintetizantes, devia haver horas, nossa espécie teria surgido apenas no último minuto, o que
pouco oxigênio na atmosfera terrestre; hoje, aproximadamente 20% nos dá idéia de como isso ocorreu recentemente, na escala de tempo
do volume atmosférico é ocupado por esse gás. geológico. (Segundo Mader, Sylvia S., 1998).

77
BIOLOGIA
9. EVOLUÇÃO HUMANA A seguir, árvore filogenética construída com base nas compara-
ções de DNA e proteínas. Note a diferença em relação ao parentesco
dos prossímios e tarsióides e em relação ao dos macacos do Novo
Mundo e do Velho Mundo.

(Modificado de Schmitz, Ohme, Suryobroto e Zischler, Molecular Biology and Evolution


19, p. 2.308-2.312, 2002.)
As primeiras formas de vida
apareceram na Terra
O Sol nasceu 10 bilhões aproximadamente 12 bilhões
de anos após o Big Bang. de anos após o Big Bang.
Dinossauros viveram
Nossa galáxia, a Via Láctea, há 190 milhões de anos.
formou-se dentro de um disco Dias atuais, aproximadamente
5 bilhões de anos aós 15 bilhões de anos após o Big Bang.
o Big Bang.
3 bilhões de anos
após o Big Bang, galáxias
2 a 2 bilhões de anos
começaram a tomar forma.
após o Big Bang, foram
formados os quasars 1 bilhão de anos
(ancestrais das galáxias). após o Big Bang, elementos
começaram a juntar-se.

A temperatura chegou
aproximadamente a
Big Bang, um modelo de 10 bilhões de graus.
nascimento do Universo.
BIOLOGIA

AULA 02
Representação de uma hipótese de filogenia que relaciona pos- EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO
síveis ancestrais dos australopitecos (Sahelanthropus sp., Orrorin sp.
e Ardipithecus ramidus). Diversas espécies de australopitecos, todas I. PROVAS E EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO:
extintas, viveram na África entre 4 milhões e 1 milhão de anos atrás.
Acredita-se que uma das linhagens de australopitecos dessa época 1. PROVAS PALEONTÓLOGAS:
originou os ancestrais do gênero Homo. São aquelas que se baseiam no estudo dos fósseis (restos, vestí-
Incisivos gios ou impressões) de seres que viveram em épocas passadas.
Caninos

Pré-molares
e molares

Chimpanzé Australopiteco Espécie humana

Comparação entre as arcadas dentárias superiores de um chimpan-


zé, um australopiteco e um ser humano. (Segundo Mader, Sylvia S., 1998)

10. FILOGENIA DE PRIMATAS


Árvore filogenética dos primatas construída a partir de evidên-
cias fósseis e de anatomia comparada.

2. PROVAS BIOQUÍMICAS:
São aquelas que se baseiam no estudo dos compostos informacio-
nais (ácidos nucléicos e proteínas).

78
BIOLOGIA
3. PROVAS EMBRIOLÓGICAS: c) ESTRUTURAS VESTIGIAIS:
São aquelas que se baseiam na embriologia comparada procuran- São estruturas geralmente atrofiadas (vestígios) que não tem
do destacar a grande semelhança existente entre embriões de espécies função aparente no organismo. Isso revela a existência de um pa-
diferentes, este fato indica a existência de um parentesco evolutivo en- rentesco evolutivo entre eles ou a presença de uma “linha de mon-
tre as espécies consideradas. tagem” comum na natureza. Na espécie humana são inúmeros os
exemplos de órgãos vestigiais:
• APÊNDICE VERMIFORME: É uma estrutura bastante reduzida,
aparece bem desenvolvido nos herbívoros, onde abriga microor-
ganismos mutualísticos que promovem a digestão da celulose;
• OSSO CÓCCIX: É um vestígio de cauda observada em outros
animais, como o macaco;
• PREGA SEMILUNAR DO ÂNGULO INTERNO DOS OLHOS:
Constitui um vestígio da membrana nictitante dos anfíbios, rép-
teis e mamíferos;
• MÚSCULOS AURICULARES: Desenvolvidos nos cachorros,
por exemplo;
• DENTES CANINOS: Desenvolvidos nos carnívoros. Etc..

NOTA:
“A Ontogênese Recapitula a Filogênese.” A Lei Biogenética
Fundamental ou Lei da Recapitulação, elaborada no final do século
XIX pelo biólogo alemão Ernest Haeckel, afirma que a ontogênese
recapitula a filogênese. Isso significa que o desenvolvimento embrio-
nário de um indivíduo (ontogênese) recapitula os estágios evolutivos
pelos quais os seus ancestrais passaram (filogênese). O coração hu-
AULA 03
TEORIAS EVOLUCIONISTAS
mano, por exemplo, exibe:
• Nos primeiros estágios embrionários apenas duas cavidades, à
semelhança dos peixes;
• Posteriormente passa a apresentar três cavidades, como os anfíbios; 1. LAMARCKISMO (JEAN BAPTISTE LA-

BIOLOGIA
• Depois, adquire uma complexidade que lembra o coração dos répteis; MARCK):
• Finalmente forma quatro cavidades, estágio em que já adquiriu Lamarck publicou dois livros:
os pulmões plenamente desenvolvidos, além de pêlos no corpo, • 1809 – “A filosofia zoológica"
fatos indicadores de que o embrião atingiu a fase de mamífero. • 1815 – “A história natural dos animais"
Através destas duas obras, Lamarck tentou explicar a evolução
4. PROVAS ANATÔMICAS: dos seres vivos tomando como base a Lei do Uso e Desuso e a Lei da
São aquelas que se baseiam no estudo das estruturas homólo- Herança dos Caracteres Adquiridos.
gas, análogas e vestigiais.
a) LEI DO USO E DESUSO:
a) ESTRUTURAS HOMÓLOGAS: Segundo esta lei, se uma determinada parte do corpo for bastan-
São aquelas que apresentam a mesma origem embriológica e estru- te usada, esta parte deve hipertrofiar-se. Por outro lado, se uma parte
turalmente são semelhantes, porém, desempenham funções diferentes. do corpo não for usada deve atrofiar-se ou até mesmo desaparecer.
Ex.: Braço do homem + pata do cavalo, asa do morcego +
nadadeira peitoral das baleias. zz ALGUMAS EXPLICAÇÕES DE LAMARCK PARA A LEI DO
USO E DESUSO:
• A perna da garça é longa, em decorrência do seu esforço
para manter-se com o corpo fora da água;
• Coelhos teriam orelhas longas em resposta à frequente solicita-
ção da audição, para perceber a aproximação de predadores;
• Tamanduás seriam dotados de garras desenvolvidas e lín-
gua comprida como resultado do uso frequente das garras
(para escarafunchar os formigueiros) e do esticamento da
língua (na captura das formigas).

b) LEI DA TRANSMISSÃO DOS CARACTERES ADQUIRIDOS:


Segundo esta lei, uma característica adquirida ou perdida du-
rante a vida poderia ser transmitida aos descendentes.

b) ESTRUTURAS ANÁLOGAS:
São aquelas que não apresentam a mesma origem embrionária e
estruturalmente são bastante diferentes, porém, têm a mesma função.
Ex.: Asa das aves + asa das borboletas.

tempo
ancestral da girafa girafa atual

79
BIOLOGIA
• Os organismos com variações vantajosas têm maiores
NOTA: chances de deixarem descendentes. Como há transmissão
Weismann cruzando camundongos de caudas cortadas por mais dos caracteres cromossômicos de pais para filhos, estes
de 100 gerações derrubou a Lei dos Caracteres Adquiridos, pois todos apresentam essas variações vantajosas.
os descendentes, em todas as gerações, nasciam de caudas normais. • Assim, ao longo das gerações, a atuação da seleção natural
sobre os indivíduos mantém ou melhora o grau de adapta-
2. DARWINISMO (CHARLES DARWIN): ção destes ao meio.
Darwin nasceu na Inglaterra no dia 12 de fevereiro NOVAMENTE O PESCOÇO DAS GIRAFAS
de 1809. Em dezembro de 1831 partiu da Inglaterra, a
bordo do navio Beagle, e retornou em outubro de 1836.
Nessa viagem de cinco anos, Darwin percorreu entre ou-
tros lugares, a costa oeste da América do Sul, algumas
ilhas dos mares do Sul, o Brasil e o estreito de Magalhães.
Darwin colheu fotos e espécies, principalmente de aves, que lhe deram
a base para formular suas idéias sobre a evolução dos seres vivos.

• Os Ancestrais das girafas já apresentavam pequenas varia-


ções no tamanho do pescoço;
• As girafas de pescoço mais longo conseguiram seu alimen-
to do alto das árvores quando os alimentos no solo escas-
searam. As de pescoço mais curto não sobreviveram.
NOTAS: • O processo se repetiu ao longo das gerações, provocando
• Através de seu livro sobre populações, onde afirma que as po- um lento aumento no tamanho do pescoço desse animal.
pulações crescem em progressão geométrica, enquanto suas
reservas alimentares crescem em progressão aritmética, o eco- NOTA1:
nomista inglês Thomas Malthus (1766-1834) influenciou Darwin Darwin não foi completo por não explicar a origem das variações
a respeito da “luta pela vida” na natureza; (diferenças) entre os indivíduos de uma mesma espécie.
• Darwin também foi influenciado pelo geólogo inglês Charles
Lyell onde em seu livro "Princípios de Geologia” afirmava que NOTA2:
BIOLOGIA

a terra sofria lentas e graduais modificações em sua estrutura Para Lamarck o meio é o causador das variações; para Darwin o
geológica no decorrer dos tempos. meio seleciona as variações.
Em 1859, trinta anos depois da morte de Lamarck, o naturalis-
“O gafanhoto é verde porque vive na grama.”
ta inglês Charles Robert Darwin, expôs em seu livro “A origem das (Lamarck).
Espécies” suas idéias a respeito do mecanismo de transformação
das espécies, que tinha como tema central a Lei da Seleção Natural. “O gafanhoto vive na grama porque é verde.”
(Darwin).

a) LEI DA SELEÇÃO NATURAL (LEI DO MAIS FORTE):


"Numa população existem indivíduos com variações favoráveis Teoria de Lamarck
(mais fortes) e indivíduos com variações desfavoráveis (mais fracos). Duas leis Fundamentais:
Caso ocorresse uma variação brusca no meio ambiente da espécie, ㌥㌥ Lei do Uso e Desuso;
aqueles que apresentassem variações desfavoráveis não consegui- ㌥㌥ Lei da transmissão das características adquiridas.
riam sobreviver e teriam dificuldades para deixarem descendentes. • Erro básico dessa teoria: As características adquiri-
Aqueles que apresentassem variações favoráveis conseguiram so- das não são hereditárias.
breviver e reproduzir-se deixando maior número de descendentes. • Contribuição de Lamarck para a teoria da evolu-
Com o passar dos tempos os indivíduos tornar-se-iam tão diferentes ção: Desenvolvimento do conceito de adaptação dos
da espécie original, que constituiriam uma nova espécie". indivíduos ao meio ambiente.
Assim, as diferenças individuais já existentes entre os indivíduos
de uma mesma espécie seriam selecionadas naturalmente pelo meio Teoria de Darwin:
ambiente. O meio, como fator de seleção, tenderia a: • Seleção Natural: Indivíduos de uma determinada po-
• Fixar os indivíduos portadores de variações favoráveis; pulação, apresentam variações favoráveis para a sobre-
• Eliminar os portadores de variações desfavoráveis. vivência em um ambiente particular, são selecionados
positivamente, deixando maior n.º de descendentes
㌥㌥ OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DAS IDÉIAS DE DARWIN PO- que os indivíduos que não as apresentam.
DEM SER RESUMIDOS DO SEGUINTE MODO: • Importância da teoria de Darwin: É a base da mo-
• Os indivíduos de uma mesma espécie apresentam varia- derna teoria evolutiva.
ções em todos os caracteres, não sendo, portanto, idên- • Problema não resolvido por Darwin: A origem das
ticos entre si. variações existentes nas populações.
• Todo organismo tem grande capacidade de reprodução,
produzindo muitos descendentes. Entretanto, apenas al-
guns dos descendentes chegam à idade adulta.
• O número de indivíduos de uma espécie é mantido mais ou
3. MUTACIONISMO ou TEORIA SINTÉTICA DA
menos constante ao longo das gerações. EVOLUÇÃO:
• Assim, há grande “luta” pela vida entre os descendentes,
pois apesar de nascerem muitos indivíduos poucos atingem Esta escola constitui uma ampliação
a maturidade, o que mantém constante o número de indi- das idéias de Darwin: explica as causas das
víduos da espécie. variações nos seres vivos. Apenas no século
• Na “luta” pela vida, os organismos com variações favorá- XX, com o redescobrimento dos trabalhos de
veis às condições do ambiente onde vivem, têm maiores Mendel e com o aprofundamento do conceito
chances de sobreviver, quando comparados aos organis- de gene, foi possível determinar os princípios
mos com variações menos favoráveis. responsáveis pela variabilidade nos seres vi-

80
BIOLOGIA
vos: as Mutações (Hugo de Vries) a Recombinação Gênica
(crossing-over) que agem na Seleção Natural (Darwin). AULA 04
O mutacionismo é também chamado de teoria sintética, pois

CONCEITOS FUNDAMENTAIS
nasceu da síntese das observações sobre os mecanismos de evo-
lução adquiridas posteriormente a Darwin em diversas disciplinas,
principalmente na genética e na paleontologia.
As mutações e a recombinação gênica são, portanto, as princi- 1. CONVERGÊNCIA ADAPTATIVA OU EVOLU-
pais causas da variabilidade genética existente nos seres vivos, en- ÇÃO CONVERGENTE:
quanto a seleção natural “modela” o processo evolutivo, direcionan- É o fenômeno evolutivo onde indivíduos de espécies diferentes
do-o através da “escolha” das variações favoráveis ou adaptativas apresentam semelhanças, devido habitarem o mesmo ambiente. As
a um determinado meio. Enquanto as mutações e a recombinação estruturas análogas comprovam a evolução convergente.
aumentam a variedade genética nos seres vivos, a seleção natural
diminui, uma vez que leva à extinção os indivíduos portadores de
variações desfavoráveis.
A B
2. IRRADIAÇÃO OU RADIAÇÃO ADAPTATIVA:
gera atuando sobre ... É o fenômeno evolutivo onde uma espécie origina várias outras
espécies. A irradiação é responsável pelo aparecimento das estrutu-
Variabilidade ras homólogas.

gera ... promove

Recombinação gênica Adaptação

BIOLOGIA
3. CONCEITOS DE ADAPTAÇÃO:
Entende-se por adaptação ao conjunto de características que
contribuem para a sobrevivência e reprodução de uma espécie num
determinado meio ambiente.
• Os camelos são capazes de tolerar a escassez de água, po-
dendo perder até 40% de líquido corpóreo, fato que o carac-
teriza como um animal altamente adaptado a vida desértica.
• Outro exemplo de adaptação ocorrido entre as mariposas
que povoaram a cidade de Manchester, nos meados do sécu-
lo XIX, antes do processo de industrialização da cidade, era
marcante o predomínio das mariposas claras em relação as
mariposas escuras, pertencentes a espécie Biston betularia.
A coloração clara constituía na época uma característica favorá-
vel, já que permitia uma melhor camuflagem.
Após o processo de Indus-
trialização da cidade, a fuligem
das fábricas escureceram o tronco
das árvores.
Nessa nova situação, as ma-
riposas escuras passaram a camu-
flar-se melhor e, dentro de algum
tempo, constituíam o grupo domi-
nante.

NOTA
Atualmente esta escola também admite o isolamento geográfico
e reprodutivo.

81
BIOLOGIA
4. ESPECIAÇÃO: 5. RAÇAS OU SUBESPÉCIES:
Uma espécie pode apresentar várias populações estabelecidas
É o fenômeno evolutivo onde há formação de novas espécies.
em áreas diferentes, sofrendo diferentes pressões seletivas. Esse fato
Durante a especiação ocorre a formação de raças e subespécies.
pode acarretar o surgimento de espécies incipientes denominadas
4.1. TIPOS DE ESPECIAÇÃO: raças geográficas ou subespécies. Uma característica importante nas
a) ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA: raças e que elas são sempre alopátricas (vivem em regiões geográ-
Quando as espécies novas surgem a partir do isolamento geográfico. ficas diferentes = isolamento geográfico). Quando raças diferentes
são colocadas numa região, isto é, quando se tornam simpátricas
(vivem na mesma região geográfica = sem isolamento geográfico),
elas se fundem, constituindo uma única população.

200 milhões de 180 milhões de 100 milhões de


anos atrás anos atrás anos atrás

01 (UFPR 2013) Louco por um saleiro, sal foi uma das primeiras
palavras que o garoto aprendeu a falar, antes de completar 1 ano de
idade. Quando conseguiu caminhar com as próprias pernas, passou
60 milhões de anos atrás Situação atual a revirar os armários da cozinha em busca de tudo que fosse salga-
do e, sempre que podia, atacava o saleiro. Aos 3 anos e meio, por
b) ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA: causa da suspeita de puberdade precoce, o menino foi internado
Quando as espécies novas surgem a partir do isolamento re- num hospital.
produtivo. (Fonte: Christante, L. Sede de sal. Revista Unesp Ciência, n.17, 2011.)

O apetite por sal da criança, cujo relato tornou-se clássico na história


da Medicina, era causado por um desequilíbrio endócrino. Após a sua
morte, descobriu-se que a criança apresentava uma deficiência na
produção de:
a) aldosterona pelas glândulas adrenais.
b) insulina pelo pâncreas.
c) tiroxina pela tireoide.
d) vasopressina pelo hipotálamo.
e) somatotrofina pela hipófise.
BIOLOGIA

02 (UEPA 2012) O surgimento e a manutenção da vida, no nosso


planeta, estão associados à água que é a substância mais abundante
dentro e fora do corpo dos seres vivos. Entretanto, segundo dados
fornecidos pela Associação Brasileira de Entidades do Meio Ambiente
(Abema), 80% dos esgotos do país não recebem nenhum tipo de
tratamento e são despejados diretamente em rios, mares, lagos e
mananciais, contaminando a água aí existente.
(Adaptado de Poluição da Água: http://www.colegioweb.com.br/biologia/constituica-
oda-agua.html. Acesso: 05.09.2011.)

Considerando as funções exercidas nos seres vivos pela substância


em destaque no texto, analise as afirmativas abaixo.
I. Facilita o transporte das demais substâncias no organismo.
II. Participa do processo da fotossíntese.
III. Dissolve as gorduras facilitando sua absorção.
IV. Auxilia na manutenção da temperatura do corpo.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é:
a) I e II.
b) I, II e III.
c) I, II e IV.
d) II, III e IV.
e) I, II, III e IV.

03 (UESPI 2012) Os sais minerais são essenciais em uma ali-


mentação saudável, pois exercem várias funções reguladoras no
corpo humano. Sobre esse assunto, faça a correspondência entre as
colunas apresentadas abaixo.
1. Ferro
NOTA: 2. Sódio
3. Cálcio
Geralmente o ponto inicial básico para que ocorra a especiação
4. Fósforo
é o isolamento geográfico. A especiação se efetua quando ocorre o
5. Potássio
isolamento reprodutivo.
( ) Equilíbrio osmótico celular.
( ) Essencial à coagulação sanguínea.
( ) Transferência energética durante reações metabólicas celulares.
( ) Componente da mioglobina e enzimas respiratórias.
Isolamento Pressões Duas raças Pressões Isolamento ( ) Contração muscular e condução de impulsos nervosos.
geográfico de seleção diferentes de seleção reprodutivo:
B diferentes C diferentes duas espécies A sequência correta é:
D a) 2, 3, 4, 1, 5.
b) 3, 2, 4, 5, 1.
c) 5, 1, 3, 2, 4.
d) 1, 4, 3, 5, 2.
e) 2, 4, 3, 5, 1.

82
BIOLOGIA
04 (UCS 2012) O sódio, componente que aparece descrito nos 09 (UERJ 2008) Diversos compostos formados por metais alca-
rótulos dos alimentos, é considerado um dos vilões da boa alimen- linos e halogênios têm grande importância fisiológica para os seres
tação. O seu consumo excessivo pode causar _________, mas ele vivos. A partir do fluido extracelular de animais, vários desses com-
é um ________ útil para o metabolismo humano, pois participa na postos podem ser preparados. Dentre eles, um é obtido em maior
fisiologia ____________. quantidade e outro, apesar de sua importância para a síntese de
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as hormônios, é obtido em quantidades mínimas.
lacunas acima. Esses dois compostos estão indicados, respectivamente, em:
a) hipotensão; metal; renal.
a) NaCℓ e NaI.
b) hipertensão; cátion; nervosa.
b) KCℓ e K2S.
c) hipotensão; mineral; pulmonar.
d) hipertensão; ânion; digestiva. c) Na2S e CaI2.
e) hipotensão; cátion; hepática. d) KBr e MgCℓ2.

05 (MACKENZIE 2011) Um estudo publicado recentemente re- 10 (UFMG 2008) Observe esta figura, em que está representada
velou que as amostras de alimentos preparados em domicílios apre- uma cultura hidropônica:
sentavam teores de ferro abaixo do recomendado, mas quantidade
excessiva de sódio. O estudo mostrou, também, quantidades insu-
ficientes de lipídios nesses alimentos, alertando para a necessidade
desse nutriente na maturação do sistema nervoso.
A respeito desses fatos, considere as afirmativas abaixo.
I. As crianças que recebem esses alimentos podem apresentar
quadros de atraso de desenvolvimento devido à falta de oxige-
nação dos tecidos.
II. O sódio é necessário para o funcionamento dos neurônios, mas,
em excesso, pode prejudicar o funcionamento dos rins.
III. No processo de maturação do sistema nervoso, há produção de mie-
lina, um lipídio responsável por acelerar a condução do impulso. Considerando-se as informações fornecidas por essa figura e outros
IV. A falta de lipídios pode também acarretar doenças provocadas conhecimentos sobre o assunto, é CORRETO afirmar que a solução
pela falta de vitaminas, uma vez que algumas delas são liposso-
nutritiva presente em I deve conter:
lúveis e somente são absorvidas se dissolvidas em lipídios.
a) ácidos graxos, que serão utilizados na composição de membra-
Assinale
a) se todas estiverem corretas. nas celulares.
b) se somente II e III estiverem corretas. b) glicose, que será utilizada como fonte de energia.
c) se somente I, II e IV estiverem corretas. c) nitratos, que serão utilizados na síntese de aminoácidos.
d) se somente II e IV estiverem corretas. d) proteínas, que serão utilizadas na síntese da clorofila.
e) se somente I e III estiverem corretas.

BIOLOGIA
11 (UFG 2008) Leia o texto a seguir.
06 (UNESP 2010) Alguns metais são imprescindíveis para o bom As três décadas de estudos sobre os alimentos, o metabolismo hu-
funcionamento do organismo humano. Os denominados oligo-ele- mano e a fisiologia do esporte mostram que as dietas radicais não
mentos, normalmente são encontrados em pequenas quantidades funcionam. Na busca do corpo saudável e esbelto, a melhor dieta é
e, quando presentes em excesso, podem ser prejudiciais à saúde. a do bom senso. Uma das dietas mundialmente conhecidas proíbe
A Doença de Wilson, por exemplo, é caracterizada pelo acúmulo de o consumo de leite e derivados e limita muito o consumo de prote-
um metal não prateado, que, se liberado na corrente sanguínea, ínas. Essas restrições levam à carência de minerais, especialmente
pode resultar na formação de um anel de coloração escura no olho o cálcio e ferro.
do indivíduo. (VEJA, São Paulo, mar. 2007, n. 11, p. 62. [Adaptado]).
Assinale a alternativa que indica, respectivamente, o metal e o órgão
do portador da Doença de Wilson onde ele se acumula antes de ser Um indivíduo adulto que adotou essa dieta por um período prolon-
liberado para a corrente sanguínea. gado pode apresentar
a) Bronze e rim. a) hemorragia e escorbuto.
b) Cobre e fígado. b) cegueira noturna e xeroftalmia.
c) Ferro e baço. c) beribéri e pelagra.
d) Ouro e baço. d) bócio endêmico e cãibras.
e) Zinco e fígado. e) osteoporose e anemia.
07 (UNIFESP 2009) A sonda Phoenix, lançada pela NASA, explo-
12 (UFU 2006) Na composição celular são encontrados vários
rou em 2008 o solo do planeta Marte, onde se detectou a presença
elementos, entre os quais, os sais minerais. Por serem fundamentais
de água, magnésio, sódio, potássio e cloretos. Ainda não foi detecta-
ao adequado funcionamento de diversas células e órgãos, esses sais
da a presença de fósforo naquele planeta. Caso esse elemento quí-
aparecem em diferentes regiões do corpo humano e em diversos
mico não esteja presente, a vida, tal como a conhecemos na Terra,
alimentos. Faça a correlação entre os sais minerais apresentados na
só seria possível se em Marte surgissem formas diferentes de:
COLUNA A com as informações descritas na COLUNA B.
a) DNA e proteínas.
b) ácidos graxos e trifosfato de adenosina.
c) trifosfato de adenosina e DNA.
d) RNA e açúcares.
e) Ácidos graxos e DNA.

08 (PUCPR 2009) Os sais minerais, encontrados nos mais va-


riados alimentos, desempenham função importante na saúde do
homem, podendo estar dissolvidos na forma de íons nos líquidos
corporais, formando cristais encontrados no esqueleto, ou ainda
combinados com moléculas orgânicas.
A alternativa que relaciona CORRETAMENTE o sal mineral com sua
função no organismo é:
a) K - participa dos hormônios da tireoide.
b) F - constitui, juntamente com o Ca, o tecido ósseo e os dentes.
c) P - participa da constituição da hemoglobina, proteína encon- Assinale a alternativa que apresenta a correlação correta.
trada nas hemácias. a) 1-b; 2-d; 3-e; 4-a; 5-c.
d) Cℓ- fortalece os ossos e os dentes e previne as cáries. b) 1-b; 2-d; 3-e; 4-c; 5-a.
e) Ca - auxilia na coagulação sanguínea. c) 1-d; 2-b; 3-e; 4-c; 5-a.
d) 1-a; 2-d; 3-c; 4-b; 5-e.

83
BIOLOGIA
13 (UFU 2006) Os íons cálcio (Ca++) estão presentes no corpo 17 (UFAL 2010) A matéria que constitui os seres vivos revela
humano com diferentes funções, sendo fundamentais em ativida- abundância em água, cerca de 75% a 85%, além de proteínas (10 a
des do dia, como uma simples caminhada ou o ato de falar. São 15%), lipídios (2 a 3%), glicídios (1%), ácidos nucleicos (1%), e de
importantes, ainda, na hemostasia e podem aparecer como co-res- sais minerais diversos (1%). Com relação a alguns componentes
ponsáveis por patologias. Sobre os Ca++, leia as opções a seguir e químicos do corpo humano, assinale a alternativa incorreta.
marque a correta. a) Na composição química das membranas celulares, há fosfoli-
a) Durante o repouso, antes da contração muscular, os Ca++ são pídios organizados em duas camadas; há também moléculas
liberados no músculo, para retirar o excesso de ácido lático de proteína.
produzido na contração anterior. b) O colesterol, conhecido principalmente por estar associado ao
b) O Ca++ está presente na cascata de coagulação sanguínea, enfarte e a doenças do sistema circulatório, é um importante
atuando, juntamente com a tromboplastina, na conversão de componente de membranas celulares.
protrombina em trombina.
c) Um importante polissacarídeo, o amido, é armazenado no fíga-
c) O excesso de Ca++ retirado dos ossos devido à hipofunção das
do e, quando o organismo necessitar, esse polissacarídeo pode
glândulas paratireoides e a grande reabsorção de água pelos
ser quebrado, originando moléculas de glicose para o metabo-
túbulos coletores retos, ocasionada por glomerulonefrites e cis-
lismo energético.
tites, são os fatores responsáveis pela calculose renal.
d) O tecido ósseo, tipo de tecido conjuntivo, além de importantes d) Os íons de cálcio (Ca++) participam das reações de coagulação
funções como proteção do sistema nervoso central, também do sangue e da contração muscular, além de serem componen-
constitui a segunda maior reserva de Ca++ do organismo, per- tes fundamentais dos ossos.
dendo apenas para os dentes. e) Os íons de sódio (Na+) e de potássio (K+), entre outras funções,
são responsáveis pelo funcionamento das células nervosas.
14 (ENEM 2005) A água é um dos componentes mais importantes
das células. A tabela a seguir mostra como a quantidade de água varia 18 (UFPEL 2007) Durante muito tempo acreditou-se que os car-
em seres humanos, dependendo do tipo de célula. Em média, a água boidratos tinham funções apenas energéticas para os organismos.
corresponde a 70% da composição química de um indivíduo normal. O avanço do estudo desses compostos, porém, permitiu descobrir
outros eventos biológicos relacionados aos carboidratos.
"Ciência Hoje". V. 39., 2006. [adapt.].

Baseado no texto e em seus conhecimentos, é INCORRETO afirmar que:


a) os carboidratos são fundamentais no processo de transcrição e
replicação, pois participam da estrutura dos ácidos nucléicos.
b) os carboidratos são importantes no reconhecimento celular,
pois estão presentes externamente na membrana plasmática,
onde eles formam o glicocálix.
BIOLOGIA

Durante uma biópsia, foi isolada uma amostra de tecido para análise c) os triglicérides ou triacilglicerídeos, carboidratos importantes
em um laboratório. Enquanto intacta, essa amostra pesava 200 mg. como reserva energética, são formados por carbono, hidrogê-
Após secagem em estufa, quando se retirou toda a água do tecido, a nio e oxigênio.
amostra passou a pesar 80 mg. Baseado na tabela, pode-se afirmar d) tanto quitina, que forma a carapaça dos artrópodes, quanto a
que essa é uma amostra de celulose, que participa da formação da parede celular, são tipos
a) tecido nervoso - substância cinzenta. de carboidratos.
b) tecido nervoso - substância branca. e) o amido, encontrado nas plantas, e o glicogênio, encontrado
c) hemácias. nos fungos e animais, são exemplos de carboidratos e têm
d) tecido conjuntivo. como função a reserva de energia.
e) tecido adiposo.
19 (UFG 2007) Leia as informações a seguir.
15 (MACKENZIE 2012) A restrição excessiva de ingestão de co-
lesterol pode levar a uma redução da quantidade de testosterona A ingestão de gordura trans promove um aumento mais signifi-
no sangue de um homem. Isso se deve ao fato de que o colesterol cativo na razão: lipoproteína de baixa densidade/lipoproteína de alta
a) é fonte de energia para as células que sintetizam esse hormônio. densidade (LDL/HDL), do que a ingestão de gordura saturada.
Aued-Pimentel, S. et al. "Revista do Instituto Adolfo Lutz", 62 (2):131-137, 2003.
b) é um lipídio necessário para a maturação dos espermatozoides,
[Adaptado].
células produtoras desse hormônio.
c) é um esteroide e é a partir dele que a testosterona é sintetizada.
d) é responsável pelo transporte da testosterona até o sangue. Para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, um alimento
e) é necessário para a absorção das moléculas que compõem a só pode ser considerado "zero trans" quando contiver quantidade
testosterona. menor ou igual a 0,2 g desse nutriente, não sendo recomendado
consumir mais que 2 g de gordura trans por dia. O quadro abaixo
16 (UPE 2011) Leia o texto abaixo: representa um rótulo de um biscoito comercialmente vendido que
HISTÓRIA E VARIAÇÕES DO CUSCUZ atende às especificações do porcentual de gorduras trans, exigidas
pela nova legislação brasileira.
O kuz-kuz ou alcuzcuz nasceu na África Setentrional. Inicial-
mente, feito pelos mouros com arroz ou sorgo, o prato se espalhou
pelo mundo no século XVI, sendo feito com milho americano. No
Brasil, a iguaria foi trazida pelos portugueses na fase Colonial. Estava
presente apenas nas mesas das famílias mais pobres e era a base
da alimentação dos negros. Em São Paulo e Minas Gerais, o prato
se transformou em uma refeição mais substancial, recheado com
camarão, peixe ou frango e molho de tomate. No Nordeste, a massa
de milho feita com fubá é temperada com sal, cozida no vapor e
umedecida com leite de coco com ou sem açúcar.
Fonte: www.mundolusiada.com.br/.../gas015_jun08.
As informações apresentadas permitem concluir que o consumo diá-
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna a seguir. rio excessivo do biscoito poderia provocar alteração de
Delícias da culinária da nossa terra, o cuscuz feito de milho é rico em __. a) triglicéride, reduzindo sua concentração plasmática.
a) amido. b) triacilglicerol, diminuindo sua síntese no tecido adiposo.
b) carotenoide. c) LDL-colesterol, aumentando sua concentração plasmática.
c) cera. d) HDL-colesterol, elevando sua concentração plasmática.
d) glicogênio. e) colesterol, reduzindo sua concentração plasmática.
e) lipídio.

84
BIOLOGIA
20 (PUCRJ 2013) Considere as afirmações abaixo relativas A meia-vida de uma proteína na célula corresponde ao tempo neces-
aos efeitos da elevação da temperatura no funcionamento das sário para que, desconsiderando o processo de síntese, a quantidade
reações enzimáticas: de suas moléculas se reduza à metade.
I. A elevação da temperatura, muito acima de sua temperatura A proteína de menor meia-vida do experimento é identificada por:
ótima, pode reduzir a atividade de uma enzima. a) W.
II. A elevação da temperatura pode desnaturar uma enzima. b) X.
III. Todas as enzimas têm a mesma temperatura ótima. c) Y.
IV. Algumas enzimas são estáveis no ponto de ebulição da água. d) Z.
Estão corretas:
a) I, II e IV, apenas. 23 (UERJ 2010) A velocidade de uma reação enzimática correspon-
b) I, II e III, apenas. de à razão entre quantidade de produto formado e tempo decorrido.
c) II, III e IV, apenas. Essa velocidade depende, entre outros fatores, da temperatura de
d) II e IV, apenas. incubação da enzima. Acima de uma determinada temperatura, po-
e) todas as afirmações. rém, a enzima sofre desnaturação.
Considere um experimento no qual foi medida a velocidade máxima
21 (UERJ 2011) Em um experimento, uma pequena amostra de de uma reação enzimática em duas diferentes temperaturas. Obser-
soro sanguíneo foi colocada em um suporte poroso embebido em meio ve a tabela:
formado por solução salina mantida em pH 6,0. Através desse suporte
estabeleceu-se um circuito elétrico, como mostra o esquema abaixo.

Para cada temperatura calculou-se a taxa de desnaturação da enzima,


definida como a queda da Vmax da reação por minuto de incubação.
Se D1 é a taxa de desnaturação da enzima a 45 °C e D2 a taxa de
desnaturação a 50 °C, a razão é:
Sabe-se que: a) 0,5.
• A carga elétrica de uma proteína depende do pH do meio em b) 1,0.
que está dissolvida; c) 2,5.
• O ponto isoelétrico (pI) de uma proteína corresponde ao pH do d) 4,0.
meio onde ela é eletricamente neutra;

BIOLOGIA
• Quanto mais afastado do pH do meio for o ponto isoelétrico de 24 (UFPR 2010) Boa parte das proteínas são classificadas como
uma proteína, maior será sua carga elétrica. enzimas e apresentam papel importante no processo de aumento
da velocidade de uma reação química. Sobre as enzimas do corpo
A tabela a seguir mostra os valores médios dos pontos isoelétricos e humano, é correto afirmar:
as velocidades de migração de quatro proteínas do soro sanguíneo, a) Apresentam capacidade de suportar grandes variações de pH,
para essas condições experimentais: solubilidade e temperatura sem perder as suas características
funcionais.
b) Em geral, uma mesma enzima pode apresentar diferentes apli-
cações, trabalhando com um grande número de substratos.
Essa flexibilidade é dada pela capacidade das enzimas em alte-
rar a sua conformação de acordo com o substrato.
c) As enzimas apresentam alta especificidade com o seu respectivo
substrato, devido às características químico-estruturais do sítio de
A ordem crescente das velocidades de migração das proteínas citadas é: ligação geradas pela estrutura tridimensional da própria enzima.
a) V3 – V1 – V4 – V2. d) As enzimas apresentam a característica de sinalizarem e desen-
b) V1 – V2 – V3 – V4. cadearem respostas fisiológicas a partir do seu reconhecimento
c) V1 – V2 – V4 – V3. por um receptor. Em geral são produzidas em algum tecido
d) V3 – V4 – V2 – V1. específico, diferente daquele onde se desencadeia a resposta.
e) As enzimas apresentam a capacidade de serem reguladas so-
22 (UERJ 2010) A taxa de síntese e a taxa de degradação de uma mente pelos produtos diretamente formados pela sua ativida-
proteína determinam sua concentração no interior de uma célula. de, em um processo denominado retroalimentação negativa.
Considere o seguinte experimento:
• O aminoácido glicina marcado com 14C é adicionado, no mo- 25 (UFG 2008) Leia o texto a seguir:
mento inicial do experimento, a uma cultura de células; O metanol é utilizado como um solvente orgânico industrial,
• A intervalos regulares de tempo, são retiradas amostras das como combustível alternativo e está disponível comercialmente em
células, sendo purificadas as proteínas W, X, Y e Z de cada uma ampla variedade de produtos. O envenenamento por metanol,
amostra; através da metabolização celular, promove toxicidade severa sobre
• A quantidade de radioatividade incorporada por miligrama de o sistema nervoso e constitui um problema de saúde em todo o
cada uma dessas proteínas – suas radioatividades específicas mundo. Uma estratégia imediata para conter a intoxicação é a admi-
– é medida ao longo do experimento. nistração, via oral, de bebida alcoólica (etanol).
Observe o resultado dessa medição na tabela a seguir: Essa estratégia é recomendada porque:
a) o etanol e o metanol competem pela mesma enzima de me-
tabolização.
b) a interação do metanol com a enzima de metabolização forma
um complexo enzima-substrato.
c) a metabolização do etanol desacelera o funcionamento do sis-
tema nervoso.
d) o etanol é metabolizado dentro da célula no compartimento
citosólico.
e) a energia de ativação utilizada na metabolização do metanol
aumenta.

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BIOLOGIA
26 (ENEM) Quando o corpo humano é invadido por elementos Tendo em vista as consequências da carência dessas vitaminas e as
estranhos, o sistema imunológico reage. No entanto, muitas vezes o propriedades de suas moléculas, pode-se afirmar que a
ataque é tão rápido que pode levar a pessoa à morte. A vacinação a) carência de vitamina A leva ao raquitismo infantil.
permite ao organismo preparar sua defesa com antecedência. Mas, b) carência de vitamina D provoca doença óssea.
se existe suspeita de mal já instalado, é recomendável o uso do soro, c) vitamina C apresenta o grupo funcional ácido carboxílico.
que combate de imediato os elementos estranhos, enquanto o siste- d) vitamina C é lipossolúvel.
ma imunológico se mobiliza para entrar em ação.
Considerando essas informações, o soro específico deve ser usado quando: 30 (UNICAMP 2012) A osteoporose, principal causa de quedas
a) um idoso deseja se proteger contra gripe. entre idosos, é resultado da perda gradual da densidade da matriz
b) uma criança for picada por cobra peçonhenta. óssea, que é remodelada por osteoblastos e osteoclastos. Segundo
c) um bebê deve ser imunizado contra poliomielite. os especialistas, a prevenção contra a osteoporose deve começar na
d) uma cidade quer prevenir uma epidemia de sarampo. infância, com alimentação rica em cálcio e em vitamina D, exposição
e) uma pessoa vai viajar para região onde existe febre amarela. diária ao sol e exercícios físicos. Sobre os vários fatores envolvidos
na formação do osso, é correto afirmar que:
27 (ENEM) Na embalagem de um antibiótico, encontra-se uma a) A fixação do cálcio no tecido ósseo depende da presença de
bula que, entre outras informações, explica a ação do remédio do vitamina D, cuja síntese é diminuída em indivíduos que têm o
seguinte modo: O medicamento atua por inibição da síntese proteica hábito de tomar sol.
bacteriana. b) O excesso de vitamina C pode levar à diminuição da densidade
Essa afirmação permite concluir que o antibiótico óssea, pois essa vitamina causa degradação das moléculas de
a) impede a fotossíntese realizada pelas bactérias causadoras da colágeno.
doença e, assim, elas não se alimentam e morrem. c) Os osteoblastos e os osteoclastos são células responsáveis,
b) altera as informações genéticas das bactérias causadoras da doen- respectivamente, pela captura de cálcio e pela absorção de vi-
ça, o que impede manutenção e reprodução desses organismos. tamina D.
c) dissolve as membranas das bactérias responsáveis pela doença, o d) Os osteoblastos e os osteoclastos são células responsáveis,
que dificulta o transporte de nutrientes e provoca a morte delas. respectivamente, pela produção e pela degradação de compo-
d) elimina os vírus causadores da doença, pois não conseguem obter nentes da matriz óssea.
as proteínas que seriam produzidas pelas bactérias que parasitam.
e) interrompe a produção de proteína das bactérias causadoras 31 (UPE 2011) Bebê anencéfalo completa nove meses e está
da doença, o que impede sua multiplicação pelo bloqueio de bem de saúde.
funções vitais. (...) Superando todas as expectativas médicas, a menina M. de
J.F. chegou ao seu nono mês de vida. Ela nasceu portadora de anen-
28 (CESGRANRIO) "Ceará joga fora opção alimentar" cefalia. Ao nascer, segundo os médicos, a garotinha teria apenas
Segundo pesquisas da UFC, a cada ano 800 toneladas de carne algumas horas de vida, mas ela continua crescendo e se desenvol-
de cabeça de lagosta não são aproveitadas, sendo lançadas ao mar.
BIOLOGIA

vendo (...)
"O estudo sobre hidrólise enzimática de desperdício de lagosta", títu- Fonte: CN Notícias - Patrocínio Paulista, SP noticias.cancaonova.com/noticia Lucia-
lo do pesquisador Gustavo Vieira, objetiva o uso de material de baixo noBatista
custo para enriquecer a alimentação de populações carentes. O pro-
cesso consiste na degradação de moléculas orgânicas complexas em (...) Anencefalia é uma desordem cerebral, que resulta de de-
simples por meio de um catalisador e na posterior liofilização. O pó feito no tubo neural... Acredita-se que a dieta da mãe e sua inges-
resultante é de alto teor nutritivo, com baixa umidade e resiste, em tão de vitaminas possam ter alguma influência. Estudos recentes
bom estado de conservação, por longos períodos. têm mostrado que a suplementação de vitamina _____________ ou
("Jornal do Brasil") ______________ na dieta da mulher em idade reprodutiva possa re-
Com base nos processos descritos no artigo anterior, assinale a op- duzir significativamente a incidência de defeitos no tubo neural (...).
Fonte: www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2010.
ção correta.
a) As moléculas orgânicas simples obtidas são glicerídios que são Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas que
utilizados pelo organismo com função reguladora. contêm a vitamina envolvida na formação do tubo neural.
b) As moléculas orgânicas complexas empregadas são proteínas a) Vitamina A ou retinol.
que, ao serem digeridas em aminoácidos são utilizadas pelo b) Vitamina B3 ou niacina.
organismo com função estrutural. c) Vitamina B5 ou ácido pantotênico.
c) O catalisador do processo é uma enzima capaz de degradar d) Vitamina B9 ou ácido fólico.
proteínas em monossacarídeos essenciais à liberação de ener- e) Vitamina C ou ácido ascórbico.
gia para as atividades orgânicas.
d) A hidrólise enzimática de moléculas orgânicas complexas é rea- 32 (UFPB 2011) Um atleta apresentou um quadro de fadiga
lizada por catalisador inorgânico em presença de água. muscular excessiva e exames laboratoriais revelaram alta produção
e) O alto teor nutritivo do produto é devido ao fato de as molécu- de ácido lático (lactato) e carência da vitamina B2 (riboflavina). Para
las orgânicas simples obtidas serem sais minerais indispensá- amenizar um futuro quadro de fadiga muscular excessiva, foi indi-
veis ao desenvolvimento orgânico. cada uma dieta suplementada com riboflavina, pois essa vitamina
a) auxilia no acúmulo de proteínas.
29 (UEG 2013) As vitaminas são um conjunto de moléculas orgâ- b) aumenta a respiração celular.
nicas que desempenham, dependendo de suas características quími- c) degrada o ácido lático.
cas, papéis distintos, porém importantes para o bom funcionamento d) aumenta as reservas lipídicas.
do corpo humano. Abaixo, estão apresentadas as estruturas quími- e) diminui a massa muscular.
cas de algumas dessas moléculas.
33 (UFOP 2010) Uma dieta equilibrada é condição fundamental
à nossa saúde, devendo conter nutrientes energéticos, proteínas,
vitaminas, sais minerais e água. Considere as seguintes afirmações
relacionadas à nutrição e assinale a incorreta.
a) O Kwashiorkor é uma doença causada pela falta de proteínas
na dieta, sendo caracterizado por grande inchaço do abdome.
b) O marasmo é causado por quantidade insuficiente de alimento, a
qual não fornece a energia necessária para as atividades celulares.
c) A amamentação no peito materno, além de fornecer uma dieta ba-
lanceada, transfere imunidade contra diversas doenças infecciosas.
d) A deficiência nutricional das vitaminas C (ascorbato) e B1 (tiami-
na) provoca, respectivamente, o escorbuto e a anemia perniciosa.

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BIOLOGIA
34 (ENEM) A obesidade, que nos países desenvolvidos já é tra- gação entre os nucleotídeos ocorre pela interação entre as bases
tada como epidemia, começa a preocupar especialistas no Brasil. Os nitrogenadas específicas, resultando em uma molécula ordenada e
últimos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares, realizada entre bem definida, o DNA. De acordo com essas informações, a estrutu-
2002 e 2003 pelo IBGE, mostram que 40,6% da população brasileira ra plana que representa um fragmento de DNA e o tipo de ligação
estão acima do peso, ou seja, 38,8 milhões de adultos. Desse total, química responsável pela interação entre as bases nitrogenadas são,
10,5 milhões são considerados obesos. Várias são as dietas e os respectivamente,
remédios que prometem um emagrecimento rápido e sem riscos. Há
alguns anos foi lançado no mercado brasileiro um remédio de ação a)
diferente dos demais, pois inibe a ação das lipases, enzimas que ace-
leram a reação de quebra de gorduras. Sem serem quebradas elas
não são absorvidas pelo intestino, e parte das gorduras ingeridas é
eliminada com as fezes. Como os lipídios são altamente energéticos,
a pessoa tende a emagrecer. No entanto, esse remédio apresenta
algumas contra-indicações, pois a gordura não absorvida lubrifica o
intestino, causando desagradáveis diarreias. Além do mais, podem b)
ocorrer casos de baixa absorção de vitaminas lipossolúveis, como as
A, D, E e K, pois
a) essas vitaminas, por serem mais energéticas que as demais,
precisam de lipídios para sua absorção.
b) a ausência dos lipídios torna a absorção dessas vitaminas des-
necessária.
c)
c) essas vitaminas reagem com o remédio, transformando-se em
outras vitaminas.
d) as lipases também desdobram as vitaminas para que essas se-
jam absorvidas.
e) essas vitaminas se dissolvem nos lipídios e só são absorvidas
junto com eles.

35 (UFES) Osteoporose afeta 25% das mulheres na menopausa. d)


("Folha de São Paulo")

Para prevenção da osteoporose recomendam-se, entre outras medi-


das, caminhadas e sol. Esse tratamento preventivo leva o organismo
a produzir

BIOLOGIA
a) estrogênios, que reduzem a atividade osteoclástica dos ossos.
b) estrogênios, que são necessários para uma maior absorção de
cálcio e de fosfato nos ossos. e)
c) vitamina A, que é o radical prostético de enzimas que atuam na
absorção de cálcio e fósforo.
d) vitamina C, necessária nos processos de cicatrização das fratu-
ras, por aumentar a atividade osteoblástica dos ossos.
e) vitamina D, que aumenta a absorção do cálcio pelo intestino.
39 (UESPI 2012) Sobre o processo de replicação do DNA nos
36 (CESGRANRIO) Jornal "FOLHA DE SÃO PAULO" apresentou organismos, é correto afirmar o que segue.
uma reportagem sobre a vitamina A. O artigo dava destaque às con- a) A enzima DNA polimerase utiliza as fitas do DNA como molde
sequências benéficas de suplemento periódico dessa vitamina. Po- para a replicação e a transcrição, respectivamente.
rém abordava, também, problemas causados pela ingestão excessiva b) É semiconservativa, pois as novas duplas fitas são formadas a
da mesma, e doenças provenientes de sua ingestão deficitária. partir do DNA mãe.
A vitamina A, por sua "natureza química", armazena seu excesso c) É semelhante em organismos procariotos e eucariotos.
ingerido em determinado "órgão" do corpo humano gerando proble- d) É mais rápida nos príons que em células eucariontes.
mas orgânicos, bem como sua falta acarreta "problemas carenciais". e) Ocorre na prófase I do ciclo celular.
Com base na afirmação destacada, assinale a opção correta que rela-
ciona, respectivamente, a natureza química, o órgão acumulador do 40 (UNESP 2012) Em um laboratório, um pesquisador aqueceu
excesso e a hipovitaminose (problema carencial), correspondentes a um segmento de dupla fita de DNA de modo que obteve duas fitas
esta vitamina. simples complementares.
a) lipossolúvel, fígado e cegueira noturna. Ao sequenciar uma dessas fitas, encontrou a relação (A +
b) lipossolúvel, baço e bócio endêmico. G)/(T + C) = 0,5, ou seja, o número de adeninas somado ao
c) lipossolúvel, pâncreas e escorbuto. número de guaninas, quando dividido pelo número de timinas
d) hidrossolúvel, pâncreas e beribéri. somado ao número de citosinas, resultou em 0,5.
e) hidrossolúvel, fígado e raquitismo. Em função dessas informações, pode-se afirmar que o aquecimento
foi necessário para romper as __________________ e que a relação
37 (UPE 2013) Nos ácidos nucleicos, encontram-se bases nitro- (A + G)/(T + C) na fita complementar foi de ______________.
genadas formando pares de relativas especificidades. Ao se analisar As lacunas são preenchidas correta e respectivamente por:
o DNA de uma determinada bactéria, encontram-se 38% de bases a) pontes de hidrogênio e 0,5.
Citosina (C). Que percentuais de bases Adenina (A), Guanina (G) e b) pontes de hidrogênio e 1,0.
Timina (T) são esperados, respectivamente? c) pontes de hidrogênio e 2,0.
a) 62%, 38%, 62% d) ligações fosfodiéster e 1,0.
b) 24%, 38%, 24% e) ligações fosfodiéster e 2,0.
c) 38%, 12%, 12%
d) 62%, 12%, 12% 41 (UFF 2011) “Após o anúncio histórico da criação de vida artifi-
e) 12%, 38%, 12% cial no laboratório do geneticista Craig Venter, o mesmo responsável
pela decodificação do genoma humano em 2001, o presidente dos
38 (UFG 2013) Os nucleotídeos são constituídos por uma mo- EUA, Barack Obama, pediu a seus conselheiros especializados em
lécula de desoxirribose (D), uma molécula de ácido fosfórico (P) e biotecnologia para analisarem as consequências e as implicações da
uma base nitrogenada (adenina, guanina, timina ou citosina). A li- nova técnica.”
(O Globo on line, 22/05/2010)

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BIOLOGIA
A experiência de Venter ainda não explica como a vida começou, O personagem Peter Parker adquire seus poderes ao ser picado por
mas reforça novamente que, sob determinadas condições, fragmen- uma aranha modificada geneticamente. O veneno da maioria das
tos químicos são unidos para formar a principal molécula responsável aranhas é composto basicamente por enzimas e moléculas biolo-
pelo código genético da vida. gicamente ativas produzidas por glândulas situadas no cefalotórax.
Para a síntese de uma molécula de DNA em laboratório, a partir de Supondo que essas substâncias tenham a capacidade de atravessar
uma fita molde de DNA, além do primer, deve-se utilizar: a membrana plasmática da célula, qual das estruturas abaixo teria a
a) nucleotídeos de Timina, Citosina, Guanina e Adenina; DNA e capacidade de transformar permanentemente um ser vivo, de forma
RNA polimerase. que o mesmo adquira características diferentes das herdadas do(s)
b) nucleotídeos de Timina, Citosina, Guanina e Uracila; e DNA po- progenitor(es):
limerase. a) proteína.
c) nucleotídeos de Timina, Citosina, Guanina e Adenina; e DNA b) lipídeo.
polimerase. c) ácido nucleico.
d) nucleotídeos de Timina, Citosina, Guanina e Uracila; e RNA po- d) carboidrato.
limerase.
e) nucleotídeos de Timina, Citosina, Guanina, Uracila e Adenina; 45 (UFRGS 2010) Leia o quadrinho a seguir.
e DNA polimerase.

42 (UEL 2011) Em 1953, James Watson e Francis Crick elucida-


ram a estrutura tridimensional da dupla hélice de DNA e postularam
que o pareamento específico de bases nitrogenadas sugere um pos-
sível mecanismo de cópia para o material genético.
Baseado neste postulado, o processo de duplicação do DNA é consi-
derado como sendo semiconservativo porque:
a) A dupla-hélice original permanece intacta e uma nova dupla-
-hélice é formada.
b) Os dois filamentos da dupla-hélice original se separam e cada
um serve como molde para uma nova fita.
c) Ambos os filamentos da dupla-hélice original se fragmentam e
servem como moldes para síntese de novos fragmentos.
d) Um dos filamentos da dupla-hélice original serve de cópia para
as duas fitas de DNA.
e) Os filamentos da dupla-hélice original permutam as suas fitas
para servirem de cópias de DNA. Considere o enunciado a seguir, referente ao significado da resposta
de Mafalda, e as três propostas para completá-lo.
BIOLOGIA

43 (IFSUL 2011) Em 1962, o prêmio Nobel de Fisiologia e Medi- A expressão direção 5’ 3’ refere-se
cina foi concedido aos cientistas Francis Crick, Maurice Wilkins (bri- 1- à ligação entre fosfato e açúcar no processo de replicação do DNA.
tânicos) e James Watson (norte-americano) por suas pesquisas que 2- à atividade da enzima RNA polimerase no processo de transcri-
determinaram a estrutura molecular do DNA. ção do RNA.
Sobre o DNA, são feitas as seguintes afirmativas: 3- à união entre os aminoácidos no processo de tradução das proteínas.
I. Possui estrutura em dupla hélice, encontrada no núcleo celular, Quais propostas estão corretas?
e sua importância reside no fato de que ele carrega os genes. a) Apenas 1.
II. No emparelhamento das fitas de DNA; se em uma fita tivermos b) Apenas 2.
a sequência de bases AATTTCG, na outra teremos TTAAAGC. c) Apenas 3.
III. É formado por uma pentose denominada desoxiribose e pelas d) Apenas 1 e 2.
bases nitrogenadas adenina, timina, citosina, guanina e uracila. e) 1,2 e 3.
IV. Em alguns vírus, são encontrados ácidos nucleicos do tipo DNA
espalhados no citoplasma viral. 46 (UFLA 2010) Na tabela a seguir são apresentadas as quanti-
Estão corretas apenas as afirmativas dades de bases nitrogenadas de quatro espécies.
a) I e II.
b) I, II e III.
c) III e IV.
d) I, III e IV.

44 (EEWB 2011) Observe atentamente a imagem e o texto abaixo:

Considerando essas informações, o tipo de ácido nucleico de cada


espécie é, respectivamente:
a) DNA, RNA, DNA, DNA
b) DNA, RNA, DNA, RNA
c) RNA, RNA, DNA, DNA
d) DNA, RNA, RNA, DNA

47 (FUVEST 2013) A figura abaixo representa uma célula de


O personagem Homem Aranha criado por Stan Lee e Steve Ditko na uma planta jovem.
década de 60, encontra-se, junto com o Super Homem (Joe Shuster
e Jerry Siegel, 1938) e o Batman (Bob Kaine, 1939) entre os mais
populares desenhos em quadrinhos.
“Diferente dos demais heróis, ele vende fotos do Homem-Aranha
para o Clarim Diário. Seus motivos, porém, são altruístas: ele ajuda a
tia viúva e idosa a pagar as contas, principalmente com os remédios.
É, portanto, um dos super-heróis mais humanizados das histórias
em quadrinhos, o que o levou a um sucesso estrondoso e a uma
competição direta de popularidade com ícones do nível de Super
Homem e Batman.”
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/homem-aranha

88
BIOLOGIA
Considere duas situações: As figuras A, B e C correspondem, respectivamente, a:
1) a célula mergulhada numa solução hipertônica; a) animal, protozoário e vegetal.
2) a célula mergulhada numa solução hipotônica. b) animal, vegetal e protozoário.
Dentre as figuras numeradas de I a III, quais representam o aspecto c) protozoário, animal e vegetal.
da célula, respectivamente, nas situações 1 e 2? d) protozoário, vegetal e animal.
e) vegetal, protozoário e animal.

51 (UFPR 2012) Dois tipos de transporte que podem acontecer nas


membranas plasmáticas são o transporte passivo e o transporte ativo.
O primeiro pode acontecer por simples difusão do elemento a ser trans-
portado através da bicamada lipídica da membrana. Já o transporte
ativo sempre depende de proteínas que atravessam a membrana, às
quais o elemento a ser transportado se liga, desligando-se posterior-
a) I e II. mente do outro lado da membrana. Ambos os tipos de transporte estão
b) I e III. esquematizados na figura abaixo. Com base nessas informações e nos
c) II e I. conhecimentos de biologia celular, assinale a alternativa que apresenta
d) III e I. corretamente os gráficos de cada tipo de transporte.
e) III e II.

48 (UFPA 2013) Numerosos exemplos de atividade de transpor-


te pela da membrana são vistos durante a atividade fisiológica dos
rins. Por exemplo: o HCO3 formado intracelularmente é devolvido por
difusão para a circulação sistêmica por um transportador Cl-/HCO3,
na região basolateral da célula renal, enquanto o H+ entra no lúmen
do túbulo renal por uma das duas bombas de prótons apicais, H+/
ATPase ou H+-K+/ATPase.
Sobre os solutos transportados e seus transportadores e estas ativi-
dades direcionadas através da membrana plasmática da célula renal,
é correto afirmar:
a) O transporte direcionado de HCO3 e de H+ na membrana plas- a)
mática da célula renal consome ATP.
b) H+/ATPase é uma bomba iônica de atuação similar à Na+-K+/
ATPase, e ambas atuam a favor do gradiente de concentração
dos solutos.

BIOLOGIA
c) O transportador Cl-/HCO3 regula a alcalose metabólica por
transporte ativo.
d) A difusão do HCO3 pela membrana da célula ocorre a favor do b)
gradiente de concentração do soluto.
e) A atuação da H+/ATPase ou da H+-K+/ATPase na célula renal
gera despolarização de membrana.

49 (PUCRJ 2013) Quando comemos em um restaurante, as saladas


de alface que são servidas não contêm, em geral, sal ou nenhum tipo
de condimento. As saladas são temperadas apenas na hora de comer.
Esse procedimento evita que a salada murche rapidamente, pois, c)
uando adicionamos sal e outros condimentos à salada,
a) o meio externo torna-se hipotônico, e as células da alface ficam
túrgidas.
b) o meio externo torna-se isotônico, e as células da alface ficam
túrgidas.
c) o meio externo torna-se hipertônico, e as células da alface so- d)
frem plasmólise.
d) o meio externo torna-se hipertônico, e as células da alface so-
frem lise celular.
e) o meio externo torna-se isotônico, e as células da alface sofrem
lise celular.

50 (UFPR 2013) As figuras abaixo representam a variação do vo- e)


lume celular e da relação entrada/saída de água, ao longo do tempo,
em três tipos celulares diferentes: célula animal, célula vegetal e pro-
tozoário. No tempo zero, as células foram mergulhadas em água pura.

52 (ULBRA 2012) Um estudante prepara três diferentes suspen-


sões de hemácias, conforme o quadro abaixo, e observa as mudan-
ças no volume celular.

89
BIOLOGIA
A suspensão em que as hemácias irão reduzir seu volume e o pro-
cesso pelo qual a mudança de volume ocorre são, respectivamente,
os seguintes:
a) Suspensão 1, transporte ativo.
b) Suspensão 2, osmose.
c) Suspensão 3, transporte facilitado.
d) Suspensão 1, osmose.
e) Suspensão 2, difusão.
Legenda: (+) presente (-) ausente
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Hemácias de um animal foram colocadas em meio de cultura em Analisando as informações apresentadas, é correto afirmar que
vários frascos com diferentes concentrações das substâncias A e B, a) tanto os vegetais quanto as bactérias são autótrofos devido à
marcadas com isótopo de hidrogênio. Dessa forma os pesquisadores presença da parede celular.
puderam acompanhar a entrada dessas substâncias nas hemácias, b) o citoplasma de todas as células são iguais.
como mostra o gráfico apresentado a seguir. c) as bactérias não possuem cromossomos por não possuírem
núcleo.
d) a célula animal é a única que realiza divisão celular com fuso
mitótico com centríolos nas suas extremidades.
e) todos os plastos estão envolvidos na fotossíntese.

56 (FUVEST 2011) Uma das extremidades de um tubo de vidro


foi envolvida por uma membrana semipermeável e, em seu interior,
foi colocada a solução A. Em seguida, mergulhou-se esse tubo num
recipiente contendo a solução B, como mostra a Figura 1. Minutos
depois, observou-se a elevação do nível da solução no interior do
tubo de vidro (Figura 2).

53 (UNICAMP 2012) Assinale a alternativa correta.


a) A substância A difunde-se livremente através da membrana; já
a substância B entra na célula por um transportador que, ao se
saturar, mantém constante a velocidade de transporte através
BIOLOGIA

da membrana.
b) As substâncias A e B atravessam a membrana da mesma for-
ma, porém a substância B deixa de entrar na célula a partir da O aumento do nível da solução no interior do tubo de vidro é equivalente
concentração de 2mg/mL. a) à desidratação de invertebrados aquáticos, quando em ambien-
c) A quantidade da substância A que entra na célula é diretamen- tes hipotônicos.
te proporcional a sua concentração no meio extracelular, e a de b) ao que acontece com as hemácias, quando colocadas em so-
B, inversamente proporcional. lução hipertônica.
d) As duas substâncias penetram na célula livremente, por um c) ao processo de pinocitose, que resulta na entrada de material
mecanismo de difusão facilitada, porém a entrada da substân- numa ameba.
cia A ocorre por transporte ativo, como indica sua representa- d) ao processo de rompimento de células vegetais, quando em
ção linear no gráfico. solução hipertônica.
e) ao que acontece com as células-guarda e resulta na abertura
54 (UEL 2011) Na tabela, a seguir, estão assinaladas a presença dos estômatos.
(+) ou a ausência (-) de alguns componentes encontrados em quatro
diferentes tipos celulares (A, B, C e D). 57 (UFRGS 2012) No bloco superior, abaixo, são citados dois
componentes do sistema de membranas internas de uma célula euca-
riótica; no inferior, funções desempenhadas por esses componentes.
Associe adequadamente o bloco inferior ao superior.
1. Retículo endoplasmático liso
2. Sistema golgiense
( ) modificação de substâncias tóxicas
( ) síntese de lipídeos e esteroides
( ) secreção celular
( ) síntese de polissacarídeos da parede celular vegetal.
Os tipos celulares: A, B, C e D pertencem, respectivamente, a organismos A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para
a) procarioto heterótrofo, eucarioto heterótrofo, procarioto autó- baixo, é
trofo e eucarioto autótrofo. a) 1 – 2 – 2 – 1.
b) procarioto autótrofo, eucarioto autótrofo, eucarioto heterótrofo b) 1 – 1 – 2 – 2.
e procarioto heterótrofo. c) 1 – 2 – 2 – 2.
c) eucarioto heterótrofo, procarioto heterótrofo, procarioto autó- d) 2 – 2 – 1 – 1.
trofo e eucarioto autótrofo. e) 2 – 1 – 1 – 1.
d) eucarioto autótrofo, procarioto autótrofo, eucarioto heterótrofo
e procarioto heterótrofo. 58 (UFSM 2012) Uma vida saudável combina com exercícios físi-
e) eucarioto heterótrofo, procarioto autótrofo, eucarioto autótrofo cos aliados a uma dieta alimentar balanceada, mas não combina com
e procarioto heterótrofo. a ingestão de drogas e álcool. A organela celular que atua auxiliando
na degradação do álcool e outras drogas é chamada de
55 (UFF 2011) As células animais, vegetais e bacterianas a) retículo endoplasmático liso.
apresentam diferenças estruturais relacionadas às suas caracte- b) retículo endoplasmático rugoso.
rísticas fisiológicas. c) complexo de Golgi.
A tabela a seguir mostra a presença ou ausência de algumas dessas d) centríolos.
estruturas. e) ribossomos.

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BIOLOGIA
59 (FGV 2012) Os lisossomos são organelas eucariotas impor- 63 (UERN 2012) A Encefalopatia Espongiforme Bovina – EEB,
tantes para processos vitais da célula. São delimitados por uma comumente conhecida como “doença da vaca louca”, é uma enfer-
membrana semelhante à de outras organelas e ao próprio envoltório midade degenerativa fatal e transmissível do sistema nervoso central
celular. Caso o conteúdo enzimático interno de todos os lisossomos de bovinos, com longo período de incubação (4 a 5 anos), caracte-
seja liberado no citoplasma, ocorre então a digestão rizada clinicamente por nervosismo, reação exagerada a estímulos
a) das partículas endocitadas pelos processos de fagocitose e pi- externos e dificuldade de locomoção. A EEB é uma das doenças do
nocitose, nutrindo a célula. grupo das Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis – EET. O
b) das estruturas internas, causando a morte celular programada. agente causador da EEB é denominado de prion (do inglês, protei-
c) das organelas envelhecidas, para a renovação dessas estruturas. naceous infectious particle) ou PrP (prion protein), e é uma proteína
d) do vacúolo alimentar responsável por nutrir a célula. encontrada no tecido nervoso de animais infectados. Este agente
e) do núcleo, iniciando-se o processo de divisão celular. infeccioso ainda é motivo de controvérsia científica.
(www.agricultura.gov.br, acesso em 14/02/12).
60 (ULBRA 2012) A silicose é uma patologia comum entre os mi-
Esta doença é causada pela incapacidade de organelas digerirem os
neiros decorrente da inalação repetida de sílica. Nesta condição, os
príons, que se acumulam em vesículas, estas, por sua vez, vão fican-
macrófagos pulmonares são recrutados e fagocitam essas partículas
do repletas de príons e terminam por se romper, liberando as fibras
inorgânicas não degradáveis. Esse processo leva ao rompimento e à
proteicas no citoplasma da célula. As células morrem e as proteínas
liberação de enzimas no citoplasma, acarretando morte celular. Qual
anormais podem invadir células vizinhas, nas quais desencadeiam
organela presente nos macrófagos é a principal responsável pelo
processo semelhante. Qual organela está envolvida nesse processo
processo acima descrito?
de digestão?
a) Ribossomos.
a) Complexo Golgiense.
b) Mitocôndrias.
b) Retículo Endoplasmático Granuloso.
c) Lisossomos.
c) Lisossomo.
d) Nucléolo.
d) Ergatoplasma.
e) Retículo endoplasmático agranular.
64 (UFG 2012) Leia o texto a seguir.
61 (UPE 2012) A figura a seguir ilustra o processo de digestão in-
A teoria endossimbiótica, proposta pela bióloga Lynn Margulis, indi-
tracelular, no qual estão envolvidas várias organelas celulares. Iden-
ca que os primeiros eucariontes eram organismos anaeróbios, he-
tifique as estruturas e/ou processos enumerados na figura a seguir:
terotróficos e que se alimentavam fagocitando bactérias aeróbicas
e fotossintetizantes. Essas bactérias fagocitadas pelos eucariontes
simples teriam mantido com eles relação simbiótica harmônica e,
com o tempo, passaram a constituir um só organismo.
Essa teoria tem nos cloroplastos e mitocôndrias elementos-base de
sua evidência, porque essas organelas apresentam

BIOLOGIA
a) membrana dupla: a interna seria da bactéria fagocitada e a
externa, do envoltório da célula eucarionte.
b) reprodução por brotamento, característica também encontrada
nas bactérias fagocitadas.
c) RNA circular compatível com o que existe no núcleo das células
eucariontes.
d) cinetoplastos, que foram incorporados às células eucariontes.
e) carapaça de proteína transferida para as células eucariontes.

65 (UERJ 2012) Durante o processo evolutivo, algumas organe-


las de células eucariotas se formaram por endossimbiose com pro-
cariotos. Tais organelas mantiveram o mesmo mecanismo de síntese
proteica encontrado nesses procariotos.
Considere as seguintes organelas celulares, existentes em eucariotos:
1 - mitocôndrias
2 - aparelho golgiense
3 - lisossomas
4 - cloroplastos
Estão corretas 5 - vesículas secretoras
a) I - Endocitose; II - Peroxissomo; III - Retículo endoplasmático 6 – peroxissomas
rugoso; IV - Vacúolo digestivo; V - Fagossomo; VI - Exocitose.
Nas células das plantas, as organelas que apresentam o mecanis-
b) I - Fagocitose; II - Lisossomo; III - Complexo de Golgi; IV - Va-
mo de síntese proteica igual ao dos procariotos correspondem às de
cúolo autofágico; V - Corpo residual; VI - Clasmocitose.
números:
c) I - Pinocitose; II - Vacúolo; III - Retículo endoplasmático liso;
a) 1 e 4.
IV - Mitocôndria; V - Fagossomo; VI -Autofagia.
b) 2 e 3.
d) I - Heterofagia; II - Ribossomo; III - Complexo de Golgi; IV -
c) 3 e 6.
Vacúolo; V - Exocitose; VI - Excreção celular.
d) 4 e 5.
e) I - Fagossomo; II - Grânulo de inclusão; III - Retículo endo-
plasmático liso; IV - Mitocôndria; V - Heterofagia; VI - Clas-
66 (UFPB 2012) Os estudos de Biologia Molecular têm auxilia-
mocitose.
do na busca do conhecimento sobre origem, evolução e jornada do
homem na Terra. Nesses estudos, utiliza-se, principalmente, o DNA
62 (UERN 2012) A água oxigenada (peróxido de hidrogênio) ori-
mitocondrial. Os bons resultados alcançados para os estudos entre
ginada através da oxidação de moléculas orgânicas é altamente tóxi-
espécies próximas, utilizando o DNA mitocondrial, ocorrem porque
ca para as células. A reação química 2H2O2 → 2H2O + O2 representa
essa molécula
o processo de decomposição de peróxido de hidrogênio em água e
a) é herdada maternalmente.
oxigênio, na presenca da enzima catalase. A organela responsável e
b) acumula mutações de forma lenta.
o tipo de reação química são, respectivamente,
c) sofre recombinações com alta frequência.
a) peroxissomos e reação exergônica.
d) apresenta fita única e replica-se facilmente.
b) glioxissomos e reação endergônica.
e) possui polimerase capaz de iniciar sozinha a síntese de sua
c) peroxissomos e reação endergônica.
cadeia.
d) complexo golgiense e reação exergônica.

91
BIOLOGIA
67 (UFRGS 2012) Darwin sofreu durante a maior parte de sua Com base nessa análise, estão CORRETAS apenas as afirmativas
vida adulta de uma doença debilitante que pode ter sido a Síndrome a) I e II.
dos Vômitos Cíclicos (SVC). A hipótese corrente sugere que a doença b) II e IV.
seja provocada por uma mutação mitocondrial já descrita na literatu- c) III e IV.
ra. Sabe-se que a mãe e o tio materno de Darwin apresentavam os d) I e III.
mesmo sintomas que ele. Sabe-se, também, que Darwin era casado
com uma prima em primeiro grau, que não apresentava a síndrome, 72 (UFG 2013) Analise as reações a seguir.
e que o casal teve vários filhos e filhas, não havendo nenhum sin-
drômico entre eles.
Com base no exposto acima, assinale a alternativa correta.
a) A SVC pode ter padrão de herança dominante ligado ao sexo.
b) A inexistência de filhos sindrômicos está de acordo com a hipó-
tese da origem mitocondrial da doença de Darwin.
c) De acordo com a hipótese da origem mitocondrial, tanto a avó
quanto o avô materno de Darwin podem ter passado a síndro-
me para seus filhos.
d) A consanguinidade entre Darwin e sua esposa sustenta a hipó-
tese de herança mitocondrial da síndrome.
e) De acordo com a hipótese da origem mitocondrial da síndro-
me, todas as filhas de Darwin devem ser portadoras do gene
mutado.

68 (UFRGS 2011) Assinale a alternativa que preenche correta-


mente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
Os ___________________ encontram-se nos centros organizadores Os organismos que realizam as reações I e II e seus respectivos
de _______________ da maioria dos eucariontes e estão envolvidos produtos são os seguintes:
na formação do fuso mitótico. a) I- fungo e antibiótico; II- protozoário e papel.
a) ribossomos – microfilamentos b) I- fungo e álcool; II- bactéria e coalhada.
b) lisossomos – filamentos intermediários c) I- protozoário e papel; II- anelídeo e húmus.
c) centríolos - microtúbulos d) I- bactéria e vinagre; II- fungo e antibiótico.
d) ribossomos – filamentos intermediários e) I- anelídeo e húmus; II- algas e dentifrício.
e) centriólos - microfilamentos
73 (UEG 2013) Atletas de alto desempenho são submetidos a
BIOLOGIA

69 (UFLA 2010) atividades físicas vigorosas e seus músculos requerem uma alta
quantidade de energia em baixo suprimento de oxigênio. Nesse
caso, o organismo recorre à produção de energia (ATP) por meio da
glicólise anaeróbica. Sob essas condições, na presença de NADH, o
piruvato é convertido em lactato, conforme mostra a figura abaixo.

A figura mostra a redução da cauda de girinos durante o seu desen-


volvimento. Assinale a alternativa que contém, respectivamente, o
nome do processo e a principal organela responsável pela redução
da cauda.
a) Heterofagia, peroximo As informações apresentadas e as particularidades associadas ao ca-
b) Heterofagia, lisossomo tabolismo da glicose permitem concluir que:
c) Autofagia, peroximo a) a reação não produz molécula quiral.
d) Autofagia, lisossomo b) em condições aeróbicas, o piruvato é degradado via ciclo do
ácido cítrico.
70 (UFPB 2010) Em uma aula de Biologia, os estudantes pude- c) na reação descrita, o piruvato é oxidado.
ram observar, ao microscópio, emissão de pseudópodos em amebas d) o processo descrito é conhecido como fermentação alcoólica.
e movimento de ciclose em células de folhas de Elodea. As estruturas
celulares diretamente envolvidas nos movimentos celulares observa- 74 (UESC 2011) A origem das células a partir de compostos
dos são os químicos espumosos pode ter ocorrido uma vez ou diversas vezes.
a) microtúbulos. Em qualquer caso, as primeiras células em nossa linhagem foram
b) microfilamentos. sistemas proteicos autossustentáveis fechados por membranas, ba-
c) filamentos intermediários. seados em RNA e DNA. Em termos de detalhes da estrutura celular
d) cílios. do comportamento metabólico, elas eram muito semelhantes a nós.
e) flagelos. Seus componentes materiais estavam em constante intercâmbio
com o ambiente externo. Elas se desfaziam dos resíduos enquanto
71 (UFSJ 2013) Analise as afirmativas abaixo, sobre bioenergética: obtinham alimentos e energia. Seus padrões perduravam enquanto
I. Diferentes dos animais, que utilizam carboidratos como principal elas reabasteciam as entranhas com compostos químicos trazidos
fonte de energia para as atividades metabólicas, as plantas, se- do ambiente.
res autotróficos, não dependem de carboidratos, pois são capa- MARGULIS, Lynn. O planeta simbiótico: uma nova perspectiva da evolução. Rio de
Janeiro: Rocco, 2001.
zes de utilizar a energia luminosa do sol para essas atividades.
II. Os animais, assim como as plantas, são dependentes, mesmo A respeito dos pré-requisitos necessários na geração dos primeiros
que indiretamente, da energia oriunda da fotossíntese, uma vez seres vivos no planeta e as suas repercussões na determinação do
que a maioria das cadeias tróficas dependem principalmente da padrão básico celular atual, pode-se afirmar que
energia solar. a) uma evolução química na atmosfera primitiva do planeta Terra
III. Nos animais, a respiração celular ocorre exclusivamente nas mi- permitiu forjar os elementos químicos essenciais na constitui-
tocôndrias. ção dos primeiros seres vivos.
IV. Além da disponibilidade de luz, a escassez de água pode ser b) a membrana lipoproteica favoreceu o isolamento do protobionte em
considerada um fator limitante para a fotossíntese. relação ao ambiente circundante presente nos oceanos primitivos.

92
BIOLOGIA
c) a presença de uma molécula para a informação genética capa- 78 (UFSJ 2013) Analise o gráfico abaixo.
citou os seres vivos primordiais na realização de uma reprodu-
ção associada à hereditariedade.
d) a obtenção de energia e matéria a partir da utilização do seu
próprio resíduo foi essencial no estabelecimento desses seres
autotróficos originais.
e) os seres atuais se diferenciam dos protobiontes devido à au-
sência, nos sistemas vivos primordiais, de um metabolismo ce-
lular que controlasse as atividades biológicas.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Os fósseis mais antigos da vida, assim como seus mais velhos
vestígios químicos, aparecem no registro rochoso quase imediata-
mente depois de a Terra haver formado uma crosta sólida, há cer-
ca de 3,85 bilhões de anos. Esses remanescentes das mais antigas
formas de vida são procarióticos. Neles, o sexo difere fundamental-
mente do sexo reprodutor dos animais e das plantas. Sendo ver-
dadeiramente transgênico, o sexo procariótico sempre implica a
movimentação de genes de uma fonte doadora para uma bactéria
receptora viva. Essa movimentação genética, presente no alvorecer
da vida, proporcionou um importante meio de sobrevivência a todas
as formas biológicas posteriores.
MARGULIS, Lynn; SAGAN, Dorion. O que é o sexo? Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 2002. Analise as afirmativas abaixo em relação ao gráfico apresentado:
I. O gráfico é típico de imunoterapias, como a utilização de soros
75 (UESC 2011) Ao considerar o sexo procariótico “verdadeira- antiofídicos, que fornecem rapidamente uma dose maior de an-
mente transgênico”, o autor defende a ideia de que a reprodução ticorpos, aumentando a concentração de anticorpos no plasma.
sexuada presente nos procariontes se caracteriza como II. A resposta secundária observada no gráfico com maior concen-
a) resultado da transferência de informação genética entre procarion- tração de anticorpos no plasma deve-se aos linfócitos T da me-
tes pré-existentes, permitindo a formação de DNA recombinante. mória que vão produzir mais anticorpos em menos tempo.
b) um processo natural de clonagem em que todos os indivíduos III. O gráfico é característico de um processo de imunização ativa.
são idênticos uns aos outros. IV. A resposta secundária observada no gráfico com maior concen-
c) detentor de uma fecundação diferenciada entre gametas haploides. tração de anticorpos no plasma deve-se aos linfócitos B da me-
d) um tipo especial de mutação geradora de características gené- mória que vão produzir mais anticorpos em menos tempo.
ticas favoráveis. Com base nessa análise, estão CORRETAS apenas as afirmativas
e) um processo eficiente de transferência de genes dos indivíduos a) I e II.
progenitores para os seus descendentes. b) III e IV.

BIOLOGIA
c) II e III.
76 (UERJ 2014) As características abaixo são referentes aos proces- d) I e IV.
sos de replicação, transcrição e tradução, que ocorrem em seres vivos.
I. A síntese de proteínas tem início antes mesmo do término da 79 (PUCRJ 2012) O projeto genoma humano fez uma estimativa
transcrição. do número de genes em um ser humano como sendo em torno de
II. A grande maioria dos genes contém íntrons, retirados antes da 30.000, sendo que cada gene tem uma extensão média de aproxima-
tradução. damente 5.000 nucleotídeos. No entanto, parte do genoma humano
III. A síntese de proteínas sempre ocorre em ribossomos livres no é formada por DNA não-codificador.
citoplasma. Sobre o DNA não-codificador, é incorreto afirmar que:
IV. O processo de replicação possui uma única origem. a) ele não codifica proteínas ou moléculas que controlam a pro-
As características I, II, III e IV estão associadas, respectivamente, dução de proteínas.
aos organismos indicados em: b) ele é constituído em parte por sequências nucleotídicas repetidas.
a) eucariotos – eucariotos – procariotos – eucariotos c) ele é tratado por alguns pesquisadores como DNA-lixo ou DNA
b) eucariotos – procariotos – eucariotos – procariotos sem função.
c) procariotos – eucariotos – procariotos – procariotos d) ele pode possuir apenas função estrutural.
d) procariotos – procariotos – eucariotos – procariotos e) ele constitui a menor parte do genoma humano.
77 (UERJ 2013) A mutação no DNA de uma célula eucariota 80 (UERN 2012) Em 1978, o geneticista Walter Gilbert propôs os
acarretou a substituição, no RNA mensageiro de uma proteína, da termos exon para designar as regiões de um gene que codifica uma
15ª base nitrogenada por uma base C. sequência de aminoácidos, e intron para designar as regiões de um
A disposição de bases da porção inicial do RNA mensageiro da célula, gene não traduzidas, localizadas entre os exons.
antes de sua mutação, é apresentada a seguir:

Observe os códons correspondentes a alguns aminoácidos:

Sabe-se que o códon de iniciação de leitura é AUG.


A probabilidade de que a proteína a ser traduzida pelo RNA men-
sageiro da célula que sofreu mutação não apresente alterações na
disposição de seus aminoácidos é de:
a) 0.
b) 0,25.
c) 0,50.
d) 1,00.

93
BIOLOGIA
A Ciência estima que seja de 30 mil o número de genes da espécie Porcos e javalis são subespécies de uma mesma espécie, Sus scrofa.
humana, no entanto, o número de proteínas diferentes esteja esti- A referência ao número de cromossomos justifica-se pelo fato de que
mado entre 100 mil a 120 mil. Isso ocorre devido ao(à) são considerados javalis puros apenas os indivíduos com 36 cromos-
a) união de proteínas recém-sintetizadas, formando novos compostos. somos. Os porcos domésticos possuem 38 cromossomos e podem
b) Splicing, isto é, cortes e montagens diferentes do mesmo RNA- cruzar com javalis.
-mensageiro. Desse modo, é correto afirmar que:
c) genes que, ativos em uma célula, podem estar inativados em outra. a) os animais com 37 cromossomos serão filhos de um leitão ou
d) diferença da carga genética nos tipos de células diferenciados. de uma leitoa, mas não de um casal de javalis.
b) um híbrido de porco e javali, conhecido como javaporco, terá
81 (UEPA 2012) A criação da vacina contra alguns tipos de Pa- 74 cromossomos, tendo herdado o material genético de ambas
pilomavírus humano (HPV), auxilia na prevenção do câncer de colo as subespécies.
uterino, estimulando a produção de proteínas específicas (anticor- c) do cruzamento de uma leitoa com um javali devem resultar
pos), contra este agente causador de Doença Sexualmente Trans- híbridos fêmeas com 38 cromossomos e híbridos machos com
missível. Essa produção de proteínas específicas não ocorre para a 36 cromossomos.
bactéria causadora da Gonorreia, que se expande amplamente em d) os animais não puros terão o mesmo número de cromosso-
número de casos, por apresentar resistência a muitos antibióticos mos do porco doméstico, mas não o número cromossômico
utilizados em seu combate. A respeito dos fatos abordados no enun- do javali.
ciado, afirma-se que: e) os animais puros, aos quais o restaurante se refere, são filhos
a) os glicídios são as unidades básicas formadoras dos anticorpos de casais em que pelo menos um dos animais paternos tem 36
imunizantes. cromossomos.
b) os anticorpos são sintetizados no interior das células humanas
pelos ribossomos. 84 (FUVEST 2013) Na figura abaixo, está representado o ciclo
c) o HPV e a bactéria causadora da Gonorreia apresentam a mes- celular. Na fase S, ocorre síntese de DNA; na fase M, ocorre a mitose
ma estrutura celular. e, dela, resultam novas células, indicadas no esquema pelas letras C.
d) o Dispositivo Intra Uterino (DIU) previne a gravidez indesejada
e as doenças referidas.
e) a presença de mitocôndrias confere às bactérias da Gonorreia
resistência aos antibióticos.

82 (UERJ 2010) Alguns vírus, como o da poliomielite, contêm


RNA de fita simples (+), que podem funcionar diretamente como
mensageiros na célula infectada. Esses RNA possuem uma sequên-
cia nucleotídica necessária para que o códon de iniciação da síntese
BIOLOGIA

proteica seja identificado, como mostra o esquema a seguir:

Considere, para um RNAm desse tipo, que sintetiza um peptídeo


viral, as seguintes informações:
• Se a base nitrogenada adenina do códon de iniciação é a de
número 1, a base uracila do códon de terminação será a de
número 133, seguindo-se o sentido da tradução;
• O códon UGG aparece duas vezes na porção desse RNA que Considerando que, em G1, existe um par de alelos Bb, quantos repre-
codifica o peptídeo. sentantes de cada alelo existirão ao final de S e de G2 e em cada C?
a) 4, 4 e 4.
Observe, na tabela abaixo, a identificação de alguns códons: b) 4, 4 e 2.
c) 4, 2 e 1.
d) 2, 2 e 2.
e) 2, 2 e 1.

85 (UFRGS 2013) A figura abaixo representa o ciclo celular de


O aminoácido metionina, introduzido no peptídeo pelo códon inicia- uma célula eucariótica.
dor, é imediatamente removido após o término da tradução.
A percentagem de triptofano na composição da molécula desse pep-
tídio é de:
a) 1,48%
b) 1,55%
c) 4,44%
d) 4,65%

83 (UNESP 2013) Leia a placa informativa presente em uma


churrascaria.

94
BIOLOGIA
Assinale a alternativa correta em relação à interfase. c) O Domínio Bactéria se modificou intensamente ao longo da
a) A interfase é o período em que não ocorre divisão celular, e a evolução, o que o aproxima filogeneticamente dos seres mais
célula permanece sem atividade metabólica. complexos do Domínio Eukarya.
b) As células que não se dividem são normalmente mantidas em G0. d) Relações de endossimbiose que favoreceram reações bioener-
c) O nucléolo desaparece durante o G1. géticas ocorreram entre seres do Domínio Archaea e Eukarya.
d) A quantidade de DNA permanece constante durante o período S. e) A proximidade filogenética é considerada equivalente entre os
e) O G2 caracteriza-se pela presença de cromossomos constituídos três grupos representados devido à presença de um ancestral
de uma única cromátide.
comum a todos os organismos na base do cladograma.
86 (UNIOESTE 2012) Relativo à produção e consumo de energia
pela célula, é correto afirmar que 90 (UESC 2011) A imagem representa a variação da quantidade
a) o processo que permite às células utilizarem o CO2 como oxi- de DNA ao longo do ciclo celular de uma célula eucariótica.
dante das moléculas orgânicas é a respiração celular.
b) lipídios representam o combustível preferido das células, mas
na falta deste composto as células utilizam glicose ou até mes-
mo proteínas como fonte de energia.
c) elétrons H+ são capturados durante a glicólise e o ciclo de Krebs
para a produção do ácido cítrico, que representa a molécula
inicial no processo de respiração.
d) no organismo humano, a fibra muscular estriada pode realizar
o processo de fermentação, que é um processo anaeróbio de
produção de ATP.
e) a fonte imediata que permite a síntese de ATP na fosforilação
oxidativa é a transferência de fosfatos de alta energia prove-
nientes do ciclo de Krebs.

87 (UFG 2012) Leia o texto a seguir.


A cisplatina é uma droga antineoplásica efetiva contra vários
tipos de cânceres humanos, tais como de testículo, ovário, cabeça, Em relação aos eventos que caracterizam as mudanças observadas
pescoço e pulmão. Entretanto, a lesão renal é um dos principais efei- na imagem, pode-se afirmar:
tos colaterais da terapia com a cisplatina. A gravidade dessa lesão é a) A duplicação do DNA ocorre a partir da etapa G1, finalizando
atribuída ao dano oxidativo causado pela droga. Contudo, a adminis- na G2.
tração de antioxidantes é eficiente em reduzir esse efeito colateral. b) A redução do número cromossômico é concretizada pela sepa-
REVISTA DE NUTRIÇÃO.
ração dos cromossomos homólogos na etapa M.
Os antioxidantes possuem efeito protetor sobre as células renais, pois c) A divisão equacional da etapa M é justificada a partir dos even-

BIOLOGIA
a) estimulam o processo de oxirredução durante a respiração celular. tos de replicação que ocorrem na etapa S.
b) inibem a síntese por desidratação de bases nitrogenadas du- d) A condensação do material genético é essencial para que o pro-
rante a transcrição gênica do DNA. cesso de replicação seja plenamente completado na etapa M.
c) aumentam a desnaturação das ligações entre as bases nitro- e) A expressão da informação genética é garantida a partir dos
genadas do DNA. eventos realizados exclusivamente na etapa S.
d) diminuem a produção de radicais livres durante o metabo-
lismo celular. 91 (UECE 2009) Leia atentamente a descrição a seguir:
e) estimulam a saturação da bicamada lipídica da membrana nuclear.
“São organismos menores do que as bactérias; não possuem
parede celular possuindo apenas uma membrana flexível. Podem vi-
88 (UFRGS 2012) Os ácidos nucleicos são polímeros que atuam
no armazenamento, na transmissão e no uso da informação genética. ver dentro de células, sem matar a célula hospedeira, mas também
Com base na estrutura e função destes polímeros, assinale com V podem viver e crescer fora delas, nos fluídos corporais. São respon-
(verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo. sáveis por doenças como a artrite reumatoide, inflamações alérgicas,
( ) Seus monômeros são denominados nucleotídeos. pneumonia atípica e outras doenças. Estuda-se a possível ligação
( ) Seus monômeros estão unidos por meio de ligações fosfodiésteres. entre estes organismos e certas doenças relacionadas com o sistema
( ) Suas bases nitrogenadas estão diretamente ligadas aos fosfatos. imunológico, como a diabetes e a esclerose múltipla.”
( ) Suas bases nitrogenadas podem ser púricas ou pirimídicas. O texto acima se refere às/aos
a) bactérias.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para
baixo, é b) micoplasmas.
a) V – V – F – V. c) leveduras.
b) V – F – V – F. d) vírus.
c) F – V – V – F. e) protozoário.
d) F – F – V – V.
e) V – F – F – V. 92 (UFPE 2011) A desnutrição, ou a subnutrição infantil, é um
grave problema de saúde pública, principalmente em países sub-
89 (UESC 2011) O cladograma ilustra a evolução dos seres vivos desenvolvidos, porque ela provoca a carência de algumas subs-
a partir da classificação em Domínios proposta por Carl Woese. tâncias que são essenciais ao organismo humano, entre elas as
vitaminas. Analise as proposições a seguir relacionadas a algumas
vitaminas, suas funções, suas fontes usuais e as doenças causa-
das por suas deficiências.

I. O ácido fólico age sobretudo na síntese de nucleoproteínas


e sua deficiência causa danos principalmente no processo de
maturação das hemácias, levando à anemia. As frutas cítricas
representam a única fonte natural de ácido fólico.
II. O caroteno atua na formação de pigmentos visuais e na manu-
A partir da análise da ilustração e do conhecimento atual a respeito
tenção estrutural dos epitélios. É sintetizado principalmente por
desse modelo de classificação biológica, pode-se afirmar:
enterobactérias e sua deficiência leva à cegueira noturna e ao
a) A comparação bioquímica do RNA ribossômico dos seres ana-
ressecamento da pele.
lisados foi o principal critério utilizado pelo pesquisador para
III. A vitamina D age no desenvolvimento dos ossos e é obtida prin-
dividir os seres vivos em três Domínios.
cipalmente de óleo de peixes, fígado e leite e também pela ação
b) Essa classificação contradiz conceitos darwinistas ao considerar
da luz solar sobre a pele. Sua deficiência provoca o raquitismo.
uma origem independente entre os grupos representados.

95
BIOLOGIA
a) Apenas a I é verdadeira. a) A proteína resultante da tradução desse RNA mensageiro pos-
b) Apenas II é verdadeira. sui 50 aminoácidos.
c) Apenas a III é verdadeira. b) A proteína resultante da tradução desse RNA mensageiro pos-
d) Estão corretas a I e a II. sui 49 aminoácidos.
e) Estão corretas a II e a III. c) A proteína resultante da tradução desse RNA mensageiro pos-
sui 150 aminoácidos.
93 Ao percorrerem uma trilha ecológica, os escoteiros encontra- d) Nenhuma proteína é formada, pois esse RNA mensageiro apre-
ram duas plantas que eram fenotipicamente idênticas, porém tinham senta um códon de parada.
aromas distintos, uma exalava citral, outra canela. Com permissão
do fiscal, levaram amostras para análise de DNA. A seguir, tem-se 95 De acordo com o código genético universal. A molécula de RNA
parte das sequências obtidas das plantas. mensageiro com a sequência CGAAUGACAAAAGGAUAACGU produz o
segmento de proteína
a) Met – Tre – Lis – Gli – Arg.
b) Tre – Arg – Met.
c) Arg – Met – Tre – Lis – Gli.
d) Met – Tre – Lis – Gli.
e) Leu – Arg – Met – Tre – Lis – Gli.

96 Uma mutação, responsável por uma doença sanguínea, foi


identificada numa família. Abaixo estão representadas sequências de
bases nitrogenadas, normal e mutante; nelas estão destacados o
sítio de início da tradução e a base alterada.

O ácido nucleico representado acima e o número de aminoácidos co-


BIOLOGIA

dificados pela sequência de bases, entre o sítio de início da tradução


e a mutação, estão corretamente indicados em:
a) DNA; 8.
b) DNA; 24.
c) DNA; 12.
d) RNA; 8.
Abreviaturas dos aminoácidos e) RNA; 24.

97 O DNA desempenha suas funções por meio do RNA mensageiro


(RNAm). A maioria das moléculas de RNA, por sua vez, orienta a
produção de proteínas.
Considere as seguintes afirmações em relação aos processos de ex-
pressão gênica.
I. Nos procariotos, a transcrição gênica dá origem a um pré-RNAm, que
posteriormente passa pelo processo de splicing para gerar o RNAm.
II. Nos eucariotos e procariotos, uma molécula de RNAm passa
pela tradução, para dar origem a um peptídeo.
III. Nos eucariotos, o ribossomo pode acoplar-se ao retículo endo-
plasmático, durante o processo de tradução.
Fonte: AMABIS, J.; MARTHO, G. Biologia - Biologia das Células. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2010. vol. 1. p. 227. (adaptado)
Das afirmações acima,
a) apenas I está correta.
Com base nessas informações, determinou-se que as plantas citral b) apenas II está correta.
e canela são diferentes genotipicamente. Os aminoácidos correspon- c) apenas III está correta.
dentes a elas são, respectivamente, d) apenas I e III estão corretas.
e) apenas II e III estão corretas.

98 Observe as figuras:

94 Em um experimento, um segmento de DNA que contém a re-


gião codificadora de uma proteína humana foi introduzido em um
plasmídeo e passou a ser expresso em uma bactéria. Considere que
o 50º códon do RNA mensageiro produzido na bactéria a partir des-
se segmento seja um códon de parada da tradução. Nesse caso, é
correto afirmar que:

96
BIOLOGIA
Estão corretas:
a) Todas as afirmativas.
b) Somente I e IV.
c) Somente I, III e IV.
d) Somente I, II e IV.
e) Somente I, II e III.

101 (UFSJ 2013) Enjoos e prisão de ventre


Esses sintomas, bastante comuns principalmente no início da
gravidez, também estão relacionados com mudanças hormonais e,
por estranho que possa parecer, com os músculos. (...) Nosso corpo
tem vários músculos que trabalham sob nossas ordens, isto é, con-
seguimos controlar sua contração e relaxamento: andamos quando
queremos, esticamos o braço quando temos vontade. Dizemos que
temos controle voluntário sobre esses músculos. Mas há outros tan-
tos músculos no nosso corpo que trabalham independentemente de
nossa vontade. Não podemos fazer uma pausa no batimento do nos-
so coração, tampouco podemos controlar o caminho dos alimentos
ao longo do nosso aparelho digestivo. Esses músculos são de con-
trole involuntário. Isso não quer dizer que nada comanda seu fun-
cionamento. Significa apenas que quem controla seu funcionamento
não é a vontade ou a consciência. Uma das coisas que participam
do controle do funcionamento desses músculos são os hormônios. A
musculatura do aparelho reprodutor é do tipo involuntário. Ela está
sujeita à interferência dos hormônios. Quando ocorre a fecundação,
inicia-se uma produção hormonal própria dessa condição e, em con-
sequência, há uma ação mais lenta da musculatura involuntária.
Texto extraído de: Portal Ciência à Mão. Universidade de São Paulo.
Ecossistemas em desequilíbrio podem estar sendo afetados por fa- http://www.cienciamao.usp.br
tores mutagênicos. Os defeitos nos nossos genes são causados por
mutações no DNA. Na figura, identifique o nome dos aminoácidos Com base no texto acima, assinale a alternativa CORRETA:
correspondentes aos códons numerados de 2 a 8 e considere a hipó- a) Os hormônios são substâncias exclusivas dos órgãos reprodu-
tese de ocorrer uma mutação no DNA que originou o códon 7, o qual, tores femininos e têm por objetivo atuar para causar modifica-
ao invés de ser CGU, passou a ser CCU. ções no organismo da mulher durante a gravidez.

BIOLOGIA
A sequência correta dos aminoácidos de 2 a 8, com a mutação no b) Os hormônios da gravidez são produzidos no sistema repro-
7, é a seguinte: dutor feminino e agem para modificar as células e tecidos dos
a) fenilalanina - glicina - fenilalanina - treonina - ácido aspártico órgãos reprodutores femininos quando a mulher está grávida.
- arginina - serina. c) Os hormônios relacionados à gravidez podem gerar respostas
b) lisina - prolina - lisina - cisteína - leucina - glicina - serina. em células e tecidos de órgãos que não fazem parte do sistema
c) metionina - fenilalanina - glicina - treonina - prolina - serina - reprodutor.
metionina. d) Os hormônios sexuais femininos (ou hormônios da gravidez)
d) fenilalanina - glicina - fenilalanina - treonina - ácido aspártico são aqueles que são produzidos pelo útero; outros hormônios,
- prolina - serina. produzidos por outros órgãos femininos, podem ter funções
diversas no organismo, como promover a ação dos músculos
99 (UPE 2013) A proliferação celular exagerada está diretamente involuntários.
relacionada ao desenvolvimento de câncer. Tem-se como exemplo
de bloqueio desse processo o uso de drogas antimitóticas, que de- 102 (UNESP 2013) Leia.
sorganizam o fuso mitótico. Em relação à formação e ao papel do
fuso mitótico em condições normais, é CORRETO afirmar que Método de contracepção definitiva começa a se
a) a carioteca, membrana nuclear formada por proteínas fibrosas popularizar no país
do citoesqueleto, está envolvida na formação do fuso mitótico, Consagrado nos Estados Unidos há quase uma década, o Essure
essencial à adesão celular. é um procedimento feito em ambulatório, que dispensa cortes. O
b) o citoesqueleto é uma rede citoplasmática de ácidos nucleicos Essure consiste de dois dispositivos metálicos com 4 centímetros,
envolvidos no processo da formação do fuso mitótico, de lisos- instalados no início das tubas uterinas por meio de um equipamento
somos e do acrossomo, responsáveis pela mitose. bem fino, que é introduzido no canal vaginal. Em algumas semanas,
c) os centríolos são cilindros formados por actina e miosina, en- as paredes das tubas recobrem os microimplantes, obstruindo as
volvidos na formação do fuso mitótico, dos cílios e flagelos, que tubas e fazendo do Essure um método contraceptivo permanente.
(Diogo Sponchiato. Revista Saúde, maio de 2012. Adaptado.)
auxiliam na movimentação celular.
d) os centrômeros são responsáveis pela formação do fuso mitó-
tico constituído de carboidratos, essencial ao direcionamento Considerando o modo pelo qual o dispositivo mencionado no texto
do ciclo celular. leva à contracepção, é correto afirmar que ele impede
e) os microtúbulos são constituídos de tubulinas e formam o fuso a) a locomoção do espermatozoide da vagina para o útero, e des-
mitótico, responsável pela correta segregação dos cromosso- te para as tubas uterinas, com resultado análogo ao provocado
mos durante a divisão celular. pelos cremes espermicidas.
b) que o embrião seja conduzido da tuba uterina até o útero,
100 (PUCRJ 2013) Considere as afirmativas abaixo acerca dos com resultado análogo ao provocado pela camisinha feminina,
processos de divisão celular: o Femidom.
I. Na mitose, a célula-mãe dá origem a duas células filhas geneti- c) a implantação do embrião no endométrio, caso o óvulo tenha
camente idênticas. sido fecundado, com resultado análogo ao provocado pelo dis-
II. Em todos os organismos que fazem reprodução sexuada, a pro- positivo intrauterino, o DIU.
dução de gametas se dá por meiose. d) que ocorra a ovulação, com resultado análogo ao provocado
III. Na primeira fase da meiose, ocorre o pareamento e a segrega- pela pílula anticoncepcional hormonal.
ção dos cromossomos homólogos. e) que o espermatozoide chegue ao ovócito, com resultado análo-
IV. Na mitose, os cromossomos são alinhados na placa equatorial e go ao provocado pela laqueadura.
ocorre a separação das cromátides irmãs.

97
BIOLOGIA
103 (FUVEST 2012) Considere os eventos abaixo, que podem De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é:
ocorrer na mitose ou na meiose: a) I e II.
I. Emparelhamento dos cromossomos homólogos duplicados. b) I e III.
II. Alinhamento dos cromossomos no plano equatorial da célula. c) II e IV.
III. Permutação de segmentos entre cromossomos homólogos. d) III e IV.
IV. Divisão dos centrômeros resultando na separação das cromáti- e) I, II, III e IV.
des irmãs.
No processo de multiplicação celular para reparação de tecidos, os 106 (UEL 2011) O processo de mitose é essencial para o desen-
eventos relacionados à distribuição equitativa do material genético volvimento e o crescimento de todos os organismos eucariotos.
entre as células resultantes estão indicados em
a) I e III, apenas.
b) II e IV, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.

104 (UESPI 2012) A reprodução sexuada gera variabilidade ge-


nética dentre os seres vivos. Para tanto, durante a formação dos
gametas sexuais, um processo de meiose forma células filhas com
metade do número de cromossomos da célula mãe. Sobre este pro-
cesso, ilustrado na figura abaixo, é correto afirmar que:

Com base na figura e nos conhecimentos sobre o ciclo celular, é


correto afirmar:
a) O período durante o qual ocorre a síntese do DNA é maior que
o período em que não ocorre síntese alguma de DNA.
b) Ao final de um ciclo celular, a quantidade de material genético, nos
núcleos de cada célula-filha, equivale ao dobro da célula parental.
a) em “1”, é mostrada a prófase I, onde a condensação dos cro-
c) O tempo gasto para o pareamento cromossômico na placa
mossomos os torna visíveis ao microscópio ótico.
equatorial equivale ao tempo gasto para síntese de DNA.
BIOLOGIA

b) na fase de diplóteno da Meiose I, os cromossomos homólogos


d) Em mais da metade do tempo da mitose, as cromátides estão
iniciam sua separação, cujas cromátides se cruzam originando
duplicadas, separadas longitudinalmente, exceto no centrômero.
quiasmas.
e) Durante a fase mais longa da mitose, as cromátides-irmãs se
c) na anáfase I, os pares de cromossomos homólogos prendem-se
separam uma da outra e migram para as extremidades opostas
ao fuso acromático dispondo-se na região equatorial da célula.
da célula.
d) na metáfase II, os microtúbulos do fuso acromático puxam as
cromátides-irmãs para os polos opostos da célula.
107 (UFJF 2011) Existem muitos métodos para se evitar a con-
e) na telófase II, desaparecem os nucléolos e a célula se divide
cepção, entre eles os chamados reversíveis e irreversíveis. Os mé-
(citocinese II).
todos reversíveis são aqueles que evitam a gestação enquanto são
utilizados, já os métodos irreversíveis cessam definitivamente a ca-
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
pacidade reprodutora. Com base nessas informações, correlacione o
Vários radioisótopos são utilizados na preparação de radiofár-
método à medida contraceptiva.
macos, entre os quais o tecnécio-99m que apresenta características
físicas ideais para aplicação em Medicina Nuclear Diagnóstica. O tec-
nécio-99m é produto do decaimento radioativo do molibdênio-99. A
equação abaixo descreve o processo de decaimento.

A opção correta é:
a) 1,1,2,1,1,1
b) 1,1,1,2,1,1
c) 1,1,1,1,2,1
Quando a finalidade é terapêutica, o efeito deletério da radia- d) 1,1,1,2,2,1
ção é utilizado para destruir células tumorais. Nesse caso, os ra- e) 1,1,1,1,1,1
diofármacos são formados por radionuclídeos emissores de radiação
particulada, que possuem pequeno poder de penetração, mas são 108 (UNESP 2010) Paula não toma qualquer contraceptivo e tem
altamente energéticas, ionizando o meio que atravessam e causando um ciclo menstrual regular de 28 dias exatos. Sua última menstrua-
uma série de efeitos que resultam na morte das células tumorais. ção foi no dia 23 de junho. No dia 06 de julho, Paula manteve uma
(Extraído e adaptado de: ARAÚJO, Elaine Bortoleti. A utilização do elemento Tecnécio relação sexual sem o uso de preservativos. No dia 24 de julho, Paula
– 99m no diagnóstico de patologias e disfunções dos seres vivos. In: Cadernos temáticos de realizou um exame de urina para verificar se havia engravidado.
Química Nova na escola. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc24/ccd2.pdf.
Em função do ocorrido, pode-se dizer que, no dia 06 de julho, Paula.
a) talvez ainda não tivesse ovulado, mas o faria um ou dois dias
105 (UEPA 2012) Sobre as células a que se refere o trecho em
depois. Considerando que o espermatozoide pode permanecer
destaque, no texto, afirma-se que:
viável no organismo feminino por cerca de dois dias, há a pos-
I. Dividem-se descontroladamente por meiose originando células
sibilidade de Paula ter engravidado. O exame de urina poderia
com 46 cromossomos.
confirmar essa hipótese, indicando altos níveis de gonadotro-
II. Dividem-se descontroladamente por mitose originando outras
fina coriônica.
células diploides.
b) já teria ovulado, o que teria ocorrido cerca de dois dias antes.
III. Sofrem ação dos radioisótopos que inibem suas meioses.
Contudo, considerando que depois da ovulação o óvulo permane-
IV. Sofrem ação dos radioisótopos que causam mutações no seu
ce viável no organismo feminino por cerca de uma semana, há a
material gênico.
possibilidade de Paula ter engravidado. O exame de urina poderia
confirmar essa hipótese, indicando redução no nível de estrógenos.

98
BIOLOGIA
c) já teria ovulado, o que teria ocorrido há cerca de uma sema- Uma pessoa com câncer foi submetida a um tratamento quimiote-
na. Portanto não estaria grávida, o que poderia ser confirmado rápico, após o qual não houve formação de novas células tumorais.
pelo exame de urina, que indicaria altos níveis de estrógenos A partir das informações contidas nos textos apresentados, é possí-
e LH. vel considerar que os agentes quimioterápicos atuam sobre
d) estaria ovulando e, portanto, é quase certo que estaria grávi- a) a membrana plasmática, criando o encapsulamento do tumor.
da. Com a implantação do embrião no endométrio, ocorre um b) a circulação sanguínea, impedindo o tráfego da doença.
aumento na secreção de LH e diminuição nos níveis de gona- c) os peroxíssomos, bloqueando a produção de catalase.
dotrofina coriônica, o que poderia ser detectado pelo exame de d) algumas mitocôndrias, impedindo a respiração aeróbica.
urina já na semana seguinte à nidação. e) algum ponto do ciclo celular, fazendo cessar as mitoses.
e) ainda não teria ovulado, o que só iria ocorrer dias depois. Por-
tanto, não estaria grávida, o que poderia ser confirmado pelo 111 (UFPI 2009) A meiose, um tipo especial de divisão celular,
exame de urina, que indicaria altos níveis de gonadotrofina envolve um ciclo de replicação dos cromossomos, seguido de dois
coriônica. ciclos de divisão celular, para produzir as células germinativas ha-
ploides, a partir de uma célula pré-meiótica diploide. O esquema
109 (UNESP 2010) Esqueci a pílula! E agora? a seguir, adaptado de Lodish et al. (2005), demonstra e caracteri-
Tomo pílula há mais de um ano e nunca tive horário certo. Em za os dois ciclos, meiose I e meiose II. Considerando que a célula
geral, tomo antes de dormir, mas, quando esqueço, tomo de manhã pré-meiótica tem duas cópias de cada cromossomo, identifique os
ou, na noite seguinte, uso duas de uma só vez. Neste mês, isso principais eventos e marque a alternativa que contempla somente as
aconteceu três vezes. Estou protegida? proposições corretas.
(Carta de uma leitora para a coluna Sexo & Saúde, de Jairo Bouer, Folha de S.Paulo,
Folhateen.)

Considerando que a pílula à qual a leitora se refere é composta por


pequenas quantidades dos hormônios estrógeno e progesterona,
pode-se dizer à leitora que
a) sim, está protegida de uma gravidez. Esses hormônios, ainda
que em baixa dosagem, induzem a produção de FSH e LH e es-
tes, por sua vez, levam à maturação dos folículos e à ovulação.
Uma vez que já tenha ocorrido a ovulação, não corre mais o
risco de engravidar.
b) sim, está protegida de uma gravidez. Esses hormônios, ainda
que em baixa dosagem, induzem a produção de FSH e LH e a) 1) Cromossomo replicado (4n), durante fase S; 2) Sinapse e
estes, por sua vez, inibem a maturação dos folículos, o que recombinação, em metáfase II; 3) Anáfase I; 4) Células-filha
impede a ovulação. Uma vez que não ovule, não corre o risco na metáfase I; 5) Anáfase II, sem segregação das cromátides

BIOLOGIA
de engravidar. e citocinese; 6) Células germinativas haploides.
c) não, não está protegida de uma gravidez. Esses hormônios, b) 1) Cromossomo não replicado (2n), durante fase M; 2) Sinapse
em baixa dosagem e a intervalos não regulares, mimetizam sem recombinação, em metáfase I; 3) Anáfase I; 4) Células-fi-
a função do FSH e LH, que deixam de ser produzidos. Desse lha na metáfase I, com um número haploide de cromossomos;
modo, induzem a maturação dos folículos e a ovulação. Uma 5) Anáfase II, sem segregação das cromátides e citocinese; 6)
vez ovulando, corre o risco de engravidar. Células germinativas haploides.
d) não, não está protegida de uma gravidez. Esses hormônios, c) 1) Cromossomo replicado (4n), durante fase S; 2) Sinapse e
em baixa dosagem e a intervalos não regulares, inibem a pro- recombinação, em metáfase I; 3) Anáfase I; 4) Células-filha
dução de FSH e LH os quais, se fossem produzidos, inibiriam na metáfase II, com 2n cromossomo; 5) Anáfase II, com se-
a maturação dos folículos. Na ausência de FSH e LH ocorre a gregação das cromátides e citocinese; 6) Células germinativas
maturação dos folículos e a ovulação. Uma vez ovulando, corre haploides.
o risco de engravidar. d) 1) Cromossomo replicado (2n), durante fase S; 2) Sinapse e
e) não, não está protegida de uma gravidez. Esses hormônios, recombinação, em metáfase II; 3) Anáfase I; 4) Células-filha,
em baixa dosagem e a intervalos não regulares, não inibem a na metáfase I; 5) Anáfase II, sem segregação das cromátides
produção de FSH e LH os quais, sendo produzidos, induzem a e citocinese; 6) Células germinativas haploides.
maturação dos folículos e a ovulação. Uma vez ovulando, corre e) 1) Cromossomo replicado (4n), durante fase M; 2) Sinapse,
o risco de engravidar. sem recombinação em metáfase I; 3) Anáfase I; 4) Células-
-filha, na metáfase II; 5) Anáfase II, sem segregação das cro-
110 (UNIRIO 2009) Câncer é o termo genérico para descrever mátides e citocinese; 6) Células germinativas haploides.
uma coleção de cerca de 150 doenças diferentes, caracterizadas por
uma rápida e anormal divisão celular do tecido e pela migração de 112 (UEG 2013) As enzimas são moléculas de proteínas que fun-
células cancerígenas para partes do corpo distantes da origem. Com cionam como efetivos catalisadores biológicos. A sua presença nos
a rápida e desnecessária divisão celular, logo se forma um excesso seres vivos é essencial para viabilizar as reações químicas, as quais,
de tecido, conhecido como tumor. em sua ausência, seriam extremamente lentas ou até mesmo não
Adaptado de http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb ocorreriam. Considerando-se a propriedades desses biocatalisado-
res, constata-se o seguinte:
A primeira observação de que alguns medicamentos ou produtos a) a mioglobina presente nos músculos é um exemplo de enzima.
químicos poderiam atuar em tumores aconteceu na Segunda Guerra b) as enzimas aumentam a energia de ativação de uma reação
Mundial. Após vazamento de gás mostarda, pessoas com tumores química.
que ficaram expostas ao gás, tiveram redução nesses tumores. Sen- c) com o aumento da temperatura, a atividade catalítica atinge
do assim, a quimioterapia é um tratamento que utiliza medicações um ponto máximo e depois diminui.
específicas, as quais têm propriedade de atuar “inativando” ou “des- d) essas moléculas alteram a posição de equilíbrio das reações
truindo” as células tumorais. químicas.
http://www.saudenainternet.co.br

113 (UFSJ 2013) Bebidas de diversas marcas chamadas de ener-


O agente quimioterápico ideal mataria as células cancerígenas e se- gético possuem substâncias estimulantes como a taurina e a cafeí-
ria inofensivo às células sadias. Nenhum agente quimioterápico, por na. A cafeína também está presente em vários refrigerantes, como,
enquanto, atende a estes critérios, e os efetivos são também os mais por exemplo, os de cola. O quadro abaixo mostra alguns valores da
tóxicos para os humanos e, portanto, precisam ser cuidadosamente concentração de algumas substâncias presentes em duas marcas de
controlados quando ministrados aos pacientes. energéticos e em dois refrigerantes de cola. Os valores em gramas,
http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb
referentes a porções de 200 ml, são todos hipotéticos, assim como
as bebidas.

99
BIOLOGIA
A doença celíaca, por exemplo, é um distúrbio autoimune que ocorre
em pessoas que são intolerantes ao glúten e não podem consumir
essa proteína, que é encontrada no trigo e em outros grãos.
Essa doença altera a absorção de nutrientes, pois achata e danifica
as vilosidades do intestino delgado. Ela difere da alergia alimentar, já
que esta tem o alimento como invasor e reage contra ele acionando o
Se colocarmos as bebidas em ordem da que confere mais energia sistema imunológico, que passa a produzir anticorpos, processo que
para a que confere menos energia, teremos não ocorre quando há intolerância alimentar.
a) refrigerante de cola, energético 2, energético 1, refrigerante Assinale a alternativa correta sobre a doença celíaca.
de cola dietético. a) Consiste em uma intolerância alimentar crônica e permanente
b) energético 1, energético 2, refrigerante de cola, refrigerante à lactose.
de cola dietético. b) Provoca desnutrição, pois impede a digestão de carboidratos
c) energético 2, energético 1, refrigerante de cola, refrigerante e de proteínas.
de cola dietético. c) É adquirida pelos hábitos alimentares, quando se introduzem
d) refrigerante de cola dietético, refrigerante de cola, energético carboidratos na alimentação da criança.
2, energético 1. d) Exige que o portador dessa doença confira a embalagem antes
de consumir pães, bolos, bolachas e macarrão.
114 (UFRGS 2013) Sabe-se que a replicação do DNA é semicon- e) Provoca uma reação do tipo antígeno-anticorpo, quando o
servativa. portador dessa doença consome o alimento ao qual apresenta
Com base nesse mecanismo de replicação, assinale com V (verdadei- intolerância.
ro) ou F (falso) as afirmações abaixo.
( ) O DNA original atua como molde, e cada novo DNA possui uma 118 (UCS 2012) Acredita-se que 75% das mortes no mundo são
fita antiga e outra nova. causadas por doenças crônicas, como diabetes, câncer e complicações
( ) Os quatro ribonucleosídeos trifosfatados, dATP, dGTP, dCTP e cardíacas (Diet, nutrition and the prevention of cronic diseases). A
dUTP, devem estar presentes. comida, sobretudo a industrializada, tem sido apontada como a princi-
( ) O DNA deve ser desnaturado (desenrolado) para tornar-se aces- pal causa dessas enfermidades. A molécula de colesterol, considerada
sível ao pareamento das novas bases. prejudicial em grandes quantidades, e as moléculas constituintes dos
( ) A enzima DNA polimerase adiciona nucleotídeos novos de acor- lipídios considerados “bons” para a saúde, são, respectivamente,
do com o molde de DNA. a) colesterol HDL; ácidos graxos insaturados.
b) colesterol HDL; ácidos graxos saturados.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para c) colesterol HDL; ácidos graxos poli-insaturados.
baixo, é d) colesterol LDL; ácidos graxos saturados.
a) V – V – F – F. e) colesterol LDL; ácidos graxos linoleico e oleico.
b) F – V – V – V.
BIOLOGIA

c) V – F – V – V. 119 (G1 - CPS 2012) O sódio é encontrado em nossa alimenta-


d) F – V – F – F. ção: no leite e derivados; nas carnes, em peixes e frutos do mar;
e) F – F – F – V. nos alimentos enlatados, conservas, embutidos e defumados e, além
disso, está presente no sal de cozinha.
115 (UFSJ 2013) Os seres humanos são animais e, portanto, he- Esse elemento químico desempenha várias funções no organismo
terotróficos. Ou seja, sua fonte de energia vem da alimentação. Ain- humano, tais como a regulação osmótica do sangue, o equilíbrio
da assim, do ponto de vista nutricional precisamos do sol, pois de água no corpo, a contração muscular, a condução dos impulsos
a) o retinol, de extrema importância para a pele e seus anexos é nervosos e o controle do ritmo cardíaco.
convertido em vitamina D pelos raios UV. Sendo assim, o consumo excessivo de sódio pode
b) a ativação da melanina é fundamental para a obtenção de vi- a) coagular o sangue.
tamina D. b) causar a atrofia muscular.
c) os raios solares são importantes na obtenção de vitamina E. c) aumentar a pressão arterial.
d) os alimentos fornecem provitaminas D, que precisam ser con- d) reduzir o volume de sangue.
vertidas em calciferol pela luz solar. e) diminuir a quantidade de leucócitos.
116 (UECE 2009) Sobre os Ácidos Nucleicos, são feitas as seguin- 120 (FUVEST 2013) Louis Pasteur realizou experimentos pionei-
tes afirmações: ros em Microbiologia. Para tornar estéril um meio de cultura, o qual
I. São macromoléculas, de elevada massa molecular, que possuem poderia estar contaminado com agentes causadores de doenças,
ácido fosfórico, açúcares e bases purínicas e pirimidínicas, em Pasteur mergulhava o recipiente que o continha em um banho de
sua composição. água aquecida à ebulição e à qual adicionava cloreto de sódio.
II. Ocorrem em todas as células vivas e são responsáveis pelo ar- Com a adição de cloreto de sódio, a temperatura de ebulição da água
mazenamento e transmissão da informação genética e por sua do banho, com relação à da água pura, era ______. O aquecimento
tradução, que é expressa pela síntese protéica. do meio de cultura provocava _______.
III. Encontram-se presentes no núcleo dos procariotos e dispersos As lacunas podem ser corretamente preenchidas, respectivamente, por:
no hialoplasma dos eucariotos. a) maior; desnaturação das proteínas das bactérias presentes.
IV. Encontram-se, normalmente, organizados sob a forma de fita b) menor; rompimento da membrana celular das bactérias
simples ou dupla. presentes.
c) a mesma; desnaturação das proteínas das bactérias.
Das quatro afirmações anteriores, são verdadeiras d) maior; rompimento da membrana celular dos vírus.
a) apenas a I, a II e a IV. e) menor; alterações no DNA dos vírus e das bactérias.
b) a I, a II, a III e a IV.
c) apenas a III e a IV. 121 (UERJ 2013) Na presença de certos solventes, as proteínas
d) apenas a I e a II. sofrem alterações tanto em sua estrutura espacial quanto em suas
propriedades biológicas. No entanto, com a remoção do solvente,
117 (G1 - CPS 2012) Os avisos “Sem Glúten” ou “Sem Lactose”, voltam a assumir sua conformação e propriedades originais.
que constam na embalagem de alguns alimentos, são importantes Essas características mostram que a conformação espacial das prote-
para as pessoas que apresentam intolerância à ingestão desses com- ínas depende do seguinte tipo de estrutura de suas moléculas:
ponentes alimentares, reduzindo os riscos de doenças. a) primária.
b) secundária.
c) terciária.
d) quaternária.

100
BIOLOGIA
122 (UERJ 2013) Existem dois tipos principais de inibidores da 125 (IFSP 2011) Considerando o esquema que representa, simpli-
atividade de uma enzima: os competitivos e os não competitivos. Os ficadamente, algumas etapas do metabolismo do aminoácido fenila-
primeiros são aqueles que concorrem com o substrato pelo centro lanina, foram feitas as seguintes afirmativas.
ativo da enzima.
Considere um experimento em que se mediu a velocidade de rea-
ção de uma enzima em função da concentração de seu substrato
em três condições:
• Ausência de inibidores;
• Presença de concentrações constantes de um inibidor competitivo;
• Presença de concentrações constantes de um inibidor não
competitivo.

Os resultados estão representados no gráfico abaixo:

I. Na falta da enzima 1, há o acúmulo do aminoácido fenilalanina,


gerando também outras substâncias derivadas (ácido fenilpirú-
vico, fenilacético e fenil-láctico), característicos da doença me-
tabólica fenilcetonúria.
II. O albinismo clássico é uma doença causada pela falta da enzima
2 que converte a tirosina em DOPA, substância intermediária na
produção de melanina, pigmento que dá cor à pele, cabelo e olhos.
III. A falta da enzima 3 leva ao acúmulo do ácido homogentísico que
A curva I corresponde aos resultados obtidos na ausência de inibidores. não é metabolizado em gás carbônico e água.
As curvas que representam a resposta obtida na presença de um É válido o que se afirma em
inibidor competitivo e na presença de um não competitivo estão indi- a) I, apenas.
cadas, respectivamente, pelos seguintes números: b) II, apenas.
a) II e IV. c) I e II, apenas.
b) II e III. d) II e III, apenas.
c) III e II. e) I, II e III.
d) IV e III.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
123 (UNIOESTE 2012) Em uma das fitas de DNA de uma espécie Os fósseis mais antigos da vida, assim como seus mais velhos
vestígios químicos, aparecem no registro rochoso quase imediata-

BIOLOGIA
de vírus encontram-se 90 Adeninas e 130 Citosinas. Sabendo-se ain-
mente depois de a Terra haver formado uma crosta sólida, há cer-
da que nesta fita ocorre um total de 200 bases púricas e 200 bases ca de 3,85 bilhões de anos. Esses remanescentes das mais antigas
pirimídicas, assinale a alternativa correta. formas de vida são procarióticos. Neles, o sexo difere fundamental-
a) Na dupla fita de DNA ocorrem 180 Adeninas. mente do sexo reprodutor dos animais e das plantas. Sendo ver-
b) Na dupla fita de DNA ocorrem 140 Guaninas. dadeiramente transgênico, o sexo procariótico sempre implica a
c) Na fita complementar ocorrem 300 bases púricas e 100 movimentação de genes de uma fonte doadora para uma bactéria
bases pirimídicas. receptora viva. Essa movimentação genética, presente no alvorecer
d) Na fita complementar ocorrem 70 Adeninas e 110 Citosinas. da vida, proporcionou um importante meio de sobrevivência a todas
e) Não é possível determinar a composição de bases nitrogenadas as formas biológicas posteriores.
da fita complementar. MARGULIS, Lynn; SAGAN, Dorion. O que é o sexo? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

126 (UESC 2011) Considerando-se os padrões de organização


124 (UESC 2011)
existentes entre os seres vivos, pode-se afirmar como uma caracte-
rística exclusiva do padrão procariótico a presença de
a) uma membrana lipoproteica que delimita o material genético
no interior do núcleo.
b) ribossomos aderidos ao RNA mensageiro na produção de ca-
deias polipeptídicas para uso da própria célula.
c) respiração celular em ambiente citoplasmático específico a par-
tir da oxidação completa de compostos orgânicos.
d) transcrição do material genético simultaneamente com a tra-
dução em proteínas específicas, da mesma molécula de RNA
transcrita.
e) redução química de moléculas de gás carbônico em moléculas
orgânicas a partir de uma fonte energética externa.

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:


A figura ilustra as relações de endossimbiose que devem ter
O esquema ilustra um experimento em que se compara o comportamento
ocorrido ao longo da evolução dos seres eucariontes, segundo hipó-
de células animais e vegetais em soluções com diferentes concentrações.
tese de Lynn Margulis.
A análise desse experimento permite afirmar que
a) células vegetais modificam intensamente a forma da parede
celular quando são colocadas em ambientes com gradiente de
concentração.
b) representa um exemplo de transporte passivo porque envolve
uma tendência ao equilíbrio iônico sem gasto de energia na
forma de ATP.
c) o tipo de transporte caracterizado é o ativo porque o deslo-
camento do solvente é a favor do gradiente de concentração.
d) a osmose em células animais se caracteriza pelo deslocamento de
soluto de um ambiente hipertônico para um ambiente hipotônico.
e) tanto as células vegetais quanto as células animais murcham
ao serem imersas em um ambiente hipotônico.

101
BIOLOGIA
127 (UESC 2011) O estabelecimento da primeira endossimbiose Estão corretas
representada produziu um importante impacto na evolução do Domí- a) I e II.
nio Eucaria e pode ser identificado como b) I e III.
a) o advento de endomembranas que favoreceu a síntese de pro- c) II, IV e V.
teínas associada a um retículo endoplasmático. d) II, III e IV.
b) o aumento da eficiência na obtenção de energia a partir de e) II, III e V.
processos oxidativos de transformação energética.
c) o estabelecimento de reações fotoautótrofas na produção de 130 (UFRN 2013) A tirinha abaixo apresenta um exemplo de ca-
componente orgânico. deia alimentar.
d) a intensificação nas relações parasitárias que dificultaram a so-
brevivência dos eucariotos.
e) a formação de uma membrana interna delimitadora do material
genético celular.

128 (UESC 2011) O organismo que primeiro apresentou registra-


do nas marcas traçadas pela sua história evolutiva a presença das
duas relações de endossimbiose pode ser representado atualmente
pelo grupo
a) dos vegetais. A respeito dessa cadeia alimentar, é correto afirmar:
b) dos fungos. a) Os fluxos de matéria e de energia variam de acordo com o
c) dos animais. tamanho do consumidor, por isso, quanto maior o tamanho
d) das algas unicelulares. do consumidor, maiores serão as quantidades de matéria e de
e) das algas pluricelulares. energia nele presentes.
b) As quantidades de matéria e energia presentes em um nível
129 (UPE 2012) A novela O Clone foi exibida novamente pela trófico são sempre menores que aquelas presentes no nível
Rede Globo. A trama assinada por Glória Perez conta a história de trófico seguinte.
amor entre Lucas (Murilo Benício) e Jade (Giovanna Antonelli). c) A energia e a matéria são conservadas ao longo da cadeia ali-
mentar, e seus valores são equivalentes em cada um dos níveis
Entre outros temas polêmicos, a novela aborda a clonagem tróficos representados.
humana. A história tem início quando Jade, filha de muçulmanos – d) Parte da matéria e parte da energia do alimento saem da ca-
nascida e criada no Brasil – é obrigada a se mudar para Marrocos. deia alimentar na forma de fezes, urina, gás carbônico, água e
Nessa terra distante, Jade conhece o brasileiro Lucas que está via- calor, e, por isso, elas são menores no homem.
jando pelo país, em companhia de seu irmão gêmeo, Diogo (Murilo
BIOLOGIA

Benício), do seu pai Leônidas (Reginaldo Faria) e do cientista Albieri 131 (UFRGS 2012) Com relação à biomassa e à distribuição
(Juca de Oliveira). Enquanto Lucas e Jade vivem o romance proibido, de energia nos diferentes níveis tróficos, considere as seguin-
Diogo volta ao Brasil e morre em um acidente de helicóptero. Aba- tes afirmações.
lado pela morte do afilhado, o cientista Albieri decide clonar o outro I. Na maioria dos ecossistemas terrestres, a quantidade de bio-
gêmeo, Lucas, como forma de trazer Diogo de volta e realizar um massa é inversamente proporcional à quantidade de energia
sonho: ser o primeiro a realizar a clonagem de um ser humano. Sem química disponível nas moléculas orgânicas.
que ninguém tome conhecimento da experiência, Albieri usa as célu- II. Na maioria dos ecossistemas terrestres, as plantas fotossinteti-
las de Lucas na formação do embrião e o insere em Deusa (Adriana zantes dominam tanto em relação à quantidade de energia que
Lessa) que pensa estar fazendo uma inseminação artificial comum. representam, quanto em relação à biomassa que contêm.
O geneticista faz o primeiro clone humano, que se chama Leandro III. Na maioria dos ecossistemas aquáticos, uma pequena biomassa
(Murilo Benício), mais conhecido como Léo. Quando a história da de produtores pode alimentar uma biomassa muito maior de
criação do clone vem a público, Deusa – a “mãe de aluguel” – e consumidores primários.
Leônidas – o “pai biológico” – disputam Léo na Justiça. Léo é consi-
derado filho de Leônidas e Deusa. No final da história, Albieri e Léo Quais estão corretas?
– criador e criatura – desaparecem nas dunas do deserto do Saara. a) Apenas I.
Fonte: adaptado de: b) Apenas II.
http://memoriaglobo.globo.com/Memoriaglobo/0,27723,GYN0-5273-229915,00.html c) Apenas I e III.
d) Apenas II e III.
Sobre esse caso fictício de clonagem humana e tomando-se como e) I, II e III.
base conhecimentos científicos, analise as afirmativas a seguir:
132 (UFSM 2012) As pinturas rupestres datam da pré-história do
I. Lucas e Diogo são gêmeos monozigóticos, que se formaram de ser humano, em um tempo em que a vida em sociedade e a cultura
um mesmo óvulo, fecundado por dois espermatozoides que gera- estavam ainda em evolução inicial. Naquele tempo, era comum en-
ram dois indivíduos do mesmo sexo e idênticos geneticamente. contrar representações em cavernas que retratavam o homem em
II. O perfil do DNA mitocondrial de Léo é diferente do perfil do DNA seu meio natural, como ocorria na atividade de caca a diversos ani-
de Lucas, do qual Léo foi clonado, visto que o genoma mito- mais. Assim, a relação do homem com o meio ambiente é antiga e
condrial tem como origem a herança genética materna. Como enfatiza a importância das relações de interação dos organismos com
na clonagem foi utilizado o óvulo de Deusa, as mitocôndrias do o meio que os envolve.
clone derivaram, ao menos, em parte, dessa célula.
III. O cientista Albieri utilizou uma célula diploide de Lucas ou ape-
nas o seu núcleo e fundiu com um óvulo de Deusa, do qual
anteriormente removeu o núcleo haploide. Após o desenvolvi-
mento embrionário in vitro, o embrião foi implantado em Deusa,
e a gestação prosseguiu, resultando no nascimento de Léo.
IV. As células sanguíneas de Léo foram, em parte, herdadas de
Deusa através do cordão umbilical, que contém vaso que leva o
sangue arterial da mãe para o feto, visto que o desenvolvimento
embrionário de Léo ocorreu no corpo de Deusa.
V. O mesmo padrão genético herdado pelos gêmeos Lucas e Diogo
do seu pai biológico Leônidas deve ser encontrado no clone Léo,
justificando a decisão da justiça em considerá-lo pai de Léo.

102
BIOLOGIA
Sobre os processos que envolvem as relações ecológicas e dinâmicas I. É chamada de cadeia alimentar a sequência de seres vivos em
das populações dos seres vivos, assinale a alternativa correta. que um serve de alimento ao outro.
a) A predação é o único fator a determinar o crescimento popula- II. Em uma comunidade existem várias cadeias interligadas, que
cional de uma espécie de presa, como ocorre com a lebre cujo formam uma teia ou rede alimentar.
predador é o lince. III. O fluxo de matéria e energia é repassado integralmente aos
b) As espécies de animais silvestres exibem naturalmente um tipo consumidores e depois aos produtores e decompositores.
de crescimento populacional chamado de crescimento expo- IV. Parte da matéria orgânica e da energia que fica nos autotróficos
nencial, não regulado pela capacidade de suporte do ambiente. constitui alimento disponível para os consumidores.
c) Em uma pirâmide de energia, pode-se considerar o sol como
produtor, uma planta como consumidor primário e o ser huma- Assinale a alternativa correta.
no como consumidor secundário. a) Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
d) Quanto ao fluxo energético no ecossistema, apenas uma parte b) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
da energia permanece na cadeia alimentar, indo ao nível trófi- c) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
co seguinte; o restante é, em parte, eliminado pela respiração d) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
celular. e) Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.
e) O homem pré-histórico, ao consumir a carne de sua caça, não
estava participando do ciclo de matéria e do fluxo de energia no 136 (UEPA 2012) O número de casos de malária na Amazônia Le-
ecossistema, já que vivia, desde aquele tempo, em um sistema gal caiu 31% e, no estado do Pará 21% no primeiro semestre deste
artificial criado por ele. ano em relação ao mesmo período de 2010. A malária é uma doença
infecciosa aguda, causada por protozoários do gênero Plasmodium
133 (UDESC 2012) que invadem células e multiplicam-se em seu interior. A transmissão
ocorre por meio da picada da fêmea do mosquito do gênero Anophe-
les, que se infecta ao sugar o sangue de uma pessoa doente, sendo
que o macho do mosquito se alimenta da seiva de vegetais.
(Modificado de Casos de malária caem 31% em um ano – 05/09/2011. http://
portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoticia&id_
area=1498&CO_NOTICIA=13261)

A situação descrita sobre a endemia amazônica, apresentada no tex-


to, permite afirmar que:
a) O protozoário exerce no homem uma alelobiose do tipo pre-
datismo.
b) O transmissor da malária apresenta uma relação de parasitismo
intracelular.
c) A relação ecológica entre o Plasmodium e o Anopheles é consi-

BIOLOGIA
derada intraespecífica.
d) O macho do gênero Anopheles ocupará, numa cadeia alimen-
tar, o segundo nível trófico.
e) A relação ecológica entre a fêmea do mosquito Anopheles e o
homem é mutualística.
O termo Cadeia Alimentar é corretamente definido como
a) ‘Transferência cíclica de nutrientes entre produtores, consumi-
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
dores e decompositores, na qual o fluxo de energia aumenta
O ciclo do nitrogênio é extremamente importante para os se-
a cada nível’.
res vivos. Esse elemento faz parte de diversos compostos orgânicos,
b) ‘Um ciclo trófico constituído pelos seres produtores capazes de
como proteínas e ácidos nucleicos. Na tabela, há exemplos de formas
sintetizar matéria inorgânica, a partir de substâncias minerais,
químicas do nitrogênio incorporadas por alguns seres vivos.
e de fixar a energia’.
c) ‘Expressão das relações de alimentação entre os organismos
de um ecossistema, onde há uma transferência de energia no
sentido dos produtores para os consumidores’.
d) ‘Ciclo da matéria que parte de organismos autotróficos para
níveis inferiores (herbívoros, carnívoros e decompositores), que
define como a energia é totalmente consumida’.
e) ‘Grupo de níveis hierárquicos que classifica os organismos
como produtores, consumidores e decompositores com base
na forma como eles obtêm energia da matéria inorgânica’. 137 (UERJ 2014) No ciclo do nitrogênio, as bactérias desnitrifican-
tes estão relacionadas à função apontada em:
134 (UESPI 2012) Considerando os conceitos de produtividade a) conversão da amônia em nitrito
energética nas cadeias alimentares, assinale a alternativa correta. b) produção de nitrato a partir da amônia
a) A produtividade primária bruta consiste na quantidade de ener- c) liberação de gás nitrogênio para o ambiente
gia efetivamente consumida pelo último consumidor da cadeia d) incorporação de nitrogênio molecular em aminoácidos
alimentar.
b) A produtividade primária líquida é dada com subtração da ener- 138 (FATEC 2013) Sabendo-se que
gia da produtividade primária bruta pela energia perdida na
respiração celular. - O maior reservatório de nitrogênio do planeta é a atmosfera,
c) A produtividade primária líquida é a energia total disponibiliza- onde esse elemento químico se encontra na forma de nitrogênio mo-
da pelos produtores para os demais níveis tróficos. lecular (NH2);
d) A eficiência dos produtores de um ecossistema pode ser avalia- - Apenas umas poucas espécies de bactérias, conhecidas ge-
da pela produtividade primária bruta. nericamente como fixadoras de nitrogênio são capazes de utilizar
e) Quanto menos níveis tróficos houver na cadeia alimentar, maior diretamente o NH2, incorporando esses átomos em suas moléculas
será a dissipação energética ao longo dela. orgânicas;
- Algumas bactérias do gênero Rhizobium (rizóbios), fixadoras
135 (UDESC 2012) A transferência de energia e matéria entre de NH2, vivem no interior de nódulos formados em raízes de plantas
os seres vivos de uma comunidade passa constantemente por meio leguminosas, como a soja e o feijão;
de cadeias e teias alimentares. Analise as proposições abaixo, em - A soja e o feijão, graças à associação com os rizóbios, podem
relação ao enunciado. viver em solos pobres de compostos nitrogenados.

103
BIOLOGIA
É CORRETO concluir que, sobre o ciclo do nitrogênio na natureza, c) limpa de energia, não afetando ou alterando os níveis dos ga-
a) Os rizóbios recebem nitrogênio molecular das leguminosas. ses do efeito estufa.
b) As plantas fixam o nitrogênio molecular ao fazerem fotossíntese. d) poluidora, colaborando com níveis altos de gases de efeito es-
c) Os herbívoros obtêm nitrogênio na natureza ao comerem as tufa em função de seu potencial de oferta.
plantas. e) alternativa, tomando-se por referência a grande emissão de
d) O nitrogênio atmosférico pode ser absorvido pelas folhas das gases de efeito estufa das demais fontes geradoras.
leguminosas.
e) As leguminosas usadas na recuperação de solos pobres fixam 142 (UERJ 2011) O nitrogênio é um dos principais gases que com-
diretamente o nitrogênio molecular. põem o ar atmosférico. No esquema abaixo, estão resumidas algu-
mas etapas do ciclo biogeoquímico desse gás na natureza.
139 (UCS 2012) Os átomos dos elementos químicos são assimilados
e transferidos continuamente entre os organismos e o ambiente, e a
ciclagem desses elementos é denominada Ciclo Biogeoquímico. Consi-
dere o Ciclo Biogeoquímico do Carbono representado na figura abaixo.

Analise as afirmações a seguir, de acordo com a figura acima apresentada.


I. O processo I corresponde à assimilação pela fotossíntese.
II. O processo II corresponde à respiração. O processo de nitrificação, composto de duas etapas, e o de desnitri-
III. O processo III corresponde à assimilação pela decomposição. ficação, ambos executados por microrganismos, estão identificados,
Das afirmações acima, respectivamente, pelos seguintes números:
a) apenas I está correta. a) 2 e 3; 4
b) apenas II está correta. b) 1 e 5; 7
c) apenas I e II estão corretas. c) 4 e 6; 8
BIOLOGIA

d) apenas II e III estão corretas. d) 2 e 5; 1


e) I, II e III estão corretas.
143 (UESC 2011) O esquema a seguir representa de forma par-
140 (FUVEST 2012) Uma das consequências do “efeito estufa” é cial o ciclo do nitrogênio presente na natureza com alguns dos seus
o aquecimento dos oceanos. Esse aumento de temperatura provoca componentes bióticos.
a) Menor dissolução de CO2 nas águas oceânicas, o que leva ao
consumo de menor quantidade desse gás pelo fitoplâncton,
contribuindo, assim, para o aumento do efeito estufa global.
b) Menor dissolução de O2 nas águas oceânicas, o que leva ao
consumo de maior quantidade de CO2 pelo fitoplâncton, contri-
buindo, assim, para a redução do efeito estufa global.
c) Menor dissolução de CO2 e O2 nas águas oceânicas, o que leva
ao consumo de maior quantidade de O2 pelo fitoplâncton, con-
tribuindo, assim, para a redução do efeito estufa global.
d) Maior dissolução de CO2 nas águas oceânicas, o que leva ao A respeito da dinâmica desse ciclo e das informações obtidas no
consumo de maior quantidade desse gás pelo fitoplâncton, esquema, é correto afirmar:
contribuindo, assim, para a redução do efeito estufa global. a) As plantas convertem o componente inorgânico em moléculas
e) Maior dissolução de O2 nas águas oceânicas, o que leva à li- orgânicas que contém nitrogênio, que poderá ser transferido
beração de maior quantidade de CO2 pelo fitoplâncton, contri- para os outros níveis tróficos através das cadeias alimentares.
buindo, assim, para o aumento do efeito estufa global. b) As bactérias desnitrificantes convertem o nitrogênio molecular,
presente na atmosfera, fixando-o ao solo na forma orgânica.
141 Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do c) A reciclagem dos resíduos nitrogenados pelos consumidores
Ministério das Minas e Energia, a matriz energética brasileira é com- permite a reutilização desses compostos pelas bactérias nitri-
posta por hidrelétrica (80%), termelétrica (19,9%) e eólica (0,1%). ficantes.
Nas termelétricas, esse percentual é dividido conforme o combustível d) O nitrato fixado pelas bactérias desnitrificantes deve ser con-
usado, sendo: gás natural (6,6%), biomassa (5,3%), derivados de pe- vertido inicialmente em nitrito e finalmente em amônia para
tróleo (3,3%), energia nuclear (3,1%) e carvão mineral (1,6%). Com que possam estar acessíveis aos vegetais.
a geração de eletricidade da biomassa, pode-se considerar que ocorre e) Consumidores e decompositores que consomem matéria nitro-
uma compensação do carbono liberado na queima do material vegetal genada se posicionam invariavelmente no 1º nível trófico das
pela absorção desse elemento no crescimento das plantas. Entretanto, cadeias alimentares.
estudos indicam que as emissões de metano (CH4) das hidrelétricas
podem ser comparáveis às emissões de CO2 das termelétricas. 144 (UFPI 2009) Os ciclos biogeoquímicos correspondem aos pa-
MORET, A. S.; FERREIRA, I. A. As hidrelétricas do Rio Madeira e os impactos socio- drões dos elementos químicos através dos organismos e dos com-
ambientais da eletrificação no Brasil. Revista Ciência Hoje. V. 45, n° 265, 2009 (adaptado). portamentos do ambiente físico. Com relação a esses ciclos, analise
as proposições a seguir, como verdadeiras, se totalmente corretas,
No Brasil, em termos do impacto das fontes de energia no cresci-
ou como falsas, e, em seguida, marque a alternativa com a sequên-
mento do efeito estufa, quanto à emissão de gases, as hidrelétricas
cia correta:
seriam consideradas como uma fonte
I. O ciclo hidrológico é determinado pela evaporação da água,
a) limpa de energia, contribuindo para minimizar os efeitos deste
principalmente das superfícies oceânicas; porém, ela também
fenômeno.
evapora dos solos, dos lagos, rios de água doce e das folhas das
b) eficaz de energia, tornando-se o percentual de oferta e os be-
plantas, mas a quantidade total evaporada é menor do que a
nefícios verificados.
quantidade que cai na terra como precipitação;

104
BIOLOGIA
II. O dióxido de carbono atmosférico é a fonte imediata de carbono 146 (UESPI 2012) Na charge bem humorada abaixo, a doação de
para os organismos terrestres, mas apenas uma pequena fração resíduos para reciclagem é ilustrada. Sobre esse assunto, assinale a
de carbono na Terra é encontrada na atmosfera. Concentrações alternativa correta.
crescentes de dióxido de carbono na atmosfera estão alterando
os climas e influenciando os processos ecológicos;
III. O gás nitrogênio (N2), em sua forma inorgânica, não pode ser
usado pela maioria dos organismos, muito embora ele represen-
te 79% da atmosfera. Poucas espécies de bactérias (especial-
mente as cianobactérias) são capazes de convertê-lo em formas
biologicamente úteis, como a amônia; o que se realiza por inter-
médio de um processo de fixação de nitrogênio;
IV. O ciclo do fósforo difere dos outros ciclos biogeoquímicos por
não possuir uma fase gasosa. O fósforo existe, principalmente,
como fosfato ou compostos semelhantes. A maioria dos depó-
sitos de fosfato é de origem marinha. Na terra, o fosfato torna-
-se disponível por meio do lento intemperismo. Os organismos
precisam de fósforo como um componente das moléculas ricas
em energia envolvidas no metabolismo. a) A coleta seletiva de resíduos domésticos objetiva separar o lixo
orgânico reciclável daquele não reciclável.
A sequência correta é: b) A reciclagem de garrafas de vidro implica menor gasto energé-
a) V – V – V – V. tico que sua confecção com matérias-primas.
b) F – V – V – V. c) A reciclagem de latas de aço deve ser estimulada porque esse
c) V – F – V – V. material não se deteriora no ambiente.
d) F – F – V – V. d) O lixo nuclear deve ser despejado em aterros sanitários com
e) V – V – F – F. sistemas de drenagem de efluentes líquidos (chorume).
e) Antes de serem recicladas, seringas utilizadas em procedimen-
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: tos hospitalares devem ser lavadas com água e sabão.

147 (UNESP 2012) Segundo a teoria da curva ambiental de Kuz-


nets, o índice de poluição e de impactos ambientais nas sociedades
industriais comporta-se como na figura abaixo: a degradação da na-
tureza aumenta durante os estágios iniciais do desenvolvimento de
uma nação, mas se estabiliza e passa a decrescer quando o nível
de renda e de educação da população aumenta. Considere a curva

BIOLOGIA
ambiental de Kuznets representada na figura e quatro situações am-
bientais distintas:
I. Implantação de programas de reflorestamento.
II. Mata nativa preservada.
III. Estabelecimento de uma comunidade clímax.
IV. Área desmatada para extração de madeira.

145 (UEL 2013) Um computador pessoal pode conter 700 subs-


tâncias químicas diferentes, e seu descarte indevido contribui para
o acúmulo de metais pesados despejados no ambiente. As relações
entre a quantidade de matéria-prima extraída do ambiente e o volu-
me de resíduos sólidos produzidos podem ser identificadas nos dife-
rentes métodos de tratamento de resíduos sólidos.
Com base nessas considerações e relativamente aos métodos de tra-
tamento de resíduos sólidos, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às
afirmativas a seguir.
( ) A reciclagem reduz a matéria-prima extraída do ambiente e di- Na curva, as posições marcadas de 1 a 4 correspondem, respectiva-
minui o volume dos resíduos sólidos produzidos. mente, às situações
( ) A reciclagem reduz o volume dos resíduos sólidos produzidos, a) I, IV, III e II.
sem diminuir a matéria-prima extraída do ambiente. b) II, III, I e IV.
( ) A reciclagem e o reaproveitamento reduzem o volume de resí- c) II, IV, I e III.
duos sólidos produzidos, mas aumentam a extração de matéria- d) IV, I, II e III.
-prima do ambiente. e) IV, III, I e II.
( ) O reaproveitamento reduz a matéria-prima extraída do ambien-
te, mas aumenta o volume dos resíduos sólidos produzidos. 148 (UFG 2012) Leia o texto a seguir.
( ) O reaproveitamento reduz o volume dos resíduos sólidos produ- O mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) é um molusco inva-
zidos, sem diminuir a matéria-prima extraída do ambiente. sor de origem asiática e foi detectado pela primeira vez no Brasil em
1998, em cinco estados diferentes – Rio Grande do Sul, Paraná, Mato
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo. O mexilhão causa vários
correta. prejuízos econômicos e ambientais e não possui predador natural na
a) V, V, F, F, V. fauna brasileira. Uma das formas de invasão desse molusco deve-se
b) V, F, F, F, V. à sua capacidade de aderir aos cascos de embarcações. Desse modo,
c) F, V, V, F, F. o acesso do mexilhão a esses estados deu-se pelos rios da bacia
d) F, V, F, V, V. hidrográfica do Prata. Recentemente, o mexilhão dourado chegou à
e) F, F, V, V, F. divisa de Minas Gerais e Goiás.
JORNAL DA CIÊNCIA. Rio de Janeiro, 8 jul. 2011, ano XXIV, n. 693, p. 6.

105
BIOLOGIA
Se o mexilhão não for detido, que rio possibilitará a entrada desse 152 (UFRN 2012) Sempre que apertamos a descarga ou lavamos
molusco no estado de Goiás e quais ações poderão ser adotadas para alguma coisa na pia, produzimos esgoto. O necessário tratamento
evitar sua invasão no território goiano? do esgoto produzido pode ser privado (a fossa séptica), em que as
a) Rio Paranapanema – fiscalizar as embarcações nas hidrovias próprias pessoas instalam estações particulares de tratamento de
por onde navegam e multar aquelas com a presença do mexi- esgoto, ou, dependendo da situação, é criado um sistema de trata-
lhão dourado. mento de esgoto urbano, quando há grande concentração de pesso-
b) Rio Paranaíba – estimular a abertura de canais hidrográficos as e muito mais dejeto a ser tratado. Uma das razões que explicam
a necessidade de tratamento do esgoto, antes de ser despejado em
entre bacias e fiscalizar as embarcações que navegam por es-
um ambiente aquático, é o fato de ele
ses canais.
a) aumentar o risco de doenças provocadas pelos coliformes to-
c) Rio Grande – fiscalizar os cascos das embarcações e inserir um tais e fecais.
selo de controle ambiental naquelas sem a presença do molusco. b) ocasionar a morte de peixes, se houver grande consumo do
d) Rio Paranaíba – examinar os cascos e limpar aqueles cujas em- oxigênio da água, por bactérias aeróbicas.
barcações tenham navegado em águas infestadas. c) favorecer a respiração anaeróbia das algas potencialmente pa-
e) Rio Grande – examinar os cascos das embarcações e aplicar togênicas, impedindo a produção de oxigênio.
multas àquelas que estiverem infestadas pelo mexilhão dourado. d) proporcionar a baixa biodegradabilidade do fosfato e do nitrato
presentes na água.
149 (UFG 2012) Leia o texto a seguir.
O Parque Nacional da Tijuca completa 50 anos em 2011 e sua 153 (UFRGS 2012) O efeito estufa leva ao aquecimento global
origem está, historicamente, associada ao desenvolvimento econô- que, a longo prazo, pode ocasionar derretimento das calotas polares,
mico do Brasil. Quase toda a vegetação que compõe o parque é ori- aumento dos níveis dos mares e alteração nos ciclos das chuvas.
ginada do primeiro reflorestamento heterogêneo da América Latina, Com base nas causas do efeito estufa, assinale com V (verdadeiro)
que se iniciou em 1861 mediante um decreto de Dom Pedro II, que ou F (falso) as afirmações abaixo.
( ) O metano é um potente gás-estufa que contribui para o aqueci-
desapropriava as fazendas associadas à atividade econômica mais
mento global.
rentável da época, para transformá-las em floresta. Neste período,
( ) Depósitos massivos de metano presos sob camadas de gelo
o Rio de Janeiro, então capital do Brasil, já sofria de problemas de muito antigas que estão derretendo irão agravar o efeito estufa
abastecimento hídrico decorrentes do desequilíbrio ambiental pela nos próximos anos.
ação antrópica. ( ) O aumento da concentração de fósforo atmosférico intensifica o
JORNAL DA CIÊNCIA. Rio de Janeiro, 8 jul. 2011, ano XXIV, n. 693, p. 12. [Adaptado].
efeito estufa.
( ) Duas grandes fontes de emissão de metano são a flatulência
De acordo com as informações contidas no texto, a que cultivo agrí- dos ruminantes e as plantações de arroz.
cola essas fazendas estavam associadas e qual o objetivo de Dom A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para
Pedro II ao promulgar o referido decreto? baixo, é
a) Fumo – reduzir a erosão e o desabamento de encostas. a) V – V – F – V.
b) Fumo – deter a perda da exuberância da fauna e da flora nativas. b) V – F – V – F.
BIOLOGIA

c) Cana-de-açúcar – reter a água da chuva e manter o ma- c) F – V – V – F.


nancial hídrico. d) F – F – V – V.
d) Cana-de-açúcar – deter a perda da exuberância da fauna e da e) V – F – F – V.
flora nativas.
e) Café – reter a água da chuva e manter o manancial hídrico. 154 (PUCRJ 2012) Durante o processo de eutrofização dos am-
bientes aquáticos, podem ocorrer as seguintes etapas:
150 (Unicamp 2013) No decorrer de sua existência, a espécie a) contaminação da água por esgotos domésticos, proliferação de
algas e de bactérias decompositoras, diminuição da concentra-
humana tem sido uma das principais responsáveis pelo desapare-
ção de oxigênio, produção de gases tóxicos.
cimento de muitos organismos de nosso planeta. Nos tempos mais
b) contaminação da água por petróleo, morte de peixes, prolife-
remotos, a caça indiscriminada de animais mais vulneráveis, como, ração de bactérias, diminuição da concentração de oxigênio,
por exemplo, aves não voadoras, era um dos principais motivos de produção de gases tóxicos.
extinção de várias espécies. Atualmente o ser humano continua c) contaminação da água por esgotos domésticos, aumento na
sendo o principal promotor da perda de biodiversidade. Um conjunto quantidade de matéria orgânica e oferta de alimentos, aumen-
de possíveis causas de extinção de espécies nos tempos atuais é: to na concentração de oxigênio e proliferação de peixes.
a) fragmentação de hábitat, uso de cobaias em pesquisas científi- d) contaminação da água por metais pesados, mortandade de
cas e caça controlada. peixes, diminuição da concentração de oxigênio, produção de
b) fragmentação de hábitat, introdução de espécies exóticas e gases tóxicos.
poluição. e) contaminação da água pelo excesso de gás carbônico produzi-
c) poluição, introdução de espécies exóticas e reprodução de es- do por atividades humanas, aumento da acidez da água, mor-
pécies em cativeiro. tandade de peixes.
d) poluição, reprodução de espécies em cativeiro e crendices po-
pulares. 155 (ENEM 2012) Paleontólogos estudam fósseis e esqueletos de
dinossauros para tentar explicar o desaparecimento desses animais.
151 (UFTM 2012) O nitrogênio (N2) é um gás presente na atmos- Esses estudos permitem afirmar que esses animais foram extintos há
fera e sem ele provavelmente não haveria vida na terra como existe cerca de 65 milhões de anos.
atualmente. Ele é fundamental para a formação de compostos nitro- Uma teoria aceita atualmente é a de que um asteroide colidiu com a
genados presentes nos seres vivos. Pode-se afirmar que esse gás Terra, formando uma densa nuvem de poeira na atmosfera.
a) é absorvido diretamente da atmosfera por animais e vegetais e De acordo com essa teoria, a extinção ocorreu em função de modi-
é utilizado na síntese de aminoácidos e nucleotídeos. ficações no planeta que
b) é fixado por fungos e algas unicelulares, que sintetizam prote- a) desestabilizaram o relógio biológico dos animais, causando al-
ínas e ácidos nucleicos, e estes são ingeridos e absorvidos por terações no código genético.
animais e vegetais. b) reduziram a penetração da luz solar até a superfície da Terra,
c) pode ser utilizado diretamente por leguminosas, sem a parti- interferindo no fluxo energético das teias tróficas.
cipação de micro-organismos, o que justificaria a biomassa do c) causaram uma série de intoxicações nos animais, provocando a
feijão e da soja, rica em proteínas. bioacumulação de partículas de poeira nos organismos.
d) é absorvido por bactérias radicícolas que utilizam a energia so- d) resultaram na sedimentação das partículas de poeira levantada
lar, formando compostos nitrogenados como o nitrato, que é com o impacto do meteoro, provocando o desaparecimento de
utilizado pelos vegetais. rios e lagos.
e) precisa ser transformado por alguns seres procariontes em al- e) evitaram a precipitação de água até a superfície da Terra, cau-
guns compostos nitrogenados, para assim serem assimilados sando uma grande seca que impediu a retroalimentação do
por vegetais e, então, entrarem na cadeia alimentar. ciclo hidrológico.

106
BIOLOGIA
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: O gráfico que representa o processo de eutrofização ocorrido na
Para obter-se o terreno para o plantio, o mato precisa ser der- água desse lago está indicado pela seguinte letra:
rubado, galhos e ramos cortados e, depois de secarem, precisam ser a) W
queimados. É um trabalho duro. Em geral é feito por grupos de ho- b) X
mens acostumados com esse serviço, e que são pagos por um chefe c) Y
o qual contrata o serviço com os donos das terras... Depois de mais d) Z
ou menos 2 a 3 meses que o sol secou as folhas e os galhos, pode-se
começar a queima do mato, um acontecimento notável, esperado 159 (PUCRJ 2013) O gráfico abaixo mostra a concentração de um
com grande tensão. poluente persistente (o inseticida DDT) em diferentes níveis tróficos
(MAIER, Max Hermann. Um advogado de Frankfurt se torna cafeicultor na selva bra- e na água.
sileira. CDPH / UEL.)

156 (UEL 2012) Reconhecendo a importância da atmosfera para o


equilíbrio térmico da Terra, é possível prever que a modificação em sua
composição pode acarretar um desequilíbrio na manutenção da vida.
Realizar amplos reflorestamentos no planeta é uma forma de reduzir o
efeito estufa e conter o aquecimento global. Este procedimento baseia-
-se na hipótese de que o aumento de áreas de florestas promove
a) absorção de CFC, gás responsável pela destruição da camada
de ozônio.
b) aumento do gás carbônico no solo, diminuindo a emissão de
gás metano para a atmosfera, causando resfriamento da su-
perfície terrestre.
c) maior disponibilidade de combustíveis fósseis, diminuindo o fe-
nômeno da inversão térmica.
d) redução da radiação ultravioleta causada pela liberação de gás
oxigênio, resultante do processo fotossintético dos vegetais.
e) retenção do carbono pelas árvores, com diminuição do gás car-
bônico atmosférico, o qual acentua o efeito estufa.

157 (UEL 2012) A prática da queimada, utilizada por agricultores


para facilitar o plantio, tem efeitos prejudiciais para o solo. Assinale a
alternativa que apresenta corretamente o efeito da alta temperatura Com relação ao fenômeno mostrado no gráfico, foram feitas as se-
no solo durante a queimada. guintes afirmativas:

BIOLOGIA
a) Incorporação do carbono em compostos orgânicos produzidos I. A concentração do poluente é maior nos organismos dos últimos
em altas temperaturas. níveis tróficos.
b) Perda de nitrogênio causada pela sua incorporação em com- II. A concentração do poluente é maior nos consumidores primários.
postos insolúveis, formados pelas cinzas. III. O fenômeno mostrado no gráfico é conhecido como eutrofização.
c) Aumento da concentração de íons hidrogênio, levando à acidez IV. A concentração do poluente é maior no nível trófico de maior
e à diminuição do oxigênio. biomassa.
d) Eliminação de microrganismos responsáveis pelo processo de
degradação da matéria orgânica. Aponte a opção correta:
e) Absorção de monóxido de carbono e compostos inorgânicos a) Todas estão corretas.
pelas bactérias nitrificantes, causando baixa fertilidade do solo. b) Apenas a IV está correta.
c) Apenas I e II estão corretas.
158 (UERJ 2013) O processo de eutrofização ocorrido em um de- d) Todas estão erradas.
terminado lago acarretou alterações em diversos parâmetros medidos e) Apenas a I está correta.
na água, dentre eles, as concentrações de nutrientes, de oxigênio dis-
solvido, de organismos aeróbicos e de organismos anaeróbicos. 160 (UCS 2012) Os alimentos que conhecemos como frutos do
Observe os gráficos abaixo, que relacionam as concentrações desses mar são considerados ingredientes fundamentais na alimentação
parâmetros e o tempo no processo citado. balanceada, porém podem conter substâncias que, em vez da longe-
vidade prometida, aceleram o fim. Isso ocorre, pois algumas subs-
tâncias ficam concentradas nos organismos que estão no ápice da
cadeia alimentar. A figura abaixo representa essa situação, que pode
ser denominada

a) pirâmide trófica.
b) bioacumulação.
c) teia alimentar.
d) pirâmide de energia.
e) transformação bioquímica.

107
BIOLOGIA
161 (UFG 2012) Analise a figura a seguir, que representa a quantida- 164 (UFTM 2011) Sobre a emissão de gases e seus efeitos no
de de oxigênio dissolvido (Oe a demanda bioquímica de oxigênio (DBO), planeta Terra, pode-se afirmar que:
ao longo do curso de um rio representado pelos trechos de I a V. a) no caso do Brasil, a queima de combustíveis fósseis libera mais
CO2 para a atmosfera do que as queimadas e desmatamentos.
b) a retenção de ondas de calor na atmosfera é maléfica, inde-
pendente do aumento nas concentrações de CO2 na atmosfera.
c) mesmo em áreas degradadas, a emissão de CO2 é compensada
por sua absorção.
d) o avanço da pecuária contribui para a elevação das concentra-
ções de CH4 na atmosfera, o que também agrava o problema.
e) o “mercado de carbono” se justifica diante do fato de as flores-
tas não serem bons sorvedouros de CO2.
As curvas de OD (linha tracejada) e de DBO (linha cheia) indicam
que, comparado aos demais trechos, a 165 (UNESP 2011) Para discutir ecologia, a professora citou uma
a) densidade populacional de micro-organismos decompositores das estrofes do Hino da Campanha da Fraternidade 2011, promovida
é maior no trecho I. pela Igreja Católica, cujo lema é Fraternidade e a Vida no Planeta:
b) quantidade de algas verdes e diatomáceas é menor nos trechos (...)
I e V. Olha as florestas: pulmão verde e forte!
c) quantidade de matéria orgânica é maior nos trechos II e III. Sente esse ar que te entreguei tão puro...
d) densidade populacional da fauna de peixes nativos é maior nos Agora, gases disseminam a morte;
trechos II e III. O aquecimento queima o teu futuro.
e) densidade de larvas de libélulas e de mosquitos é menor nos (...)
trechos I e V.

162 (UEPA 2012) Uma das formas de poluição do mar é o der-


ramamento de petróleo que afeta consideravelmente os seres vivos
das áreas atingidas. Uma camada de óleo sobrenadante de 1 cm de
espessura é suficiente para reduzir a capacidade de penetração da
luz na água, além de dificultar a oxigenação da água e impregnar as
penas das aves marinhas que não conseguem voar e nem termorregu-
lar. Afeta também as estruturas de filtragem de ostras e de mariscos.
(Adaptado de Paulino, Biologia: genética, evolução e ecologia. Volume 3, 2008).

Diante dessa situação, as consequências acarretadas aos seres vivos


atingidos por esse tipo de acidente são:
BIOLOGIA

I. O processo fotossintético das algas fica comprometido.


II. As formas aquáticas de vida aeróbica morrem por asfixia.
Sobre essa estrofe do hino, os alunos fizeram as seguintes afirma-
III. As aves morrem de frio porque as penas perdem a impermeabilidade.
ções:
IV. As brânquias das ostras e mariscos, órgãos responsáveis pela
I. O primeiro verso é uma menção à função fotossintética das
filtração dos alimentos, são obstruídas.
florestas, estabelecendo uma analogia entre essa função e a
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é: exercida pelo pulmão dos vertebrados, pois cada uma dessas
a) I e III funções retira da atmosfera e nela libera os mesmos gases.
b) II e III II. O segundo verso é uma referência à atmosfera primitiva da
c) I, II e IV Terra, a qual permitiu o aparecimento das primeiras moléculas
d) II, III e IV orgânicas e, posteriormente, dos primeiros organismos vivos.
e) I, II, III e IV III. O terceiro verso faz referência à poluição atmosférica. Gases
tóxicos são liberados pela atividade humana, comprometendo a
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: saúde das populações e dos demais organismos.
Para obter-se o terreno para o plantio, o mato precisa ser der- IV. O quarto verso é referência direta às queimadas, que têm por
rubado, galhos e ramos cortados e, depois de secarem, precisam ser objetivo a formação de pastos em detrimento da conservação
queimados. É um trabalho duro. Em geral é feito por grupos de ho- da mata nativa.
mens acostumados com esse serviço, e que são pagos por um chefe
o qual contrata o serviço com os donos das terras... Depois de mais É correto o que se afirma em
ou menos 2 a 3 meses que o sol secou as folhas e os galhos, pode- a) III, apenas.
se começar a queima do mato, um acontecimento notável, esperado b) IV, apenas.
com grande tensão. c) I e II, apenas.
(MAIER, Max Hermann. Um advogado de Frankfurt se torna cafeicultor na selva bra- d) III e IV, apenas.
sileira. CDPH / UEL.) e) I, II, III e IV.
163 (UEL 2012) Reconhecendo a importância da atmosfera para o
166 (UEL 2011) O vazamento de petróleo causado pela explosão
equilíbrio térmico da Terra, é possível prever que a modificação em sua
da plataforma oceânica no Golfo do México, em abril de 2010, provo-
composição pode acarretar um desequilíbrio na manutenção da vida.
cou um desastre ambiental de grandes proporções. Com relação às
Realizar amplos reflorestamentos no planeta é uma forma de reduzir o
possíveis consequências das manchas de petróleo na superfície do
efeito estufa e conter o aquecimento global. Este procedimento baseia-
oceano, considere as afirmativas a seguir.
-se na hipótese de que o aumento de áreas de florestas promove
I. Interferem na passagem de luz, prejudicando a fotossíntese das algas.
a) absorção de CFC, gás responsável pela destruição da camada
II. Provocam a proliferação de dinoflagelados, causando o fenôme-
de ozônio.
no da “maré vermelha”.
b) aumento do gás carbônico no solo, diminuindo a emissão de
III. Modificam o pH da água do oceano, liberando gases que ocasio-
gás metano para a atmosfera, causando resfriamento da su-
nam o aumento do buraco na camada de ozônio.
perfície terrestre.
IV. Afetam a difusão do oxigênio da atmosfera para a água do oceano.
c) maior disponibilidade de combustíveis fósseis, diminuindo o fe-
nômeno da inversão térmica. Assinale a alternativa correta.
d) redução da radiação ultravioleta causada pela liberação de gás a) Somente as afirmativas I e II são corretas.
oxigênio, resultante do processo fotossintético dos vegetais. b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
e) retenção do carbono pelas árvores, com diminuição do gás car- c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
bônico atmosférico, o qual acentua o efeito estufa. d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

108
BIOLOGIA
167 (UECE 2009) “As lagoas da cidade continuam a sofrer com 169 (PUCRJ 2012) De acordo com o Ministério do Meio Ambiente
a ocupação irregular e com a falta de saneamento. A Prefeitura se brasileiro, espécies exóticas invasoras são reconhecidas, atualmente,
esforça para urbanizar o entorno de algumas e reassentar famílias como uma das maiores ameaças biológicas ao meio ambiente, com
ribeirinhas, mas para o problema do saneamento não pode dar so- enormes prejuízos à economia, à biodiversidade e aos ecossistemas
lução definitiva a médio prazo.” A falta de saneamento e a ocupa- naturais, além dos riscos à saúde humana. Essas espécies são con-
ção irregular das cidades têm sido uma prática bastante comum, o sideradas a segunda maior causa de perda de biodiversidade, após
que tem resultado na eutrofização de lagoas da nossa cidade, pro- as alterações de habitat.
vocando a proliferação de algas, o crescimento de plantas e, con- Assinale a alternativa que mostra os tipos de relações envolvidas na
sequentemente, a morte de peixes. Tal fenômeno revela o estado extinção de espécies nativas por espécies invasoras exóticas.
preocupante de desequilíbrio ambiental em que se encontram esses a) Competição intraespecífica, predação e parasitismo.
ecossistemas. Com relação ao processo de eutrofização é correto b) Canibalismo, amensalismo e predação.
afirmar que: c) Competição interespecífica, predação e comensalismo.
a) os peixes que vivem em lagos eutrofizados morrem ao se ali- d) Canibalismo, mutualismo e predação.
mentarem da matéria orgânica contaminada, em virtude do e) Competição interespecífica, predação e parasitismo.
crescimento das bactérias anaeróbicas em seu organismo.
b) nos corpos d’água eutrofizados, observam-se elevadas densi- 170 (UFU 2012) Em eventos artístico-culturais, como desfiles de
dades de cianobactérias que tornam a água destes ecossiste- moda e carnaval, muitas vezes são utilizadas penas e até mesmo
mas imprópria para o abastecimento humano, pela alta quanti- peles verdadeiras de animais em fantasias e coleções de roupas. O
dade de substâncias tóxicas persistentes. uso desses adereços para fins estéticos tem sido questionado por
c) é um fenômeno típico do mundo atual, resultante das ativi- representantes de organizações não governamentais que defendem
dades diárias, e, portanto, não acontece sem a interferência o bem-estar animal.
humana. A opção mais apropriada para essas criações é o uso de penas e
d) a elevada taxa de mortalidade de peixes se dá pela poluição da peles verdadeiras somente de
água com detergentes biodegradáveis que interferem desastro- a) animais ameaçados de extinção, citados na lista do IBAMA.
samente no ciclo do carbono. b) animais em extinção, citados na lista do IBAMA.
c) animais extintos, citados na lista do IBAMA.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: d) animais que foram abatidos para fins alimentícios.
O mapa mundi a seguir mostra o itinerário da mais importante
viagem que modificou os rumos do pensamento biológico, realizada 171 (ENEM 2012) Para diminuir o acúmulo de lixo e o desperdício
entre 1831 a 1836. Acompanhe o percurso dessa viagem. de materiais de valor econômico e, assim, reduzir a exploração de
recursos naturais, adotou-se, em escala internacional, a política dos
três erres: Redução, Reutilização e Reciclagem.
Um exemplo de reciclagem é a utilização de
a) garrafas de vidro retornáveis para cerveja ou refrigerante.

BIOLOGIA
b) latas de alumínio como material para fabricação de lingotes.
c) sacos plásticos de supermercado como acondicionantes de lixo
caseiro.
d) embalagens plásticas vazias e limpas para acondicionar outros
alimentos.
e) garrafas PET recortadas em tiras para fabricação de cerdas de
vassouras.

172 (UFRN 2012) A ONU declarou 2011 o ANO INTERNACIONAL


DAS FLORESTAS, com a finalidade de chamar a atenção para o ma-
nejo, a conservação e o desenvolvimento sustentável de todos os
tipos de florestas existentes.

Essa viagem foi comandada pelo jovem capitão FitzRoy que ti-
nha na tripulação do navio H. M. S. Beagle outro jovem, o naturalista
Charles Darwin. No dia 27 de dezembro de 1831, o Beagle partiu de
Devonport, na Inglaterra, rumo à América do Sul com o objetivo de
realizar levantamento hidrográfico e mensuração cronométrica.
Durante cinco anos, o Beagle navegou pelas águas dos con-
tinentes e, nesta viagem, Darwin observou, analisou e obteve di-
versas informações da natureza por onde passou, o que culminou
em várias publicações, sendo a Origem das Espécies uma das
mais divulgadas mundialmente.
Contudo, o legado de Darwin é imensurável, pois modificou para-
Entre tantos papéis fundamentais das florestas do mundo inteiro, e
digmas e introduziu uma nova forma de pensar sobre a vida na Terra.
de todos os elementos econômicos e culturais que as envolvem, um
Em 2006, completou-se 170 anos do término desta viagem.
aspecto biológico relevante para a escolha desse tema consiste no
Nesta prova de Biologia, você é o nosso convidado para acompanhar
fato de
parte do percurso realizado por Darwin. Boa viagem!
a) processos quimiorganotróficos realizados pelas florestas contri-
buírem para o equilíbrio ambiental.
168 (UFG 2009) Em seu percurso pela América do Sul, Darwin
b) as florestas serem particularmente importantes na incorpora-
observou que, próximo ao Arquipelago de Abrolhos, o mar havia
ção de carbono, por meio da produção primária.
adquirido um tom pardo avermelhado. O fenômeno observado é co-
c) processos relacionados à fixação do nitrogênio dependerem da
nhecido como maré vermelha e é causado pela:
alta biodiversidade encontrada nas florestas.
a) erupção vulcânica.
d) as florestas realizarem quimiossíntese, processo fundamental
b) poluição orgânica.
para a recomposição do oxigênio ambiental.
c) corrente de Humbolt.
d) deriva continental.
e) chuva ácida.

109
BIOLOGIA
173 (ENEM 2011) Os biocombustíveis de primeira geração são 176 (ENEM 2012) Paleontólogos estudam fósseis e esqueletos de
derivados da soja, milho e cana-de-açúcar e sua produção ocorre dinossauros para tentar explicar o desaparecimento desses animais.
através da fermentação. Biocombustíveis derivados de material ce- Esses estudos permitem afirmar que esses animais foram extintos há
lulósico ou biocombustíveis de segunda geração — coloquialmente cerca de 65 milhões de anos.
chamados de “gasolina de capim” — são aqueles produzidos a partir Uma teoria aceita atualmente é a de que um asteroide colidiu com a
de resíduos de madeira (serragem, por exemplo), talos de milho, pa- Terra, formando uma densa nuvem de poeira na atmosfera.
lha de trigo ou capim de crescimento rápido e se apresentam como De acordo com essa teoria, a extinção ocorreu em função de modi-
uma alternativa para os problemas enfrentados pelos de primeira ficações no planeta que
geração, já que as matérias-primas são baratas e abundantes. a) desestabilizaram o relógio biológico dos animais, causando al-
DALE, B. E.; HUBER, G. W. Gasolina de capim e outros vegetais. Scientific American terações no código genético.
Brasil. Ago. 2009, nº 87 (adaptado).
b) reduziram a penetração da luz solar até a superfície da Terra,
O texto mostra um dos pontos de vista a respeito do uso dos biocom- interferindo no fluxo energético das teias tróficas.
bustíveis na atualidade, os quais c) causaram uma série de intoxicações nos animais, provocando a
a) são matrizes energéticas com menor carga de poluição para bioacumulação de partículas de poeira nos organismos.
o ambiente e podem propiciar a geração de novos empregos, d) resultaram na sedimentação das partículas de poeira levantada
entretanto, para serem oferecidos com baixo custo, a tecnolo- com o impacto do meteoro, provocando o desaparecimento de
gia da degradação da celulose nos biocombustíveis de segunda rios e lagos.
geração deve ser extremamente eficiente. e) evitaram a precipitação de água até a superfície da Terra, cau-
b) oferecem múltiplas dificuldades, pois a produção é de alto cus- sando uma grande seca que impediu a retroalimentação do
to, sua implantação não gera empregos, e deve-se ter cuidado ciclo hidrológico.
com o risco ambiental, pois eles oferecerem os mesmos riscos
que o uso de combustíveis fósseis. 177 (UDESC 2012)
c) sendo de segunda geração, são produzidos por uma tecnologia
que acarreta problemas sociais, sobretudo decorrente do fato
de a matéria-prima ser abundante e facilmente encontrada, o
que impede a geração de novos empregos.
d) sendo de primeira e segunda geração, são produzidos por tec-
nologias que devem passar por uma avaliação criteriosa quanto
ao uso, pois uma enfrenta o problema da falta de espaço para
plantio da matéria-prima e a outra impede a geração de novas
fontes de emprego.
e) podem acarretar sérios problemas econômicos e sociais, pois
a substituição do uso de petróleo afeta negativamente toda
BIOLOGIA

uma cadeia produtiva na medida em que exclui diversas fontes


de emprego nas refinarias, postos de gasolina e no transporte
petróleo e gasolina.

174 (CESGRANRIO) "Cientistas norte-americanos anunciaram ter


encontrado a maior cratera da Terra. Provocada pelo impacto de
um asteroide, ela tem 177 km de diâmetro. A descoberta é um forte
indício a favor da teoria de que os dinossauros foram extintos devido
ao impacto de um corpo extraterrestre (asteroidcontra a Terra".
Folha de São Paulo - 06/12/90.

O texto se refere a uma hipótese sobre a extinção dos dinossauros.


Assinale a opção que está de acordo com essa hipótese.
a) O asteroide dizimou populações jovens de dinossauros. Considerando o processo evolutivo que deu origem ao Homo sa-
b) A poeira levantada pelo impacto do asteroide comprometeu a piens, como espécie, a ordem correta de aparecimento dos grupos
fotossíntese, o que prejudicou a alimentação dos dinossauros. ancestrais, do mais antigo ao mais recente, foi
c) O impacto do asteroide aqueceu a superfície terrestre, inviabi- a) Australopitecus afarensis, Homo habilis e Homo erectus.
lizando o metabolismo dos dinossauros. b) Australopitecus afarensis, Homo erectus e Homo habilis.
d) O asteroide destruiu uma quantidade excessiva de ovos de di- c) Australopitecus anamensis, Homo erectus e Homo habilis.
nossauros. d) Australopitecus anamensis, Homo neanderthalensis e Homo
e) A carga de elétrons trazida pelo asteroide provocou mutações, habilis.
que exterminaram a maior parte dos dinossauros. e) Australopitecus anamensis, Homo neanderthalensis e Homo
erectus.
175 (UFU 2012) Em livros didáticos, é muito comum observarem-
-se representações artísticas de eras geológicas, com caracterizações 178 (UCS 2012) As diferentes categorias raciais da humanidade
do ambiente de um dado período, para melhor compreensão da evo- são construções sociais, baseadas nas características comportamen-
lução da vida na Terra. tais e morfológicas de diferentes populações. Seguindo os princípios
Observe, a seguir, as descrições de algumas dessas representa- genéticos, podemos dizer que
ções artísticas. a) esse conceito foi incorporado à medicina, e muitos tratamentos
I. Uma planície com gimnospermas, riachos com peixes e inúme- devem ser específicos para cada raça.
ros dinossauros. b) a classificação por raças tem sido corretamente usada para
II. Um terreno montanhoso com muitas angiospermas, aves no céu justificar a ordem social e a dominação de certos grupos por
e mamíferos, como a preguiça e o tatu gigantes. outros.
III. Diversas montanhas rochosas, mares e lagos com abundância c) os seres humanos são muito similares; portanto uma análise
de invertebrados, e planícies sem vegetação terrestre. baseada em características morfológicas não deve suplantar a
que considera características de ordem genética.
Os períodos representados são, respectivamente, d) a miscigenação provoca sobreposição de raças; por isso po-
a) I – Terciário; II – Cambriano; III – Terciário. demos dizer que atualmente existem dezenas de raças, o que
b) I – Terciário; II – Terciário; III – Jurássico. pode ser considerado uma especiação simpátrica.
c) I – Jurássico; II – Terciário; III – Cambriano. e) a farmocogenética deve ser baseada nas raças e não no in-
d) I – Jurássico; II – Jurássico; III – Terciário. divíduo, procurando, assim, desenvolver medicamentos es-
pecíficos.

110
BIOLOGIA
179 (UFTM 2012) Analise uma das hipóteses sobre a origem da 181 (Unicamp 2013) Olhos pouco desenvolvidos e ausência de
espécie humana. pigmentação externa são algumas das características comuns a di-
versos organismos que habitam exclusivamente cavernas. Dentre
esses organismos, encontram-se espécies de peixes, anfíbios, crus-
táceos, aracnídeos, insetos e anelídeos. Em relação às características
mencionadas, é correto afirmar que:
a) O ambiente escuro da caverna induz a ocorrência de mutações
que tornam os organismos albinos e cegos, características que
seriam transmitidas para as gerações futuras.
b) Os indivíduos que habitam cavernas escuras não utilizam a vi-
são e não precisam de pigmentação; por isso, seus olhos atro-
fiam e sua pele perde pigmentos ao longo da vida.
c) As características típicas de todos os animais de caverna surgi-
ram no ancestral comum e exclusivo desses animais e, portan-
to, indicam proximidade filogenética.
d) A perda de pigmentação e a perda de visão nesses animais são
características adaptativas selecionadas pelo ambiente escuro
das cavernas.

182 (UPE 2013) Leia o texto e observe o gráfico a seguir:


A evolução da resistência a inseticidas em espécies de insetos
que constituem pragas oferece um exemplo da Evolução como pro-
cesso dinâmico, que pode ter um impacto direto e importante sobre
o meio ambiente. Atualmente, muitas espécies que constituem pra-
gas são resistentes a todos, ou a quase todos, os inseticidas disponí-
veis. Além disso, algumas espécies que eram incomuns tornaram-se
pragas sérias, porque o uso de inseticidas extinguiu os seus inimigos
naturais. A resistência dos insetos evolui rapidamente, porque a se-
A partir das informações contidas na representação, pode-se afirmar leção natural aumenta as mutações raras que não são vantajosas
que a espécie em condições normais, mas, casualmente, conferem proteção contra
a) humana surgiu na África, a partir de linhagens de Homo er- substâncias químicas danosas.
gaster. Fonte: FUTUYMA, D. J. 2002. Evolução, Ciência e Sociedade. Disponível em: www.
b) Homo ergaster migrou para a Europa para originar a espécie sbg.org.br. (Adaptado)
Homo neanderthalensis.

BIOLOGIA
c) Homo erectus deu origem à espécie humana.
d) Homo neanderthalensis conviveu em algum momento com a
espécie Homo rudolfensis.
e) humana e a Homo ergaster não apresentam grau de parentes-
co evolutivo.

180 (UNESP 2012)

Com base no texto e no gráfico que ilustra o processo, assinale a


alternativa que identifica o tipo de seleção.
a) Disruptiva
b) Direcional
Se me mostrarem um único ser vivo que não tenha ancestral, minha c) Estabilizadora
teoria poderá ser enterrada. d) Neutra
(Charles Darwin) e) Sexual
Sobre essa frase, afirmou-se que: 183 (UFPA 2013) A Teoria sintética da evolução, ou Neodarwi-
I. Contrapõe-se ao criacionismo religioso. nismo, surgiu a partir da redescoberta dos trabalhos de Mendel, no
II. Contrapõe-se ao essencialismo de Platão, segundo o qual todas início do século XX, e sua junção com estudos de genética de popu-
as espécies têm uma essência fixa e eterna. lação. Essa teoria afirma que há forças que modificam as frequências
III. Sugere uma possibilidade que, se comprovada, poderia refutar alélicas e genotípicas em uma população, que provocam desvios do
a hipótese evolutiva darwiniana. equilíbrio de Hardy-Weinberg e consequentemente, sua evolução.
IV. Propõe que as espécies atuais evoluíram a partir da modificação Em relação a essas forças, chamadas de fatores evolutivos, é correto afirmar:
de espécies ancestrais, não aparentadas entre si. a) A origem da variabilidade genética está na ocorrência de mu-
V. Nega a existência de espécies extintas, que não deixaram des- tações na linhagem germinativa. Essas mutações são aleató-
cendentes. rias no que diz respeito às necessidades adaptativas dos or-
ganismos. A deriva genética é o fator evolutivo responsável
É correto o que se afirma em por promover o aumento da frequência de mutações neutras,
a) IV, apenas. enquanto a seleção natural aumenta a frequência das muta-
b) II e III, apenas. ções vantajosas.
c) III e IV, apenas. b) O efeito da deriva genética é maior em populações grandes, in-
d) I, II e III, apenas. fluenciando na direção da mudança das frequências alélicas mesmo
e) I, II, III, IV e V. na presença de um fator evolutivo que apresente força contrária.

111
BIOLOGIA
c) A maioria das mutações é neutra ou deletéria para os orga- 185 (UDESC 2012) Nos estudos de evolução no reino animal, é
nismos nas quais ocorrem. No entanto, se o ambiente sofre frequente o uso dos termos análogo e homólogo. Analise as proposi-
modificações, alelos anteriormente considerados como neutros ções abaixo, de acordo com estes estudos.
ou deletérios podem tornar-se vantajosos. I. Análogas têm estruturas de mesma função, mas de diferente
d) Dependendo de quais características são favorecidas na popu- origem.
lação, a seleção natural pode resultar em qualquer um de uma II. Análogas têm estruturas de mesma origem, mas de diferente
série de resultados substancialmente diferentes. Por exemplo, função.
se indivíduos que se localizam em um dos extremos da curva III. Homólogas têm apenas estruturas de mesma função e origem.
de distribuição, os maiores, contribuem com um maior número IV. Homólogas têm estruturas de mesma função, mas de diferente
de filhotes para a próxima geração de que outros indivíduos, origem.
então a média da população irá aumentar. Nesse caso, estará
atuando a seleção disruptiva. Assinale a alternativa correta.
e) O fluxo gênico ocorre quando indivíduos migrantes cruzam na a) Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
nova localidade. A modificação ocorre somente pelo fato de b) Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
que as frequências dos alelos já presentes na população sofre- c) Somente a afirmativa I é verdadeira.
rão um desvio do esperado pelo equilíbrio de Hardy-Weinberg. d) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
e) Somente a afirmativa II é verdadeira.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Muitas vezes, o processo de evolução por seleção natural é 186 (UFRGS 2012) Um dos maiores problemas mundiais de saú-
alvo de interpretações distorcidas. E quando o assunto é a evolução de pública é a infecção hospitalar. Recentemente, constatou-se que
humana, a distorção pode ser ainda maior, pois o Homo sapiens é a bactéria Klebsiella pneumoniae, responsável pela pneumonia e
apresentado como o ápice do desenvolvimento. As ilustrações mais por infecções da corrente sanguínea, tornou-se resistente a todos
conhecidas da evolução estão todas direcionadas no sentido de re- os antibióticos utilizados atualmente. Essa resistência, por sua vez,
forçar uma cômoda concepção da inevitabilidade e da superioridade foi propagada por conjugação para a bactéria Escherichia coli, que
humanas. A principal versão dessas ilustrações é a série evolutiva ou vive nos intestinos de animais de sangue quente e é onipresente em
escada de progresso linear. Esse avanço linear ultrapassa os limites nosso ambiente.
das representações e alcança a própria definição do termo evolução: Considere as afirmações abaixo sobre a situação apresentada.
a palavra tornou-se sinônimo de progresso. A história da vida não é I. A utilização de antibióticos exerce pressão seletiva para a aqui-
uma escada em que o progresso se faz de forma previsível e sim um sição de resistência.
arbusto ramificado e continuamente podado pela tesoura da extinção. II. A utilização de antibióticos causa mutações que conferem resis-
(Adaptado de: GOULD, S. J. Vida maravilhosa: o acaso na evolução e a natureza da tência às bactérias.
história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p.23-31.) III. As bactérias podem adquirir resistência sem terem sido expos-
tas aos antibióticos.
BIOLOGIA

Quais estão corretas?


a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas I e III.
d) Apenas II e III.
e) I, II e III.

187 (PUCSP 2012) O termo 'superbactérias' é atribuído às bac-


térias que desenvolvem resistência a, praticamente, todos os an-
tibióticos. Vários fatores estão envolvidos na disseminação desses
184 (UEL 2013) A árvore filogenética, representada na figura a micro-organismos multirresistentes, incluindo o uso abusivo de an-
seguir, é construída com base nas comparações de DNA e proteínas. tibióticos, procedimentos invasivos (cirurgias, implantação de próte-
ses médicas e outros) e a capacidade das bactérias de transmitir seu
material genético.
(Ciência Hoje, n.º 287, novembro de 2011)

A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos de biologia, é


correto afirmar que:
a) os antibióticos provocam alterações diretas no RNA, que é o
material genético das bactérias.
b) os antibióticos provocam alterações diretas no DNA, que é o
material genético das bactérias.
c) os antibióticos provocam alterações diretas nas proteínas bac-
terianas, uma vez que esses polipeptídeos constituem o mate-
rial genético desses procariontes.
d) bactérias portadoras de mutações provocadas por antibióticos
perdem a capacidade de transmitir genes a seus descendentes.
e) Na população em geral, e principalmente no ambiente hospi-
talar, há uma seleção de genes bacterianos que determinam
Com base na análise dessa árvore filogenética, assinale a alternativa resistência a antibióticos.
correta.
a) O grupo formado pelos lêmures é o mais recente, porque diver- 188 (MACKENZIE 2012) Pequeno mamífero era supe-
giu há mais tempo de um ancestral comum. rior a dinossauro em termos de sobrevivência
b) Os chimpanzés apresentam maior proximidade filogenética
com os gorilas do que com os humanos. Apesar de serem inicialmente do tamanho de um rato, peque-
c) Os gorilas compartilham um ancestral comum mais recente nos mamíferos primitivos conhecidos como multituberculados, sur-
com os gibões do que com o grupo formado por chimpanzés e giram nos últimos 20 milhões de anos do reinado dos dinossauros,
seres humanos. prosperaram e se tornaram extintos muito depois dos dinossauros
d) Os gorilas são os ancestrais comuns mais recentes do grupo (66 milhões de anos).
formado por chimpanzés e seres humanos. A explicação para a vida longeva está nos dentes. Um estudo
e) Os macacos do Velho Mundo e do Novo Mundo apresentam de um paleontólogo da Universidade de Washington indica que pro-
grande proximidade filogenética entre si. tuberâncias se desenvolveram na arcada posterior, permitindo que

112
BIOLOGIA
se alimentassem de angiosperma, plantas com flores que então se TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
tornaram um fato comum na paisagem. Até a segunda metade do século XIX, pensava-se que o mapa
Esses mamíferos eram capazes de proliferar em termos de nú- do mundo fosse praticamente uma constante. Alguns, porém, ad-
mero de espécies, tamanho do corpo e formato de seus dentes, ca- mitiam a possibilidade da existência de grandes pontes terrestres,
racterísticas que influenciaram o que comiam. agora submersas, para explicar as semelhanças entre as floras e
Adaptado FAPESP – 14/04/2012. faunas da América do Sul e da África. De acordo com a teoria da
tectônica de placas, toda a superfície da Terra, inclusive o fundo dos
A respeito do texto, considere I, II e III abaixo.
vários oceanos, consiste em uma série de placas rochosas sobrepos-
I. A evolução dos mamíferos ocorreu junto com a evolução das
tas. Os continentes que vemos são espessamentos das placas que se
plantas.
erguem acima da superfície do mar.
II. Trata-se de um texto claramente darwinista porque sugere que (Adaptado de: DAWKINS, R. O Maior Espetáculo da Terra. São Paulo: Companhia das
a existência prévia de adaptações nos animais, como a dentição, Letras, 2009. p.257-258.)
garantiu maior possibilidade de sobrevivência.
III. Esses mamíferos viveram na mesma época dos dinossauros.
Assinale
a) se todas as afirmações estiverem corretas.
b) se somente as afirmações I e II estiverem corretas.
c) se somente a afirmação I estiver correta.
d) se somente as afirmações I e III estiverem corretas.
e) se somente a afirmação II estiver correta.

189 (UDESC 2012)

BIOLOGIA
Sobre o pensamento evolutivo proposto por Darwin, é INCORRETO
afirmar que:
a) a seleção natural age no fenótipo e explica a especiação dos
seres vivos. 191 (UEL 2012) Com base no texto, nos mapas e nos conheci-
b) forças externas agem sobre a variabilidade dos organismos. mentos sobre os processos de especiação e distribuição geográfica
c) a pressão seletiva modifica os genes para que o organismo se dos organismos, considere as afirmativas a seguir.
adapte. I. Há semelhanças entre os fósseis da América do Sul, África, An-
d) as características hereditárias favoráveis tornam-se mais co- tártida e Austrália, pois, em um passado remoto, todas essas
muns ao longo das gerações. regiões estavam unidas, formando um grande continente e im-
e) em determinado ambiente, indivíduos mais adaptados sobrevi- possibilitando o isolamento reprodutivo.
vem e deixam descendentes. II. O modelo clássico de especiação alopátrica propõe que duas no-
vas espécies se formem em uma mesma região geográfica, de
190 (UEPA 2012) Os seres vivos são fruto do processo evolutivo, modo abrupto, em consequência de mutações cromossômicas
que ocorre desde o surgimento da vida na Terra. Cada espécie tem ocorridas durante as divisões celulares.
suas particularidades ao meio, que lhes conferem maiores chances III. O isolamento geográfico entre populações de uma espécie an-
de sobrevivência e de deixar descendentes. Alterações ambientais, cestral pode ocorrer pelo aparecimento de um rio cortando uma
como o desmatamento e a poluição, no entanto, podem colocar as planície, por um braço de mar que separa ilhas ou pelo desloca-
espécies em risco de extinção. mento de um continente.
(Texto Modificado: Bio: Volume único, Sônia Lopes, 2008).
IV. A presença de marsupiais na Austrália representa a dispersão
Com referência ao texto, analise as afirmativas. desde a América do Sul, por meio da Antártida, no início da era
I. Lamarck foi o primeiro naturalista a propor a teoria sistemática Cenozoica, e o subsequente isolamento da Austrália permitiu
da evolução. sua diversificação sobre este país.
II. No darwinismo os seres vivos são submetidos à seleção natural.
III. Segundo Lamarck o princípio evolutivo está baseado na lei do Assinale a alternativa correta.
uso e desuso e no mutacionismo. a) Somente as afirmativas I e II são corretas.
IV. Para Darwin, os organismos mais bem adaptados ao meio te- b) Somente as afirmativas II e IV são corretas.
riam maiores chances de sobrevivência. c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
V. A teoria sintética da evolução considera a seleção natural, a d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
mutação e a migração atuando nas populações. e) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é:
a) I, II e IV.
b) II, III e V.
c) I, II, IV e V.
d) I, II e III.
e) II, III, IV e V.

113
BIOLOGIA
192 (UEL 2011) Atletas utilizam seus membros anteriores para a 194 (UFSM 2013) Uma senhora está grávida e deseja adquirir co-
realização de lançamentos. As figuras a seguir representam mem- nhecimento a respeito da saúde do seu futuro bebê. Após um exa-
bros anteriores de diferentes espécies animais. me, ela fica sabendo que seu filho terá uma mutação cromossômica.

De acordo com as figuras e os conhecimentos sobre características


evolutivas dos animais, considere as afirmativas a seguir. As mutações cromossômicas que correspondem ao resultado da divi-
I. Por terem funções distintas, os membros anteriores de humanos são celular em 1 e 2 são, respectivamente,
e de aves apresentam esqueletos com estrutura diferente. a) trissomia — monossomia.
II. Os membros anteriores de morcegos e de humanos são estrutu- b) diploidia — haploidia.
ras que surgiram de forma independente, com origem embrio- c) triploidia — haploidia.
nária diferente. d) tetrassomia — trissomia.
III. As estruturas ósseas das asas de morcegos e de aves são homó- e) trissomia — diploidia.
logas, pois são derivadas de um ancestral comum.
IV. No processo de adaptação para o voo, asas de aves e de morce- 195 (UNESP 2012) “HOMEM DE GELO” ERA INTOLERANTE À
gos evoluíram independentemente, fenômeno conhecido como LACTOSE E POUCO SAUDÁVEL.
evolução convergente. Ötzi, o “homem de gelo” que viveu na Idade do Bronze e cujo
corpo foi encontrado nos Alpes italianos em 1991, tinha olhos e ca-
Assinale a alternativa correta. belos castanhos e era intolerante à lactose [...]. Essas características
a) Somente as afirmativas I e II são corretas. surgiram da análise do DNA da múmia [...]. Mutações do gene MCM6
b) Somente as afirmativas II e IV são corretas. indicam que ele não conseguia digerir a proteína da lactose encon-
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. trada no leite.
BIOLOGIA

d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. (www.folha.uol.com.br, 28.02.2012.)


e) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas. Considere as afirmações:
I. O texto apresenta uma incorreção biológica, pois a lactose não
193 (UFPR 2011) Uma das teorias mais abrangentes na biologia, é uma proteína.
atualmente, é a Teoria da Rainha Vermelha. Essa teoria foi proposta II. A mutação a qual o texto se refere deve impedir que o indivíduo
por um pesquisador americano, Leigh van Valen, que a denominou intolerante à lactose produza uma enzima funcional que a que-
dessa forma como uma analogia à Rainha de Copas do livro de Lewis bre em unidades menores, passíveis de serem absorvidas pelo
Carroll (1871) intitulado “Alice através do espelho”. Em uma parte da intestino.
história, a Rainha de Copas (=Rainha Vermelhdiz a Alice que “Nesse III. A mutação que torna o indivíduo intolerante à lactose é provo-
mundo, é preciso correr o mais possível, para permanecer no mesmo cada pela presença de leite na dieta, o que indica que Ötzi era
lugar”. Para van Valen, as espécies de uma comunidade, geralmente, membro de uma tribo que tinha por hábito o consumo de leite
são influenciadas por outras espécies com as quais se relacionam. na idade adulta.
Se uma espécie não é capaz de responder adequadamente a cada
uma dessas influências (“... correr o mais possível...”) ela pode en- Assinale a alternativa correta.
trar em extinção (=perder o lugar no sistema biológico). A teoria a) As três afirmações estão erradas.
permite uma maior compreensão sobre a ecologia e a evolução das b) As três afirmações estão corretas.
associações entre espécies de uma comunidade, e sua importância é c) Apenas a afirmação I está errada.
maior quanto maior for a intensidade de interação/influência de uma d) Apenas a afirmação II está errada.
espécie sobre a outra. e) Apenas a afirmação III está errada.

Acerca disso, considere as seguintes associações interespecíficas:


1. Mutualismo 196 (UDES) Em humanos a polidactilia é condicionada por um
2. Parasitismo gene dominante, sendo os indivíduos homozigotos recessivos por-
3. Comensalismo tadores de pés e mãos normais (com 5 dedos cada). Por sua vez, o
4. Amensalismo albinismo é condicionado por um gene recessivo, sendo que o alelo
5. Neutralismo dominante produz em seus portadores pigmentação normal. Ambos
os locos citados são autossômicos.
Com base nos conhecimentos de ecologia e nas definições tradicio- Considere este caso:
nais das associações interespecíficas listadas, assinale a alternativa Antônio, um homem com pés e mãos normais, porém albino, casa-
correta. -se com Maria, mulher normal para o albinismo, polidáctila e filha de
a) Somente as associações 1 e 3 não estão sob a influência da um homem homozigoto e normal para os dois caracteres e de uma
Teoria da Rainha Vermelha. mulher albina e polidáctila.
b) Somente a associação 4 não está sob a influência da Teoria da A partir das informações anteriores, assinale a alternativa CORRETA.
Rainha Vermelha. a) Todos os filhos desse casal deverão ser albinos.
c) Somente as associações 2, 4 e 5 não estão sob a influência da b) Não existe qualquer chance de nascer um filho polidáctilo dessa
Teoria da Rainha Vermelha. relação.
d) Somente a associação 5 não está sob a influência da Teoria da c) Antônio poderá produzir 2 tipos de gametas diferentes para
Rainha Vermelha. essas características.
e) Somente as associações 2 e 3 não estão sob a influência da d) A mãe de Maria é, obrigatoriamente, homozigota para as duas
Teoria da Rainha Vermelha. características.
e) Maria produzirá gametas de 4 tipos diferentes para essas ca-
racterísticas.

114
BIOLOGIA
197 (UPE 2013) Leia o texto a seguir:
Priscila Zenatti e Andrés Yunes, pesquisadores do Centro Infan-
til Boldrini, desenvolveram um estudo com a proteína interleucina7
(IL7R), que exerce papel na formação e no amadurecimento dos 01 a 51 a 101 c 151 e
linfócitos T. “A mutação genética encontrada provoca ativação contí-
nua da proteína, contrariando o processo normal de amadurecimento 02 c 52 d 102 e 152 b
celular, o que leva à proliferação exagerada de linfócitos imaturos e 03 a 53 a 103 b 153 a
ao desenvolvimento da leucemia linfoide aguda (LLA) de células T”,
descreve Priscila. Dos quatro tipos mais comuns de leucemia (tipo de 04 b 54 e 104 b 154 a
câncer), a LLA é o tipo mais comum em crianças pequenas, ocorren- 05 a 55 d 105 c 155 b
do também em adultos, agravando-se rapidamente.
06 b 56 e 106 d 156 e
Ao longo de cinco anos, o estudo promoveu a análise genômica
de amostras clínicas de 201 pacientes, na qual 10% apresentaram 07 c 57 b 107 a 157 d
a mutação na IL7R. Para confirmar a relação entre a mutação e a 08 e 58 b 108 a 158 d
ocorrência da LLA de células T, os pesquisadores avaliaram as con-
sequências da alteração molecular em células humanas cultivadas 09 a 59 b 109 e 159 e
in vitro e em camundongos transgênicos, confirmando o potencial 10 c 60 c 110 e 160 b
leucemogênico da mutação da IL7R.
11 e 61 b 111 c 161 c
Os pesquisadores realizaram testes preliminares com algumas
drogas que se mostraram capazes de inativar as células portadoras 12 a 62 a 112 c 162 e
da proteína alterada. Os próximos estudos concentrarão esforços no 13 b 63 c 113 a 163 e
desenvolvimento de anticorpos e novos fármacos capazes de reconhe-
cer especificamente a proteína e vias de ativação celular afetadas pela 14 d 64 a 114 c 164 d
mutação, com o objetivo de inativar a proteína alterada e interromper 15 c 65 a 115 d 165 a
o ciclo da doença, sem afetar as células saudáveis do paciente.
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/revistaredecancer/site/home/n15/revista_15 16 a 66 a 116 a 166 b
O uso de células humanas cultivadas in vitro e de camundongos 17 c 67 b 117 d 167 b
transgênicos é de extrema importância no estudo de doenças, per-
18 c 68 c 118 e 168 b
mitindo a melhoria no diagnóstico e na prevenção de doenças here-
ditárias e/ou genéticas bem como na identificação de genótipos. 19 c 69 d 119 c 169 e
Assim, de acordo com o texto, para confirmar a relação entre a mu- 20 d 70 b 120 a 170 d
tação e a ocorrência da LLA de células T, é esperado que:
a) os camundongos, ao receberem o gene da proteína humana 21 d 71 b 121 a 171 b

BIOLOGIA
defeituosa, fiquem doentes e desenvolvam tumores e infiltra- 22 d 72 b 122 b 172 b
ção de células leucêmicas em diversos órgãos, confirmando o
23 a 73 b 123 d 173 a
potencial cancerígeno da mutação da IL7R.
b) o uso dos animais transgênicos tenha contribuído para o co- 24 c 74 c 124 b 174 b
nhecimento das diferentes vias de ativação celular envolvidas 25 a 75 a 125 e 175 c
na proliferação e maturação das células mieloides, indicando o
potencial cancerígeno da mutação da IL7R. 26 b 76 c 126 d 176 b
c) o cultivo celular tenha auxiliado na identificação da função da 27 e 77 d 127 b 177 a
proteína IL7R na patogênese da LLA de células B, trazendo
novas perspectivas para o desenvolvimento futuro de terapias 28 b 78 b 128 d 178 c
alvo-específicas, mediadas por vetores de clonagem. 29 b 79 e 129 e 179 a
d) algumas drogas analisadas em ensaios preliminares, realizados
30 d 80 b 130 d 180 d
via terapia gênica, tenham capacidade de inibir as vias de ati-
vação celular afetadas pela mutação genética, trazendo a cura 31 d 81 b 131 d 181 d
de leucemias. 32 b 82 d 132 d 182 b
e) os anticorpos de camundongos produzidos pelos linfócitos T
e os novos fármacos tenham a capacidade de reconhecer a 33 d 83 a 133 c 183 c
mutação IL7R, interrompendo o ciclo da doença, sem afetar as 34 e 84 e 134 b 184 e
células saudáveis do paciente.
35 e 85 b 135 c 185 c
198 (UFRN 2013) Como fazer um salmão comum virar um gigante? 36 a 86 d 136 d 186 c
O segredo é pegar do Chinook (Salmão originário da Europa) um trecho 37 e 87 d 137 c 187 e
de DNA denominado promotor do hormônio de crescimento e inseri-lo
na célula ovo do salmão do Atlântico Norte. A sequência promotora 38 a 88 a 138 c 188 a
controla, indiretamente, a produção de proteína que, nesse caso, é a 39 c 89 a 139 c 189 c
do hormônio de crescimento. Enquanto o salmão oceânico só produz
o hormônio do crescimento no verão, o híbrido produz o ano inteiro. 40 c 90 c 140 a 190 c
Depois da inserção do DNA do Chinook no salmão do Atlântico Norte, 41 c 91 b 141 d 191 e
este passa a ser:
42 b 92 c 142 a 192 c
a) quimera, pois ocorreu a clivagem dos dois alelos do gene que
codifica a produção do hormônio do crescimento. 43 a 93 a 143 a 193 d
b) clone, pois esse organismo foi gerado artificialmente a partir de 44 c 94 b 144 a 194 a
óvulos não fecundados, conferindo-lhe vantagens quanto ao
seu desenvolvimento. 45 d 95 d 145 b 195 e
c) animal transgênico, pois se trata de um organismo que contém 46 b 96 d 146 b 196 e
materiais genéticos de outro ser vivo, com vantagens em rela-
47 d 97 e 147 c 197 a
ção ao seu tamanho.
d) organismo geneticamente modificado, pois a inserção do DNA 48 d 98 d 148 d 198 c
promotor do hormônio do crescimento produz cópias idênticas 49 c 99 e 149 e
do salmão gigante.
e) clone, pois foi geneticamente modificado por técnicas de DNA 50 e 100 c 150 b
recombinante.

115
BIOLOGIA

Amabis, J. M. & martho, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. 1ª edição, Editora Moderna. São Paulo-SP. 2000.

Amabis, J. S. e Martho, G. R. Biologia das populações. Editora moderna. v. 03. 2ª edição. 2004. São Paulo.

Carvalho, I.S.C. Paleontologia. São Paulo: Interciência, 2000.

Favaretto, J. A. e Mercadante, C. biologia volume único. Editora moderna. 2ª edição. 2005. São Paulo.

Futuyma, D.J. Biologia Evolutiva. 2ª ed. Ribeirão Preto/SP: Sociedade Brasileira de Genética. 1992.

Laurence, J. Biologia. Editora nova geração.1ª edição. SP. 2005

Linhares, S. Biologia Hoje. Vol. 3. Editora Ática. 10ª edição. 2002.

Lewin, R. Evolução Humana. São Paulo: Atheneu, 1999.

Lopes, S. & rosso, S. Biologia: volume único. 1ª edição, Editora Saraiva. São Paulo - SP. 2005.

Lopes, S. & Rosso, S. Bio Volume 2. Editora Saraiva. 2ª edição. 2010. São Paulo.
BIOLOGIA

116
QUÍMICA
3. Modelo atômico de Thompson (1897): Modelo do pu-
CAPÍTULO I dim com passas. Descargas elétricas em alto vácuo (tubos de
Crookes) levaram à descoberta do e– (raios catódicos).
QUÍMICA GERAL Em 1897, Joseph John Thomson, que recebeu o prêmio Nobel
em 1906 pelos seus trabalhos sobre o estudo dos elétrons, fez um
experimento utilizando o tubo de descargas. Thomson acrescentou
AULA 01 um par de placas metálicas ao arranjo original e verificou que os raios
catódicos podem ser desviados na presença de um campo elétrico.
MODELOS ATÔMICOS

EvOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS


1. Cultura Grega:
450 a.C. – Leucipo de Mileto: A matéria pode se dividir em par-
tículas cada vez menores até atingir uma partícula fundamental, mi-
núscula e indivisível.
400 a.C. – Demócrito de Abdera: Denominação átomo para a Em 1898, J. J. Thomson começou a se intrigar com a seguinte
menor partícula de matéria. Considerado o pai do atomismo grego. questão: além dos elétrons o que mais existiria dentro de átomo?
Leucipo e Demócrito foram os primeiros de que se tem notícia a pro- Se os elétrons podem ser retirados de um átomo deixando para
por que tudo se compõe de átomos (indivisíveis) e vazios. Essa ideia trás um íon positivo e como este íon positivo foi formado a partir da
passou a ser chamada de “atomismo”. retirada desse elétron, consequentemente o íon positivo teria uma
350 a.C. – Aristóteles: A descontinuidade da matéria – os quatro massa maior do que a massa do elétron.
elementos fundamentais (a água, o fogo, o ar e a terra). Foi então que ele propôs um modelo para a estrutura atômi-
ca: Cada átomo seria formado por uma grande parte positiva que
concentraria a massa do átomo e por elétrons que neutralizariam
essa carga positiva. Ou seja, teríamos uma esfera de carga elétrica
positiva dentro da qual estariam dispersos os elétrons.

QUÍMICA
Apesar de errado, o conceito aristotélico de matéria, juntamente com
toda a sua filosofia, foi aceito oficialmente durante mais de 2000
anos. Nesse período, apenas as alquimistas aceitavam a existência
de elementos básicos.

2. Modelo atômico de Dalton (1803): Primeiro modelo atômi-


co com base experimental. Modelo da bola de bilhar.
Por volta de 1803, John Dalton, professor de ciências inglês e
descobridor da alteração genética conhecida como Daltonismo, su-
geriu que a maioria das observações químicas feitas no século XVIII Determinação da relação carga/massa do elétrons: Thompson
poderiam ser explicadas a partir da ideia de que a matéria seria verificou que os raios catódicos sofriam desvio em sua trajetória,
formada por átomos indivisíveis. Foi então que Dalton fez cinco im- caracterizando assim sua natureza negativa. Aplicando os campos
portantes proposições: elétrico e magnético simultaneamente, Thompson pôde determinar
1a. Toda a matéria é formada por unidades fundamentais chama- a relação q/m do recém descoberto elétron.
das átomos.
2a. Os átomos são perpétuos e indivisíveis, não podem ser criados,
nem destruídos.
3a. Os átomos de um determinado elemento químico são idênticos
em todas as suas propriedades. Átomos de elementos químicos
diferentes têm propriedades diferentes.
4a. Uma alteração química (ou reação química) é uma combinação,
separação ou rearranjo de átomos.
5a. Os compostos químicos são constituídos de átomos de elemen-
tos químicos diferentes numa proporção fixa.
Na época: q/m = – 1,8x1011C/kg. Hoje corrigida: q/m = – 1,76x108C/g
Estas proposições produziram as ideias a seguir.
Natureza discreta da matéria: todos os átomos de um deter-
4. Modelo atômico de Lenard (1903): Philip Lenard propõe
minado elemento químico apresentam as mesmas propriedades. O
que o átomo seja formado por pares de cargas negativas e
átomo é uma diminuta partícula neutra, maciça e indivisível.
positivas distribuídas pelo seu interior. Como a matéria é eletri-
Lei da conservação de massa: em uma reação química nenhum
camente neutra, Lenard ponderou que as cargas (–) e (+) que
átomo desaparece ou se transforma num átomo de outro elemento.
compõem os átomos devem anular-se mutuamente.
Lei da composição constante: compostos são formados pela
combinação de átomos de dois ou mais elementos. Em um determi-
nado composto, os números relativos de átomos de certo tipo são
constantes.

117
QUÍMICA
5. Modelo atômico de Nagaoka (1904): Hantaro Nagaoka criou continuamente até que todo o movimento cessasse. Assim o elé-
o Modelo Saturniano, no qual o átomo era formado de um ca- tron colidiria com e núcleo, provocando uma explosão.
roço central carregado (+) e rodeado de anéis de e–.

9. Modelo atômico de Bohr (1913): Modelo quântico.


Em 1913, o físico dinamarquês Niels Henrik David Bohr, come-
6. A experiência de Millikan (1909): Robert Millikan realizou çou a desvendar o dilema que a física clássica parecia não conseguir
um experimento pulverizando gotas de óleo entre duas placas explicar, ou seja, por que o átomo era estável? Para Bohr cada átomo
metálicas paralelas. Após a irradiação com raios-X, as gotas de de um elemento químico tem disponível um conjunto de energias
óleo receberam elétrons do ar. Millikan impediu que as gotas quantizadas (constantes) ou níveis de energia ocupados pelos seus
caíssem com uma variação no campo elétrico entre as placas. elétrons. Na maior parte do tempo o átomo está no seu estado fun-
Conhecendo a massa da gota de óleo e a carga necessária para damental, ou seja, os elétrons estão ocupando os níveis de energia
que esta permanecesse suspensa, Millikan determinou a carga mais baixos. Quando o átomo absorve energia de uma descarga elé-
do elétron (-1,602x10-19C). Utilizando a relação c/m, Millikan trica ou de uma chama seus elétrons “pulam” para níveis de energia
calculou a massa do e– (9,1x10-28g). mais altos. Neste caso dizemos que o átomo está no estado “exci-
tado”. Niels Bohr resgatou a teoria de Rutherford e sugeriu que as
leis que davam conta do movimento dos grandes corpos não eram
adequadas para explicar o comportamento do mundo atômico. Bohr
tentou resolver o aparente paradoxo analisando a estrutura atômi-
ca com auxilio da teoria quântica da energia, desenvolvida por Max
Planck em 1900. Nestes estudos, Bohr sugeriu que a eletrosfera esti-
vesse dividida em sete órbitas estacionárias ou camadas envoltórias.

QUÍMICA

Postulados de Bohr:
1. Os elétrons movem-se ao redor do núcleo em órbitas circulares
7. Modelo atômico de Rutherford (1911): Modelo do sistema bem definidas (orbitas estacionárias);
planetário. 2. Movendo-se em uma órbita estacionária, o elétron não emite
Em 1909, Ernest Rutherford, Hans Geiger e Ernest Marsden nem absorve energia, pois cada órbita estacionária possui uma
realizaram, no próprio laboratório do professor Ernest Rutherford, energia fixa e definida;
uma série de experiências que envolveram a interação de partículas 3. Ao saltar de uma órbita (ou camada) para outra, o elétron emi-
alfa com diversos materiais como papel, mica e ouro. Eles percebe- te ou absorve uma quantidade definida de energia (quantum).
ram que algumas partículas sofriam diversos tipos de desvio em suas Este quantum de radiação tem energia hv cujo valor é igual à
trajetórias quando atravessavam as amostras, ou seja, as partículas diferença de energia entre os dois estados;
sofriam espalhamento. 4. Os estados eletrônicos permitidos são aqueles nos quais o momen-
Rutherford imaginou que o átomo seria composto por um nú- to angular (mvr) do elétron é quantizado em múltiplos de h/2π.
cleo positivo e muito pequeno, hoje se sabe que o tamanho do áto- mvr = nh/2π;
mo varia de 10.000 a 100.000 vezes maior do que o tamanho do 5. A liberação de energia ocorre sempre na forma de energia lu-
seu núcleo. Ele também acreditava que os elétrons giravam ao redor minosa (fóton).
do núcleo e neutralizavam a carga positiva do núcleo. Este modelo 6. Energia do elétron na n-ésima órbita do átomo de hidrogênio:
foi difundido no meio científico em 1911. Rutherford não consegue En = – h.R/n2, onde R é a constante de Rydberg (3,29x1015s-1),
explicar porque os e– não colidem com o núcleo. h é a constante de Planck (6,626x10-34 J.s) e n é a camada ou
nível de energia.

N 1 2 3 4 5 6 7
E (eV) -13,60 -3,40 -1,51 -0,85 -0,54 -0,37 -0,27
E (10-18 J) -2,18 -0,54 -0,24 -0,14 -0,09 -0,06 -0,04

Salto quântico ou condição de frequência de Bohr.

8. As origens da Teoria Quântica (o colapso do átomo de


Rutherford): de acordo com os princípios da física conhecidos
em 1911, um átomo contendo um pequeno núcleo carregado
positivamente com elétrons orbitando deveria ser instável. Estes
elétrons em movimento translacional em volta do núcleo, segun-
do uma trajetória circular, deveriam emitir luz dissipando energia

118
QUÍMICA
Constante de Planck reduzida ou constante de Dirac: ħ

10.3. A mecânica quântica (Erwin Schöedinger): Resultados


experimentais com partículas podem ser explicados por pa-
drões como as ondas através da equação:

Orbital: região do espaço onde a densidade de probabilidade ( 2


) de
encontrar um elétron é máxima (100%).

9. Modelo atômico de Sommerfeld (1916): Modelo das ór-


bitas elípticas para o elétron. Arnold Sommerfeld introduziu os
subníveis de energia. Para cada camada eletrônica (n), há uma
órbita circular e (n-1) órbitas elípticas.

QUÍMICA
01 (ITA) Historicamente, a teoria atômica recebeu várias contri-
10. Modelo atômico atual ou modelo mecânico ondulatório buições de cientistas.
(1925): Modelo construído com a contribuição de diversas teorias. Assinale a opção que apresenta, na ordem cronológica CORRETA, os no-
mes de cientistas que são apontados como autores de modelos atômicos.
10.1. Princípio de Dualidade (Louis De Broglie): A todo elé- a) Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr.
tron em movimento está associada uma onda característica, ou b) Thomson, Millikan, Dalton e Rutherford.
seja, ora o elétron se comporta como uma partícula material e c) Avogadro, Thomson, Bohr e Rutherford.
ora como uma onda eletromagnética. d) Lavoisier, Proust, Gay-Lussac e Thomson.
e) Rutherford, Dalton, Bohr e Avogadro.

02 (UFPI) O átomo nuclear foi postulado por Rutherford em


1911. Na época já se conhecia a existência de partículas positivas e
negativas, em decorrência dos experimentos com tubos de descarga
Propriedade de partícula: mo- contendo gases rarefeitos realizados nas últimas décadas do século
mento linear (p = mv) 19. Entretanto, não se sabia da existência do nêutron, que só seria
Propriedade ondulatória: com- descoberto em 1934. As descobertas do elétron, do próton e do nêu-
primento de onda (λ). tron, são atribuídas, respectivamente, a:
10.2. Princípio da Incerteza (Werner Heisenberg): Não é pos- a) N. Bohr, E. Goldstein e J. Chadwick
sível determinar com exatidão a posição e a velocidade de um b) N. Bohr, E. Chadwick e E. Rutherford
elétron num mesmo instante, pois os próprios instrumentos de c) E. Rutherford, J. J. Thomson e N. Bohr
medição interferem na trajetória do elétron. d) J. J. Thomson, E. Goldstein e J. Chadwick
e) J. J. Thomson, E. Goldstein e E. Rutherford

03 (UNESP) A Lei da Conservação da Massa, enunciada por La-


voisier em 1774, é uma das leis mais importantes das transforma-
ções químicas. Ela estabelece que, durante uma transformação quí-
mica, a soma das massas dos reagentes é igual à soma das massas
dos produtos. Esta teoria pôde ser explicada, alguns anos mais tarde,
pelo modelo atômico de Dalton. Entre as ideias de Dalton, a que
oferece a explicação mais apropriada para a Lei da Conservação da
Massa de Lavoisier é a de que:
a) Os átomos não são criados, destruídos ou convertidos em ou-
tros átomos durante uma transformação química.
b) Os átomos são constituídos por 3 partículas fundamentais: pró-
tons, nêutrons e elétrons.
c) Todos os átomos de um mesmo elemento são idênticos em
Incerteza na localização: Dx todos os aspectos de caracterização.
Incerteza na velocidade: Dp d) Um elétron em um átomo pode ter somente certas quantidades
específicas de energia.
e) Toda a matéria é composta por átomos.

119
QUÍMICA
04 (UFPB) Rutherford idealizou um modelo atômico com duas 07 (UESPI) Qual das descrições dos modelos atômicos descritos
regiões distintas. Esse modelo pode ser comparado a um estádio está incorreta?
de futebol com a bola no centro: a proporção entre o tamanho do a) O Modelo atômico de Dalton: Em 1808, o cientista inglês
estádio em relação à bola é comparável ao tamanho do átomo em John Dalton apresentou sua teoria sobre a constituição atômi-
relação ao núcleo (figura). ca da matéria. Dalton descrevia a matéria a partir de algumas
hipóteses: tudo que existe na natureza é composto por dimi-
nutas partículas denominadas átomos; os átomos são indivisí-
veis e indestrutíveis; existe um número pequeno de elementos
químicos diferentes na natureza; reunindo átomos iguais ou
diferentes nas variadas proporções, podemos formar todas as
matérias do universo conhecido.
b) O Modelo de Thomson: O modelo proposto por J. J. Thomson,
em 1898, baseava-se na idéia de que o átomo era uma esfera
de eletricidade positiva, onde estavam submersas partículas ne-
Disponível em: <http://wikipedia.org/wiki/Maracana> Acesso em: 10 jul. 2010. (Adaptado)
gativas denominadas elétrons. Foi Thomson que lançou a idéia
de que o átomo era um sistema descontínuo, portanto, divisível.
Acerca do modelo idealizado por Rutherford e considerando os co- c) Modelo atômico de Rutherford: No final do século XIX, o
nhecimentos sobre o átomo, é correto afirmar: físico neozolandês Ernest Rutherford começou a trabalhar com a
a) Os prótons e os nêutrons são encontrados na eletrosfera. radioatividade. Os experimentos realizados por Rutherford, com
b) Os elétrons possuem massa muito grande em relação à massa o fenômeno da radioatividade, permitiram a elaboração de um
dos prótons. novo modelo atômico. Neste novo modelo, o átomo ocuparia um
c) O núcleo atômico é muito denso e possui partículas de carga volume esférico e possuía um núcleo, ressaltando que o núcleo
positiva. possuía a maior parte da massa do átomo, bem como teria uma
d) A eletrosfera é uma região onde são encontradas partículas de carga positiva. A região externa ao núcleo estaria ocupada pelos
carga positiva. elétrons numa região denominada eletrosfera. Os elétrons esta-
e) O núcleo atômico é pouco denso e possui partículas de carga riam em movimento em torno do núcleo, na eletrosfera.
negativa. d) Modelo atômico de Bohr: Em 1913, Niels Bohr propôs um
novo modelo atômico. Para Bohr, os elétrons giram em torno
05 (UFPA) No estudo do átomo, geralmente causa admiração a des- do núcleo de forma circular e com diferentes níveis de energia,
coberta de Rutherford e colaboradores a respeito da dimensão do nú- salientando que os átomos possuiam um núcleo positivo que
cleo atômico em relação ao tamanho do próprio átomo. É comum, em está rodeado por cargas negativas; A eletrosfera estaria dividi-
textos de química, o uso de uma analogia em que um objeto redondo é da em níveis eletrônicos, também chamados por Bohr de orbi-
colocado no centro do campo de futebol, do estádio do Maracanã, para tal atômico (OA). Nestes OA, os elétrons apresentariam ener-
ajudar na visualização de quão pequeno é o núcleo atômico. gias constantes. Estes elétrons poderiam saltar para orbitais
QUÍMICA

Na tabela 1, abaixo, encontram-se os diâmetros de alguns “objetos” de mais alta energia, retornando ao seu estado fundamental,
redondos e o diâmetro interno aproximado do estádio do Maracanã. após a devolução da energia que havia sido ganha para o salto,
Tabela 1: Diâmetros de objetos redondos emitindo um fóton de luz equivalente.
e) Modelo atômico atual: O modelo atômico atual é um modelo
Objeto Diâmetro matemático-probabilístico embasado, fundamentalmente, nos
Grão de areia 0,5 mm princípios da Incerteza de Heisenberg e no da Dualidade partí-
cula-onda de Louis de Broglie. Além disso, Erwin Schröndinger
Bola de ping-pong 40 mm (1887-1961), a partir desses dois princípios, criou o conceito de
Bola de futebol 22 cm Orbital (regiões de probabilidade). Por fim, Paul Dirac calculou
essas regiões, determinando, então, os quatro números quân-
Estádio do maracanã 200 m ticos (principal, secundário, magnético e de spin).

Considerando-se a razão de diâmetros núcleo/átomo, encontrada na 08 (UFPR) Segundo o modelo atômico de Niels Bohr, proposto
experiência de Rutherford, é correto afirmar: em 1913, é correto afirmar:
a) A analogia que usa a bola de ping-pong apresenta a melhor a) No átomo, somente é permitido ao elétron estar em certos
aproximação para a razão de diâmetros núcleo/átomo. estados estacionários, e cada um desses estados possui uma
b) analogia que usa o grão de areia apresenta a melhor aproxima- energia fixa e definida.
ção para a razão de diâmetros núcleo/átomo. b) Quando um elétron passa de um estado estacionário de baixa
c) A analogia que usa a bola de futebol subestima a razão de diâ- energia para um de alta energia, há a emissão de radiação
metros núcleo/átomo em duas ordens de magnitude. (energia).
d) A analogia que usa a bola de ping-pong superestima a razão de c) O elétron pode assumir qualquer estado estacionário permitido
diâmetros núcleo/átomo em 10-4 ordens de magnitude. sem absorver ou emitir radiação.
e) A analogia que usa a bola de futebol apresenta a melhor apro- d) No átomo, a separação energética entre dois estados estacio-
ximação para a razão de diâmetros núcleo/átomo. nários consecutivos é sempre a mesma.
e) No átomo, o elétron pode assumir qualquer valor de energia.
06 (ESPCEX) Considere as seguintes afirmações, referentes à
evolução dos modelos atômicos: 09 (ITA) Em 1803, John Dalton propôs um modelo de teoria atô-
I. No modelo de Dalton, o átomo é dividido em prótons e elétrons. mica. Considere que sobre a base conceitual desse modelo sejam
II. No modelo de Rutherford, os átomos são constituídos por um feitas as seguintes afirmações:
núcleo muito pequeno e denso e carregado positivamente. Ao I. O átomo apresenta a configuração de uma esfera rígida.
redor do núcleo estão distribuídos os elétrons, como planetas II. Os átomos caracterizam os elementos químicos e somente os
em torno do Sol. átomos de um mesmo elemento são idênticos em todos os
III. O físico inglês Thomson afirma, em seu modelo atômico, que aspectos.
um elétron, ao passar de uma órbita para outra, absorve ou III. As transformações químicas consistem de combinação, separa-
emite um quantum (fóton) de energia. ção e/ou rearranjo de átomos.
Das afirmações feitas, está(ão) correta(s) IV. Compostos químicos são formados de átomos de dois ou mais
a) apenas III. elementos unidos em uma razão fixa.
b) apenas I e II. Qual das opções a seguir se refere a todas afirmações CORRETAS?
c) apenas II e III. a) I e IV. d) II, III e IV.
d) apenas II. b) II e III. e) I, II, III e IV.
e) todas. c) II e IV

120
QUÍMICA
10 (UFPI) O estudo da estrutura da matéria é de fundamental 14 (UFPA Mobex) A dualidade onda-partícula do elétron está
importância, pois é capaz de explicar vários fenômenos tais como relacionada à equação de onda, conhecida como equação de Erwin
o surgimento das cores, a condutibilidade elétrica, a emissão das Schrödinger:
radiações nucleares, o funcionamento de televisores, máquinas fo-
tográficas, entre outros. No entanto, para chegar a esse nível de
conhecimento, teve-se que partir desde a contribuição dos filósofos
gregos até o estudo dos cientistas atuais. Portanto, analise as afir- Soluções fisicamente possíveis dessa equação requerem que a fun-
mações abaixo sobre a evolução dos modelos atômicos e marque a ção de onda ( )
alternativa correta. a) seja finita.
a) A condutibilidade elétrica pode ser explicada com base no mo- b) tenha forma comum.
delo de Dalton. c) apresente descontinuidade.
b) O elétron, conforme Louis de Broglie, pode se comportar simul- d) origine mais de um resultado.
taneamente como onda e partícula. e) quando elevada ao quadrado ( 2) seja menor que 1.
c) Segundo Heisenberg, é possível dizer, com certeza, que o elé-
tron pode ser encontrado dentro do orbital. 15 (IME 2013) Os trabalhos de Joseph John Thomson e Ernest
d) O surgimento das cores pode ser explicado com segurança Rutherford resultaram em importantes contribuições na história da
usando o modelo atômico de Rutherford. evolução dos modelos atômicos e no estudo de fenômenos relacio-
e) O comportamento ondulatório do elétron pode ser comprovado nados à matéria. Das alternativas abaixo, aquela que apresenta cor-
no fenômeno da difração e o comportamento de partícula do retamente o autor e uma de suas contribuições é:
elétron pode ser comprovado no efeito fotoelétrico. a) Thomson - Concluiu que o átomo e suas partículas formam um
modelo semelhante ao sistema solar.
11 (UFF-RJ) Em 1913, o físico dinamarquês Niels Bohr mostrou b) Thomson - Constatou a indivisibilidade do átomo.
que as leis da Física Clássica não eram válidas para sistemas micros- c) Rutherford - Pela primeira vez, constatou a natureza elétrica
cópicos, tais como o átomo e suas partículas constituintes. Bohr criou da matéria.
um novo modelo atômico, fundamentado na teoria dos quanta de d) Thomson - A partir de experimentos com raios catódicos, com-
Max Planck, estabelecendo alguns postulados. provou a existência de partículas subatômicas.
Assinale a opção que apresenta corretamente um dos postulados e) Rutherford - Reconheceu a existência das partículas nucleares
de Bohr. sem carga elétrica, denominadas nêutrons.
a) O elétron pode-se mover em determinadas órbitas sem irradiar.
Essas órbitas estáveis são denominadas “estados estacioná- 16 (ITA) Sabendo que o estado fundamental do átomo de hidrogê-
rios”. nio tem energia igual a –13,6 eV, considere as seguintes afirmações:
b) É impossível determinar com precisão a posição e a velocidade I. O potencial de ionização do átomo de hidrogênio é igual a 13,6 eV.
instantâneas de uma partícula. II. A energia do orbital no átomo de hidrogênio é igual a –13,6 eV.
c) Um mesmo orbital não pode ter mais do que dois elétrons.

QUÍMICA
III. A afinidade eletrônica do átomo de hidrogênio é igual a – 13,6 eV.
Num orbital com dois elétrons, um deles tem spin + ½ e o IV. A energia do estado fundamental da molécula de hidrogênio,
outro - ½. H2(g), é igual a –(2x13,6) eV.
d) O elétron ao saltar de um nível de energia interno E1 para outro V. A energia necessária para excitar o elétron do átomo de hidro-
mais externo E2 emite um quantum de energia. gênio do estado fundamental para o orbital 2s é menor do que
e) Num átomo, não existem dois elétrons com os quatro números 13,6 eV.
quânticos iguais. Das afirmações feitas, estão ERRADAS
a) apenas I, II e III
12 (UFG) O esquema a seguir representa de modo simplificado o b) apenas I e III
experimento de J. J. Thomson. Um feixe de partículas sai do cátodo, c) apenas II e V
passa através de um orifício no ânodo e sofre a influência das placas d) apenas III e IV
metálicas A e B. e) apenas III, IV e V

17 (UFPA Mobex) O comprimento de onda, expresso em m, de


um objeto pesando 0,025 kg, que se desloca a uma velocidade de
900 m/seg, é, aproximadamente,
Dados: h = 6,6x10-34 J.seg; J = kg.m2/ seg2
a) 2,94x10-30
b) 2,94x10-35
c) 5,44x10-29
d) 5,44x10-25
e) 8,45x1032
De acordo com esse esquema, o feixe se aproxima de A quando
a) as placas A e B forem negativas. 18 (ITA) Um átomo de hidrogênio com o elétron inicialmente no
b) a placa A for negativa e a B, positiva. estado fundamental é excitado para um estado com número quânti-
c) a placa A for positiva e a B negativa. co principal (n) igual a 3. Em correlação a este fato qual das opções
d) as placas A e B forem positivas. a seguir é a CORRETA?
e) as placas A e B forem neutras. a) Este estado excitado é o primeiro estado excitado permitido
para o átomo de hidrogênio.
13 (EPCAR) Assinale a alternativa verdadeira em relação ao mo- b) A distância média do elétron ao núcleo será menor no estado
delo atômico de Bohr. excitado do que no estado fundamental.
a) Quando o elétron muda de nível, absorve ou emite energia c) Será necessário fornecer mais energia para ionizar o átomo a
superior a diferença entre os níveis onde ocorreu a mudança. partir deste estado excitado do que para ionizá-lo a partir do
b) Um elétron próximo ao núcleo possui maior energia que outro estado fundamental.
mais afastado. d) A energia necessária para excitar um elétron do estado com
c) Os elétrons liberam energia e, a seguir, absorvem-na como luz n=3 para um estado com n=5 é a mesma para excitá-lo do
(energia quantizada). estado com n=1 para um estado com n=3.
d) O elétron gira em torno do núcleo numa certa trajetória na qual e) O comprimento de onda da radiação emitida quando este elé-
ele movimenta sem perder ou ganhar energia. tron retornar para o estado fundamental será igual ao com-
primento de onda da radiação absorvida para ele ir do estado
fundamental para o mesmo estado excitado.

121
QUÍMICA
19 (UECE) Cada elemento químico apresenta um espectro caracte- 23 (ENADE) Em fins do século XIX e começo do século XX, foram
rístico, e não há dois espectros iguais. O espectro é o retrato interno realizados inúmeros estudos e experiências que possibilitaram a Niels
do átomo e assim é usado para identificá-lo, conforme ilustração dos Bohr propor um novo modelo atômico.
espectros dos átomos dos elementos hidrogênio, hélio e mercúrio. A seguir são listadas algumas conclusões às quais chegaram os cien-
tistas sobre os estudos desenvolvidos a essa época.
I. No átomo há uma região central, núcleo, de carga elétrica po-
sitiva.
(Rutherford)
II. Existe uma relação matemática simples entre o comprimento
de onda das raias do espectro do hidrogênio e um nº inteiro n
associado a cada raia.
(Balmer e Rydberg)
III. As radiações eletromagnéticas comportam-se como se fossem
Bohr utilizou o espectro de linhas para representar seu modelo atô- constituídas por pequenos pacotes de energia (fótons).
(Planck e Einstein)
mico, assentado em postulados, cujo verdadeiro é:
IV. É impossível determinar simultaneamente posição e velocidade
a) ao mudar de órbita ou nível, o elétron emite ou absorve energia
de um elétron.
superior a diferença de energia entre as órbitas ou níveis onde (Heisenberg)
ocorreu esta mudança. Na elaboração de seu modelo atômico, Bohr se baseou somente nas
b) todo átomo possui um certo número de órbitas, com energia conclusões
constante, chamadas estados estacionários, nos quais o elé- a) I e III.
tron pode movimentar-se sem perder nem ganhar energia. b) I e IV.
c) os elétrons descrevem, ao redor do núcleo, órbitas elípticas c) II e IV.
com energia variada. d) I, II e III.
d) o átomo é uma esfera positiva que, para tornar-se neutra, apre- e) I, III e IV.
senta elétrons (partículas negativas) incrustados em sua superfície.
24 (ITA) No ano de 1998 comemorou–se o centenário da des-
20 (IFSP) A emissão de luz amarela pelas lâmpadas de ilumina- coberta do elétron. Qual dos pesquisadores abaixo foi o principal
ção pública à base de vapor de sódio é explicada pela responsável pela determinação de sua carga elétrica?
a) transição de elétrons entre níveis energéticos da eletrosfera a) R. A. Millikan
dos átomos de sódio. b) E. R. Rutherford
b) radioatividade dos isótopos do sódio empregados na fabricação c) M. Faraday
das lâmpadas. d) J.J. Thomson
c) energia liberada na combustão do sódio em presença de oxi- e) C. Coulomb
gênio do ar.
QUÍMICA

d) liberação de calor que ocorre na condensação do vapor de sódio. 25 (IFAL) Sobre a estrutura eletrônica dos átomos, é INCORRE-
e) coloração do vidro empregado na fabricação das luminárias. TO afirmar que:
a) a teoria quântica desenvolvida por Planck estabelece que os áto-
21 (UFPA) Um fenômeno comum, observado por muitos cozinhei- mos e moléculas emitam energia radiante apenas em pequenas
ros, é o surgimento de uma cor amarela intensa quando o líquido de quantidades discretas (quanta), e não de modo contínuo.
uma panela, contendo sal de cozinha, derrama e atinge a chama do b) um orbital atômico é uma função ( ) que define a distribuição
fogão. A explicação para esse fenômeno é: da densidade eletrônica ( 2) no espaço.
a) A água, quando atinge a chama, se dissocia liberando energia, que c) o comprimento de onda da luz emitida, quando um elétron
se manifesta na freqüência de onda correspondente à cor amarela. excitado de um átomo de hidrogênio retorna do estado n = 3
b) O cloreto de sódio, ao atingir a chama, se dissocia nos íons para n = 1, é menor do que quando ele retorna do estado n =
Na+ e Cl-, liberando energia, que se manifesta na freqüência 2 para n = 1.
de onda correspondente à cor amarela. d) o arranjo mais estável dos elétrons em uma subcamada é aquele
c) O íon cloreto, ao atingir a chama, absorve energia e perde o que apresenta o maior número de spins paralelos (regra de Hund).
seu elétron mais externo. A diminuição de energia da chama e) os átomos com um ou mais spins eletrônicos desemparelhados
provoca a mudança de coloração de azul para amarelo. são paramagnéticos. Os átomos em que todos os elétrons es-
d) Alguns elétrons dos íons de Na+ são promovidos a estados de tão emparelhados são diamagnéticos.
maior energia e, ao retornarem ao estado inicial, emitem radia-
ção de frequência correspondente à cor amarela. 26 (IPAD) Os séculos XIX e XX foram marcados pela busca inces-
e) Os íons de Na+, ao atingirem a chama, recebem energia suficien- sante de uma grande quantidade de cientistas na tentativa de com-
te para perderem mais um elétron. A diminuição de energia da preender a estrutura da matéria. Por isso, vários modelos atômicos
chama provoca a mudança de coloração de azul para amarelo. surgiram neste processo. As afirmações a seguir referem-se à dife-
rentes visões da estrutura do átomo estabelecidas pelos cientistas.
22 (ENADE) Uma fonte de radiação estelar na faixa de comprimen- I. O átomo é uma esfera densa de carga positiva e negativa.
to de onda do visível emite radiação como um corpo negro perfeito. II. O átomo é indivisível.
A sua radiação é avaliada por três observadores distintos: (X) observa III. O átomo é constituído de um núcleo central circundado por
diretamente a radiação emitida e (Y) observa a radiação transmitida elétrons movendo-se em órbitas circulares.
através de uma massa de gás interestelar fria. O terceiro observador, IV. A localização e o momento de um elétron não podem ser co-
(Z), analisa a radiação emitida pela mesma massa de gás. Com base nhecidos simultaneamente.
nos relatos dos observadores, foram feitas as seguintes afirmações: V. A função de onda nos diz qual a probabilidade de encontrar o
I. o espectro da radiação observada por (X) possui linhas e ban- elétron em uma dada região do espaço.
das características da fonte; ( ) Schrödinger
II. o espectro observado por (Y) apresenta linhas escuras sobre ( ) Dalton
um contínuo multicolorido; ( ) Heisenberg
III. os espectros observados por (Y) e (Z) dependem da natureza ( ) Thomson
do gás; ( ) Bohr
IV. transições eletrônicas são responsáveis pelas linhas brilhantes A associação correta obedece à ordem:
no espectro observado por (Z). a) V, III, IV, I, II.
São corretas APENAS as afirmações b) I, II, III, IV, V.
a) I e II d) I, II e III c) II, I, III, V, IV.
b) I e IV e) II, III e IV d) III, I, II, IV, V.
c) III e IV e) V, II, IV, I, III.

122
QUÍMICA
27 (UEFS-BA) A explicação do espectro atômico dos elementos
químicos por N. Böhr permitiu a construção do modelo atômico AULA 02
que levou o seu nome. Posteriormente, com o desenvolvimento de
equipamentos mais avançados, foi possível a obtenção de espec-
ÁTOMOS MULTIELETRÔNICOS
tros de raias mais finas, que foram elucidados com o novo modelo
atômico baseado nos subníveis de energia.
Considerando-se essas informações acerca desses modelos atômi-
cos, é correto afirmar: A NATUREZA ELETRICA DA MATÉRIA
a) O espectro atômico de estrutura fina de um íon divalente de um
elemento químico é diferente do espectro atômico do átomo 1. O Átomo: É a menor partícula divisível de um elemento quími-
neutro que lhe deu origem. co que ainda conserva as suas propriedades.
b) A configuração eletrônica de um átomo, em subníveis de ener-
gia, se baseia no espectro atômico explicado por N. Böhr. Nome Carga efetiva Massa relativa Massa efetiva
c) A estrutura fina dos espectros atômicos evidencia a estrutura C u g
em camadas do átomo. Próton (P) +1 +1,602x10-19 1,0072765 1,67262x10-24
d) Os espectros atômicos de estrutura fina não são úteis para a iden-
tificação dos elementos químicos, porque, no estado fundamental, Nêutron (n) 0 0 1,0086650 1,67493x10-24
todos os átomos possuem elétrons com a mesma energia. Elétron (e-) -1 -1,602x10-19
0,0005486 9,10939x10-28
e) Os isótopos de um elemento químico apresentam espectros
atômicos de estrutura fina diferentes.

28 (UFOP-MG) Na proposição de um novo modelo atômico, o


cientista dinamarquês Niels Bohr baseou-se na teoria quântica de
Planck e na interação entre a radiação eletromagnética e a matéria.
De acordo com o modelo de Bohr, é CORRETO afirmar que, ao pas-
sar por um prisma, o feixe de luz emitido por átomos de hidrogênio
decompõe-se e forma:
a) um espectro descontínuo. c) um espectro vermelho.
b) um arco-íris. d) um espectro contínuo. 2. NÚMEROS DE MASSA (A) E ATÔMICO (Z)
O Número Atômico (Z) de um átomo é definido como a carga
29 (VUNESP) Segredos debaixo da tinta
nuclear, que corresponde a quantidade de prótons presentes. Z = P.
A pesquisadora brasileira, Cristiane Calza, examina pinturas e des-
O Número de Massa ou Número de Núcleons (A) de um átomo
venda segredos que se escondem debaixo da tinta, caracteriza os pig-
é definido como o somatório de partículas nucleares. A = P + N.
mentos que compunham a paleta de cada pintor e aponta retoques e

QUÍMICA
desgastes nas telas, orientando futuros trabalhos de restauração. A pes-
quisadora desenvolveu um sistema portátil que lança um feixe focalizado
de raios X num círculo de meio centímetro de uma tela. Essa energia exci-
ta os elétrons dos átomos, originando transições eletrônicas. Ao regressar
ao estado fundamental, os elétrons emitem radiação, que o equipamento
detecta e reproduz na forma de curvas de emissão de energias.
Entre os pigmentos utilizados em tintas para pintura estão o A notação recomendada pela IUPAC é Z subescrito e A sobrescrito do
branco de zinco, conhecido desde o século XVIII; o branco de titânio lado esquerdo do símbolo do químico.
surgiu apenas no século XX. Para o azul, os pintores utilizam o azul
da prússia, criado em 1704, e o azul de cobalto, em uso desde 1807.
(Pesquisa Fapesp n.o 168, fevereiro de 2010. Adaptado)
Sobre a técnica utilizada para analisar os detalhes dos átomos em 3. ÍONS: Íons são átomos ou grupo de átomos em desequilíbrio
pinturas, afirma-se que: eletrônico. P ≠ e–.
I. identifica substâncias presentes numa amostra porque a ener- Cátions são formados pela perde de elétrons e Ânions são formados
gia emitida é característica da estrutura eletrônica dos elemen- pelo ganho de elétrons.
tos químicos que as constituem.
II. o ponto da tela onde incidem os raios X perde a cor original de-
vido à ocorrência de transformações químicas durante a análise.
III. elementos metálicos diferentes são reconhecidos pelas cores
de seu espectro de emissão.
É correto o que se afirma em:
a) III, apenas. d) II e III, apenas.
b) I e II, apenas. e) I, II e III.
c) I e III, apenas. 4. FENÔMENOS DE SEMELHANÇA ATÔMICA:
Z A P n e-
30 (ITA) Um átomo de hidrogênio com o elétron inicialmente no estado
fundamental é excitado para um estado com número quântico principal (n) Átomos isótopos = ≠ = ≠ =
igual a 3. Em correlação a este fato qual das opções abaixo é a CORRETA? Átomos isóbaros ≠ = ≠ ≠ ≠
a) Este estado excitado é o primeiro estado excitado permitido
para o átomo de hidrogênio. Átomos isótonos ≠ ≠ ≠ = ≠
b) A distância média do elétron ao núcleo será menor no estado Espécies isoeletrônicas Átomos ou íons com o mesmo número
excitado do que no estado fundamental. de elétrons
c) Será necessário fornecer mais energia para ionizar o átomo a
partir deste estado excitado do que para ionizá-lo a partir do 5. CAMADAS OU NÍVEIS ELETRÔNICOS
estado fundamental.
d) A energia necessária para excitar um elétron do estado com
n=3 para um estado com n=5 é a mesma para excitá-lo do
estado com n=1 para um estado com n=3.
e) O comprimento de onda da radiação emitida quando este elé-
tron retornar para o estado fundamental será igual ao com-
primento de onda da radiação absorvida para ele ir do estado
fundamental para o mesmo estado excitado.

123
QUÍMICA
6. SUBCAMADAS OU SUBNÍVEIS 12. LINHAS ESPECTRAIS
Quando a luz natural passa por um prisma, ocorre a decompo-
SUBNÍVEIS s p d f sição em frequências correspondente ao espectro de luz visível (arco
íris). Quando a luz emitida or uma lâmpada de hidrogênio passa pelo
Nº MÁXIMO DE ELÉTRONS 2 6 10 14 prisma, a decomposição revela um espectro descontínuo (discreto),
sugerindo que apenas alguns níveis são permitidos aos elétrons. A
7. ORBITAIS: Cada orbital abriga no máximo dois e-. linha mais brilhante no espectro do H2 (656 nm) é vermelha e os
átomos no gás incandescem com esta frequência.

8. CONFIGURAÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA


(Diagrama de Pauling e princípio de aufbau)

Teoria clássica Teoria quântica


Distribuição contínua de ener- Distribuição descontínua de
gia de um sistema. energia de um sistema.

9. NÚMEROS QUÂNTICOS: São parâmetros matemáticos utili-


zados para auxiliar a localização de um elétron no átomo.

Nº Quântico Principal (n): Número quântico associado à energia


e raio médio (tamanho). Número máximo de elétrons na camada =
2 x n2.
CAMADA K L M N O P Q K 13. SÉRIES ESPECTRAIS: séries de transições eletrônicas permi-
tidas no átomo de hidrogênio.
VALOR DE n 1 2 3 4 5 6 7 1
QUÍMICA

Nº Quântico Azimutal ou Orbital (ℓ): Número quântico associado


a módulo do momento angular do orbital (forma). Número máximo
de elétrons no subnível = 2 (2ℓ + 1).

SUBNÍVEL s p d f
VALOR DE ℓ (plano nodal) 0 1 2 3

Nº Quântico Magnético (m ou mℓ): Número quântico associado


a direção do momento angular do orbital. As linhas mostradas na região visível do espectro são chama-
das de séries de Balmer, e têm comprimento de onda da ordem de
10-7 m. As linhas espectrais no ultravioleta são chamadas séries de
Lyman e séries de Brackett e, no infravermelho, séries de Paschen.
Os comprimentos de onda da luz responsável pelas linhas em cada
uma dessas séries podem ser obtidos pela equação de Rydberg:
Nº Quântico de Spin magnético (s ou ms): Indica o sentido de
rotação do elétron.
Onde:
R = 1,0974 x 10-2 nm-1 (constante de
Rydberg)
10. PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO DE PAULI: (Wolfgang Pauli
n1 = número da camada inicial do elétron
1900-1958): Em um mesmo átomo, não existem dois elétrons
n2 = camada mais externa após o salto
com quatro números quânticos iguais. Como consequência
quântico
desse princípio, dois elétrons de um mesmo orbital têm spins
opostos. Um orbital semi-cheio contém um elétron desempare-
lhado; um orbital cheio contém dois elétrons emparelhados (de Série de Lyman (Ultravioleta) Série de Balmer (luz visível)
spins opostos).

11. REGRA DE HUND: (Friedrich Hermann Hund 1896-1977): Ao


ser preenchido um subnível, cada orbital desse subnível recebe
inicialmente apenas um elétron; somente depois de o último or-
bital desse subnível ter recebido seu primeiro elétron começa o Série de Paschen (infravermelho) Série de Brackett (Ultravioleta)
preenchimento de cada orbital semicheio com o segundo elétron.

14. EFEITO FOTOELÉTRICO: é a emissão de elétrons de um ma-


terial, geralmente metálico, quando ele é submetido à radiação
eletromagnética, desde que a frequência esteja acima de uma
frequência limiar que é característica do material.

124
QUÍMICA
33 (G1 - CCAMPOS) O elemento químico B possui 20 nêutrons,
é isótopo do elemento químico A, que possui x prótons, e isóbaro do
elemento químico C, que tem 16 nêutrons. O número de massa de C
é 2x+2. Sabendo-se que A e C são isótonos, pode-se afirmar que o
somatório do número de massa, do número atômico e de número de
nêutrons dos elementos A, B e C, respectivamente, está relacionado
na alternativa:
a) 109, 56 e 53.
b) 110, 58 e 52.
c) 112, 54 e 48.
d) 118, 62 e 56.
Os fótons, de energia hv, ao colidirem com o metal, transferem
energia ao elétron para romper a função trabalho (E0) que é caracte- 34 (IFMG) O íon x+3 possui 30 nêutrons e número de massa igual
rística de cada metal. O excesso de energia é acumulada pelo elétron a 54. A quantidade de elétrons que essa espécie possui é:
na forma de energia cinética. a) 21. c) 27.
b) 24. d) 84.

35 (G1 - CCAMPOS) O elemento químico B possui 20 nêutrons,


é isótopo do elemento químico A, que possui x prótons, e isóbaro do
A energia cinética dos elétrons fotoejetados varia linearmente com a elemento químico C, que tem 16 nêutrons. O número de massa de C
frequência da radiação incidente. é 2x+2. Sabendo-se que A e C são isótonos, pode-se afirmar que o
somatório do número de massa, do número atômico e de número de
nêutrons dos elementos A, B e C, respectivamente, está relacionado
na alternativa:
a) 109, 56 e 53.
b) 110, 58 e 52.
c) 112, 54 e 48.
d) 118, 62 e 56.

36 (ESPCEX) Considere as seguintes informações:


I. A configuração eletrônica, segundo o diagrama de Linus Pau-
ling, do ânion trivalente de nitrogênio , que se origina do
átomo nitrogênio, é 1s2 2s2 2p6.
II. Num mesmo átomo, não existem dois elétrons com os quatro

QUÍMICA
números quânticos iguais.
III. O íon possui 19 nêutrons.
IV. Os íons Fe2+ e Fe3+ do elemento químico ferro diferem somente
quanto ao número de prótons.
Das afirmações feitas, está(ão) correta(s)
a) apenas I e II.
31 (IFSP) Existem mais de cem elementos químicos conhecidos b) apenas I, II e III.
na natureza. Muitos são comuns na indústria, agricultura e saúde, c) apenas IV.
dentre outras áreas. Cada um é formado por partículas subatômicas, d) apenas III e IV.
possuem o seu próprio lugar na tabela periódica e são agrupados e) todas.
em períodos e grupos ou famílias por apresentarem propriedades 37 (UFPR) Considere as seguintes afirmativas sobre dois elemen-
similares. Através da configuração eletrônica, pode-se localizar um tos genéricos X e Y:
elemento químico na tabela periódica. * X tem número de massa igual a 40;
* X é isóbaro de Y;
A tabela a seguir, apresenta os valores das partículas subatômicas e * Y tem número de nêutrons igual a 20.
número de massa. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, o número
atômico e a configuração eletrônica para o cátion bivalente de Y.
Espécie Partículas por átomo a) 20 e 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2.
Química Número de Massa b) 18 e 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2.
Prótons Elétrons Nêutrons c) 20 e 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 4p2.
Ca a 20 b 40 d) 20 e 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6.
e) 18 e 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6.
Ca2+ 20 c 20 d
38 (UFMT 2008) A coluna da esquerda apresenta pesquisadores
Os valores de a, b, c e d são, respectivamente, ligados à física do século XX e a da direita, fenômenos por eles es-
a) 18, 22, 18, 40. tudados. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.
b) 20, 20, 18, 40.
c) 20, 20, 20, 40. 1- Albert Einstein ( ) Transição orbital por absorção ou
d) 20, 22, 20, 42. emissão de fótons
e) 20, 20, 22, 42. 2- César Lattes ( ) Efeito fotoelétrico
3- Louis de Broglie ( ) Princípio da incerteza
32 (UESC) As espécies químicas iônicas e , pro-
venientes de isótopos distintos de chumbo encontrados na natureza, 4- Niels Bohr ( ) Caráter ondulatório da matéria
apresentam 5 - Werner Heisenberg ( ) Píon
a) massas atômicas iguais.
b) número de massa e de nêutrons iguais. Assinale a seqüência correta.
c) número atômico e de prótons diferentes. a) 2, 4, 5, 3, 1
d) raios iônicos e configurações eletrônicas iguais. b) 5, 4, 1, 2, 3
e) configurações eletrônicas com diferentes números de elétrons. c) 3, 1, 4, 5, 2
d) 2, 5, 4, 1, 3
e) 4, 1, 5, 3, 2

125
QUÍMICA
39 (UFPI 2007) “Se a luz pode ser vista em termos de onda e par- 45 (UFPA MOBEX) A energia e a localização de um elétron em
tícula, por que as partículas também não podem ter a mesma visão?” um átomo hidrogenóide estão relacionadas por um conjunto de nú-
Esta frase foi dita por Louis de Broglie em 1924. A mesma está re- meros quânticos associados a determinados valores numéricos. Qual
lacionada com: dos conjuntos de números quânticos NÃO é possível?
a) Princípio da incerteza.
N ℓ mℓ ms
b) Teoria atômica de Dalton.
c) Lei das proporções múltiplas. a) 1 0 0 -½
d) Teoria atômica de Rutherford. b) 2 1 -1 -½
e) Dualidade de partícula-onda.
c) 3 3 -2 +½
40 (FGV) Na figura, é representado o espectro de massa dos isó- d) 5 2 +2 -½
topos naturais do elemento gálio.
e) 6 1 0 +½

46 (UFPA MOBIN) Analise as afirmativas abaixo.


I. O átomo que apresenta Z prótons e N nêutrons e o átomo que
contém (Z+1) prótons e (N–1) são isóbaros.
II. As transformações serão espontâneas desde que haja diminui-
ção de entropia.
III. Quando um líquido é disperso em outro líquido, a solução coloi-
dal é chamada de emulsão.
IV. O número quântico de spin (mS) indica a orientação do elétron
A abundância isotópica, em percentual inteiro, do isótopo do Ga-69, é: ao redor do seu próprio eixo.
Dado: Ga = 69,7 Estão corretas as afirmativas
a) 50 %. d) 65 %. a) I e II d) II, III e IV
b) 55 %. e) 70 %. b) I, II e III e) I II, III e IV
c) 60 %. c) I, III e IV
41 (UNICID-SP) O cloro é uma mistura de dois isótopos: 35Cl 47 (ESPCEX 2011) Considere três átomos cujos símbolos são M,
(massa 35,0 u) e 37Cl (massa 37,0 u). A partir da determinação da X e Z, e que estão nos seus estados fundamentais.
abundância isotópica (a.i.) de cada isótopo, pode-se afirmar que a Os átomos M e Z são isótopos, isto é, pertencem ao mesmo elemento
razão é igual a: químico; os átomos X e Z são isóbaros e os átomos M e X são isóto-
nos. Sabendo que o átomo M tem 23 prótons e número de massa 45
Dado: MACl = 35,5 u e que o átomo Z tem 20 nêutrons, então os números quânticos do
QUÍMICA

a) 1. d) 4. elétron mais energético do átomo X são:


b) 2. e) 5. Observação:
c) 3. Adote a convenção de que o primeiro elétron a ocupar um orbital
42 (UFRGS) A nanotecnologia, tão presente nos nossos dias, dis- possui o número quântico de spin igual a -½.
seminou o uso do prefixo nano (n) junto a unidades de medida. a) n = 3; ℓ = 0; m = 2; s = -½.
Assim, comprimentos de onda da luz visível são, modernamente, b) n = 3; ℓ = 2; m = 0; s = -½.
expressos em nanômetros (nm), sendo 1 nm = 1x10–9 m. c) n = 3; ℓ = 2; m = -2; s = -½.
(Considere a velocidade da luz no ar igual a 3x108 m/s). d) n = 3; ℓ = 2; m = -2; s = +½.
Cerca de 60 fótons devem atingir a córnea para que o olho humano e) n = 4; ℓ = 1; m = 0; s = -½.
perceba um flash de luz, e aproximadamente metade deies são ab- 48 (UFPA MOBEX) O átomo que apresenta Z prótons e N nêu-
sorvidos ou refletidos pelo meio ocular. Em média, apenas 5 dos fó- trons e o átomo que contém (Z + 1) prótons e (N – 1) nêutrons são
tons restantes são realmente absorvidos pelos fotorreceptores (bas- a) isóbaros. c) isótonos. e) isômeros.
tonetes) na retina, sendo os responsáveis pela percepção luminosa. b) isótopos. d) isomorfos.
(Considere a constante de Planck h igual a 6,6x10–34 J.s)
Com base nessas informações, é correto afirmar que, em média, a 49 (ITA) Entre as afirmações a seguir, assinale a opção ERRADA:
energia absorvida pelos fotorreceptores quando luz verde com com- a) Os íons He+, Li2+, Be3+, no estado gasoso, são exemplos de
primento de onda igual a 500 nm atinge o olho humano é igual a "hidrogenóides".
a) 3,30x10–41 J. d) 3,96x10–19 J. b) No átomo de hidrogênio, os orbitais 3s, 3p e 3d têm a mesma
b) 3,96x10–33 J. e) 1,98x10–18 J. energia.
c) 1,98x10–32 J. c) No átomo de carbono, os orbitais 3s, 3p e 3d têm valores de
energias diferentes.
43 (UFT) Quais são os quatro números quânticos principal(n), azi- d) A densidade de probabilidade de encontrar um elétron num
mutal (l), magnético (ml) e de momento angular orbital (ms), para átomo de hidrogênio no orbital 2p é nula num plano que passa
a configuração 4p2? pelo núcleo.
a) n = 4; l = 0; ml = 0; ms = -1/2 e) As frequências das radiações emitidas pelo íon He+ são iguais
b) n = 4; l = 0; ml = -1; ms = -1/2 às emitidas pelo átomo de hidrogênio.
c) n = 4; l = 1; ml = -1; ms = +1/2
d) n = 4; l = 1; ml = 0; ms = +1/2 50 (UFPA MOBEX) Sobre configuração eletrônica de elementos
químicos, é correto afirmar:
44 (UFPA MOBEX) O conjunto dos quatro números quânticos (n, a) A configuração eletrônica do níquel (28Ni) representada por [Ar]
ℓ, mℓ e ms) para o último elétron da estrutura 5f7 é, respectivamente, 3d8 4s2 está incorreta porque viola o princípio da exclusão de Pauli.
b) A configuração eletrônica do nitrogênio (7N), [He] 2s2 2px1 2py1
N ℓ mℓ ms 2pz1 está correta porque segue a regra de Hund.
c) A configuração eletrônica para no estado fundamental do es-
a) 0 0 -2 +½ cândio (21Sc) pode ser representada como [Ca] 4s1.
b) 2 0 -1 -½ d) O hélio (2He) é um elemento paramagnético porque tem confi-
guração eletrônica 1s2.
c) 3 1 +2 +½ e) O hidrogênio (1H), de configuração eletrônica 1s1, não pode
d) 3 2 +2 -½ absorver energia e sofrer uma transição eletrônica para o nível
3s porque não apresenta este nível de energia.
e) 5 3 +3 -½

126
QUÍMICA
51 (ENADE) Considere o seguinte conjunto de números quânti- 57 (UESPI) Em relação às figuras das representações dos orbitais
cos n =3, ℓ = 2, m = +1. Sobre ele, é correto afirmar que: atômicos, apresentadas a seguir, qual representa adequadamente o
a) o orbital em que se encontra o elétron apresenta um plano orbital preenchido pelos elétrons de valência do Fe2+ (número atô-
nodal. mico do Fe= 26)?
b) o orbital em que se encontra o elétron apresenta dois planos
nodais.
c) existem no máximo dois orbitais associados a esse conjunto de
números quânticos.
d) existem no máximo dez elétrons associados a esse conjunto de
números quânticos.
e) de acordo com a teoria quântica, esse conjunto é inválido.

52 (CESGRANRIO) Considere os mais simples orbitais atômicos


s, p, d e f (1s, 2p, 3d e 4f). A soma total do número de planos nodais
existentes nesses quatro orbitais é:
a) 1 b) 3 c) 5 d) 6 e) 7

53 (ESPCEX) Um átomo de número de massa 86 apresenta oito


orbitais em subnível d. Portanto, o seu número de nêutrons é:
a) 42 c) 45 e) 64
b) 44 d) 47
58 (IFAL) Sobre a estrutura atômica, analise as seguintes afir-
54 (UFRN) Os fertilizantes químicos mistos são utilizados para mativas:
aumentar a produtividade agrícola. Eles são, basicamente, uma com- I. Átomos energeticamente excitados podem ser produzidos
posição de três elementos químicos − nitrogênio, fósforo e potássio quando uma descarga elétrica passa através de um gás ou va-
− denominada NPK. A proporção de cada elemento varia de acordo por ou quando um elemento é exposto a uma chama quente.
com a aplicação. A fórmula NPK é utilizada para indicar os percen- II. Em uma transição eletrônica, a energia total do elétron do áto-
tuais de nitrogênio em sua fórmula elementar, de fósforo na forma mo é conservada.
de pentóxido de fósforo (P2O5) e de potássio sob a forma de óxido III. Nos átomos hidrogenóides, todos os orbitais com mesmo valor
de potássio (K2O). de n, mas diferentes valores de ℓ e mℓ, possuem energia dife-
A distribuição eletrônica dos átomos de nitrogênio presentes no NPK, rentes.
quando estão no estado fundamental é: IV. Orbitais que possuem a mesma energia são chamados de orbi-
a) tais degenerados.
V. No estado fundamental, um átomo adota a configuração eletrô-

QUÍMICA
nica com o maior número de elétrons emparelhados.

b) São CORRETAS as afirmativas:

a) I, II e IV.
b) I, II e V.
c) c) II e IV.
d) III, IV e V.
e) IV e V.
d)
59 (ENADE) A respeito dos resultados experimentais, que culmi-
naram com a descrição do efeito fotoelétrico por Einstein, avalie as
afirmações a seguir.
55 (IME) Sejam as representações para configurações eletrônicas
I. A energia dos elétrons emitidos depende da intensidade da ra-
do Cr (Z = 24) abaixo. Identifique qual a configuração correta para
diação incidente.
o estado fundamental.
II. A energia dos elétrons emitidos é proporcional à frequência da
radiação incidente.
III. O potencial de corte para um dado metal depende da intensi-
dade da radiação incidente.
IV. O resultado da relação carga-massa (e/m) das partículas emi-
tidas é o mesmo que para os elétrons associados aos raios
catódicos.
É correto apenas o que se afirma em:

a) I e II.
b) I e III.
c) II e IV.
d) I, III e IV.
e) II, III e IV

56 (UFPI) O mercúrio, metal que se apresenta no estado líquido à 60 (UFPA Mobin/Mobex) O Princípio da Exclusão de Pauli esta-
temperatura ambiente, tem número atômico igual a 80. Em sua con- belece que em átomo polieletrônico:
figuração eletrônica, no estado fundamental, encontram-se orbitais a) há um total de quatro números quânticos definindo um elétron.
“s”, “p”, “d” e “f” totalmente preenchidos. Assinale a opção em que b) há somente três tipos de orbitais p: px, py e pz.
orbitais preenchidos do mercúrio estão apresentados, corretamente, c) não pode haver dois elétrons com os quatro números quânticos
em ordem crescente de suas energias: iguais.
a) 4f, 5p, 5d, 6s d) um elétron tem natureza dual, ou seja, pode comportar-se
b) 5p, 6s, 4f, 5d como onda ou partícula.
c) 5p, 5d, 6s, 6p e) não é possível conhecer com grande precisão a posição e o
d) 6s, 5p, 5d, 4f momentum de um elétron.
e) 6s, 4f, 5d, 6p

127
QUÍMICA
61 (UFPA Mobin/Mobex) O diagrama abaixo representa os ní- 64 (PUC-RS) Considere o texto e as afirmações a seguir.
veis de energia para um átomo de hidrogênio e algumas transições Após inúmeras sugestões e debates, o ano 2005 foi declarado
eletrônicas possíveis. pela ONU o "Ano Mundial da Física". Um dos objetivos dessa designa-
ção é comemorar o centenário da publicação dos trabalhos de Albert
Einstein, que o projetaram como físico no cenário internacional da
época e, posteriormente, trouxeram-lhe fama e reconhecimento. Um
dos artigos de Einstein publicado em 1905 era sobre o efeito fotoe-
létrico, que foi o principal motivo da sua conquista do Prêmio Nobel
em 1921. A descrição de Einstein para o efeito fotoelétrico tem ori-
gem na quantização da energia proposta por Planck em 1900, o qual
considerou a energia eletromagnética irradiada por um corpo negro
de forma descontínua, em porções que foram chamadas quanta de
energia ou fótons. Einstein deu o passo seguinte admitindo que a
energia eletromagnética também se propaga de forma descontínua
e usou esta hipótese para descrever o efeito fotoelétrico.
Em relação ao efeito fotoelétrico numa lâmina metálica, pode-se afir-
Dentre elas, a transição eletrônica entre os níveis: mar que:
I. n = 4 para n = 3 é a que terá emissão de radiação de menor I. A energia dos elétrons removidos da lâmina metálica pelos fó-
comprimento de onda. tons não depende do tempo de exposição à luz incidente.
II. n = 1 para n = ∞ representa a energia de ionização do elétron II. A energia dos elétrons removidos aumenta com o aumento do
do átomo de hidrogênio. comprimento de onda da luz incidente.
III. n = 5 para n = 1 é a que absorverá radiação de maior compri- III. Os fótons incidentes na lâmina metálica, para que removam
mento de onda. elétrons da mesma, devem ter uma energia mínima.
IV. n = 5, 4, 3 e 2 para n = 1 é a série com transições de maior IV. A energia de cada elétron removido da lâmina metálica é igual
energia. à energia do fóton que o removeu.
Das afirmações apresentadas estão corretas somente as: Analisando as afirmativas, conclui-se que somente
a) I e II d) II e IV a) está correta a afirmativa I.
b) I e IV e) III e IV b) está correta a afirmativa IV.
c) II e III c) estão corretas as afirmativas I e III.
d) estão corretas as afirmativas II e IV.
62 (UFPI) Um elétron no estado excitado pode retornar ao estado e) estão corretas as afirmativas III e IV.
fundamental de duas formas diferentes emitindo fotóns de compri-
mento de onda (λ) de acordo com as figuras a seguir: 65 (PUC-RS) Responder à questão com base nas afirmações a seguir.
I. No efeito fotoelétrico, a energia dos elétrons arrancados da
QUÍMICA

placa metálica é diretamente proporcional à intensidade da luz


incidente na mesma.
II. Para obter-se um semicondutor do tipo N usando silício (tetra-
Assinale entre as opções a equação que relaciona corretamente λ 1, valente) como substrato, pode-se fazer dopagem com alumínio
λ 2 e λ 3: (trivalente).
a) λ 1= λ2 + λ3 III. A difração de raios X num cristal é uma evidência do dualismo
b) 1/ λ1=1/ λ 2+1/ λ3 onda-partícula.
c) λ 1= λ2 . λ3 IV. A fusão nuclear dá origem a um núcleo cuja massa é ligeiramen-
d) 1/ λ1=1/(λ2. λ3) te inferior à soma das massas dos núcleos que o originaram.
e) 1/ λ1=1/(λ2+ λ3) Pela análise das afirmações, conclui-se que somente
a) está correta a II.
63 (CESGRANRIO) Raios X são ondas eletromagnéticas produzidas
b) está correta a III.
em tubos, onde se faz vácuo, como o esquematizado na figura a seguir.
c) está correta a IV.
d) estão corretas a I e a II.
e) estão corretas a III e a IV.

66 (UFCG-PB) O efeito fotoelétrico consiste na emissão de elé-


trons provenientes de superfícies metálicas, através da incidência de
luz de frequência apropriada. Tal fenômeno é inversamente propor-
cional ao potencial de ionização dos metais, os quais têm sido lar-
gamente utilizados na confecção de dispositivos fotoeletrônicos, tais
como: fotocélulas de iluminação pública, câmeras fotográficas, etc.
Com base nestas informações, assinale a alternativa que representa
o metal mais susceptível a exibir o efeito fotoelétrico.
a) Fe. c) Cs. e) Ca.
b) Hg. d) Mg.

No interior do tubo, elétrons são liberados de um filamento aquecido


67 (UFRN) O efeito fotoelétrico está presente no cotidiano, por
de tungstênio por efeito termoiônico e acelerados por uma fonte de
exemplo, no mecanismo que permite o funcionamento das portas dos
alta tensão, indo colidir, com alta energia, contra um alvo metálico.
shoppings e nos sistemas de iluminação pública, por meio dos quais as
Durante a desaceleração dos elétrons, são produzidos os Raios X.
lâmpadas acendem e apagam. Esse efeito acontece porque, nas célu-
Quando a fonte de alta tensão fornece diferença de potencial de
las fotoelétricas, os metais emitem elétrons quando são iluminados em
40 kV, qual o comprimento de onda mínimo de um fóton de Raios X
determinadas condições. O potássio e o sódio são usados na produção
produzido?
de determinadas células fotoelétricas pela relativa facilidade de seus
Considere: h=6,63x10-34 J.s; e–=1,60x10-19 C; c=3x108 m/s.
átomos emitirem elétrons quando ganham energia. Segundo sua po-
a) 5,0x10-30 m
sição na Tabela Periódica, o uso desses metais está relacionado com:
b) 5,0x10-27 m
a) o baixo valor do potencial de ionização dos átomos desses metais.
c) 3,1x10-11 m
b) o alto valor da afinidade eletrônica dos átomos desses metais.
d) 2,5x10-11 m
c) o alto valor da eletronegatividade dos átomos desses metais.
e) 2,0x10-10 m
d) o alto valor do potencial de ionização dos átomos desses metais.

128
QUÍMICA
68 (FUVEST) Em um laboratório de física, estudantes fazem um
experimento em que radiação eletromagnética de comprimento de
onda λ = 300 nm incide em uma placa de sódio, provocando a emis-
são de elétrons.
Os elétrons escapam da placa de sódio com energia cinética máxima
Ec = E – W, sendo E a energia de um fóton da radiação e W a energia
mínima necessária para extrair um elétron da placa.
A energia de cada fóton é E = h f, sendo h a constante de Planck e f
a frequência da radiação.
Determine:
a) a frequência f da radiação incidente na placa de sódio;
b) a energia E (em eV) de um fóton dessa radiação;
c) a energia cinética máxima Ec (em eV) de um elétron que esca-
pa da placa de sódio;
d) a frequência f0 da radiação eletromagnética, abaixo da qual é
impossível haver emissão de elétrons da placa de sódio.

NOTE E ADOTE 3. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS ELEMENTOS


Velocidade da radiação eletromagnética: c = 3x108 m/s. QUÍMICOS
1 nm = 10–9 m.
h = 4 x 10–15 eV.s.
W (sódio) = 2,3 eV.
1 eV = 1,6x10–19 J.

AULA 03
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA

A TABELA PERIÓDICA DE ELE-

MENTOS QUÍMICOS

QUÍMICA
1. Lei Periód8ica Atual (Moseley)
“Muitas propriedades físicas e químicas dos elementos são fun-
ções periódicas de seus números atômicos”.
Os elementos estão agrupados em ordem crescente de número
atômico. 4. PROPRIEDADES APERIÓDICAS DOS ELEMENTOS
Tabela periódica atual QUÍMICOS
Não estão em função da posição do elemento da tabela; seus
valores aumentam ou diminuem em função do número atômico cres-
cente, sem se repetir em períodos determinados ou regulares.

Massa Atômica: aumenta com o número atômico.

Na tabela periódica atual, são sete os períodos (as linhas horizontais).


As colunas verticais são em número de 18 e são chamadas de gru-
pos ou famílias.
Temos, ainda, 11 elementos gasosos: os gases nobres e mais o N, O,
F, Cl e H; e, dois elementos líquidos: Br e Hg, consequentemente, os Calor Específico: diminui com o aumento do número atômico.
demais elementos da tabela são sólidos.

2. FAMÍLIAS OU GRUPOS DOS ELEMENTOS REPRESEN-


TATIVOS
GRUPO 1 ou 1A – Metais alcalinos (ns1)
GRUPO 2 ou 2A – Metais alcalino-terrosos (ns2)
GRUPO 13 ou 3A – Família do boro (ns2 np1)
GRUPO 14 ou 4A – Família do carbono (ns2 np2)
GRUPO 15 ou 5A – Família do nitrogênio (ns2 np3)
GRUPO 16 ou 6A – Calcogênios (ns2 np4)
GRUPO 17 ou 7A – Halogênios (ns2 np5)
GRUPO 18 ou 8A ou Zero – Gases Nobres (ns2 np6), exceto He (1s2)

129
QUÍMICA
5. PROPRIEDADES PERIÓDICAS DOS ELEMENTOS 5.2. ELETRONEGATIVIDADE
QUÍMICOS É a tendência que o átomo possui de atrais elétrons. Em uma
Estão em função da posição do elemento na tabela. Seus va- família a eletronegatividade aumenta de baixo para cima, enquanto
lores variam ao longo de cada período, assumindo valores máximos que em um período, aumenta da esquerda para a direita.
e mínimos.

5.1. RAIO ATÔMICO


O raio atômico cresce da direita para esquerda nos períodos, de
cima para baixo nos grupos.

À medida que o número de camadas aumenta, o tamanho do


átomo também aumenta; e à medida que o número atômico aumen-
ta, o tamanho do átomo diminui.

♦♦ RAIO IÔNICO
RAIO DO ÁTOMO > RAIO DO RAIO DO ÁTOMO < RAIO DO
CÁTION ÂNION
QUÍMICA

5.3. POTENCIAL DE IONIZAÇÃO OU ENERGIA DE IONIZAÇÃO


É a energia necessária para retirar um mol de elétrons de um mol
de átomos no estado gasoso, para formar um mol de íons gasosos.
Aº(g) + [E1] → A+(g) + 1e- (este é o primeiro potencial de ionização)
À medida que retiramos elétrons de um átomo, aumenta a influên-
cia da carga positiva existente no núcleo sobre os elétrons remanescen-
tes, sendo necessário mais energia para arrancar outros elétrons. Então, o
2º potencial será maior que o primeiro e, assim, sucessivamente.
En > ...> E3 E2 E1
Na Tabela Periódica, o potencial de ionização aumenta de baixo
para cima nas famílias, e da esquerda para a direita nos períodos.

Raios atômicos e iônicos dados em angströns (Å); 1 Å = 10–10m.

♦♦ RAIO COVALENTE E RAIO DE VAN DER WAALS


Os raios atômicos na realidade são raios de covalência para o
hidrogênio, não-metais e semimetais, raios metálicos para os metais
e raios de var der Waals para os gases nobres.

5.4. AFINIDADE ELETRÔNICA OU ELETROAFINIDADE


É a quantidade de energia envolvida, geralmente energia li-
berada, quando um átomo neutro e isolado (no estado gasoso)
recebe um elétron.

130
QUÍMICA
Exemplo: 6. PROPRIEDADES PERIÓDICAS DAS SUBSTÂNCIAS
A0(g) + 1e– → X–(g) + energia Se considerarmos as substâncias simples formadas pelos ele-
Na Tabela Periódica, a eletroafinidade aumenta de baixo para cima mentos químicos, poderemos verificar a existência de periodicidade
nas famílias e da esquerda para a direita nos períodos. em algumas propriedades, como ponto de fusão e de ebulição, den-
sidade e volume atômico.

6.1. PONTOS DE FUSÃO E EBULIÇÃO


Os quinze maiores valores dos pontos de fusão e ebulição das
substâncias simples formadas por elementos da tabela periódica es-
tão relacionados a seguir (pressão de 1atm). Para o elemento carbo-
no os valores se referem ao carbono diamante.

NOME Z PONTO DE FUSÃO


(ºC)
Carbono 6 3547
Tungstênio 74 3407
Rênio 75 3180
Ósmio 76 3054
Tântalo 73 2996
Molibdênio 42 2617
Nióbio 41 2468

QUÍMICA
Irídio 77 2410
Rutênio 44 2310
Boro 5 2300
Háfnio 72 2230
Tecnécio 43 2172
5.5. ELETROPOSITIVIDADE OU CARÁTER METÁLICO
Indica a tendência em ceder ou repelir elétrons (oposto à ele- Ródio 45 1966
tronegatividade). Vanádio 23 1887
Sendo assim, a eletropositividade ou caráter metálico irá au-
Cromo 24 1857
mentar em uma família de cima para baixo e, em um período, da
direita para a esquerda.
NOME Z PONTO DE EBULIÇÃO
(ºC)
Tungstênio 74 5657
Rênio 76 5627
Tântalo 73 5425
Háfnio 72 5197
5.6. REATIVIDADE QUÍMICA Ósmio 76 5027
A reatividade de um elemento químico está associada à sua
maior ou menor facilidade em ganhar ou elétrons. Tecnécio 43 4877
Metais mais reativos: perdem elétrons com maior facilidade. Carbono 6 4827
Ametais mais reativos: ganham elétrons com maior facilidade.
Tório 90 4787
Nióbio 41 4742
Molibdênio 42 4612
Zircônio 40 4377
Irídio 77 4130
Protactínio 91 4027
Netúnio 93 3902
Rutênio 44 3900

131
QUÍMICA
6.2. DENSIDADE 70 (UFPR) Com base nos elementos da tabela periódica e seus
A densidade ou massa específica (d) de uma substância sim- compostos, considere as seguintes afirmativas:
ples é a relação entre uma massa (m) da substância e o volume (V) 1. Elementos que apresentam baixos valores da primeira energia
ocupado por essa massa. de ionização, mas altos valores de afinidade eletrônica são con-
siderados bastante eletronegativos.
2. Os compostos gerados por elementos de baixa eletronegativi-
dade possuem caráter metálico.
3. Os compostos gerados por elementos de alta eletronegativida-
de possuem caráter covalente.
4. Os elementos representativos que possuem valores mais altos
da primeira energia de ionização são os mais eletronegativos.
Observaçao: Assinale a alternativa correta.
O termo massa específica é utilizado apenas em referência a a) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
uma substância; já o termo densidade pode ser usado indiferente- b) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
mente em referência a uma substância ou a uma mistura. c) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
6.3. VOLUME ATÔMICO e) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.
É a relação entre a massa de um mol (6,02.1023 átomos) do
elemento e a densidade da substância simples formada por esse 71 (UFCSPA-RS) Considere a representação da tabela periódica
elemento na fase sólida. mostrada abaixo.

Trata-se de uma propriedade relacionada ao tipo de estrutura


cristalina que os átomos dos elementos estabelecem na formação Pode-se afirmar que os elementos representados na região especifi-
das substâncias simples, por isso é calculado a partir de um número cada pela letra A, apresentam
fixo de átomos. No volume atômico influem não só o volume de cada a) baixa afinidade eletrônica e alta eletronegatividade.
átomo, como também o espaçamento existente entre os átomos. b) elevada densidade e pequeno raio atômico.
c) baixa afinidade eletrônica e alto potencial de ionização.
d) elevada eletronegatividade e baixo potencial de ionização.
e) grande raio atômico e baixa eletronegatividade.

72 (UFPA) O gráfico abaixo representa a variação de energia de ioniza-


ção (Ei) com o número atômico (Z) dos elementos químicos. Os mínimos
QUÍMICA

e os máximos da curva correspondente, respectivamente, às famílias dos:

a) metais alcalinos e alcalino-terrosos


b) metais alcalinos e gases nobres
c) gases nobres e halogênios
d) halogênios e metais alcalino-terrosos
e) calcogênios e gases nobres

73 (UFPR) O gráfico a seguir corresponde à tendência da primeira


energia de ionização em função do número atômico do elemento, do
hidrogênio (Z = 1) ao radônio (Z = 86). A energia de ionização corres-
ponde à energia necessária para remover um elétron do átomo neutro.

69 (UFLA-MG) Com relação às propriedades periódicas dos ele-


mentos, assinale a alternativa cujos termos preenchem CORRETA-
MENTE os espaços na ordem apresentada:

I. Os raios __________ dos elementos do Grupo 17 são menores


que seus respectivos raios __________.
II. A primeira _________________ de um átomo é sempre um
processo ______________. Acerca do tema, considere as afirmativas a seguir:
III. A primeira _________________ de um átomo geralmente é um 1. A energia de ionização tende a diminuir no grupo e aumentar
processo _________________. no período.
2. A energia de ionização do hidrogênio é maior que a do hélio.
a) I – atômicos, iônicos. II – afinidade eletrônica, endotérmico. 3. A energia de ionização do flúor é maior que a do argônio, do
III – energia de ionização, exotérmico. criptônio e do xenônio.
b) I – iônicos, atômicos. II – energia de ionização, exotérmico. 4. As energias de ionização dos elementos do grupo 18 (gases nobres)
III – afinidade eletrônica, endotérmico. são inferiores às energias de ionização dos metais de transição.
c) I – iônicos, atômicos. II – afinidade eletrônica, exotérmico. III Assinale a alternativa correta.
– energia de ionização, endotérmico. a) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
d) I – atômicos, iônicos. II – energia de ionização, endotérmico. b) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.
III – afinidade eletrônica, exotérmico. c) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
e) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.

132
QUÍMICA
74 (PUC-SP) Na representação esquemática da Tabela Periódica 78 (UFPA) Sobre o processo de ionização de um átomo A, mos-
abaixo, as flechas estão indicando a localização dos elementos quí- trado abaixo,
micos de maior: A(g) + energia → A+(g) + e-
são feitas as seguintes afirmativas:
I. A energia de ionização aumenta à medida que o raio atômico
diminui; sendo assim, é necessária uma quantidade de energia
maior para remover elétrons de átomos menores.
II. O cátion formado possui um raio maior que o raio do átomo pelo
fato de a perda do elétron deixar o átomo carregado mais positi-
a) densidade vamente e assim diminuir a atração entre os elétrons resultantes
b) eletropositividade e o núcleo, o que promove a expansão da nuvem eletrônica.
c) eletronegatividade III. A primeira energia de ionização é sempre a maior e, conse-
d) volume atômico quentemente, a remoção de elétrons sucessivos do mesmo
e) potencial de ionização átomo se torna mais fácil.
IV. A energia de ionização em átomos localizados no mesmo perío-
75 (PUC-PR) Entre os diagramas a seguir, relacionados com a do da tabela periódica aumenta no mesmo sentido do aumento
tabela periódica, quais estão corretos? da carga nuclear.
Estão corretas as afirmativas
a) I e III
b) II e IV
c) II e III
d) I e IV
e) I, II e IV

79 (UFPA MOBIN) A existência de regularidades periódicas nas


propriedades físicas e químicas dos elementos químicos e a neces-
sidade de sistematizar a grande quantidade de informação sobre as
mesmas, foram as razões para o surgimento e o desenvolvimento da
Classificação Periódica dos Elementos Químicos ou Tabela Periódica.
Sobre esse arranjo dos elementos químicos, são feitas as seguintes
afirmações:
a) II e V I. Um elemento químico que esteja no quinto período e no grupo
b) II e III 16 apresenta configuração de valência dada por ns2 np4.
c) IeV II. Ao centro e à esquerda estão elementos químicos cujos átomos

QUÍMICA
d) II e IV apresentam tendência a perder elétrons e, por conseguinte,
e) III e IV formar cátions.
76 (PUC-RJ) O gráfico a seguir mostra a variação do potencial de III. À direita estão elementos químicos cujos átomos, quando se
ionização (eixo das ordenadas) em função do número atômico (eixo combinam, tendem a formar ligações químicas por comparti-
das abscissas). Considerando que a escala no eixo das abscissas não lhamento de elétrons
começa necessariamente de zero, os números atômicos dos elemen- IV. À direita em um mesmo período, estão os elementos com
tos A, B e C só podem ser, respectivamente: maior afinidade eletrônica e menor eletronegatividade.
São corretas as afirmações:
a) I, III e IV
b) I, II e III
c) II, III e IV
d) I, II e IV
e) I, II, III e IV

80 (UFPA PSE) Abaixo estão resumidas informações sobre pro-


priedades de quatro classes de materiais que podem ser empregados
para se fazer esculturas.
Característica Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4
a) A = 1; B = 9; C = 10.
Ponto de fusão Baixo a Baixo a Muito Muito
b) A = 11; B = 18; C = 19.
moderado elevado elevado elevado
c) A = 10; B = 19; C = 20.
d) A = 12; B = 17; C = 18. Condutividade Baixa Elevada Baixa Baixa
e) A = 2; B = 10; C = 11. elétrica
Condutividade Baixa Elevada Baixa Baixa
77 (UFPA PSE) Analise as seguintes afirmativas sobre a Classifi-
térmica
cação Periódica dos Elementos:
I. Os elementos metálicos apresentam-se como cátions em subs- Maleabilidade / Baixa Elevada Baixa Baixa
tâncias simples ou compostas. ductibilidade
II. O raio do átomo é sempre maior que o raio do respectivo cátion.
Baixa Moderada Muita
III. Para elementos localizados em um mesmo período da Tabela
Dureza Baixa (mole) a (média) elevada
Periódica, quanto maior o raio atômico, menor a energia de
(mole) elevada
ionização.
(dura)
IV. Os elementos localizados no grupo 2 da Tabela Periódica apre-
sentam, na última camada, a configuração ns2. Para um artista fazer uma escultura em alumínio, ele deve escolher o
Estão corretas as afirmativas material pertencente à(s) classe(s)
a) I e II a) 1 ou 4
b) I, II e III b) 2 ou 3
c) I, II e IV c) 2
d) II, III e IV d) 3
e) I, II, III e IV e) 4

133
QUÍMICA
81 (UFT) Analise as proposições a seguir, com relação às proprie- 84 (UFF-RJ) Existem metais que, na forma de compostos, dão
dades periódicas dos elementos químicos: colorações características à chama azul do bico de Bunsen. Essa
I. A eletronegatividade é a força de atração exercida sobre os elé- propriedade é usada em laboratórios no reconhecimento de metais.
trons de uma ligação, e relaciona-se com o raio atômico de for- Com o calor da chama do bico de Bunsen, os elétrons dos íons me-
ma diretamente proporcional, pois à distância núcleo-elétrons tálicos absorvem energia e saltam para níveis mais externos e, ao
da ligação é menor. retornarem para os níveis internos, emitem radiações coloridas típi-
II. A eletroafinidade é a energia liberada quando um átomo iso- cas de cada metal.
lado, no estado gasoso, captura um elétron; portanto, quanto Observe a figura a seguir e assinale a opção correta.
menor o raio atômico, menor a afinidade eletrônica.
III. Energia (ou potencial) de ionização é a energia mínima neces-
sária para remover um elétron de um átomo gasoso e isolado,
em seu estado fundamental.
IV. O tamanho do átomo, de modo geral, varia em função do nú-
mero de níveis eletrônicos (camadas) e do número de prótons
(carga nuclear).
É CORRETO o que afirma em:
a) Apenas I, III e IV
b) Apenas III e IV a) Os elementos Li, Na, Cu, Sr, Ca e Ba, nessa ordem, estão colo-
c) Apenas I e II cados em ordem crescente de energia de ionização.
d) Apenas II e IV b) A configuração eletrônica do Cobre é: [Ar] 4s2 3d10.
e) I, II, III e IV c) Elementos Ba, Sr e Ca pertencem ao grupo dos alcalinos terrosos.
d) O elemento de transição interna é o Cu, já que seu subnível de
82 (IFPE) Três elementos químicos são essenciais para o bom maior energia é o f.
funcionamento do nosso organismo. O Ferro, que o nosso corpo uti- e) Os elementos Li, Cu, Ba, Sr, Na e Ca, nessa ordem, estão colo-
liza na forma de Fe2+, mas que muitas vezes ingerimos na forma de cados em ordem crescente de raio atômico.
íon Fe3+, cuja deficiência desse elemento é responsável pelo tipo
mais comum de anemia. O cálcio, presente em nosso organismo na 85 (UNIFESP) O gráfico apresenta as primeiras e segundas ener-
forma de Ca2+, que tem a função de construir ossos e dentes, par- gias de ionização (1 EI e 2 EI) para os elementos sódio, magnésio e
ticipa dos processos de coagulação, transmissão nervosa, além de cálcio, indicados como I, II e III, não necessariamente nessa ordem.
regular os batimentos cardíacos. O iodo, encontrado no organismo
na forma de iodeto (I1–), atua principalmente na tireoide, músculos,
crescimento e produção de energia.

Dados: Número atômico do Fe (Z = 26), Ca (Z = 20) e I (Z = 53).


QUÍMICA

Indique a alternativa correta em relação a esses elementos.


a) Os três elementos são classificados como metais.
b) Os íons Ca2+ e Fe3+ são isoeletrônicos.
c) O iodo pertence à família dos chalcogênios.
d) O cálcio pertence à família 3A (13). Dentre esses elementos, aqueles que apresentam os maiores valores
e) A distribuição eletrônica correta do Fe3+ é: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d5. para a primeira e para a segunda energia de ionização são, respec-
tivamente:
83 (IME) Considere a versão tridimensional da Tabela Periódica a) Cálcio e magnésio. d) Magnésio e sódio.
sugerida pelo químico Paul Giguère. Nesta representação, a Tabela b) Cálcio e sódio. e) Sódio e magnésio.
Periódica se assemelha a um catavento onde os blocos s, p, d, f são c) Magnésio e cálcio.
faces duplas formadoras das pás do catavento e onde o eixo de sus-
tentação está fixado ao longo do bloco s. 86 (UEL-PR) O gráfico a seguir mostra, em ordem aleatória de
posição na tabela periódica, as primeiras energias de ionização (EI)
dos oito elementos representativos do quinto período da tabela pe-
riódica. Os oito elementos estão denominados genericamente por A,
B, C, D, E, G, J e M.

Com base nos dados apresentados no gráfico e nos conhecimentos


sobre o tema, analise as afirmativas.
I. O elemento B possui dois elétrons na camada de valência.
II. O elemento D possui apenas 4 camadas eletrônicas.
III. O elemento G possui configuração de valência igual a 5s2 5p6.
Em relação à tabela acima, assinale a alternativa correta. IV. O elemento C se estabiliza quando perde 1 elétron da camada
a) O elemento α é um gás nobre. de valência.
b) O elemento β é o 80Hg . Assinale a alternativa que contém todas as afirmativas corretas.
c) O íon γ2+ tem configuração eletrônica do xenônio (54Xe). a) I e II.
d) O δ75 é isótono do 39X85. b) I e III.
e) O elemento ε é o 43Tc, primeiro elemento artificial conhecido, e c) III e IV.
pertence ao grupo 6B ou 6 da Tabela Periódica usual. d) I, II e IV.
e) II, III e IV.

134
QUÍMICA
87 (UFPA MOBEX) Analise as afirmativas abaixo. b) A quantidade de elétrons desemparelhados no antimônio é 3 e
I. A massa equivalente a 2,50 mols de silício (massa molar = 28g/ ele é paramagnético.
mol) é igual a 70 g. c) A configuração [Ar]4s13d5 representa o estado excitado de um átomo.
II. Em 0,008 g do elemento gasoso criptônio (massa molar = d) Entre os elétrons do nível quatro de um átomo polieletrônico, aqueles
83,8g/mol) existem 5,75x1019 átomos de criptônio. submetidos a uma maior carga nuclear efetiva estão no subnível 4d.
III. A eletronegatividade de um átomo pode ser definida como uma
medida da habilidade de um átomo em uma molécula de atrair 94 (IFRN) Dados os íons 23V2+, 23V3+, 27Co3+ e 29Cu+, é(são)
elétrons para si. paramagnético(s):
IV. Quando o número quântico do momento angular (ℓ) é igual a 2,
a) V2+, V3+, Co3+ apenas. d) V2+, V3+ e Cu+ apenas.
o número quântico magnético (mℓ) assume os valores – 2, – 1,
b) V2+, V3+ apenas. e) Cu+ apenas.
0, + 1, + 2.
Dados: Constante de Avogadro = 6,02x1023. 95 (ENADE) A energia necessária para remover um elétron de
Estão corretas um átomo ou íon, no estado gasoso, depende da carga nuclear efe-
a) I e II d) II, III e IV tiva a que está submetido o dado elétron. Em relação à energia de
b) I, II e III e) I, II, III e IV ionização (E.I.) dos átomos de Cl e Mg e de seus respectivos íons, é
c) I, II e IV certo afirmar que:
88 (ITA) Considere as seguintes afirmações: a) E.I. Cl < E.I. Cl+ d) E.I. Mg+ < E.I. Mg
I. O nível de energia de um átomo, cujo número quântico princi- b) E.I. Cl < E.I. Cl- e) E.I. Mg2+ < E.I. Mg+
pal é igual a 4, pode ter, no máximo, 32 elétrons. c) E.I. Cl < E.I. Mg
II. A configuração eletrônica 1s2 2s2 2px2 2py2 representa um esta-
96 (UECE) A teoria atômica atual, elaborada com as contribuições
do excitado do átomo de oxigênio.
de Rutherford, Bohr, de Broglie, Pauli, Hund, Planck e outros, repre-
III. O estado fundamental do átomo de fósforo contém três elé-
senta uma proposta razoável para a compreensão do átomo. Partindo
trons desemparelhados.
de seus conhecimentos sobre o tema, assinale a afirmação verdadeira.
IV. O átomo de nitrogênio apresenta o primeiro potencial de ioni-
a) Metais de transição são elementos que apresentam subcama-
zação menor que o átomo de flúor.
das d não completamente preenchidas ou que, facilmente, ge-
V. A energia necessária para excitar um elétron do estado funda-
ram ânions com subcamadas incompletas.
mental do átomo de hidrogênio para o orbital 3s é igual àquela
b) A quebra de regularidade na distribuição eletrônica do crômio e do
necessária para excitar este mesmo elétron para o orbital 3d.
cobre é explicada por que a blindagem entre os elétrons do subní-
Das afirmações feitas, estão CORRETAS
vel d é pequena e eles são mais fortemente atraídos pelo núcleo.
a) apenas I,II e III. d) apenas III, IV e V.
c) Os lantanídeos, que vão do cério ao lutécio, apresentam subcamadas
b) apenas I, II e V. e) todas.
f não preenchidas ou geram cátions com subcamadas 4f completas.
c) apenas III e IV.
d) O arranjo mais estável dos elétrons em uma subcamada é
89 (UERJ) Segundo pesquisas recentes, há uma bactéria que pa- aquele que apresenta o maior número de spins antiparalelos.

QUÍMICA
rece ser capaz de substituir o fósforo por arsênio em seu DNA. Uma
semelhança entre as estruturas atômicas desses elementos químicos 97 (UFPR) A maioria dos elementos da tabela periódica apresen-
que possibilita essa substituição é: ta-se como metais quando cristalizados na sua substância pura. Suas
a) número de elétrons propriedades químicas são alvos tanto da pesquisa quanto da aplica-
b) soma das partículas nucleares ção industrial. Por pertencerem a uma mesma classe, os metais pos-
c) quantidade de níveis eletrônicos suem características similares. Sobre as características dos metais,
d) configuração da camada de valência considere as seguintes afirmativas:
1. Metais apresentam alta condutividade térmica e elétrica.
90 (UFG) O jornal Folha de S. Paulo publicou, no dia 03/12/2010 2. Metais possuem altos valores de eletronegatividade.
(p. C9), a notícia de que um grupo de cientistas descobriu uma bac- 3. Metais apresentam baixa energia de ionização.
téria que substitui o fósforo por arsênio em seu DNA. Uma das carac- 4. Metais reagem espontaneamente com oxigênio.
terísticas que esses átomos compartilham e que ajudam a explicar a Assinale a alternativa correta.
substituição é o fato de que: a) Somente a afirmativa 3 é verdadeira.
a) apresentam-se no estado gasoso a 25 °C. b) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
b) possuem a mesma massa atômica. c) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.
c) estão no mesmo período da tabela periódica. d) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.
d) apresentam a mesma distribuição eletrônica. e) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.
e) pertencem à mesma família da tabela periódica.
98 (ITA) Considere os átomos hipotéticos neutros V, X, Y e Z no
91 (UFC) Considere um átomo que apresenta os seguintes núme-
estado gasoso. Quando tais átomos recebem um elétron cada um, as
ros quânticos para o elétron de valência: n = 4, l = 1 e m = 1. Com
configurações eletrônicas no estado fundamental de seus respectivos
relação a este átomo, é correto afirmar que:
ânions são dadas por:
a) pode ser um metal de transição.
b) pode possuir no máximo 20 elétrons.
c) possui raio atômico menor do que o carbono.
d) possui menor eletronegatividade do que o cálcio.
e) possui primeira energia de ionização maior do que a do bário.
92 (UECE) As pesquisas sobre novos elementos químicos prosse-
guem e os cientistas já aventam a possibilidade da existência do ele- Nas configurações acima, [gás nobre] representa a configuração ele-
mento de número atômico 117. Sobre tal elemento, assinale o correto. trônica no diagrama de Linus Pauling para o mesmo gás nobre, e n
a) Apresenta 7 níveis eletrônicos. é o mesmo número quântico principal para todos os ânions. Baseado
b) Seu elétron diferencial apresenta os seguintes valores de nú- nessas informações é CORRETO afirmar que:
meros quânticos: n = 7; l = 1; m = 0 e S = -1/2.
c) É diamagnético. a) o átomo neutro V deve ter a maior energia de ionização entre eles.
d) Pertence à mesma família do enxofre. b) o átomo neutro Y deve ter a maior energia de ionização entre eles.
c) o átomo neutro V deve ter maior afinidade eletrônica do que o
93 (UECE) Linus Pauling, prêmio Nobel da Paz e de Química
átomo neutro X.
(1901-1994), criou um diagrama que permite fazer a distribuição
d) o átomo neutro Z deve ter maior afinidade eletrônica do que o
eletrônica na ordem crescente de energia. Utilizando o diagrama de
átomo neutro X.
Pauling e seus conhecimentos sobre o tema, assinale o correto.
e) o átomo neutro Z deve ter maior afinidade eletrônica do que o
a) A configuração eletrônica do Neodímio, no estado fundamental,
átomo neutro Y.
é [Xe] 6s14f5.

135
QUÍMICA
99 (UFC) A primeira energia de ionização do fósforo é maior que
A pressão atmosférica é medi- A pressão de gases é medida
a primeira energia de ionização do enxofre. A partir desta afirmação,
da com um barômetro. em manômetros.
assinale a alternativa correta.
Dado: P (Z =15); S (Z = 16).
a) As energias de ionização do fósforo e do enxofre seguem a
tendência esperada dentro de um mesmo período da Tabela
Periódica dos Elementos.
b) Devido às configurações eletrônicas do enxofre e do fósforo, o elé-
tron de valência do enxofre sofre maior repulsão que o do fósforo.
c) A maior eletronegatividade do fósforo com relação ao enxofre faz
com que seu elétron de valência seja mais atraído pelo núcleo.
d) O elétron de valência do fósforo, por estar mais distante do
núcleo, sofre maior repulsão que o do enxofre.
e) Como o fósforo possui menor raio atômico que o enxofre, seu
elétron de valência sofre menor repulsão.

AULA 04
2. DIAGRAMA DE ESTADO (gráfico do ponto tríplice)
GASES Denomina-se diagrama de estado o gráfico da pressão em fun-
ção da temperatura de uma determinada substância.
Temos dois casos:
ESTUDO DOS GASES 2.1. Substâncias que diminuem de volume ao se fundir (água, ferro,
prata, antimônio e bismuto)
1. O ESTADO GASOSO
Os gases são constituídos de pequenas partículas denomina-
das moléculas que se movimentam desordenadamente em todas as
direções e sentidos. O estado de um gás é caracterizado pelo valor
de três grandezas físicas: o volume V, a temperatura T e a pressão p,
que são denominadas variáveis de estado de um gás.
O volume de um gás depende do recipiente que o contém. O
volume pode ser medido em litros (L) ou decímetro cúbico (dm3).
QUÍMICA

2.2. Substâncias que aumentam de volume ao se fundir

A temperatura é um indicativo do grau de agitação das partí-


culas de uma substância. Quanto maior a agitação das moléculas (e,
consequentemente, maior sua energia cinética), maior será a tem-
peratura do sistema. As duas escalas de temperatura mais utilizadas
são o Kelvin (K) e o Celsius (ºC). K = ºC + 273,15.

O ponto T, chamado ponto triplo, representa as condições de


temperatura e pressão para as quais os estados sólidos, líquido e
gasoso coexistem em equilíbrio.

3. TEMPERATURA CRÍTICA (gás e vapor)


A partir de uma determinada temperatura, característica de
cada substância, denominada temperatura crítica (TC), não pode
A pressão é força por unidade de superfície. A pressão de um é mais ocorrer a vaporização e a condensação. Isto é, para uma tem-
consequência dos choques das moléculas gasosas contra as paredes peratura maior que a temperatura crítica, a substância encontra-se
do recipiente. As unidades de medida mais comuns são atmosfera sempre na fase gasosa, qualquer que seja o valor da pressão.
padrão (atm) ou pascal (Pa). 1 atm = 101325 Pa.

136
QUÍMICA
5. EQUAÇÕES COMBINADAS
Estado gasoso Vapor (abaixo do Gás (acima do
ponto crítico) ponto crítico) Equação geral dos gases per- Equação de estado dos gases
feitos perfeitos (Clapeyron)
Passagem para Condensação Liquefação
o estado líquido
Como ocorre? Aumento de pressão Abaixamento brusco
e/ou abaixamento da da temperatura.
temperatura. Em que: n = quantidade em mol do gás;
R = constante universal dos gases ideais (Regnault).
Observação A compressão Não pode ser lique- Valores de R:
isotérmica provoca feito por compressão R = 0,082 atm.L.K–1.mol–1 R = 62,3 mmHg.L.K–1.mol–1
condensação. isotérmica. R = 8,314 Pa.m3.K–1.mol–1 R = 62300,0 mmHg.mL.K–1.mol–1
4. LEIS DAS TRANSFORMAÇÕES GASOSAS
Em geral a variação de uma das variáveis de estado (V ou P ou T) 6. TEORIA CINÉTICA MOLECULAR DOS GASES IDEAIS OU
provoca alteração em pelo menos uma das outras variáveis, e conse- PERFEITOS
quentemente um estado gasoso diferente do inicial. Todas as moléculas são idênticas, tendo a forma de “esferas
As transformações mais conhecidas são: rígidas” e estão em movimento desordenado, em todas as direções.
Isotérmica: Ocorre à temperatura constante Os choques entre as moléculas e contra as paredes do recipien-
te são perfeitamente elásticos (conservação de energia).
Isobárica: Ocorre sob pressão constante. Entre os choques as moléculas se movem em MRU.
Isométrica ou Isocórica ou Isovolumétrica: Ocorre a volume As moléculas não exercem forças de atração ou repulsão entre
constante. si, e a força gravitacional entre elas é desprezível.
As moléculas têm dimensões desprezíveis em comparação com
Adiabática: Ocorre sem troca de calor com o meio externo. os espaços vazios que as separam.
A distância média de uma molécula de gás entre as colisões é
Lei de Boyle – Mariotte
denominado caminho médio livre. Ao nível do mar, o caminho médio
Transformação Isotérmica (temperatura livre é aproximadamente 6×10-6 cm (60 nm).
constante) A energia cinética média das moléculas é diretamente propor-
Expressões cional à temperatura absoluta (E = kT). Para certa temperatura, as
moléculas de todos os gases têm a mesma energia cinética média.
A velocidade média quadrática (vmq), u, é a raiz quadrada da
média das velocidades (vm) das moléculas elevadas ao quadrado.

Gráficos

QUÍMICA
Lei de Charles
Transformação Isobárica (pressão constante)
Expressões

Quanto maior a massa molar (MM) do gás menor


Gráficos
será a velocidade média quadrática.

Quanto maior a massa molar (MM) do gás menor será a velocidade


média quadrática.
Lei de Gay-Lussac
Transformação Isovolumétrica ou isocórica
(volume constante)
Expressões

Gráficos
Para um gás ideal, a velocidade média (vm) é igual a 92,1% de u.
A energia cinética média, ε, está relacionada à velocidade qua-
drática média:

Hipótese de Avogadro
Relação Quantidade – volume
Volumes iguais de gases à 7. DENSIDADE DOS GASES
mesma temperatura e pressão A densidade tem unidades de massa por unidades de volume.
contêm números iguais de A partir da equação ideal dos gases, temos:
moléculas.
Expressões

137
QUÍMICA

Absoluta Relativa Nas CNTP

100 (UFU-MG) As grandezas que definem completamente o esta-


do de um gás são:
a) somente pressão e volume.
b) apenas o volume e a temperatura.
8. VELOCIDADE DE EFUSÃO (Lei de Graham)
c) massa e volume.
A efusão é a evasão de um gás através de um pequeno orifício.
d) temperatura, pressão e volume.
e) massa, pressão, volume e temperatura.

101 (URCA/CE) O comportamento de um gás real aproxima-se do


comportamento de gás ideal quando submetido a:
a) baixas temperaturas e baixas pressões
b) altas temperaturas e altas pressões
9. MISTURAS GASOSAS
c) altas temperaturas e baixas pressões
d) baixas temperaturas e altas pressões
Lei ou grandeza Expressão e) baixas temperaturas independentemente da pressão
Lei de Dalton
102 (UEM-PR) A respeito dos gases e das leis que regem o seu
Lei de Amagat comportamento, assinale o que for correto.
01. A pressão parcial de um gás em uma mistura é medida por
Fração molar meio de sua fração em quantidade de matéria multiplicada pela
pressão total.
02. Em um recipiente fechado contendo um gás, a energia pode
ser transferida entre as moléculas do gás durante as colisões,
Pressão parcial mas a energia cinética média do gás não varia, considerando-
-se a temperatura constante.
Volume parcial 04. A lei de difusão de gases de Graham considera que, se exis-
tirem dois gases sob condições idênticas, o de maior massa
Lei de Raoult
molar efunde-se mais rapidamente.
Lei de Henry 08. Os gases reais tendem a se comportar como gases ideais a
altas pressões.
QUÍMICA

16. Qualquer mistura de gases pode ser considerada como uma


10. DESVIO DE COMPORTAMENTO DOS GASES REAIS. mistura homogênea.
Sob elevadas temperaturas e baixas pressões os gases reais
podem se aproximar dos gases perfeitos. 103 (FEI-SP) Um recipiente foi preenchido com gás, no início da
manhã, a uma temperatura de 17 oC e pressão interna de 2,90 atm.
Ao final da tarde, a temperatura do recipiente aumentou para 27 oC.
Considerando que o volume do recipiente não variou, qual a pressão
interna (em atm) do recipiente ao final da tarde?
a) 4,6 d) 0,30
b) 0,22 e) 3,0
c) 2,2

104 (UFOP-MG) A pressão interna do pneu de um carro aumenta
quando este é conduzido em uma rodovia por trajetórias longas. A
razão disso é que o atrito aquece os pneus, e o volume permanece
praticamente constante.

Para correção de comportamento dos gases reais podemos uti-


lizar a equação de van der Waals:

Com base nessa ilustração e considerando o volume do pneu cons-


Onde o termo “nb” corrige o volume das moléculas dos gases tante, a equação que permite calcular a pressão do pneu após longas
reais e o termo “n2a/V2” corrige a atração molecular. trajetórias é
a) P2 = P1(T1/T2)
b) P2 = P1(T2/T1)
c) P2 = nR(T1/T2)/V2
d) P2 = nR(T2/T1)/V2

105 (UERJ) A bola utilizada em uma partida de futebol é uma es-


fera de diâmetro interno igual a 20 cm. Quando cheia, a bola apre-
senta, em seu interior, ar sob pressão de 1,0 atm e temperatura
Forma geral da equação de van der Waals:
de 27 ºC. Considere π = 3, R = 0,080 atm.L.mol-1.K-1 e, para o ar,
comportamento de gás ideal e massa molar igual a 30 g.mol-1.
No interior da bola cheia, a massa de ar, em gramas, corresponde a:

a) 2,5 b) 5,0 c) 7,5 d) 10,0

138
QUÍMICA
106 (UFT) Gustavo Kuerten impôs respeito entre os tradicionais e 111 (UFPA MOBEX) Uma autoclave foi carregada com 0,180 kg de
melhores tenistas do mundo. Seu saque, por exemplo, é considerado gelo seco (CO2). A seguir, foi fechada e aquecida a 127ºC, observan-
entre os mais velozes da história do tênis. Ele entrou para o clube do-se, pela leitura do manômetro, que a pressão em seu interior era
dos grandes nomes do tênis pela porta da frente. Seu primeiro título da ordem de 6,8 x 106 Pa. Considerando-se que o CO2 comporta-se
no principal circuito profissional foi conquistado justamente em um idealmente nas condições de operação do equipamento, o volume da
torneio da exclusivíssima série Grand Slam, o de Roland Garros, em autoclave, em dm3, será aproximadamente
1997. Então um ilustre desconhecido no cenário internacional, Guga, Dados: Massas molares (g/mol): C = 12; O = 16
aos 20 anos, mostrou nas quadras de terra mais famosas do mun- R = 0,082 atm.L.mol-1.K-1, 1 atm = 105 Pa.
do, as credenciais que fariam dele, mais tarde, o "Rei do Saibro". a) 195 d) 2
A desenvoltura nos saques desses profissionais tem íntima relação b) 80 e) 1
com tecnologias empregadas nas atuais bolas de tênis, que são nor- c) 25
malmente cheias com ar ou gás N2, com pressão acima da pressão
atmosférica, para aumentar seus 'quiques'. 112 (UEFS-BA) A equação que representa a Lei dos Gases Ideais
Se uma bola de tênis em particular tem volume de 144cm3 e contém se aplica a qualquer situação em que um gás se encontre, ocorrendo
0,33 g de gás N2, qual é a pressão dentro da bola a 24°C? (Dado: R= ou não uma transformação no sistema gasoso, mantendo-se a mas-
0,082 atm L mol-1 K-1). sa constante ou variável.
a) 2,0atm d) 0,16atm Assim, considerando-se que um recipiente de vidro aberto, inicialmen-
b) 4,0atm e) 2,0x10-3atm te, contendo ar a 27oC, é aquecido a 127oC e mantido a essa tem-
c) 1,2atm peratura, no ambiente em que está, pode-se corretamente afirmar:
a) Após o aquecimento, todo o ar é retirado do recipiente.
107 (UFPA MOBEX) O sistema de vácuo de uma indústria química b) A massa de ar durante a transformação permanece constante.
reduz a pressão de um ambiente fechado para o valor de 1,0x10–8 c) O volume de ar, no final da transformação, é menor que o inicial.
mmHg a temperatura de 25ºC. Nessas condições, o número de mo- d) A pressão do ar, após o aquecimento, é diferente da pressão inicial.
léculas/cm3 existente nesse ambiente é, aproximadamente, e) A quantidade de matéria de ar existente no recipiente, após
a) 1,32x1019 d) 3,25x108 aquecimento, é 75% da inicial.
b) 5,40x1015 e) 2,17x10–12
113 (IME) Um recipiente de paredes rígidas, contendo apenas ar,
c) 1,79x1012
aberto para a atmosfera, é aquecido de 27 ºC a 127 ºC. Calcule a
percentagem mássica de ar que saiu do recipiente, quando atingido
Dados: 1 atm = 760 mmHg;
o equilíbrio final.
R = 0,082 atm.L.mol–1.K–1;
a) 79% d) 25%
Constante de Avogadro = 6,02x1023;
b) 75% e) 21%
1L = 1000cm3.
c) 30%
108 (UFPA MOBIN) Uma indústria deseja armazenar 5,0 kg de

QUÍMICA
114 (EPCAR) Uma determinada substância é caracterizada pelos
amônia (NH3), à temperatura de 27ºC e pressão de 4,0 MPa. Consi- diagramas de estados físicos abaixo. No diagrama 1, essa substância
derando comportamento ideal, o volume, expresso em litros, ocupa- foi submetida a uma pressão atmosférica de 760 mmHg.
do pelo gás será aproximadamente
Dados: Massas molares (g/mol): H = 1; N = 14
R = 0,082 atm.L/mol.K
1 atm = 105 Pa, 1 MPa = 106 Pa.
a) 84,7 d) 294,1
b) 180,8 e) 597,5
c) 195,0

109 (UFPA MOBEX) O nitreto de sódio, NaN3, é utilizado no me- Assinale a opção que correlaciona os pontos dos diagramas 1 e 2
canismo do airbag. Com o impacto decorrente da colisão do veículo, corretamente.
este composto químico se decompõe como indicado na equação quí- a) T1 = TA c) T3 = TC
mica 2NaN3(s) → 2Na(s) + 3N2(g). b) T2 = TB d) T4 = TD
É o gás nitrogênio produzido nessa reação química que enche (infla)
o airbag. Admitindo o comportamento ideal, o volume de N2(g), em 115 (PUC-MG) Duplicando-se a velocidade média quadrática das
litros, produzido à temperatura de 32ºC e pressão de 1,5 atm na moléculas de um gás ideal monoatômico a uma temperatura termo-
decomposição de 260 g de nitreto de sódio, é aproximadamente dinâmica T, a nova temperatura do gás é:
Dados: Massas Molares (g.mol-1): Na = 23 ; N = 14. a) 2T d) T/
Constante universal do gases (R) = 0,082 L.atm.K-1.mol-1. b) 4T e) T/4
a) 100,0. d) 10,5. c)
b) 75,5. e) 5,2.
116 A –23ºC, a energia cinética média e a velocidade média quadrá-
c) 50,0.
tica das moléculas de um gás são E e vqm, respectivamente. Quais
serão esses valores, em função de E e vqm, à temperatura de 227ºC?
110 (UFPA MOBEX) Praticamente todas as montadoras de auto-
a) 2E e 4vqm d) E e 2vqm
móveis instaladas no Brasil oferecem ao consumidor versões de au-
b) 4E e 2vqm e) Ee vqm
tomóveis equipados com airbag. Em alguns casos, o airbag é inflado
c) 2E e vqm
com nitrogênio oriundo da decomposição do nitreto de sódio, como
representado abaixo: 117 (UNB) Considere n mols de um gás ideal, monoatômico, en-
2NaN3(s) → 2Na(s) + 3N2(g) cerrado num recipiente de volume V onde a pressão é p e a tempe-
ratura, medida em graus Celsius, é T. Analise os itens abaixo quanto
Admitindo que o rendimento desta reação é de 100% e que o nitro-
ao fato de as relações dadas estarem certas ou erradas.
gênio gasoso apresenta comportamento ideal, tem-se que o volume,
Nessas relações:
em litros, desse gás formado na decomposição de 130g de NaN3(s) a
E = energia cinética média das moléculas do gás;
21ºC e 760 mmHg é aproximadamente:
NA = n° de Avogadro;
Dado: Massas molares: N=14; Na=23; Constante Universal dos ga-
R = constante universal dos gases ideais;
ses R = 0,0821 L.atm.K-1.mol-1
K = constante de Boltzmann.
a) 5,2 d) 45,2
a) pV = nNAKT
b) 8,2 e) 72,4
b) pV = NART
c) 30,8
c) pV = 2nNAE/3

d) pV/NA =nKT +273nK

139
QUÍMICA
118 (ITA) Consideremos um gás formado de moléculas todas 124 (UERJ) Uma das técnicas empregadas para separar uma mis-
iguais e que corresponda ao que se considera um gás ideal. Esse gás tura gasosa de CO2 e CH4 consiste em fazê-la passar por uma solução
é mantido num recipiente de volume constante. aquosa de Ba(OH)2. Uma amostra dessa mistura gasosa, com volu-
Dentre as afirmações abaixo, todas referentes ao efeito do aumento me total de 30 L, sob temperatura de 27ºC e pressão de 1 atm, ao
de temperatura, assinale a correta, em relação ao caminho médio reagir com a solução aquosa de Ba(OH)2, produz a precipitação de
livre das moléculas e à frequência de colisões entre elas: 98,5 g de BaCO3. A fração gasosa remanescente, nas mesmas condi-
ções de temperatura e pressão, contém apenas CH4.
Caminho livre médio Frequência de colisões O volume, em litros, de CH4 remanescente é igual a:
a) Inalterado Aumenta a) 10 c) 15
b) Diminui Inalterado b) 12 d) 18
c) Aumenta Aumenta
d) Inalterado Diminui 125 (ITA) Uma solução líquida constituída por dois componentes
e) Diminui Aumenta A e B e apresentando comportamento ideal, conforme Lei de Rauolt,
está em equilíbrio com seu vapor. Utilizando a notação:
119 (ITA ADAPTADA) Prepara-se, a 25 ºC, uma solução por meio ♦♦ xA e xB para as respectivas frações em mol das substâncias A e
da mistura de 25 mL de pentano e 45 mL de hexano. B na solução líquida,
Dados: massa específica do pentano = 0,63 g/mL; massa específica ♦♦ pA e pB para as respectivas pressões de vapor de A e B no vapor
do hexano = 0,66 g/mL; pressão de vapor do pentano = 511 torr; em equilíbrio com a solução líquida, e
pressão de vapor do hexano = 150 torr. ♦♦ p0A e p0B para as respectivas pressões de vapor de A puro e B
Determine a pressão de vapor da solução. puro numa mesma temperatura,
assinale a opção que apresenta a relação correta para a pressão de
120 (UFPA MOBEX) Calcule, usando a lei de Raoult, a pressão vapor de A (pA) em equilíbrio com a solução líquida.
total (em torr) de um sistema (a 40 oC) constituído de 4 mols de a) pA = p0A. (1 – xA) d) pA = p0A. xA
heptano e 4 mols de octano. O resultado é b) pA = p0B. (1 – xB) e) pA = p0B. xB
Dados: Pressão de vapor do heptano puro (40 oC): 92 torr c) pA = p0B. xA
Pressão de vapor do octano puro (40 oC): 31 torr
a) 736 d) 107,5 126 (ITA) Considere volumes iguais dos gases NH3, CH4 e O2
b) 492 e) 61,5 nas CNTP. Assinale a opção que apresenta o(s) gás(es) que se
c) 124 comporta(m) idealmente.
a) Apenas NH3 d) NH3 e CH4
121 (IFPB) O físico holandês Johannes Diderik van der Waals, ven- b) Apenas CH4 e) CH4 e O2
cedor do prêmio Nobel de Física de 1910 por seu trabalho, apresen- c) Apenas O2
tou a seguinte equação de estado para gases reais:
127 (OBQ) O Cloreto de Hidrogênio, HCl(g), é um gás incolor, irri-
QUÍMICA

tante, corrosivo e altamente tóxico à temperatura ambiente. Supo-


nha que o Cloreto de Hidrogênio seja um gás ideal, qual o tipo de
Referente à pesquisa desenvolvida por van der Waals, marque a op- interação ocorreria entre as moléculas de Cloreto de Hidrogênio?
ção que está adequada com a equação exposta. a) Dipolo - Dipolo
a) A equação não mantém a sua validade nos estados em que a b) Dipolo Induzido - Dipolo Induzido
fase gasosa e a fase líquida estão em equilíbrio. c) Ligação de Hidrogênio
b) A constante “b” está relacionada com o volume incluído pelas d) Forças de London
partículas do gás. e) Nenhuma das alternativas
c) A equação não leva em consideração as forças de atração e
128 (CESGRANRIO) Antes da largada e "na volta de apresenta-
repulsão entre as partículas do gás.
ção" de um Grande Prêmio de Fórmula 1, os pneus são pré-aque-
d) A constante “a” tem relação com o raio atômico das partículas do gás.
cidos para melhorar o desempenho do carro. Supondo desprezível
e) O modelo exposto na equação de van der Waals tem uma apro-
variação do volume do pneu durante a prova, qual dos gráficos a
ximação melhor para comportamento de gases, em condições
seguir representa a variação da pressão do ar no interior do pneu
que ocorrem interações entre partículas.
em função da variação de temperatura absoluta atingida pelo pneu
na reta de chegada?
122 (UFG) A equação de estado de van der Waals, apresentada
a seguir, é a mais antiga das expressões utilizadas para discutir os
desvios do comportamento ideal.

Na equação apresentada, os termos “a/V2” e “b” representam cor-


reções para o comportamento de um gás não ideal relacionadas,
respectivamente, com:
a) o volume ocupado pelas moléculas e com uma função empírica
da temperatura crítica do sistema.
129 (CESGRANRIO) Num tanque de gás, havia 8,2 m3 de Oxi-
b) uma função empírica da temperatura crítica do sistema e com
gênio a -23°C e 2 atm de pressão. Tendo ocorrido um vazamento,
as forças de atração intermoleculares.
verificou-se que a pressão diminuiu em 0,5 atm.
c) as forças de atração intermoleculares e com o volume ocupado
Que massa de Oxigênio foi perdida, sabendo-se que a temperatura
pelas moléculas.
permaneceu constante?
d) o volume ocupado pelas moléculas e com a força de atração
(Dados: O = 16; R = 0,082 atm.l/mol.K)
intermolecular.
a) 0,6 kg d) 25,6 kg
b) 6,4 kg e) 32,0 kg
123 (UFCSPA-RS) Um cilindro de oxigênio hospitalar, com capaci-
c) 19,2 kg
dade de 10 litros, contém oxigênio sob pressão de 15 atm na tempe-
ratura de 25°C. O cilindro é utilizado por um paciente que consome 130 (MAUÁ-SP) 5 moles de um gás ideal a uma temperatura de
1 litro de oxigênio medido a 25°C e pressão de 1 atm. A pressão re- 27°C ocupam um volume de 16,4 litros. A pressão exercida por essa
sidual no cilindro, expressa em atmosferas, na temperatura de 25°C quantidade do gás é:
será igual a: Dado: R = 0,082 atm.L/mol.K
a) 13,0. d) 14,5. a) 0,675 atm d) 7,5 atm
b) 13,5. e) 14,9. b) 0,75 atm e) 75 atm
c) 14,0. c) 6,75 atm

140
QUÍMICA
131 (CESGRANRIO) 0,8g de uma substância no estado gasoso 3. Trabalho (w): é o movimento contra uma força.
ocupa um volume de 656 mL a 1,2 atm e 63°C. A que substância
correspondem os dados anteriores?
Dados: O = 16; N = 14; H = 1; C = 12; Cℓ = 35,5

a) O2 c) H2 e) Cℓ2
b) N2 d) CO2

132 (IME) A determinada profundidade, o organismo de um mer-


gulhador absorve N2 a uma pressão parcial de 5,0 atm. Considere
que a solubilidade do N2 no sangue, a uma pressão parcial de 0,78
atm, seja 5,85x10–4 mol/L. Admita, ainda, que o volume total de san-
gue no corpo do mergulhador possa ser estimado em 6,0 L. Nessas
condições, estima-se que a quantidade de N2, em mol, que o mer-
gulhador elimina em seu retorno à superfície, onde a pressão parcial
desse gás é 0,78 atm, seja:

a) 3,5x10–3 d) 1,2x10–2
b) 7,3x10–3 e) 2,3x10–2
c) 1,9x10–2
Unidades: 1 L.atm = 101,325 J
133 (UFC) Inicialmente, certa massa de gás se encontra a 1 atm e
4. Calor (q): é a energia transferida como resultado de uma di-
200 K. Em seguida, ela é aquecida a 400 K a volume constante. As-
ferença de temperatura.
sinale a alternativa que corretamente expressa a pressão final dessa
massa de gás (em atm), considerando comportamento de gás ideal
e sistema isolado.

a) 1. c) 3. e) 5.
b) 2. d) 4.

134 (FEI-SP) A mistura gasosa ciclopropano-oxigênio pode ser


usada como anestésico. Sabendo-se que as pressões parciais do ci-
clopropano C3H6 e do oxigênio O2 na mistura são respectivamente
iguais a 160mmHg e 525mmHg, a relação entre suas corresponden- 4.1. Calor sensível: Calor relacionado à variação de temperatura.

QUÍMICA
tes massas é:
Dados: Massas molares: C3H6 = 42 g/mol; O2 = 32 g/mol
4.2. Calor latente: Calor relacionado à mudança de fase de agregação.
a) 160/525 d) 160/685
b) 42/32 e) 2/7
c) 2/5
4.3. Calor total: É a soma dos calores sensível e latente.

CAPÍTULO II
Calor específico e capacidade calorífica específica molar para algu-
TERMODINÂMICA QUÍMICA mas substâncias

AULA 05 Substância Calor específico – c Capacidade calorífica molar – Cp


(J.g–1.K–1) (J.mol–1.K–1)
1a lei
Al(s) 0,900 24,3

1. Termodinâmica é o ramo da ciência que estuda a energia e Cu(s) 0,385 24,5


suas transformações. De uma forma mais simples, a termodinâ- H2O(s) 2,090 37,7
mica procura explicar os mecanismos de transferência de ener-
gia térmica a fim de que estes realizem algum tipo de trabalho. H2O(ℓ) 4,184 75,3
H2O(g) 2,030 36,4
2. Energia: é a capacidade de realizar trabalho ou de transferir calor.
Unidades: 1 cal = 4,184 J 5. Temperatura: é a média da energia cinética das partículas
que constituem um material. Maior grau de agitação resulta em
maior temperatura do material.

141
QUÍMICA
6. Sistema: É qualquer região do universo reservada para estudo. Os 11. Lei Zero da Termodinâmica: Dois sistemas que estão em equi-
sistemas podem ser classificados como aberto, fechado ou isolado. líbrio térmico com um terceiro estão em equilíbrio térmico entre si.

Figura (a) Figura (b)


O corpo A está em equilíbrio Pelo princípio zero da termodi-
térmico com o corpo C. nâmica, pode-se concluir que
Sistema aberto Sistema fechado Sistema isolado O corpo B também está em o corpo A está em equilíbrio
Troca massa e Troca só energia Não troca massa equilíbrio térmico com o corpo C. térmico com o corpo B.
energia nem energia
12. Primeira Lei da Termodinâmica (lei da conservação da
7. Fronteira: São os limites que definem o espaço físico do sis- energia): A quantidade total de energia em um sistema isolado
tema. As fronteiras podem ser classificadas em diatérmicas ou é a mesma antes e depois da conversão. Essa lei diz que a varia-
adiabáticas. ção da energia interna de um sistema pode ser expressa através
da diferença entre o calor trocado com o meio externo e o traba-
lho realizado por ele durante uma determinada transformação.

Sistema fechado com fron- Sistema isolado com fron-


teira diatérmica teira adiabática
Ocorre fluxo de calor. Não há fluxo de calor.

8. Meio externo próximo ou vizinhança: É a porção do uni-


QUÍMICA

verso que rodeia a fronteira e que é sensibilizado pelas trocas


energéticas com o sistema.

9. Energia Interna (U): É energia total de um sistema, ou seja, 135 (UERJ 2012) As unidades joule, kelvin, pascal e newton
é a soma das energias cinética e potencial das partículas que pertencem ao SI - Sistema Internacional de Unidades. Dentre elas,
compõem o sistema. A energia interna é uma função de estado. aquela que expressa a magnitude do calor transferido de um corpo
Para um gás ideal a energia interna depende exclusivamente a outro é denominada:
da energia cinética das moléculas, que é obtida a partir dos a) joule c) pascal
movimentos de rotação, translação e vibração molecular. b) kelvin d) newton

Translação Rotação Vibração 136 (ENEM) Na figura abaixo está esquematizado um tipo de usina
utilizada na geração de eletricidade.

10. Variação de Energia Interna (∆U):

Para um gás ideal monoatômico, a variação de energia interna pode


ser calculada pela relação: Analisando o esquema, é possível identificar que se trata de uma usina:
a) hidrelétrica, porque a água corrente baixa a temperatura da
turbina.
b) hidrelétrica, porque a usina faz uso da energia cinética da água.
c) termoelétrica, porque no movimento das turbinas ocorre aque-
cimento.
d) eólica, porque a turbina é movida pelo movimento da água.
e) nuclear, porque a energia é obtida do núcleo das moléculas
de água.

142
QUÍMICA
137 (UFMG) Um cilindro é fechado por um êmbolo que pode se 143 (IFNMG) Segundo o Primeiro Princípio da Termodinâmica, a
mover livremente. Um gás, contido nesse cilindro, está sendo aque- diferença entre o calor recebido e o trabalho realizado é igual ao
cido, como representado nesta figura: aumento da energia interna de um sistema. Essa afirmação está:
a) Correta.
b) Incorreta, refere-se à primeira Lei de Newton.
c) Incorreta, refere-se à Lei de Gases Nobres.
d) Incorreta, refere-se à segunda Lei da Termodinâmica.

144 (FAPESE) A primeira lei da Termodinâmica estabelece que:


a) a entropia e nula na temperatura 0 K.
b) a entropia de um sistema isolado é constante.
c) a energia interna de um sistema isolado aumenta.
d) a energia interna de um sistema isolado diminui.
e) a energia interna de um sistema isolado é constante.
Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que, nesse pro-
cesso, 145 (ITA) Assinale a opção que apresenta a afirmação correta.
a) a pressão do gás aumenta e o aumento da sua energia interna a) Um paciente com calor de 42°C apresenta-se febril.
é menor que o calor fornecido. b) A adição de energia térmica à água líquida em ebulição sob pres-
b) a pressão do gás permanece constante e o aumento da sua são ambiente causa um aumento na sua capacidade calorífica.
energia interna é igual ao calor fornecido. c) Na temperatura de –4°C e pressão ambiente, 5 g de água no
c) a pressão do gás aumenta e o aumento da sua energia interna estado líquido contêm uma quantidade de energia maior do
é igual ao calor fornecido. que a de 5 g de água no estado sólido.
d) a pressão do gás permanece constante e o aumento da sua d) A quantidade de energia necessária para aquecer 5 g de água de
energia interna é menor que o calor fornecido. 20°C até 25°C é igual àquela necessária para aquecer 25 g de
água no mesmo intervalo de temperatura e pressão ambiente.
138 (UFSM) A respeito dos gases que se encontram em condições nas e) Sob pressão ambiente, a quantidade de energia necessária
quais seu comportamento pode ser considerado ideal, afirma-se que: para aquecer massas iguais de alumínio (calor específico 0,89
I. a grandeza que é chamada de temperatura é proporcional à J.g–1.K–1) e de ferro (calor específico 0,45 J.g–1.K–1), respectiva-
energia cinética média das moléculas. mente, de um mesmo incremento de temperatura, ΔT, é apro-
II. a grandeza que é chamada de pressão é a energia que as mo- ximadamente igual.
léculas do gás transferem às paredes do recipiente que contém
esse gás. 146 (UFF-RJ) Quando se retira uma garrafa de vidro com água de
III. a energia interna do gás é igual à soma das energias cinéticas uma geladeira, depois de ela ter ficado lá por algum tempo, veem-se
das moléculas desse gás. gotas d’água se formando na superfície externa da garrafa.

QUÍMICA
Está(ão) correta(s): Isso acontece graças, principalmente, à:
a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III. a) condensação do vapor de água dissolvido no ar ao encontrar
d) apenas I e III. e) I, II e III. uma superfície à temperatura mais baixa.
b) diferença de pressão, que é maior no interior da garrafa e que
139 (ESPCEX) A utilização do termômetro, para a avaliação da empurra a água para seu exterior.
temperatura de um determinado corpo, é possível porque, após al- c) porosidade do vidro, que permite a passagem de água do inte-
gum tempo de contato entre eles, ambos adquirem a mesma tempe- rior da garrafa para sua superfície externa.
ratura. Neste caso, é válido dizer que eles atingem a (o) d) diferença de densidade entre a água no interior da garrafa e
a) equilíbrio térmico. a água dissolvida no ar, que é provocada pela diferença de
b) ponto de condensação. temperaturas.
c) coeficiente de dilatação máximo. e) condução de calor através do vidro, facilitada por sua porosidade.
d) mesma capacidade térmica.
e) mesmo calor específico. 147 (UNESP) Uma bolsa térmica com 500 g de água à temperatu-
ra inicial de 60 ºC é empregada para tratamento da dor nas costas de
140 (UFLA Eng Químico) Apresentam-se, a seguir, conceitos ter-
um paciente. Transcorrido certo tempo desde o início do tratamento,
modinâmicos:
a temperatura da água contida na bolsa é de 40 ºC.
I. Uma fronteira diatérmica não permite a passagem de energia
Considerando que o calor específico da água é 1 cal/(g.ºC), e su-
na forma de calor.
pondo que 60% do calor cedido pela água foi absorvido pelo corpo
II. Entalpia e trabalho são funções de estado.
do paciente, a quantidade de calorias recebidas pelo paciente no
III. A energia interna é uma função de estado e uma propriedade
tratamento foi igual a:
extensiva.
a) 2 000. d) 8 000.
IV. A capacidade calorífica é uma propriedade intensiva.
b) 4 000. e) 10 000.
Assinale a alternativa CORRETA.
c) 6 000.
a) Somente os conceitos I e III são corretos.
b) Somente os conceitos II e III são corretos.
148 (UFPA) O alumínio é obtido por meio da eletrólise ígnea do
c) Somente os conceitos III e IV são corretos.
óxido de alumínio hidratado (Al2O3.nH2O), também denominado de
d) Somente os conceitos I e IV são corretos.
alumina. Esse processo consome muita energia, pois além da energia
para a eletrólise é também necessário manter a alumina a cerca de
141 (CEFET-MG) Ao se colocar gelo em um copo com água, verifi-
1000 ºC. Entretanto, para reciclar o alumínio é necessário fundir o
ca-se que a água resfria. Esse fenômeno é explicado pelo fato do(a)
metal a uma temperatura bem menor. Tendo como referência os
a) gelo liberar calor para água.
dados sobre o alumínio, abaixo, e considerando a temperatura am-
b) gelo ceder energia para água.
biente de 25 ºC, é correto afirmar que a energia mínima necessária,
c) água ceder calor para o gelo.
em kJ, para reciclar um mol desse metal é aproximadamente igual a
d) água absorver energia do gelo.
a) 11,3 c) 26,7 e) 306
b) 26,1 d) 289
142 (UNESP) A primeira lei da termodinâmica diz respeito à:
a) dilatação térmica Dados sobre o alumínio:
b) conservação da massa Massa molar = 27,0 g mol-1;
c) conservação da quantidade de movimento Ponto de fusão = 660 oC;
d) conservação da energia Calor específico = 0,900 J g-1 oC-1;
e) irreversibilidade do tempo Calor latente de fusão = 10,7 kJ mol-1.

143
QUÍMICA
149 (FGV-RJ) Ao realizar um trabalho de 80 mil calorias, um sis-
tema termodinâmico recebeu 60 mil calorias. Pode-se afirmar que, AULA 06
nesse processo, a energia interna desse sistema
a) aumentou 20 mil calorias.
EXPANSÃO E COMPRESSÃO
b) diminuiu 20 mil calorias.
c) aumentou 60 mil calorias.
d) diminuiu 80 mil calorias.
e) se conservou. TRANSFORMAÇÕES GASOSAS

150 (UFPI) Um mol de um gás ideal é aquecido, a pressão cons-


tante, passando da temperatura Ti = 300 K para a temperatura 1. Expansão e compressão: Sempre que a mudança de estado de
Tf = 350 K. O trabalho realizado pelo gás durante esse processo é um gás ocorre com variação de volume, há realização de trabalho.
aproximadamente (o valor da constante universal dos gases é R ≈
8,31 J/(mol.K)) igual a: 1.1. Trabalho de Expansão: o sistema realiza trabalho sobre o
a) 104 J c) 312 J e) 520 J meio ambiente, resultando em aumento de volume do sistema.
b) 208 J d) 416 J
1.2. Trabalho de Compressão: o sistema recebe trabalho do meio
151 (UERJ) Observe na tabela os valores das temperaturas dos ambiente, resultando em diminuição de volume do sistema.
pontos críticos de fusão e de ebulição, respectivamente, do gelo e da
água, à pressão de 1 atm, nas escalas Celsius e Kelvin.

Temperatura
Pontos críticos
ºC K
fusão 0 273
ebulição 100 373

Considere que, no intervalo de temperatura entre os pontos críticos


do gelo e da água, o mercúrio em um termômetro apresenta uma 2. Transformações isobáricas: Transformações que ocorrem
dilatação linear. em um sistema termodinâmico sob pressão constante, poden-
Nesse termômetro, o valor na escala Celsius correspondente à tem- do variar somente o volume e a temperatura.
peratura de 313 K é igual a:
a) 20
QUÍMICA

b) 30
c) 40
d) 60

152 (IFSUL) Muitas pessoas gostam de café, mas não o apreciam


muito quente e têm o hábito de adicionar um pequeno cubo de gelo
para resfriá-lo rapidamente. Deve-se considerar que a xícara tem ca-
pacidade térmica igual a 30 cal/ºC e contém inicialmente 120 g de café
(cujo calor específico é igual ao da água, 1 cal/g.ºC) a 100 ºC, e que 3. Transformações isotérmicas: Transformações que ocorrem
essa xícara encontra-se em equilíbrio térmico com o líquido. Acrescen- em um sistema termodinâmico com temperatura constante, va-
tando-se uma pedra de gelo de 10 g, inicialmente a 0 ºC, sendo que riando somente as grandezas de pressão e volume.
o calor latente de fusão do gelo vale 80 cal/g, após o gelo derreter e
todo o sistema entrar em equilíbrio térmico, desprezando-se as perdas
de calor para o ambiente, a temperatura do café será igual a:
a) 86,15 ºC.
b) 88,75 ºC.
c) 93,75 ºC.
d) 95,35 ºC.

153 (RUSSEL) Um sistema com um volume de 25L absorve exa-


tamente 1,0kJ de calor, expandindo-se para um volume de 28,95
L, contra uma pressão constante de 1,0 atm. A variação de energia Observação:
interna (∆U), em kJ, será igual a: a área abaixo da curva da variação de pressão em função do
a) 0 volume é numericamente igual ao trabalho. Tais gráficos são deno-
b) 0,4 minados de diagrama indicador.
c) 0,6
d) 1,0 4. Transformações isométricas ou isocóricas ou isovolu-
métrica: Transformações que ocorrem em um sistema termo-
154 (ITA) Um cilindro provido de um pistão móvel, que se desloca dinâmico com volume constante. Nestas transformações, como
sem atrito, contém 3,2 g de gás hélio que ocupa um volume de 19,0 ∆V = 0, o trabalho mecânico é nulo.
L sob pressão 1,2x105 N.m–2. Mantendo a pressão constante, a tem-
peratura do gás é diminuída de 15 K e o volume ocupado pelo gás
diminui para 18,2 L. Sabendo que a capacidade calorífica molar do
gás hélio à pressão constante é igual a 20,8 J.K–1.mol–1, a variação da
energia interna neste sistema é aproximadamente igual a
a) –0,35 kJ.
b) –0,25 kJ.
c) –0,20 kJ.
d) –0,15 kJ.
e) –0,10 kJ.

144
QUÍMICA
5. Transformações adiabáticas: Transformações que ocorrem 156 (UECE) A figura a seguir representa o gráfico pressão versus vo-
em um sistema termodinâmico sem trocas de calor com o meio lume da expansão isotérmica de um gás perfeito. É correto afirmar que:
externo. Estas transformações somente são possíveis quando o
sistema tem fronteira adiabática ou em processos muito rápidos.

Cv é a capacidade calorí-
fica do gás ideal a volume
constante.

a) a curva apresentada é uma isobárica.


b) a área sombreada do gráfico representa numericamente o tra-
balho realizado pelo gás ao se expandir.
c) a área sombreada é numericamente igual ao trabalho realizado
sobre o gás para sua expansão.
d) a curva do gráfico é uma isocórica.

157 (UFMS-RS) Sem variar sua massa, um gás ideal sofre uma
transformação a volume constante. É correto afirmar que
a) a transformação é isotérmica.
b) a transformação é isobárica.
c) o gás não realiza trabalho.
6. Expansão Livre ou Expansão irreversível: Expansão con- d) sua pressão diminuirá ,se a temperatura do gás aumentar.
tra uma força nula, ou seja, a pressão externa é igual a zero e) a variação de temperatura do gás será a mesma em qualquer
(pEXT = 0). Para comprimir o gás novamente para o recipiente escala termométrica.
“A” seria necessário que a vizinhança realizasse trabalho sobre
o sistema, o que modificaria irreversivelmente a vizinhança. 158 (UFPEL-RS) O diagrama P-V a seguir representa quatro pro-
cessos numerados de 1 a 4 que levam um gás ideal de um estado
inicial i para um estado final f.

(fronteira diatérmica)

QUÍMICA
7. Expansão reversível: É uma transformação que pode ser in-
vertida pela modificação infinitesimal de uma variável, ou seja,
ocorre uma sucessão de estados de equilíbrio térmico na au-
sência de atrito.

Baseado em seus conhecimentos e no enunciado da questão, os qua-


tro processos são, respectivamente,
a) adiabático, isocórico, isotérmico e isobárico.
b) isobárico, isotérmico, isocórico e adiabático.
c) isobárico, isotérmico, adiabático e isocórico.
d) isotérmico, adiabático, isocórico e isotérmico.
e) isobárico, isocórico, adiabático e isotérmico.
Observação:
O trabalho realizado pelo sistema em uma expansão reversível 159 (UFG Eng Químico) Os ciclos de refrigeração são ciclos ter-
é sempre maior que o trabalho realizado pelo sistema em uma ex- modinâmicos de fluidos refrigerantes em equipamentos frigoríficos
pansão irreversível. por compressão de vapor, podendo ser representados pelo diagrama
de Mollier, o qual correlaciona pressão versus entalpia. Analise o
diagrama de Mollier a seguir.

155 (FGV) Dentre as transformações realizadas por um gás ideal,


é certo que:

a) não há variação da energia interna nas transformações isobáricas.


b) a temperatura se mantém constante, tanto nas transformações
isotérmicas quanto nas isométricas.
c) nas transformações adiabáticas não há troca de calor entre o
gás e o recipiente que o contém.
Os processos que ocorrem entre os pontos 2 e 3 e entre os pontos 3
d) não há realização de trabalho nas transformações isotérmicas,
e 4 envolvem, respectivamente, transformações:
uma vez que nelas o volume não varia.
e) tanto a pressão quanto o volume do gás se mantêm constantes
a) adiabática e isobárica. b) isobárica e adiabática.
nas transformações isométricas.
c) isobárica e isotérmica. d) adiabática e isoterma.

145
QUÍMICA
160 (UDESC) Uma dada massa gasosa, que está limitada em um d) não houve realização de trabalho, uma vez que o ar não ab-
cilindro por um êmbolo móvel, sofre as transformações representa- sorveu calor do meio e não sofreu variação de energia interna.
das pelos seguintes gráficos: e) não houve realização de trabalho, uma vez que o ar não cedeu
calor para o meio e não sofreu variação de energia interna.

164 (PUC-RS) Responder à questão com base nas afirmações a seguir.


I. A energia trocada entre dois sistemas, unicamente devida à
diferença de temperatura entre ambos, chama-se calor.
II. Na transformação adiabática de um gás, sua energia interna
permanece constante.
Assinale a alternativa que contém a correta classificação das três III. A energia interna de um sistema não depende do número de
transformações apresentadas acima. partículas que o constituem.
a) I. isovolumétrica / II. isobárica / III. isotérmica. IV. A temperatura absoluta de um sistema depende do número de
b) I. isotérmica / II. isobárica / III. isovolumétrica. partículas que o constituem.
c) I. isobárica / II. isovolumétrica / III. isotérmica. Pela análise das afirmações, conclui-se que somente:
d) I. isovolumétrica / II. isotérmica / III. isobárica. a) está correta a I. d) estão corretas a I e a III.
e) I. isobárica / II. isotérmica / III. isovolumétrica. b) está correta a II. e) estão corretas a II e a IV.
c) está correta a III.
161 (CESGRANRIO)
165 (UFRN) Manoel estava se preparando para a "pelada" dos sá-
bados, quando notou que a bola de futebol estava vazia. Para resol-
ver essa pequena dificuldade, pegou uma bomba manual e encheu a
bola comprimindo rapidamente o êmbolo da bomba.
Considerando que:
- o ar contido na bomba é o sistema termodinâmico;
- o ar passa da bomba para o interior da bola após completar
cada compressão;
podemos afirmar que, numa dada compressão,
a) a compressão do ar é um processo reversível.
A análise do gráfico anterior, que mostra as transformações sofridas b) o processo de compressão do ar é isotérmico.
por um gás ideal quando variamos a sua temperatura, pressão ou c) a energia interna do ar aumenta.
volume, nos permite afirmar que o gás evolui: d) a pressão do ar permanece constante durante o processo.
a) Isobaricamente de 1 a 2.
166 (UNESP) Um recipiente contendo um certo gás tem seu vo-
b) Isotermicamente de 2 a 3.
QUÍMICA

lume aumentado graças ao trabalho de 1664 J realizado pelo gás.


c) Isobaricamente de 3 a 4.
Neste processo, não houve troca de calor entre o gás, as paredes e o
d) Isometricamente de 4 a 2.
meio exterior. Considerando que o gás seja ideal, a energia de 1 mol
e) Isometricamente de 3 a 4.
desse gás e a sua temperatura obedecem à relação U = 20,8T, onde
162 (UFF-RJ) Uma quantidade de um gás ideal é colocada em um re- a temperatura T é medida em kelvin e a energia U em joule. Pode-se
cipiente de vidro hermeticamente fechado e exposto ao sol por um certo afirmar que nessa transformação a variação de temperatura de um
tempo. Desprezando-se a dilatação do recipiente, assinale a alternativa mol desse gás, em kelvin, foi de:
que representa corretamente, de forma esquemática, os estados inicial a) 50. d) 100.
(i) e final (f) do gás em um diagrama PxT (Pressão x Temperatura). b) - 60. e) 90.
c) - 80.
a) d)
167 (PUC-RS) Uma certa quantidade de ar contido num cilindro
com pistão é comprimida adiabaticamente, realizando-se um tra-
balho de -1,5kJ. Portanto, os valores do calor trocado com o meio
externo e da variação de energia interna do ar nessa compressão
adiabática são, respectivamente,
a) -1,5kJ e 1,5kJ. d) 1,5kJ e -1,5kJ.
b) e) b) 0,0kJ e -1,5kJ. e) 1,5kJ e 0,0kJ.
c) 0,0kJ e 1,5kJ.

168 Calcule ∆U, q e w, respectivamente, quando 1,0 mol de hélio,


nas CNTP, são aquecidos a 100°C em um recipiente rígido.
Considere o gás ideal com e R = 2 cal.K–1.mol–1.

a) 600 cal, 600 cal e 1200 cal


c)
b) 2230 cal, 300 cal e 0 cal
c) 2230 cal, 600 cal e 600 cal
d) 300 cal, 300 cal e 0 cal
e) 600 cal, 600 cal e 0 cal

169 (UFU-MG) Dois gases ideais monoatômicos 1 e 2, com o mes-


163 (UFSCAR-SP) Mantendo uma estreita abertura em sua boca, mo número de mols, são, independentemente, submetidos a proces-
assopre com vigor sua mão agora! Viu? Você produziu uma transfor- sos de aquecimento, sofrendo a mesma variação de temperatura.
mação adiabática! Nela, o ar que você expeliu sofreu uma violenta No caso do gás 1, seu volume permaneceu constante ao longo do
expansão, durante a qual: processo; no caso do gás 2, sua pressão não variou. Considerando
a) o trabalho realizado correspondeu à diminuição da energia interna que Q1, W1 e ∆U1 são, respectivamente, o calor recebido, o trabalho
desse ar, por não ocorrer troca de calor com o meio externo. realizado e a variação da energia interna do gás 1; e Q2, W2 e ∆U2,
b) o trabalho realizado correspondeu ao aumento da energia interna são as mesmas grandezas para o gás 2, é correto afirmar que:
desse ar, por não ocorrer troca de calor com o meio externo. a) ∆U1 = ∆U2; Q1 < Q2.
c) o trabalho realizado correspondeu ao aumento da quantidade b) ∆U1 = ∆U2; Q1 > Q2.
de calor trocado por esse ar com o meio, por não ocorrer varia- c) ∆U1 > ∆U2; Q1 = Q2.
ção da sua energia interna. d) ∆U1 < ∆U2; Q1 = Q2.

146
QUÍMICA
170 (ITA) São descritos abaixo dois experimentos, I e II, nos quais gases R = 0,082atm L/mol.K e 1,0atm = 1,0.105Pa,
há sublimação completa de uma mesma quantidade de dióxido de a análise da figura permite afirmar:
carbono no estado sólido a 25 °C: a) O sistema apresenta a energia interna máxima no ponto D.
I. O processo é realizado em um recipiente hermeticamente fe- b) A temperatura da isoterma que contém o ponto C é igual a
chado, de paredes rígidas e indeformáveis. 27,0ºC.
II. O processo é realizado em cilindro provido de um pistão, cuja c) O sistema recebe, ao realizar a compressão isotérmica, 86,01J
massa e desprezível e se desloca sem atrito. de energia.
A respeito da variação da energia interna do sistema (∆U), calor (q) d) O trabalho realizado pelo gás, em cada ciclo, é aproximada-
e trabalho (w), nos experimentos I e II, assinale a opção que contém mente igual a 180,0W/s.
a afirmação errada. e) O sistema, ao realizar a expansão isobárica, apresenta a varia-
a) qI > 0 d) |wII| ≠ 0 ção da temperatura de 67,0K.
b) |wII|>|wI| e) ∆UII = qII
c) ∆UI > ∆UII

171 (FATEC) Um sistema termodinâmico realiza o ciclo ABCA re-
presentado a seguir. AULA 07
TERMOQUÍMICA

ENTALPIA E CALOR DE REAÇÃO


1. Definição: Termoquímica é o ramo da termodinâmica que es-
tuda a quantidade de calor liberado ou absorvido durante as
O trabalho realizado pelo sistema no ciclo vale, em joules: transformações químicas ou físicas.
a) 2,5 × 105 d) 5,0 × 105
b) 4,0 × 105 e) 2,0 × 105 2. Classificação das Reações:
c) 3,0 × 105
Reações Exotérmicas: liberam energia do sistema para o meio-externo.
172 (UFLA) O diagrama PV mostrado a seguir ilustra dois proces- Reações Endotérmicas: absorvem energia do meio-externo
sos termodinâmicos: 1 ABC e 2 ADC, em que um gás ideal é levado para o sistema.
de um estado A para outro C. considerando V2 = 2V1 e P2 = 4P1, é
CORRETO afirmar: 3. Entalpia (H) e Variação de Entalpia (∆H)

QUÍMICA
Entalpia (H): é a energia calorífica armazenada no sistema, sob
pressão constante.
Variação de Entalpia (∆H) ou Calor de Reação: é a quantidade
de calor liberado ou absorvido, sob pressão constante.

Unidades de Energia: 1 cal = 4,184 J

a) O trabalho realizado pelo gás ao longo do processo ADC é


maior do que o trabalho realizado ao longo do processo ABC.
b) A energia interna do gás é maior no estado B.
c) O trabalho realizado pelo gás ao longo do processo ABC é 4 P1V1.
d) A razão TA/TB, em que TA e TB representam as temperaturas do
gás nos estados A e B, é 1/8.

173 (MACKENZIE) Uma massa de certo gás ideal está confinada


em um reservatório, cuja dilatação térmica é desprezível no intervalo
de temperatura considerado. Esse reservatório possui, na parte su-
perior, um êmbolo que pode se deslocar livremente, conforme ilustra Princípio de LAVOISIER e LAPLACE:
a figura. Observando-se o gráfico a seguir, destaca-se que, no es- “Quando um processo em determinado sentido for exotérmico,
tado A, o volume ocupado pelo gás é V e a sua pressão é P. Em se- em sentido contrário será endotérmico”.
guida, esse gás passa por duas transformações sucessivas e "chega"
ao estado C, com temperatura e pressão, respectivamente iguais a: Princípio de THOMPSEN e BERTHELOT:
a) 450 K e 3P/2 d) 600 K e 4P/3 “Dentre um conjunto de reações químicas possíveis, ocorrerá
b) 450 K e 4P/3 e) 600 K e 5P/3 primeiro, espontaneamente, aquela que for mais exotérmica”.
c) 600 K e 3P/2
4. ∆H nas Mudanças de Estado Físico: as mudanças de estado
174 (UESC) físico de uma substância ocorrem com liberação ou absorção
de calor. Logo, ocorrem com variação de entalpia.

5. Estado Padrãoθ de uma substância


Equação termoquímica
p = 1 atm;
θ = 250C;
[soluto] = 1,0 mol/L;
Substâncias simples no estado físico mais comum e na forma alotró-
pica mais estável têm entalpia igual a zero.
Considere 4,0mols de um gás ideal, inicialmente a 2,0ºC, que des-
crevem um ciclo, conforme a figura. Sabendo-se que a constante dos

147
QUÍMICA
6. Nomes particulares da variação de entalpia 177 (CESGRANRIO-MEDICINA) Em pacientes internados que pre-
6.1. Calor de formação (∆Hθf): Calor liberado ou absorvido na cisam ser alimentados por sonda nasogástrica (tubo que leva o alimento
formação de 1 mol de uma substância, partindo-se de substân- diretamente ao estômago), podem ser utilizadas fórmulas alimentares
cias simples no estado padrão. que contêm polímeros de glicose como fonte de carboidratos.
Considerando um paciente com necessidade energética diária de 2.240
H2(g) + ½ O2(g) → H2O(L) ∆Hθ = – 286 kJ/mol kcal e sabendo que a nutrição para este indivíduo deve conter 60% das
necessidades calóricas diárias na forma de glicose (C6H12O6), quantos gra-
Observação.:
mas de glicose por dia devem ser fornecidos por essa fórmula alimentar?
O sinal negativo indica liberação de energia.
(Dados: Entalpia padrão de combustão da glicose = - 672 kcal/mol;
6.2. Calor de combustão (∆HθCOMB): Calor liberado na combus- Massa molar (em g/mol): C = 12; H = 1; O = 16.)
tão completa de 1 mol de uma substância, estando todas as a) 120. c) 192. e) 360.
substâncias no estado padrão. b) 180. d) 300.

C2H6O(L) + 3 O2(g) → 2 CO2(g) + 3 H2O(L) ∆Hθ= –1368 kJ/mol
178 (UFPA MOBIN) O magnésio é usado com frequência na pro-
6.3. Calor de neutralização (∆HθNEUTR): Calor liberado na forma- dução de fogos de artifício, pois sua queima no ar produz uma luz
ção de 1 mol de H2O(L), a partir da reação de 1 mol de H+(aq) brilhante. A equação termoquímica que representa a combustão do
e 1 mol de OH–(aq) nas condições padrão. magnésio é:
HCl(aq) + NaOH(aq) → NaCl(aq) + H2O(L) ∆Hθ = – 57,7 kJ/mol 2 Mg(s) + O2(g) → 2MgO(s) ∆H = – 1.203 kJ
ou ∆Hθ = – 13,8 kcal/mol
Dessa forma, a quantidade de calor, em kJ, liberada na combustão de
6.4. Calor de solução (∆HθDISSOL): Calor liberado ou absorvido na 6,54 g de magnésio, será aproximadamente igual a:
dissolução de 1 mol de uma substância numa quantidade de a) 65 d) 1.620
água suficiente para que a solução obtida seja diluída. b) 162 e) 3.230
NH4NO3(s) + H2O(L) → NH4+(aq) + NO3–(aq) ∆Hθ = + 262,0 kJ/mol c) 323

179 (UFPA MOBEX) Pode-se preparar metal puro a partir da re-


7. Determinação indireta (ou teórica) ∆H:
dução do óxido metálico pelo hidrogênio gasoso. Um exemplo desse
7.1. Calores de formação: O calor de formação de cada substân-
processo está representado pela equação química abaixo:
cia deve ser multiplicado pelo coeficiente e totalizado, forne-
cendo a ∆HREAÇÃO. WO3(s) + 3 H2(g) → W(s) + 3 H2O(ℓ) ∆H = – 14,5 kJ/mol

A quantidade de calor trocada, se um grama de WO3 reage com


hidrogênio gasoso em excesso, é de:
a) – 92,5 J d) + 62,5 J
7.2. Energia de ligação: Romper ligações nos reagentes (endo). For-
b) + 92,5 J e) – 33,5 J
mar ligações nos produtos (exo). A ∆HREAÇÃO é obtida pelo saldo.
QUÍMICA

c) – 62,5 J

180 (UFPA MOBEX) A equação química abaixo representa uma
etapa importante no processo de produção de ácido sulfúrico, e é,
7.3. Lei de Hess ou Lei dos estados inicial e final: As etapas também, a principal equação da formação da chuva ácida, que prin-
intermediárias podem ser somadas algebricamente de modo a cipia com o SO2, poluente da atmosfera.
obter uma equação global. A ∆HREAÇÃO é obtida pelo somató- Dadas essas informações e os valores das entalpias padrões de for-
rio das ∆H das etapas. mação (∆Hθf) do SO2(g) = – 296,8 kJ. mol-1 e do SO3(g) = – 395,7
kJ.mol-1, a variação de entalpia da reação será:
SO2(g) + ½ O2(g) → SO3(g)

7.4. Equação de Kirchhoff: Equação utilizada para calcular a va- a) –692,5kJ c) –98,9kJ e) –44,6kJ
riação de entalpia (∆H) em diferentes temperaturas. b) +692,5kJ d) +98,9kJ

181 (UFPA PSE) A reação de obtenção da amônia é representada
pela equação química:
N2(g) + 3 H2O(g) → 2 NH3(g) + 3/2 O2(g)

Calores de formação (∆Hθf), medidos a 298K.

175 (UECE) Uma compressa de água fria usada para luxações é Espécie química NH3(g) H2O(g)
constituída de duas bolsas: uma contém água e a outra, nitrato de ∆H f (kJ.mol–1)
θ
– 46,0 – 242,0
amônio. Quando pressionada, a bolsa de água se rompe dissolvendo
o nitrato de amônio e produzindo um frio instantâneo que pode durar O valor de ∆Hθ298K, expresso em kJ, para a reação de obtenção da
até quarenta minutos. A explicação coerente para o fenômeno é que amônia é igual a:
a) ocorre, no caso, uma reação química de adição. a) – 196,0 c) – 288,0 e) – 634,0
b) o nitrato de amônio se ioniza na presença de água. b) + 288,0 d) + 634,0
c) o nitrato de amônio é uma substância termoscópica.
d) a dissolução do nitrato de amônio é um processo endotérmico. 182 (FUVEST-SP) Com base nos dados da tabela:
Ligação Energia de ligação (kJ/mol)
176 (FATEC) A entalpia de combustão do hidrogênio, H2(g), con-
siderado por muitos o “combustível do futuro”, produzindo água no H—H 436
estado gasoso, é ΔH ≅ -3x102 kJ/mol. Caso a combustão desse com-
Cl – Cl 243
bustível seja usada para gerar energia elétrica, a massa de hidro-
gênio, que deve ser queimada para fornecer os 200 kWh que são H — Cl 432
consumidos por mês em determinada residência, será aproximada-
mente, em quilogramas, Pode-se estimar que o ∆H da reação representada por H2(g) + Cl2(g) →
Dados: 1 kWh = 3,6x103 kJ; considere que apenas 50% da energia 2HCl(g) dado em kJ por mol de HCl(g) é igual a:
da combustão seja conver¬tida em energia elétrica.
a) – 92,5 d) +185
a) 2. d) 8.
b) –185 e) +92,5
b) 4. e) 10.
c) – 247
c) 6.

148
QUÍMICA
183 (MACKENZIE) O gás propano é um dos integrantes do GLP dissolução do nitrato de potássio é ΔH = + 34,89 kJ.mol-1.
(gás liquefeito de petróleo) e, desta forma, é um gás altamente infla- Com base nos dados fornecidos, a temperatura final da solução será
mável. Abaixo está representada a equação química NÃO BALANCE- de aproximadamente:
ADA de combustão completa do gás propano. Massas molares (g.mol-1): K = 40, N = 14, O = 16.
C3H8(g) + O2(g) → CO2(g) + H2O(v) a) 20,1 ºC. d) 29,9 ºC.
b) 16,6 ºC. e) 12,8 ºC.
Na tabela, são fornecidos os valores das energias de ligação, todos c) 33,4 ºC.
nas mesmas condições de pressão e temperatura da combustão.

189 (UFPA MOBIN/MOBEX) Duas das formas alotrópicas do car-


Ligação Energia de ligação (kJ.mol–1) bono são grafite e diamante. Considerando um processo ideal, a
C—H 413 energia (em kJ) envolvida na produção de um diamante de 120qui-
lates a partir de grafite é:
O=O 498 Dados:
C=O 744 Cgrafite(s) + O2(g) → CO2(g) ∆H = −394 kJ
Cdiamante(s) + O2(g) → CO2(g) ∆H = −396 kJ
C—C 348 Massa molar C(g/mol) = 12
O—H 462 1 grama = 5 quilates
Assim, a variação de entalpia da reação de combustão de um mol de a) + 2 b) + 4 c) + 6 d) −2 e) −4
gás propano será igual a:
190 (UFPA Mobin/Mobex) A combustão completa de um mol de
a) –1670kJ d) –4160kJ
butano (C4H10)
b) –6490kJ e) +4160kJ
a) consumirá 6,5 mols de oxigênio molecular.
c) +1670kJ
b) produzirá 10 mols de água.
184 (UFPA) A gaseificação da biomassa pode produzir uma mistu- c) produzirá, como único produto, 4 mols de bióxido decarbono.
ra gasosa que, entre outras substâncias, contém CO e H2, mistura d) consumirá um mol de átomos de carbono.
esta conhecida como gás de síntese. A partir deste gás de síntese, e) produzirá um total de 14 mols de produtos.
pode-se obter o dimetil – éter, outro combustível alternativo, com
191 (UFPA MOBIN/MOBEX) Conhecendo que a equação química
potencial para substituir combustíveis derivados do petróleo. Este
A + 2B → C + D, tem ∆H1 positivo, podemos afirmar que:
processo é complexo e envolve uma série de reações, como as re-
a) o valor de ∆H para a reação 2A + B → C + E é igual ao do ∆H1.
presentadas pelas seguintes equações termoquímicas:
b) a reação é exotérmica.
CO + H2O → CO2 + H2 ∆H = - 40,9 kJ
c) o valor de ∆H para a reação 2A + 4B → 2C + 2D é o dobro do
CO2 + 3 H2 → CH3OH + H2O ∆H = - 56,3 kJ
valor de ∆H1.
2 CH3OH → CH3OCH3 + H2O ∆H = - 21,3 kJ
d) o sinal de ∆H para a reação C + D → A + 2B também é positivo.
Resultados experimentais mostram que, para cada mol de dimetil –
e) o valor de ∆H para a reação ½ A + B → ½ C + ½ D é igual

QUÍMICA
éter produzido, se forma também um mol de CO2. Assim, a quantida-
ao de ∆H1.
de de calor, em kJ, envolvida na produção de 1 mol de dimetil – éter
+ 1 mol de CO2 a partir do gás de síntese, é: 192 (ITA) Sabe-se que a 25 °C as entalpias de combustão (em
a) – 21,3 d) + 75,9 kJ.mol–1) de grafita, gás hidrogênio e gás metano são, respectiva-
b) – 118,5 e) + 214,0 mente: –393,5; –285,9 e –890,5. Assinale a alternativa que apresen-
c) – 256,6 ta o valor CORRETO da entalpia da seguinte reação:
185 (UFPA MOBEX) Conhecendo os valores de entalpias a 25ºC e C(grafita) + 2H2(g) → CH4(g)
1 atm dados a seguir: a) –211,1 kJ mol–1 d) 136,3 kJ mol–1
C(grafite) + O2(g) → CO2(g) ∆Hθ= -393,5 kJ b) –74,8 kJ mol–1 e) 211,1 kJ mol–1
H2O(L) → H2(g) + ½ O2(g) ∆Hθ= +285,8 kJ c) 74,8 kJ mol–1
C2H2(g) + 5/2 O2(g) → 2 CO2(g) + H2O(L) ∆Hθ= -1299,4kJ
193 (AFA) Dados (a 25 oC):
Pede-se calcular a entalpia padrão de formação (∆Hfθ) do gás acetileno.
∆Hθf (C2H2(g)) = +226,7 kJ/mol
a) – 226,6kJ d) – 1407,1kJ
∆Hθf (C2H6(g)) = - 84,7 kJ/mol
b) + 226,6kJ e) – 2706,5kJ
CPθ(C2H2(g)) = +43,9 J mol-1 K-1
c) + 1407,1kJ
CPθ(C2H6(g)) = +52,6 J mol-1 K-1
186 (UFPA MOBIN) A partir das equações termoquímicas abaixo, CPθ(H2(g)) = +28,8 J mol-1 K-1
2 Cu(s) + O2(g) → 2 CuO(s) ∆ H = – 155,0 kJ O ∆Hθ para a reação: C2H2(g) + 2H2(g) → C2H6(g) a 1025 oC é, aproxi-
Cu(s) + S(s) → CuS(s) ∆ H = – 53,1 kJ madamente, em kJ,
S(s) + O2(g) → SO2(g) ∆ H = – 297,0 kJ a) – 360,3 c) + 311,4
4 CuS(s) + 2 CuO(s) → 3 Cu2S(s) + SO2(g) ∆ H = – 13,1 kJ b) – 311,4 d) + 426,7
encontra-se que o ∆H, expresso em kJ, para a reação
CuS(s) + Cu(s) → Cu2S(s) 194 (FGV 2013 Eng Químico) Deseja-se obter o calor forma-
é aproximadamente igual a: ção de um hidrocarboneto. Para tanto, realiza-se a queima comple-
a) 25 c) 487 e) 3.062 ta desse combustível, em condições controladas, com quantidade
b) 75 d) 1.500 estequiométrica de ar (20% de oxigênio e 80% de nitrogênio, em
base molar), obtendo como produtos água e dióxido de carbono, na
187 (UFPA MOBIN) Um cubo de gelo de 25 g é adicionado a 200 proporção de 9:8 (base molar). Sabe-se que os reagentes entram no
mL de água à temperatura de 20ºC no interior de um calorímetro. A reator a 25º C e os gases de exaustão saem a 2460ºC.
temperatura final atingida pela água após ceder calor para derreter Dados:
o cubo de gelo será aproximadamente
Dados: Massas molares (g/mol): H = 1; O = 16 Substância Hidrocarboneto H2O(v) CO2 O2
Calor específico da água, c = 4,184 J/g.K Cp (J/mol.K) +260 +35 +42,5 +30
∆HFUSÃO = 6.020 J/mol
∆H f (kJ/mol)
θ
–210 –250 –400 0
a) 842 K c) 523 K e) 283 K
b) 602 K d) 300 K Supondo Cp constante, considerando gases ideais e desprezando as
perdas de calor no reator, a variação de entalpia da combustão do
188 (UFPR) Num experimento, um aluno dissolveu 4,04 g de ni- hidrocarboneto na temperatura de saída do reator (em kJ/mol) é,
trato de potássio em água a 25 ºC, totalizando 40 g de solução aproximadamente, de:
salina. Considere que não há perda de calor para as vizinhanças e a a) –5240 d) +5240
capacidade calorífica da solução salina é 4,18 J.g-1.K-1. A entalpia de b) –5190 e) +5190
c) –2435

149
QUÍMICA
∆U = 0; wciclo = qciclo
AULA 08 Etapa 1 (A∆B): Expansão isotérmica
Etapa 2 (B∆C): Expansão adiabática
Etapa 3 (C∆D): Compressão isotérmica
2a e 3a leis
Etapa 4 (D∆A): Compressão adiabática

entropia e energia livre


1. Capacidade calorífica (C): é uma medida do aumento de
temperatura que ocorre quando a substância é aquecida.

1.1. Capacidade calorífica a volume constante:

1.2. Capacidade calorífica a pressão constante:

1.3. Relação entre Cp e Cv: Rendimento (∆):

2. Segunda Lei da Termodinâmica: A entropia do Universo


aumenta numa transformação espontânea e mantém-se cons-
tante numa situação de equilíbrio. É impossível para um siste-
ma operando num ciclo e acoplado a uma única fonte térmica 5. Terceira Lei da Termodinâmica: A entropia de uma subs-
produzir uma quantidade positiva de trabalho nas vizinhanças. tância pura e perfeitamente cristalina é zero no zero absoluto
de temperatura.

6. Energia Livre de Gibbs (∆G): Máxima energia útil que é pos-


QUÍMICA

sível retirar de um sistema para realizar trabalho, à pressão e


3. Entropia (S): Medida do grau de desordem dos sistemas. temperatura constantes.
Quanto maior a desordem num sistema maior sua entropia.

Quando ∆ G < 0 a reação é espontânea.


Quando ∆ G > 0 a reação é não-espontânea.
Quando ∆ G = 0 a reação está em equilíbrio.
Sinal de ∆H Sinal de ∆S Implicações
Menor entropia Maior entropia – + Espontâneo em todas as temperaturas
+ – Nunca é espontâneo
SSÓLIDO < SLÍQUIDO < SGASOSO.
Processo reversível: ∆SSISTEMA + ∆SVIZINHANÇA = 0 – – Espontâneo apenas a temperaturas
baixas
Processo irreversível: ∆SSISTEMA + ∆SVIZINHANÇA > 0
+ + Espontâneo apenas a temperaturas
altas

195 (UFPB) Todos os anos, diversos pedidos de patentes de novas


máquinas são rejeitados por violarem as Leis da Termodinâmica. Em
particular, o conceito de entropia é frequentemente o ponto central
da falha dos projetos dessas máquinas, o que demonstra a impor-
tância da entropia.
Considerando o conceito de entropia, identifique as afirmativas corretas:
( ) A reversibilidade de um processo termodinâmico é uma conse-
4. Ciclo de Carnot: a 2ª Lei da Termodinâmica enunciada pelo quência do aumento da entropia.
físico francês Sadi Carnot, faz restrições para as transformações ( ) Alguns processos termodinâmicos, mesmo quando há conser-
realizadas pelas máquinas térmicas como, por exemplo, o motor vação da energia, não são possíveis, pois fazem a entropia do
de uma geladeira. Seu enunciado, segundo Carnot, diz que: universo diminuir.
( ) A entropia é uma medida da desordem do sistema.
“Para que um sistema realize conversões de calor em trabalho, ( ) Quanto maior o número de estados acessíveis a um sistema,
ele deve realizar ciclos entre uma fonte quente e fria, isso de forma maior será a entropia desse sistema.
contínua. A cada ciclo é retirada uma quantidade de calor da fonte ( ) De acordo com a segunda Lei da Termodinâmica, a entropia de
quente, que é parcialmente convertida em trabalho e a quantidade um sistema fechado nunca decresce.
de calor restante é rejeitada para a fonte fria”.

150
QUÍMICA
196 (UECE) Imagine um sistema termicamente isolado, composto 201 (UFPA MOBEX) O rendimento máximo possível, expresso em
por cilindros conectados por uma válvula, inicialmente fechada. Um porcentagem, de uma máquina térmica que opera em ciclo entre
dos cilindros contêm um gás perfeito, mantido à pressão de 1 atm, e dois reservatórios de calor, um a 700ºC e outro a 10ºC, é:
no outro, tem-se vácuo. Abrindo-se a válvula: a) 86 d) 38
a) o gás se expande e, assim, sua temperatura diminui. b) 71 e) 10
b) a entropia do sistema se mantém constante, pois não há troca c) 50
de calor.
c) a entropia do sistema aumenta, porque o processo é irreversível. 202 (UFPA MOBEX) Considere a equação química
d) a energia interna do gás diminui, porque sua pressão diminui.
Mg(s) + 2HCl(g) → MgCl2(s) + H2(g)
197 (UECE) Para avaliar o "grau de desordem" de um sistema, os
e os dados da tabela abaixo, determinados a 25ºC e 1 atm.
cientistas idealizaram uma grandeza denominada ENTROPIA, usual-
mente designada por S, tal que: Substância Mg(s) HCl(g) MgCl2(s) H2(g)
1. Aumento de Desordem Aumento de Entropia
Hθ (kJ.mol–1) 0 – 92,3 – 641,3 0
∆S > 0, ∆S = S(final) - S(inicial)
2. Aumento de Ordem Diminuição de Entropia S (J.mol .K )
θ –1 –1
32,7 186,9 89,7 130,7
∆S < 0, S(final) < S(inicial)
A transformação em que ocorre diminuição de ENTROPIA é: A variação de energia livre para a reação em questão, expressa em
kJ.mol-1, será:
a) – 178,0 c) – 401,2 e) + 641,2
b) – 286,1 d) + 534,0

203 (ENADE 2008 adaptada) O Processo Haber-Bosch para produ-


ção de amônia se baseia na redução catalítica do N2 pelo H2 sob altas
pressões. A respeito desse sistema, foram feitas as seguintes afirmações:
I. a formação da amônia a partir dos reagentes em seus estados
padrões é um processo espontâneo;
II. na formação da amônia, o aumento da temperatura desloca o
198 (IME) Considere as supostas variações de entropia (∆S) nos
equilíbrio na direção dos produtos;
processos abaixo:
III. a reação ocorre com diminuição de entropia;
I. cristalização do sal comum (∆S > 0)
Dados:
II. sublimação da naftalina (naftaleno) (∆S > 0)
III. mistura de água e álcool (∆S < 0) Substância NH3(g) N2(g) H2(g)
IV. ferro(s) ferro(L) (∆S > 0) S 298(cal.K .mol. )
θ –1 –1
46,0 45,8 31,2

QUÍMICA
V. ar ar comprimido (∆S < 0) ∆fHθ298K(NH3) = – 11.040 cal.mol–1
As variações de entropia indicadas nos processos que estão corretas são:
a) I, III e IV d) I, II e IV São corretas APENAS as afirmações:
b) III, IV e V e) II, IV e V a) I e II c) II e III
c) II, III e V b) I e III d) I, II e III
199 (ITA) No ciclo de Carnot, que trata do rendimento de uma 204 (UFPA MOBEX) Sabendo-se que o calor latente de vaporiza-
máquina térmica ideal, estão presentes as seguintes transformações: ção do benzeno (C6H6), na temperatura normal de ebulição (80,2ºC),
a) duas adiabáticas e duas isobáricas. é igual a 394,2 J/g; então, a entropia de vaporização do benzeno
b) duas adiabáticas e duas isocóricas. nessa temperatura, expressa em J.mol-1.K-1, é aproximadamente
c) duas adiabáticas e duas isotérmicas. igual a:
d) duas isobáricas e duas isocóricas. Dados: Massas molares (g/mol): H = 1; C = 12.
e) duas isocóricas e duas isotérmicas. a) + 87,0 d) – 20,8
b) – 87,0 e) + 4,90
200 (UNB) Um rendimento ideal, descrito pelo ciclo de Carnot, é, c) + 20,8
de forma tradicional, representado em um diagrama pressão (p) ver-
sus volume (V), composto por duas transformações adiabáticas e 205 (IME) A entalpia de fusão de uma determinada substância é
duas isotérmicas. 200 kJ/kg, e seu ponto de fusão normal é 27 oC. Após a solidificação
de 3 kg do material, pode-se afirmar que a entropia desse sistema:
Na figura ilustrada, o ciclo de a) diminuiu 2 kJ/K. d) aumentou 2 kJ/K.
Carnot é apresentado em um b) diminuiu 600 kJ/K. e) aumentou 600 kJ/K.
diagrama temperatura (T) c) não variou.
versus entropia (S), e não,
da forma tradicional. Nessa 206 (UFPA MOBEX) O diagrama abaixo representa o efeito do
figura, Tq e Tf representam aumento da temperatura sobre a espontaneidade de uma reação
as temperaturas das fontes química, em condições padrão.
quente e fria, respectivamen-
te. A variação de entropia
∆S, em uma transformação
isotérmica à temperatura T,
pode ser obtida, simplesmen-
te, da razão entre o calor cedido ∆Q e a temperatura: ∆S= ∆Q/T. Na
figura, foi inserido o losango 1234, que corresponderia ao ciclo de
uma máquina mais realista.
Com base nessas informações, julgue os itens 01, 02 e 03.
( ) 01. A transformação b-c, a despeito de não ser isotérmica, é
adiabática.
( ) 02. Na transformação a-b, absorve-se calor da fonte quente e Uma reação química endotérmica e com entropia positiva tornar-se-á
esse calor absorvido é dado por Tq. ∆S. espontânea em que temperatura?
( ) 03. Em uma máquina real, o rendimento termodinâmico pode a) T1 d) T4
ser calculado pela razão entre o trabalho realizado pela máqui- b) T2 e) T5
na e o calor cedido à fonte fria. c) T3

151
QUÍMICA
207 (UFPA MOBEX) Considere o gráfico: 211 (UFV) Um folheto explicativo sobre uma máquina térmica afirma
que ela, ao receber 1000 cal de uma fonte quente, realiza 4186 J de
trabalho. Sabendo que 1 cal equivale a 4,186 J e com base nos dados
fornecidos pelo folheto, você pode afirmar que esta máquina:

a) viola a 1a Lei da Termodinâmica.


b) possui um rendimento nulo.
c) possui um rendimento de 10%.
d) viola a 2a Lei da Termodinâmica.
e) funciona de acordo com o ciclo de Carnot.

212 (UNB) Considerando que, na equação química:

α B2O3(s) + β HF(g) → γ BF3(g) + δ H2O(g),

as energias livres padrão de formação são:


ΔGθ(B2O3(s)) = – 1.200 kJ/mol;
ΔGθ(HF(g)) = – 270 kJ/mol;
ΔGθ(BF3(g)) = – 1.120 kJ/mol;
Para uma reação ser espontânea independente da temperatura, esta ΔGθ(H2O(g)) = – 230 kJ/mol;
deve pertencer à(s) classe(s)
a) 1 d) 3 E que a reação química é realizada em um recipiente que contém um
b) 2 e) 4 êmbolo móvel que permite controlar o volume do sistema, julgue os
c) 2 e 3 itens a seguir, acerca de termodinâmica e equilíbrio químico.

208 (UFPA MOBIN/MOBEX) A reação a seguir representa o primeiro
01 ( ) A variação da entropia de um sistema em função da tempe-
passo para a produção de metanol, a partir da reação de carvão com água:
ratura é descrita pela distribuição de Boltzmann, que estabele-
C(s) + H2O(g) → CO(g) + H2(g)
ce que, à medida que a temperatura de um sistema aumenta,
∆Hθ= + 131,052 kJ e ∆Sθ= + 134 J/K as suas moléculas movimentam-se mais rapidamente, o que
A partir dessas informações, podemos afirmar que a reação: implica uma redução do número de microestados.
a) está em equilíbrio. 02 ( ) A energia livre padrão da reação é de – 110 kJ/mol, o que
b) é termodinamicamente favorável nas condições padrão. indica que essa reação é espontânea no que se refere à forma-
c) só seria termodinamicamente favorável se fosse exotérmica. ção dos produtos.
d) nunca será termodinamicamente favorável, pois ∆H é positivo. 03 ( ) A variação da energia livre de Gibbs em função do avanço
QUÍMICA

e) se tornará termodinamicamente favorável a temperaturas su- da reação será igual a zero na condição de equilíbrio químico,
periores a 978,0 K. enquanto essa variação terá valor positivo quando o meio esti-
ver com maior concentração de reagentes em relação à condi-
209 (UFPA MOBIN/MOBEX) Considere um sistema sob pressão ção de equilíbrio – estado considerado endergônico.
e temperatura (298 K) constantes em que esteja ocorrendo a reação
213 (UFRGS) Um projeto propõe a construção de três máquinas
2 N2(g) + O2(g) → 2 N2O(g) ∆H = + 163,2 kJ térmicas, M1, M2 e M3, que devem operar entre as temperaturas de
250 K e 500 K, ou seja, que tenham rendimento ideal igual a 50%.
Neste caso, a troca de entropia: Em cada ciclo de funcionamento, o calor absorvido por todas é o
mesmo: Q = 20 kJ, mas espera-se que cada uma delas realize o
a) dos arredores do sistema será positiva.
trabalho W mostrado na tabela abaixo.
b) do sistema será negativa.
c) do universo será positiva.
d) mostra que a reação é espontânea. Máquina W
e) é igual a zero porque não há mudança de estado físico de re- M1 20 kJ
agentes e produtos.
M2 12 kJ
210 (UFTM) A obtenção do gás de síntese (CO+H2) pode ser repre- M3 8 kJ
sentada pela equação química abaixo, cuja energia de Gibbs padrão
de reação (∆GREAÇÃOθ) é +91,4 kJ.mol–1. De acordo com a segunda lei da termodinâmica, verifica-se que so-
mente é possível a construção da(s) máquina(s):
C(s,grafite) + H2O(g) → CO(g) + H2(g) a) M1.
b) M2.
Dados (298K) Sθ (J.K–1.mol–1) ∆Hfθ (kJ.mol–1) c) M3.
d) M1 e M2.
C(s,grafite) 5,7 0
e) M2 e M3.
H2O(g) 188,8 –241,8
214 (ITA) Considere que 1 mol de uma substância sólida está em
CO(g) 197,7 –110,5 equilíbrio com seu respectivo líquido na temperatura de fusão de
H2(g) 130,7 0 –183°C e a 1 atm. Sabendo que a variação de entalpia de fusão
dessa substância é 6,0 kJ.mol–1, assinale a opção que apresenta a
A partir das informações dadas e da análise, assinale a afirmativa variação de entropia, em J.K–1.mol–1.
correta.
a) –20
a) A reação é endotérmica com ∆HREAÇÃOθ=+131,3 kJ.mol–1 e não b) –33
espontânea com ∆Grθ=+91,4 kJ.mol–1. c) + 50
b) A reação é endotérmica com ∆HREAÇÃOθ=+131,3 kJ.mol–1 e es- d) + 67
pontânea com ∆SREAÇÃOθ=+133,9 J.K–1.mol–1. e) + 100
c) A reação é exotérmica com ∆HREAÇÃOθ=–131,3 kJ.mol–1 e espon-
tânea com ∆GREAÇÃOθ=+91,4 kJ.mol–1.
d) A reação é exotérmica com ∆HREAÇÃOθ=–131,3 kJ.mol–1 e não
espontânea com ∆SREAÇÃOθ=–133,9 J.K–1.mol–1.

152
QUÍMICA
Exemplo:
CAPÍTULO III
ÁCIDO BASE

AULA 01
CONCEITOS MODERNOS
1.3 Ácidos e Bases de Lewis

1. Conceitos Modernos de Ácidos e Bases


Segundo Lewis
1.1 Ácidos e Bases de Arrhenius

Ácidos de Arrhenius

Substâncias que em solução aquosa originam H+ como único cátion.

Exemplo:
HCl H+ + Cl-

Na verdade o íon H+ não é estável, pois não apresenta nenhum Observe que Perceba que o ni- BF3 = Ácido de Lewis
elétron (H+ = Próton), necessitando assim de dois elétrons para se o boro precisa trogênio apresenta e
assemelhar ao gás nobre hélio. Entendemos então que, para atingir receber um par um par eletrônico NH3 = Base de Lewis
a estabilidade eletrônica, o íon H+ se une à molécula de H2O produ- eletrônico para disponível que
zindo o íon H3O+. completar o pode ser doado por
octeto. ligação dativa.

Exemplos de..

QUÍMICA
Assim a maneira mais coerente de representar a ionização dos ácidos é: 2. Comparação Entre os Conceitos Ácido/Base.
HCl + H2O H3O + Cl
+ –

HNO3 + H2O H3O+ + NO3– Teoria de... Ácido Base


Arrhênius Libera H+ Libera OH-
Bases de Arrhenius Doador de próton
Bronsted Receptor de próton
Doador de par
Substâncias que em solução aquosa originam OH- como único ânion. Lewis Receptor de par eletrônico
eletrônico
Exemplo:
♦♦ Os compostos que têm sua acidez ou basicidade justificadas
NaOH Na+ + OH–
pelos conceitos de Arrhênius apresentam sua acidez ou basi-
cidade justificadas também pelos conceitos de Bronsted e de
Importante: Segundo Arrhênius 1 mol de H+ consome 1 mol de
Lewis (que, aliais, são mais amplos que os conceitos de Arrhê-
OH–, formando HOH (H2O) – neutraliza.
nius). Por outro lado os compostos ácidos ou básicos segundo
Lewis podem não ter seu caráter ácido/básico justificados pelos
limitados conceitos de Bronsted ou pelos muito restritos con-
ceitos de Arrhênius.
♦♦ Um ácido de Arrhênius sempre é um ácido de Bronsted que
sempre é um ácido de Lewis.
Atenção: A fórmula molecular de um composto pode não apresen- 3. Conceitos de Ácidos e Bases Conjugados
tar o cátion H+ e ainda assim pode se referir a um ácido de Arrhênius, Nota: Sempre estão relacionados com a reação inversa.
assim como, mesmo não havendo hidroxila (OH–) em uma estrutura,
ainda assim essa pode ser uma base de Arrhênius. O que importa é Exemplo:
a liberação de H+ ou OH– no meio aquoso.

Exemplos:
Em meio aquoso CO2 e NH3 são,
respectivamente, ácido e bases
de arrhênius.

Não esqueça que, dentre as diversas teorias apresentadas nesse


capítulo, os conceitos de ácidos e bases de Arrhênius são os mais
limitados uma vez que são restritos a meios aquosos.

1.2 Ácidos e Bases de Bronsted

Segundo Bronsted

153
QUÍMICA
219 (PUC-RIO 2009) Segundo o conceito de Bronsted e Lowry,
ácido é toda espécie que doa prótons (H+) para uma base e base é
toda espécie que recebe prótons (H+) de um ácido.
215 (UFPE) Quando duas espécies químicas se convertem uma na
Considere as equações a seguir:
outra, cedendo ou ganhando prótons (Teoria Ácido-Base de Brons-
ted-Lowry), estas espécies são chamadas de par ácido/base conju- I. HCℓ(aq) + H2O(ℓ) H3O+(aq) + Cℓ-(aq)
gado. Na tabela a seguir, qual par conjugado NÃO está correto?
II. NH3(g) + H2O(ℓ) NH (aq)
+ OH-(aq)
Espécie Química Ácido BASE III. NH3(aq) + HCℓ(aq) NH + Cℓ-(aq)
(aq)
Ácido acético CH3COOH CH3COO-
IV. HSO (aq)
+ NH3(aq) (aq)
+ NH (aq)
Ácido nítrico HNO3 NO3-
V. HCℓO4(aq) + H2SO4(aq) + H3SO4+(aq)
Íon bicarbonato HCO3- CO32- (aq)

Água H2O OH- De acordo com o conceito ácido-base de Bronsted e Lowry, é COR-
Íon hidroxônio H3O+ H2O+ RETO afirmar que:
a) a água comporta-se como um ácido nas equações I e II.
b) o NH3 comporta-se como um ácido nas equações II e III.
a) CH3COOH e CH3COO–
c) o NH3 comporta-se como uma base nas equações III e IV.
b) HNO3 e NO3–
d) HSO4- e H2SO4 comportam-se como ácidos nas equações IV e V.
c) HCO3– e CO32–
e) H3SO4+ e HCℓO4 comportam-se como bases na equação V.
d) H2O e OH–
e) H3O+ e H2O+
220 (PUC-RIO 2008) Em 1923, Bronsted (Dinamarca) e Lowry
(Inglaterra) apresentaram um novo conceito para ácidos e bases.
216 (UFPE) Considere as duas reações a seguir e assinale a alter-
Nesse conceito, as reações entre um ácido e uma base envolvem
nativa correta.
transferência de H+ (o ácido doa e a base recebe) e, no equilíbrio,
H3CCOOH(aq) + H2O(l) H3CCOO–(aq) + H3O+(aq), Ka = 1,8x10–5 (I) identifica-se a presença de dois pares ácido-base conjugados de ma-
neira que, para cada par, o ácido tem um próton (H+) a mais do que
CH3NH2(aq) + H2O(l) CH3NH3+(aq) + OH–(aq), Kb = 3,6x10–4 (II) a sua base conjugada.
Considere o equilíbrio ácido-base a seguir.
a) O íon acetato é a base conjugada do ácido acético e possui
constante de basicidade < 1,0 x 10-9 . HNO3(aq) + H2SO4(aq) H2NO + HSO
(aq) (aq)
b) A metilamina é uma base mais fraca que o íon acetato.
QUÍMICA

c) O íon metilamônio é uma base de Bronsted. De acordo com esse conceito, assinale a opção correta.
d) A reação (I) não está de acordo com a definição de Arrhenius a) HNO3 e H2SO4 são os ácidos conjugados de um sistema.
para ácidos. b) H2NO e HSO são as bases conjugadas de um sistema.
e) O íon metilamônio é a base conjugada da metilamina e possui c) H2SO4 e HSO são o ácido e a base conjugados de um sistema.
constante de basicidade maior que o íon acetato. d) HNO3 e H2NO são o ácido e a base conjugados de um sistema.
e) H2SO4 e H2NO são o ácido e a base conjugados de um sistema.
217 (UFPR 2010) Considere as seguintes reações:
221 (UFSM 2008) Os sais minerais constituem parte essencial da
Aℓ 3+ + 6H2O → [Al(H2O)6]3+ nutrição, são chamados oligoelementos e participam, em nível mole-
Cu 2+ + 4NH3 → [Cu(NH3)4]2+ cular, de vários processos biológicos e fisiológicos. Um exemplo é o
HCℓ + H2O → H3O+ + Cℓ - ferro (Fe) constituinte da heme, o grupo prostético na hemoglobina:
2HCℓ + → H2CO3 + 2Cℓ -

Essas reações são consideradas ácidos-base:


a) somente por Arrhenius.
b) somente por Lewis.
c) por Arrhenius e Bronsted-Lowry.
d) por Arrhenius e Lewis.
e) por Bronsted-Lowry e Lewis.

218 (UFLA 2010) Observe o quadro a seguir e assinale, de acordo A respeito desse composto organometálico, é correto afirmar:
com a definição de Bronsted-Lowry para ácidos e bases, a alternativa a) Possui somente carbonos sp2.
CORRETA. b) Possui ligações caracterizando éster.
c) O átomo de ferro é catiônico, ou seja, ácido de Lewis.
d) Possui somente nitrogênios amida.
e) O átomo de ferro é catiônico, ou seja, base de Lewis.

222 (UFPE – CTG/2010.2) Ácidos e bases desempenham um


papel importante nos organismos vivos e têm sido estudados exten-
sivamente pelos químicos. Assinale, entre as afirmações seguintes,
relacionadas às teorias de ácidos e bases, aquela que não é correta.
a) De acordo com a teoria de Arrhenius, todos os ácidos têm um
elemento em comum.
a) A água não é uma substância anfótera, pois pode-se comportar b) Numa reação de neutralização, um ácido reage com uma base
tanto como ácido quanto como base. para formar sal e água.
b) Em uma reação química entre NH3 e H2O, a base liberará H+. c) Um ácido fraco reage levemente com a água para produzir íons.
c) Os pares ácido-base conjugados diferem entre si apenas em d) Ácidos e suas bases conjugadas diferem por um próton.
um próton. e) Uma solução de ácido forte é aquela que contém elevadas
d) O HSO4–, em solução aquosa, é capaz de fornecer íons OH– em quantidades do ácido em um dado volume de solução.
quantidades significativas

154
QUÍMICA
Como já dizemos anteriormente a constante de equilíbrio para os
CAPÍTULO Iv equilíbrios representados acima é chamada de constante de ioniza-
ção (Ki). Quando se tratar de um ácido um ácido, a constante poderá
EQUILIBRIO IÔNICO ser chamada de CONSTANTE DE ACIDEZ, representada por (Ka).

Muitos valores de Ka já foram medidos experimentalmente e


AULA 01 tabelados. Consultando uma tabela com esses valores, é possível
comparar a força de diversos ácidos.

INTRODUÇÃO Tabela1. Constantes de ionização (Ka), para alguns ácidos, a 25 °C


Um suco de laranja deve ter, entre outras coisas, um pH está-
vel na faixa de 3,4 a 4,5. O ácido cítrico (uns dos ácidos presentes
neste suco) é um ácido orgânico fraco, pois possui a primeira cons-
tante de ionização (Ka) a 25° C aproximadamente igual a 7,40 x 10-4
e um grau de ionização inferior a 5%.
As constantes de acidez e basicidade e as escalas de pH e pOH
são alguns assuntos que serão estudados neste capitulo.

Equilíbrio Iônico.
Existem reações químicas reversíveis em que os participantes
da reação são íons. Neste caso, quando a velocidade da reação di-
reta for igual à velocidade da reação inversa, o sistema entrará em
Equilíbrio Iônico.
Considere os seguintes equilíbrios que ocorrem quando dissol-
vidos HCℓ e HCN (monoácidos) em água:

HCℓ(aq) H+ (aq)
+ Cℓ- (aq)
» Keq = 1,0 . 107

QUÍMICA
HCN(aq) H+(aq) + CN-(aq) » Keq= 4,9 . 10-10
Da mesma maneira como definimos a constante de ionização
Como você pode perceber os valores de Keq expressão as dife- para os ácidos, podemos fazer para as bases. A constante de basici-
rentes tendências que as reações têm para acontecer. dade é simbolizada por Kb, e para ela valem conclusões análogas
às que tiramos para Ka como por exemplo a força do eletrólito.
Nota: A constante de equilíbrio demonstrada acima pode ser Agora observe o equilíbrio da ionização da amônia (monobase).
chamada genericamente de Constate de Ionização, já que as es-
NH3(g) + H2O NH4+(aq) + OH-(aq)
pécies envolvidas são íons.
Portanto, para os equilíbrios do HCℓ e NH3 em meio aquoso,
O ácido clorídrico possui uma tendência muito maior de liberar representados acima, podemos escrever:
íon H+ do que o ácido cianídrico.

Exemplo1:
HCℓ(aq) Cℓ-(aq) + H+(aq)

Por definição podemos escrever a constante de equilíbrio: Nota: a água por ser um solvente possui a concentração cons-
tante, logo não entra nas constantes de equilíbrio.

Diácidos, triácidos...
Quando um ácido apresenta mais de 1 hidrogênio ionizável, po-
demos escrever uma constante de acidez para cada etapa da ionização.
Nota: O numerador é igual a 1,0 x 107 vezes o denominador. Observe, por exemplo, as etapas de ionização do ácido sulfú-
Alta tendência para liberar H+ rico (Diácido).

Exemplo2:
Primeira etapa.
HCN(aq) H+(aq) + CN-(aq) H2SO4 H+ + HSO4-
Por definição podemos escrever a constante de equilíbrio:
Segunda etapa.
HSO4- H+ + SO4-2
Nota: O numerador é igual a 4,9 x 10-10 vezes o denominador. Baixa
tendência para liberar H+. Tabela 2. Valores de constantes de ionização para o diácido acima, a25° C
Em outras palavras o HCℓ é um ácido mais forte que HCN, pois
um ácido é tanto mais forte quanto maior sua tendência em liberar H+. Ácido Constante de acidez
Ka1 ≈ 103
A constante de ionização é associada à força ácida. Quanto maior for H2SO4
o valor da constante de ionização de um ácido, maior será à força Ka2 = 1,2 . 10-2
desse ácido.

155
QUÍMICA
Como cada etapa da ionização de um poliácido tem sua cons- Normalmente, este modelo é usado somente para monoácidos
tante, representada por K1, K2, K3,..., Portanto, a observação da tabe- (liberam 1H+) ou monobases (liberam 1OH ).
la 2 acima, nos permite fazer a seguinte generalização.
K1 > > K2 > > K3 > >...
No caso dos poliácidos, a [H+] ou [H3O+] pode ser considerada
como proveniente só da primeira etapa da ionização (K1).
Na pratica, essa lei é muito utilizada para eletrólitos muito fra-
LEI DE DILUIÇÃO DE OSTWALD. cos, com o valor de α muito pequeno (inferior a 5%), portanto po-
demos admitir, que neste caso, que 1 – α ≈ 1, já que essa subtração
Introdução irá gerar um valor muito próximo de 1.
Friedrich Wilhelm Ostwald foi um químico e fi-
A equação pode então ficar assim representada:
losofo alemão que estudou na Universidade de Dorpat
(atualmente Universidade Estatal Tartu), graduando-se
em 1875, e trabalhando como professor neste centro até
1881. Em 1887 mudou-se para a Universidade de Leipzig, Maneira mais utilizada dentro da físico-química
para exercer a função de professor de físico-química. Nes-
ta última universidade foi fundador do Instituto Ostwald, ♦ NOTA: Você deve está se perguntando por que “Lei da Dilui-
primeiro instituto dedicado ao estudo da físico-química, ção”. Isso se deve ao fato de que o modelo matemático per-
que ele mesmo dirigiu até 1906. Obteve o Prêmio Nobel de Química mitir prever o que acontece com o α quando diluímos uma
em 1909 por suas pesquisas sobre a catálise, princípios fundamentais solução. A constante de equilíbrio possui um valor constante,
que governam os equilíbrios químicos, as taxas de reação e suas ve- a uma temperatura fixa e, dessa forma, o produto α2. M deve
locidades (cinética química). Formulou a lei de Ostwald que rege os permanecer constante. Quando diluirmos uma solução de um
fenômenos da dissociação dos eletrólitos nas dissoluções. ácido ou base fraco, o valor de M diminui, em conseqüência, α
deve aumentar para que o produto α2. M permaneça constante.
Lei de Diluição de Ostwald.
É um modelo matemático que relaciona a constante de ioniza- A constante de equilíbrio:
ção (Ki) com o grau de ionização (α) e a concentração molar (M)
de uma solução de um ácido ou de uma base. Iremos agora deduzir
esse modelo.

1° Passo: Primeiro a equação química de um monoácido.


ExERCÍCIO RESOLvIDO
HA(aq) H+(aq) + A-(aq)
QUÍMICA

01 (UFSE) Uma solução aquosa 0,045 de ácido acético CH3COOH,


O modelo matemático para o grau de ionização é: apresenta o ácido 2% dissociado em H+ e CH3COO-. A constante de
acidez e a concentração dos íons de cada uns desses íons em solução
será? (Desconsidere a concentração de OH ).

Resolução:
Portanto, podemos dizer que: O enunciado forneceu M e α e, assim, podemos aplicar os
seguintes procedimentos.

1° Calculo da concentração dos íons.

[H+] = M . α

Logo temos » [H+] = M . α

Essa expressão nos permite calcular a concentração de H+(aq) em uma


solução de monoácido, dedes que os valores de α e M sejam co- Como os coeficientes do H+ e do H3COO- são iguais na equação
nhecidos. (Caso tratasse de uma monobase, por raciocínio análogo, de ionização.
concluiremos que):
1 CH3COOH(aq) 1 H+(aq) + 1 CH3COO-(aq)
[OH-] = M . α
Podemos dizer que:
Vamos agora preencher a tabela a seguir em função de α e M.
[H+] = [CH3COO-] = 9 . 10-4 mol/L

Perceba que o modelo matemático [H+] = M . α possui um sig-


nificado bastante difícil de entender. No caso deste problema temos:

Substituindo os valores das concentrações no equilíbrio na


constante de equilíbrio, temos:

2° Calculo da constante de acidez.

Como foi fornecido a M e α e, por se trata, de um ácido fraco, usare-


Esse modelo matemático é conhecido por “Lei de Diluição de mos a Lei de Diluição de Ostwald da seguinte forma:
Ostwald” foi deduzida pelo físico-químico alemão Friedrich Wihelm
Ostwald, 1888.

156
QUÍMICA
229 (IFSC 2010) Quando se come muito ou quando o estômago
está irritado por alimentos muito condimentados, há um excesso de
produção de ácido e o pH diminui até um ponto em que se sente
223 Uma solução de ácido acético 0,050M apresenta um grau de azia. Esta sensação é muitas vezes sintoma de acidez em excesso
dissociação (α) 0,4% à temperatura de 25°C. epode ser combatida por um antiácido. Sobre a química de ácidos e
Para esta solução, à temperatura mencionada, calcule o valor da bases que cercama situação mencionada, marque com V as afirma-
constante de equilíbrio; e a concentração do íon H+ (em mol/L) res- ções verdadeiras e com F as falsas.Em seguida, marque a opção que
pectivamente. contenha a sequência CORRETA.
a) 8.10-7 e 2.10-4 ( ) Um antiácido é constituído, normalmente por uma base, cuja
b) 8.107 e 2.104 função é neutralizar a acidez estomacal. É comum a utilização
c) 5.10-7 e 4.10-4 do bicarbonato de sódio (NaHCO3), que, ao reagir com o ácido
d) 1.10-7 e 2.10-4 clorídrico (HCl) presente no estômago, resulta em cloreto de
e) 5.10-2 e 4.10-3 sódio (substância neutra), água e gás carbônico.
( ) A sensação de azia também pode ser causada pela ação de fár-
224 O ácido butanóico é o responsável pelo odor de alguns queijos macos de caráter ácido, como o caso da aspirina. Este composto,
e também da manteiga rançosa. Verifica-se que em uma solução o ácido salicílico, é um ácido carboxílico fraco com Ka = 3,2x10-1.
0,04mol/L desse monoácido a concentração hidrogeniônica, (isto é, ( ) A acidez estomacal provocada pela aspirina pode ser repre-
[H+] é 8.10-4 mol/L. sentada pela seguinteequação: C6H4(CO2CH3)CO2H(aq) + H2O(aq)
C6H4(CO2CH3)CO2–(aq) + H3O+(aq). A expressão da constan-
Determine o valor de Ka para esse ácido. te de equilíbrio, em termos de concentração no equilíbrio, é: .
a) 8.10-7 ( ) O pH das soluções pode ser determinado, aproximadamente,
b) 7.107 mediante a um indicador ácido-base, uma substância cuja cor
c) 6,3 .10-7 se altera dentro de um faixa conhecida de pH. Para determinar
d) 1.6 . 10-5 o pH aproximado de uma solução de aspirina, o indicadorácido-
e) 0,0025 -base mais adequado é a fenolftaleína.
( ) A concentração do íon hidroxônio pode ser expressa de uma
225 Dissolveu-se 0,61 g do ácido orgânico (HA) de massa molar 122,0 forma que evita o uso de números muito pequenos ou de nota-
g em quantidade suficiente de água para completar 0,5 L de solução. ção exponencial. É a forma de escala de pH, muito usada para
Sabendo-se que sua constante de ionização vale 4.10­6,determine o exprimir acidez. O pH de uma solução é definido como sendo
grau de ionização do ácido na solução preparada. o negativo do logaritmo natural (log) da concentração do íon
a) 1,0 %. c) 3,0 %. hidroxila.
b) 2,0 %. d) 4,0 %. a) V, V, F, F, V d) F, V, V, V, V
b) V, F, V, V, F e) V, F, F, V, F
226 (IME-SP) A constante de ionização de um ácido etanóico c) V, F, V, F, F

QUÍMICA
(CH3COOH) de massa molecular 60 é 4,0×10­5. Dissolvem-se 6,0g
desse ácido em água até completar 1 litro de solução. 230 (PUCRJ 2009) Em água, o ácido carbônico, H2CO3, encontra-
-se ionizado conforme indicação simplificada nas equações abaixo:
Determine:
a) A concentração de H+ na solução; I.
b) A expressão matemática da constante de ionização;
c) A concentração do ácido quando for totalmente dissociado; II.

227 (UECE) A concentração [H+] de uma solução 6 × 10­7 mols/


Com relação ao meio onde esses equilíbrios se estabelecem e suas
litro do ácido H2S, com uma constante de ionização Ka de 10­-6, apro-
respectivas constantes, é correto afirmar que:
ximadamente:
a) a expressão da constante de equilíbrio do H2CO3 em (I) é
Caso seja necessário utilize:
≅ 2,4
b) a expressão da constante de equilíbrio do HCO3- em (II) é
a) 5 × 10­7 mols/litro
b) 6 × 10­7mols/litro
c) 3 × 10­6 mols/litro
d) 2 × 10­7 mols/litro
c) o produto das constantes é
e) 2 x 10-18 mols/litro
d) o pH do meio é maior do que 7.
e) os valores de K1 e de K2 indicam que HCO3− em (II) se ioniza
228 (UFF) Na bancada de um laboratório, um frasco exibe o se-
mais que H2CO3 em (I).
guinte rótulo:
231 (UFMS 2008) Adicionou-se um ácido HA a um balão volumétri-
co de 100mL, contendo 50% do volume em água destilada. Uma vez
completado o volume do balão com água destilada, observou-se que
parte do ácido adicionado encontrava-se ionizado e que, no equilíbrio
formado, havia 0,1 mol/L de ácido e 3,0 x 10-3 mol/L de íons H+. A
respeito desse equilíbrio, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
(Dados: log 3 = 0,477 e log 0,1 = 1).
(001) No equilíbrio Ka = 9,0 x 10-5.
(002) O número de mols de íons H+ no equilíbrio é igual a 3 x 10-3.
Isto significa que para o reagente em questão, cujo Ka é 1,75 x 10-5, (004) O grau de ionização desse ácido é de 0,03%.
no equilíbrio, existem no frasco, aproximadamente: (008) O pH dessa solução é igual a 1.
a) x2 mols , L­-1 de CH3COOH (016) A soma das concentrações de todas as espécies envolvidas no
b) (0,5 - x) mols . L­-1 de CH3COOH equilíbrio é igual a 0,106mol/L.
c) (x - 0,5) mols . L­-1 de CH3COO­-
A soma dos itens corretos será igual a:
d) (0,5 - x) mols . L­-1 de H3O+
a) 17 d) 24
e) x mols . L­-1 de CH3COOH
b) 18 e) 32
c) 19

157
QUÍMICA
O produto de duas constantes da origem a uma nova constante. Essa
AULA 02 constante é chamada produto iônico da água que é simbolizada por Kw
(o índice w vem da palavra water). O valor de Kw foi determinado expe-
O EfEITO DO ÍON COMUM rimentalmente e a 25°C é de 10-14. A equação fica assim representada:

Considere o equilíbrio a seguir, onde HA é um ácido fraco em


solução aquosa: Analisando a equação acima, podemos dizer que quanto maior a
HA(aq) H+(aq) + A–(aq) concentração de H+, menor a concentração de OH- e vice-versa.
Por exemplo:
Se um sal BA derivado do mesmo ácido for adicionado ao sis-
tema teremos:
BA(aq) B+(aq) + A–(aq)

O sal é um eletrólito forte e logo a dissociação é total liberando


grande quantidade de A-, o que desloca o equilíbrio do ácido fraco no
sentido da forma molecular do ácido, o que reduz a acidez do meio.

Observação: Chama-se efeito do íon comum à alteração da posição


de equilíbrio pela adição de um íon comum ao equilíbrio e à solução
do eletrólito forte adicionado. Assim, podemos definir que:

Produto Iônico da Água.


A água é a molécula mais conhecida, é provável que a maioria
das pessoas saiba o que significa a fórmula H2O.

Os Conceitos de pH e pOH.

Em 1909, o químico dinamarquês Sörensen


propôs as seguintes definições:

Com o uso de logaritmos decimais, as expres-


QUÍMICA

sões anteriores ficarão assim representadas:

Segundo Atkíns & Jones em princípios de química, a somatória


de pH + pOH à uma temperatura de 25° C será igual a 14. Observe
a dedução abaixo:
A água é formada pela ligação entre dois átomos de hidrogênio Produto Iônico da Água (KW):
e um de oxigênio, e uma das suas mais importantes propriedades
químicas é a sua habilidade em agir tanto como ácido Bronsted [H+] . [OH-] = KW
quanto de base Bronsted, dependendo das circunstâncias. Na [10-7] . [10-7] = 10-14
presença de um ácido, a água age como receptor de próton,
na presença de uma base age como doador de próton. Assim, Então tomamos o logarítmico de ambos os e usamos
uma molécula de água pode doar um próton para outra molécula de log ab = log a + log b
água. Quando a ligação é quebrada dá origem a íons com cargas de Obteremos:
sinais contrários, para entender é só observar o esquema abaixo: log [H+] + log [OH-] = log Kw

Considere a ionização da água pura: Multiplicando ambos os membros por (-1)


- log [H+] - log [OH-] = - log Kw
H2O H+ + OH-
Logo teremos:
Uma maneira que mais se aproxima da realidade seria a repre- - log [10-7] - log [10-7] = - log 10-14
sentação a seguir. - (-7) – (-7) = - (-14)
Que é o mesmo que:
pH + pOH = 14 (a 25° C)

Chamamos esse processo de auto-ionização da água. Nenhu-


ma molécula individual de água permanece ionizada por muito tempo.
A temperatura ambiente a cada 2 moléculas 109 estão ionizadas. Podemos representar graficamente as escalas de pH (potencial hi-
drogeniônico) e pOH (potencial hidroxiliônico):
A constante de equilíbrio pode ser representada:

Como a ionização da água é muito pequena, podemos considerar


que a [H2O] se mantém praticamente constante. Portanto:

158
QUÍMICA
Aluno, é útil você perceber que, como o pH = -log [H+], po- Segundo método:
demos representar [H+]=10-pH mol/L. Conclusão análoga vale para ♦♦ Resolução: Poderíamos utilizar a [OH-] = 2.10-2 mol/L, para
pOH. Já que pOH = -log[OH-], então [OH-]=10-pOH mol/L. calcular o pOH.

Calculo do pH em ácidos e bases fortes.


Os sete ácidos mais comuns incluem seis monoácidos (HCℓ,
HBr, HI, HNO3, HCℓO4) e um diácido (H2SO4).
Vamos exemplificar usando HNO3. Para todas as propostas prá-
ticas, uma solução de aquosa de um ácido forte consiste inteiramen-
te em íons H+ e NO3-, ou seja, a sua ionização é completa a reação se
localiza completamente para direita, o lado dos íons.

HNO3(aq) → H+(aq) + NO3 –


(aq)
(Ionização Completa)

Portanto podemos dizer que a concentração de H+ é igual Por definição como pH + pOH = 14 (25°C)
à concentração do ácido original, logo podemos calcular o pH
de um monoácido forte direto. 2° Passo: pH + 1,7 = 14
pH = 14 – 1,7 » Logo pH = 12,3
Exercícios resolvidos
Calculo do pH em ácidos fracos.
01 Qual o pH de uma solução de 0,040 mol/L de HCℓO4. A maioria das substâncias ácidas são ácidos fracos e, conse-
Dado: log 4 = 0,6 quentemente, ionizam-se apenas parcialmente em soluções
aquosas. As principais substâncias que representam esse grupo, tí-
Solução.
picos em provas de vestibulares e em laboratório, são os ácidos e
♦♦ Análise e planejamento: Pede-se para calcular o pH de uma
bases orgânicas principalmente os ácidos carboxílicos (R-COOH) e as
solução de 0,04 mol/L de HCℓO4. Uma vez que é um ácido forte,
aminas (R – NH2 ou R – NH – R’ ou R3 - N).
ele está completamente ionizado, fornecendo os íons H+ e CℓO4-
Os ácidos carboxílicos possuem hidrogênios ligados aos carbo-
♦♦ Dizemos que: nos, que são não ionizáveis, já os ligados aos oxigênios são ionizá-
[HCℓO4] = [H+] = [CℓO4-] = 0,040 mol/L veis, determinando o comportamento ácido para esses compostos.

♦♦ Resolução: Cálculo direto do pH do ácido forte. Exercícios resolvidos


01 Calcule o pH da solução de 0,002 mol.L-1 de ácido propanóico
(CH3-CH2-COOH) que esteja 5 % ionizado

QUÍMICA
Solução.
♦♦ Análise e planejamento: Pede-se para calcular o pH de uma
solução de 0,002 mol/L de CH3-CH2-COOH. Uma vez que é
um ácido fraco, ele não está ionizado completamente, portanto
primeiro temos que calcular a quantidade que realmente está
Existem relativamente poucas bases fortes comuns. As bases
ionizada para depois efetuar o cálculo do pH.
fortes e solúveis mais comuns são os hidróxidos iônicos de matais al-
calinos (1A) e metais alcalinos terrosos (2A), NaOH, KOH, Ca(OH)2 etc.
♦♦ Resolução.
Esses compostos se dissociam completamente em íons em so-
lução aquosa. Portanto, uma solução rotulada de 0,03 mols/L de
NaOH consiste em 0,03 mols/L de Na+(aq) e 0,03 mols/L de OH-(aq),
praticamente não existe NaOH não dissociado.
Uma vez que é as bases fortes dissociam-se completamente o
cálculo do pH em suas soluções também é direto.

02 Qual o pH de uma solução 0,02 mol.L-1 de NaOH a 25° C.

Dados: log 5 = 0,7


Solução
♦♦ Análise e planejamento: Pede-se para calcular o pH da solução
aquosa de NaOH, dada a concentração de d base forte. Pode-
mos calcular o pH por dois métodos equivalentes.
Primeiro Método:
♦♦ Resolução: Como se trata de uma base forte, concluiu que:
[NaOH] = [OH-] = 0,02 mol/L ou 2.10-2
232 (FUVEST 2009) Considere uma solução aquosa diluída de áci-
Já que possuirmos a [OH-] podemos utilizar o produto iônico da do acético (HA), que é um ácido fraco, mantida a 25 oC . A alternativa
água para encontrar a [H+] e depois calcular o pH direto. que mostra corretamente a comparação entre as concentrações, em
mol/L, das espécies químicas presentes na solução é:
Dados, a 25 oC :
Constante de ionização do HA: Ka = 1,8 x 10-5
Produto iônico da água: Kw = 1,0 x 10-14

Constantes de equilíbrio com concentrações em mol/L

a) [OH+] <[A-] =[H+] <[HA]


b) [OH-] <[HA] <[A-] <[H+]
c) [OH-] =[H+] <[HA] <[A-]
d) [A-] <[OH-] <[H+] <[HA]
e) [A-] <[H+] =[OH-] <[HA]

159
QUÍMICA
233 (UEFS 2011.2) As seguintes informações foram fornecidas pelo professor:

CH3COOH: Ka ≅ 2 x 10-5 mol.L-1


Dos sistemas em equilíbrio químico iônico em solução aquosa, Massa Molar = 60 g . mol-1;
um dos mais importantes é o que ocorre na ionização de ácidos e
de bases, como o representado pela equação química, em que o
ácido acético, em solução aquosa 0,1 mol.L–1, está 1,0% ionizado, à Assim, ganhará o ponto o aluno que responder que o pH é aproxi-
determinada temperatura. madamente:
Considerando-se essas informações, é correto afirmar: a) 7,0. d) 9,6.
a) O pH da solução de ácido acético é igual a 3. b) 1,2. e) 5,0.
b) A concentração de H+(aq) no equilíbrio químico é 1,0.10–2mol.L–1. c) 2,4.
c) A concentração de íons acetato no equilíbrio químico é
0,1mol.L–1. 238 (IFRJ 2010) Para caracterizar a acidez de um líquido, usa-se o
d) O valor numérico da constante de ionização, Ka, para a solução indicador pH (potencial de hidrogênio iônico). O pH indica a concen-
de ácido acético é 1,8.10–5. tração de íons H+ que se encontram livres no líquido.
e) A temperatura da solução aquosa de ácido acético não interfere Durante uma aula de Química, o professor definiu pH de uma so-
no valor da constante de equilíbrio, Ka. lução aquosa como o logarítmo decimal do inverso da respectiva
concentração de H+, ou seja, pH = log 1/[H+], que também pode ser
234 (ITA 2011) A 25°C, três frascos (I, II e III) contêm, calculado utilizando a expressão pH = - log [H+]. Sabendo-se que
respectivamente,soluções aquosas 0,10 mol.L–1 em acetato de só- o cérebro humano contém um fluido cuja a concentração de H+ é
dio, emcloreto de sódio e em nitrito de sódio.Assinale a opção que 4,8x10-8 mol/L, podemos afirmar que o pH desse fluido é
apresenta a ordem crescenteCORRETA de valores de pHx (x = I, (Dados: log 2 = 0,30 e log 3 = 0,48)
II e III) dessassoluções sabendo que as constantes de dissocia- a) maior que 7.
ção (K), a25°C, dos ácidos clorídrico (HCl), nitroso (HNO2) eacético b) igual a 7.
(CH3COOH), apresentam a seguinte relação: c) um valor entre 6,6 e 7.
KHCl> KHNO2> KCH3COOH d) um valor entre 5,4 e 6.
e) negativo.
a) pHI < pHII <pHIII
b) pHI < pHIII < pHII 239 (ITA 2009) Uma solução aquosa de um ácido fraco monopró-
c) pHII < pHI < pHIII tico é mantida à temperatura de 25 ºC. Na condição de equilíbrio,
d) pHII < pHIII < pHI este ácido está 2,0 % dissociado. Assinale a opção CORRETA que
e) pHIII < pHII < pHI apresenta, respectivamente, os valores numéricos do pH e da con-
centração molar (expressa em mol.L−1) do íon hidroxila nesta solução
235 (MACKENZIE 2011) Um técnico químico preparou um litro aquosa. Dados: pKa (25 °C) = 4,0 ; log 5 = 0,7.
QUÍMICA

de uma solução, utilizando 0,2 g de umabase X, cujo metal está no a) 0,7 e 5,0×10−14
terceiro período do grupo 1 da tabela periódica. Apóso preparo dessa b) 1,0 e 1,0×10−13
solução o técnico fez as seguintes afirmações: c) 1,7 e 5,0×10−13
I. A base utilizada é uma base forte. d) 2,3 e 2,0×10−12
II. A solução preparada possui uma concentração de 5x10–3 mol.L–1 e) 4,0 e 1,0×10−10
de OH–.
III. O pH da solução final é igual a 2,3. 240 (UFCG 2009) A reação G1P G6P é catalisada pela enzi-
IV. O metal que está presente na base utilizada é um alcalino- ma fosfoglucomutase.
-terroso. Esta reação se produz durante a degradação do glicogênio em áci-
V. O número atômico do metal que compõe a base utilizada é 11. do lático nas fibras musculares. A uma solução de glicose 1-fosfato
Dados: log 5 = 0,7 ; Massa molar em (g/mol) da base X = 40. (G1P) de concentração inicial 0,015 M a 37ºC e a pH = 7, adiciona-se
a fosfoglucomutase. Uma análise química dessa solução mostra que
Das afirmações acima, estão corretas, somente, a reação ocorre até um equilíbrio no qual a concentração final em
a) I, IV e V. d) I, III e V. glicose 1 fosfato é 7,5.10–4mol/L.
b) II, III e IV. e) I, II e V. O valor da constante de equilíbrio no sentido da formação de glicose
c) I, II, III e IV. 6-fosfato (G6P) é:
a) 0,5. d) 1.
236 (FUVEST 2011) Considere 4 frascos, cada um contendo dife- b) 0,05. e) 19.
rentessubstâncias, a saber: c) 20.
Frasco 1: 100 mL de H2O(L)
Frasco 2: 100 mL de solução aquosa de ácido acéticode concentra- 241 (PUCRJ 2009) Um volume de 0,15 L de solução aquosa de
ção 0,5 mol/L NaOH de concentração 3x10−3mol.L−1 é misturado com 0,050 L de
Frasco 3: 100 mL de solução aquosa de KOH deconcentração 1,0 mol/L solução aquosa de H2SO4 de concentração 2x10−3mol.L−1 e com água
Frasco 4: 100 mL de solução aquosa de HNO3 deconcentração 1,2 mol/L suficiente para se obter solução com volume final igual a 250 mL.
A cada um desses frascos, adicionaram-se, emexperimentos distintos, 2NaOH(aq) + H2SO4(aq) → 2H2O(L) + Na2SO4(aq)
100 mL de uma solução aquosade HCl de concentração 1,0 mol/L. Considerando a reação da base com o ácido, a sua estequiometria
Medindo-se o pH dolíquido contido em cada frasco, antes e depois da- e o reagente limitante, é correto afirmar que o pH da solução resul-
adição de HCl(aq), pôde-se observar aumento do valordo pH somente: tante é igual a:
a) nas soluções dos frascos 1, 2 e 4. a) 3. d) 9.
b) nas soluções dos frascos 1 e 3. b) 5. e) 11.
c) nas soluções dos frascos 2 e 4. c) 7.
d) na solução do frasco 3.
e) na solução do frasco 4. 242 (FUVEST) VALOR NUMÉRICO DO PRODUTO IÔNICO DA
ÁGUA=1,0×10­14
237 (UFAC 2011) Um professor de química, em uma aula sobre Leite de magnésia é essencialmente uma suspensão de hidróxido de
ácidos e determinação de pH (potencial hidrogeniônico), resolveu magnésio em água. A solubilidade de Mg(OH)2 à temperatura am-
diferenciar sua aula utilizando um rótulo de vinagre comercial, que biente, é 1,5×10­4mol/L. Logo, o pH do leite de magnésia está entre:
continha a seguinte informação: Dado: log 7 = 0,84
Concentração de ácido acético: 6,0% m/V.
Ao explicar que o vinagre é uma solução aquosa de ácido acé- a) 7 e 8. d) 10 e 11.
tico (ácido etanóico), o professor deixou o seguinte questionamento b) 8 e 9. e) 11 e 12.
valendo um ponto na média: “Qual o pH do vinagre?” c) 9 e 10.

160
QUÍMICA
243 A 60°C o produto iônico da água, [H+].[OH-], é igual a 249 (CESUPA/2004) Em um laboratório hospitalar, uma amostra de
1,0×10-13. Em relação a soluções aquosas nesta temperatura são 10 mL de suco gástrico (HCℓ gástrico) obtida várias horas após uma
feitas as seguintes afirmações: refeição, foi titulada com NaOH 0,1 mol/L até a neutralidade. Foram
I. Soluções ácidas são aquelas que têm pH < 6,5. gastos 8,0 mL de NaOH.
II. Soluções neutras têm pH = 6,5 Considerando que o estômago do paciente não continha alimentos só-
III. Soluções básicas têm pH > 6,5. lidos ou líquidos, então, o pH do suco gástrico, nessas condições, será:
IV. pH+pOH tem que ser igual a 13,0. Adote: log 2 = 0,3
V. Solução com pH = 14 é impossível de ser obtida. a) 0,1 c) 2,1
Das afirmações anteriores estão CORRETAS: b) 1,1 d) 3,1
a) Apenas V c) Apenas II, IV e V
b) Apenas I e III d) Apenas I, II, III e IV 250 (CESUPA/2009) Em uma experiência no Laboratório de Quí-
mica, um aluno misturou 100 mL de solução aquosa 0,5 mol/L de
244 Certa bebida refrigerante apresenta pH = 4,0. Esse refrigerante H2SO4 com 100 mL de solução aquosa 0,25 mol/L de NaOH. Sobre
foi colocado num copo com gelo de maneira que, quando o gelo esse processo, podemos afirmar que:
derreteu, o volume final da mistura tornou-se o dobro do volume a) A mistura final terá pH < 7.
inicial do refrigerante. b) A solução resultante será básica.
Dados: log 2 = 0,30 ; log 5 = 0,70 c) Após misturar as soluções, as concentrações do H2SO4(aq) e do
Nessas condições, o pOH da mistura final será, aproximadamente: NaOH(aq) dobraram.
a) 8,0 d) 9,7 d) O ácido e a base reagirão totalmente e a solução resultante
b) 4,3 e) 9,0 será neutra.
c) 4,0
251 (GEGRANRIO).
245 (UECE-2008) O conceito de pH foi introduzido na química
pelo químico dinamarquês Soren Peter Lauritz Sorensen, em 1909,
para facilitar a caracterização da acidez de uma substância. Assinale
a alternativa que contém o pH da solução que se obtém ao ser feita
a dissolução de 5,6 g de KOH em um litro de água.
a) 1,0 c) 11,0
Considere a tabela anterior com as concentrações de soluções
b) 3,0 d) 13,0
contidas em frascos rotulados de "A" e "B".
246 (UNESP/2000) Admita que café tem pH=5,0 e leite tem A 10mL da solução contida no frasco "A" acrescentam-se 20mL
pH=6,0. Sabendo-se que: da solução contida no frasco "B" com o volume da solução resultante
sendo levado a 100mL com água destilada. Em razão da reação que
pH = - log [H+] ocorre entre o ácido e a base, e a diluição a 100mL, está correto
afirmar que o pH da solução final é:

QUÍMICA
log 5,5=0,75
pH + pOH = 14, Dado: log 3 = 0,4 e log 5 = 0,7
a) 12 c) 9,0 e) 7,5
Calcule: b) 10 d) 8,0
a) a concentração de OH- no café.
252 (MACKENZIE) Considere sistemas I e II a seguir.
b) O pH , em uma "média" de café com leite que contém 100mL
I. Refrigerante cujo pH é igual a 3.
de cada bebida.
II. solução de bicarbonato de sódio de pOH=5
247 (UFF/2000) O gás sulfídrico, H2S, é extremamente veneno- Através desses índices, pode-se concluir que o sistema:
so, incolor e seu odor lembra ovos estragados. Respirar este gás a) II é três vezes mais ácido que o sistema I.
pode ser fatal e, em baixas concentrações, causa dores de cabeça b) I tem concentração hidrogeniônica um milhão de vezes maior
e tonteira. É especialmente perigoso, pois, como inibe o sentido do do que a concentração hidrogeniônica do sistema II.
olfato, o aumento de sua concentração deixa de ser percebido. Se c) II é duas vezes menos ácido do que o sistema I.
uma solução de H2S, à temperatura ambiente e pressão de 1,0atm, d) I tem pOH igual a 7.
tem concentração aproximada de 0,1M, então a [S2] em mols/L da e) I tem [OH] igual a 103mol/L.
solução é, aproximadamente:
Dados: 253 (UFPA-PSS-3/2007) Com base nas informações relativas à
Ka1 = 1,0 × 107 e Ka2 = 3,0 × 1013 vitamina C, apresentadas a seguir, responda às questões 02 e 03.
a) 3,0 × 1020 d) 1,0 × 108 A vitamina C (ácido ascórbico) é de grande importância para
b) 3,0 × 1013 e) 1,0 × 104 sistemas bioquímicos, farmacológicos, eletroquímicos e de proces-
c) 3,0 × 10 6 samento de alimentos, dentre outros. A análise química quantitativa
realizada em um comprimido comercial indicou a presença de 1,760
248 (UFMG/2004) Em recente acidente numa fábrica de papel, g desse ácido. O ácido ascórbico é um ácido fraco, pois tem Ka1 =
com graves consequências ambientais, 12 milhões de litros de um 5×10-5. Após algum tempo em solução aquosa, o ácido ascórbico
rejeito, contendo diversos contaminantes - entre eles, a soda cáus- sofre uma reação formando o ácido deidroascórbico (Equação 1).
tica (NaOH) -, foram derramados no leito de um rio. Considere um
ponto do rio, abaixo do lugar onde ocorreu a entrada da soda cáus-
tica. O pH da água foi medido, nesse local, num intervalo de tempo
que vai da entrada da soda cáustica no rio até ocorrer a diluição
desse contaminante. Assinale a alternativa cujo gráfico melhor re-
presenta a variação do pH medido.

Considerando apenas Ka1, pois Ka2 é muito menor, calcule o pH inicial


da solução resultante da dissolução de 1,760 g de ácido ascórbico em
meio copo (100 mL) de água pura.

a) 5,6 d) 3,2
b) 1,2 e) 4,56
c) 2,65

161
QUÍMICA
Sexto passo: Para calcular a porcentagem de ionização (α), utiliza-
AULA 03 mos a seguinte expressão:

Cálculo do pH em a partir da
Ki de ácidos e bases fracas.
Sabendo o valor do Ka e da concentração inicial do ácido
Podemos resolver por outro método
fraco, podemos calcular a concentração de H+(aq) em equilíbrio em
Primeiro passo: Se não for fornecida no problema, devemos escre-
uma solução do ácido fraco, para enfim determinar o pH.
ver a equação de ionização.

Exercício resolvido CH3COOH(aq) H+(aq) + OH-(aq)

01 Qual o pH e a porcentagem de ionização de uma solução de ⇓


0,05 mol/L de ácido acético (CH3COOH), acido fraco responsá- Como se trata de um ácido orgânico e os ácidos orgânicos de
vel pelo odor e acidez do vinagre. Com a primeira constante de maneira geral são fracos, logo, podemos aplicar a Lei de Diluição de
equilíbrio Ka1 = 1,8 x 10-8 a 25° C. Oswald para eletrólitos fracos.

Solução.
♦♦ Análise e planejamento:

Primeiro passo: Se não for fornecida no problema, devemos escre-


ver a equação de ionização.

CH3COOH(aq) H+(aq) + OH-(aq)


Segundo passo: Como já temos o grau de ionização, podemos en-
Segundo passo: Escrever a expressão e o valor constante de equilíbrio. contrar a concentração de H+ (aq).

Terceiro passo:
Terceiro passo: Agora podemos encontrar o pH, que por definição será:
Como precisamos da concentração de H+ em equilíbrio, são
conhecidos os valores da Ka1 e concentração inicial do ácido fraco,
QUÍMICA

então iremos construir a tabela de concentrações no equilíbrio e ini-


ciais, onde a concentração de H+ é a incógnita:

CH3COOH(aq) H+(aq) + OH-(aq)

Inicial 0,05 mol/L 0 0 Respostas pH = 4,6 e α = 0,06 %


Reagiu - X mol/L + X mol/L + X mol/L
Equilíbrio (0,05 – X) X mol/L X mol/L

Quarto passo:
Substituir os valores do equilíbrio na constante de equilíbrio, então: 254 (UFPA-PSS-3/2009) A trimetilamina é matéria-prima para
obtenção de vários produtos importantes para as indústrias química
e farmacêutica. A equação química que representa seu processo de
ionização, em água, é:

⇓ Considerando-se que a concentração de uma solução de trimetilami-


A resolução da questão deverá ser feita pela resolução da
na é igual a 0,2 mol/L, então, o pH da solução e a porcentagem de
equação do segundo grau completa pela fórmula de Bhaskara, en-
ionização são, respectivamente, iguais a:
tretanto podemos simplificar o problema.
Dados:
Como observamos que o Ka é muito pequeno 1,8.10-8, pode-
Kb = 8,0 x 10-5
mos considerar que a concentração do ácido que estará ionizada será
log 4 = 0,6
muito pequena, comparada a concentração inicial do mesmo.
a) 2,4 e 0,26%. d) 11,6 e 2,00%.
Logo subtração produzirá 0,05 mol/L
b) 2,4 e 0,68%. e) 13,0 e 4,80%.
(0,05 - x) ≈ 0,05 mol/L
c) 11,6 e 1,35%.

255 (FGV/2008) Muitas substâncias químicas são as responsáveis


pelos fortes odores resultantes da deterioração e putrefação de ali-
mentos à base de proteína, dentre elas, as aminas. A metilamina,
CH3NH2, é uma das substâncias produzidas na decomposição de
proteínas e apresenta odor intenso e desagradável e é também res-
Quinto passo: ponsável pelo cheiro característico do peixe, perceptível no final do
Agora podemos determinar o pH através da sua definição: dia das feiras livres. A equação representa o equilíbrio químico da
metilamina e seus íons em solução aquosa, a 25 °C:

H3C-NH2 + H2O H3C-NH3+ + OH ­ Kb = 4 × 10­4

Considerando que [CH3 – NH2] >>> [CH3-NH3+], o pH de uma solu-


ção aquosa de metilamina 0,25 mol/L, a 25 °C, é igual a:
a) 2. d) 8.
b) 4. e) 12.
c) 6.

162
QUÍMICA
256 (UFC) Admite-se que a sensação de cansaço, após a prática
de exercícios físicos, é conseqüência do acúmulo de ácido láctico A literatura médica dá
(Ka=1,0 × 10­4) nos músculos. Tal substância se dissocia originando sustentação às suspeitas do
o seguinte equilíbrio químico: médico do lnter, pois relata vá-
rios efeitos colaterais do dicio-
fenaco de sódio (princípio ativo
deste e de vários outros an-
tiinflamatórios), especialmente
quando utilizado em associação
Assumindo o valor do pH da corrente sangüínea, pH=7,0, qual a analgésicos comuns como,
a razão entre as concentrações do íon lactato e do ácido lático? por exemplo, o ácido acetilsali-
a) 1/10-3 c) 1/10 cílico (AAS).
b) 10/10-2 d) 1/10-5 Sabendo que o ácido acetilsalicílico é um ácido fraco, calcule a con-
centração de íons hidrogênio e de íons hidroxila em uma solução
257 Calcule o valor da constante de ionização do ácido acetilsali- diluída de AAS que apresenta pH=5.
cílico (H-AAS), no equilíbrio representado pela equação H-AAS a) 10-5 e 10-4 d) 10-6 e 10-8
H+ + AAS, sabendo que uma solução cuja concentração da espécie b) 10-5 e 10-9 e) 10-5 e 10-9
não-ionizada no equilíbrio é igual a 5 x 10-3 mo/L possui pH igual a 3. c) 10-9 e 10-8
Multiplique o valor calculado por 105 e despreze a parte fracionária
de seu resultado, caso exista. Solução-tampão
a) 15 c) 20 Denomina-se solução tampão a solução que praticamente não
b) 0,12 d) 11 sofre variação de pH e pOH pela adição de pequenas quantidades de
ácidos fortes ou bases fortes.
258 VALOR NUMÉRICO DA CONSTANTE DE DISSOCIAÇÃO DO ÁCI- Há dois tipos de soluções-tampão mais comuns: as constituídas
DO ACÉTICO=1,8×10-5 por um ácido fraco e um sal solúvel de mesmo ânion que esse ácido
Dada amostra de vinagre foi diluída com água até se obter uma e as constituídas por uma base fraca e um sal solúvel de mesmo
solução de pH = 3. Nesta solução as concentrações, em mol/L, de cátion que essa base.
CH3COO- de CH3COOH são, respectivamente, da ordem de: A equação de Henderson-Hasselbach é uma fórmula matemática
a) 3×10-1 e 5×10-10 d) 1×10-3 e 5×10-12 para calcular a partição óleo/água de um fármaco. Os principais com-
b) 3×10-1 e 5×10-2 e) 1×10-3 e 5×10-2 partimentos biológicos tem pH definidos, tais como a mucosa intesti-
c) 1×10-3 e 2×10-5 nal (pH~5), o plasma (pH~7,4) e a mucosa gástrica (pH~1). Assim
259 O produto iônico da água a 50°C é cerca de 5×10-14. Logo, a sendo, é possível obter fármacos de comportamento farmacocinético
concentração de íons H+(aq) na água pura a essa temperatura é: (absorção, distribuição e excreção), com propriedades melhoradas.
Equação

QUÍMICA
a) a) × 10-14 d) 2,5 × 10-7
b) b) × 10-7 e) 5 × 10-7 pH − pKa = log[A − ] / [HA] (drogas ácidas)
c) c) 2,5 × 10-14 pH − pKa = log[HA] / [A − ] (drogas básicas)

260 (UFPE) Nas proximidades de um grande pólo petroquímico,


ocorrem intensas emissões de SO3 para a atmosfera. Como resulta-
do destas emissões foi detectado que a água da chuva nessa região
apresenta um pH igual a 3. Um reservatório na vizinhança, com ca- 263 (IFSC 2010) A concentração de íons H+ e OH- nos fluidos bio-
pacidade de 92 mil metros cúbicos de água, recebe em certos perí- lógicos tem grande influência sobre asbiomoléculas presentes nas cé-
odos uma média de 20 mil litros de água de chuva por dia. Quantos lulas. A presença desses íons pode modificar aestrutura tridimensional
dias de chuva seriam necessários para que a água deste reservatório dessas moléculas através do rompimento das interaçõesexistentes e
fique com pH igual a 5? Assuma que a água do reservatório esteja formação de outras novas interações, alterando as suas proprieda-
inicialmente neutra. desbiológicas. As células podem perceber variações de pH de até 0,2
a) 46 b) 23 c) 20 d) 40 unidades. Sendoassim, torna-se necessário o controle do pH nos or-
ganismos vivos, que, por sua vez, éobtido com auxílio das chamadas
261 (CESUPA/2007) Assinale quais os itens corretos: soluções tampão. Sobre as soluções tampão éCORRETO afirmar:
I. O pH de uma solução de HNO3 0,003 mol/L é igual a 2,52. a) São soluções que atenuam a variação dos valores de pH (ácido ou
(Adote log 3 = 0,48 ) básico), mantendo-o aproximadamente constante, mesmo com adi-
II. Para a reação: ção de pequenas quantidades de ácidos ou bases. Para preparar uma
solução-tampão, o primeiro passo é saber qual o ácido e a base de
O Kc é igual a 279, a 1.000 K. Nessas condições, a constante molaridades conhecidas deverão ser utilizados. Na sequência, deve-
Kp será igual a 3,4. (Dado: R = 0,082 atm.L.mol-1.K-1. ) -se conhecer o quanto dos dois componentes deverá ser adicionado,
III. Considere a seguinte equação química: para isso, a equação da constante de equilíbrio deve ser utilizada.
b) Sua capacidade tamponante é determinada pela relação das
Se o equilíbrio do sistema for perturbado pelo abaixamento de concentrações dos componentes e pode ser aumentada com o
temperatura, o mesmo se deslocará para a esquerda, aumentando a aumento das concentrações dos mesmos. Por isso, as soluções
quantidade de N2O3(g). correntemente empregadas devem ser muito diluídas.
IV. Uma solução de pH = 4,6 contém mais íons H+ do que OH-. c) Possuem capacidade de oferecer uma resistência maior a va-
a) I, III e IV. riações de pH quando tratadas com ácidos ou bases. Em geral,
b) I, II e III. são constituídas pela mistura de um ácido fraco e um de seus
c) II, III e IV. sais (base conjugada) ou uma base fraca e um de seus sais
d) I, II, III e IV. (ácido conjugado). São exemplos de soluções-tampão os sis-
temas: ácido acético / acetado de amônio, ácido clorídrico /
cloreto de sódio, bicarbonato de sódio / carbonato de sódio.
262 (UFRJ/99) "Piero Volpi, o médico do lnternazionale de Milão,
d) Podem ser obtidas através da mistura de um ácido fraco e sua
afirmou ontem, em depoimento perante o promotor Raffaele Guari-
base conjugada. A força de um ácido pode ser medida pela
niello, de Turim, que Ronaldinho pode ter sofrido uma crise convul-
equação de Henderson-Hasselbalch.
siva no dia da decisão da Copa do Mundo, devido ao uso contínuo
e) Trata-se de soluções constituídas por um par ácido fraco/base
do antiinflamatório Voltaren para recuperação de seu problema nos
conjugada ou base fraca/ácido conjugado, que resiste a bruscas
joelhos. Tal hipótese já havia sido levantada por Renato Maurício
variações de pH quando pequenas quantidades de ácidos ou ba-
Prado em sua coluna no GLOBO do dia 15 de julho".
(Jornal O GLOBO, 2/10/98) ses lhe são adicionadas. A equação utilizada para o preparo das
soluções tampão é a equação de Henderson-Hasselbach.

163
QUÍMICA
264 (UNIFOR MEDICINA 2010) O pH do sangue humano de um Hidrólise salina
indivíduo saudávelsitua-se na faixa de 7,35 a 7,45. Para manter essa Denomina-se hidrólise de sal (ou de íon) a reação que ocorre
faixade pH, o organismo utiliza vários tampões, sendo queo principal entre a água e pelo menos um dos íons formados na dissociação do
tampão do plasma sanguíneo é compostode ácido carbônico e íon sal. A reação de hidrólise desenvolve-se da seguinte maneira:
bicarbonato. O equilíbrioquímico deste tampão pode ser represen- ♦♦ O cátion só ira reagir com água se for para formar uma base fraca:
tado pelaequação
C(aq)y+ + y HOH(l) + y HOH(l) C(OH)y + yH3O(aq)+
Uma célula muscular produz normalmente CO2.Quando uma célula
aumenta o seu trabalho, elaproduz mais CO2.
Analise as afirmações seguintes:
I. Quando uma célula aumenta seu trabalho, o pH dosangue di- ♦♦ O ânion só ira reagir com água se for para formar uma ácido fraco:
minui. A(aq)x- + x HOH(l) HxA(aq) + x OH(aq)-
II. Quando a concentração de CO2 no sangue diminui,o pH diminui.
III. Quando a concentração de íons bicarbonato nosangue aumen-
ta, o pH também aumenta.
IV. O aumento da taxa de respiração, quando sepraticam exercí- Como os sais são formados de uma reação entre um ácido e uma
cios físicos, contribui para a diminuiçãodo pH do sangue. base, concluímos que a reação de hidrólise de um sal (se houver) entrará
São corretas as afirmações: em equilíbrio dinâmico com a reação de formação do sal (ácido+base).
a) I, apenas. d) I e III, apenas.
b) II, apenas. e) I, III e IV, apenas.
c) III, apenas.

265 (UFPB 2010) A solução tampão constituída de ácido


lático,CH3CH(OH)COOH, e lactato de sódio,CH3CH(OH)COONa, tem 268 Um sal A+B– derivado de um ácido fraco e uma base forte sofre
sido usada como conservantealimentício para evitar a proliferação 1% de hidrolise em uma solução 0,01M, a 25ºC. Calcule:
de bactérias efungos. A respeito dessa solução tampão, identifique a) a constante de hidrólise.
asafirmativas corretas: b) o pH da solução.
I. O pH é mantido constante após adição depequenas quantida-
des de base. 269 (UFPI adaptada) Uma solução aquosa de cloreto de amônio
II. O pOH é mantido constante após adição depequenas quantida- 0,2M apresenta um grau de hidrolise igual a 0,5%. Determine o Kh e
des de ácido. o Kb para o NH4OH. (Dados Kw=10–14 a 25ºC).
III. O pH é básico, porque o ácido lático é fraco.
IV. O pH é neutro, porque o lactato de sódio é um sal. 270 (PUC-RIO 2009) Nitrato de potássio é um sal que pode ser
QUÍMICA

V. O pH é dependente da razão [lactato de sódio]/[ácidolático] obtido a partir da reação de HNO3 (ácido forte) com KOH (base for-
te). Este sal, quando dissolvido em água, dissocia-se por completo
266 (CESGRANRIO-MEDICINA 2009) As infecções urinárias po- nas espécies K+ e NO3-, assim permanecendo no meio. A solubilida-
dem ser provocadas por bactérias produtoras de urease, uma enzima de do KNO3, a 20 0C, é igual a 28 g em 100 g de água.
que promove a hidrólise da uréia em amônia e dióxido de carbono.
A amônia produzida promove a alcalinização da urina, criando con-
dições físico-químicas para o processo de formação de cálculos de
fosfato de amônia e magnésio. Nos túbulos renais, existem diversos Considerando essas informações, é correto afirmar que:
sistemas tampões que agem na manutenção do pH dentro da faixa a) K+ reage com a água formando KOH.
de normalidade, evitando, assim, a formação dos cálculos urinários. b) NO3- reage com a água formando HNO3.
Um dos sistemas que pode agir como tampão é formado por: c) KNO3 é um eletrólito fraco;
d) uma solução contendo 200 g de KNO3 em 1,0 L de água, a 20 0C,
a) HCℓ e MgCℓ2 d) está saturada. Considere que a densidade da água é 1,0 g mL-1.
e) os valores de pH de duas soluções de KNO3, cujas concentra-
ções são 0,2 mol L-1 e 0,1 mol L-1, são iguais.
e NH3
b) Mg(OH)2 e MgCℓ2 e) Equilíbrios heterogêneos
A aplicação de lei da ação das massas a sistemas heterogêneos
fica acondicionada às características especificas desses equilíbrios.
e NaOH Quando as concentrações dos sólidos não se alteram, podemos
considera-las constante. Sendo constantes, podem ser transportadas
c) HPO42– e H2PO41– para o primeiro membro e englobadas à constante de equilíbrio; isto
é, no equilíbrio heterogêneo, apenas a parte homogênea participa da
267 (UFCG 2009) histidina é um aminoácido que contém na sua lei da ação das massas.
cadeia lateral uma função imidazol ionizável, conforme pode ser visto Resumindo, a lei da ação das massas deve ser aplicada apenas
na sua fórmula molecular mostrada abaixo: à fase homogênea dos sistemas heterogêneos, ou seja, apenas aos
gases, às misturas gasosas e às fases constituídas de soluções. Os
sólidos e os líquidos puros (não em solução) apresentam concentra-
ções constantes e, por isso, já englobadas ao valor do Kc válido para
cada temperatura.

Efeito da temperatura
Os valores de pKa são os seguintes: carboxila: 2; amina: 10; função O aumento da temperatura desloca o equilíbrio no sentido em
imidazol: 6. Pode-se então realizar uma solução tampão com a histi- que haja consumo de calor (processo endotérmico); a diminuição
dina. Esta solução tampão será possível para: da temperatura o desloca no sentido em que haja liberação de calor
(processo exotérmico).
a) pH= 2.
b) pH= 6. Efeito da pressão
c) pH= 10. O aumento de pressão desloca o equilíbrio no sentido em que haja
d) nenhum destes valores de pH. menores volumes ou menores números de moles gasosos.
e) os três valores de pH.

164
QUÍMICA
10.3. Efeito da concentração
A adição de substâncias da fase homogênea leva o equilíbrio a
deslocar-se no sentido de consumir a espécie adicionada; a retirada
de substâncias da fase homogênea leva o equilíbrio a deslocar-se no 276 (UNIFOR MEDICINA 2010) Muitas reações químicas são evi-
sentido de repor a espécie retirada. denciadas pelaformação de produtos pouco solúveis. Considereuma solu-
ção contendo os seguintes íons Cl–, Br–,I– e CrO42–, todos na concentração
0,01 mol.L–1,se a esta solução for adicionada uma solução denitrato de
prata (AgNO3), a ordem de precipitaçãodos precipitados formados será:
Dados:
Kps AgCl = 1,5x10–10
271 Dada a reação: Kps Ag2CrO4 = 1,0x10–12
2 C(s) + 3 H2(g) C2H6(g) ∆H1<0 Kps AgI = 8,0x10–17
Kps AgBr = 7,0x10–13
Explicar em que sentido será deslocado o equilíbrio quando:
a) AgCl, Ag2CrO4, AgI e AgBr d) AgCl, Ag2CrO4, AgBr, AgI
a) for aumentada a pressão total do sistema.
b) Ag2CrO4, AgCl, AgBr e AgI e) AgBr, Ag2CrO4, AgI e AgCl
b) for diminuída a quantidade de hidrogênio.
c) AgI, AgBr, AgCl e Ag2CrO4
c) for diminuída a temperatura.
277 (UFPB 2010) A ingestão excessiva de alimentos que contêm
272 (Fuvest-SP) Na siderurgia, ocorre a seguinte reação: cálcio, como os laticínios, pode levar à formação de um tipo de cál-
culo renal, constituído por oxalato de cálcio (CaC2O4). A formação do
FeO(s) + CO(g) Fe(s) + CO2(g)
cálculo renal pode ser expressa peloequilíbrio heterogêneo, formado
Cuja constante de equilíbrio (k) varia com a temperatura do seguinte pelo CaC2O4 e seus íons dissolvidos.
modo: CaC2O4(s) Ca2+(aq)+ C2O42-(aq)
TºC 700 800 900 1000 A partir dessas informações, identifique as afirmativas corretas:
K 0,678 0,552 0,466 0,403 I. A ingestão de laticínios aumenta a concentração do ânion oxalato.
Para aumentar o rendimento da produção de ferro metálico, como II. A solubilidade (S) do oxalato de cálcio é dada pela expressão
deve variar: .
a) a temperatura. III. A ingestão de tomate, que contém o ânion oxalato, pode favo-
b) a concentração dos gases presentes. recer a formação do cálculo renal.
IV. A ingestão de tomate, que contém o ânion oxalato, altera o
produto de solubilidade (Kps).
Produto de solubilidade (Kps) V. O produto de solubilidade do oxalato de cálcio é
Para substâncias pouco solúveis, o produto das concentrações

QUÍMICA
molares dos íons da sua solução saturada é constante, a cada tem- 278 (PUC-SP) Preparou-se uma solução saturada de CaC2O4 (oxa-
peratura, quando elevadas essas concentrações a expoentes que cor- lato de cálcio) a 25ºC. Um litro dessa solução foi evaporado até a
respondem aos coeficientes da equação de dissolução considerada. secura, fornecendo 0,0064g de oxalato de cálcio.
Ao produto de duas constantes passaremos a chamar produto Dado: MMCaC2O4 = 128g/mol.
de solubilidade. a) Calcule para a solução saturada de oxalato de cálcio a 25ºC:
Kps=[ânion].[cátion a.1) o número de mols de sal em 1,0L de solução;
a.2) o número de cátions contidos em 100mL de solução.
b) Indique a expressão do Kps do oxalato de cálcio.
c) Calcule o Kps do oxalato de cálcio a 25ºC.

279 (UNICAMP) A reação de transformação do dióxido de carbono


273 (PUCCAMP-SP adaptada) Como devemos expressar o pro- em monóxido de carbono, representada pela equação a seguir, é
duto de solubilidade para o hidróxido férrico? muito importante para alguns processos metalúrgicos.
C(s) + CO2(g) 2CO(g) ∆H=174kJ/mol de carbono
274 (FUVEST-SP) A determinada temperatura, a solubilidade do A constante de equilíbrio desta reação pode ser expressa, em termos
sulfato de prata em água é 2,0 x 10–2 mol/L. Qual o produto de solu- de pressões parciais, como: K=p2(CO)/p(CO2). Qual é o efeito sobre
bilidade desse sal à mesma temperatura? este equilíbrio quando:
a) adiciona-se carbono sólido?
275 (ITA 2010) Uma solução aquosa saturada em fosfato de es- b) aumenta-se a temperatura?
trôncio [Sr3(PO4)2] está em equilíbrio químico à temperatura de 25°C, c) introduz-se um catalisador?
e a concentração de equilíbrio do íon estrôncio, nesse sistema, é de Justifique suas respostas.
7,5 ×10−7 mol.L−1.
Considerando-se que ambos os reagentes (água e sal inorgânico) 280 (UFPB 2009) O metanol é uma importante matéria-prima da
são quimicamente puros, assinale a alternativa CORRETA com o valor indústria. Além disso, é usado como combustível puro ou misturado à
do pKPS(25°C) do Sr3(PO4)2. gasolina em alguns países, como a China e os Estados Unidos. Recen-
Dado: KPS = constante do produto de solubilidade. temente, esse álcool vem sendo empregado em células de combustí-
vel gerando energia para o funcionamento de notebooks e celulares.
a) 7,0 d) 31,0 A síntese do metanol envolve o seguinte equilíbrio:
b) 13,0 e) 35,0 CO(g) + 2H2(g) CH3OH(g) ΔH<0
c) 25,0 Teoricamente, o CO2 liberado na queima de combustíveis fósseis
pode ser quantificado a partir de sua reação com hidróxido de bário,
Ba(OH)2, em solução aquosa com precipitação de carbonato de bá-
Relação de Kps e o coeficiente de solubilidade (Cs). rio, BaCO3, conforme as equações iônicas abaixo:
Se o coeficiente de solubilidade (Cs) de um sal CcAa X mol/L,
podemos calcular a constante do produto de solubilidade (Kps), à
mesma temperatura, da seguinte forma:
CcAa(s) + H2O(l) cC+(aq) + aA–(aq) Considerando 1L de solução aquosa 1,0×10-3mol/L de Ba(OH)2 e sabendo
que o Kps de BaCO3 é 8,0 × 10-9(a 20ºC), a quantidade de CO2 que deve-
c.x mol/L a.x mol/L rá reagir com o hidróxido de bário, para iniciar a precipitação de BaCO3, é:
a) 352mg d) 1,576mg
Kps = [C+]c.[A–]a = (c.x)c.(a.x)a = cc.aa.x(c+a) b) 480mg e) 0,352mg
c) 0,480mg

165
QUÍMICA
♦♦ Gráfico velocidade de reação x tempo.
CAPÍTULO V Após um tempo t, as velocidades das reações direta e inversa
se igualam. Diz-se, então que a reação atingiu um estado de equilí-
EQUILIBRIO MOLECULAR brio dinâmico, o equilíbrio químico.

Graficamente, tem-se:
AULA 01
1. Introdução

Muitas reações ocorrem completamente,


ou seja, até que pelo menos um dos reagentes
seja totalmente consumido. Um exemplo des-
se tipo de reação é a que acontece quando quei-
mamos um palito de fósforo. t = tempo no qual o equilíbrio é atingido

Existem sistemas, no entanto, em que as reações direta e inversa ♦♦ Gráfico concentração das substâncias x tempo.
ocorrem simultaneamente. Esses sistemas são denominados reversí-
veis e representados por .

Observação1:
sistema reversível é aquela que ocorre simulta-neamente nos
dois sentidos.

♦♦ Importante: Uma consequência do fato de as duas velocida-


sentido 1 = reação direta des serem iguais na situação de equilíbrio é que as quantida-
sentido 2 = reação inversa ou reversa des dos participantes são constantes, porém não obriga-
toriamente iguais.
2. Conceito:
Equilíbrio químico é a situação na qual as concentrações dos O esquema a seguir ilustra uma reação reversível do seu início
participantes da reação não se alteram, pois as reações direta e até o estabelecimento do equilíbrio.
inversa estão se processando com velocidades iguais. É uma situ-
ação de equilíbrio dinâmico.

Observação2:
QUÍMICA

Essa situação acontece tanto em processos químicos como em


processos físicos.

3. Características do equilíbrio
Considerando a reação reversível:

À medida que ocorre a reação direta, as concentrações mola-


res de A e de B diminuem (A e B são consumidos), ao passo que as
concentrações molares de C e de D aumentam (C e D são formados).
Aplicando às reações direta e inversa a lei de veloci-dades,
conclui-se que, com o passar do tempo, a velocidade da reação di-
reta diminui enquanto que a velocidade da reação inversa aumenta.
♦♦ Nota-se que a partir do tempo igual a 60s, as concentrações de
reagentes e produtos não variam, ou seja, tornam-se constantes.
Neste tempo, afirma-se que a reação entrou em equilíbrio químico.

♦♦ Relação entre concentrações dos reagentes e produtos


Observações gerais do estado de equilíbrio. no equilíbrio químico.
♦♦ No instante em que V1 = V2 podemos dizer que o sistema atin-
Importante ressaltar o aspecto termoquímico, como foi discu-
ge o estado de equilíbrio.
tido em um capitulo anterior (termodinâmica química), se uma rea-
♦♦ Atingido o estado de equilíbrio, a reação química continua a
ção direta é considerada espontânea a mesma apresenta ∆Gd < 0,
ocorrer nos dois sentidos, com a mesma velocidade, por isso
logo a reação inversa será não espontânea com ∆Gi>0, de tal forma
as concentrações de reagentes e produtos ficam constantes.
∆Gd=-∆Gi, portanto o desenvolvimento da reação espontânea forne-
♦♦ Para que o estado de equilíbrio possa ser atingido é necessário
ce energia para a reação não espontânea ocorrer, portanto a medida
que o sistema se encontre num recipiente fechado inicialmente
que a reação se processa a energia disponível da reação direta vai di-
ou um que se comporte como tal.
minuindo (seu ∆G negativo se aproxima de zero), levando a redução
♦♦ As propriedades macroscópicas, como por exemplo, densidade,
da chances da reação não espontânea ocorrer (embora ∆G positivo
cor, massa e concentração permanecem constantes.
tente a aproximar de zero).
♦♦ Entretanto as propriedades microscópicas, tais como as coli-
sões efetivas, formação de complexo ativado, continuam acon- ♦♦ Quando ∆Gd=∆Gi=0, no instante teq o sistema estabeleceu o
tecendo demonstrando um equilíbrio dinâmico. estado de equilíbrio; observe graficamente:
♦♦ Depois de estabelecido o equilíbrio químico para que o sistema
continue de tal forma, o mesmo deverá mante-se isolado, sem
ação de perturbações externas, ou seja, não trocar matéria
nem energia com a vizinhança.
♦♦ Estágio de uma reação química onde não há mais tendência de
mudança na composição da mistura de reação.

♦♦ Graficamente, podemos representar o fenômeno da se-


guinte forma:

166
QUÍMICA
4. Classificação dos equilíbrios. A partir do momento em que o equilíbrio é alcançado, podemos
igualar v1 e v2 dadas pela expressões vistas anteriormente e deduzir
a) Equilíbrios homogêneos: um sistema em equilíbrio quími- a seguinte expressão:
co é considerado homogêneo se envolver apenas substâncias v1 = v2
numa única fase de agregação.
k1.[N2O4] = k2.[NO2]2
Exemplos:
H2(g) + I2(g) 2 HI(g)
N2(g) + 3 H2(g) 2 NH3(g)
2 SO2(g) + O2(g) 2 SO3(g)
HCl(aq) H+(aq) + Cl-(aq)
NH4OH(aq) NH4+(aq) + OH-(aq) Como k1 e k2 são constantes, então k1/k2 é constante. Essa
nova constante é chamada de constante de equilíbrio em função
das concentrações, e é simbolizada por Kc. Para o equilíbrio em
b) Equilíbrios heterogêneos: um sistema em equilíbrio químico questão, temos:
é considerado heterogêneo se envolver substâncias em fases N2O4(g) 2 NO2(g)
de agragação diferentes.

Exemplos:

C(s) + O2(g) 2 CO(g) Kc: É o produto das concentrações molares dos produtos da reação
Fe2O3(s) + CO(g) 2 FeO(s) + CO2(g) dividido pelo produto das concentrações molares dos reagentes, es-
BaSO4(s) Ba2+(aq) + SO42-(aq) tando cada concentração elevada a um expoente igual ao seu coefi-
Fe(OH)3(s) Fe3+(aq) + 3 OH-(aq) ciente na equação química considerada.

Nota: Em qualquer condição que se estabeleça, o equilíbrio Exemplo:


químico será caracterizado por: Para uma reação genérica do tipo
♦♦ ocorrer em um sistema fechado ou que se comporte como tal; aA + bB cC + dD
♦♦ apresentar reagentes e produtos, pois a reação não se proces- Reagentes Produtos
sa totalmente; temos:
♦♦ apresentar velocidades iguais para as reações direta e inversa;
♦♦ apresentar constância das concentrações molares das subs-
-tâncias participantes.
Importante: O Kc
♦♦ Depende da temperatura.

QUÍMICA
5. Equacionando matematicamente o equilíbrio
♦♦ Independe das concentrações iniciais.
Para a reação reversível
Ex: Dados para o equilíbrio N2O4(g) 2 NO2(g), a 100 ºC
N2O4(g) 2 NO2(g)

temos as leis de velocidade:

reação direta: N2O4(g) 2NO2(g) v1 = k1 . [N2O4]


reação inversa: N2O4(g) 2NO2(g) v2 = k2 . [NO2]2
♦♦ N2O4 é reagente

Observe os exemplos a seguir o qual expressamos a constante de


equilíbrio Kc.

♦♦ NO2 é produto

♦♦ Velocidade da reação direta igual a da reação inversa: sistema


em equilíbrio químico

Teq (Instante em que o equilíbrio químico é atingido.)

167
QUÍMICA
♦♦ Nota: Neste caso H2O, não entrar por ser o solvente, e esta em ♦♦ 3° Caso: Quando o Kc for igual a 1, a concentração dos produ-
excesso no equilíbrio. tos e reagentes serão iguais no equilíbrio.

♦♦ Nota: Neste caso H2O, não entrar por ser o solvente e esta em
excesso no equilíbrio.

7. Cálculos experimentais da constante Kc.


Na maioria dos problemas envolvendo o cálculo da constan-
te de equilíbrio (Kc ou Ke) os participantes da reação (reagentes e
produtos) não estão em concentração em quantidade de matéria
♦♦ Nota: Neste caso H2O, não entrar por ser o solvente, e esta em (mol/L). Quando isso acontecer devemos usar uma tabela relacio-
excesso no equilíbrio. nando reagentes e produtos.
♦♦ Exemplo 07: Reação de esterificação com reagentes puros
(solução líquida).

ATENÇÃO: O Kc NÃO TEM UNIDADE.


Na verdade o Kc é adimensional, ou seja, é um número puro,
sem unidade. O cálculo da constante de equilíbrio envolve conceitos
da termodinâmica que os alunos trabalham somente nas universida-
des, mas vamos procurar demonstrar tal fato. A constante de equilí-
brio (Kc), pela termodinâmica, pode ser calculada:
QUÍMICA

A tabela obedece aos seguintes critérios:

1) Transfira para a tabela todos os dados do problema (Trans-


Em que ∆G° é denominada de energia livre padrão e ln é o logarítimo
-formando-os, se necessário, em mols);
neperiano. Colocandose as unidades na equação, encontramos:
2) Para preencher a segunda linha da tabela, basta obedecer à
estequiometria da própria equação química que foi dada;
3) Para preencher a terceira linha:
- nas colunas dos reagentes, basta subtrair a segunda da pri-
-meira linha;
6. Espontaneidade de uma reação. - nas colunas dos produtos, basta somar as duas primeiras li-
O valor para Kc permite estimar as concentrações de produtos nhas;
e reagentes em equilíbrio. 4) a quarta linha é obtida dividindo-se os valores da terceira linha
pelo volume total do sistema em reação.
♦♦ 1° Caso: Quanto maior o Kc, ou seja, Kc >1, maiores são as
concentrações dos produtos em relação às dos reagentes, no 8. Grau de equilíbrio (α).
equilíbrio, portanto a reação favorece a formação dos produtos. Denomina-se grau de equilíbrio α de uma reação química em
relação a um reagente o quociente entre a quantidade de matéria
consumida (reagiu) desse reagente e a quantidade de matéria que
havia no início.

α = quantidade, em mols, que reagiu até atingir o equilíbrio


quantidade ,em mols, inicial de reagente

O grau de ionização é um número puro (adimensional), cujo


valor está compreendido entre 0 e 1, e que pode ser expresso em
porcentagem.
♦♦ 2° Caso: Quanto menor o Kc, ou seja, Kc<1, menores são as 0% < α% <100%
concentrações dos produtos em relação às dos reagentes, no
equilíbrio, portanto a reação menos favorece a formação dos Importante:
produtos da reação direta. ♦♦ α próximo de 1 (ou α% próximo de 100%) indica que, no
equilí-brio, sobram apenas pequenas quantidades de reagen-
tes, en-quanto se formam grandes quantidades de produtos —
dizemos, por isso, que a extensão (ou rendimento) da reação
é grande;
♦♦ α próximo de zero (ou α% próximo de zero) indica a situa-
ção oposta, isto é: no equilíbrio, sobram grandes quantidades
de reagentes (sem reagir), enquanto a formação de produtos
é pequena — a reação tem uma extensão (ou rendimento)
reduzi-da.

168
QUÍMICA
Exemplo: 284 Considere uma reação em equilíbrio, como mostrada a seguir:
2H2(g) +O2(g) 2H2O(g)
Se 4 mols de moléculas de O2 são injetados em um equipamento com
capacidade volumétrica de 4 litros, contendo 5 mols de moléculas
de hidrogênio em condições experimentais, as quais permitam que
apenas 60% das moléculas de O2 reajam, pergunta-se: qual o valor
aproximado da constante de equilíbrio (Kc) para a formação de água?
a) 700 d) 2000
b) 4000 e) 1440
c) 660

285 O metanol é uma importante matéria-prima da indústria. Além


disso, é usado como combustível puro ou misturado à gasolina em
alguns países, como a China e os Estados Unidos. Recentemente,
esse álcool vem sendo empregado em células de combustível geran-
do energia para o funcionamento de notebooks e celulares. A síntese
do metanol envolve o seguinte equilíbrio:
CO(g) + 2H2(g) CH3OH(g ) ∆H<0
Em um reator de 5L, são colocados 10mols de CO e 15mols de H2.
281 (FATEC 2008) O gráfico mostra a variação das concentrações Quando a reação atinge o equilíbrio, tem-se a formação de 5mols de
de NH3, H2 e N2, durante a reação de decomposição de 8 mols de metanol. Considerando que o reator é um sistema fechado, as con-
amônia, num balão de 2L a uma temperatura de 480 °C, em função centrações de equilíbrio de CO e H2(em mol/L) são respectivamente:
do tempo. A equação da reação é: a) 1 e 2 d) 5 e 5
2N3H(g) ⇔ N2(g) + 3H2(g) b) 1 e 1 e) 2 e 3
c) 2 e 1

286 (UERGS 2009) O acetato de etila pode ser obtido pela rea-
ção CH3COOH + C2H5OH CH3COOC2H5 + H2O cuja constante
de equilíbrio, na temperatura de 100°C, é igual a 4,0. Partindo de
quantidades estequiométricas deácido acético e álcool etílico, a por-
centagem de ácido acético esterificado quando o sistema atingir o
equilíbrio a100°C é, aproximadamente, igual a:
a) 33. c) 50. e) 80.
b) 40. d) 67.

QUÍMICA
A análise dos dados mencionados nos permite concluir que o valor
numérico da constante de equilíbrio, Kc, dessa reação é aproxima- 10. Quociente de equilíbrio (Qc):
damente: Quociente de equilíbrio (Q), é uma grandeza associada a o Keq
a) 0,07 d) 6,8. poderá prever o sentido que a reação espontaneamente irá tomar.
b) 2,3. e) 27. Quociente de equilíbrio (Q), é expresso da mesma forma que o Kc e
c) 3,7. pode ser usado para verificar se os resultados experimentais corres-
pondem ou não a situação de equilíbrio químico.
282 Atualmente, o processo industrial utilizado para fabricação do áci-
♦♦ Se Q > K, então a reação inversa deve ocorrer para atingir o
do sulfúrico, H2SO4, é o chamado“processo de contato”. Nesse proces-
equilíbrio (exemplo, produtos são consumidos, reagentes são
so, o enxofre é queimado originando SO2(g). Este gás, juntamente com
formados, o numerador na expressão da constante de equilí-
O2(g), é introduzido num conversor catalítico, quando ocorre a reação:
brio diminui e Q diminui até se igualar a K).
♦♦ Se Q < K, então a reação direta deve ocorrer para atingir o
Supondo que o espaço livre do conversor seja de 400 litros e nele equilíbrio:
estejam confinados 80 mol de SO2(g), 120 mol de O2(g) e 200 mol de Para seguinte reação genérica temos:
SO3(g), sob dadas condições de pressão e temperatura, o valor numé-
rico de Kc para a reação acima representada é:
a) 20,8 d) 0,12
b) 4,8 x 10–2 e) 0,05
c) 8,33 Resumindo teremos:
Caso, Q=Kc (sistema está em equilíbrio).
283 Na síntese da amônia, pelo processo Haber, podem ser empre-
Caso, Q≠Kc (sistema não está em equilíbrio).
gadas pressão de 200 atm e temperatura de 750K. O gráfico a seguir
♦♦ Quando Q>Kc, as concentrações dos produtos [C], [D], estão
mostra a porcentagem, em volume, Q, de conversão dos reagentes
maiores que o valor necessário para estabelecer o estado de
(N2 e H2) em produto, no equilíbrio, em função da pressão P (em
equilíbrio, neste momento é necessário que Q diminua para
atm) a 750 K. Utilizando 2,0x105L de N2 e 6,0x105L de H2, qual a mas-
que a reação regenere mais reagentes (deslocando-se para es-
sa aproximada de amônia, em kg, que pode ser obtida no equilíbrio,
querda), diminuindo [C], [D], aumentando [A], [B].
nas condições especificadas acima?
♦♦ Quando Q<Kc, as concentrações dos produtos [C], [D], estão
menores que o valor necessário para estabelecer o estado de
equilíbrio, neste momento é necessário que Q aumente para
que a reação origine mais produtos (deslocando-se para direi-
ta), aumentando [C], [D], diminuindo [A], [B].
Resumindo:

♦♦ Os volumes são medidos a 200atm e 750K. Nessas condições.


o volume molar de um gás é igual a 0,30L.
♦♦ A massa molar da amônia é igual a 17g/mol.
a) 1,6 x 103 d) 9,0 x 103
b) 3,2 x 103 e) 18 x 103
c) 6,0 x 103

169
QUÍMICA
A alternativa que apresenta somente afirmativas corretas é:
a) I, III e IV d) I e III
b) I, II e IV e) II e III
c) II e IV
287 (FUVEST 2011) Em um funil de separa-
ção, encontram-se, em contato, volumes iguais
de duas soluções: uma solução aquosa de I2, de
concentração 0,1 x10-3 mol/L, e uma solução de I2 11. Formas alternativas de expressar o Kc.
em CCl4, de concentração 1,0 x10-3 mol/L.
1° Caso: Quando multiplicarmos uma equação química a nova cons-
Considere que o valor da constante Kc do equi- tante Kc2 de equilíbrio será a constante anterior (Kc1) elevado a uma
líbrio I2(H2O) I2(CCl4) é igual a 100, à potência igual a esse fator. Caso equação seja dividida a nova cons-
temperatura do experimento, para concentrações tante será a raiz do fator da divisão.
expressas em mol/L.
Assim sendo, o que é correto afirmar a respeito do sistema
descrito?
a) Se o sistema for agitado, o I2 será extraído do CCl4 pela água,
até que a concentração de I2 em CCl4 se iguale a zero. 2° Caso: Quando invertemos a equação, a constante de equilíbrio
b) Se o sistema for agitado, o I2 será extraído da água pelo CCl4, da equação inversa (Kci) será o inverso da constante de equilíbrio da
até que a concentração de I2 em água se iguale a zero. equação direta (Kcd).
c) Mesmo se o sistema não for agitado, a concentração de I2 no
CCl4 tenderá a aumentar e ade I2, na água, tenderá a diminuir,
até que se atinja um estado de equilíbrio.
d) Mesmo se o sistema não for agitado, a concentração de I2 na
água tenderá a aumentar e ade I2, no CCl4, tenderá a diminuir, 3° Caso: Se uma equação química pode ser escrita como a soma
até que se atinja um estado de equilíbrio. de duas ou mais equações, suas constantes devem ser multiplicadas
e) Quer o sistema seja agitado ou não, ele já se encontra em para dá a constante de equilíbrio da equação global.
equilíbrio e não haverá mudança nas concentrações de I2 nas
duas fases. ♦ Observe, por exemplo, as etapas de ionização do ácido sulfú-
-rico (Diácido).
288 Considerando a seguinte equação química:

A constante de equilíbrio em termos de concentração, Kc, equivale 1,8


QUÍMICA

a uma temperatura T. Supondo que a reação ocorra em um recipiente


fechado, que apresenta as seguintes concentrações das substâncias:
[PCℓ5]=0,20mol/L
[PCℓ3]=0,25mol/L
[Cℓ2]=0,50mol/L
De acordo com o texto e os dados a seguir, marque a alterativa correta.
a) o sistema encontra-se em equilíbrio.
b) A concentração de PCℓ5 irá diminuir até atingir a concentração
necessária ao equilíbrio.
c) A concentração de PCℓ3 irá diminuir até atingir a concentração
necessária ao equilíbrio.
d) o sistema encontra-se em equilíbrio, porém a concentração de
Cℓ2 irá diminuir.
e) a constante de equilíbrio Kc muda de 1,8 para 1,0 mantendo-se
a temperatura constante.

289 (UFPA-PSS-3/2009) A uma certa temperatura, a constante


de equilíbrio, K para a reação representada abaixo, é igual a 9,0.

Suponha que 0,06 mols de cada um dos reagentes estão mistu-rados


com 0,10 mols de cada um dos produtos, em um recipiente de 1,0
litro de capacidade. Assim, quando a mistura alcançar o equilíbrio,
na temperatura do experimento, a massa de N2O gramas, obtida
será igual a:
a) 5,28. c) 88,0. e) 200,8.
b) 32,4. d) 126,5.

290 (UFPA Concurso 2011) Sabe-se que a solução de iodo (I2)


tem propriedades anti-inflamatórias e é de uso tópico. Considere 291 (UFPE) Considere o sistema abaixo em equilíbrio.
que, na experiência que comprovou essas propriedades, adotou-se
uma constante de distribuição K, de valor aproximadamente igual a 2HI(g) H2(g) + I2(g) kc = 0,02
100, para a reação I2(água) I2(CCl4), à temperatura ambiente, e
observou-se que, decorrido certo tempo, a concen-tração de I2 em Qual a constante de equilíbrio da reação inversa nas mesmas condições?
água era 0,1mol/L e a de I2 em CCℓ4 1mol/L.
Sobre essa experiência, avalie as afirmativas a seguir. a) 45
I. Não ocorre nenhum movimento de I2 entre os solventes. b) 50
II. I2 se move da água para CCℓ4. c) 40
III. Há redução da concentração de I2 na solução de CCℓ4. d) 35
IV. Há redução da concentração de I2 na solução de água. e) 30

170
QUÍMICA
292 uma mistura de nitrogênio, hidrogênio e amônia é trazida ao Onde:
equilíbrio. Quando a equação é escrita usando-se coeficientes intei- ♦♦ Pa-pressão parcial do gás A
ros, o valor de Kc é 3,5 . 108 a 25°c. ♦♦ Pm- pressão parcial da mistura.
♦♦ na-número de mols do gás A
Equação I ♦♦ nm- número de mols da mistura.
N2(g) + 3H2(g) 2 NH3(g) Kc1 = 3,5 . 108
♦♦ Nota: Fração molar (fração em quantidade de matéria).
No entanto, a equação também pode ser escrita como: É a porcentagem de soluto (mol) em relação à quanti-dade
total de matéria da solução.
Equação II
1/2N2(g) + 3/2H2(g) NH3(g) Kc2 = ?

Qual é o valor de Kc2? Qual é o valor de Kc3, a constante de equilíbrio


da reação inversa da equação I, ou seja, a decomposi-ção da amônia Como se trata de um número adimensional pode ser expressa na
em substâncias elementares? forma de porcentagem.

Equação III
2 NH3(g) N2(g) + 3H2(g) Kc3 = ?

Dados: ,5=1,9
Onde:
a) Kc2 = 1,9.104 e Kc3 = 2,9.10-8 ♦♦ Pa-pressão parcial do gás a (gás hipotético)
b) Kc2 = 1,9.105 e Kc3 = 2,9.10-9 ♦♦ Xa-fração molar do gás a
c) Kc2 = 2,9.104 e Kc3 = 2,9.10-9 ♦♦ Pm-pressão total da mistura.
d) Kc2 = 1,9.104 e Kc3 = 6,9.10-9
e) Kc2 = 1,9.104 e Kc3 = 2,9.10-9 ♦♦ Nota: Podemos escrever em função
da composição volumétrica do gás, ficaria então da seguinte forma:
293 As seguintes constantes de equilíbrio são dadas a 500 K: CVa = XA.100%
H2(g) + Br2(g) 2HBr(g) Kc1 = 7,9 . 1011 Onde:
H2(g) 2H(g) Kc2 = 4,8 . 10-41 ♦♦ CVa-composição volumétrica do gás.
Br2 2Br(g) Kc3 = 2,2 . 10-15 ♦♦ Xa-fração molar do gás.
Considere uma reação genérica;
Calcule Kc para a reação entre átomos de H e Br para formar HBr. aA + bB → cC + dD

QUÍMICA
H(g) + Br(g) HBr Kc = ??
11. Relação entre Kc- Kp.
a) 2,6. 10 33
d) 5,6. 1034 Existe uma relação entre Kp e Kc, que pode ser representada:
b) 3,6. 1033 e) 6,6. 1035
c) 4,6. 1033 Kp=Kc.(RT)∆n
Onde:
♦♦ R = 0,082L.atm.K-1 (Constante Universal dos Gases)
Dados: ,9.1011 = 8,9.105 ♦♦ T = temperatura em Kelvin
,1.1040 = 1,4.1020 ♦♦ ∆n=(c+d)-(a+b)
,5.1014 = 2,1.107
Conclusões:
♦♦ Quando ∆n=0, teremos o Kp=Kc.
10. Constante de equilíbrio em função das pressões par-
♦♦ Quando ∆n>0, teremos o Kp>Kc.
ciais (Kp).
♦♦ Quando o ∆n<0, teremos o Kp<Kc.
Esta constante de equilíbrio é definida somente para equilíbrios
cujas substâncias se encontram no estado gasoso. A expressão da
constante é semelhante ao Kc, em que trocamos as concentrações
molares pelas pressões parciais.

294 (ITA 2009) Considere a reação de dissociação do N2O4(g)


representada pela seguinte equação:
♦♦ Importante ressaltar que no ensino superior as constantes de
equilíbrio não apresentam unidade. N2O4(g) 2NO2(g)

♦♦ LEI DE DALTON DAS PRESSÕES PARCIAIS, afirma que a Assinale a opção com a equação CORRETA que relaciona a fração
pressão total de um sistema é igual à somatória das pressões percentual (α) de N2O4(g) dissociado com a pressão total do sistema
parciais de cada gás exerceria se estivesse sozinho. (P) e com a constante de equilíbrio em termos de pressão (Kp).

♦♦ Nota: Pressão parcial é a pressão exercita por cada um com-


-ponente em uma mistura gasosa.

Portanto, teremos que imaginar um sistema que apresente três ou


mais gases, observe.

(I) ntotal = n1 + n2 + n3 ...


(II) Ptotal= P1 + P2 + P3 ...

Estabelecendo a relação da pressão parcial do gás com a mistura surgi:

171
QUÍMICA
295 (UFBA 2006)
QUESTÕES ANALÍTICOS-DISCURSvAS
03. Para a reação 3H2(g) + N2(g) 2NH3(g), numa temperatura T,
sob pressão total de 3,0atm, temos em equilíbrio 2,0 mols de N2; 4,0
mols de H2 e 6,0 mols de NH3. Qual deverá ser o valor da constante
de equilíbrio em função das pressões parciais dos seus componentes
é igual á?

04. Quando é alcançado o equilíbrio; 2NO(g) N2O4(g), a pres-


Um dos grandes progressos da história da Química foi a com-preensão são é 2atm e há 50% de NO2 em volume. O valor da constante de
de que as reações químicas nem sempre se completam, isto é, nem equilíbrio em pressões
sempre apresentam rendimento 100%. Os químicos observaram que, parciais (Kp), deve ser?
em muitos casos, mesmo após tempo suficientemente prolongado para
que a reação se processe, ainda restam reagentes no sistema. Um sis- 05. A pressão de um sistema gasoso constituído por 2CO2
tema em que há apenas reagentes pode convergir para uma situação O2 + 2CO em equilíbrio é de 2 atm, a dada temperatura. Tendo em
em que reagentes e produtos coexistam com concentrações invariáveis conta que no sistema em questão existem 30% de CO2 e 20% de O2,
ao longo do tempo, desde que sejam mantidas as mesmas condições. em volume, calcule:
(PERUZZO; CANTO, 2002, p. 209).
a) a pressão parcial de CO?
Constante de equilíbrio desempenha papel importante na com- b) a constante de equilíbrio do sistema considerado, em termos
preensão do conceito de equilíbrio químico, em razão de informar a de pressão?
composição, as concentrações de reagentes e de produtos de um sis-
tema, bem como o sentido que o equilíbrio favorece. Considere uma
amostra de N2O4(g) a 3,0 atm deixada inicialmente em repouso, em 5. Deslocamento do Equilíbrio Químico.
um recipiente fechado de 1,0 L, que atinge o equilíbrio representado
pela equação N2O4(g) NO2(g), quando a pressão parcial desse gás 5.1. Principio de Le Châtelier ou Le Châtelier e F. Braun.
é 1,0 atm, a determinada temperatura. A partir da ilustração, das
considera-ções do texto e com base nessas informações, determine Quando um fator externo age sobre em sistema em equi-líbrio,
a pressão parcial de NO2(g), o valor da constante de equilíbrio, Kp, este tende a se deslocar de tal forma a compensar o de-sequilíbrio
e expresse, em números inteiros aproximados, a porcentagem de provocado pelo fator externo até atingir novamente o equilíbrio.
N2O4(g) que reagiu, justificando o sentido da reação favorecido pelo Podemos entender estes efeitos a partir do princípio que foi
equilíbrio. enunciado Henri-Louis Le Châtelier (1850-1936) em 1888, químico
industrial francês.
QUÍMICA

296 (FURG 2010) Para a reação.


2 NO2(g) N2O4(g) ♦ Princípio de Le Châtelier: “se um sistema em equilíbrio for
perturbado por uma alteração da temperatura, da pressão ou
O gráfico abaixo mostra a variação da sua constante de equilíbrio Kp da concentração de um dos componentes, o sistema deslocará
com a temperatura absoluta. a sua posição de equilíbrio de modo a anular o efeito da per-
turbação”.

5.2. Fatores que provocam o deslocamento do equilíbrio e


suas consequências.

Fator Perturbação Consequência


CONCENTRAÇÃO AUMENTO Deslocará o equilíbrio
químico no sentido con-
trário ao da adição
À temperatura de 293 K, encontrou-se que a pressão de equilíbrio do
NO2(g) era de 0,71 atm. DIMINUIÇÃO Deslocará o equilíbrio
Baseado nestas informações, pode-se afirmar que a reação conside- químico no mesmo sen-
rada é.....................e o valor da pressão de equilíbrio do N2O4(g) à tido da adição
293 K vale aproximadamente............ AUMENTO Deslocará o equilíbrio
A alternativa que completa, corretamente, os espaços tracejados é: químico no sentido do
a) Endotérmica; 2 atm. PRESSÃO menor volume
b) Exotérmica; 2 atm.
c) Endotérmica; 7 atm. DIMINUIÇÃO Deslocará o equilíbrio
d) Exotérmica; 7 atm. químico no sentido de
e) Exotérmica; 5 atm. maior volume
AUMENTO Deslocará o equilíbrio
297 (UFMA 2009) Uma reação levemente exotérmica, mas im-
químico no sentido en-
-portante do ponto de vista industrial, é a combinação do vapor
TEMPERATURA dotérmico
d’água com o monóxido de carbono. Esta reação conduz à formação
dos gases hidrogênio e dióxido de carbono. Conside-rando a tempe- DIMINUIÇÃO Deslocará o equilíbrio
ratura de 800 oC, a constante de equilíbrio (Kc) para essa reação será químico no sentido exo-
igual à unidade. Para um sistema a esta temperatura e que contém térmico
as concentrações iniciais dos gases de vapor d’água e monóxido de
CATALISADOR ADIÇÃO Não provoca alteração
carbono de 3,0 e 2,0 mol L-1, respectivamente, é correto afirmar:
no equilíbrio
a) que no equilíbrio [H2] = [CO2] = 1,2 mol L-1.
b) o aumento na pressão fará com que o equilíbrio se desloque no
sentido de formação do gás hidrogênio.
Observação1:
c) Kc = Kp (RT)2.
a adição de um gás inerte a um sistema em equilíbrio, a volume
d) a diminuição da temperatura não afetará a reação.
constante, não altera o equilíbrio do mesmo, pois não altera a pres-
e) à temperatura de 800oC, o processo é espontâneo, portanto,
são parcial de nenhum gás do sistema em equilíbrio.
ΔG > 0.

172
QUÍMICA
Observação2: 301 (FGV 2011) Uma das etapas da decomposição térmica do bi-
os equilíbrios tratados até aqui são todos homo-gêneos. carbonatode sódio ocorre de acordo com a equação:

Observação3: 2 NaHCO3(s) Na2CO3(s) + CO2(g) + H2O(g)


De modo geral, verifica-se experimentalmente que:
Considerando que a reação está ocorrendo em um recipiente fecha-
do, um procedimento adequado para aumentar a quantidade de pro-
dutos formados seria:
a) adicionar vapor d’água.
b) adicionar carbonato de sódio.
c) aumentar a pressão no recipiente.
d) adicionar gás carbônico.
e) abrir o recipiente.

302 (UDESC 2011) A reação abaixo descreve a combustão do etanol.


C2H6O(L) + 3O2(g) 2 CO2(g) + 3 H2O(g) + calor
A partir desta reação, é correto afirmar que:
a) a remoção de H2O não altera o deslocamento do equilíbrio.
298 (IME 2012) Dada a reação química abaixo, que ocorre na b) o aumento na quantidade de C2H6O favorece a formação de
ausência de catalisadores, reagentes.
H2O(g) + C(s) + 31,4 kcal CO(g) + H2(g) c) o aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o sentido
pode-se afirmar que: de formação de C2H6O.
a) o denominador da expressão da constante de equilíbrio é d) a diminuição da quantidade de C2H6O favorece a formação dos
[H2O].[C]. produtos.
b) se for adicionado mais monóxido de carbono ao meio reacional, e) a remoção de O2 produz mais CO2.
o equilíbrio se desloca para a direita.
c) o aumento da temperatura da reação favorece a formação dos 303 (PUC-RIO 2011) Sobre o sistema gasoso no equilíbrio indi-
produtos. -cado abaixo, assinalea alternativa correta.
d) se fossem adicionados catalisadores, o equilíbrio iria se alterar
tendo em vista uma maior formação de produtos.
a) A expressão da constante de equilíbrio para a reação é K =[NO]
e) o valor da constante de equilíbrio é independente da tempera-tura.
x [Cl2] / [NOCl].
b) O aumento da pressão do sistema pela diminuição dovolume
299 (UNESP 2011.2) No corpo humano, 70% do transporte de CO2
do reator implicaria no deslocamento da reaçãona direção dos
para os pulmões, por meio das hemácias e do plasma, ocorre sob a

QUÍMICA
produtos de modo a se atingir novasituação de equilíbrio.
forma de íons bicarbonato. Estes são produzidos pela reação do dióxi-
c) Se a reação na direção da formação dos produtos éexotérmica,
do de carbono com água, representada pela seguinte reação química:
a combinação de NO e Cl2 para formar NOCl ocorreria mais
CO2(aq) + H2O(ℓ) H+(aq) + HCO3–(aq) efetivamente se a reação absorvesse calorda vizinhança.
d) Numa situação de equilíbrio químico, a reação acabou,pois não
A diminuição do pH do sangue constitui a acidose, que provoca náu- há mais formação de produtos e de substânciasreagentes.
sea, vômito e cansaço. O aumento do pH do sangue corres-ponde à e) A retirada do produto Cl2 do sistema acarretaria a formaçãode
alcalose, que provoca distúrbios respiratórios, cãibras e convulsões. mais moléculas de NOCl.
Considere as seguintes afirmações:
I. Pessoas com deficiência respiratória não exalam CO2 suficien- 304 (ACAFE-SC 2010) O Princípio de Le Chatelier estabelece que
-temente, com o que a reação deste com H2O se desloca para a posição do equilíbrio sempre mudará na direção que contrabalance
a esquerda. ou minimize a ação de uma força externa aplicada ao sistema.
II. Pessoas ansiosas respiram rapidamente, eliminando muito CO2, Um exemplo típico é o equilíbrio entre as formas cor de rosa e azul
com o que a reação deste com H2O se desloca para a esquerda. dos íons cobalto.
III. Pessoas com diarréia sofrem grande perda de íons bicarbo-
-nato, com o que a reação do CO2 com H2O se desloca para a
direita.
É correto o que se afirma em:
a) I, apenas. Assinale a alternativa correta que apresenta uma ação sobre o siste-
b) III, apenas. ma que favorece a formação da solução de cor rosa.
c) I e III, apenas. a) Adição de cloreto de sódio aquoso.
d) II e III, apenas. b) Aumento da temperatura.
e) I, II e III. c) Diminuição da concentração de água
d) Diminuição da concentração de íons Cl-.
300 (UEFS 2011.2) O deslocamento do equilíbrio químico de um
sistema é toda e qualquer alteração de velocidade de reação direta ou 305 (UFAL 2010) A amônia é uma matéria-prima fundamental nos
inversa, que provoca modificações nas concentrações de substâncias diasatuais. O maior consumidor dessa substância é aindústria de fer-
químicas e, consequentemente, leva a um novo estado de equilíbrio. tilizantes, que a utiliza para a produçãode nitratos de cálcio e sódio,
sulfato de amônio, uréia eoutros. A amônia é obtida pelo processo
2 H2S(g) + 3 O2(g) 2 H2O(g) + 2 SO2(g) ∆Hθ = – 1042,0 kJ
Haber, cujareação é mostrada a seguir:
A aplicação desse conceito de deslocamento de equilíbrio químico ao sis- N2(g) + 3 H2(g) → 2 NH3(g) ∆H = - 92 kJ/mol
tema representado pela equação química permite corretamente afirmar:
Sobre esse equilíbrio é correto afirmar que:
a) A remoção de H2S(g) implica aumento da pressão parcial de SO2(g).
a) o aumento da temperatura diminui a velocidadeda reação.
b) A adição de oxigênio ao sistema provoca a diminuição da con-
b) o rendimento da amônia no equilíbrio aumentacom a diminui-
centração de SO2(g).
ção da temperatura.
c) O aumento de temperatura do sistema promove aumento da
c) a temperatura e a pressão não influenciam norendimento do NH3.
concentração de H2S(g).
d) a elevação da pressão diminui o rendimento dareação.
d) A diminuição da pressão do sistema implica aumento da velo-
e) o uso de um catalisador adequado aumenta a quantidade de
cidade de reação direta.
NH3 no equilíbrio.
e) A retirada de água do sistema mantém inalterada as veloci-
-dades da reação direta e inversa.

173
QUÍMICA
306 (FEPAR Medicina 2010) Reações reversíveis são as que 308 (IFSC 2010) Henri Louis Le Châtelier (1850-1936) foi um quí-
apresentam reagentes e produtos consumidos e formados simul- mico e metalurgista francês, conhecidopor propor, em 1895, o que
-taneamente;algumas reações e processos são vitais à manuten-ção hoje se conhece por princípio de Le Châtelier. Sobre este-princípio e
da vida, como, por exemplo, o transporte do oxigênioatmos-férico a os aspectos que o cercam, avalie o acerto das afir-mações adiante
várias partes do organismo. emarque com V as verdadeiras e com F as falsas. Em seguida, mar-
A reversibilidade química é ilustrada por esse diagrama simplifi- que a opção quecontenha a sequência CORRETA.
-cado da circulação do sangue no corpo humano. Ocoração é dividido
em duas metades: a direita envia sangue pobre em O2 aos pulmões; ( ) O princípio de Le Châtelier é fundamentalmente baseado na
a esquerda bombeia sangue rico em O2 para o corpo.O oxigênio liga- segunda lei datermodinâmica, podendo ser enunciado da se-
-se quimicamente à hemoglobina (Hb) nos pulmões e, sob condições guinte maneira: quando um sistema emequilíbrio é submetido
diferentes, é liberado nos tecidosdo corpo. a uma ação externa, o equilíbrio se desloca na direção queten-
de a anular, tanto quanto possível, o efeito da ação externa.
( ) Em uma reação em equilíbrio, a velocidade da reação direta é
igual à velocidadeda reação indireta, podendo ser representada
da seguinte forma para uma reaçãogenérica A + B C + D;
Keq= ([C] [D] / [A] [B]), onde Keq é a constante de equilíbrio.
( ) O Princípio de Le Châtelier diz que a ação em um sistema em
equilíbrio provoca aação contrária, amenizando a perturbação
anterior. Dessa forma, se uma solução deácido ascórbico é per-
turbada pela adição de ácido clorídrico, o sistema se desloca-
-ráno sentido da reação que consome íons OH–.
( ) Em uma mistura gasosa, o aumento do número de moléculas
por unidade devolume, é seguido da transformação no sentido
em que aumenta o número demoléculas (assim tendendo a
aumentar a pressão do sistema).
( ) Se o sistema sofrer aumento de temperatura, esta perturba-
-ção deverá favorecer atransformação em que há absorção de
calor, o que tende a fazer diminuir atemperatura do sistema.

a) V, V, F, V, F. d) F, F, V, V, F.
b) F, F, V, F, F. e) V, V, V, F, V.
c) V, V, F, F, V.
QUÍMICA

Considerando o equilíbrio apresentado e demais equilíbrios químicos,


avalie as afirmativas a seguir.
( ) Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando a razão
entre as concentrações de reagentes e produtos é unitária.
( ) A constante de equilíbrio não se altera com variações das con-
centrações dos participantes, com variação do volume nem
com variação da pressão exercida.
( ) Quando se aplica uma força num sistema em equilíbrio, ele ten-
de a se reajustar no sentido de diminuir os efeitos dessa força.
( ) A diminuição da concentração de oxigênio no ar que se respira
desloca o equilíbrio para produzir mais hemoglobina, o que leva
à diminuição de oxihemoglobina e de oxigênio nas células.
( ) Para a reação de liberação de O2, A equação da constante de
equilíbrio em termos de concentração, para areação de libera-
ção de O2, é dada pela equação:

307 (MACKENZIE 2010.2) O processo de Haber-Bosch para ob-


tenção de amônia recebeu esse nome devidoaos seus criado-res: Fritz
Haber (1868 – 1934) e William Carl Bosch (1874 –1940). Foi usado
pela primeira vez, em escala industrial, na Alemanha, durantea Primei-
ra Guerra Mundial, com o objetivo de obtenção de matéria-prima pa-
raprodução de explosivos, associ-ado ao processo Ostwald. A equação
termoquímicado processo Haber-Bosch é abaixo apresentada.

Com o intuito de favorecer a produção de amônia, foram feitas, no


sistema, asintervenções de I a V.

I. Aumento da pressão total do sistema.


II. Aumento da pressão parcial do gás amônia.
III. Diminuição da concentração do gás hidrogênio.
IV. Aumento da concentração do gás nitrogênio.
V. Utilização de um catalisador de ferro metálico.
São eficientes, para esse propósito, apenas as intervenções:

a) I e IV. d) I e II.
b) II e IV. e) III e IV.
c) III e V.

174

QUÍMICA
QUÍMICA ENERGIA DE ATIVAÇÃO: Energia de Ativação é a menor
Prof.MSc. Anderson Marques
CAPÍTULO VI
ENERGIA DE ATIVAÇÃO: Energia de Ativação é a menor
quantidade de de
quantidade energia necessária
energia que deve
necessária ser fornecida
que deve aos rea-
ser fornecida aos Tod
gentes para a formação
reagentes para ado complexo
formação ativado
do e, conseqüentemente,
complexo ativado e, méd
CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA I reação.
paraconseqüentemente,
a ocorrência da para a ocorrência da reação. coli

AULA 01
VELOCIDADE X ENERGIA
VELOCIDADE X ENERGIA DE ATIVAÇÃO
Aula: DE
ATIVAÇÃO
As reações que possuem uma energia de ativação menor ocor-
CINÉTICA QUÍMICA remAsmais rapidamente.
reações Quanto
que possuem uma maior
energia adeenergia
ativação de ativação,
menor ocorrem
INTRODUÇÃO
O objetivo da cinética química é estudar as reações mais mais rapidamente.
lenta Quanto maior a energia de ativação, mais lenta
é a reação.
Qua
coli
O objetivo da cinética química é estudar as reações químicas é a reação. rea
químicas relacionadas com a velocidade em
relacionadas com a velocidade em que ocorrem e os fatores que
que
rea
ocorremessa
influenciam e os fatores que influenciam essa velocidade.
velocidade. CATALISADOR:
CATALISADOR: É toda substância
É toda que
substância aumenta
que aumenta a avelocidade
velocidadede será
uma reação
de uma reação química.
química.NãoNãoééconsumido
consumidoe enem
nemsofre alteração
sofre na na
alteração sua
estrutura, no final da reação.
Reagentes  Produtos sua estrutura, no final da reação.
 São consumidos  São formados
 Suas concentrações  Suas concentrações Aum
coli
diminuem aumentam
velo
 Velocidade de consumo  Velocidade de formação

VELOCIDADE
VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO
DE UMA REAÇÃO
Velocidade média de uma reação química é a relação entre a
Velocidade
quantidade médiadedereagentes
consumida uma reação química éformada
ou a quantidade a relação
de
entre sobre
produtos a quantidade
o intervalo deconsumida de da
tempo. A variação reagentes
quantidadeou
das a
substanciais
quantidade envolvidas
formada podede serprodutos
medida de sobre
diversoso modos: varia-
intervalo de
çãotempo.
das massas, dos números
A variação dadequantidade
mols, entre outros.
das Osubstanciais
modo mais
utilizado é a molaridade (M), ou seja, a concentração dada em mol/
envolvidas pode ser medida de diversos modos:
L=[ ]. Obeserve:
variação das 2N massas,
O → dos números
4NO2(g) + O2(g) de mols, entre
2 5(g)
outros. O modo mais utilizado é a molaridade (M), ou OBS1: O catalisador não altera o H da reação.
♦♦ seja,
Velocidade média dedada
a concentração consumo de N2O5: ]. Obeserve:
em mol/L=[ OBSA
OBS2: 1
: energia
O catalisador não altera
de ativação (Ea) éo sempre
∆H da reação.
igual à diferença entre a
energia
OBS : A dos reagentes
energia e a do complexo
de ativação ativado.
(Ea) é sempre igual à diferença
2
entre a energia dos reagentes e a do complexo ativado.
2N2O5(g)  4NO2(g) + O2(g)

QUÍMICA
CATÁLISE HETEROGÊNEA:
♦♦  Velocidade
Velocidademédia de formação
média do NO2:
de consumo de N2O5: Catálise Heterogênea é aquela em que o catalisador e os rea-
Quantidade de N 2 O 5 consumida gentes estão em fases diferentes, formando um sistema heterogêneo.
Vm N 2O5 
intervalo de tempo Pt
Ex: C2H4(g) + H2(g) → C2H6(g)
♦♦ Velocidade média de formação do O2:
CATÁLISE HOMOGÊNEA:
 Velocidade média de formação do NO2: Catálise Homogênea é aquela em que o catalisador e os rea-
Quantidade de NO 2 formada gentes estão numa mesma fase, formando um sistema homogêneo.
Vm NO2  Ex:
intervalo de tempo CATÁLISE
SO + 1/2O2(g) HETEROGÊNEA:
NO2(g)
→ SO3(g)
2(g)
♦♦ Velocidade média da Reação (Vm):
 Para calcularmos a média
Velocidade velocidadede
média de uma reação,
formação do basta
O2:di-  Promotor de reação ou ativador de catalisador: é uma subs-
vidirmos a velocidade média de consumo ou formação pelo coeficien- tância que ativa o catalisador, mais isoladamente não tem ação
te Vm Quantidade
estequiométrico. dereação
No caso da O 2 formada
acima, temos:
O2
catalítica na reação.
2
intervalo de tempo
CINÉTICA QUÍMICA  Eletroquímica
Veneno de catalisador: é uma substância que diminui e até
destrói a ação do catalisador, sem tomar parte na reação.
 Velocidade média da Reação (Vm):  Inibidor ou Catalisador negativo: é uma substância que diminui
TEORIA DAS COLISÕES:
Para Uma a
calcularmos reação química média
velocidade ocorre através
de uma das Catálise Heterogênea
a velocidade de umaé reação,
aquela sendo,
em queaoo catalisador
contrário doe catalisador,
os reagentes
TEORIA
colisões DAS
entre as COLISÕES:
substâncias Uma reação
reagentes. química
Mas essa ocorre
colisão nãoatravés
pode 01estão em fases diferentes, formando um sistema heterogêneo.
dasreação,
ser colisões basta dividirmos
entre ascontato
um simples substâncias a velocidade
entre reagentes. Mas Para
as moléculas. média
essa colisão de
garantirnão 
a consumido pela reação. Os inibidores são muito utilizados na
Pt
consumo
pode  ser  um 
ocorrência ou temos
simples 
da reação, formação
contato
que entre pelo
eficaz oucoeficiente
as moléculas.
ter a colisão Para garantir
efetiva, entrea conservação
Ex: C2H4(g) de
+ Halimentos, bebidas e outros produtos perecíveis.
2(g)  C2H6(g)
osestequiométrico.
reagentes.
ocorrência No caso
da reação, temos da areação
que ter acima,
colisão eficaz ou temos:
efetiva, entre  Autocatálise: Quando um dos produtos da reação atua como
os reagentes. Vm Vm Vm catalisador. No CATÁLISE
início, a reação é HOMOGÊNEA:
lenta e, à medida que o catalisa-
Vm
Colisão eficaz efetiva N
ou  é 2aO5colisão
 é que
NO 2provoca aOformação
 que provoca
2 dos dor (produto) vai se formando, sua velocidade vai aumentando.
Colisão eficaz ou efetiva a colisão a Catálise Homogênea é aquela em que o catalisador e os reagentes
produtos. 2
formação dos produtos. 4 1 estão numa mesma fase, formando um sistema homogêneo.
TEMPERATURA:
Ex:
Todo aumento de NO2(g)temperatura provoca o aumento da energia
cinética SO 2(g) + 1/2O2(g)  SO3(g)
média das moléculas, fazendo com que aumente o número
 Promotor de reação ou ativador de catalisador: é uma substância
de colisões eficazes e, portanto, aumentando a velocidade da reação.
que ativa o catalisador, mais isoladamente não tem ação
catalítica na reação.
SUPERFÍCIE DE CONTATO DOS REAGENTES:
 Veneno de catalisador: é uma substância que diminui e até
Quanto
destróimaior
a açãoa do
superfície do reagente
catalisador, sem tomar sólido,
parte maior o número
na reação.
de colisões entre
 Inibidor ouasCatalisador
partículas negativo:
dos reagentes
é umae substância
maior a velocidade da a
que diminui
reação. velocidade
Uma reação deque
umaocorre com
reação, a presença
sendo, de pelodomenos
ao contrário um
catalisador,
reagente sólido, quanto
consumido mais finamente
pela reação. dividido
Os inibidores sãoeste sólido,
muito maiorna
utilizados
será a superfície
conservação de contato entrebebidas
de alimentos, os reagentes.
e outros produtos perecíveis.
 Autocatálise: Quando um dos produtos da reação atua como
CONCENTRAÇÃO DE REAGENTES:
catalisador. No início, a reação é lenta e, à medida que o
Aumentando
catalisador a(produto)
concentração dos formando,
vai se reagentes, aumenta o núme-vai
sua velocidade
aumentando.
ro de colisões entre as moléculas dos reagentes e, portanto, aumen- 1
ta a velocidade da reação.
TEMPERATURA:
ENERGIA DE ATIVAÇÃO: Energia de Ativação é a menor
quantidade de energia necessária que deve ser fornecida aos Todo aumento de temperatura provoca o aumento da energia cinética
reagentes para a formação do complexo ativado e, média das moléculas, fazendo com que aumente o número de
conseqüentemente, para a ocorrência da reação. colisões eficazes e, portanto, aumentando a velocidade da reação.
175
VELOCIDADE X ENERGIA DE
a concluir que o aumento da concentração dos reagentes (número 2p
de
de moléculas
moléculas por
por unidade
unidade de volume)
volume) aumenta
aumenta oo número
número de Logo: VV==kk. .[CH 3CHO]
2

choques, Prof.deBechara de Logo:Cinética [CH Química


3CHO]
2

choques,fazendo
fazendoaumentar
aumentaraavelocidade
velocidadedas
dasreações.
reações.
LEI DA VELOCIDADE (EXPERIMENTAL)/ Parte 1 0,0340 entre k.[0,020]ep NO foram obtidos os
01
3º3ºExemplo:
Exemplo:Para Paraaareação reação entreHH 2 e NO foram obtidos os
QUÍMICA
LEI DA VELOCIDADE: Vários
Prof. cientistas
Bechara tentaram estabelecer uma 0,085 k.[0,010]2 p
LEI DA VELOCIDADE:
INTRODUÇÃO Prof. Vários Bechara
cientistas tentaram estabelecer uma Cinética
seguintesCinética
seguintes valores Química
valores experimentais:
Química
experimentais:
relação
 matemática
relação matemática entre a velocidade
entre a velocidade(EXPERIMENTAL)/ da reação e a
da reação e a concentração, concentração,
LEI DA
A observação VELOCIDADE
experimental de várias1867, reações levou os químicos Parte 1 2
20,03402 p
k.[0,020]p
entretanto,
entretanto,foram
a concluir
foramGuldberg
que
GuldbergeeWaage,
o aumentograndezas,
Waage,em
da concentraçãorecebeu
em 1867,que queenunciaram
enunciaramaaleilei
dos reagentes (número
01 2H 2 ++2NO 
20,085N

pN2 2++2k.[0,010]
2HH 2OO p
que
querelaciona
relaciona essas
INTRODUÇÃOessasduas duas grandezas,aaqual qual recebeuoonome nomeda daLeiLei 2H 2 2NO 2
de
da moléculas
 LEI LEI porDA VELOCIDADE
unidade
DAVELOCIDADE
VELOCIDADE de volume)(EXPERIMENTAL)/ aumenta
(EXPERIMENTAL)/ o Parte
número 1
de
Parte 1 1 Logo: V = k . [CH 2CHO]2
daAçãoAçãodas Massas, cujo enunciado
enunciadoééde ooseguinte: p
Logo: V = k . [CH3CHO]3 0,0340 k.[0,020]
choques,LEI DA (EXPERIMENTAL)/ reações levou osParte
das
A Massas,
observação cujo
experimental seguinte:
várias químicos 0101 0,0340  2 
2
2p
k.[0,020] p
fazendo aumentar a velocidade das reações. 0,085 
k.[0,010] p

a INTRODUÇÃO
concluir que o aumento da concentração dos reagentes (número Experimento
♦♦ 3ºExperimento
3º Exemplo: Para [H ] ] 0,085
a2 2reação [NO]
entre 2Hk.[0,010]
Hp e NO V Vp (mol/ℓ.h)
foram obtidos os os
INTRODUÇÃO Exemplo: Para a [H reação entre [NO] 2 2e NO foram (mol/ℓ.h)obtidos
 LEI de
DA A
 INTRODUÇÃO
“A“Avelocidade observação
moléculas
VELOCIDADE:
velocidade de de uma
umapor experimental
reação
unidade
Vários
reação é diretamente
de
cientistas
é de
volume)
diretamente várias
tentaram reações
proporcional
aumenta
estabelecer
proporcional levouao
o ao os químicos
número
uma de seguintes V valores
= kexperimentais:
. [CH experimentais: 2 22  2p
A observação experimental de várias reações levou os químicos seguintes Logo: valores 3CHO] 2 2
 2 p -5
achoques,
produto concluir
Aconcluir
observação
das que ooexperimental
aumento daaconcentração
concentração
de várias reações dos reagentes
levou os(número (número
químicos 11 0,001 0,001 3.10
dasconcentrações molares dos reagentes, elevadas -5
relação matemática
produto a fazendoentre
concentrações
que aaumentar
aumentovelocidade
molares
da velocidade
da dos reação das
edos
reagentes, a reações.
concentração,
elevadas
reagentes 0,001 2  p0,001 3.10
de
a de
aapotências
entretanto,potênciasmoléculas
concluir
foram quepor
determinadas
moléculas Guldberg
determinadas o por unidade
aumento dadede volume)
experimentalmente”.
eunidade
Waage, em
experimentalmente”. 1867, aumenta
concentração
volume) que dos
enunciaram
aumenta o número
reagentes a lei
o número de decho-
(número 2 entre p H e NO -5foram obtidos os
Logo: V 3º=Exemplo:
k . [CH CHO] Para 2
a reação 2
ques,
dechoques, fazendo
moléculas
LEI DA VELOCIDADE: aumentar
porgrandezas,
unidade a Vários
velocidade
ade volume)
cientistas das das reações.
aumenta
tentaram odanúmero
estabelecer de 22 V = k . 3[CH 2H 0,002
2 + 2NO2  N0,001 + 2 H2O 6.10 -5
que relaciona essas fazendo
duas aumentar avelocidade
qual recebeu reações.
o nome Lei uma Logo:
seguintes valores0,002 CHO]
3experimentais:
20,001 6.10
da Ação choques,
relação
das Massas, fazendo
matemática cujo aumentar
entre a velocidade
enunciado aévelocidade
o seguinte: da das reação reações.
e a concentração,  3º 3Exemplo: Para a reação entre H2 e NO foram obtidos os
  LEI LEIDA DA VELOCIDADE:
VELOCIDADE: Vários cientistas p tentaram
q estabelecer 3 Exemplo: 0,002
0,002 0,002
0,002 24.10
24.10
-5
-5
entretanto, foram Guldberg Vários e Waage, cientistas em tentaram
==k1867,
k[A]
p que
[A] [B]
qestabelecer
enunciaram umaa lei  3º Para a reação entre H2 e NO foram obtidos os
aA
 aA ++uma
LEI
relação
bB bB
DA
++relação
......produtos
VELOCIDADE:
matemática
produtos
matemática
entre aVários entre
velocidade aVvelocidade
cientistas V
da tentaram
reação
[B]
dae reação
a e a concen-
estabelecer
concentração, uma
seguintes
Experimento
Experimento
valores experimentais:
[H
[H ]
] 2H + 2NO [NO]
[NO]  N + 2 HVV (mol/ℓ.h)
O(mol/ℓ.h)
que relaciona essas duas grandezas, a qual recebeu o nome da Lei seguintes valores experimentais: 2
2 2 2 2
“A velocidade tração,de entretanto,
umaGuldberg
reação foram Guldberg Waage
e1867, , em a1867,
ao queaenun-
relação
da Açãomatemática
entretanto, dasforam Massas, entrecujoaé diretamente
evelocidade
Waage,
enunciado emé da proporcional
reação
o seguinte: que eenunciaram
concentração,lei Como VV==KK . .[H
p
2] ]p. .[NO]
q
,q,2devemos
+ 2NO encontrar o valor3.10 de
EmEmque: que:
produto quedas
entretanto,ciaram a lei
concentrações
relaciona foram que
essas
Guldberg relaciona
duasmolares essas
grandezas,
e Waage, dosaem duas grandezas,
reagentes,
qual1867,recebeu
que a
elevadas qual recebeu
o nome da Lei
enunciaram o
a lei Como 11 [H 2 [NO] 0,001
2H
0,001 devemos N0,001
2 + 2 H2Oo valor
encontrar
0,001 3.10 dep,-5
-5
p,
VV→→ velocidade
velocidade nome dada reação
da Lei da Ação das Massas , cujo enunciado é o seguinte: dividindo V por
dividindo V2Experimento
por V1:V : 2H2[H +22NO  N2[NO] + 2 H2O
que da relaciona
a potências dasreação
Açãodeterminadas Massas,
essas duas experimentalmente”.
cujo enunciado éaoqual
grandezas, seguinte:
recebeu o nome da Lei
2 1
] V (mol/ℓ.h)
[A]
[A]→→concentração molar do reagente A.A.é diretamente proporcional ao 22 66 10 0,002
5
5 k  [0,002] 0,001
p 0,001 q 6.10-5-5
[B] →
concentração
da Ação “A velocidade
concentração dasmolar molarde
Massas, do
douma reagente
cujo
reagente
reação
enunciado B. é o seguinte: Experimento  100,002  [H k ] [0,002]p [0,001] [0,001]q V 6.10
[NO] (mol/ℓ.h)
1  1055 k2 [0,001]
-5
[B] → concentração produto das molar do reagentemolares
concentrações B. dos reagentes, elevadas 3 0,001 p p [0,01]0,001 q
q 3.10
pp→→ordem do “Areagente
velocidade A. de uma reação é diretamente proporcional ao 33Experimento 3  100,002 0,002 k  [0,001] [H ] 0,002
0,002  [0,01] [NO] 24.10
24.10 V
-5
-5
(mol/ℓ.h)
ordem aA a+do bB reagente
potências+ ...das A.
determinadas
produtos experimentalmente”.
V =dos k [A]
p
[B]
q
1 0,001 1 2p
0,001 3.10
-5
qq→→ordem produto concentrações molares reagentes, elevadas 22 1 2 p

ordemdo doreagente
reagenteB.B.
-5
“A velocidade de uma reação é diretamente proporcional ao 2 0,002  2 0,001 6.10
Obs.: p e q são a potências
experimentalmente determinadas experimentalmente”.
determinados Como V = K 1 . [H ] p
. [NO] 0,001
q
, devemos encontrar
0,001 o valor
-5 3.10 de-5p,
Obs.: p e qproduto das concentrações
são experimentalmente molares dos reagentes, elevadas
determinados 2 2] . [NO] 0,002
p 2 q 1  p
1  p encontrar 0,001 o valor6.10
pEm que: a potências Como V =VKpor
dividindo . [H V13: , devemos de p,24.10-5
p++qq →→ordem ordemglobal global bBda
dadeterminadas
reação
reação experimentalmente”. Para 0,002 0,002
Paradescobrir o valor qqdevemos dividir VV 3 por VV 2: :
p q
KV → → constante
velocidade aA da+reação
cinética + ...
ou  produtos
constante de velocidade V da= kreação.
[A] [B] É dividindoPara
2
Vdescobrir
descobrir 2 poroVvalor 12: o valor devemos q devemos
0,002 dividir dividir 3 por V
0,001 por
2 V : -5 6.10
-5
K → constante aA cinética ou constante de velocidade = da reação.
[B]qq É 3 24  10 5550,002 k  [0,002] p 0,002
 [0,002] q3 24.10
2
aA++molar bBbB++... ... → produtos V= kk [A]
[A] pp
[A] → concentração
determinada experimentalmente do  reagente
produtos
e aumenta A. com a temperatura [B] 6  10
24  10 p k  [0,002] k  [0,002] pp
 [0,001]
 [0,002] qq
determinada experimentalmente e aumenta com a temperatura Como V = 6K [H25]5 .[NO]
q
Em que:
[B] → concentração Em que:molar do reagente B. p q 363.10p10 k 0,002
[0,002]
q kk[0,001]
, devemosp
 [0,01]
[0,002]p pencontrar [0,01]
[0,01]
encontrar
q
0,002
qq o valor 24.10de -5p,
V → V aA
velocidade
→ + bB
velocidade +
da ... 
reação produtos
da reação V = k [A] [B] Como dividindo
V = K .V [H por
] . V [NO] : , devemos o valor de p,
p→ 1ª1ªordem Emdo
Experiência:
Experiência:
que: reagente Para A.a reação
Paradaamolar reação de decomposição
de decomposição do N2O5,
do N2O5,
2 2 1 2 q
q → ordem [A]V → → do
[A]concentração
velocidade
reagente
→ concentração B. reação do
molar reagente
do reagente A. A. dividindo V2 por V1: p6  10 2212522pq p q
foram
foramobtidos
obtidos os os seguintes
seguintesvalores valores experimentais: q k  [0,002]  [0,001]
Obs.: p[B] Em
e[A] q→ que:

são
[B]concentração
concentração
experimentalmente
→ concentração molar
molarmolar doexperimentais:
reagente
reagente
determinados
do reagente B.
A. B. Como V = K . [H 6 2 ]10 .5[NO] 1 k q,devemos
5[0,002]
p
 encontrar
[0,001] q o valor de p,
V →
[B] → velocidade
concentração da reação
molar do reagente B. dividindo 1V2 por V
3  101  pq k  [0,001]  [0,01]
2 1: 5 
p q
p + q → ordemp → ordem
p →global do
ordemda reagente
doreaçãoreagenteA. A.+ O Logo:V V==KK.V.[H o]K
Logo: 1. [NO] 3q 1devemos
10
2 k  [0,001] p
 [0,01] q
[A]p→→ordem concentração 2N 2Omolar
5 4NO do 2reagente A. Para descobrir [H2
2] ..[H
valor [NO] ] . [NO]52 1dividir 1 V
 23ppor p V2:
qordem doreagente
reagente
2N O A. 4NO +O Logo: = k 2 q
2 56  10 [0,002]  [0,001]
K → constanteq →cinética do
ordem ou
do 5 B.
constante
2reagente B.2de
2
velocidade
2 da reação. É
[B] q → concentração
ordem
Obs.: experimentalmente do reagente
p e q são experimentalmente molar B. do reagente B. 24  10 k  2
[0,002]   2 pp
 [0,002] q
determinada e aumentadeterminados com a temperatura  REAÇÕES CINÉTICAS 3 10 5
k 1[0,001]
p p
q [0,01] q

p Obs.: Obs.:
→qordem
+ → pe qpdo
ordem e reagente
são qglobal
são experimentalmente
experimentalmente
da A.reação determinados determinados  REAÇÕES
 REAÇÕES CINÉTICAS
CINÉTICAS 5
1  p 1p  que
Experimento [N OO 5]reação VV(mol/ℓ.h) Foi determinado
Para descobrir 6 experimentalmente
 10 o valor kq devemos [0,002] [0,01]
dividir os expoentes
Vexpoentes V2: dasdas
q Experimento
p→ +ordem
pqconstante
+ →qordem →
do global
ordem
reagente [N 2da
global
2B. 5] constante
da reação (mol/ℓ.h) FoiFoi determinado
determinado experimentalmente
experimentalmente 2  2que
que
p
os os 3 porexpoentes das
con-
K → cinética
 1ª Experiência: Para a reação de decomposição do N2O5, ou de velocidade da reação. É Para descobrir
concentrações na o valor
lei de q devemos
velocidade 25 qdividir
podem V3ser por V2:
determinados da
K
Obs.: →
determinadaK p constante
→e qconstante
são cinéticacinética
experimentalmente
experimentalmente ou constante
ou constante
e aumenta de velocidade
determinados de velocidade da
com a temperatura reação.
da É
reação. concentrações
centrações na lei na de lei de
velocidade 24velocidade
 102 podem 2 k podem
[0,002]
ser
p
ser

determinados determinados
[0,002] q
da seguinte da
foram obtidos 1 os seguintes
1 ordem
valores
0,010 experimentais: 0,016 seguinte maneira: 24  10 5
k  
[0,002] 1 p
p [0,002] q
determinada
Ép determinada
+q → global0,010
experimentalmente
experimentalmenteda reaçãoe aumenta e aumenta 0,016 com coma temperatura
a temperatura seguinte maneira:
maneira: 6  10 15 q k  [0,002] p
 [0,01] q
Para descobrir 6o valor
10  5 q devemos
k  [0,002] dividir p
 [0,01]V3 por V2:
q
K→ constante cinética ouaconstante de velocidade da do reação. É
♦ 1ª1ª 2Experiência: Para reação de decomposição N2O5, 1 2
♦ 1ª Experiência:
2Experiência: 0,020 Para
0,020 a a reação 0,032
de decomposição do do N2O5, 1.1. Logo:
Para V =K
reações
Para reações 2] elementares
. [Helementares . [NO]24 (ocorrem (ocorrem numa 2q única
numa p única etapa)
etapa) aaa leilei
leide de
2 de 0,032
2
2N2O 5  4NO
Para 2 +eO
reação decomposição N2O5, 2 k2
5 q
determinada
foram obtidos experimentalmente
os aumenta com a temperatura 1. Para reações elementares 10
(ocorrem2  2 q[0,002]
 numa  [0,002]
única etapa) de
foram foram obtidos obtidos osseguintes
os seguintes
seguintes valores
valores valores experimentais:
experimentais:
experimentais: velocidade
velocidade
velocidade fica:
fica: fica: 5
 p q
33 0,030
0,030 0,048
0,048  REAÇÕES CINÉTICAS6  10 1  qk1 [0,002] q  [0,01]
1ª Experiência: Para
Experimento [N22N O a reação V
52]O5  4NO
de(mol/ℓ.h)
decomposição do N2O5, Foi Logo:
determinado VK =. [H K .]1[H
1
] .A
experimentalmente[NO]
2
2
2 que
q2 os 3 expoentes das
+ O Logo: V = 2A + 3B . [NO]
2 B V = 2 k . 2
[A] 2. [B] 3
QUÍMICA

foram obtidos p os seguintes 2N2valores


O5  4NO 2 + O2
2
experimentais: 2 2A + 3B  A2B3 V = k . [A] . [B]
2 2 3
Como V = K . [N O ] ,
p devemos encontrar o valor de p, dividindo
Como V = K . [N2O5] , devemos encontrar o valor de p, dividindo
2 5 concentrações na lei de velocidade podem ser determinados da
1 0,010 0,016 REAÇÕES CINÉTICAS 1  q
VV 2 por V1: seguinte
2.2. Para 
 REAÇÕESmaneira:
reações CINÉTICAS
não-elementares 2 (ocorrem em várias etapas) aaa
2 por V1: Experimento [N O5p4NO ] 2 + O2VVV(mol/ℓ.h) (mol/ℓ.h) 2. Para Para
Logo: reações
reações Vdeterminado não-elementares
não-elementares 1
] . [NO]
= K . [H2experimentalmente (ocorrem
(ocorrem em em várias
várias etapas)
etapas)
Experimento
Experimento 0,032 2N 2O
k.[0,020][N
5 O
222O 55]]p (mol/ℓ.h) velocidadeFoi Foi
determinado
da reação ééaé experimentalmente
velocidade da que os
etapa que
mais oslenta.
expoentes expoentes
Pordas das
2 0,032  k.[0,020]
0,020 0,032 velocidade
velocidade
concentrações
concentrações da da reação reação
na lei nade a a
leivelocidade velocidade
velocidade
de velocidade da
podem da etapa
etapa
podem mais
mais lenta.
lenta.
ser determinados
ser determinados Por
Por da da
p 1.exemplo:
Para reações elementares (ocorrem numa única etapa) a lei de
1110,016
0,016 k.[0,010] k.[0,010]0,010p
0,010
0,010 0,016
0,016
0,016 exemplo:
exemplo:
 REAÇÕES
seguinte
seguinte
velocidade maneira:
fica: maneira: CINÉTICAS
3Experimento0,030 2222 p [N2O5] 0,048 V (mol/ℓ.h) Foi determinado experimentalmente que os expoentes das
222
p
0,020
0,020 0,032
0,032 44HBrHBr + OO
+Para2(g) 
O2H 2H 2OO (g) ++2Br cujo mecanismo é:é: é:
0,020 0,032 4Para
1.(g) HBr
1.
(g) 2(g)+
concentrações
reações 
reações
2A 3B2→ na
+elementares leiA2Br
(g)2H
elementares O
deB(g)
2(g)
+ (ocorrem
2Br
velocidade
(ocorrem
2(g) cujo
numa mecanismo
[A]cujopodem
.única
2 numa mecanismo
3 ser
etapa)
única determinados
a lei dea lei de
etapa) da
11pp 0,010 (g) 2(g)  22 3 V = k .2(g) [B]
p1 0,016 velocidade
seguinte fica:
maneira:
Como V = K . [N2O15] ,33devemos encontrar 0,030 o valor de p, dividindo
0,048 velocidade fica:
Logo: VV==:kk. .[N 2OO 5] 1 3
0,030
0,030 0,048
0,048 1ª1ªetapa:
1ª etapa: HBr
etapa: HBr ++OO
HBr +2  O2 HBrO → HBrO (lenta) (lenta)
2  HBrO (lenta)
2
V 2 por V
Logo: 1 [N 2 5] 2. Para reações não-elementares 2 2
(ocorrem em várias etapas) a
2 0,020p 0,032 1. Para reações 2A + 3B 
elementares A 2B3 (ocorremV = k . [A]
2
numa. [B]
3
2única3 etapa) a lei de
2ª2ªExperiência: Para 0,032
a preação k.[0,020]de decomposição do Etanal 2ª velocidade
etapa: HBrOda reação
+ 2A
HBr é + → a3B 2 
velocidade
HBrO A B V =
2 3 da etapa (rápida) k . [A] mais . [B] lenta. Por
Como
Experiência:
Como Vobtidos V = K
= K . Para .
[N [N O ]
2 5a reação
p , devemos
 encontrar
deencontrardecomposição o valor
o valor do de p, dividindo
Etanal 2ª etapa: HBrO
etapa: velocidade
2ªexemplo: HBrO +
2 +2 HBr HBr 
fica: 2 HBrO 2 HBrO (rápida)
(rápida)
2O5] , devemos de p, dividindo 2
(C(C2HH 4O), foramV2 por Vobtidos : 3os seguintes
0,016 valores
k.[0,010] valoresexperimentais:
0,030 p
0,048 2. Para reações não-elementares (ocorrem em várias etapas) a
2 4O), V2forampor V1:1 os seguintes experimentais:
3ª etapa: 2. Para2HBrO reações +reação2HBr não-elementares
→a2O 2H+2O2Br + 22Brda (ocorrem (rápida) em várias etapas) a
o valor de p, divi- 3ª3ªetapa: velocidade
2HBrO +da 2HBr  + é3B2H 2H2velocidade etapa mais lenta.
(rápida) Por
p
Como V = K . [N22O 0,032
5]2p, devemos
p k.[0,020] encontrar 2Areação
2 3
 B3cujo
éOa+Avelocidade 2 V = k .da [A]etapa . [B]
2
0,032  k.[0,020] p etapa:
4 HBr 2HBrO
O2(g) + 2HBr
+velocidade 2H da 2Br é:mais(rápida) lenta. Por
2O(g) + 2Br2(g) mecanismo
2
CH 3CHO
p
CH4+k.[0,010] exemplo:
(g)
ComoVV2 por = K V. 1[N 2O 5] , devemos +CO
encontrar o valor de p, dividindo
p
dindo :CH 3CHO
0,016 A leiexemplo:
de velocidade é determinada pela etapa lenta. Portanto:
 pCH4 k.[0,010]
10,016 CO p
AAleileide
V2 por V1: 1
2  2 p develocidade
1ª etapa: 2.velocidade
Para+ O reações éédeterminada
determinada não-elementares pela
pelaetapa etapa lenta.
lenta.Portanto:
(ocorrem em várias etapas) a
Portanto:
Logo: V = k . [N2O5] p 4 HBrHBr (g) + O 2(g)2  2HHBrO 2O(g)2 + 2Br2(g) cujo mecanismo é: (lenta)
0,032 2 k.[0,020]
2 p
4 velocidade
HBr + O da  reação2H O é a
+ velocidade
2Br da mecanismo
cujo etapa mais é: lenta. Por
Experimento [CH CHO] 1  p V (mol/ℓ.h) (g) 2(g)
V = k . [HBr]
2 (g)
. [O ]
2(g)
 2ªExperimento [CH3aCHO] V (mol/ℓ.h)
3
Experiência: Para 1 reação0,016 de1 decomposição
k.[0,010]
 p p
do Etanal exemplo: V HBrO
= k . [HBr] . [O 2 ]
2
Logo: V = k . [N2O5] 2ª etapa:
1ª etapa:HBrO HBr 2 + + HBr
O 2   2 HBrO 2 (rápida)
(lenta)
(C2H4O), 11 V =
foram obtidos
k . [N2os 0,10
0,10seguintes valores 0,085
experimentais: 1ª etapa: HBr + O2  HBrO2 (lenta)
2  2p de 0,085
1
Logo: O 5]
 2ª Experiência: Para a reação decomposição do Etanal 4
2ªEquaçãoHBr
etapa: HBrO
(g) + O2 2(g) + HBr   2H22OHBrO (g) + 2Br2(g) cujo mecanismo (rápida)é:
22 0,20 0,340 3ª etapa: 2HBrO de + Arrhenius
2HBr  2H 2O + 2Br2 (rápida)
0,20 de0,340
]1 CH1  p valores
(C2ª 2H4Experiência:
O), foram obtidos
Logo: V =CH k .3CHO[N
Para
O
a reação
os seguintes decomposição
experimentais:do Etanal
Uma2ª etapa:
lei de HBrO velocidade 2 + HBr mostra 2 HBrO a relação entre as velocidades (rápida)
4 + CO
(C
Logo:2H4O),
3 V = foram
k . [N obtidos
0,30
O ]
1 2 os 5
seguintes valores
0,765 experimentais: lei3ª 1ª
deetapa: etapa: 2HBrO HBr é+ + O2 
2HBr  HBrO 2H Ovelocidades
2 + 2Br2 (rápida) (lenta)
3 2 0,30
5 0,765 eA as velocidade
concentrações. No determinada
entanto, as2pela etapa lenta. também Portanto: dependem
a♦ aLei 2ª CH 3CHO  CH4 +deCO 3ª etapa: Com
da temperatura. 2HBrO poucas + 2HBr exceções,  2H2aOvelocidade + 2Br2 aumenta acen- (rápida)
Escreva
Escreva ♦ 2ª
Lei da daExperiência:
Velocidade:
Experiência:
Velocidade: Para Para a areação reação
Vde
decomposição do
decomposição do Etanal
Etanal
2ªde etapa: HBrO2é +V HBr
Experimento [CH3CHO] CH (mol/ℓ.h) A lei velocidade determinada
= k da . [HBr] 2 HBrO
pela
. [Oetapa 2]
lenta. Portanto: (rápida)
(C2H4(C O), H4O), foram
2 foram obtidos os3CHO
obtidos seguintes  CH
os seguintes 4 + CO
valores valores experimentais:
experimentais: tuadamente com o aumento
A lei de velocidade é determinada
temperatura. 
pela etapa
Van’t Hoff, químico
lenta. Portanto:
1 Experimento [CH3CHO] V (mol/ℓ.h) holandês, observou empiricamente que .a[O cada 10°C de elevação da
p 0,10 0,085 3ª etapa: 2HBrO + 2HBr V = k . [HBr] 2H2O +2]2Br2 (rápida)
ComoVV==KK
Como . .[CH[CH
Experimento
3CHO]CHO] ,p,devemos
devemos
[CH
encontrar
encontrar
CHO] CH4 0,340
oovalor
valor de de
V 0,085
p,p,
(mol/ℓ.h)
temperatura, a velocidade da reação duplica.
V = k . [HBr] . [O
1 CH 3CHO
0,10 + CO 2]
3
dividindo V 2 por V : 0,20 3
dividindo V 2 por V
2
1 :
1 A lei de velocidade é determinada pela etapa lenta. Portanto:
3 12 0,30 0,10 0,20 0,7650,340 0,085
Experimento [CH
Experimento [CH3CHO]
CHO] VV0,765
(mol/ℓ.h)
(mol/ℓ.h) V = k . [HBr] . [O2]
Escreva a Lei da Velocidade: 23 0,20
0,30 3 0,340
Escreva a1 1 0,10 0,10 0,085
0,085 Porém, experimentalmente, observou-se que este quociente
3Lei da Velocidade: 0,30 0,765
fica, na realidade, entre 2 e 4.
Como VEscreva = K . [CH a2 Lei
2
3CHO]
p
da Velocidade:
, devemos 0,20 0,20
encontrar o valor 0,340
0,340
de p, Então, em 1889, o químico sueco Svante Arrhenius (ex-bolsista 33
dividindo Como V2 porVV=13:K3 . [CH3CHO]p0,30 0,30
, devemos encontrar o0,765 0,765de p,
valor de Van’n Hoff) propôs outra equação empírica que proporciona me-
dividindo V2 por V1: lhores resultados:
Escreva
Como Escreva
V= a Lei
K .a[CH da LeiVelocidade:
3da
CHO]
p
Velocidade:
, devemos encontrar o valor de p,
dividindo Como V2Vpor = VK1: . [CH3CHO] , devemos encontrar o valor de p,
p

dividindo V2 por V1: p


Como V = K . [CH3CHO] , devemos encontrar o valor de p,
dividindo V2 por V1: Equação de Arrhenius   
Onde:
33
k= constante de velocidade
Ea= energia de ativação 3
R= constante dos gases

176
T= temperatura absoluta
Prof. Bechara Cin
A= fator pré-exponencial
A equação de Arrhenius que pode ser escrita
de outras formas: QUÍMICA
EXERCÍCIOS 04. (
01e
01. (PUC-SP) Quanto maior a energia
Em determinada de ativação,
experiência, a reação menos
de
provável
formação de será está
água a transformação
ocorrendo com deo consumo
reagentesdeem 4
T= temperatura absoluta ser descrita pela equação de Arrhenius. Um exemplo é a difusão de C
molsprodutos.
de oxigênio por minuto. Conseqüentemente, a
A= fator pré-exponencial átomos através de uma rede cristalina no estado sólido.
A equação de Arrhenius que pode ser escrita de outras formas:
A equação
velocidade de Arrhenius
de consumo pode ser
de hidrogênio aplicada para
é de: p
reações
a) 2 mols/min. gasosas, líquidas e até reações d
heterogêneas. O intervalo de temperaturas no qual c
b) 4 mols/min.
309 ela é válida é amplo para reações
a reação de elementares,
c) 8(PUC-SP)
mols/min Em determinada experiência, formação de
restrito
água está para
ocorrendo com oreações
consumo decomplexas e por
4 mols de oxigênio curto
minuto.para
d) 12 mols/min.
Consequentemente,
reações emacadeia.
velocidadeEla
de consumo de hidrogênio
é mais utilizada é de:reações
para
e) 16
a) mols/min.
2 mols/min.
monomoleculares. Para reações bimoleculares
O gráfico abaixo representa a equação de b) 4 mols/min.
O gráfico abaixo representa a equação de Arrhenius, de acordo
costuma-se utilizar a forma modificada da equação a
Arrhenius, de acordo com esta última equação: c) 8 mols/min
com esta última equação: de mols/min.
Arrhenius:
02.d)
No 12início do século XX, a expectativa da Primeira b
e) 16 mols/min. c
Guerra Mundial gerou uma grande necessidade de
compostos
310 No início donitrogenados. Haberda Primeira
século XX, a expectativa foi o Guerra
pioneiro
Mun- na
d
QUÍMICA Eletroquímica produção
dial gerou uma degrande
amônia, a partir de
necessidade docompostos
nitrogênio do ar. Se a
nitrogenados. e
Haber
amônia foi o pioneiro na produção
for colocada de amônia,
num a partir fechado,
recipiente do nitrogêniosua
dodecomposição
ar. Se a amônia for colocadadenumacordo
ocorre recipientecom fechado,
a sua de-
seguinte 05. (
O parâmetro A, dado pela ordenada à origem , em composição ocorre
O de acordo com
conceito de a seguinte
energia equação
de química não de
ativação e
01 equação química não balanceada:
lação 1/T=0, é o fator pré-exponencial ou fator de freqüência. O balanceada:
Arrhenius não se aplica
. No
2NH
2NH 3(g)→→ Nsomente
N2(g) + 3H
2(g) + 3H a reações químicas.
2(g).
parâmetro A não é adimensional. Tem as mesmas
As Inúmeros
variações processos físicos também
com são ativados ea S
3(g) 2(g)

m da das concentrações o tempo estão


dimensões da constante de velocidade. Portanto, suas variação
As variaçõesde sua
das velocidade
concentrações com
com a temperatura
o tempo pode
estão ilustradas q
idade dimensões variam com a ordem de reação. Embora na figura
ilustradas na figura a seguir:
ser adescrita
seguir: pela equação de Arrhenius. Um exemplo a
o da dependa ligeiramente da temperatura, este efeito pode ser é a difusão de átomos através de uma rede b
ndês, desprezado para pequenos intervalos de temperatura. O cristalina no estado sólido. c
C de O parâmetro
parâmetro Ea,A,obtido
dado pela
pelaordenada à origem
inclinação , emda
(-Ea/R) 1/T=0,
reta,é éo a
eação fator pré-exponencialde ou fator deativação
frequência. O parâmetro A não é d
energia da reação.
adimensional. Tem as mesmas dimensões da constante de velocidade.
A energia de ativação é acom
energia cinética mínima que
e
Portanto, suas dimensões variam a ordem de reação. Embora de-os
4 reagentes
penda devem
ligeiramente ter para que
da temperatura, este se formem
efeito pode serosdesprezado
produtos.
06. (
paraEsta é justamente
pequenos a mais importante
intervalos de temperatura. O parâmetrocontribuição
Ea, obtido pelade
inclinação (-Ea/R)
Arrhenius: a da reta, é a energia
proposição de que deos
ativação da reação.
processos químicos são p
A energia de ativação é a energia cinética mínima que os rea-
ativados, ou seja, precisam de uma certa energia de o

QUÍMICA
gentes devem ter para que se formem os produtos.  Esta é justamen-
te aativação para ocorrer.
mais importante Assim,
contribuição processosa com
de Arrhenius: baixade
proposição energia
que
r
de ativação
os processos ocorrem
químicos rapidamente,
são ativados, enquanto
ou seja, precisamprocessos
de uma certacom
elevada
energia energia
de ativação parade ativação
ocorrer. Assim,ocorrem maisbaixa
processos com lentamente.
energia O
de ativação
O gráfico ocorrem rapidamente,
a seguir mostra aenquanto
energiaprocessos com elevada
de ativação para um m
energia de ativação ocorrem mais lentamente. AApartir
partir da análise
da análise da figurada figura
acima, acima,
podemos podemos
afirmar afirmar
que as curvas
processo exotérmico:
O gráfico a seguir mostra a energia de ativação para um pro- A,que
B e Casrepresentam
curvas A,a variação
B e temporal das concentrações
C representam dos
a variação
ou-se cesso exotérmico: seguintes componentes da reação, respectivamente:
temporal
a) H2, N2 e NH3
das concentrações dos seguintes
2 e 4.
componentes
b) NH3, H2 e N2 da reação, respectivamente:
enius
a) HNH
c) 2, 3N
, N22 ee NH
H2 3
uação
b) NH
d) N2, 3H,2He 2NHe 3N2
e) H2, NH
c) NH , N3 e eN2H
3 2 2
d) N , H e NH
2 2 3
311 Na reação abaixo equacionada, observou-se a variação na con-
e) H2, NH
centração de 3X e
emNfunção
2 do tempo, segundo a tabela a seguir: C
X + 2Y → Z
03. Na reação abaixo equacionada, observou-se a variação c
na concentração
tempo 0de X em
120 função
240 do tempo,
360 segundo
720 a v
tabela a seguir:0,255 0,220 0,200 0,190 0,100
[x] mol/litro
a
X + 2Y → Z a
idade No intervalo de 4 a 6 minutos, a velocidade média da reação em mol/ b
vação litro.min., é: c
a) 0,010. d
gases b) 0,255.
oluta c) 0,005.
07. P
No 0,100.
d) intervalo de 4 a 6 minutos, a velocidade média da e
scrita e) 0,200.
reação em mol/litro.min., é:
Quanto maior a energia de ativação, menos provável será a C
rmas: a) 0,010 I
transformação de reagentes em produtos. 312 (MACKENZIE/2002) A combustão da gasolina pode ser
Quanto
A equação maiorpode
de Arrhenius a energia de para
ser aplicada ativação,
reações menos
gaso- b) 0,255 por: I
equacionada
provável será a transformação de reagentes
sas, líquidas e até reações heterogêneas. O intervalo de temperatu- em c) 0,005 I
ras produtos.
no qual ela é válida é amplo para reações elementares, restrito d) 0,100 C8H18 + O2 → CO2 + H2O
I
paraA reações
equação de Arrhenius
complexas pode em
e curto para reações sercadeia.
aplicada para
Ela é mais
utilizada para reações monomoleculares. Para reações bimoleculares
e) 0,200que
Considere após uma hora e meia de reação foram produzidos
reações gasosas, líquidas e até reações E
costuma-se utilizar a forma modificadadeda temperaturas
equação de Arrhenius: 36 mols de CO2. Dessa forma, a velocidade de reação, expressa em
heterogêneas. O intervalo no qual número de mols de gasolina consumida por minuto, é de: a
ela é válida é amplo para reações elementares, a) 3,0.
restrito para reações complexas e curto para b) 4,5.
reações em cadeia. Ela é mais utilizada para reações
O conceito de energia de ativação de Arrhenius não se aplica
c) 0,1.
d) 0,4.
somente a reações químicas. Para
monomoleculares. Inúmeros reações bimoleculares
processos físicos também
ão de sãocostuma-se utilizar
ativados e a variação a forma
de sua modificada
velocidade da equação
com a temperatura pode
e) 0,05.
de Arrhenius:

177
Assinale a
c) A que corresponde o trecho marcado com a letra x ?
crescente do
a) II, I, III

QUÍMICA
b) III, II, I
d) A que corresponde o trecho marcado com a letra y ? c) I, II, III
d) II, III, I

11. Considere a
313 (FEI) A combustão do butano (C4H10) correspondente à equação: d) A que
e) Acorresponde o trecho
reação em questão marcadooucom
é endotérmica a letra y ?
exotérmica? reação:
I. Z represe
C4H10 + (13/2)O2 → 4CO2 + 5H2O + Energia e) A reação em questão é endotérmica ou exotérmica? II. Y represe
III. X represe
09. Analise o seguinte diagrama e responda às perguntas:
Se a velocidade da reação for 0,05mols butano-minuto qual a massa 317 Analise o seguinte diagrama e responda às perguntas: IV. A velocid
de CO‚ produzida em 01 hora? As afirmaçõ
Energia
caminhos A e
a) 880g.
“N2O3C”
b) 8,8g . REAGENTES
c) 132g.
d) 264g.
e) 528g. x

314 (UERJ/2002) A amônia é empregada como matéria-prima na NO + NO2C


fabricação de fertilizantes nitrogenados. É obtida industrialmente por y
NOC +NO2
síntese total, como mostra a reação:

N2(g) + 3H2(g) → 2NH3(g)


Coordenada de reação
O quadro a seguir mostra a variação do número de mols de nitrogê- a) Escreva a equação da reação química em questão
nio durante essa reação. a) Escreva a equação da reação química em questão
CINÉTICA QUÍMICA Eletroquímica
MOLS DE N2 TEMPO (min)
b) Como se chama a situação representada por “N2O3C”?
20 0 Somente são
b) apenas II e III. c) a que corresponde o trecho marcado com a letra x? a) I e III.
c) 10 I e IV.
apenas 2 01 b) Como se chama a situação representada por “N2O3C”? b) II e III.
c) II e IV.
d) apenas II, III e IV. d) A que corresponde o trecho marcado coma letra y?
e) 5 III e IV.
apenas 5 e) A reação em questão é endotérmica ou exotérmica? d) III e IV.
e) I e IV.
2 10 e) A reação
c) a queem questão oé trecho
corresponde endotérmica ou exotérmica?
marcado com a letra x?

Considere
08.rendimento de 100%
Analise o seguinte no processo
diagrama e condições
e responda normais de
às perguntas: 318
10. Três
Três experimentos foram
experimentos foram realizados
realizados para investigar
para investigar a veloci-
a velocidade da 12-(UEL/2006
dade da reação entre
reação HCl HCl
entre aquoso diluído
aquoso e ferroe metálico.
diluído Para isso,
ferro metálico. foram
Para isso, reação, (v), in
temperatura e pressão.
EnergiaAssim, a velocidade média da reação em L/ contadas, durante 30 segundos, as bolhas de gás formadas
min, no intervalo de 2 a 10 minutos, função do consumo de H2, foram imediatamente
contadas, durante
após os30
d) A que corresponde segundos,
o trecho seremas
marcado bolhas
coma letra de
y? gás formadas
“N3Oem 2”
reagentes
imediatamente após os reagentes serem misturados.
misturados.
equivale a:
a) 22,4. Em
Emcada
cada experimento, usou-se
experimento, usou-se o o mesmo
mesmo volume
volume de uma
de uma mes-
mesma
b) 44,8. ma solução 6 dedeHCl
solução HCleeaa mesma massadedeferro,
mesma massa ferro, variando-se
variando-se a forma
a forma de
x apresentaçãodadaamostra
amostra de
deferro e aetemperatura.
QUÍMICA

c) 67,2. de apresentação ferro a temperatura.


N2 O + NO O quadro indica as condições em que cada experimento foi realizado.
d) 89,6. O quadro indica as condições em que cada experimento foi
realizado.
y N2 + NO2
315 Para que ocorra uma reação química, é necessário que os re- EXPERIMENTO FERRO (2g) TEMPERATURA
agentes entrem em contato, através de colisões, o que se chama
Teoria das Colisões. Essa teoria baseia-se em que: de reação I prego 40oC
Coordenada
a) Escreva a equação da reação química em questão. II prego 20oC
I. todas as colisões entre os reagentes são efetivas (ou favorá-
veis). III palhinha de aço 40oC
II. a velocidade da reação é diretamente proporcional ao número
de colisões efetivas (ou favoráveis). Assinale a alternativa que apresenta os experimentos na ordem cres-
III. existemb)colisões
Como se chama
que não asão
situação representada
favoráveis por “N3do
à formação O2”?produto. cente do número de bolhas observado.
IV. maior será a velocidade de reação, quanto maior for a tempe- a) II, I, III.
ratura.
CINÉTICA QUÍMICA b) Eletroquímica
III, II, I.
Assinale a alternativa que apresenta os experimentos na ordem
Estão corretasc) A que corresponde o trecho marcado com a letra x ? c) I,crescente
II, III. do número de bolhas observado.
a) apenas I, II e III. d) II,a) III, I.
II, I, III
b) apenas II e III. b) III, II, I
b) apenas II eI III.
c) apenas e IV. 01 c) I, II, III as seguintes afirmativas em relação ao gráfico de
c) apenas d)I eAIV.
que corresponde o trecho marcado com a letra y ? 319 Considere
d) apenas II, III e IV. d) II, III, I
d) apenas II, III
e) apenas III eeIV.
IV. umae)reação:A reação em questão é endotérmica ou exotérmica?
e) apenas III e IV. I. 11. ZConsidere
representa a energia de ativação na presença de catalisador.
as seguintes afirmativas em relação ao gráfico de uma
e) A reação em questão é endotérmica ou exotérmica? II. Yreação:
representa a energia de ativação na presença de catalisador.
316 Analise o seguinte diagrama e responda às perguntas: III.
10. TrêsXI.representa
Z representa
experimentos a variação deativação
a energia de entalpia.
foram realizados na presença de catalisador.
para investigar a velocidade da
08. Analise o seguinte diagrama e responda às perguntas: AII.velocidade
IV. reação Y representa aformação
energia dedos
deaquoso ativação na presença de catalisador.
entre HCl diluído eprodutos é menor
ferro metálico. no isso,
Para caminho
foramB.
III. X representa a variação de entalpia.
Energiao seguinte diagrama e responda às perguntas:
09. Analise As afirmações
contadas, anteriores referem-se ao diagrama
IV. A velocidade de formação dos produtos é menor no gás
durante 30 segundos, as bolhas energético
de caminho
dos
formadas
B.
ca-
Energia
“N3O2” minhosimediatamente
AsA e após
B da reação:
afirmações os reagentes
anteriores seremao
referem-se misturados.
diagrama energético dos
caminhos A e B da reação:
“N2O3C” REAGENTES
Em → PRODUTOS
cada experimento, usou-se o mesmo volume de uma mesma
REAGENTES
solução de HCl →e aPRODUTOS
mesma massa de ferro, variando-se a forma de
x apresentação da amostra de ferro e a temperatura.
N2 O + NO O quadro indica as condições em que cada experimento foi realizado.

x
y N2 +NONO 2
+ NO C
2

NOC +NO2 y
Coordenada de reação
a) Escreva a equação da reação química em questão.
a) Escreva a equação da reação química em questão.
Coordenada de reação
a) Escreva a equação da reação química em questão
b) Como se chama a situação representada por “N3O2”?
b) Como se chama a situação representada por “N3O2”?
c) A que corresponde o trecho marcado com a letra x ?
Somente são corretas:
a) I e III.a alternativa que apresenta os experimentos na ordem
Assinale
c) A que
b) corresponde o trecho
Como se chama marcado
a situação com a letra
representada por x“N?2O3C”? b) II e III.do número de bolhas observado.
crescente
a) c)
II, III, eIIIIV.
d) III e IV.

178
b) III, II, I
e) I e IV.
d) A que c) I, II, III
c) corresponde o trecho
a que corresponde marcado
o trecho com com
marcado a letra y ? x?
a letra
d) II, III, I
QUÍMICA
Somente são corretas: 324 Considerando a reação química (balanceada):
a) I e III.
b) II e III. X + Y W + Z
c) II e IV. Prof. Bechara
Prof. Bechara Cinética Química
colocou-se para Cinética
reagir 0,04 Química
mol/L de X com excesso de Y. Sabendo-
d) III e IV.
-se que os reagentes reagem na proporção estequiométrica de 1:1,
e) I e IV. Prof. Bechara Cinética Química
que a constante de velocidade nas condições do experimento é igual
320 (UEL/2006) Os dados experimentais para a v(mol/L
velocidade a 0,6 L.mol e de
-1 .min e-1 edequesegunda
segunda reação
ordem é ordem de segunda
total, o total,
tempo ordem em relação
o aproximado
tempo aproximado a X minutos)
(em (em min
s) de re-s)
. .
Experimento CO(mol/L) O2(mol/L)
ação, (v), indicados 1
Experimento
no quadro 1,0
CO(mol/L)
a seguir: 2,0
O2(mol/L)
4 x 10
v(mol/L
-6 -6 01necessário
e de segunda 01
ordem necessário total,que
para o para
tempo que aproximado
a concentração a concentração de(em X se minutos)
reduza
de X se neces-
àreduza
metade é:
à metade é
1 1,0 2,0 4 x 10 a) b) 25. c)
. -6 -6 sário para e de 1,7.
que a a)
segunda concentração
1,7. ordem b) 25.de X se
total, 41,7.
o reduza c) 41,7.
tempo d) 12,5.
à metade
aproximado é:d) 12,5. (em e)minutos)
0,85. e) 0,85
Experimento 2 CO(mol/L)
2 CO(mol/L) 2,0 O2,0 2(mol/L) 2,0 v(mol/L
2,0 8 x 10 s) .s)8 x 10
Prof. Bechara a) 01
x -610-6 1 x 10-6 Cinética Química
Experimento O2(mol/L) v(mol/L -6 1,7.
necessário para que a concentração de X se reduza à metade é:
1 3 3 1,01,0 1,02,01,0 4 x110
1,0
1 1,0 2,0 4 x -610 b) 25. a) 1,7. b) 25. c) 41,7. d) 12,5. e) 0,85.
2 2,0 2,0 8 x 10
-6 -6 c) 41,7.
Foram 3 2Foram obtidos obtidos a1,0partir 2,0
a dos 1,0 2,0
resultados 1 xem 810x 10diferentes
partir dos resultados em diferentes d) 12,5.
concentrações de reagentes iniciais para a combustão do e de segunda ordem total, o tempo aproximado (em minutos)
Experimento CO(mol/L) O2(mol/L) v(mol/L s) x 10-6a combustão
concentrações de reagentes iniciais . para do
3 1,0 1,0 1 e) 0,85.
Foram monóxido
1 obtidos de carbono
monóxido a de
1,0 partir em dos
carbono temperatura
2,0em constante:
temperatura
resultados 4 x 10 em -6
constante:
diferentes 01 necessário para que a concentração de X se reduza à metade é:
Foram
concentrações obtidosdea2,0 partir
reagentes dos resultadosiniciais em8 diferentes
para concentra- a) 1,7. b)
17-25.A respeito 17- Ac)respeito 41,7.
da presença d)
de12,5. de um e)
um catalisador 0,85.
em umaem reação
xa10 combustão do da presença catalisador uma r
-6
Prof.2 Bechara 2,0
ções de
monóxido reagentes
Prof. Bechara
de iniciais
carbono para
em a combustão
temperatura do monóxido
constante: de carbono Cinética Química química, avalie
química, as afirmações
avalie as seguintes:
afirmações seguintes:
3
em temperatura constante:
1,0 CO + ½ CO 1,0O2 → +½ CO 1 x
O22 → CO2 10
-6
Cinética
325 A respeito Química da presença de um catalisador em uma reação quí-
mica, avalie 17- A respeito da presença de um catalisador em uma reação
I. as Emafirmações
I.umaEm reação seguintes:
uma em reação equilíbrio,
em equilíbrio,o catalisador diminui a
o catalisador energia
diminui de
a energ
química, avalie as afirmações seguintes:
Foram obtidos a partir dos resultados CO + ½ O → CO em diferentes ativação e consequentemente
ativação e consequentemente aumentaaumenta a velocidade da reação
a velocidade da r
A equação Adeequaçãode velocidade de velocidade
2
para essa para
2
reação
essa pode
reação serpode escritaser e I.
escrita
de segundaEm uma reação
ordem em
total, equilíbrio,
o equilíbrio,
tempo o catalisador diminui a energia
concentraçõesCO(mol/L)
Experimento reagentes iniciais
O2]b(mol/L) b para
v(mol/L
.
a combustão
s) do I.deativação
Em direta,
uma masdireta,
reação a velocidade
mas
em a velocidadedaaproximado
reação da
o catalisador inversa
reação (em fica
diminui minutos)
inversa inalterada.
fica
area- inalterada.
energia de
como
1Experimento
V =
como k [CO] V
CO(mol/L)=
a
. k [O [CO] , a
onde
2,0O
. [O ]a ,
2(mol/L)
eondeb são,a e respectivamente,
v(mol/L b são, . respectivamente,
s) ser escrita 01
as as
necessário e de para segunda
II.ativaçãoque ea ordem
consequentemente
concentração total, de o X tempo
aumenta
se reduza aproximado
a velocidade
à metade (em
é: da minutos)
A equação de velocidade para 2 essa reação pode 01necessário O catalisador
II. eque não é consumido
O catalisador não é de na reação.
consumido ana reação.
2 -6
monóxido
ordens
de carbono
de 1,0
dereação
em
b em
temperatura
relação aos
constante:
4 x 10
componentes x 10 CO ser e O2CO . e Oa) çãob)direta, paramas consequentemente
a41,7.
concentração
a velocidade da reação aumenta se reduza
Xinversa velocidade
fica metadeda
à0,85.
inalterada. é: reação
A equação ordens de
a velocidade reação a em
para e bessa relação
são, reação aos-64componentes
pode escrita 2. 1,7. 25. Aac) d) 12,5. e)na
-6
como2 De V= 1 k [CO] 2,0 . [O 1,0
a 2] , onde 2,0 2,0 respectivamente,
8 x 10 as ordens 17- III. Arespeito
direta,
A trajetória
III.
mas da da reação
trajetória
velocidade
presença dada éreação
de areação
mesma
um na presença
écatalisador
ainversa
mesma ficaem ou na
presença
inalterada.
uma ausência
reaçãoou na ausên do
acordo com . os a) 1,7.
II. O catalisador b) 25. não é mas c)
consumido 41,7. d) 12,5.
na reação.de velocidade tanto da reação e) 0,85.
2dados osexperimentais, é correto
= kDe acordo comb
dados b experimentais, -6 é afirmar
corretoasque afirmar que
de3comoreação 2V em [CO]
relação
1,0
[O2,0
aos ] componentes
, onde
1,0
a e2,0 são,
CO
1 x
respectivamente,
e10 O-682. x 10-6 II. Oquímica, catalisador,
catalisador catalisador,
avalie as mas
nãoasé afirmações
consumidoconstantesasseguintes:
naconstantes
reação. de velocidade tanto da r
ordens respectivamente respectivamente
de reação CO1,0 os valores
+relação
½ O2os → deCO
valoresacomponentes
2e bde são: a e1 bx são: III. A trajetória diretadacomo reaçãodaé a mesmainversa na presença ou nacom ausência
De31acordo com em os dados aos 1,0
experimentais, é correto CO eafirmar
10 O2. que III. A trajetória direta
da reação como reação
éa damesma reaçãonainversa diminuem
presença ou na aausência
diminuem presença
com a do do
presenç
Dea) acordo e 2.a) com 1 eos 2.dados experimentais, é correto afirmar que I. do catalisador,
Em uma reação
catalisador. masem as constantes
equilíbrio,
catalisador. o de velocidade
catalisador diminuitantoa da rea- de
energia
respectivamente os valores de a e b são: catalisador, mas as constantes de velocidade tanto da reação
Foram obtidos b) 2 e a
respectivamente 1.b)partir 2 e os 1. dos valores de a e b são:
resultados em diferentes çãoÉdireta
ativação direta e como da
consequentemente sereação inversa aumenta diminuem com
a velocidade a presença
Aa) equação 1 e 2. correto É
comoocorreto
que da afirma
oreação
que se emafirma
inversa em diminuem com adapresença
reação do
Foram
concentrações a) 1c)e3obtidos ede2.c)
2.de velocidade
3 ea 2.bpartir
reagentes parados
iniciais essa para reação
resultados
a combustãopode emserdiferentesescrita
do do a)
direta,catalisador.
I,mas
apenas.a)a velocidade
I, apenas. da reação c) I inversa
e II. c) I fica
e II.inalterada. e) I, II e e) III.I, I
b)
como V2 e0k1.e[CO] a catalisador.
monóxido b)de 2d)=e
concentrações 1. 1.d) .de
carbono 0[O
em 1.] , onde a einiciais
e 2reagentes
temperatura b são,para
constante: respectivamente,
a combustãoasdo II. O
c)
ordens
monóxido 3 de e 2.
reação
de carbonoem relação
em aos
temperatura componentes constante: CO e O . É catalisador
b) II, apenas.
correto ob) que não
II, se éafirma
apenas.consumido em na d) reação.
II e III.d) II e III.
c) 3e)e12.e 1.e) 1 e 1. É correto
III. A o
Atrajetóriaque se da afirma
dareação em é a de mesma na
17- I,respeito presença II. presença
umI ecatalisador emouuma na ausência
reação e) I, do
2
d) acordo a) apenas. c) II e III.
De d) 0 0e e 1.1.
com os dados experimentais, é correto afirmar que a) 18- I,química,
apenas.
(MACK
17-
catalisador,
b) II,
A respeito
18-
apenas.
SP)
(MACK
avaliemasas Os da
as SP)
afirmaçõesOs
presença
dados
constantes empíricos
dados
d)
dede
seguintes:
II e
um
empíricoscatalisador
para
velocidade
III.
a para
velocidade
tantoem uma
a velocidade
da de reação
reaçãoreação, v,
de reaçã
e) e) 1
respectivamente1 e 1.
13-(UEL/2003)
e 1. CO
os
13-(UEL/2003) +
valores
O½ O
ozônio2de→ OaCO e b
próximo2 são:próximo
ozônio à superfície à é
superfícieum poluente
é um b)
poluente II,
direta indicados
apenas. química,
como no
indicados
da avalie
quadro
reação noas a afirmações
seguir,
quadro
inversa a foram seguintes:
seguir,
diminuem obtidos
foramcom a partir
obtidos
a presença ados resultados
partirdo dos resu
a) 1 e 2.muito perigoso, CO + ½ O → CO
muito perigoso, pois causa 2
poissérios
2
causaproblemas sérios problemas respiratórios e I. c)
respiratórios Em
18-e uma e em
I(MACK II.reação
diferentes
SP) em em Os equilíbrio,
concentrações
diferentes
dados empíricos o catalisador
concentrações de parareagentes diminui
de reagentes
a velocidade a energia
iniciais de de
para
iniciais a combustão
para av,comb
reação,
b)321 2 13-(UEL/2003)
e 1. (UEL/2003) Oas ozônio I. catalisador.
ativação Em eouma reação
consequentemente em equilíbrio, aumenta o catalisador
aconstante.
velocidade diminui a energia de
da reação
tambémtambém ataca O ozônioplantações
ataca aspróximo
próximo através
plantações à à superfície
da redução
através
superfície é da é redução
um um
do poluente
processo
poluente do processo d)
É II edo
indicados
correto III.gásque A,
do
no se em gás temperatura
quadro
afirma A, em a
em temperatura
seguir, constante.
foram obtidos a partir dos resultados
A equação
c)muito de velocidade para essa reação pode ser escrita ativação e consequentemente aumenta a velocidade da reação
A3 =muito
e 2.da
equação perigoso,
perigoso,
a de da pois
fotossíntese.
. [O2velocidade
causa
bfotossíntese.
pois Um
causa sérios
a epara
possível
Um
sériosproblemas
essa mecanismo
possível
problemas
reação respiratórios
mecanismo
pode queescrita
respiratórios
ser e também
explica a
quee explica direta,
a)a I, I,
e) em mas
II
apenas. a velocidade
diferentes
eExperiment
III. da reação
concentrações
oc)da
deinversa
) reagentes
I e1reação
II. 1 fica inalterada.
iniciais
1 para
1 e)a I,
1 IIcombustão
e III.
11

QUÍMICA
comod)V e k1.
0 também [CO] ] , onde b são, respectivamente, as II. O direta,
catalisador mas Experiment o [A](mol.L
a velocidade [A](mol.L [O 2](mol.L) [O 2 ](mol.L
inversa ) v(mol.L
fica ) v(mol.L
inalterada. .min ) .min 1 )
ataca
como as
V plantações
formação= kataca
[CO] deaas
formação . através
ozônio
[O ]
b
de
plantações
, onde da redução
nos
ozônio agrandes
através
e nos
b são, doda processo
centros
grandes redução urbanos
centros
respectivamente, da
do fotossíntese.
é as
urbanos
processo através é através b) II, do gás A,não
apenas. em étemperatura
consumido d) na reação.
constante.
II e III.
ordense)Um 1de e reação
1. em relação aos componentes CO e O2.
2
III. A II.
trajetóriaO catalisador
da 1
reação não é é
a consumido
1,0
mesma
1 empíricos na na reação.
presença
1,0 4,0 ou na ausência4,0
4,0 de1reação,  10 
do 4 4
De acordo ordens dos
dapossível
com deprodutos
fotossíntese.
osreação mecanismo
dos
dadosem
daUm
produtos poluição
relação
experimentais,
queda aos
possível causada
explica
poluição
émecanismo
componentesapelosformação
causada
correto afirmar
carros,
pelos
queque
CO e representada
de ozôniorepresentada
carros,
explica
O 2. anos 326 III.(MACKAExperiment
trajetóriaSP) Os dados é a1 )mesma para apresença
velocidade
1 4,0
1  10
grandes pela equação
centros pela urbanos química
equação é a
através seguir:
química dos a produtos
seguir: da poluição causada (MACK
18- catalisador, SP)mas Os oda
dados
as reação
[A](mol.Lempíricos
constantes de [O para na
2 ](mol.L
velocidadea 4,0 ) tanto
velocidade ouda
v(mol.L denareação
ausência
.min
reação,  4 ) v,do 4
formação
De acordo os com de ozônio
os dados nos grandes
aexperimentais, centros urbanos
é correto afirmar que é através v, indicados 2
no quadro 2,0 32  10
respectivamente
13-(UEL/2003) Ovalores
ozônio depróximo e b são: à indicados catalisador,
no1da quadro masaa2as seguir,
1,0constantes
seguir,
foram
foram
2,0obtidos
de
4,0 velocidade
obtidos
a partir
a partir
4,0 dos tanto
dos
resulta-
da4 do32
resultados
10
reação
e pelos
a) 1 muito doscarros,produtos
respectivamente
2. representada
da NO
ospoluição
valores2(g) +pela O
NO
causada
de 2(g)
2(g) e+superfície
aequação bNO
Osão:
pelos
2(g) +O
(g)químicaNO é (g)
carros,
3(g) um poluente
a+seguir:
O3(g)
representada direta
dos emdireta
como
diferentes como
reação
3 concentrações
da 3reação
inversa diminuem
de reagentes
1,0deinversa 1,0 diminuem 2,0
com
iniciais
a presença
com
2,0
4,0
para  10
a2,0 acom-
10
presença
4
2,0  10 do 4
perigoso, pois causa
NO2(g)a+seguir: sérios problemas
O2(g)  NO(g) + O3(g) respiratórios e em diferentes
catalisador. concentrações reagentes iniciais para a combustão
 4
e a)
b) 2 também1. pela
1 e 2.equação química
ataca as plantações através da redução do processo
bustão do
do
É correto gás
gás2A, em temperatura
catalisador.
A, em temperatura
2,0
constante.
constante. 4,0 32 10
b) 2 eEstudos experimentais
Estudos NO2(g)experimentais
+ O2(g) mostram
 NO que
mostram
+ O3(g)essa que reaçãoessa ocorrereação em
ocorre em o A que se afirma
equação A equaçãode em velocidade
de velocidade para essa para reação
essa pode reação serpode escrita
 4 sercomo escrita v com
=
e Estudos
c) 3 da 2. 1. experimentais mostram que (g)essa reação ocorre em duas É correto k [A]o3·[O
x que ysexafirma y Iem
1,0
fotossíntese.
duas etapas: duas Um etapas:possível mecanismo que explica a a) I, apenas. ][A], em
k2[A](mol.L ·[Oque c) xe eII.
2],1 )em y são,
que y2,0
x erespectivamente,
são,
1 2,0
respectivamente, 1e) as 10
I, IIordens
1e III.as de reação
ordens de r
eetapas:
c)
1. 3 e 2.de ozônio nos grandes centros urbanos é através
d) 0 formação Experiment
a) I, apenas.
b) II, apenas.
o
d) aos
[O
II eparac)
III.
](mol.L
2I e II. ) v(mol.L .min )
e) I, II eos III.dados
d) Estudos
0 eI.1. NOexperimentais LUZ mostram que essa reação ocorre em em relação
A equação em aos componentes
relação
de velocidade componentes
essa A ereaçãoO2.Assim,
A epode deser
O2.Assim, acordo
4 de com
escrita acordo
como com v = os
e) 1 dos
e 1.
e) produtos
duas
1 e 1.etapas: da
2(g) 
NO2(g) 
I. poluição 
causada
LUZ
NO +O
(g)pelos NO3(g) (g) + O3(g)
carros, (lenta) (lenta)
representada b) II, empíricos
k
apenas.
[A] 1 x·[O ]yempíricos
, em 1,0 xobtidos,
obtidos,
que ose
d) II e4,0
valores
y são, os deIII.x e y são,4,0
valores
respectivamente, de x e 10 ordens
são,
respectivamente,
y as respectivamente,
de reação
pela equação química a seguir: 18- (MACK SP) Os dados
2 empíricos para a velocidade de reação,
 4 v,
13-(UEL/2003) I. II. NO OO +
2(g)ozônio
2(g) NO
OLUZ
II.O2(g)  
+próximo
2(g) +
O O
2(g) NO  OàNO O+3(g)
superfície
(g) +(g)
3(g) OO 3(g) é um poluente (rápida) (rápida) indicados
(lenta)
18- (MACK em a)
b)
2 SP)
norelação
1 e 3.
quadro
2no
a) aos
Os
e obtidos,
3.
b) 2
2,03. empíricos
a 1dados
e
componentes
seguir,
e 3.
foram obtidos
c)
A4,0
d)
3O2e.Assim,
epara
3
1. velocidade
aac)
ey 2.
3 ede
partir
d) 3 e
32
1.
dos
2.
10e)de
acordo 2 com
resultados
ereação,
1.e)os2 dados
e v,
1.
13-(UEL/2003) O ozônio
muito perigoso, pois causa sérios problemas respiratórios e próximo à superfície
3(g)
é um poluente empíricos
indicados 3 quadro 1,0 os
a valores
seguir,
em diferentes concentrações de reagentes iniciais para a combustão de
foram x
2,0 e são,
obtidos respectivamente,
a partir
2,0  10 4
dos resultados
também muito
De
Estudos ataca
II.
também
O
acordoDe perigoso,
as+ plantações
acordo
com ODe
experimentais
2(g)
ataca

as
as
pois
com
reações
acordo  causa
as através
mostram
plantações
Ocom sérios
3(g) asda
reações
apresentadas, reações
que
através
problemas
redução
apresentadas,
essa
da
a lei apresentadas,
reação
redução
respiratórios
do velocidade
da processo
a ocorre
do
lei da avelocidade
(rápida)
processo
éem dada
lei edapor: do gás
velocidade A do
emA,a)em
equação
b)gás
1temperatura
2A,
19-(UERJ)
e 3. concentrações
diferentes
eyde3. velocidade
em19-(UERJ)
temperatura
A fim
constante.
de para
de
essa
constante.
aumentar
c)reagentes
d)
3 e 1.
3reação
a e 2. a
velocidade
iniciais e)
podede
para
serformação
2 ea1.combustão
escrita como v=
do butanoato de
da fotossíntese.
a) etapas: é dada Um
v = k .[Oé2].[O]. por: possível
dada por: mecanismo que explica a x A fim de aumentar velocidade 1decomo formação do butano
duas Akequação
[A] ·[O
Experiment o2]de,[A](mol.L
velocidade
em 1e para
que xcomponentes y [O
) dos são, essa reação
1
respectivamente,
](mol.L )aroma pode ser
v(mol.L 1 escrita
as ordens
.min de reação
)abacaxi, v
formação da fotossíntese.
de ozônio nos Um grandes possível centros mecanismo
urbanos aé lei que através explica a etila, um dos
etila, um 1componentes
2 do do1 de
aroma abacaxi, de 1 emprega-se
 1 como
emprega-se
b) De va) = v k= .[NO
acordo kLUZ.[O
a)
com v ].[O].
2].= as k .[O
reações ].[O]. apresentadas, da velocidade = em k Experiment
[A]
relação x
·[O ] y o
aos, em [A](mol.L
que
componentes x e y )são,
A [O
e O ](mol.L
respectivamente,
.Assim, )
de v(mol.L
acordo as .min
ordens
com os )
de
dados
v v]
2 2 4
química
formação de ozônio
2 nos grandes centros (lenta) urbanos é através catalisador
119-(UERJ) A 1,0 o ácido
catalisador
fim sulfúrico.
o ácido4,0
de aumentar aObserve
2
sulfúrico.
velocidade a equação
Observe 4,0 a equação
10
de formação do desse processo:
química desse de proc
4 butanoato
2
I. c)
dos produtos NO
é dadavb)= da k= poluição
k b)
por:
.[NO .[NO =+ kkNO
2].causada
.[NO
[O(g) ].2+ O
pelos
].[O]. 3(g) carros, representada empíricos de x eA ye4,0
reação 1obtidos,
em relação aos os componentes
valores são,
O2.Assim, respectivamente,
de 4,0 acordoOcom osO
2(g)
dos produtos
pela equação química da2vapoluição
seguir:
2 causada pelos carros, representada
etila, um dos 1,0
componentes
O O do aroma de abacaxi,  4  10 emprega-se como
d) a) equação
v=c) v =
= kk.[O k .[NO
c)
.[NO].2].[O]. = ] k+ k
.[NO [O
[O3].a seguir: 2 ].
] +[O].
k [O ]. [O]. a) 21empíricos 2,0 c) 4,0 32  102 e 1.  4
vkk=  2 2 dados e 3. obtidos, os valores 3 ede 1. x e yH são, e)
respectivamente,
II. pela
O2(g) + O química
].O=2(g)kO (rápida) catalisador 2 o ácido sulfúrico. 2,0 d)Observe a equação química
H 2SO 4  10desse processo:
3HOeOH2. +4,0HO 2,0  1032
2SO 4
e) b) vd)= =NO k d)
.[NO +].
.[NO].
2v [O 3].NO(g)
.[NO]. [O+3].O3(g)
3(g)
.[O
2(g)
NO
3 + O  NO + O b) 321 ee 3.
a) 3. 1,0 O OH + 2,0
4
O
+ H 2O
O
+ H
c) ve)=vk=.[NO k e).[O ]3]. 2,0  10  4
O
2v += kk [O .[O2].3].[O].
2(g) 2(g) (g) 3(g)
b) 2 e 3. 3 1,0 2,0
De acordo
Estudos experimentais kcom as [O reações apresentadas, a leiocorre
da velocidade ser escrita como v = + H 2O
NOmostram que essa reação em A equação de velocidade para essa reação Hpode 2SO 4
322 d) v =reação
A .[NO]. 3]. + CO(g) → CO (g) + NO(g) é de 2ª ordem
(g) c) 3 ey As 1. Acurvas de OH produção de butanoato deseretila para aspara
Estudos
duaséetapas:
dada por: experimentais 2 mostram que+ → essa
2 reação +aoocorre(g) + em 2ªé kde [A]19-(UERJ)
x A equação
·[O2] ,x em que
fimdeAs de aumentar
ecurvas
velocidade
x de aHO
para velocidade
produção
y são, +respectivamente, essa reação dedeformação
as butanoato
podeordens
do
dede
butanoato
escritareação
O etila
como devreações
= as re
em e) v14-
relação = kA.[O ao reação
14-]. A(g)reação
3NO NO e 2(g) NO
de + CO(g)
ordem 2(g) zero CO(g)
em CO 2(g)
relação→ CO NO(g)
2CO(g). éNO(g)
Emde de-
d)

etila, 3 um e realizadas
2. dos y
componentescom
realizadas e sem
comdo a eutilização
aroma
sem a de do ácido
abacaxi,do
utilização sulfúrico
emprega-se
ácido como
sulfúrico catalisador
como como catal
a)duasv = kordem etapas:
.[O LUZ ].[O].
emordem relação
2
em ao NO2(g)
relação ao eNO de2(g) ordem e dezero ordem emzero relação em ao em relação
relação ao k [A] ·[O ] , em que x e y são,
aos componentes A e O2.Assim, de acordo com os dados
2 respectivamente, as ordens de reação
=  
2
I. NO b)terminadas condições
LUZ NO(g) de+O pressão e temperatura,
(lenta) essa reação ocorre catalisador
e) em2As eestão
1.
curvas
relação apresentadas
o ácido estão
aos de sulfúrico.
produção
componentes no seguinte
Observe
apresentadas de eabutanoato
A são, noO gráfico:
equação
2seguinte
.Assim, química
gráfico:
de etila
acordo dessepara
com processo:
as reações
os dados
2(g)  
v 14-
2(g) kCO(g).
.[NO
A 2]. CO(g).
reação Em NO determinadas
(g) Em +3(g)
determinadas
CO(g) → condições
CO (g) condições
+ de
NO(g) pressão
é dede 2ª e
pressão empíricose obtidos, os valores de x e y respectivamente,
I. NO NO(g) + O3(g)a concentração (lenta)de NO (g) e du-
c)com = kvelocidade k v. [O2Se
2 triplicarmos 2
3.realizadas
1 eempíricos com
obtidos, eossem c) a3 utilização
valores de x e ydosão, ácido 2sulfúrico
respectivamente, como catalisador
O O
v ordem .[NO 2] + ]. ao
[O].NO
II. O2(g)plicarmos 
+ O temperatura, a
em O3(g)essa
temperatura,
relação
concentração
reação
do
essa
2(g) e reação
CO(g),
ocorre
de a ordem
(rápida)
nova
comzerovelocidade
ocorre
velocidade emcomrelação
da
velocidade
2
reação
v.ao Se a)
v,
v. Se
327 estão
(UERJ) apresentadas
A fim de no
aumentar
e 1.
seguintea gráfico:
velocidade
e)
de
e 1.
formação do buta-
d)II. v CO(g).
= k
O2(g) .[NO].
triplicarmos
+ O Em 
[O 3 
].
triplicarmos a concentração
O3(g) a concentração
determinadas de NO2de
condições (g) deNO
(rápida) e 2duplicarmos
(g) e duplicarmos
pressão e a b) 2 ae 3. a)
a) 1 e 3.
a)dos
d) 3 e 2. c) 3 He2SO 1.4 e) 2 e 1. + H 2O
e)será = kigual .[O3a: b) de d) 3do
+
v temperatura, ]. concentração
concentração do CO(g), do aCO(g), nova velocidade
a comnova velocidade da reação da v, será v, será
reação noato 2e 3. um
etila, OHcomponentes
HO e 2. aroma de abacaxi, O emprega-
De acordo essa reação ocorre v. Se
a) com 3v.
igual a: as reações apresentadas, a lei da velocidade -se como catalisador o ácido sulfúrico. Observe a equação química
De triplicarmos
acordo igual a:
aasconcentração de NO2(g) a leie da duplicarmos
velocidade a 19-(UERJ) A fim de deaumentar a velocidade de formação de etiladopara butanoato de
é dada14-b) por: 6v.
A reação
a) por: com
3v. NO
a) 3v.
reações apresentadas,
(g)CO(g), + CO(g) → CO 2(g) + NO(g) é de v, 2ªserá etila,desse
As curvasa)
processo:
19-(UERJ) A fim
produção
de aumentar
de butanoato
a velocidade de formação
as reações
do catalisador
butanoato de
a) v ordem
= c) é concentração
dada
k .[O2em ].[O].
2do a nova velocidade da reação um
realizadasdos componentes
com e sem ado aroma
utilização de ácido
do abacaxi, sulfúricoemprega-se como como
igual 9v.
b)k a:
relação
6v. b) 6v.ao NO (g) e de ordem zero em relação ao etila, um dos componentes do aroma de abacaxi, emprega-se como
b) v CO(g).
= d) a) v
k .[NO = .[O ].[O]. 2
]. 2 determinadas condições de pressão e catalisador o ácido sulfúrico.
estão apresentadas no seguinte gráfico: Observe a equação química desse processo:
12v.
c)k2 Em
9v. catalisadorOo ácido sulfúrico. Observe a equaçãoOquímica desse processo:
a)
v =3v.
kb).[NO
c) v temperatura,
= e) .[NO2c)
2] + k [O
].2].9v. [O].
b) 18v.
d)
6v. 12v. essa
d) 12v. reação ocorre com velocidade v. Se O
c) v
d) v triplicarmos = k .[NO ] + k [O ].
= k .[NO]. [O3a]. concentração de NO2(g) e duplicarmos a
2 2 [O]. b) b) O H 2SO 4
+ H 2O
d) c)
v = e)k 18v.
9v. .[NO]. e)[O 18v. ]. a) OH + HO H 2SO 4 O
e) v concentração
= 323
k .[O3A]. reação do de
3
CO(g),
decomposição a nova velocidade
de uma da reação
determinada v, será
sustância uti- OH + HO O
+ H 2O
d) 12v.
e) v = k .[O3]. b)
igual
lizada a:
e) 18v. na
15- NO indústria
A 2reação química
de ocorre
decomposição por meio
de uma de de um processo
determinada cinéti-
sustância As curvas de produção de butanoato de etila para as reações
14- A reação 15- + ACO(g)
(g) reação →de CO decomposição
2(g) + NO(g) é de 2ª
uma determinada sustância
As curvas
As curvas de produção de produção de butanoato de etila para de as reações realiza-
a)co 3v.deA segunda
14- reação utilizada ordem.
NO 2(g)na +Considerando
utilizada CO(g)
indústriana →química
indústria CO que 2(g)
aquímica
concentração
+ NO(g)ocorre
ocorre por é de meioinicial

por de da
meio realizadas
um um com
de realizadas e sem a utilizaçãode do butanoato
ácido sulfúrico etila
como para catalisador as reações
ordem em
b)substância relação
6v. emprocesso ao NO 2 (g) e de ordem zero em relação ao das com e sem coma utilização
e sem a do ácido
utilização sulfúrico
do ácido como catalisador
sulfúrico como estão catalisador
ordem é igual
relação a ao0,10 NO
cinético
processo mol/L,
(g) e e
de
de segunda
2 cinético
queordem essa
dedeuma concentração
zero
ordem.
segunda em relação
Considerando
ordem. se reduz
ao a estão apresentadas
que a apresentadas no seguinte gráfico:
CO(g).c)70% 9v.
15-
Em A determinadas
reação de decomposiçãocondições de determinada
pressão e Considerando
sustância queestão a apresentadas no seguinte nográfico:
seguinte gráfico:
desse
CO(g). utilizada Em valor
concentração em
determinadas
na 20
concentração minutos
indústria inicial com dade
condiçõesreação,
substância
inicial
química daocorre o tempo
deé igual
substância aproximado
pressão
por é
meio 0,10edemol/L,
a igual de
0,10 emol/L, e
a um c) c)
temperatura,12v. essa
d)meia-vida reação ocorre velocidade v. Se
temperatura, para
que essa o processo,
essa que reação
concentração
essa expresso
ocorre
concentração seem com
reduzminutos,
velocidade
se a reduz
70% é dessea a70% v. valor
Sedesse emvalor
a 20 em b) 20
triplicarmos
e)a) 18v. aprocesso
concentração cinético de de NOsegunda
2(g) e ordem. duplicarmos Considerando que
a)
50.concentração
triplicarmos
concentração dominutos a concentração
CO(g), adenova
minutos reação,
inicial deda ode tempo
reação,
velocidade NOda
substância 2(g)
oaproximado
tempo
reaçãoe
é igualduplicarmos
aproximadode
v, será a meia-vida
0,10 de a meia-vida
mol/L, parae o para a) c) o
igual a: b) 40.
concentração queprocesso,
essa do CO(g), expresso
processo,
concentração a nova em
expressosevelocidade
minutos,
reduz da reação
é70%
em aminutos, é v,valor
desse seráem 20
15- a) A5030. reação de de decomposição a)
a) 3v. c) igual a: a)b)50
minutos 40 b) c)4030 oc)tempo
reação, d)30de 20 uma d)e)
aproximado determinada
20 10 e) de10 sustância
meia-vida para o
b) 6v. d) a) 3v.utilizada
20.processo, na indústria
expresso química em minutos, ocorre é por meio de um
16- Considerando d) d)
c) 9v.a)e) b)
506v.processo
10. b) 40 16-
cinético 30de asegunda
c)Considerando reação
d) 20 a química reaçãoe) 10química
ordem. (balanceada):
Considerando (balanceada): que a
c) concentração inicial da substância
9v. X + Y W X +é+YZ W a+ Z
igual 0,10 mol/L, e c)
d) 12v.
colocou-se
e) 18v.d) 16- que Considerando
12v. essa para
colocou-se reagir
concentração para 0,04
a reação semol/L
reagir 0,04dea
reduz
química X70%
mol/L com de excesso
desse
(balanceada): X com deem
excesso
valor 20de Y.b)
Y. Sabendo- Sabendo- b) d)
se18v.
e) que se
minutos os de reagentes
que os reagentes
reação, oreagem X + Yreagem
tempo na proporção
aproximado
W de estequiométrica
+ Zna proporção meia-vida para ode 1:1, de 1:1,
estequiométrica
que a constante
processo, que
paraa expresso de velocidade
constante emde nas
velocidade
minutos, de é Xcondiçõesnasexcesso do experimento
condições do Sabendo- é igual é igual
experimento
179
colocou-se reagir 0,04 mol/L com de Y.
15-
a) 50seA areação0,6
b)
que 40L.mol
os de
a 0,6decomposição
c)
reagentes
-1 .min
L.mol
30 -1 -1 ereagem
que
.min
d) 20
-1 de
reação
e na uma
que e) 10
proporçãodeterminada
éreação
de segunda
é de sustância
ordem
segunda
estequiométrica emordem relação
de em aX
1:1,relação aX
15- A reação
utilizada na indústria de decomposição químicanasocorre de uma pordeterminada
meio de um sustância
que a constante
utilizada de velocidade
na indústria química condições ocorre do porexperimento
meio de éum igual
processo
16- Considerando cinético de a reaçãosegunda químicaordem. Considerando que a
(balanceada): d)
e estão
estão apresentadas
apresentadas no
no seguinte
seguinte gráfico:
gráfico:
ee
Se
e
Se
a
aa a)
a)
a)

á

QUÍMICA
330 (MOBIN-2011) A reação de hidrólise do tosilato de metila
b)
b)
b) segue uma lei de velocidade de primeira ordem, com k = 9,0 x 10-6
s-1, a 393 K. Considerando a concentração inicial igual a 0,5 mol/L, o
b) tempo de meia-vida, em segundos, e a concentração remanescente
tância
ância
tância do tosilato de metila, em mol/L, após 3 horas de reação, são, respc-
e um
ee um
um tivamente, aproximadamente
que aa
que
que a a) 4,7 x 10-4 e 0,90
ol/L, e
l/L, ee
ol/L, c)
c)
c) b) 6,2 x 10-7 e 0,45
em
em 20
m 20
20 c) 7,7 x 1012 e 2,80
para o
ara oo c)
para d) 2,6 x 109 e 0,90
e) 7,7 x 104 e 0,45
Dado: considere e-0,0972 = 0,91
d)
d)
d)
331 6. A água oxigenada ou solução aquosa de peróxido de hi-
endo- d) drogênio (H2O2) é uma espécie bastante utilizada no dia a dia na
endo-
endo-
e 1:1,
ee 1:1, CINÉTICA QUÍMICA desinfecção Eletroquímica
de lentes de contato e ferimentos. A sua decomposi-
1:1,
igual
igual
igual
CINÉTICA QUÍMICA Eletroquímica
ção produz oxigênio gasoso e pode ser acelerada por alguns fatores
ão
o aa
ão a XX
X como o incremento da temperatura e a adição de catalisadores. Um
estudo experimental da cinética da reação de decomposição da água
328 (PUC SP) A decomposição do peróxido de hidrogênio (H2O2)
20-(PUC SP) A decomposição do peróxido de hidrogênio (H2O2) em
01 foi realizado alterando-se fatores como a temperatura e
oxigenada
em solução aquosa (água oxigenada) é catalisada pela adição de
solução aquosa (água oxigenada) é catalisada pela adição de uma
umaSP)
gotaAdedecomposição
bromo (Br2) à solução.
77 o emprego
GABARITO
listadas 01
de catalisadores, seguindo as condições experimentais
na tabela
20-(PUC
gota de bromo (Br2) à solução. do peróxido de hidrogênio (H2O2) em 08. a
[a)seguir:
N2 O + NO → N2 + NO2 b) COMPLEXO ATIVADO
solução aquosa (água oxigenada) Br2 é catalisada pela adição de uma GABARITO c) ENERGIA DE ATIVAÇÃO d) ∆H
Tempo de
e) exotérmica]
2H2O2(aq)     2 H2O(l) + O2(g)
gota de bromo (Br2) à solução. Condição 08.
09. [a) NOC +NO2Duração
[a)
→ NO + NOda
N 2 O + NO → N2 + NO 2
2C b) COMPLEXO ATIVADO
b) COMPLEXO ATIVADO
O mecanismo proposto para o processo ocorre em duas etapas: c) ENERGIA Temperatura
DE ATIVAÇÃO (°C) d) ∆H
Catalisador
e) exotérmica]
Br2 – + Experimental Reação no
c) ENERGIA DE ATIVAÇÃO d) ∆H Ex- e) endotérmica
(aq)2O
Br22H
O mecanismo+ 2H O2(aq)
2proposto
(aq)  
2
para 
Br (aq)
2 H+2O(l)
o processo2H (aq)
ocorre
+ Oem+ O 2(g) etapas:
duas
2(g) perimento (t)

2Br (aq)
+
+ 2H (aq) o+ processo  Br+2(aq)
H2O– 2(aq) ocorre + 2H2etapas:
O(l) 09. [a) NOC +NO2 → NO + NO2C b) COMPLEXO ATIVADO
O mecanismo proposto
Br2(aq) + H2Opara(aq) → 2 Br (aq) + 2H em duas
(aq) + O (g)
O caminho da reação 2 na presença – e na ausência+ de+ catalisador é 1 c) ENERGIA t1DE ATIVAÇÃO d)60 ∆H ausente
e) endotérmica
Br 2(aq)
(aq)+ +H2O (aq) 
2H2(aq) +2H BrO(aq) + Br
2H(aq)(aq)+ 2HO2O(l)
2(g)
2
2Br – +
(aq) →
representado
– no gráfico
+ a seguir: 2 2 2
2 t2 75 ausente
2Br (aq) + 2H (aq) + H2O2(aq)  Br2(aq) + 2H2O(l)
O caminho da reação na presença e na ausência de catalisador 3 t 90 presente
O caminho da reação na presença e na ausência de catalisador é 3
é representado no gráfico a seguir:
representado no gráfico a seguir: 4 t4 90 ausente

Analisando os dados fornecidos, assinale a alternativa correta que


QUÍMICA

indica a ordem crescente dos tempos de duração dos experimentos.


a) t1 < t2 < t3 < t4.
b) t3 < t3 < t2 < t1.
c) t3 < t2 < t1 < t4.
d) t4 < t2 < t3 < t1.
e) t1 < t3 < t4 < t2.

332 (Fgv 2013) O uso de catalisadores para diminuir a emissão


de gases poluentes pelos escapamentos dos automóveis tem contri-
Prof. Bechara buído para redução
Cinética da taxa de aumento da poluição urbana.
Química
Sobre a decomposição do peróxido de hidrogênio em solução aquosa São representadas duas curvas das energias envolvidas na reação
é INCORRETO afirmar que das espécies reagentes A + B → C + D na presença e na ausência
a) independentemente da ação do catalisador, a reação é do catalisador.
exotérmica. 01
b) apesar 6. A de água
o bromooxigenada
(Br2) reagir oucomsolução
o H2O aquosa
na primeirade etapa do
SobreSobre aperóxido
amecanismo
decomposição
decomposição dedo hidrogênio
proposto,
doperóxido
peróxido de deHhidrogênio
ele é totalmente
2 O 2  é uma
hidrogênioregenerado
emem espécie
durante
solução
solução
a
aquosa
aquosa
segunda afirmar
é INCORRETO etapa, nãoque sendo consumido durante o processo.
é INCORRETO
bastante do
c) a presença utilizada
afirmar que
bromo no dia aadodia
altera na desinfecção
constante de equilíbriode do é
a) independentemente
a) processo,
independentemente da daação ação do catalisador,
catalisador, a reação
lentes de contato
favorecendo a eformação
ferimentos. do A
oxigêniosua eadareação
água. é exo-
exotérmica.
d) na térmica.
primeira etapa do mecanismo proposto, o Br2(l) é reduzido a
b) apesar decomposição
de eo na
b) Br–apesar
(aq) bromo
de (Brproduz
o bromo
segunda ) reagir
(Br
etapa,
2 2
oxigênio
) reagircom
o ânion comBr 2gasoso
o–o(aq)
HH OO na e pode etapa
na primeira
primeira
2 é oxidado a Br2(l).
ser
etapa do
mecanismodo
e) a ação acelerada
mecanismo por
doproposto, alguns
ele
proposto,
catalisador possibilitafatores
éeletotalmente
é um como
totalmente
novo o incremento
regenerado
regenerado
mecanismo durante a
dedurante
reação,
queada
segunda segunda
etapa, etapa,
nãomenor
temperatura
apresenta não
sendoe asendo consumido
consumido
adição
energia durante
durante
de catalisadores.
de ativação, o processo.
o aumentando
processo.
Um a
c) a c) presença
a presença
velocidade dodo
do bromo altera
bromo
processo. altera a constante
a constantede equilíbrio
de do proces- do
equilíbrio
estudo experimental
so, favorecendo a formação da cinética
do oxigênio da reação
e da água. de
processo, favorecendo a formação do oxigênio e da água.
d) DESAFIO
na decomposição
d) primeira
na primeira
etapa etapa
do dodamecanismo
água oxigenada
mecanismo proposto, foi
proposto, realizado
ooBrBr(l) é reduzido a
2 2(l) é reduzido a
– Br alterando-se

(aq) e na segunda fatores etapa, como a
o ânion
Br (aq) e na segunda etapa, o ânion Br (aq) é oxidado temperatura
Br
– –(aq) é oxidadoe o aa Br
Br2(l).
2(l).
Em relação à sua atuação no processo reacional, é correto afirmar
e) a ação do catalisador possibilita um novo mecanismo de rea- que oEm
catalisador
relação à sua atuação no processo reacional,
e) a ação emprego
21-ção,do
A que uma de
catalisador catalisadores,
possibilita
determinada
apresenta menor energia
um seguindo
novo
temperatura, as condições
mecanismo
de ativação, a aumentandode
reação dea reação,
a) aumenta a energia de ativação da reação direta, diminui a
que apresenta
experimentais
decomposição
velocidade menor de
do processo. energia
uma de
listadas na tabela a seguir:
substância ativação,
A PM 135 aumentando
g/mol é de a é
energia de afirmar
correto ativação que o catalisador
da reação inversa e desloca o equilíbrio
velocidade do processo.
segunda ordem com k = 0,0594 L. molestado a) aumenta a energia de ativação da reação
reacional no sentido dos produtos.
329 A uma inicial, 54 g de A estão
determinada dissolvidos
temperatura, em água
a reação desuficiente
decomposiçãopara
completar 1,00 LTempo de solução. de Nessas condições, a massa direta,a diminui
b) aumenta energia dea energia
ativação dade reação
ativação da reação
direta, aumenta a
de uma substância
DESAFIO de A remanescentes, A PM 135 g/mol é de segunda ordem com energia de ativação da reação inversa e não altera o equilíbrio
k = 0,0594 Duração
L. molestado inicial,
expressa em gramas, após
54 g de A estão dissolvidos em água
5 horas inversa
reacional.
e desloca o equilíbrio reacional no
Condição
de reação, será aproximadamente: sentido dos produtos.
suficiente para completar da1,00 Reação Temperat
L de solução. Catalisada c) diminui
Nessas condições, a energia de ativação da reação direta, aumenta a
21- A Experimen
uma determinadaexpressa
a) 2,90.de A remanescentes,
massa no temperatura, em (°C)
ura gramas, a apósreação
5 horas de
or b) aumenta
energia a energia
de ativação de ativação
da reação inversa edadesloca
reaçãoo equilíbrio
de decomposição
reação, talaproximadamente:
será de uma substância A PM 135 g/mol é de reacional
direta,noaumenta
sentido dos produtos.de ativação da reação
a energia
b) 4,76.
a) segunda
2,90. ordem com Experime k = 0,0594 L. molestado d) diminui a energia de ativação da reação direta e diminui a ener-
c) 6,60.
b) 4,76. 54 g de A estão
inicial,
d) 7,40. nto dissolvidos
(t) em água suficiente para giainversa e não
de ativação alterainversa.
da reação o equilíbrio reacional.
c) 6,60. 1 1,00 L de solução.
completar
e) 16,80. t1 Nessas 60 condições,ausente
a massa e) c) diminui
diminui a a energia
energia de de
ativação ativação
da reaçãoda reação
direta, direta,
diminui a ener-
d) de 7,40.A remanescentes,t expressa em gramas, após 5 horas giaaumenta
de ativaçãoa energia
da reação de ativação
inversa da
e desloca reação
o equilíbrio reacio-
e) (MOBIN-2011)
16,80. 2 2 75 ausente nal no sentido dos produtos.
19. de reação, será aproximadamente:
A reação de hidrólise do tosilato de metila segue uma inversa e desloca o equilíbrio reacional no
3 de primeira ordem,
lei de velocidade t3 com k = 9,090 x 10-6 s-1presente
, a 393 K.
Considerando a concentração inicial igual a 0,5 mol/L, o tempo de meia- sentido dos produtos.
a) 2,90. 4 t 90 ausente
4
vida, em segundos, e a concentração remanescente do tosilato de d) diminui a energia de ativação da reação direta
180
b) 4,76.
metila, em mol/L, após 3 horas de reação, são, respctivamente,
c) 6,60.
aproximadamente e diminui a energia de ativação da reação
d) 7,40. Analisando
-4
os dados fornecidos, assinale a inversa.
QUÍMICA
333 (Ueg 2013) Durante a manifestação das reações químicas, a) A curva 1 representa a reação catalisada, que ocorre com ab-
ocorrem variações de energia. A quantidade de energia envolvida sorção de calor.
está associada às características químicas dos reagentes consumidos b) A curva 2 representa a reação catalisada, que ocorre com ab-
e dos produtos que serão formados. sorção de calor.
CINÉTICA QUÍMICA
O gráfico abaixo representa um diagrama de variação de ener- c) Eletroquímica
A curva 1 representa a reação catalisada com energia de ativa-
gia de uma reação química hipotética em que a mistura dos reagen- ção dada por E1 + E3.
tes A e B levam à formação dos produtos C e D. d) A curva 2 representa a reação não catalisada, que ocorre com
liberaçãolevando
01 1 representaa aum aumento da velocidade
de calor e a sua energia de ativação é dada por E2 + da
E3.
e) A curva reação catalisada, que ocorre com libe-
ração dereação. Prof. Bechara
calor e a sua energia de ativação é dada por E1.
d) A reação é endotérmica, portanto a velocidade
336 (G1 - ifba 2012) A variação de entalpia de uma reação quí-
da àreação
mica, que ocorre pressão aumenta
constante, écom o aumento
representada da
pelo gráfico:
temperatura.
e) A superfície de contato diminui com a
diminuição do tamanho das partículas de
alumínio, por isso a velocidade da reação
aumenta.
Com base no diagrama, no sentido direto da reação, conclui-se que a
a) energia de ativação da reação sem o catalisador é igual a 15 KJ.
b) Com base
energia de no diagrama,
ativação da reação no
comsentido direto
o catalisador é igualda
a 40 KJ. 10. O gráfico abaixo ilustra as variações de
c) reação,
reaēćo conclui-se
é endotérmica.que a energia devido a uma reação química conduzida
d) variação de entalpia da reação é igual a 50 KJ.
e) a) energia
A energia dede ativação
ativação da sem
da reação reação sem oé igual a 40 KJ.
o catalisador nas mesmas condições iniciais de temperatura,
catalisador é igual a 15 KJ. pressão, volume de reator e quantidades de
334 (Ufsm 2012) O alumínio reciclado das latas de refrigerantes
b) energia
é usado de ativação
para a produção da reação
de esculturas. com
A chuva ácidaopode destruir
reagentes em dois sistemas diferentes. Estes
catalisador é igual a 40 KJ.
as esculturas de alumínio, pois ele reage em meio ácido conforme a sistemas diferem apenas pela presença de
reação a seguir.
c) reaēćo é endotérmica. catalisador. Com base no gráfico, é possível
d) Com
variação de entalpia da reação é igual a 50 KJ. afirmar que:
referência a essa reação, são feitas as seguintes observa-

QUÍMICA
QUÍMICA e) experimentais:
A energia de ativação da reação sem o
Eletroquímica
ções Admitindo que R corresponde aos reagentes, I ao intermediário e P
-
-
A reação libera calor.
catalisador é igual a 40 KJ.
Duplicando a concentração de ácido sulfúrico, duplica a veloci-
Admitindo que R corresponde aos reagentes
aos produtos, é correto afirmar que
a) a energia de ativação da segunda etapa da reação é maior que
01 levando
dade de a um aumentododagás.
desprendimento velocidade da intermediário e P aos produtos, é correto afir
a energia de ativação da primeira etapa.
- 9.reação.
(Ufsm 2012) O alumínio reciclado das latas
A velocidade de desprendimento do gás aumenta com a tem-
que
b) a variação de entalpia da reação é maior que zero. Desta for-
peratura. ma, o processo global é endotérmico.
deAArefrigerantes
- d) reação
diminuição é usado
é endotérmica,
do tamanho para a produção
dasportanto
partículas a velocidade
de de
alumínio aumenta a
esculturas.
davelocidade Areação.
reação aumenta
da chuvacom ácida pode destruir
o aumento da as a) a energia de ativação da segunda etapa da
c) a adição de um catalisador aumenta a velocidade da reação,
promovendo, também, aumento na variação de entalpia.
Com base nessas observações, é correto afirmar:
temperatura.
a) esculturas
A reação é de alumínio,
endotérmica, poispois ele reage
a entalpia em meio
dos produtos é maior reação é maior que a energia de ativação d
d) o calor de reação independe do estado de agregação dos rea-
gentes e produtos.
e)ácido
Aque
superfície de contato diminui com a
aconforme
b) diminuição
dos reagentes.
A velocidade do
a reação
tamanho
da reação
a seguir.
das partículas
aumenta com o aumento de da concentra- primeira etapa.
e) a velocidade da reação depende apenas da concentração do
intermediário I.
ção de ácido sulfúrico, pois a adição
alumínio, por isso a velocidade da reação
2 A (s)deativação
energia 3H2 SOda
desse reagente
 A 2 (SO 4 )3(aq)  3H2(g)
reação.
diminui a b) a variação de entalpia da reação é maior q
4(aq)
c) aumenta.
A temperaturas mais altas, a energia cinética molecular aumen- zero. Desta forma, o processo global é
ta, por isso as colisões entre as moléculas ocorrem com maior
Com
10. referência
O gráfico
energia, a aum
abaixo
levando essa
ilustrareação,
aumento são feitas
asdavariações
velocidade de as
da reação. endotérmico.
c) aa)adição
A curvade1 representa a reação catalisada,
aumentaque
d) A reação é endotérmica, portanto a velocidade da reação au-
energia
seguintes devido a uma
menta comobservações
reação química
experimentais:
o aumento da temperatura.
conduzida um catalisador a
nas Amesmas
superfíciecondições iniciais
comde temperatura, ocorre com absorção de calor.
e)
pressão, volume
partículas
de contato diminui
de reator
de alumínio,
a diminuição
e quantidades
por isso a velocidade dade
do tamanho das
reação aumenta. velocidade da reação,
b) A curva 2 representa promovendo,
a reação també
catalisada, que
- A reação libera calor.
reagentes em dois sistemas diferentes. Estes
- Duplicando
335 O gráfico abaixoa ilustra
concentração
as variações de ácido devido
de energia sulfúrico,
a uma
aumento na absorção
ocorre com variaçãodede entalpia.
calor.
sistemas diferem apenas pela presença
condiçõesde
reação química
duplica
catalisador.
ratura,
conduzida
a velocidade
pressão,Com base
volume
nas mesmas
de no
deedesprendimento
gráfico,
reator
iniciais de tempe-
é possível
quantidades
do gás.
de reagentes em
d) oc)calor de1 reação
A curva independe
representa do estado
a reação catalisada com de
-
dois A velocidade
sistemas de
diferentes. desprendimento
Estes sistemas diferem do gás
apenas pela pre- energia de ativação dada por E1  E3 .
agregação dos reagentes e produtos.
KJ. afirmar que:
e) ad)velocidade
A curva 2 representa a reação não catalisada,
sença de catalisador. Com base no gráfico, é possível afirmar que:
aumenta com a temperatura. da reação depende apenas da
- A diminuição do tamanho das partículas de que ocorre com liberação de calor e a sua
alumínio aumenta a velocidade da reação. concentração do intermediário
energia de ativação é dada por E2  E I.3 .
as e) A curva 1 representa a reação catalisada, que
Com base nessas observações, é correto afirmar: ocorre com liberação de calor e a sua energia
a) A reação é endotérmica, pois a entalpia dos de ativação é dada por E1.
io produtos é maior que a dos reagentes.
b) A velocidade da reação aumenta com o 11. (G1 - ifba 2012) A variação de entalpia de
aumento da concentração de ácido sulfúrico, uma reação química, que ocorre à pressão
g)
pois a adição desse reagente diminui a energia constante, é representada pelo gráfico:
de ativação da reação.
a)c)AAcurva
temperaturas mais
1 representa altas,catalisada,
a reação a energiaquecinética
molecular aumenta, de por isso as colisões entre
181
ocorre com absorção calor.
b) Aascurva 2 representa
moléculas a reação
ocorrem comcatalisada, que
maior energia,
QUÍMICA
QUÍMI
Prof. MSc. Anderso
CAPÍTULO VII QUÍMICA
Eletroquímica
ELETROQUÍMICA Prof. MSc. Anderson Ma

Eletroquímica - Pilha
AULA
RESUMO 01
TEÓRICO 4.

1. Eletroquímica: É a parte da química que estuda as relações


existentes entre os fenômenos PILHAS
RESUMO TEÓRICOe as reações químicas.
elétricos 4. PILHA
4.1.
1. Eletroquímica: É a parte da química que estuda as relações óxido-
Pilhas: processos espontâneos que produzem energia
1. Eletroquímica: É a parte da química que estuda as relações elétrica a
existentes
partir de reações
existentes entre
osos
químicas.
entre fenômenos
fenômenos elétricos
elétricos e as
e as reações
reações químicas.
químicas. 4.1. Pilha
Pilhas:processos
Eletrólise:
Pilhas: processosespontâneos
processos espontâneos queproduzem
não-espontâneos
que produzem energiaelétrica
que consomem
energia elétrica
energia
a sistem
a
elétricapartir
partir
paradede reações
reações
realizar químicas.
químicas.
reações químicas. contin
Eletrólise:processos
Eletrólise: processosnão-espontâneos
não-espontâneosque
queconsomem
consomemenergia
ener-
elétrica
gia parapara
elétrica realizar reações
realizar químicas.
reações químicas.

2. Conceitos fundamentais
2. Conceitos
2. Conceitos fundamentais
fundamentais
2.1. Isolante ou dielétrico: material que oferece grande resistência à
2.1. Isolante
2.1. Isolante ouou dielétrico:
dielétrico: material
material queque oferece
oferece grande
grande resistên-à
resistência
passagem da corrente elétrica.
cia à passagem
passagem da corrente
da corrente elétrica.elétrica.
Ex: Borracha, vidro,
Ex: Borracha, cerâmica.
vidro,
Ex: Borracha, cerâmica.
vidro, cerâmica.
2.2. Condutor:
2.2. Condutor: materialmaterial
que que oferece pequena resistência àà passagem
passa-
2.2. Condutor: material queoferece
oferece pequena resistência
pequena resistência à passagem
degem
de corrente deelétrica.
correntecorrente
elétrica.elétrica.
Condutorde
Condutor deprimeira
primeira espécie
espécie ou ou primário:
primário: ocorre
ocorre movi-
movimento
Condutor de primeira espécie ou primário: ocorre movimento
mento de elétrons;
de elétrons; a condutividade
a condutividade elétrica
elétrica diminui
diminui com com o aumento
de elétrons; a condutividade elétrica diminui como oaumento
aumento da da
da temperatura.
temperatura.
temperatura. Condutor de de segunda
segunda espécie
espécie ou secundário: ocorre movimento
movimen-
Condutor secundário: ocorre O am
Condutor
to
de de íons. de segunda espécie ou secundário: ocorre movimento elétrons, a
íons.
de íons. Condutor
Condutorde deterceira
terceira espécie
espécie ou outerciário: ocorre
terciário: movimento
ocorre movi- elétr
de óxido-r
Condutor
de raiosde
mento de catódicos
catódicos
raios terceira
(elétrons)espécie eou
e raios canais
(elétrons) terciário:
raios(cátions). ocorre movimento
canais (cátions). de ó
de raios catódicos
Ex:
Ex: metais (elétrons)
(condutore
(condutor raios canais
primário 3D), (cátions).
grafite (condutor primário 2D),
QUÍMICA

metais primário 3D), grafite (condutor primário


eletrólitos
Ex:
2D), metais(condutor
(condutor
eletrólitos secundário)
(condutor primário e gases erarefeitos
3D), grafite
secundário) (condutor(condutor
gases(condutor
rarefeitos terciário).2D),
primário
eletrólitos (condutor secundário) e gases rarefeitos (condutor terciário).
terciário).
2.3. Semicondutor: material sólido, geralmente semimetais como Si e
2.3. Semicondutor: material sólido,
Ge, no qual a condutividade elétricageralmente semimetais
aumenta com como
o aumento da
2.3. Semicondutor:
Si e Ge, nomaterial
temperatura. sólido, geralmente
qual a condutividade semimetais
elétrica aumenta comcomo
o au- Si e
Ge, no Ex:qual a
Chips condutividade
e transistores
mento da temperatura. elétrica
eletrônicos. aumenta com o aumento da
temperatura.
Ex: Chips e transistores eletrônicos.
Ex: Chips e transistores
2.4. Supercondutor: sólido eletrônicos.
com resistência zero ou praticamente zero
2.4. Supercondutor: sólido com
à corrente elétrica. Alguns metaisresistência
tornam-sezero ou praticamente
supercondutores em
zero à corrente
temperaturas elétrica.
muito baixasAlguns metais
(~20K). tornam-se
Alguns
2.4. Supercondutor: sólido com resistência zero ou praticamentecompostossupercondu-
tambémzero
apresentam características
tores elétrica.
em temperaturas supercondutoras
muito baixas (~20K).à Alguns
alta temperatura
compos- em
à corrente Alguns metais
(~1000K) como Co5Sm e YBa2Cu3O7.
tornam-se supercondutores
tos também
temperaturas apresentam características supercondutoras à alta
Ex: Levitação de veículos com supercondutores à também
muito baixas (~20K). Alguns compostos alta
temperatura
apresentam (~1000K)
características
temperatura, como como Co Sm
supercondutoras
o trem experimental e YBa
5 japonês. 2
Cu O .
à3 7alta temperatura
(~1000K) como Code
Ex: Levitação 5Sm e YBacom
veículos 2Cusupercondutores
3O 7. à alta tempera-
Ex:
tura, como Resistividade
Levitação
o trem de veículos
experimentalelétrica de
com
japonês. alguns metais
supercondutores à alta
temperatura, como o trem experimental
O
japonês.
Resistividade elétrica de
Elemento Temperatura alguns
( C) metais (m cm)
Resistividade
Prata 20 1,59
Resistividade
Elemento elétrica
Temperatura (OC)de
alguns metais(mΩ cm)
Resistividade
Cobre 20 1,67
Ouro
Prata 20
20 O 2,351,59
Elemento
AlumínioTemperatura
20 ( C) Resistividade2,65 (m cm)
Cobre
Prata 20 20 1,67
1,59
3. Óxido-redução: transferência de elétrons.
Cobre
Ouro 20 20 1,67
2,35
OXIDAÇÃO: perda de elétrons, com o consequente aumento do
nox.Ouro
A espécie
Alumínio
20 que sofre oxidação é2,35
química 20 o REDUTOR ou
2,65
Alumínio
AGENTE REDUTOR. 20 2,65
3. Óxido-redução: transferência de elétrons.
3. Óxido-redução:
OXIDAÇÃO:
transferência
REDUÇÃO: ganho
perda de que
de elétrons.
de elétrons,
elétrons,
com a consequente diminuição
com o consequente aumen- Semi-reaç
do nox. A espécie
OXIDAÇÃO: perda química
de elétrons, sofre
com redução é o OXIDANTE
o consequente ou do Semi-reaç
aumento
to do
AGENTEnox. A espécie
OXIDANTE. química que sofre oxidação é o REDUTOR ou
nox. AGENTE
A espécie química que sofre oxidação é o REDUTOR ou Equação G
REDUTOR.
AGENTE REDUTOR.
REDUÇÃO: ganho de elétrons, com a consequente diminui- Important
REDUÇÃO:
ção do nox. A ganho
espécie de elétrons,
química comredução
que sofre a consequente diminuição
é o OXIDANTE ou 1. O flux
Sem
do nox. A espécie química que sofre redução é o OXIDANTE ou (cheg
AGENTE OXIDANTE. Sem
AGENTE OXIDANTE. 2. O âno
Equa
3. No ân

Impo
1.

2.
3.

182
UÍMICA
c. Anderson Marques redução (E RED).
A +tendência - de uma 0 espécie

01
química de sofrer oxidaçã
c. Anderson
ímica Marques
- Pilhas Ex: Zn² (aq) + 2e Zn (s) E RED
comportar-se como agente redutor, é medida pelo seu potencia
oquímica - Pilhas
oquímica - Pilhas Aula:
oxidação Aula:
(E OXI). de oxidação (EQUÍMICA

O potencial 
OXI) de uma reação e o de red

4. PILHAS: são dispositivos nos quais umaAula:


0 + - 
Ex: Zn
(E RED) (s) Zn²
são opostos.(aq) + 2e E OXI
reação espontânea de
4. PILHAS: são dispositivos nosnosquais
quais uma reação espontânea5. de
óxido-redução (ou redox) produz corrente elétrica. A tendência de uma espécie química 
E  E
4. PILHAS: são dispositivos uma reação espontânea Potencial de redução e de oxidação
4. óxido-redução
PILHAS: de são (ou redox)
óxido-redução produz
(ou redox) corrente
nos produz umaelétrica.
corrente elétrica. espontânea deA tendência de uma de sofrer redução
espécie química de sofrer oxidação, e
dispositivos quais reação REDredutor, OXIpelo seu potencial de
óxido-redução (ou redox) produz corrente elétrica. comportar-secomportar-se
como θagente oxidante,
como agente é medida
é medida pelo seu potencia
4.1.4.1.
Pilha dede
Pilha
4.1. Daniell:
Daniell:
Pilha EmEm1836,
de Daniell: 1836, John
Em 1836, JohnFrederick
John Frederick A IUPAC
Daniell
Daniell
redução
Frederick Daniell (Erecomenda
aperfeiçoou
aperfeiçoou  oxidação
aperfeiçoou ). o o (E OXIa). utilização do potencial de redução.
Eletroquímica - Pilhas
RED
sistema
sistemaapresentado
deoapresentado
sistema por
Em por
Alessandro
apresentado Alessandro
porJohn
AlessandroVolta,
Volta, em1800,
Volta, em
em 1800,
1800, eesua
e+sua suapilha
pilha
-oEx: Zn0(s)
4.1. Pilha Daniell: 1836, Frederick Daniell aperfeiçoou Zn0(s) Zn²
Epadrão + 2e- EθOXI
+

continha
continhao seguinte
o
pilhaseguinte sistema:
continha sistema:
o seguinte sistema:
Ex:
7. Zn² (aq) + 2e
Medição dos potenciais (aq)
RED
sistema apresentado por Alessandro Volta, em 1800, e sua 5. pilha
Potencial de redução e de oxidação
continha o seguinte sistema: O eletrodo A padrão dede hidrogênio (EPH), 01ao qual se atribu
O potencial tendênciade
de
A tendência oxidação uma
(E química
uma espécie
espécie
 dedeuma
)química sofrer redução,
reação
de sofrer
OXI
e com- e
e o de redu
oxidação,
potencial
 igual à zero
portar-se
comportar-se como
como(Eagente
red H =redutor,
agente 0,00ééV),
oxidante, consiste
medida
medidapelo
peloseu em fio dede
seupotencial
potencial de platina
(E RED) sãooxidação
opostos.
redução (E(EOXI).).
 θ
Ob
no interior Ex:
deZnum0 tubo de
RED
vidro
Zn²+(aq) + 
2e- EOXI
preenchido com gás hidrogênio (H

ERED EOXIade uma
 liga-se
(s)
Ex:
pressão de 1 atm. O fio de Zn² +
+
2e platina
-
Zn E 0 θ
placa de platina
(aq) (s) RED
11.
A tendência de uma espécie química sofrer redução, e
que o H2(g)comportar-se
fica adsorvido; como de a
agente platina
oxidante, permanece
édemedida inerte.
pelo eseu O
potencial conjunto
de
11.1
A IUPAC recomenda O
).a utilização
potencial oxidação do que
(E potencial
) uma reaçãode redução.
o de redução
θ

imerso em uma
(E )solução
redução (Eθ

sãoRED
RED
opostos. ácida, em OXI
a concentração dos íons H
–1Ex: Zn²+(aq) + 2e- Zn 0 
(s) E RED
é 1 mol.L , à pressão
7. Medição dos potenciais padrão de 1 atm.
O potencial de oxidação (E ) de uma reação e o de redução
O eletrodo
(ERED) são padrão
opostos. de hidrogênio (EPH), ao qual se atribu
OXI
11.2
EPH

A IUPAC recomenda
potencial igual à zero (E red HE= 0,00 a utilização do potencial de redução.
RED  V),  consiste em fio de platina
EOXI
no interior Ade 7. um tubo dos
Medição
IUPACOrecomenda
deapotenciais
vidro
utilização
preenchido
padrão
do potencial
com
deaoredução.
gás hidrogênio (H
atm.eletrodo
pressão de 1potencial O fiopadrão
de de hidrogênio
platina +(EPH), a
liga-se
= 0,00 [H
qual se atribuiu o
] = 1 mol/L placa de platina
uma Mg0
7. Mediçãoigual dosàpotenciais
zero (E
padrãoV), consiste em fio de platina (Pt)
θ
red H
que o H2(g) fica adsorvido;
noOinterior de um
eletrodo padrãoa de
tubo platina
de vidro permanece
Por
preenchido
hidrogênio convenção
comao
(EPH), inerte.
gásqual
hidrogênio O
(H )conjunto
se atribuiu o Fe0  2
à pressão de 1 atm. O fio de platina liga-se a uma placa de platina
imerso em potencial
umaque solução
igual à zeroácida,
(E red H =em0,00que Ea =concentração
0em
V), consiste V fio de platinados
(Pt) íons H
–1no em o H fica adsorvido; a platina permanece inerte. O conjunto
interior de um tubo de vidro preenchido com gás hidrogênio (H2) à
, àestá
é 1 mol.L pressão pressão
imerso emde uma1solução
atm. ácida, em que a concentração dos íons
2(g)

O amperímetro ligado em série detecta que há certo fluxo de de 1 atm. O fio de platina liga-se a uma placa de platina em 12.
H é 1 mol.L , à pressão de 1 atm.
+ –1
elétrons, ao Olongo doligado
fio ligado
condutor externo, proveniente de uma que
reaçãoH2(g) fica adsorvido; a platina permanece inerte. O conjunto está
o(aq)
O O amperímetro
amperímetro
amperímetro ligado emem série
emsérie detecta
detecta
série detecta queque
que há certo
háfluxo
há certo defluxo
certo fluxo de de +
de óxido-redução
elétrons,
elétrons, ao ao longo
longo aodoedo
de uma
fiofio diferença
condutor
condutor de potencial.
externo,
externo, proveniente
proveniente dedeuma
uma
imerso
reação EPHácida, em que a concentração dos íons H (aq)
em uma solução
elétrons, longo do fio condutor externo, proveniente de uma rea- é 1 reação
mol.L–1, à pressão de 1 atm.
de óxido-redução e ededeuma
ção de óxido-redução
de óxido-redução uma diferença
e diferença
de de potencial.
uma diferença
de potencial.
de potencial.
EPH regim
+ prod
8. Medida experimental do potencial[H ] =do 1 mol/L
zinco

QUÍMICA
Por
[H+] =convenção
1 mol/L
Semi-pilha de zinco: Recipiente Econtendo
Por convenção
=0V solução aquosa
E = 0 V elétr
sulfato de zinco (ZnSO4) e eletrodo de zinco.
Semi-pilha de hidrogênio: Recipiente contendo solução aqu
Em q
da ácido sulfúrico (H2SO4) e EPH. n=q
F=c
8.
Medida experimental do potencial do zinco E=p
8. Medida experimental do potencial do zinco
8. Medida experimental do potencial do zinco
Semi-pilha
Semi-pilha de de zinco:
zinco: Recipiente O
Recipiente voltímetro
contendo
contendo ligado
solução
soluçãoaquosa
aquosaem
da da paralel
J (jo
sulfato
sulfato de de zinco
zinco (ZnSO
(ZnSO ) eeletrodo
4) 4e eletrododedezinco.aponta fem = + 0,76 V.No c
zinco.
Semi-pilha
Semi-pilha dedehidrogênio:
hidrogênio:Recipiente
Recipiente contendo
contendosolução
soluçãoaquosa
aquosa
Semi-pilha
da da
ácido desulfúrico
zinco:
sulfúrico
ácido SO
(H2(H SORecipiente
) e) eEPH.
EPH. contendo solução aquosa
Após
Após certo tempo 2 4 4
certo tempo
Após certo tempo
sulfato de zinco (ZnSO4) e eletrodo de zinco.
Semi-pilha de hidrogênio: Recipiente
O voltímetro contendo solução 13.
ligado em paralelo aqu
Após certo tempo da ácido sulfúrico (H2SO4) e EPH. aponta fem = + 0,76 V.

O voltímetro ligado em paralelo


aponta fem = + 0,76 V.Com

Sabe
Resultados obtidos:
Resultados
Resultados obtidos:
obtidos:
+ – 
Semi-reação catódica
Semi-reação catódica 22 HH+(aq)(aq)+ 2+e–2eH2(g)EH 
0,00E
=2(g) V = 0,00 V
Polo positivo
PoloSemi-reação
positivo REAÇÃO DE REDUÇÃO
anódica REAÇÃO
Zn(s)  2DE e REDUÇÃO

+ Zn
2+
E = +0,76 V
– (aq) 2+ 
A 25
Semi-reação anódica
Polo negativo Zn (s) 
REAÇÃO 2 e + Zn
DE OXIDAÇÃO
+ 2+
(aq) E = +0,76 V
PoloReação
negativo Zn (s)
global da pilha REAÇÃO
+ 2 H (aq)  Zn
DE OXIDAÇÃO
(aq) + H 2(g)

Semi-reação anódica (pólo –): Zn0(s)0  Zn²+(aq) ++ 2e– – E = +0,76 V +


Semi-reação anódica (pólo –): Zn+ (s)  Zn² (aq)0 + 2e
Reação global da pilha
Zn(s) + 2 H (aq)  Zn (aq) + H2(g)
2+
Semi-reação catódica (pólo +): Cu² 0(aq)
+ + 2e +–Cu (s)

Semi-reação catódica
anódica (pólo–):
(pólo +): Zn Cu²
Zn +Zn²2e(aq) Cu2e0+–(s)Cu0 Como o cátion hidrogênio E (H+)= sofreu
+0,76 Vredução, constata-se que
Equação Global +
0 (s)(aq)
Cu2+ Zn+
 2+
Simp
Equação Global
Semi-reação catódica (pólo +): Cu²
(s)0+
Zn (s)(aq)+ +Cu
(aq)2+–
2e (aq)
(aq)0 2+ (s)
CuZn + seu potencial para sofrer redução é maior que o do zinco. Logo, ERED
Cu 0
(s) (aq) (s)
+ +
Equação Global
Importante (PILHA) Zn0 (s) + Cu +(aq)  Zn – (aq) + Cuo(s)cátion hidrogênio (H ) sofreu redução,
0 2+ 2+Como Zn =
0 – 0,76 V.
Como o cátion hidrogênio (H ) sofreu redução, constata-se queconstata-se
seu
Semi-reação
1. anódica
O fluxo de(pólo
Importante (PILHA) –): do Zn
e- é sempre ânodo  Zn²de e-) para
(saída (s) +Resultados
2eo cátodo potencial
(aq) obtidos:
para sofrer redução é maior que o do zinco. Logo, EθRED Zn = – 0,76 V.
seu potencial para sofrer redução é maior que o do zinco. Logo, E
+
Semi-reação (chegada
de e- éde
1. O fluxocatódica e ). +): do Cu²
(pólo + 2e–  de Cu
0
-
Importante (PILHA) sempre ânodo (aq)(saída e=-) – para o cátodo
2+0,76 V. 0Semi-reação catódica
(s)
2. O ânodo-- é o pólo negativo e o cátodo
0 é o pólo
2+ Zn
positivo.
- 2H
+ –
+ 2 e  H2(g) E = 0,00 V
Equação
1. O Global
fluxo
(chegada dedeee é
). sempre do Zn
ânodo (s) + Cu
(saída de
(aq)
3. No ânodo sempre ocorre oxidação e no cátodo redução.
 e Zn
) para
(aq) + cátodo
o Cu (s) Polo positivo (aq)
- 10. Potencial de uma pilha no estado padrão (E )  REAÇÃO DE REDUÇÃO 
2. (chegada
O ânodo éde e ). negativo e o cátodo é o pólo positivo.
o pólo Semi-reação anódica Zn  2 e + Zn E = +0,76 V (s)
– 2+
(aq)
EX
2.
3. O
No ânodo
ânodoé
Importante (PILHA) o pólo
sempre negativo
ocorre e o cátodo
oxidação e é
no o pólo
cátodo positivo.
redução. Polo∆Ε
negativo

Εred(cátodo)
= fem  ddp =REAÇÃO 
DE OXIDAÇÃO– Ε red(ânodo)

1. 3.O No ânodo sempre


- ocorre do
oxidação
ânodoe no cátodo
deredução.
e-) para o cátodo
+ 2+
fluxo de e é sempre (saída Reação global da pilha
Zn(s) + 2 H (aq)  Zn (aq) + H2(g)

183

E = +0,76 V
(chegada de e-).
2. O ânodo é o pólo negativo e o cátodo é o pólo10. Potencial
positivo. 2 uma
de
Como o cátion pilha no estado
hidrogênio padrão
(H+) sofreu (E) constata-se
redução,
QUÍMICA
10. Potencial de uma pilha no estado padrão (Eθ)
ΔΕθ = fem ≅ ddp = Εθred(cátodo) – Εθred(ânodo)
ou
ΔΕθ = Εθred(agente oxidante) – Εθred(agente redutor)
337 (UERJ) Compostos de enxofre são usados em diversos proces- Eletroquím
Obs: Se ΔΕθ > 0 ⇒ processo espontâneo. sos biológicos. Existem algumas bactérias que utilizam, na fase da
captação de luz, o H2S em vez de água, produzindo enxofre no lugar
11. CORROSÃO de
01.oxigênio, conforme ade
(UERJ) Compostos equação
enxofrequímica:
são usados em diversos processos A figu
11.1. Corrosão do ferro: Na presença do ar úmido ou de água 6 CO + 12 H S
biológicos. Existem algumas
2 2
 C6H O + 6 que
bactérias
12 6
+ 01
H2O utilizam,
12 S na fase da Daniel
contendo oxigênio (ar) dissolvido, o ferro sofre um processo de O elemento
captaçãoreduzido
de luz, na equação
o H química está indicado em:
2S em vez de água, produzindo enxofre no extern
oxidação, transformando-se num produto chamado FERRUGEM. a) lugar
enxofre.
de oxigênio, conforme a equação química: eletrod
2 Fe + 3/2 O2 + X H2O  Fe2O3.XH2O (ferrugem) b) carbono. Uma r
c) oxigênio.6 CO2 + 12 H2S  C6H12O6 + 6 H2O + 12 S produç
O elemento reduzido na equação química está indicado em:
11.2. Eletrodo de sacrifício: O casco de navios costuma ter pla- d) hidrogênio.
a) enxofre c) oxigênio
quetas de magnésio presas na superfície em contato com a b) carbono d) hidrogênio
água do mar. Como o Mg tem maior tendência a ceder elétrons 338 (UFOP) Lentes do tipo best gray® e transitions® são fabri-
que o ferro, ele impede a oxidação (corrosão) do ferro. 02. (UFOP)
cadas Lentes
com vidros do tipo best
chamados gray® e transitions®
fotocrômicos. Esses vidrossão fabricadas
contêm íons
pratacom vidros
e íons chamados
cobre fotocrômicos.
que participam de umEsses vidros
equilíbrio de contêm íons
oxirredução
Mg0  Mg2+ + 2e– Eθred = –2,37 V prata e íons
representado cobre que participam
simplificadamente de um equilíbrio
pela seguinte equação: de oxirredução
Fe0  Fe2+ + 2e– Eθred = –0,44 V representado simplificadamente pela seguinte equação:
Eθoxid Mg >> Eθoxid Fe
Dados
12. Termodinâmica de uma pilha: a energia livre de Gibbs é a
Zn2+(a
máxima energia útil possível de ser retirada do sistema. Sob efeito de sol forte, a alta energia da luz ultravioleta provoca a Cu2+(a
Sob formação de forte,
efeito de sol átomosa alta
de prata,
energiae da
a lente escurece. provoca
luz ultravioleta Quando a
intensidade
formação da luz
de átomos deéprata,
reduzida, a reação
e a lente se inverte,
escurece. Quandoe a alente fica
intensi- Com b
I. Nes
A máxima energia útil que se pode extrair de uma pilha em dademais clara.
da luz Assim, quando
é reduzida, a a lente
reação se escurece,
inverte, e a podemos
lente ficadizer
mais que:
clara.
o íon Aga+ atua
a) quando como doador de elétrons. de
regime de descarga é igual ao trabalho elétrico (w) que ela pode Assim, + lente escurece, podemos dizer que: II. Os
b) o íon Cu atua como agente redutor.
produzir. a) o íon Ag+ atua+ como doador de elétrons. do
c) o íon Ag é oxidado.
b) d)o íon CuCu
o íon
+
atua
+ como agente redutor.
é reduzido. III. A r
c) o íon Ag é oxidado.
+
com
03. (CESUPA)
d) o íon Cu+ éPara uma pilha de DANIELL em funcionamento pode-
reduzido. oc
Mas, como a carga correspondente à passagem de n mols de se afirmar que: IV. A
elétrons é igual a n.F, o trabalho elétrico é igual a n.F.E. 339 a) no cátodo ocorre
(CESUPA) Para umaa redução
pilha do
deeletrodo
DANIELLde zinco.
em funcionamento 25o
b) oafirmar
fluxo deque:
elétrons se dá através da ponte salina.
QUÍMICA

pode-se É corr
2+
c) diminui a [Zn ] em solução. a) I, II
a) no cátodo ocorre a redução do eletrodo de zinco.
Em que: d) a função da ponte salina é permitir a migração de íons de b) I, II
b) o fluxo de elétrons
uma solução para se dá através da ponte salina.
a outra.
n = quantidade de mol de elétrons movimentados (mol); c) I, II
c) e)
diminui a [Zn2+têm
os eletrodos ] em solução.
suas massas diminuídas.
F = constante de Faraday (96500 C/mol) d) a função da ponte salina é permitir a migração de íons de uma 07. (UNES
E = potencial de eletrodo (V) 04. (UFRGS) Pessoas
solução para que apresentam dentes com restaurações
a outra. constr
J (joule) = C.V (coulomb.volt) e) metálicas podem
os eletrodos sentirmassas
têm suas um pequeno choque ao colocarem na
diminuídas. mergu
boca pedaços de metal, como, por exemplo, o papel alumínio de uma l
No caso da condição padrão, escreve-se: 340 um chocolate.
(UFRGS) O alumínio,
Pessoas com o meiodentes
que apresentam ácido dacomboca, provoca a
restaurações íons Z
transferência
metálicas de elétrons
podem sentir para o metal
um pequeno choqueda ao
restauração,
colocaremcausando
na boca igual
esse choque. Com base no fenômeno descrito, pode-se afirmar peque
pedaços de metal, como, por exemplo, o papel alumínio de um cho-
13. Equação de Nernst: utilizada para cálculo da ddp após certo que o alumínio. eletrod
colate.
a) O alumínio,
sofre redução,com o meio ácido
funcionando comoda cátodo.
boca, provoca a transferên-
tempo de uso da pilha (fora das condições padrão). Para a rea- 193s.
cia deb)elétrons
provoca para o metal
a oxidação doda restauração,
metal causando esse choque.
da restauração.
ção química aA0(s) + bB2+(aq)  aA2+(aq) + bB0(s), pode-se escrever Dados
Com c)base
é ono fenômeno
agente descrito,
oxidante, pode-se
pois sofre afirmar que o alumínio.
redução. Carga
a) d) sofre redução,
é o agente funcionando
redutor, como
pois sofre cátodo.
redução. Massa
b) e) provoca a oxidação
sofre oxidação, do metal da
funcionando comorestauração.
ânodo. Cu2+ +
c) é o agente oxidante, pois sofre redução. Zn2+ +
05. (PUC-RIO) Uma cela galvânica consiste de um dispositivo no qual
Como ∆G = – n.F.∆E, temos d) ocorre
é o agente redutor, pois sofre redução.
a geração espontânea de corrente elétrica a partir de uma
e) reação
sofre oxidação, funcionando
de oxirredução. como
Considere ânodo.
a pilha formada por duas meia-
pilhas constituídas de alumínio em solução aquosa de seus íons e
341 chumbo
(PUC-RIO) Uma cela
em solução galvânica
aquosa consiste
de seus íons edeosum dispositivo
potenciais de
Sabendo que ln = 2,303xlog e substituindo, encontramos no qual ocorre a geração espontânea de corrente elétrica a partir
redução abaixo:
de uma
Al3+reação de
- oxirredução.
(aq) + 3e  Al (s)
0 Considere
E= −1,68aVpilha formada por duas
meia-pilhas
Pb2+(aq) constituídas
+ 2e-  Pb0(s) de alumínio E=em solução
−0,13 V aquosa de seus íons
e chumbo
Sobre em essasolução
pilha, éaquosa
corretode seus que:
afirmar íons e os potenciais de redu-
ção abaixo:
a) a equação global desta pilha é 2 Al3+(aq) + 3 Pb0(s)  2 Al0(s) +
A 25ºC tem-se: Al3+ Pb2+
3 (aq) +(aq)
3e-  Al0(s) Eθ= −1,68 V Consid
b) interva
Pbo2+metal + alumínio
2e -
 Pb atua
0
como agenteEoxidante.
θ
= −0,13 V
(aq) 2+ (s) períod
Sobrec)essa
a espécie
pilha, Pb (aq) atuaafirmar
é correto como agente
que: redutor. a) 1,1
a) d)aa diferença
equação de potencial
global desta pilhagerada
é 2nesta pilha
Al3+(aq) + 3é Pb
de01,55
(s)
 V.2 Al2+0(s) + b) 1,1
e) na 2+semi-equação de redução balanceada, a espécie Pb (aq)
3 Pb (aq)
recebe um elétron. 08. (UFPA
Simplificando, temos b) o metal alumínio atua como agente oxidante.
c) a espécie Pb
06. (UNESP) A 2+(aq) atua como
obtenção de agente
energiaredutor.
é uma das grandes filmad
d) preocupações
a diferença deda sociedade
potencial contemporânea
gerada nesta pilha ée,denesse
1,55 V.aspecto, ocorre
e) encontrar
na semi-equaçãomaneirasdeefetivas reduçãodebalanceada,
gerar eletricidade
a espécie porPbmeio
2+ de
re- Zn2+(a
reações químicas é uma contribuição significativa ao
(aq)
Ag+(aq
cebe um elétron.
desenvolvimento científico e tecnológico. Nesse
342 (UNESP) A obtenção de energia é uma das grandes preo- a) +0,
b) -0,0
cupações da sociedade contemporânea e, nesse aspecto, encontrar
maneiras efetivas de gerar eletricidade por meio de reações quími-
cas é uma contribuição significativa ao desenvolvimento científico e
tecnológico.

184
produção de
Eletroquímica corrente elétrica.
- Pilhas

QUÍMICA
A figura mostra uma célula eletroquímica inventada por John
Daniell emA 1836. Trata-se de um sistema formado por um circuito
figura mostra uma célula eletroquímica inventada por John 344 (UFPA 2011) As baterias de prata são muito utilizadas em
externoDaniell
capazem 1836.conduzir
de Trata-se de aumcorrente elétrica
sistema formado e de
por um interligar
circuito doise relógios de pulso. As semirreações de eletrodo que
filmadoras
eletrodos que
externo estejam
capaz separados
de conduzir e mergulhados
a corrente elétrica e de interligar num
dois eletrólito.
ocorrem são:
eletrodos química
Uma reação que estejamque
separados e mergulhados
ocorre num eletrólito.
nesse sistema Uma
interligado Zn2+à
leva (aq)
+ 2e-  Zn0(s) Eθ = – 0,76V
reação química que ocorre nesse sistema interligado leva à produção Ag+(aq) + e-  Ag0(s) Eθ = + 0,80V
produção de corrente
de corrente elétrica. elétrica.
Zn(s)  Zn2+(aq) + 2 e– Cu2+(aq) + 2 e–  Cu(s) Nesse caso, a ddp da célula eletroquímica será: Eletroquímica - Pilhas
a) +0,04V.
Dados: b) -0,08V.
Zn2+(aq) + 2e– → Zn(s) E = – 0,76 V c) +1,56V.
d) -2,48V.
Cu2+(aq) + 2e– → Cu(s) E = + 0,34 V
09. (UFPAe) 2010) Um voltímetro
+4,00V. digital pode ser usado 01 para medir
Com base nessas informações, afirma-se que: potencial 345 (UFPA 2010) Um voltímetro digital pode ser usado para medir a ponta
elétrico de uma célula eletroquímica. Quando
I. Nessa célula eletroquímica, a energia produzida pelaopositiva prova reação do voltímetro
potencial elétrico de uma célula estiver conectada
eletroquímica. Quando a ao terminal
ponta de posit
de oxirredução espontânea é transformada em eletricidade. da célula e
prova positivaa ponta de
do voltímetro prova
estiver negativa
conectada estiver
ao terminal conectada
positivo
da célula e a ponta de prova negativa estiver conectada ao terminal
II. Os elétrons Zn(s) caminham Zn2+(aq) + 2 espontaneamente,
e– Cu2+(aq) + 2 e– pelo Cuterminal negativo
(s)fio metálico,
negativo da célula, dao voltímetro
célula, apresentará
o voltímetro um valorapresentará
positivo de um va
do eletrodo
Dados: Dados: de zinco para o de cobre. positivo de
potencial. potencial.
Do contrário, o Do
valor contrário,
apresentado o
será valor
negativo. apresentado
O esque- se
2+ Zn2+– (aq) + 2e– → Zn(s)  2+Eθ = – 0,76 V negativo. ma abaixo
O representa uma
esquema abaixocélularepresenta
eletroquímica comuma seus eletrodos
célula eletroquími
III.Zn
A reação
(aq) + 2e de
→ Zn redução do ECu
Cu2+(aq) + 2e–(s)→ Cu(s)
consome
= –Eθ0,76 V
= + 0,34 V
elétrons conectados
e, para a um voltímetro digital.
Cu 2+
compensar + base –
essa
2e nessas diminuição
→ Cuinformações, 
Ede= carga,
+que:
0,34 V com
+
os íons K migram para seus eletrodos conectados a um voltímetro digital.
Com
(aq) (s) afirma-se
o cátodo I. Nessa através célula da ponte salina.
eletroquímica, a energia produzida pela reação de
Com
IV. A força base nessas
oxirredução
eletromotriz informações, afirma-se
espontânea é transformada
gerada por essa
em que:
eletricidade.
II. Os elétrons caminham espontaneamente, pelocélula eletroquímica
fio metálico, do a
I. Nessa
o célula eletroquímica, a energia produzida pela reação
25 C equivale a –1,1 V.
eletrodo de zinco para o de cobre.
de oxirredução
III. A reação deespontânea redução do Cu2+ é consome
transformada
elétrons e,em eletricidade.
para com-
É correto opensar
que se afirma emde carga,
II. Os elétrons caminham
essa diminuiçãoespontaneamente, os íons K+ migram pelopara fioo metálico,
a) I, do II eeletrodo
III, cátodo
apenas através da ponte salina.
de zinco para o de cobre. d) II, III e IV, apenas
b)III.I,AII ereação
IV,Aapenas
IV. força eletromotriz gerada por 2+
de redução e)
essa I, II, eletroquímica
célula III eelétrons
IV a e, para
25oC equivale a –1,1 V. do Cu consome
c) I, compensar
III e IV, apenas essa diminuição de carga, os íons K+ migram para
É correto o que se afirma em
o cátodo
a) I, II através
e III, apenas. da ponte
salina.
7. (UNESP) b) A pilha esquematizada, de resistência desprezível, foi

QUÍMICA
IV. A força I, II e IV, apenas.
eletromotriz
gerada por essa célula eletroquímica a
construída oc) I,usando-se,
III e IV, apenas. como eletrodos, uma lâmina de cobre
25 d) C equivale IV,aapenas.
–1,1 V.
mergulhada
É correto
II,emIII e solução aquosa, contendo íons Cu2+ (1mol.L–1) e
e) o que
I, II, III se
e IV.afirma em
umaa) I, lâmina de zinco mergulhada em
II e2+III, apenas d) II,solução aquosa contendo
III e IV, apenas
–1
íons
b) I,Zn
343 (1mol.L
IIfoi
(UNESP) A).pilha
e construída
IV, apenas Além da pilha,dee)
esquematizada, cuja II,diferença
resistência
I,lâmina de potencial
IV Sabendo-se
desprezível,
IIIdeecobre
Sabendo-se que équeos2+ospotenciais
potenciais de de eletrodo padrão padrão
eletrodo de reduçãode sãoredução s
usando-se, como eletrodos, uma mer- +0,34 V para 2+ Cu /Cu00 e +0,80 V para Ag+/Ag0, e+ considerando 0 o
igual
c) I, III agulhada
e1,1 volts, o circuito é constituído por+0,34
IV, apenas
em solução aquosa, contendo íons Cu2+ (1mol.L–1) e uma
uma V paramontado
lâmpada
circuito Cu /Cu e +0,80realizado,
e o experimento V paranoAg qual/Ag
θ=25, oCe econsiderando
P=1
o
pequena e uma
lâmina de zinco chave
mergulhada interruptora Ch. Com
em solução aquosa contendoaíons chaveZn2+ fechada,
circuito montado
bar, o voltímetroo e deve
o experimento próximo a: no qual =25 C e P
indicar um valorrealizado,
07. eletrodo
(UNESP) a) +1,14 foi V deve
deAcobre
(1mol.L ).pilha
Além teve esquematizada,
da pilha, diferençade
umcujaincremento resistência
de potencial
de massa desprezível,
bar,
é igual de
a 1,1 o voltímetro
63,5 g após indicar um valor próximo a:
–1

volts, o circuito é constituído por uma lâmpada pequena e uma chave b) -1,14 V
construída usando-se, como eletrodos, uma lâmina
193s. a) de
+1,14c) cobre
V +0,46 V c) -0,46 V e) +0,80 V
interruptora Ch. Com a chave fechada, o eletrodo de cobre teve2+um –1
mergulhada
Dados: P = U.iincremento em de solução
massa de aquosa,
63,5 µg após contendo
193s. íons Cu b) (1mol.L
-1,14d) V )
-0,46 e V d) +0,46 V
uma lâmina
Carga de2+um Dados: de Pzinco
mol = U.i mergulhada em solução aquosa contendo
de elétrons = =9696500C
e) +0,80 V
íons Znmolares Carga
(1mol.L de um–1 mol de
). Além elétrons 500C
–1 –1da pilha, cuja diferença 10. (UFPAde potencial PSE 2010.1)
é O valor aproximado da variação de potenc
Massas (g.mol
Massas molares ): Zn
(g.mol ): Zn= =65,4; Cu= 63,5
65,4; Cu = 63,5 346 (UFPA PSE 2010.1) O valor aproximado da variação de po-
igual
2+ a 1,1 –Cu2+ + volts,0 o 0 circuito é constituído por (em
uma Volts)
lâmpada
tencial para
(em uma
Volts) pilha
para uma depilhazinco
de zincoe eferro, queapós
ferro, que após algumalgum tem
Cu + 2 e  Cu 2 e  Cu

de funcionamento apresenta concentrações de Zn 2+ 2+


e Fe2+ igu
pequena e
Zn uma
2+
+ 2 echave

 Zn 0
interruptora Ch. Com a chave fechada,
tempo de o funcionamento apresenta concentrações de Zn 2+
e Fe
Zn2+ + 2 e–  Zn0 -1 mol.L-1 e a 0,10 mol.L
iguais a 1,50 -1 -1, respectivamente, é
eletrodo de cobre teve um incremento de massa dea 63,5 1,50 g mol.Lapóse a 0,10 mol.L , respectivamente, é
 2+ θ 0 2+
193s. Dados: E (Zn Dados: /Zn E (Zn) = /Zn- 00,76V;
) = - 0,76V;EEθ(Fe 2+ 0 0
/Fe
(Fe2+/Fe ) =)- = - 0,44V;
0,44V;
log 1,50 = 0,18; log 0,1 = -1
Dados: P = U.i log 1,50 = 0,18; log 0,1 = -1
Carga de um mol de elétrons = 96 500C 0,06
Massas molares (g.mol–1): Zn = 65,4; Cu = 63,5 E  E    log Q
2+ – 0 a) 1,20. 2
Cu + 2 e  Cu a) 1,20b) 0,76 . b) 0,76 c) 0,32 d) 0,28 e) 0,10
Zn2+ + 2 e–  Zn0 c) 0,32.
11. (UFPAd) MOBEX 0,28 . 2011) Para uma pilha eletroquímica de estanho
e) 0,10.
cromo, que após determinado tempo de funcionamento apresen
concentrações
347 (UFPA de Sn2+2011)
MOBEX e Cr2+ , respectivamente
Para uma pilha eletroquímica iguais
de es- a 0,1 mol
1 -1
tanho e cromo, que após determinado tempo de funcionamento
Considerando Considerando que queaa corrente
corrente elétrica
elétrica seconstante
se manteve manteve e 0,8apresenta
nesseconstante
inter- mol.L
nesse , encontra-se que a variação de potencial, expres
concentrações de Sn2+ e Cr2+, respectivamente iguais a
valo de tempo, a potência dissipada pela lâmpada nesse período foiem de: Volts, calculado pela-1 equação de Nernst, é, aproximadamen
intervaloa) de1,1tempo, mW.
a potência dissipada pela lâmpada  nesse 0,1 mol.L -1
e 0,8 mol.L , encontra-se que a variação de potencial,
2+ Volts, 0calculado pela equação
períodob) foi de:0,22 mW. Dados: E (Sn
expresso em / Sn ) = – 0,14 V; E (Cr 2+
/ Cré,0)aproxima-
de Nernst, = – 0,91 V.
damente,
a) 1,1 mW c) 1,1 W. c) 0,55 mW e)log0,22 8 = mW
0,9Dados: Eθ (Sn2+ / Sn0) = – 0,14 V; Eθ (Cr2+ / Cr0) = – 0,91 V.
d) 0,55 mW.
b) 1,1 W d) 96500 W log08,06= 0,9
e) 96500 W. E  E    log Q
2
8. (UFPA
Considerando 2011) que As abaterias corrente de prata
elétrica são muito
se manteve utilizadas em
constante
a) 0,15 nesse c) 0,74 e) 2,40
filmadoras e relógios de pulso. As semirreações de
intervalo de tempo, a potência dissipada pela lâmpada
b) 0,58eletrodonesse que d) 1,02
período foi
ocorrem são: de:
Zn a)2+1,1 mW
+ 2e -
 Zn0(s) c) 0,55EmW 
= – 0,76V 12.e)(UFPA0,22 mW MOBIN 2011) Para uma célula eletroquímica que ope
185 padr
(aq)
b)+ 1,1 W -
Ag (aq) + e  Ag (s) 0 d) 96500 W 
E = + 0,80V nas condições padrões especificadas abaixo, a entropia
de formação, expressa em J/mol.K, é aproximadamente
QUÍMICA
a) 0,15. II. O fenômeno observado evidencia que a prata é mais reativa
b) 0,58. que o cobre.
c) 0,74. III. A equação química Cu(s) + 2 Ag+(aq)Cu2+(s) + 2 Ag0(aq) represen-
d) 1,02. ta o fenômeno observado
e) 2,40. IV. No experimento em tela, o elemento que sofreu redução foi o
cobre e, por conseguinte, a prata sofreu oxidação.
348 (UFPA MOBIN 2011) Para uma célula eletroquímica que ope- V. O experimento evidencia que o potencial padrão de redução da
ra nas condições padrões especificadas abaixo, a entropia padrão de prata é maior que o do cobre, uma vez que é notório que na
formação, expressa em J/mol.K, é aproximadamente reação química observada o cobre perdeu elétrons enquanto a
Dados: 1 F = 96.500 C; 1 C.V = 1 J. prata ganhou elétrons.
Reação da célula: H2(g) + ½ O2(g)  H2O(ℓ) Estão corretas as afirmações.
Potencial da célula: 1,23 V; ∆Hf H2O(ℓ) = - 286,00 kJ/mol. a) I e II somente
a) + 325 b) III e V somente
b) – 237 c) I, III e V
c) + 237 d) II, IV e V
d) - 163 e) I, II, III, IV e V
e) + 163
353 (UFPA MOBEX 2005) Considere as seguintes semi-reações e
349 (UFPA MOBEX 2010) Considere uma pilha eletroquímica de seus respectivos potenciais de redução padrões:
cobalto e chumbo, que após certo tempo de funcionamento apre-
senta concentrações de Co2+ e Pb2+, respectivamente iguais a 1,8 Semi-reação Eθ (V)
mol.L-1 e 0,6 mol.L-1. Utilizando a equação de Nernst, encontra-se
que a variação de potencial, expresso em Volts, para essa pilha é Cℓ2(g) + 2eˉ → 2 Cℓ– (aq) + 1,36
aproximadamente igual a I2(s) + 2eˉ → 2 I– (aq) + 0,535
Dados:
Eθ(Co2+/Co0) = – 0,28V; Eθ(Pb2+/Pb0) = – 0,13V; Pb2+(aq) + 2eˉ → Pb(s) – 0,126
log 1,8 = 0,26; log 0,6 = – 0,22. V2+(aq) + 2eˉ → V(s) – 1,18

As duas reações eletródicas que combinadas em uma pilha eletroquí-


mica proporcionam o potencial-padrão positivo máximo são
a) 1,700. a) cloro e iodo.
b) 0,012. b) cloro e chumbo.
c) 1,200. c) cloro e vanádio.
d) 0,650. d) iodo e chumbo.
QUÍMICA

e) 0,136. e) chumbo e vanádio.

350 (UFPA Mobex 2008) A dissolução de cromo metálico em áci- 354 (UFPA MOBEX 2004) Consideremos que os eletrodos
do clorídrico diluído produz íon Cr3+ e libera gás hidrogênio. Consi- Cr3+(aq)Cr(s) e Cu2+(aq)Cu(s) sejam usados para montar uma pi-
derando todas as condições padrão, a variação de energia livre, em lha eletroquímica. Dado que
kJ.(mol de Cr)–1, para a reação será aproximadamente de Cr3+ + 3eˉ → Cr E0 = − 0,74 V
Dados: Constante de Faraday: 96500 J.V–1.(mol e–)–1 Cu2+ + 2eˉ → Cu E0 = + 0,34 V
Eθ(Cr3+/Cr0) = − 0,74 V então, o potencial-padrão da reação que ocorre na pilha é
a) + 214. a) – 0,40 V.
b) + 429. b) + 0,40 V.
c) – 214. c) – 1,08 V.
d) – 429. d) + 1,08 V.
e) – 579. e) – 2,47 V.

351 (UFPA MOBEX 2007) Pilhas são dispositivos que produzem 355 (UFSC/2008) A ferrugem é um processo de corrosão conhe-
energia elétrica a partir de reações químicas. Na pilha de Daniel a cido que pode causar impacto econômico significativo, pois boa parte
reação química global é: do ferro produzido anualmente é utilizada para repor objetos de ferro
descartados. Alguns fatores externos, como a presença de oxigê-
Zn(s) + Cu2+(aq) Zn2+(aq) + Cu(s) nio, água e sais no meio, podem acelerar a formação da ferrugem
(Fe2O3.H2O), uma substância insolúvel em água. A corrosão do ferro
e a pilha fornece 1,10 Volt quando todas as substâncias estão com
é por natureza um processo eletroquímico, representado pelas semi-
concentração 1 mol.L-1. Considerando que as reações químicas nas
-reações a seguir:
pilhas são espontâneas, então a variação de energia livre padrão
(ΔGθ), em Joules, na pilha em questão é igual a Fe2+(aq) + 2e­ → Fe(s) E0 = - 0,44 V
Constante de Faraday (F) = 96.500 C.
a) 1,10 x105 O2(g) + 4H+(aq) + 4 e­ → 2 H2O(ℓ) E0 = +1,23 V
b) 2,12 x 105
c) -2,12 x 105 De acordo com as informações acima, assinale a(s) proposição(ões)
d) – 1,10 x 105 CORRETA(S).
e) zero 01. O ferro metálico atua como cátodo neste processo de óxido-
-redução.
352 (UFPA MOBEX 2006) Em uma escola, o professor de Química 02. A diferença de potencial elétrico padrão do processo de corro-
apresentou o seguinte experimento: mergulhou um pedaço de fio são é +1,67 V.
de cobre (Cu) limpo e seco em um frasco contendo uma solução de 04. O ferro metálico é facilmente oxidado porque seu potencial pa-
nitrato de prata (AgNO3). Decorridos cerca de 20 minutos, observou- drão de redução é menos positivo que aquele para a redução
-se que houve a deposição de cristais esbranquiçados sobre a su- do oxigênio.
perfície do fio de cobre imerso e que a solução inicialmente incolor, 08. A diferença de potencial elétrico padrão do processo em ques-
tornou-se azul. Em seguida, o professor solicitou que os estudantes tão é + 0,79 V.
apresentassem explicações sobre o fenômeno observado, obtendo 16. No processo de oxidação do ferro metálico, o oxigênio atua
as seguintes afirmações: como redutor.
I. Os cristais esbranquiçados resultam do depósito de prata me- 32. Na formação da ferrugem, íons Fe2+(aq) são oxidados a
tálica sobre o fio de cobre imerso na solução. Fe3+(aq).

186
2º)
paraCarga da Pilhado
a redução deoxigênio.
Daniell. esquematizada a seguir:
(08) A diferença de potencial elétrico padrão do processo em
questão é + 0,79 V.
(16) No processo de oxidação do ferro metálico, o oxigênio
atua como redutor.
QUÍMICA
2+
(32) Na formação da ferrugem, íons Fe (aq) são oxidados a
a) Fe3+
38.(aq). A equação da reação total desta pilha é:
b) 28. a) Zn0 + 2 Ag0 → Zn+2 + Ag+
Somac) (38).
07. b) Zn0 + 2 Ag+ → Zn2+ + 2 Ag0
d) 34. c) Zn2+ + 2 Ag0 → Zn0 + 2 Ag+
e) Este
20. (ITA) 12. teste se refere ao elemento galvânico A 2+
d) Zn equação
+ 2 Agda+ →reação
Zn0 total
+ 2 desta
Ag0 pilha é:
esquematizado
a)0 Zn0+ + Zn
e) Zn
FALSA em
2 2+
Ag→ 0
 +2
2 Ag0Zn+ 2+AgAg+ +

356 (ITA) Este ateste


seguir. Assinale
se refere a galvânico
ao elemento afirmaçãoesquemati- b) Zn + 2 Ag  Zn + 2 Ag0
0 + 2+
relação
zado ao que vai
a seguir. ocorrer
Assinale quando
a afirmação a chave
FALSA C é ligada:
em relação ao que vai 360 (PUC-PR)
c) Zn2+ + 2 Uma  Zn
Ag0célula galvânica
0 é +constituída de 2 eletrodos:
+ 2 Ag
Note que
ocorrer os elétrons
quando a chavesão
C éforçados
ligada: pelo gerador a ir da barra de
Cu para a barra Zn, onde o Eo 0 indica que o processo é
10 eletrodo: Ag+ 
d) Zn2+ + 12lâmina de ferro
Zn0 +metálica
2 Ag0 submersa numa solução
de FeSO 1 M.
não-espontâneo. e) Zn0 4 + Zn2+  2 Ag0 + 2 Ag+
20 eletrodo: 1 lâmina de prata metálica submersa numa solução
04.de(PUC-PR) Uma célula galvânica é constituída de 2 eletrodos:
AgNO3 1 M.
Zn2+(aq) + Cuº(s)  Zn(s) + Cu+2(aq) 10 eletrodo:
Sabendo que os1 potenciais
lâmina denormais
ferro metálica submersa
de redução desses numa
dois
solução
elementos são:de FeSO4 1 M.

(Aplicação) Construindo-se uma pilha de alumínio e níquel Fe 2+


+ 2 e- → Fe
20 eletrodo:1 lâmina deE0 =prata
-0,44metálica
V submersa numa
representada por Al (s) / Al3+(aq) // Ni2+(aq)/ Ni(s), qual será: Ag +
+ 1de
solução e- AgNO
→ Ag
3 1 M. E 0
= +0,80 V
Sabendo que os potenciais normais de redução desses dois
O potencial dessa célula, quando os dois eletrodos são ligados entre
a) O eletrodo correspondente ao cátado? elementos são:
si internamente por uma ponte salina e externamente por um fio de
b) O eletrodo correspondente ao ânodo?
platina, será:
c) O sentido da corrente elétrica no circuito externo? Fe2+ + 2 e- → Fe E0 = -0,44 V
a) +0,36 V.
d) O eletrodo que diminui de massa? Ag+ + 1 e- → Ag E0 = +0,80 V
b) -0,36 V.
e) O eletrodo que aumenta de massa?
c) -1,24 V.
f) O eletrodo onde ocorre oxidação? E redução? o potencial dessa célula, quando os dois eletrodos são ligados
d) -1,36 V.
g) A d.d.P da pilha? entre si internamente por uma ponte salina e externamente
e) +1,24 V.
h) A reação de oxi-redução global da pilha? por um fio de platina, será:
a) A corrente elétrica convencional vai circular no sentido anti-
a) Ai) O esquema (desenho)
corrente da pilha?
-horário. elétrica convencional vai circular no sentido 361 anti-(UFPE) Considere uma cela galvânica formada por semicelas pa-
Dado: EºRed(Al) = - 1,66 v ; EºRed(Ni) = - 0,23 v a) +0,36 V. b) -0,36 V.
horário.
b) Elétrons irão circular pelo fio da esquerda para a direita. drão de cobre e de zinco, cujos potenciais de redução são os seguintes:
c) -1,24 V. d) -1,36 V.
b) c) Ânions nitrato vão migrar, através da membrana
Elétrons irão circular pelo fio da esquerda para aCu porosa, da
direita para a esquerda. e)2++1,24
+ 2 V.e- → Cu E0 = 0,34 V
direita.
d) A concentração de ZnSO4 do lado esquerdo vai aumentar. Zn2+ + 2 e- → Zn E0 = -0,76 V
c) e)
Ânions CátionsEXERCICÍOS
nitrato
de zinco DE
vãovãomigrar, FIXAÇÃO
migrar, através
através da da membrana
membrana porosa,porosa,
da 05. (UFPE) Considere uma cela galvânica formada por semicelas
da
É correto afirmar
padrão de que:
cobre e de zinco, cujos potenciais de redução são
direita para para
a esquerda.

QUÍMICA
esquerda a direita.
a) os oselétrons
seguintes:no circuito externo fluirão do eletrodo de cobre para
d) 01. (MACK-SP)
A concentração As relações
deexistentes
ZnSO4entre
relaçõesexistentes
do os lado esquerdo vaio eletrodo
fenômenos de zinco.
357 (MACK-SP) As
aumentar.
entre os fenômenos elétri-
b) oCu
2+
+ 2 e-  da
potencial-padrão Cucela é -0,42E0 = V.
0,34 V
cos eelétricos e asquímicas
as reações reações químicas são estudadas:
são estudadas: Zn 2+
+ 2 e-
 Zn E0
= -0,76 V diferença de poten-
e) a)
Cátions de zinco vão migrar, através da membrana porosa,
a)nanatermoquímica.
termoquímica. c) quando o equilíbrio for atingido não haverá
cial entre os eletrodos.
da b)
b) nanaeletroquímica.
esquerdaeletroquímica.
para a direita. d) os É correto
íons zinco afirmar que:
são reduzidos a zinco metálico.
c) c)nanacinética
cinéticaquímica.
química.
d) no equilíbrio químico. e) oa)eletrodo
os de cobre
elétrons no é o cátodo.
circuito externo fluirão do eletrodo de cobre
d) no equilíbrio químico.
GABARITO e) e)nanaebuliometria.
ebuliometria. para o eletrodo de zinco.
362 (MACK-SP) Nas semi-reações:
b) o potencial-padrão da cela é -0,42 V.
01. [B] 02. [B] 03. [D] 04. [E] 05. [D] 06. [A] 07. [A] 08. [C] 09. [C] 10. [D]
02.
[D] (UFPI)
11. [C] 12.358 13. [D]Dado
(UFPI) 14. um
Dado umsistema
[C] 15. [C] relativo
sistema 16. [C]a auma
relativo 17.
uma pilha
[C] dede
18.
pilha Mg
Mge eZn:
[D] Zn: c)0 quando 3+ o equilíbrio for atingido não haverá diferença de
Au → Au + 3 e -
potencial entre os eletrodos.
Cu0 → Cu2+ + 2 e-
d) os íons zinco são reduzidos a zinco metálico.
Dados:e)E0oredeletrodo
Au
= +1,50 de cobre
V; E0redé Cuo =
cátodo.
+0,34 V

O ânodo, o cátodo Nas


06. (MACK-SP) e o ∆E da pilha são, respectivamente:
semi-reações:
a) cobre, ouro e 3+
+1,16 V. -
0
b) ouro,  Au
Au cobre e +1,16+ 3V.e
c) ouro,  Cu
Cu0 cobre 2+
e +2,32 e-
+ 2 V.
d) cobre, ouro, e -2,32 V.
Dados:
e) ouro, E0red
cobre e Au = +1,50
-1,16 V. V; E0red Cu = +0,34 V
Sabendo-se
Sabendo-seque os
queelétrons fluemfluem
os elétrons do eletrodo de magnésio
do eletrodo para o
de magnésio
eletrodo O ânodo, o cátodo e oConstrói-se
∆E da pilhauma
são,pilha
respectivamente:
para de zinco, podemos
o eletrodo de zinco,afirmar
podemos que:afirmar que: 363 (Cesgranrio-RJ)
a) cobre, ouro e +1,16 V.
galvânica padrão
a) a)a areação
reaçãonão
nãoé éespontânea.
espontânea. usando-se como eletrodos:
b) b)o oeletrodo b) ouro, cobre e +1,16 V.
eletrododedemagnésio
magnésioé éo opólo pólopositivo.
positivo. c) de
ouro, cobre e +2,32 V.
c) c)o oeletrodo I. fio prata metálica mergulhado em solução de íons Ag+,
eletrododedezinco
zincoé éo ocátodo.
cátodo. d) de
cobre, ouro, e -2,32 V.
d) d)o oeletrodo II. fio níquel metálico mergulhado em solução de íons Ni2+.
eletrododedezinco
zincosofre
sofre corrosão.
corrosão. e) ouro, cobre e -1,16 V.
e) e)a aconcentração
concentraçãodedeMg Mg2+diminui.
2+
diminui.
Dados:
03.
359 (UFV-MG) Considere
(UFV-MG) Considere a em
a pilha, pilha, em funcionamento,
funcionamento, esquemati- Ni2+(aq) + 2 e- → Ni(s) E0 = -0,25 V
esquematizada
zada a seguir: a seguir: Ag+(aq) + e- → Ag(s) E0 = 0,80 V

O ânodo, o cátodo e o potencial padrão da pilha são, respectiva-


mente:
a) Ag; Ni; -1,05 V.
b) Ni; Ag; 1,05 V.
c) Ag; Ni; 1,35 V.
d) Ag; Ni; 1,30 V.
e) Ni; Ag; -0,55 V.

A equação da reação total desta pilha é:


a) Zn0 + 2 Ag0  Zn+2 + Ag+
b) Zn0 + 2 Ag+  Zn2+ + 2 Ag0
c) Zn2+ + 2 Ag0  Zn0 + 2 Ag+ 187
de 2+ + 0 0
a) -0,44. d) +1,12.
Cu/Cu(NO
Dados:3)2 e Fe/FeSO4 é 0,78 V. Dada a semi-reação e o 12. (UFMG) Os metais possuem diferentes tendências de sofrer
b) -1,12.
potencial-padrão
Ni de - e) +1,56.
+ 2 e  Ni(s) a)11. (MACK-SP) Nas pilhas 1doe que
2, formadas
da pilhapelos eletrodos dados
(aq) redução: 1 é menor 2.A corrosão
2+
E0 = -0,25 V a fem
corrosão, da
umpilha
processo aoxidação.
natural de potenciais-padrão pode
c) +0,44. a seguir,decom os respectivos de redução,
Ag+(aq) + e- 0  Ag(s) E0 = 0,80 V b) o eletrodo alumínio é o cátodo da pilha 1.
2+
Cu -
+ 2e  Cu 0
(E = 0,34 volts) ser relacionada
observa-se com
que: a facilidade de obter os metais a partir de
QUÍMICA
c) o eletrodo de cobalto é o ânodo da pilha 2.
seus minérios.
d) a notação Essasda informações
química pilha 1 é estão representadas no
09. (PUC-PR) OEmânodo,
uma que
e sabendo-se pilha
o galvânica,
o cátodo e o de
eletrodo um
Fe dos
potencial eletrodos
se padrão
0
dissolve, épilha
o são,
dapode-se
respectivamente: ++2+ + 2 e-  diagrama,
Al3+ / Spara
2-
// alguns
Al / S. metais:
chumboafirmar
imersoque emo potencial
uma soluçãopadrão
1,0deMredução
de íonsdePbFe e o outro e) o zinco sofre redução na pilha 2.
0
364
Fe (UFPA)
é:
é o magnésio O
imerso potencial
em V. de uma pilha
uma solução 1,0d)MAg; padrão
deNi;formada
íons por Cu/
++ d) a notação química da pilha 1 é Al3+ / S2- // Al / S.
a) Ag; Ni; -1,05 1,30Mg
V. .
Cu(NO )2 e Fe/FeSO4 é 0,78 V. Dada
a) -0,44. d) a semi-reação e o potencial-
+1,12. e) o zinco sofre redução na pilha 2.
Baseando-se
-padrão
3b)
b) -1,12. nos
de potenciais
Ni; Ag; 1,05 V. de redução-padrão:
redução:
e) Ni; Ag; -0,55 V.
e) +1,56.
12. (UFMG) Os metais possuem diferentes tendências de sofrer
c) Ag; Ni; 1,35 V. 368 corrosão,
(UFMG)um processo
Os metais naturaldiferentes
possuem de oxidação. A corrosão
tendências de sofrerpode
cor-
c) +0,44.
Pb2+ + 2 Cu
e- 2+→
+ 2 Pb
0 0
e- → Cu0 E = (E -0,13
0 volts.
= 0,34 volts) serum
rosão, relacionada com a de
processo natural facilidade
oxidação. deAobter os metais
corrosão pode sera partir de
relaciona-
08.
2+ (UFPA)- O potencial
0 de 0uma pilha padrão formada por seusa facilidade
minérios. deEssas
obter informações estão
de representadas no
09.Mg + 2 Em
(PUC-PR) e →uma Mg E = -2,38
pilha galvânica, um volts.
dos eletrodos é o da com os metais a partir seus minérios. Essas
Cu/Cu(NO
E sabendo-se que3)o2 eletrodo
e Fe/FeSO de4Fe0é 0,78 V. Dada
se dissolve, a ++
semi-reação
pode-se e o
afirmar que diagrama,
informações pararepresentadas
estão alguns metais: no diagrama, para alguns metais:
chumbo imerso em uma solução 1,0
potencial-padrão
o potencial padrão de redução de redução:
M de íons Pb e o outro
de Fe2+ + 2 e- → Fe0 é: Com relação
a) a femao daexposto,
pilha 1 éindique
menor do a afirmativa
que a da pilha falsa:
2.
São feitas
é o as afirmações:
magnésio imerso em uma solução 1,0 M de íons Mg++.
a) -0,44. b) o eletrodo de alumínio é o cátodo da pilha 1.
-1,12. Cu + 2 e  Cu
Baseando-se nos
2+
potenciais
-
de redução-padrão:
0
(E0 = 0,34 volts) a) A maior facilidade de um metal sofrer
da corrosão
pilha 2. corresponde
I – O b)
chumbo cede elétrons para o magnésio. c) o eletrodo de cobalto é o ânodo
c) +0,44.
e Pb
2+
+ 2 e- que
sabendo-se
0
→ oPbeletrodo E0de= -0,13
Fe0 se volts.
dissolve, pode-se a uma maior química
d) a notação dificuldade para
da pilha 1 éobtê-lo a partir de seu
II – Od)
eletrodo Mgde 2+ magnésio
→ funciona como 0 cátodo da pilha. Al3+ / S2- // Al / S.
+1,12. de Fe2+ + 2 e-  minério.
- 0
afirmar + 2oepotencial
que Mgpadrão E
de=redução
-2,38 volts.
III – No
e) eletrodo
+1,56. do chumbo ocorre redução. Com relação
e) o ao exposto,
zinco sofre indique anaafirmativa
redução pilha 2. falsa:
Comprata,
relação a ao exposto, indique a afirmativa falsa:
Fe0 é:as afirmações:
São feitas a) b) A platina
A maior facilidade e oum
de ouro são
metal considerados
sofrer corrosão metais nobres
corresponde
IV – A equaçãoa) -0,44.reação global é:
da d) +1,12.
365 (PUC-PR) Em uma pilha galvânica, um dos eletrodos é o pela
a
a)12.uma dificuldade
A maior maior
(UFMG) facilidadede
dificuldade
Os metais oxidar-se.
de um para obtê-lo
metal sofrer
possuem a partir
corrosão
diferentes de seu minério.
corresponde
tendências de sofrer
I – Ob)chumbo
-1,12. cede elétrons para o magnésio. e)0 +1,56. ++
chumbo
II – OMg
imerso
0
+0,44.
em 
2+ uma solução2+1,0 M de
+ Pbde magnésioMg
c)eletrodo funciona + Pb íons Pb e o outro é o
como cátodo++da pilha.
magnésio imerso em uma solução 1,0 M de íons Mg . Baseando-se
b) c) AaOs
prata,
uma amaior
corrosão,
dificuldade
minério.
platina
metais
de
umcom
ser relacionada
eprocesso
o ouro
oxidar-se.
são
maior
dificuldade considerados
facilidade
para
natural
com a facilidade
obtê-lo ametais
de oxidação.
dedeobter
A nobres
departir
oxidação
de seu
corrosão
os metaissimples.
pela
são
pode
a partir de
III – No eletrodo do chumbo ocorre redução. encontrados
c) b)Os na
metaisminérios. natureza na forma substâncias
nos potenciais de redução-padrão: A seus
prata, acom maior
platina ofacilidade
eEssas são de
ouroinformações oxidação
estãosão
considerados encontrados
metais nobres no
representadas
V – A diferença
IV09. de potencial
– A (PUC-PR)
equação da Emreação
umada global
pilha é:∆E0 = +2,25
pilha égalvânica, um dosvolts.
eletrodos é o d) O
na zinco
naturezametálico
napara
formaéalguns
o de
mais reativo entre
substâncias os metais listados.
simples.
++
pela dificuldade
diagrama, de oxidar-se.
metais:
O número Pb chumbo
total deMg imerso
e0 +→Pbem
2afirmações Pb uma solução
corretas é: 1,0 Mvolts.
0de íons Pb e o outro d) c)O zinco metálicocom é o mais reativo entre osde metais listados.são
+  Mg0 solução
E =
2+ -0,13
2+ - 0 0
2+
+ Pb Os metais maior facilidade oxidação
é o magnésio
Mg + 2 e → Mg
2+ - imerso 0 em uma
E = -2,38 volts. 1,0 M de íons Mg++.
13.
369 (UFJF-MG) Usando os dados fornecidos, responda: o oagente
(UFJF-MG)
encontrados Usando os
na natureza dados fornecidos,
na forma responda:
de substâncias agente
simples.
a) 1. V – ABaseando-se
b) 3.
diferença dec)nos 2.potenciais
potencial de
4. redução-padrão:
dad)pilha é ∆E0 = e) +2,25
5. volts. d) O zinco metálico é o mais reativo entre os metais listados.
São feitas as afirmações: redutor mais forte dentre as substâncias
redutor mais forte dentre as substâncias da tabela é: da tabela é:
O número total Pb2+de+afirmações2 e- → corretas
Pb0 é:E0 = -0,13 volts.
10. Considere 13. (UFJF-MG) Usando os dados fornecidos, responda: o agente
I. a) 1.Oachumbo
pilhab)
apresentada pelo esquema:
2+ - 0 0
Mg + elétrons
cede
3. 2 ec) →
2. Mg
para o d) 4. E = -2,38
magnésio. e) 5. volts.
redutor mais
Com forte dentre
relação as substâncias
ao exposto, indique da tabela é: falsa:
a afirmativa
II. OSãoeletrodo
feitas de
as magnésio
afirmações:funciona como cátodo da pilha.
III.
10. No eletrodo
Considere do apresentada
a pilha chumbo ocorrepeloredução.
esquema: a) A maior facilidade de um metal sofrer corrosão corresponde
IV. AIequação
– O chumboda reação global é:para o magnésio.
cede elétrons
a uma maior dificuldade para obtê-lo a partir de seu
II – O eletrodoMg0 de + magnésio
Pb2+ → funciona
Mg2+ +como Pb0 cátodo da pilha. minério.
III – No eletrodo do chumbo ocorre redução.
b) A prata, a platina e o ouro são considerados metais nobres
V. AIV – A equação
diferença da reação
de potencial da global
pilha éé:
∆E0 = +2,25 volts. pela dificuldade de oxidar-se.
O número total de afirmações corretas é:
Mg0 + Pb2+  Mg2+ + Pb0 c) Os metais com maior facilidade de oxidação são
a) 1. encontrados na natureza na forma de substâncias simples.
b) 3.V – A diferença de potencial da pilha é ∆E0 = +2,25 volts. d) O zinco metálico é o mais reativo entre os metais listados.
a) K.
QUÍMICA

c) 2.O número total de afirmações corretas é: a)a)K.K. b)


b) Zn.
Zn. c)Pb.
c) Pb. d)d) Cu.
Cu. e) Ag.
e) Ag.
d) 2+ b) Zn.
[Zn 4.] [Zn
= 0,50
e) 5.a) 1.
2+
] =M 0,50 M
b) 3.
[Ag+[Ag
c) 2.
] =+d)]0,50 M Me) 5.
= 0,50
4. c) Pb.
13. (UFJF-MG) Usando os dados fornecidos, responda: o agente
14. redutorSão mais forte dentre
 14.
d) Cu. São conhecidos
conhecidos os as substâncias
os seguintes
seguintes da tabela
potenciais
potenciais é:
normais
normaisde de
2 e a
2+ Zn2+ + 2 e Zn
0 E0 = -0,76 V oxidação:
Zn
366 10.+Considere
Considere
Ag+ +
Znapresentadapelo
a pilha
pilha
e  Ag
apresentada Epelo
=esquema:
-0,76 V
esquema:
E0 = 0,80 V
e) oxidação:
Ag.
+
Ag + e  Ag 0
E = 0,80 V Zn  Zn2+ + 2 e- E0 = 0,76 V
Com esses dados, conclui-se que: Zn 
370 São conhecidos os2+
Cu  Cu
seguintes- potenciais
2+
Zn ++ 22e e - normais
0
E0 E= -0,34
de oxidação:
= 0,76V V
Com esses
a) a dados, conclui-se
placa metálica de que:
prata é o cátodo da pilha [Zn / Zn 2+ Zn Cu→ 
Fe Zn 2+
Fe22+
+Cu 2+e- + 2 e- - E0 = 0,76EV
+ 2 e
0 0
E == 0,44 V V
-0,34
Cu Ag→ Cu
 2+
+Ag1+22+e- + 1 e- - E0 = -0,34 E0V=0 -0,80 V
Fe Fe→ Fe2+ + Fe2 e- + 2 e E0 = 0,44 VE = 0,44 V
(0,50 M) // Ag+ (0,50 M) / Ag].
a) a placa metálica de prata da épilha
o cátodo da pilha [Zn / Zn2+
b) a força
(0,50c)M)
eletromotriz
+
// Agperda
haverá (0,50deM)massa
é 0,04 volt.
/ Ag].da placa de prata em virtude da
Nas 
→ Ag1+ +Ag1+
Ag
Agreações: 1 e- + 1 e- E0 = -0,80 E V0 = -0,80 V
Nas reações:
b) a forçaoxidação desteda
eletromotriz metal.
pilha é 0,04 volt. I – Fe + Cu
I. NasFereações:
2+
a)+2+K. Cu2+ →

b) Zn.
Fe2+ + Cu
Fe2+ + c) CuPb. 2+ d) Cu. e) Ag.
d) haverá aumento
c) haverádeperda de massa
[Zn2+
de massa na superfície submersa
daMplaca de prata
] = 0,50 [Agem
+ da placa
] =virtude
0,50 M da II
II. Zn – Zn
2+
+ Cu → Zn Zn
+ Cu  + Cu + 2+Cu
zinco em virtude da redução do íon Zn2+. Cu→ 

2+ +
I III
III. –14. –Ag2 Ag
2Fe ++São +
Cu2+conhecidosCu Cu os 2+2+
+ +2 Ag
Ag
seguintesCu potenciais normais de
2+ +
oxidação deste metal.
e) a equação global da pilha é 2 Ag + Zn2+  2 Ag+ Cu Fe
Zn2+ + 2 e  Zn E0 = -0,76 V IV. IVZn – Zn + +2 Ag 2 +Ag→+
Zn2+ Zn+ 2+2 Ag+ 2 Ag
d) haverá+aumento
Zn
Ag+ +
de massa na
e  Ag
superfície submersa da placa
E0 = 0,80 V
oxidação:
2+
– Zndelas+o sentido
emIIquais Cu  setaZnindica
da 2+ Cu2+ espontânea?
+ reação
Zn 
de zinco em virtude da redução do íon Zn2+.  + 2 e d) I e+ II. E0 = 0,76 V
-
a) III I–e2III.Ag + Cu2+ Zn2+ Cu + 2 Ag
Com esses dados, conclui-se que:
e) a equação global
Com essesda pilha
dados, é 2 Ag
conclui-se que: 2+
+ Znda [Zn 2/ Zn
Ag2++ (0,50 b) II e IV.
IV – Zn +
Cu 
2 Ag +
 Cu + 2+2 e- e) II e III.
2+ Zn
E0 = -0,34 V
+ 2 e+ 2 Ag E0 = 0,44 V
a) a placa metálica de prata é o cátodo pilha
c) I e IV. Fe  Fe -
adrão + Zn M)a)//a Ag (0,50
placa
+
M) / Ag].
metálica de prata é o cátodo da pilha [Zn / Zn2+
b) a força eletromotriz
(0,50 da pilha
M) // Ag+ (0,50 M) é/ 0,04
Ag]. volt. Ag  Ag1+ + 1 e- E0 = -0,80 V
371 (PUC-MG) Considere os metais com seus respectivos poten-
c) haverá perda
EXERCICÍOS
b) a força deCOMPLEMENTARES
massa da
eletromotriz da placa
pilha éde0,04
prata em virtude da oxida-
volt.
Ag+, ciais-padrão Nas dereações:
redução:
ção
c) deste
haverámetal.
perda de massa da placa de prata em virtude da
íons d) haverá aumento
oxidação demetal.
deste massa na superfície submersa da placa de Al+3I –+Fe 3 +e- →Cu2+Al  Fe 2+ E+= -1,66
Cu V
zinco em virtude
d) haverá da redução
aumento de massa do na Zn2+.
íonsuperfície submersa da placa +2 2+ -
Zn II –+Zn2 e + → CuZn  Zn + E =Cu 2+
-0,76 V
e) a equação
de zincoglobal
em da pilha
virtude da é 2 Ag
redução
11. (MACK-SP) Nas pilhas 1 e 2, formadas +do Zn
pelos 2 Ag+ + dados
→eletrodos
íon2+ Zn2+. Zn Fe III +
+2
– 2 2Age →
-
+ CuFe  Cu +
2+ E = 2-0,44
Ag+ V
a seguir, com os respectivos potenciais-padrão de 
2+
e) a equação global da pilha é 2 Ag + Zn 2 Ag+
367 (MACK-SP)
redução,
Nas pilhas 1 e 2, formadas pelos eletrodos dados a
Cu+2IV –+Zn2 e+- →2 Ag Cu
+
 Zn 2+ E += +0,34
2 Ag V
+ Zn que:
observa-se Hg+2 + 2 e- → Hg E = +0,85 V
seguir, com os respectivos potenciais-padrão de redução, observa-se que: Analise as seguintes afirmativas:
são, I. O melhor agente redutor é o Hg.
II. O Al cede elétrons mais facilmente que o Zn.
III. A reação Cu+2 + Hg → Cu0 + Hg+2 não é espontânea.
IV. O íon Al+3 recebe elétrons mais facilmente do que o íon Cu+2.
V. Pode-se estocar, por longo prazo, uma solução de sulfato ferro-
so num recipiente à base de cobre.
A opção que contém somente afirmativas corretas é:
a por
a) I, II e IV.
o e o
b) II, III e IV.
a) a)aafemfemda pilha11éémenor
dapilha menordo doque
queaadadapilha 2.
pilha2.
c) III, IV e V.
b) b)ooeletrodo
eletrododedealumínio
alumínioééoocátodo
cátododa
dapilha 1.
pilha1.
d) II, III e V.
c) c) oo eletrodo
eletrodo de
de cobalto
cobalto éé oo ânodo
ânodo da
da pilha 2.
pilha 2.
e) I, II e III.
de-se d) a notação química da pilha 1 é
 Al3+ / S2- // Al / S.
e) o zinco sofre redução na pilha 2.

188
12. (UFMG) Os metais possuem diferentes tendências de sofrer
corrosão, um processo natural de oxidação. A corrosão pode
b) II, III e IV. d) nos tubos 1, 2 e 3. EXERCICÍOS PARA APROF
c) III, IV e V. e) somente no tubo 1.
d) II, III e V.
e) I, II e III. 18. (UNI-RIO) A “ferrugem” apresenta pelos automóveis, na
nossa cidade, é um processo 21. QUÍMICA
denominado
Três metais corrosão. foramNaacrescenta
presença
16. (PUC-RJ) A figura ao lado representa uma pilha, utilizada de ar seco (ausência de umidade), nitratos metálicos, de mesma não
o automóvel praticamente conc
como fonte de energia para relógios eletrônicos e enferruja. Numa cidade praiana, na que como
tabela. o RioOsede Janeiro, torna-se
cruzamento de um
372 (PUC-RJ) A figura representa uma pilha, utilizada como fonte De acordo com a equação dada,
necessária a adoção de medidas que minimizem à medida a bateria descarre-
a corrosão.Um Uma
calculadoras, constituídas de zinco e óxido de prata.
de energia para relógios eletrônicos e calculadoras, constituídas de ga, observa-se aumento na quantidade representa de: um experimento. ret
delas é a ELETROQUIMICA
galvanização, que significa revestir o ferro presente
zinco e óxido de prata. a) PbSO4 e H2O. ELETROQUIMICA o experimento não foi realizado;
b) HSO no-4 automóvel
e H+.
ELETROQUIMICA
com um metal ocorreu redutor mais eforte
reação o sinaldo que (+) ele. indic
Indique
c) PbO e PbSO a .opção que apresenta o metal redutor que permite a
ELETROQUIMICA metal acrescentado e precipitação d
2
4 2+
d) H2galvanização
O e H+. do ferro. (Dado: Fe / Fe = -0,44 V)
de nitrato.
e) PbO2 e H +
.
EXERCICÍOS
a) Cd2+(aq)
EXERCICÍOS
2+ELETROQUIMICA
+ PARA 2 e- =APROFUNDAR
PARA Cd(s)
APROFUNDAR E0 (V) = -0,40 I. No ele
EXERCICÍOS
b)
376 (PUC-MG) Co (aq) + PARA
Na cela eletroquímica2 e -
= APROFUNDAR
Co representada
(s) E 0
(V) = -0,28
pela equação:
o gás
EXERCICÍOS
c) Cu2+(aq) NiPARA +0 2 APROFUNDAR
e -+
=
+ 2 Ag → Ni (s)+ 2 Ag Cu2+
0
0 E (V) = 0,34
oxigên
2+ - 0 II.I.Na Noce
Ag2O + H2O + 2 e- → 2 Ag + 2 OH- E0 = +0,344 V é correto d)afirmar
Ni (aq)que:+ 2 e = Ni(s) E (V) = -0,25 produz
2+ - 0 o g
Ag2O + H2O + 2 e- - → 2 Ag + 2- OH- E0 = +0,344 V a) 21.ose) Zn (aq)fluem,
elétrons + pelo 2circuito
e acrescentados
= Zn externo, da prataE (V) para= -0,76
o níquel.
Três
Três metais foram acrescentados a a soluções
soluções aquosas aquosasIII.de Dura
(s)
Zn(OH)2 + 2 e → Zn + 2 OH E0 = -1,25 V b) 21.EXERCICÍOS
o cátodo metais
é o PARA
eletrodo foram de APROFUNDAR
níquel. deoxig
21.
21.
nitratosTrês
Três metais metais
metálicos, foramde foram mesmaacrescentados
acrescentados concentração,
Cada a soluções a
um dosaquosassoluções
conforme
metais aquosas
indicado
decitados, de
para
mergu
II. Na a
A respeito desta pilha, indique a afirmativa falsa: 0 nitratos
c) nitratos
o 19.
eletrodo metálicos,
de prata
(Puccamp-SP) de
sofre mesma
desgaste. concentração, conforme indicado
Zn(OH) + 2 e -
→ Zn + 2 OH -
E = -1,25 V nitratos
na tabela. metálicos,
metálicos, O de de Uma
mesma
cruzamento mesma dasde reações
concentração,
concentração, uma
concentração
que ocorre
conforme
linha conforme
indicado
com
0,1
nas
uma
mol/L
baterias IV. Ade
indicado
coluna
de
qu
prod
a) O eletrodo de zinco cede elétrons. d) na atabela.
tabela. O cruzamento de linha uma linha com uma coluna noseu
2
prata
chumbo sofre
O pode redução. ser representada pela com semi-reação: est
nana tabela.
representa um O cruzamento
cruzamento
experimento.
de uma de
Um uma
retângulo linha umacom
escurecido
coluna uma 2 +coluna
indica III.
que Du
b) A fem da pilha é de, aproximadamente, 1,60 V. e) representa
a solução
representa umdeum níquel irá seUm
experimento.
experimento. diluir. Umrepresentado
retângulo retângulo
escurecido por
indicaMe|Me
escurecido indica, Estão
que indica ondeco
que
representa um experimento. Um retângulo escurecido que para
c) A respeito desta
Nesta pilha, pilha, indique
o cátodo é o óxidoa de
afirmativa
prata. falsa: 21.
oo
Três
o experimento
o
metais
experimento
experimento
nitratos
PbO2(s)
experimento não
foram
+não
não
HSO
não
acrescentados
foi
-
4(aq) realizado;
foi
foi realizado;
foi
+ 3 Ho cátion
realizado;
realizado;
+
sinal
(aq)
a
+o soluções
2 esinal
o(−)
ohouve
-
sinal
sinal

deindica seu aquosas
(−)
PbSO
(−)
(−)
que indica
indica
4(s)
indica
de
não+ 2Aque
nitrato. que 2O(l)
que a)
não
Hassociaçã
não
nãoIV.
I e AII.q
d) A reação espontânea da pilha é: 2 Ag + Zn(OH)2 → Ag2O + Zn + H2O 377 Trêsmetálicos,
ocorreu
ocorreu metais
reação
reação e ode
foram e mesma
o
sinal (+) concentração,
acrescentados
sinal (+)
indica aindica
soluções
constitui
que conforme
que aquosas
uma houve indicado
de
pilha.
dissolução nitra-
dissolução
doA pilha com do m
ocorreu reação e o sinal (+) indica que houve dissolução c) dodo
IIInoe eI
e) a) OO eletrodo
eletrodo de zinco
menorcedepotencial-padrão
elétrons. de redução cede elé- na
tos ocorreu
tabela.
metálicos,
metal
metal De reação
O
de mesma
acordo com
acrescentado
acrescentado e
cruzamento o sinalde
concentração,
ea precipitação
e precipitação equação (+)
uma indica
linha
conforme
do metaldada,
do
elétrico que que
com
metal houve
indicado
àeestava
medida uma
que
polaridade na dissolução
coluna
tabela.
quecorreta
na estava
forma a nabateria
forma
de se
seus
metal
representa acrescentado
um experimento. e precipitação
Um retângulo do metal
escurecido que estava
indica que na forma
e) I,
EstãoIII
b) Atrons,
fem sofrendo
da pilha oxidação.
é de, aproximadamente, 1,60 V. O demetal
cruzamento
de acrescentado
descarrega,
nitrato.
nitrato. de uma linha
observa-se e precipitação
com aumento
uma coluna dona metal
representa
quantidade que um aestava
de:expe-na forma
c) Nesta pilha, o cátodo é o óxido de prata.
de
o de nitrato.
experimento
rimento. Um retângulo
nitrato. não foi realizado;
escurecido o um
indica sinal voltímetro,
que o(−) indicaé que
experimento
representada
não nãofoi
por
373 (FMTM-MG) Considerando a ampla utilização dos metais no 23. a) Con
Ie
ocorreu
realizado; reação
a) PbSO
o sinal e
4 e(−) o
H2O sinal (+)
indica que não indica que
d) ocorreu houve
+ dissolução
H2O e Hreação e o sinal (+) do
d) A reação
mundo moderno, espontânea
a corrosão doda metal
pilha ferro
é: é um problema de gran- com c) III
ácid
metalque acrescentado e H e precipitação do metal que estava na forma
 Ag2O Estudos
-4 + +
indica b) houve dissolução
HSO do metal e) acrescentado
PbO 2 e H e precipitação do
2 Ag +
de importância nos Zn(OH)
países industrializados.
2 + Znrealizados
+ H2Osobre de nitrato. e e) I, I
C fora
metal que
c) PbOestava2 na forma de nitrato.
e PbSO4 aquosa
e) O eletrodo
o assunto mostramde quemenor
o contatopotencial-padrão
com certos metais de podem
redução cede
retar-
dar, impedir sofrendo
ou acelerar a formação de ferrugem. 23. C
resistor
ea? elétrons, oxidação. Cada 20. um dos metais citados, mergulhado na solução aquosa pela de equação:
Considere a ilustração a seguir e os potenciais-padrão de redução. (PUC-MG) Na cela eletroquímica representada se com
o resi á
a?
concentração 0,1
Cada um dos Nimetais Ag mergulhado
0 mol/L de+ seu nitrato,
+ 22+citados, Ni2+ + é 2 um Ag
na
0 eletrodo,
solução aquosa edeC2).
pilha fo
17. (FMTM-MG) Considerando a ampla utilização dos metais no representado Cada um dos metais
por metais
Me|Me citados, citados,
, onde Me mergulhado
indica o metal na solução aquosapilha
Me2+, o aquosa de
Cada um dos
concentração 0,1 mergulhado na esolução aquos
de 1
mundo moderno, a corrosão do metal ferro é um problema cátion concentração
de seu nitrato. 0,1 Amol/L mol/L
associação de
de deseu
seu doisnitrato,
nitrato,
desses eletrodosé
é um
um eletrodo,
eletrodo,
respectiv
resisto
concentração
é correto
representado 0,1AMe|Me
afirmar
por mol/L
que: 2 + de
+ , onde
seudiferençanitrato, émetalum eeletrodo, 2+
de grande importância nos países industrializados. Estudos Cada constitui
representado
Cada umum dos uma
dos pilha.
metais
metais por pilha
Me|Me
citados,
citados, com
2
2 +
+ ,maior
onde
2mergulhado
mergulhado na MeMe
na indica
indica
solução
solução aquosao
de aquosa
potencial
o metal
de con-dee Me Me2+ 2+,,seo
2+
o
representado
cátion
elétrico
concentração e de seu
polaridade por
0,1 de Me|Me
nitrato.
correta
mol/L A
de
de seus,
seu onde
associação
eletrodos,
é umnitrato,
Me deindica dois
determinada o
é representado metal
desses
um eletrodo, com e Me
poreletrodos
, oo re
realizados sobre o assunto mostram que o contato com centração
cátiona) os0,1
de mol/L
seu
elétrons seu nitrato,
nitrato.
fluem, A associação eletrodo, de dois desses eletrodos
o níquel. 2
pilha
cátion + pelo circuito externo, da prata 2+ para
ectivos
certos metais podem retardar, impedir ou acelerar a formação Me|Me2 um + ,de
voltímetro,
constitui
representado
constitui ondeseu
uma
por
uma
é Me nitrato.
aMe|Me
representada
indica2 A
pilha.
pilha.
Aonde
pilha
Ao ,metal
pilha
associação
por ecom
Me
Me2+,
com maior
indica de
o metal
o cátion
maior
dois
diferença
de seu
diferençae desses
Me , o eletrodos
de
nitrato.
de potencial
potencial pilha
b)
constitui o cátodo
uma é
pilha.o eletrodo
Aeletrodos
pilha dede níquel.
com de maior diferença
de ferrugem. Acátion
associação
elétricode eseu de nitrato.
dois
polaridade desses Acorreta
associação constitui
seus dois
umadessespilha.
eletrodos, pilha de
Aeletrodos compotencial
determinada comrespec
elétrico
c) e polaridade
ouma correta de seusdiferença
eletrodos, determinada com
tivos
Considere a ilustração a seguir e os potenciais-padrão de maior elétrico
constitui eeletrodo
polaridade
pilha. de prata
correta
A representada
pilha sofre
com de desgaste.
eseus
maior eletrodos, de determinada
potencial com

QUÍMICA
um diferença
voltímetro, de épotencial
a elétrico polaridade
por correta de seus
um voltímetro,
elétrico d)edeterminada
apolaridade
prata sofre é acom representada
redução. por
redução.
eletrodos,
um voltímetro, é acorreta umdevoltímetro,
representada seus eletrodos, determinada
poré a representada porcom
e) a solução
um voltímetro, de níquel irápor
é a representada se diluir.
a)

b)
22. Como uma alternativa menos
c) substituição ao petróleo estão sen
combustível de hidrogênio. Nessas c
d) transforma em energia elétrica, send
24. Uma
A imagem a seguir mostracélulasum e
e) combustível de hidrogênio, com as re
não é
378
22. Como
Comouma umaalternativa
alternativamenos
menospoluidora
poluidorae, também,
e, também, em substi-
em Numa
24. Umba
ão é tuição ao petróleo
substituição estão sendo
ao petróleo estãodesenvolvidas células a combustível
sendo desenvolvidas células a g/mL. Co
o íon células
decombustível
hidrogênio.de Nessas células,
hidrogênio. a energia
Nessas química
células, se transforma
a energia química seem seguir, e
energia elétrica,
transforma sendo aelétrica,
em energia água o sendo
principal produto.
a água A imagem
o principal a se-
produto.
o íon Ocorrerá corrosão
Ocorrerá corrosão do do prego:
prego: guir
A mostra
imagemuma esquema de umaum
seguir mostra célula a combustível
esquema de uma de hidrogênio,
célula a a) A fase
sulfato
a) somente nos tubos 1 e 2. com
22. asComo
respectivas
combustível reações. com
de hidrogênio,
uma alternativa as respectivas
menos poluidora reações.
e, também, em b)Numa
Dura
b) somente no tubo 2.
a) somente nos tubos 1 e 2.
22.
22. ComoComoaouma
substituição uma alternativa
alternativa
petróleo estão sendomenos
menos poluidora e,
e, também,
poluidora células
desenvolvidas também,
a em
oxidan
em
g/mL.
c) somente
Ocorrerá corrosão nosdo tubosprego:1 e 3. 22. Comode uma
substituição ao alternativa menos poluidora e, também, c)em Duran
ulfato b) somente no tubo 2. combustível
substituição ao petróleo
hidrogênio.
petróleo estão
Nessas
estão sendo
células,
sendo desenvolvidas
a energia química se células
desenvolvidas células a
a
seguir
d) nos tubos 1, 2 e 3. substituição
combustível
transforma em ao
de
energiapetróleo
hidrogênio.
elétrica, estão
Nessas
sendo a sendo desenvolvidas
células,
água o a energia
principal produto. células
químicad) a
Duran
se
c)
a)
somente
e) somente nos no tubo11.e 3.
tubos 1 e
2.
combustível de hidrogênio. Nessas células, a energia química PbO
A combustível de hidrogênio.
mostra umNessas células, a energia
célula química
se
seA2.fa
a)
d)somente
nos tubosnos 1, tubos
2 e 3. imagem a seguir
transforma
transforma em em energia
energia elétrica,
esquema
elétrica, sendo
sendo a
de uma
a água
água o o principal
a
principal produto.
produto.
e)b)Duran
b) somente no tubo 2. transforma
combustível de em energia
hidrogênio, elétrica,
com as sendo
respectivas a água
reações. o principal produto. Du
e) somente no tubo 1.
374 (UNI-RIO) A “ferrugem” apresenta pelos automóveis, na A
A imagem
imagem a a seguir
seguir mostra
mostra um um esquema
esquema de de umauma célula
célula a aoxid
c)nossa
somente nosétubos 1 e 3. denominado corrosão. Na presença A imagem
combustível a seguir mostra um esquema de uma célula a
d)
cidade, um processo
1, 2Ae “ferrugem”
3. de umidade), combustível de de hidrogênio,
hidrogênio, comcom as as respectivas
respectivas reações.
reações. 25.c) Hoje
Dur
denos
18. tubos
ar(UNI-RIO)
seco (ausência o automóvel
apresenta pelos praticamente
automóveis, não na combustível de hidrogênio, com as respectivas reações. Osd) auto
Du
e) somente
enferruja.
nossa cidade, no étubo
Numa um 1. praiana,
cidade
processo como o Rio
denominado de Janeiro,
corrosão. torna-se
Na presença celulares
PbO
ilizada necessária
de a adoção de
ar seco (ausência de umidade),
medidas que minimizempraticamente
o automóvel a corrosão. Uma não níquel-cá
e) Dur
os e 18.
delas(UNI-RIO)
enferruja. NumaAcidade
é a galvanização, “ferrugem” apresenta
que significa
praiana, o Riopelos
como revestir automóveis,
o Janeiro,
de ferro presente no
torna-se na ponteiro
nossa cidade,
automóvel
necessária acomé umum processo
adoção metal redutor
de medidas denominadomaisminimizem
que forte corrosão.
do que NaIndique
ele.
a corrosão.presença
Umaa mercúrio
25. Ho
opção Recentem
zada de
delas éque
ar seco apresenta de
a (ausência
galvanização, o metal redutor
umidade),
que oque
significa permite apraticamente
automóvel
revestir o galvanização
ferro presentedo
não Os au
ferro.
enferruja. (Dado:Numa Fe 2+
/ Fe
cidade = -0,44 V)
praiana, como omais Rio de Janeiro, torna-se e oxigên
s e no automóvel com um metal redutor forte do que ele. celular
a) Cd2+ + quede 2 eapresenta
-
= Cd(s) que E0 (V) = -0,40 são um
necessária
Indique aopção
a (aq) adoção medidas minimizem
o metal redutor aque
corrosão.
permiteUmaa níquel
b) éCoa galvanização,
2+
+ 2 e =que
-
CoFe E0 = (V)-0,44
= -0,28 agressõe
delas
galvanização (aq) do ferro. (Dado: significa
(s)
2+
/ Fe revestir o ferro presente
V) depontei
zinco
c) Cu (aq) 2+
+ 2 e = Cu(s)
-
E (V) = 0,34
0
no automóvel com um metal redutor mais forte do que ele. Com base na imagem, nas equaçõe KOHmercú
) e
d) Cd2+Ni(aq)
a) 2+
(aq) +
+ 2 e2- e= -
=CdNi(s) EE0 0(V)
(V)==-0,40
-0,25
Indique a2+ opção que - apresenta (s)
o metal redutor que permite a Recen
transform
e) Co Zn
b) 2+
(aq) (aq) + + 2 e 2 e= =CoZn
-
E E (V)
0 0
(V)==-0,28
-0,76 o tema, considere as afirmativas a se
galvanização (s) (s) 2+
do ferro.- (Dado: Fe / Fe0 = -0,44 V) Asereaçõ
oxig
c) Cu2+(aq) + 2 e = Cu(s) E (V) = 0,34 são: u
são
375 2+ (Puccamp-SP) - Uma das reações0 que ocorre nas baterias de
d)Cd
a) Ni2+(aq)
(aq) + 22 ee- = = NiCd (s) (s) E0 (V) = = -0,25
-0,40 Com base na imagem, nas equações e nos conhecimentos sobre agress
Semi-rea
chumbo 2+ pode ser representada - pela semi-reação:
0
V e)Co
b) Zn (aq)
2+
(aq) + 2 -e
-
= Zn
PbO2(s) + HSO 4(aq) + 3 H (aq) + 2 e → PbSO-0,28
+ Co (s)
+
(s) E- (V) =
0
= -0,76 + 2 H2O(l)
o tema, considere as afirmativas a seguir. de zin
4(s)
c) Cu2+(aq) + 2 e- = Cu(s) E0 (V) = 0,34 KOH)
19.
d) Ni (Puccamp-SP)
2+
(aq) + 2Umae = das
-
Ni(s) reações que 0
E (V) ocorre
= -0,25nas baterias de transfo
chumbo
e) Zn2+(aq)pode+ser representada
2 e- = Zn(s) pela semi-reação: E0 (V) = -0,76 As rea

189
são:
PbO2(s) + HSO-4(aq) + 3 H+(aq) + 2 e-  PbSO4(s) + 2 H2O(l) Com base na imagem, nas equações e nos conhecimentos sobre Semi-r
19. (Puccamp-SP) Uma das reações que ocorre nas baterias de o tema, considere as afirmativas a seguir.
chumbo podecom
De acordo ser representada
a equação dada, pela àsemi-reação:
medida que a bateria se
Assinale
Assinale aa alternativa
alternativa correta.
correta. -- Metais
Metai

QUÍMICA
a)
a) Durante
Durante oo funcionamento
funcionamento da da pilha,
pilha, haverá
haverá diminuição
diminuição da
da Hg
Hg ee CC
I. No eletrólito, o fluxo dos íons H+ é do eletrodo alimentado com quantidade
quantidade de de Zn(OH)
Zn(OH)22..
b) Fe,
Fe, Co
Co
o gás hidrogênio para o eletrodo alimentado com o gás b) OO agente
agente oxidante
oxidante nessa
nessa reação
reação éé oo zinco.
zinco.
c)
c) Os
Os elétrons
elétrons são
são gerados
gerados no
no eletrodo
eletrodo dede oxigênio.
oxigênio. Sn,
Com
I. No oxigênio.
base na imagem,
eletrólito, o fluxonas dosequações
íons H+ éedo nos conhecimentos
eletrodo alimentado sobre
como Assinale a alternativa correta. Sn, Pb
Pb
II. Na célula a combustível d)
d) No catodo,
catodo,oocorre
NoDurante ocorre aa redução
reduçãodado Zn.
dopilha,
Zn. haverá diminuição da quan-
tema,
o gás considere as
hidrogênio para o ade
afirmativas hidrogênio,
seguir.
eletrodo a energia
alimentado comquímica
o gás é a)
e)
funcionamento Au
Au 
produzida
I. oxigênio.
No eletrólito,por oduasfluxosubstâncias
dos íons H+simples.
é do eletrodo alimentado com o e) AA diferença
diferença
tidade
de
de potencial
potencial
de Zn(OH) .
da
da equação
equação global
global éé +1,65V.
+1,65V. 
2
III.
II. Na Durante
gáscélula operação
hidrogênio para odaeletrodo
a combustível célula, são consumidos
alimentado
de hidrogênio, a com o 2gás
energia mol de Oé
oxigênio.
química 2(g) b) O agente oxidante nessa reação é o zinco.
-- Regras
Regra
osas de para
II. produzida a formação
Na célula a de 108
combustível g de
de
por duas substâncias simples. água.
hidrogênio, a energia química é c) Os elétrons são gerados no eletrodo de oxigênio.
ndicado IV.Durante
III. A quantidade
produzida por de
operação duas calor
da liberado
substâncias
célula, sãona formação de21mol
simples.
consumidos mol de
de Oágua, d) No catodo, ocorre a redução do Zn.
TEXTO a)
deCOMPLEMENTAR a) O
O Nox
2(g)

ascoluna
de
no
III. para estado
Durante líquido,
operação
a formação de é108
damaior
g deque
célula, são
água.246,6 kJ.
consumidos 2 mol de O2(g) para TEXTO
e) A diferença COMPLEMENTAR
potencial da equação global é +1,65V. No
aa zer
Estão corretas apenas gasdeafirmativas: zer
dica
dicado que IV. Aaquantidade
formação dede108calor água. na formação de 1 mol de água,
liberado
ue
coluna não IV. noAestado
quantidade de calor liberado na formação
a) I e II. líquido, é maior queb)246,6 II e III.kJ. de 1 mol de água, texto complementar Ex.:
Ex.: Fe
0
Fe0,,
ução no estado apenaslíquido, as é maior que 246,6 kJ.
ca quedo Estão
c) IIIcorretas
e IV. afirmativas:
d) I, II e IV.
ae forma Estão corretas apenas as afirmativas: ♦♦ NÚMERO
NÚMERO
NÚMERO DE
DEDEOXIDAÇÃO:
OXIDAÇÃO:
OXIDAÇÃO: éé o
éo onúmero
númeroque
número que indicaaa acarga
queindica
indica carga
carga
não b)
a)e)I I,
a)
III e IV.
eI eII.II. b) II e III. elétrica
elétrica real
real
elétrica ou
real
ououaparente
aparente (teórica)
aparente(teórica)
(teórica) de um
dedeumumátomo
átomoem
átomo ememfunção
função
função b) O
O Nox
Nox
ão do da diferença de eletronegatividade entre ele ee seus ligantes.
c) IIIIIeeIV.
b) III. d) I, II e IV. da da
diferença de de
diferença eletronegatividade
eletronegatividade entre eleele
entre seus
e seusligantes.
ligantes.
forma 2+
e)23.
c) I, IIIConsidere
III ee IV.
IV. três metais A, B e C, dos quais apenas A reage Ex.:
Ex.: Ca
Ca2+
d) comI, ácido
II e IV.clorídrico diluído, liberando hidrogênio. Varetas de A, B ♦♦ Carga
Cargareal:
Carga real: usada para
usada para
real: usada para composto
composto
composto iônico,
iônico,
iônico, pois ocorre
pois transfe-
pois ocorre ocorre
e CI, foram espetadas em uma transferência
rência definitiva de elétrons de um átomo para o outro,outro,
definitiva de elétrons de um átomo para o c)
23.
e) Considere
III e IV. três metais A, B laranja,
e C, doscujo quaissuco é umaA solução
apenas reage transferência definitiva de elétrons de um átomo para o outro,
geran- c) AA som
som
aquosa de pH = 4. A e B foram ligados externamente por gerando pólos positivo ee negativo reais.
com ácido clorídrico diluído, liberando hidrogênio. Varetas de A, um
B gerando pólos
do pólos positivo
positivo negativo
e negativo reais.
reais. igual
igual aa
e resistor
379 foram(formação
C Considere daempilha
três metais
espetadas A, B1).
uma Apósdosalguns
elaranja,
C, quaissuco
cujo instantes,
apenas é uma removeu-
A reage com
solução Ex.:
Ex.: cloreto
cloreto de sódio
de de
sódio (sal de
(sal(sal cozinha).
de de
cozinha).
uosa de se oclorídrico
resistor, que Ex.: cloreto sódio cozinha). -- Consid
ácido
aquosa = 4.foiAliberando
de pHdiluído, então utilizado
e B foram para ligar
hidrogênio.
ligados AeC
Varetas
externamentede(formação
A, Bpor
e Cum da
fo- Consid
letrodo, pilha 2). Nesse emexperimento,
ram espetadas
resistor (formação uma laranja,
da pilha 1).ocujo
pólosuco
Após positivo
é uma
alguns e osolução
metal corroído
instantes, aquosa de
removeu- na Carga
Carga real
real =
= -1
-1
Me2+de
, o logo,
logo, Nox
Nox == -1
osa sepilha
pH =o 4. A1 eeB oforam
resistor, quepólo foi positivo
ligados e o metal
entãoexternamente
utilizado para porcorroído
ligarum Cna(formação
A eresistor pilha 2 são,
(formaçãoda -1
Ex:
etrodos da respectivamente,
pilha Ex:
trodo, pilha 2).1). Apósexperimento,
Nesse alguns instantes, o póloremoveu-
positivo ese o resistor,
o metal quena
corroído foi ee--
otencial então
e2+, o pilha utilizado
1 e o pólo para positivo
ligar A e eC (formação
o metal corroídoda pilha na 2). pilha
Nesse2experi-
são, + Ligação
Ligação iônica
iônica
da com
trodos mento, o pólo positivo e o metal corroído na pilha 1 e o pólo positivo Na
Na+ CC ll--
respectivamente,
tencial e o metal corroído na pilha 2 são, respectivamente, Atração d)
d) AA so
so
Atração
a com Carga
eletrostática
eletrostática comp
com
pilha 1 pilha 2 Carga real
real =
= +1
+1
logo,
logo, Nox
Nox == +1
+1
1+
pólo metal pólo metal 1+
posítitivo corroído posítitivo corroído ♦♦ Carga teórica: usada para composto molecular, pois ocorre Ex.:
Ex.: H
H
Carga teórica:
teórica: usada
compartilhamento
Carga de para
usada para composto
elétrons entre osmolecular,
composto pois
pois ocorre
átomos, ficando
molecular, o par
ocorre 1+
1+ 11
a) B A A C
compartilhamento de
de elétrons
eletrônico mais próximo
compartilhamento entre
do átomo
elétrons os
os átomos,
entre mais ficando
ficando oo par
eletronegativo.
átomos, par
b) B A C A eletrônico Obs:
Obs: oo
eletrônico mais
mais próximo
próximo dodo átomo
átomo mais
mais eletronegativo.
eletronegativo.
Ex.: molécula de água H2O e gás hidrogênio H2. composto
compost
c) B B C C Ex.:
Ex.: molécula
molécula de
de água
água H H22O
O ee gás
gás hidrogênio
hidrogênio H H22..
QUÍMICA

d) A A C A 1+
1+
Carga
Carga teórica
teórica =
= -2
-2
e) Uma bateria
A B A Ex.:
Ex.: Na
Na
24. de automóvel é constituída de umaCseqüência de logo,
logo, Nox
Nox == -2
-2
+2
+2 -2
células em que ocorre a reação (Dado: Eº = 2 V): -2

24. Uma Ligação


Ligação covalente
380 Uma bateria
bateria de
de automóvel
automóvel éé constituída
constituída de
deuma
umaseqüência
sequênciade
de 
 
   covalente Obs:
Obs: oo oo
célulasem
emque
queocorre
ocorreaareação
reação(Dado:
(Dado:Eº Eº==22V):
V):  
células H
H O
O H
H Atração
Atração
composto
compost
ém, em Numa bateria nova, a solução de H2SO4 tem a densidade de 1,3 de Metal
Metal Alc
Alc
élulas a de natureza
natureza
g/mL. Com relação a esse sistema, estão certas as afirmações a magnética
magnética
mica 1+
1+ 1
m, emse seguir,
Numa
Numa exceto:
bateria
bateria nova,
nova, a solução
a solução de H de2SO tem
H42SO a densidade
4 tem de 1,3deg/mL.
a densidade 1,3 Carga
Carga teórica
teórica =+1
=+1 Carga
Carga teórica
teórica =+1 Ex.:
produto. logo,
=+1 Ex.: Na
Na
ulas a Com
g/mL. relação
Com a esse
relação sistema,
a esse estão certas
sistema,
a) A fase líquida da bateria é corrosiva. as
estão afirmações
certas asa seguir,
afirmaçõesexceto:
a logo, Nox
Nox == +1
+1 logo,
logo, Nox
Nox == +1
+1
élula
ica se a +2
+2 -
a) b) ADurante
seguir, fase
exceto:líquida da bateria
a carga, o éPbSO corrosiva.
4 é, simultaneamente, agente
oduto. b) oxidante
Durante ea redutor.
carga, o PbSO é, simultaneamente, agente oxidante 2+
a) A efase líquida da bateria é4corrosiva. 2+ 1-
1
lula a redutor. O
c) Durante
b) Durante a descarga
carga, ao densidade
PbSO4 é,do eletrólito diminui. agente H
H H
H O FF22
c) d) Durante
Durante aaa descarga
descargaaodensidade
ânodo dedouma
simultaneamente,
eletrólito
céluladiminui.
é constituído de +2
+2 -2
-2 =
oxidante
d) PbO Durante e redutor.
a descarga o ânodo de uma célula é constituído de PbO2.
c) Durante . aa descarga aadensidade
voltagemdo daeletrólito diminui.
2
e) Durante descarga bateria diminui.
diminui. e)
e) O
O íon
íon
d)e)Durante
Durante aa descarga
descarga a voltagem
o ânodo deda umabateria
célula é constituído de Carga
Carga teórica
teórica =0
=0 ee Nox
logo,
logo, Nox
Nox =0
=0 Nox ==
381 PbO 2.
Hoje em dia, as pilhas têm mais aplicação do que se imagina.
e)25.
Os
Hoje em
Durante
automóveis
dia, as pilhas
a descarga
usam baterias
têm mais
a voltagem aplicação
da bateria
chumbo-ácidas,
do que se imagina.
diminui.
os telefones celulares 1+
1+
Os automóveis usam baterias chumbo-ácidas, os telefones ♦♦ Densidade
Densidade
Densidade eletrônica positiva
eletrônica
eletrônica (
positiva
positiva +)
((δ ⇒átomo
+)+) átomocom
átomo comdeficiência
com deficiência
deficiência
já usaram pelo menos três tipos de baterias – as de níquel-cádmio, Ex.:
Ex.: Na
Na C
celulares já dia,
usaram pelo têm
menos três tipos de quebaterias – as de de elétrons.
de de elétrons.
elétrons.
as25.
de Hoje em
níquel-hidreto asmetálico
pilhas e asmais
de íonaplicação
lítio –, osdoponteiros
se imagina.
laser dos
Osníquel-cádmio,
automóveis asusam
de níquel-hidreto
baterias metálico e as deosíontelefones
chumbo-ácidas, lítio –, os +1
+1 -
conferencistas usam pilhas feitas de óxido de mercúrio ou de prata.
ponteirosjálaser
celulares usaram dos pelo
conferencistas
menos três usam tipospilhas feitas de–óxido
de baterias as dede ♦♦ Densidade
Densidade eletrônica
Densidade eletrônicanegativa
eletrônica negativa(
negativa (δ -)
( 
-) ⇒ átomo
 átomo rico
ricoouou
átomorico ou com
com
com ex-
Recentemente
mercúrio ou de foram desenvolvidas as pilhas baseadas em zin- excesso
cessode
excesso deelétrons.
de elétrons.
níquel-cádmio, asprata.
de níquel-hidreto metálico e as de íon lítio –, os elétrons.
co Recentemente
e oxigênio
ponteiros laserdo dosforam
ar, usadas desenvolvidas
nos pequenos
conferencistas usam as aparelhos
pilhas feitas
pilhas baseadas
de de
surdezemezinco
óxido que
de
e oxigênio do ar, usadas nos pequenos aparelhos de surdez e que - -- Metais
Metais com
Metais Nox
com
com fixo
Nox
Nox fixo
fixo
são uma tentativa
mercúrio ou de prata. de produzir uma pilha que minimize as agressões
são uma tentativa de produzir as uma pilhabaseadas
que minimize as + + + + + +, +Cs+ + +
Recentemente
ambientais. Paraforam desenvolvidas
confeccionar estas pilhas, pilhas
partículas de em zinco zinco
me- (1A)
(1A) Metais
(1A)Metais Alcalinos
Alcalinos(Li(Li
MetaisAlcalinos + +, Na
, Na
(Li + +,+K +, Rb
, K, ,KRb
, Na , Cs
, Rb e +Free+)Fr
, Cs )) ee+:Ag
e+Ag
Fr Ag  Nox
⇒+::Nox=+
 Nox1
e agressões
oxigênio doambientais.
ar, usadas Para confeccionar
nos pequenos estas de
aparelhos pilhas,
surdezpartículas
e que =
=+ +1 1
tálico
de umasão
zincomisturadas
metálico são a ummisturadas
eletrólito (solução
a um de KOH)(solução
e reagem
são tentativa de produzir uma pilhaeletrólito
que minimize asde (2A) Metais Alcalinos Terrosos: (Be2+, 2+ Mg2+, Ca2+, Sr 2+
, Ba2+ e Ra 2+
),
comKOH o O)2;e desta
agressões reagem
ambientais. comaPara
forma, O2confeccionar
oenergia
; desta
química forma, a energia
seestas
transforma química
pilhas, em energia
partículas se (2A)
2+ Metais
(2A)
Zn e Metais
Cd 2+
⇒Alcalinos
Nox =
Alcalinos +2Terrosos:
Terrosos: (Be
(Be 2+, Mg2+
, Mg 2+, Ca2+
, Ca 2+, Sr2+
, Sr2+, Ba2+
, Ba 2+ e
e
2+ 2+ 2+
transforma
elétrica. em energia elétrica.
de zinco metálico são misturadas a um eletrólito (solução de Ra
Ra2+),), Zn
Zn2+ ee Cd
Cd2+  NoxNox = = +2
+2
As As
KOH reações
) ereações
reagem dadapilha
com com
pilha com seusrespectivos
o Oseus respectivos apotenciais
forma,potenciais de redução
de química
redução são: Alumínio (Al3+) e Bismuto (Bi3+) ⇒ Nox = +3
2; desta energia se
são:
transforma em energia elétrica.
s sobre Semi-reações - Metais com Nox variáveis
AsSemi-reações
reações da pilha com seus respectivos potenciais de redução
são: Hg e Cu ⇒ Nox = +1, +2
sobre Semi-reações
ELETROQUIMICA Fe, Co e Ni ⇒ Nox = +2, +3
Reação
Reação Global
Global Sn, Pb Alumínio (Al3+
e Pt ⇒ Nos =)+2,
e Bismuto
+4 (Bi3+)  Nox = +3

Au ⇒ Nox = +1, +3
Assinale a alternativa correta. - Metais com Nox variáveis
a) Durante o funcionamento da pilha, haverá diminuição da Hg e Cu  Nox = +1, +2

190 quantidade de Zn(OH)2.


b) O agente oxidante nessa reação é o zinco. Fe, Co e Ni  Nox = +2, +3
c) Os elétrons são gerados no eletrodo de oxigênio. Sn, Pb e Pt  Nos = +2, +4
5V.
65V. Au  Nox = +1, +1, +3 +3
. Sn,AuPbe Nox Pt =Nos +1, = +3+2, +4
65V. Au  Nox = +1, +3
-- Regras
Au  Nox = +1, +3 para determinar
determinar ooNox Nox
- Regras para determinar o Nox ELETROQUIMICA
- Regras para determinar o Nox
a)
a) O para
- Regras Nox de um elemento
um
determinar elemento o Nox químicoou
químico ousubstância
substânciasimples simplese eigual igual QUÍMICA
a) O a)Nox a zero.
O Noxde um de um elemento elemento químicoquímico ou substância
ou substância simples
simples e igual
e igual
a) O Ex.:a zero.
Nox adezero.
um
- Ex.: Fe0,para
Regras Na0,elemento
C 00
22 ,, O
determinar
0 químico
0
O220,, HH220,o , NNNox
00ou 0substância
22 ,,CC(grafite)
0
(grafite)
0 simples e igual
, ,CC0(diamente)
(diamente)......
a zero.
Ex.:Ex.: 0
Fe ,Fe Na 0 0, C 0 0, O0 0, H0 0, N0 0, C00 0 , C0 0 ... ...
dica carga , Na , C2 , O2 , H2 , N2 , C (grafite), C (diamente)
2 2 2 2 (grafite) (diamente)
ica aa carga a)
mo
aodica em
aem carga
função
carga
afunção Ex.: O b)Nox
Fe
b)
0
,ONa de
0 um0 elemento
Nox , Cde2 ,um umO20íon íon
0 químico
, H2simples
simples
ou
, N20, Cé0é(grafite)
aa sua substância
sua, Cprópria
0
própria
(diamente)
simples
carga
... elétrica.
carga
e igual a
elétrica.
smo ligantes. b)zero.
Ob)Nox O Noxde um de um íon íon simples
simples é a ésua a suaprópriaprópria carga cargaelétrica.
elétrica.
aem função
em
ligantes.
carga função 2+ -1-1
gantes.
s ligantes. Ex.:
Ex.:
b) OEx.:Nox2+ Ca
Ca 2+
de0,um
Fe 
0íon
Na ,Nox
Nox 0=
Cℓsimples,=O+2+2 , Hé20a, N sua 0FFprópria
C 0Nox Nox C=0=-1-1elétrica.
, carga
-12 , -1 ...
0
m função
pois ocorre
pois ocorre Ex.:Ex.:
Ca Ca Nox2+
 Nox = +22
= +2
2
F  F Nox = -1=(diamente)
(grafite)
 Nox -1
ntes.
para
ois
para poisoo outro,
outro,
ocorre
ocorre b)
Ex.: O c)Nox
c)
Ca 2+
AA soma
de
somaNoxum algébrica
=íon +2simples
algébrica dos
dosFéNox dos
-1a sua
Nox dos
Nox átomos
própria
= -1 carga
átomos dedeum umíon íoncomposto
elétrica. compostoé é
rapara o outro,
o outro,
ocorre c) Ac)igual
igual
soma a algébrica
A soma sua carga
algébrica elétrica.
dos NoxNox
dos dosdos átomos átomos de um de um íon íoncomposto
composto é é
a sua carga elétrica.
o outro, Ex.:
igual Ca
a
igual
2+
suaa ⇒ Nox
carga
sua carga = +2
elétrica.
elétrica.F-1 ⇒ Nox = -1
c) A soma algébrica dos Nox dos átomos de um íon composto é
-- Considerar:
c) igual
A
Considerar:
a sua algébrica
soma carga elétrica. HH= = +1
dos+1 ee OO= -2
=átomos
-2
- Considerar:
- Considerar: H =H+1 = +1 eNox Oe=dos
O-2 = -2
de um íon composto é
igual a sua+6carga -2 elétrica. -3 1+ +5 2-
- Considerar: +6HO= -2 -3 1+ +5 2-1-
Ex:+6(S -2
+6 )2-2-+1 e O = -2-3(N
4-2 1+-3H1+ 1+
4) 1+ +5 (N 2- O2-
+5 3) 1-
- Ex: (S O
Considerar: 2-4H ) 2-= +1 e O = -2(N 1+ H4)1+ (N1-O 3)
Ex:+6 (S-2O
Ex: +(S46) –
O84)= -2 -3
(N1+ -3H +4)4H
(N =4)+1 +5
(N
+52-
O– 36) O
(N )1-
= 3-1
+ 6 – 8 = -2 -3 + 4 = +1 +5 – 6 = -1
2- 1+ 1-
Ex: (S +O64)–+86=– -2 8 = -2 (N-3 H 4) + 4 = +1
+ -34 = +1 (N
+5 –O 63)=– -1
+5 6 = -1
d) A soma algébrica dos Nox dos átomos que formam um
d) A + 6soma
– 8 = -2 algébrica -3 dos
+4=Nox
+1 dos átomos +5 – 6que formam um
= -1
d) d)
A soma
composto
A soma algébrica
é igualdos
algébrica a dosNoxNox
zero. dosdos
átomos
átomos quequeformam
formam umum
composto é igual a zero.
d) composto
d) AA soma
somacomposto é
algébrica
algébricaigual
é dos a
igual
dos zero.
NoxaNox
zero.
dos átomos
dos que formam
átomos um compos-
que formam um
1+ 1-
to é igual aé zero. 1+ 6+ 2- 2+ 1- 3- 1+
composto 1+ 1- igual a zero.
1+ 6+ 2- 2+ 1- 3- 1+
Ex.:1+ 1-H
1+ C1- H1+
1+ 6+ S6+O2-
2 2- 4 2+ Ca
2+H1-
1- 2 NH
3- 1+3- 1+
3
Ex.: H C
Ex.: H C H SHO 2 S O4 Ca HCa H2 NH NH3
, pois ocorre Ex.:
1+ 1-1+H 1-C
= 0 1+ +2 6+ H2-8S4 =O04
2 +6
2- 2+ –1-2Ca
+2 =2 0H2 -33-+3
1+= 03NH3
poisocorre
ficando
pois ocorre
o par
1+ 1- = 0 +2 +6 -8 = 0 +2 – 2 = 0 -3 +3 = 0
r, pois ocorre Ex.: H1+C
1-1+= 1-
0 = 0 +2H2+6
S+2O-8+6= -8
4
0 =0 +2 Ca
–+2
2H=– 02 = 0
2
-3 +3-3NH
=+3
0 =0
3
cando
tivo.
ando o oparpar Obs: o hidrogênio possui Nox = +1 em-3 geral, exceto em
s ocorreo par
ficando 1+ 1- = 0
Obs: +2 +6 -8 = 0 +2 – 2 = 0 +3 = 0
ivo.
o.
ativo. Obs:
Obs:
Obs: o oo
composto o hidrogênio
binário com
hidrogênio
hidrogênio
hidrogênio possui
possui possui
metal Nox
Nox
possui Nox
que
= =
+1
Nox =
possui
+1
=em+1+1 Noxem
em
geral, em
geral, geral,
=exceto
-1.
geral,exceto exceto
emexceto em
em em
com-
do o par composto binário com metal que possui Nox = -1.
-1.
composto
posto binário
composto binário
com com
metal
binário metal
que
com que
possui
metal possui
Nox
que
Obs: o hidrogênio possui Nox = +1 em geral, exceto em = Nox
-1.
possui =
Nox -1.
=
1+ 2- 2+ 2- 2+ 6+ 2-
composto 1+ binário com metal que possui Nox =2+ -1.6+ 2-
1+ 1+ 2- 2- 2+ 2+ 2- 2- 2+ 6+
2+ S 2-
6+
Ex.: Na2 O 2- 2+
Ca O 2- Ba O42-
Ex.:
Ex.:Ex.:
1+ 2- 2Na
Na NaO22 OO
+2 -2 = 0 2+ Ca 2- O Ca
Ca O O
+2 -2 = 02+Ba6+S Ba
2-OS
Ba 4S OO44 +2 +6 -8 = 0
Ex.: +2
Na+2 -2O=-2
2+2 0 ==00
-2 +2Ca +2
-2
+2=O-20=
-2 =0 0 Ba+2S +6
O+2
4-8
+2 +6
+6 -8==00
= -8
0
ão covalente
Obs: o oxigênio+2possui Nox = -2 em geral, exceto quando forma
oãocovalente
covalente
covalente +2 -2 = 0 -2 = 0 +2 +6 -8 = 0
Obs:
Obs:Obs:
Obs: ooooxigênio
compostos oxigênio
o oxigênio
oxigênio possui
binários
possui que
possui
possui Nox Nox
Noxalém =-2de
= =-2=
Nox -2em
em
-2 em
–2, geral,
geral,
em pode
exceto
geral,
geral, exceto
ser
exceto
exceto –1 equando
quando –1/2
quando
quando forma forma
com
forma
for-
Atração
valente
natureza
tração
ação ma
Obs: compostos
Metal
compostos Alcalino
compostos
compostos
o oxigênio binários
binários que
binários
binários
possui que que
e Alcalino
que
Nox alémalém
=Terroso
além -2de
alémdeemdede
–2, –2,
egeral,
–2, +1
–2,
pode pode
eexceto
pode +2
pode
sercom
ser ser
–1
ser
–1 e–1
flúor.
e–1
quando eeforma
–1/2
–1/2 –1/2
–1/2 com
comcom
com
Atração
agnética
natureza
tureza Metal Metal
Metal
Metal
Alcalino Alcalino
Alcalino
Alcalino
e
compostos1+binários e e
AlcalinoAlcalino
Alcalino
e Alcalino
Terroso Terroso
Terrosoe +1 e
que além de –2, pode 2+ +1
e e+2+1
e
+1 +2
ee
com +2
com
+2 com
flúor.
com
flúor.
ser ½ flúor.
flúor.
–1- e –1/2 com
ãonatureza

QUÍMICA
1-
nética
gnética
magnética MetalEx.:
Alcalino e Alcalino Terroso e +1 e +22+com
ELETROQUIMICA flúor.
eza 1+ 1+ Na1-
1- 2 O2
1+ 1- Ca
½ -O½
2+ 4 - 2+ ½ -
ica Ex.:
Ex.:
Ex.:Na NaO-2
Na 22O O Ca O
Ca
Ca O44
1+ 2
1- +2 =220 2+ -2
+2 ½=- 40 O
Ex.: Na +2 O-2
2 +2 =
2 -2
+2 0
-2==00 +2 Ca+2=O
-2
+2 04 =
-2
-2 = 00
2+ 1- 2+ 1-
+22+-21-=F
O2+ 0 +2 -2 = 02+ 1-
O2+
2+ 1-
1-
2 2 F
2+ 1-
1-2
O +2F -2 = 0 O+2 F–2=0
2+ 1- OO
2 FF22
2+ 1- 222 FF22
2 O O
+2 +2
-2+2=-20 ==00
-2 +2 –+22 =––022 ==00
+2
Oe)FO 2
íon cianeto (CN)1- e o íon amônio O2 F(NH
2
)1+ possuem Nox = -1
+2 -2 = 0 1- +2 – 2 = 0 1+4
e)
e) O e
O
e) Nox
íon
e)íon
OOíon = +1
cianeto respectivamente
íon cianeto
cianeto
cianeto (CN)
(CN)
(CN)(CN)
1- e o
1-
1-
e o íon íon em
amônioseus
íon amônio
e o amônio compostos.
(NH
(NH4(NH
amônio )
(NH
4)1+ 44possuem
))1+
1+ possuem
possuem possuemNoxNox
Nox ==-1
-1==-1-1
Nox
e NoxeNox =
Nox +1=
= +1respectivamente
+1 respectivamente
+1 respectivamente
respectivamente em seus
em compostos.
seus
emseus
seus compostos.
e) OeíonNox = 4)compostos.
1-
cianeto (CN) e -2+
o íon amônio em (NHcompostos.
1+
possuem Nox 1+ = -12-
1+ 1- 1- 1+ 1-
m deficiência e Nox = +1 respectivamente em seus compostos.
Ex.:
1+ Na 1+
1+ 1-CN1-
1- -2+Ca -2+
-2+ (CN)
1- 1- 2
1- 1+NH 1-
1+
4 Cl
1+ 1- 1- (NH )1+
1+ 41+2 S2-
2-
2-
mdeficiência
om deficiência
deficiência Ex.:
Ex.:NaNa
Ex.: CNCN
Na CN Ca Ca (CN)
Ca (CN)
(CN) NH1- 4NH
NHCl4 ClCl (NH 4)22-4S
(NH ) S
+2 -14)2=2 0 S
(NH
1+ 1- -2+ 1- 2 2 1+ 1+
+1 -1 = 0 +2 -2 = 2 0 +1 -14 = 0
eficiência
rico ou com Ex.: Na
+1CN-1 =-10 = 0 Ca +2
+1 (CN)
+2-2
2 =
-20 = NH Cl
+14 +1 (NH
-1 = 0 = +24)2-1 S=-10 = 0
orico
ou ou
comcom +1 -1 = 0 +2 -2 = 00 +1 -1-1 = 00 +2 +2 -1 = 0
ico ou com +1 -1 = 0 +2 -2 = 0 +1 -1 = 0 +2 -1 = 0
ou com

Ag+:  Nox
+ + Nox
g :
e Ag :  Nox
Ag+:  Nox
2+Nox
: Sr , Ba2+ e
2+ 2+ 2+ 2+
, Sr, Ba, Bae e
Sr2+, Ba2+ e
, Ba2+ e

191
QUÍMICA
ELETROQUIMICA
ELETROQUIMICA
ELETROQUIMICA
ELETROQUIMICA
QUÍMICA

GABARITOS

GABARITOS
GABARITOS
01. [B] 02. [C] GABARITOS
03. [B] 04. [E] 05. [E] 06. [A]
07. [B] 08. [A] 09. [B] 10. [A] 11. [A] 12. [C]
13. [A] 14. [C] 15. [D] 16. [D] 17. [B] 18. [E]
01. [A]
19. [B] 02.
20. [C] 03. [B] 04. [E] 05. [E] 06. [A]
01. [B] 02. [D]
[C] 21.
03. [A]
[B] 22.
04.[D]
[E] 23.
05.[B]
[E] 24.
06.[D]
[A]
01. [E]
07.
25. [B]
[B] 02. [A]
08. [C] 03. [B]
09. [B] 10.
04.[A]
[E] 05.[A]
11. [E] 06.[C]
12. [A]
07. [B] 08. [A] 09. [B] 10. [A] 11. [A] 12. [C]
07. [A]
13. [B] 08. [C]
14. [A] 09. [D]
15. [B] 16.
10.[D]
[A] 11.[B]
17. [A] 12.[E]
18. [C]
13. [A] 14. [C] 15. [D] 16. [D] 17. [B] 18. [E]
19.
13. [A]
[A] 20.
14. [D]
[C] 21.
15. [A]
[D] 22.
16.[D]
[D] 23.
17.[B]
[B] 24.
18.[D]
[E]
19.
25.
[A] 20. [D] 21. [A] 22. [D] 23. [B] 24. [D]
19. [E]
[A] 20. [D] 21. [A] 22. [D] 23. [B] 24. [D]
25. [E]
25. [E]

192
RESUMO TEÓRICO Cátions QUÍMICA
QUÍMICA
Prof. MSc. Anderson Marques
Eletroquímica - Eletrólise
Aula:
QUÍMICA
Cátions de metais nobres e de Cátions de metais alcalinos, de
1. Eletrólise: reação de óxido-redução não-espontânea provocada Prof. MSc.
Prof. MSc.
Anderson
Eletroquímica
Anderson
metais
Marques < H+ <
- Eletrólise
comuns Marques metais alcalino terrosos e Aℓ3+

QUÍMICA Aula
pela corrente elétrica (oposta à pilha). Quando recarregamos Ânions
RESUMO
uma bateria de celular realizamos TEÓRICO
uma MSc.

, HSO4– e Marques
eletrólise. O recipiente em Prof.Eletroquímica
Anderson
RCOO ânions não Cátions
- Eletrólise
Cátions de metais nobres e de Cátions de metais alcalinos, de–
Eletroquímica -
oxigenadosEletrólise < OH –
< H+<< Demais ânions oxigenados e F
1.
ou cuba
Eletrólise:
pela
reação de óxido-redução
corrente elétrica (opostaRESUMO
eletrolítica.
não-espontânea
que se realiza a eletrólise recebe o nome de célula eletrolítica
à pilha). Quando
TEÓRICO
provocada metais comuns
(exceto F–)
recarregamosEletroquímica - Eletrólise
Ex.:–, Eletrólise aquosa
não do
Ânions
Cloretonobres
metais alcalino terrosos e Aℓ3+

de Sódio.
Cátions Aula:
Aula:
AULA 02
uma bateria de celular RCOO HSO4– e ânions
Geradorrealizamos
de correnteuma eletrólise. O recipiente em Ex.: Eletrólise
Aula:
aquosa Cátions
do de metais
Cloreto de Sódio. e de Cátions de met
1. Eletrólise: reação de óxido-redução não-espontânea provocadaoxigenados –
< OH < Demais ânions H+ <
<oxigenados e F–
que se realiza a eletrólise
contínua o nome de célula eletrolítica
recebe TEÓRICO metais comuns metais alcalino
pela RESUMO
correnteRESUMOelétrica (oposta à pilha). Quando recarregamos (exceto F–) Gerador de corrente Cátions
ou cuba eletrolítica. +  TEÓRICO Cátions de metais contínua
nobres e de Cátions
+
Ânions
Cátions de metais alcalin
1. Eletrólise:
uma reação
bateria de óxido-redução não-espontânea
uma eletrólise.provocada não< H <
Eletrólise
– –
celular
Gerador realizamos
de corrente O recipiente em Cátions
Ex.: Eletrólise aquosa RCOO
de
metais metais
do , HSO
nobres
Cloreto
comuns 4 dee ânions
eSódio.
deCátions Cátions
metais de metais
alcalino alc
terrosos
1. Eletrólise: reação RESUMO
de óxido-redução TEÓRICO não-espontânea provocada + 
oxigenados e < H +
< –
< OH < metaisDemais
pela corrente
que se elétrica
realiza a contínua à pilha).
(oposta
eletrólise recebe Quando
o nome recarregamos
de célula eletrolítica metais
Cátions de metais comuns
enobres
Gerador e dede corrente alcalinoânions
terros
+ Ânions Cátions de metais alcalinos, de
1. Eletrólise:
1. Eletrólise:
pela reação
reação de óxido-redução
de (oposta
óxido-redução não-espontânea
não-espontânea provoca-
provocada – < H <
uma corrente elétrica  à uma pilha). QuandoO recipiente
recarregamos – comuns
metais
RCOO (exceto
, HSO4– e ânionscontínua F)
não Ânionsmetais alcalino terrosos e Aℓ3+
bateria
ou
da de
cuba
pela celular realizamos
eletrolítica.
corrente elétrica
+
(oposta eletrólise. em
umapela corrente
bateria de elétrica
celular (oposta
realizamos à àuma
pilha).
pilha). Quando
Quandorecarregamos
eletrólise. Orecarregamos
recipiente em RCOO–,oxigenados
HSO4– e ânions + não Ânions
 < OH– < Demais ânions oxigenad
que
uma
seumarealiza
bateria
a celular
bateria
de
eletrólise
de celular recebe
Gerador
realizamos
realizamos
ouma
uma
nome
de de célula
corrente
eletrólise.
eletrólise.
eletrolítica
OOrecipiente
recipiente em RCOO–, Ex.: – Eletrólise
e F–)não aquosa do <
oxigenados
HSO4(exceto
e ânions
e Cloreto
OH– < de Sódio.Demais ânions oxigen
que se
cuba
ouque realiza a
emeletrolítica.eletrólise recebe o nome
contínua de célula
que se realiza a eletrólise recebe o nome de célula eletro- eletrolítica oxigenados
(exceto F ) – < OH < –
Gerador de corrente
Demais ânions oxigenados e F–
se
ou cubalíticarealiza a
eletrolítica. eletrólise recebe o nome de célula eletrolítica –
ou cuba eletrolítica.
Gerador de corrente +  (exceto F )
Ex.: Eletrólise aquosa do Cloreto de Sódio. contínua
ou cuba eletrolítica.Gerador de corrente
contínua Ex.: Eletrólise aquosa do Cloreto
Gerador de de +Sódio.
corrente
Gerador de
contínua
contínua
corrente Ex.: Eletrólise aquosa do Cloreto de Sódio.
Gerador e de corrente e
contínua
+  Gerador de corrente
+ +
A +  contínua contínua
Ânodo + +  e
B
Cátodo + H+  e
+ Na +  + e e
+ +
A  Ânodo e e
Ânodo Cátodo
eletrólito Cátodo COH
B + Na+ H+ 
AB Ânodo
NaC Cátodo
Semi-reação catódica eletrólito
A+ + e–  A0 C (aq)
OH
Polo negativo ABREAÇÃO DE REDUÇÃO Cátions em meio aquoso Ânions em meio aquoso
+ 0 Na+ e H+ NaC(aq) Cℓ– e OH–
Semi-reação
Semi-reação anódicacatódica + B0A+
B– 
+
+e–A
e–  A
Ânodo
Polo negativo REAÇÃOREAÇÃO DE REDUÇÃO
Prioridade de descarga
Cátions em+ meio aquoso
Prioridade de descarga
Ânions em meio aquoso
Polo positivo DE OXIDAÇÃO
 Cátodo H CℓCℓ

B Na+ e H+ Na+ H+ 

e OH+–

Semi-reação anódica + B–  B0 + e– Cátion que permanece em solução Ânodo


Ânion que permanece em solução
Reação globalÂnodo
da eletrólise + B– +AREAÇÃO
+  0 0 Prioridade de descarga Prioridade de descarga
Cátodo
AA++  B DE
+ AOXIDAÇÃO + –
Polo positivo + Na H+ OH Cℓ– 
Ânodo + B A eletrólito
 Cátodo + 
C
OH 
Cátodo Cátion que permanece em solução + Hem
Ânion que+permanece solução
Obs: Ânodo
global da eletrólise B B– + AB Na
+ H+
A+  B0 + ACátodo Ânodo Na OH–
0
Reação
 Semi-reação catódica Na+ + + 
B (–). Ânodo 2 H2O(ℓ) + 2 e–  + Na + H–(aq) Cátodo
 NaC
Cátion (+)  sempre vai para o cátodo H2(g)+ 2 OH
eletrólito A+ + e–  A0 ÂnodoREAÇÃO DE C Cátodo
(aq)
Obs: Semi-reação catódica
eletrólito Polo negativo C  OH
REDUÇÃO
Cátodo
Ânion (–)  sempre vai para o ânodo
Polo (+). (–).
negativo Semi-reação catódica Cátions em –OH
meio 
aquoso Ânions em meio aquos
AB
Cátion (+)  sempre vai para o cátodo eletrólito
AB
REAÇÃO DE REDUÇÃO 2 H2O(ℓ) + 2 e  HC –
2(g) + 2 OH(aq)
+ 2 OH
Semi-reação anódica Na +
eCℓH +
Cℓ– e OH–
NaC

Polo negativo REAÇÃO
2 Cℓ DE REDUÇÃO e–
Ânion (–) Semi-reação
sempre vaicatódica
para o anódica
Semi-reação ânodo
AB (+). –  B
–0 0 – NaC
(aq) 2(g)
(aq)
 A0A  B + e
+ –
Processo Semi-reação catódica
Cátodo AA+ ++ee
Ânodo
Polo positivo
Semi-reação anódica Prioridade
REAÇÃO DE (aq)
deOXIDAÇÃO
descarga Prioridade de descarga
Polo
Polo Polo positivo
negativo
negativo REAÇÃO
REAÇÃO DE
+ DE
REAÇÃO
– REDUÇÃO
REDUÇÃO 0
DE OXIDAÇÃO Cátions
Cátions emaquoso
em meio meio2 Cℓaquoso

+ Cℓ2(g)NaC
(aq) H 2 e– (aq)
+Ânions Ânions
em meio em meio aquoso
aquoso Cℓ–
Semi-reação Pólocatódica
positivo (+) A + e(–) A
Pólo negativo Pologlobal
positivo Na +
H–+(aq) –Cℓ– e OH–
H++ 2equeREAÇÃO  DE OXIDAÇÃO –
Pilhas Processo Cátodo Ânodo Reação 2 H+2Cátion
Na Oe (ℓ) Cℓ H2(g)
permanece + em
2 OH solução+– Cℓ
(aq)Cℓ e OH Ânion
2(g) que permanece em so
Polo negativo
Semi-reação Ocorre redução. REAÇÃO
Ocorre B–– DE 0 0 REDUÇÃO
Boxidação. – – Cátions emdomeio aquoso Ânions em meio aquoso
Reaçãoanódica
Semi-reação anódica
global da eletrólise  BB B+
+ –e e
+(–)A+  B0 + A0 A Prioridade
eletrólise aquosa
Prioridade de NaCℓ
+ descarga
de descarga produz
Na + gásPrioridade
hidrogênio dee descarga
gás cloro.
Prioridade de– descarga

Polo
Pilhas Polopositivo
Pólo Pólo positivo
negativo (–)
positivo
(+)
REAÇÃO
Pólo Pólo negativo
positivo
REAÇÃO DE
DE (+) OXIDAÇÃO
OXIDAÇÃO da Reação
eletrólise
global 2H
A solução final O(ℓ) –+
Na++ 2eCℓHbásica
(aq) devido

H2(g) + a2 presença
OH (aq) + Cℓ Cℓ(aq) e OH– OH
EletróliseSemi-reação anódica Ocorre redução. –
Ocorre
B B 0
+ e–
oxidação. H+ 2 torna-se
H Cℓde NaOH
–2(g)
Cℓ– .
Ocorre redução. Ocorre oxidação. A eletrólise aquosa de
Prioridade do descarga
NaCℓ produz gás hidrogênioPrioridade
e gás cloro.de descarga
Obs: Polo
Eletrólise
Reação
positivo
globalda
Pólo negativo (–)
daeletrólise
eletrólise
REAÇÃO Pólo+DE
BB–– Ocorre
positivo
++AA+ 0 0 (+)0 0
OXIDAÇÃO
BB ++A A
da eletrólise CátionCátion
que permanece
que final
A solução
Semi-reação
em+solução
permanece
torna-se
catódica H
em
básica Ânion aque
solução
devido permanece
Ânion que
presença de em solução
permanece
NaOH (aq). –
Cℓ
em solução
Reação global Ocorre redução. oxidação. Na Na
++ –
OH OH––
2 H O(ℓ) + 2 e  H2(g) + 2 OH (aq –

2. Eletrolise ígnea:
Cátion (+)  sempre vai para o cátodo (–).
a substância pura é fundida (ausência 4. Eletrolise
4. Eletrolisecomcom eletrodos
Cátion quede
eletrodos demetais
permanece em não-inertes:
metais solução
não-inertes: Ânion 2que Quando
permaneceaem solução
Quando
Obs: Reação global da eletrólise –
+ A+  de
B0 +água).
A0 Polo negativo REAÇÃO DE REDUÇÃO
Obs: Ânion (–) sempre vai para oB ânodo (+).
+
 eletrólise
4. Eletroliseé feita
com usando eletrodos
eletrodos de Nametais
de um metal
não-inertes: M não-inerte,
Quando OH– aa
Ex.:2.Eletrólise ígnea
Eletrolise do
ígnea: Cloreto
a de
substância Sódio.
pura é fundida
Cátion (+)  sempre vai para o cátodo (–). (ausência de água). Semi-reação
a eletrólise catódica
é feitaSemi-reação
usando
Semi-reação eletrodos
catódica anódica de
2 H2um
O(ℓ) 2+metal
2 e– MH não-inerte,
2(g) –+ 2 OH

QUÍMICA

H2O(ℓ) +M 2 enão-inerte,
H2(g) + 2 OH –
Cátion (+) sempre vai paradeo Sódio.
cátodo (–). reação no ânodo
eletrólise éPolo (pólo
feita positivo)
usando é: de um
eletrodos metal (aq)  Cℓa
(aq)
 
2 Cℓ –
+ 2 e–
Obs:
Ex.: Eletrólise
Ânion Obs: ígneade
Gerador
(–)sempre
sempre
docorrente
Cloreto
vaidepara a reação no ânodo (pólo
Polo negativo positivo) é: negativo
REAÇÃO DE
REAÇÃO
REDUÇÃO
DE REDUÇÃO 2(g)(aq)

oooânodo
ânodo (+). (pólo Polo
reação no Semi-reação
ânodo positivo
catódica
positivo)x+ é: REAÇÃO DE OXIDAÇÃO
Ânion
Cátion (–)
(+)  sempre
Cátion (+)  vai
contínua
Processo
vai
Gerador
sempre para
para
corrente
vai para cátodo (+).
Cátodo
o cátodo (–).
(–). Ânodo
MM(s)(s)anódica
Semi-reação anódica M ––
(aq)++xxee 2 Cℓ–(aq) 
Mx+(aq) 2 H2O(ℓ) + 2 e–  –
H2(g) + 2 OH–(aq)
contínua Pólo positivo (+) Pólo negativo (–) Semi-reação
Polo negativo x+ – Cℓ–2(g) + 2 e
REAÇÃO DE REDUÇÃO
Ânion
Ânion (–)  e (–)  + 
sempre
Pilhas vai
e
sempre vai+ para Cátodopara o ânodo
o ânodo (+).
(+). porque
ela éela é Polo
mais Mde
Reação
fácil 
(s)de M
global
ocorrer do+ que
(aq)do x e REAÇÃO
que 22DE
aa descarga HCℓ
2O (ℓ) + 2 Cℓ
dos

(aq)+
Cℓ2(g)
ânions
2e –
H2(g) + 2 OH–(aq) +
Ânodo Ocorre oxidação. porque mais fácil ocorrer descarga dos ânions
Ocorre redução. Polo positivo (aq)
OXIDAÇÃO
Processo positivo A eletrólise REAÇÃO
aquosa DEdo OXIDAÇÃO
NaCℓ produz gás hidrogê
Processoe  e
Cátodo Ânodo Semi-reação anódica
Pólo
Pólo positivo (+)negativo (–)
Pólo negativoPólo porqueem
(–) positivo (+) presentes
presentes ela
em é solução,
mais
solução, fácil
ou sejadadeeletrólise
ou ocorrer
seja
ocorre do
ocorre que
a2 Hcorrosão aCℓacorrosão
do descarga
eletrodo –
do
2 Cℓtorna-se dos ânions
–eletrodo
metálico
 Cℓ ++ 2 e– a presen
2O(ℓ) +A2solução final básica Cℓdevido

Pilhas Eletrólise Pólo positivo (+) Reação global (aq)  H (aq)
2(g) + 2 OH (aq)
2(g)
Ocorre redução.
Ocorre Pólo negativo
Ocorre
redução. oxidação. (–) oxidação.
Ocorre presentes em solução,
Polo
Reação positivo
global ou seja ocorre 2 H a
O corrosão
+ 2 CℓREAÇÃO

doHDE eletrodo
OXIDAÇÃO
+ 2 OH
2(g)

(aq) + Cℓ2(g)
Pilhas
Processo Cátodo
Ocorre redução. OcorreÂnodo
oxidação. metálico (ânodo),
(ânodo), pois o metal pois
passao para
da eletrólise metalA passaaquosa
a eletrólise
solução para
sob do aNaCℓ
aaquosa
forma
2 (ℓ)
solução
produz
de(aq) 
cátionssob
gás (M
2(g)
a x+forma
hidrogênio e gás
).hidrogêniocloro.
Pólo negativo (–) Pólo positivo (+) metálico (ânodo), pois
x+ da eletrólise o metal A eletrólise
passa
A solução final para
torna-se a do NaCℓ
solução
básica devidoproduz
sob agás
a presença forma de NaOH(aq)e. gás
Eletrólise Pólo positivo (+) Pólo negativo (–) de cátions (M ).x+ Reação
Isto acontece
Pólo negativo (–) Pólo positivo (+)
4.).quando o eletrodo positivo 2 H2(ânodo) for
(aq) de Hprata
– –
Pilhas Ocorre redução. Ocorre oxidação. global
Eletrolise com eletrodos
A solução final O (ℓ) + 2 Cℓ
torna-se de
básica metais
devido2(g) + 2 não-inerte
OH (aq) +
a presença deCℓNaO
Eletrólise
2. Eletrolise ígnea: aOcorre
substância
redução. pura éOcorre
redução. fundida
Ocorre (ausência deIsto
oxidação. deacontece
água).cátions (M quando o eletrodo
2(g)

apositivo
A eletrólise(ânodo)
aquosa dofor NaCℓde prata gásou
Ocorre oxidação. produz hidrogênio e g
ou Isto
de outro metal mais reativo
eletrólise que
é prata.
feita usando eletrodos de um metal de M
Pólo negativo (–) Pólo positivo (+) acontece da
quandoeletrólise
o eletrodo positivo (ânodo) for de prata ou
2. 2. Ex.: Eletrólise
Eletrolise
Eletrólise
Eletrolise ígnea: ígnea: ígnea dopura
Cloreto
Recipiente
a substância
a substância épura de Sódio.
resistente
éresistente
fundida fundida
(ausência(ausência de
de água). 4. metal
de outro Eletrolise com eletrodos
mais reativo que a prata. de metais
A solução final torna-se não-inertes:
básica devido a presença Quando Na
Ocorre Recipiente
aoredução.
aquecimento Ocorre oxidação. de outro
4. metal mais
Eletrolise reativo
reação com noqueânodoa prata.
eletrodos (pólode positivo)
metaisé: não-inertes: Qu
2. Eletrolise ígnea:ígnea
água).
Ex.: Eletrólise a substância Gerador
do Cloreto puradede écorrente
fundida (ausência de água).
aoSódio.
aquecimento 4.1.4.1.
Refinação eletrólise
Refinação é feita usando
eletrolítica
eletrolítica eletrodos
Eletrólise
- Eletrólise de
de CuSO de um CuSO metal
com Mcom
4(aq)ele- não-inerte, a
contínua 4.1. Refinação
reação eletrolítica
eletrólise
no ânodoé feita(pólo - usando
Eletrólise
positivo) é: de 4(aq)
eletrodos CuSO
de x+ um com
4(aq) metal – M não-i
Ex.: Eletrólise
Ex.: Eletrólise ígnea
ígneaGerador dode
do Cloreto Cloreto dede
corrente Sódio.
Sódio. eletrodos 4.
trodos de Cu:
Eletrolise
de Cu: Faz-se
Faz-se com
a a eletrólise
eletróliseeletrodos
de CuSO de
M de
em
(s) CuSO
 M 4 em
metais
solução (aq) solução
+ x e
não-inertes:
aquosa Q
2. Eletrolise ígnea: a Gerador substância pura éfundida (ausência de água). aquosa eletrodos de Cu: Faz-se a eletrólise de4 CuSO4 em solução
+ contínua
de +
corrente e reação
usando no
como ânodo
cátodo M (póloum positivo)
fio
M x+de cobre
+ é:
x e – puro e como
Ex.:Ânodo
Eletrólise
+ Na e +  usando
aquosa eletrólise
como
usando porque
cátodo
comoé umfeita
elafio
cátodo éusando
de
(s) 
mais
cobre
um fio eletrodos
fácil
puro
de
(aq) dee ocorrer
como
cobre de
ânodo
puro um
do
e um metal
que
como a M
descarnã
Ânodo ígnea do contínua
Cloreto deeSódio.
+ Na
+  Cátodo ânodo ânodoumdeum bloco
reação
blocode nocobre
ânodo impuro.(pólo Nesse
Msolução,positivo) processo,
Mdox+
 precipita +aaxlama
é:seja eprecipita
– a

CGerador
e C de corrente Cátodo porque
bloco cobre éde
elapresentes
impuro. cobre
mais fácil
Nesse impuro.
em de (s)Nesse
ocorrer
processo, processo,
ouque
(aq) precipita
descarga anó- a
ocorre a corrosã
dos ânion
+  e lama anódica
lama anódica que quecontém
contém impurezas
impurezas dede Au,
Au, Ag,
Ag, Pt,
Pt, etc.,
etc., da qual
da qual
e contínua dicapresentes
queporque
contém em
metálico
ela solução,
é mais
impurezas (ânodo),
de ou
fácilAu,
M seja
de pois
Ag, ocorre
o
ocorrer
Pt,M metal
etc.,
x+ doa
da + corrosão
passa
que
qual
x e a
– do
para a
descarga
são eletrodo
soluçã
dos
sãosão posteriormente
posteriormente extraídos
extraídos esses metais.
NaC fundido
oesses metais.
NaC fundido (s) (aq)
+  metálico
presentes
posteriormente (ânodo),
de empois
cátions
extraídos (M
solução,
esses metal
x+
). ou
metais. passa
sejapara ocorre a solução sob a forma
a corrosão do
e porqueIsto
Semi-reação catódica catódica e 2 Na +
Semi-reação 2e 
2 Na
+
+ 22 Na
(ℓ) e  2 Na +–
(ℓ)

(s) (s)
de metálico
cátions (Mela
x+
). é mais fácil
acontece
(ânodo), poisquando
de ocorrer
o metalo passa eletrodo do que
para positivoa descarga
(ânodo)
a solução
d
sob f
Polo negativo
Polo negativo REAÇÃOREAÇÃO
DE REDUÇÃO

DE REDUÇÃO
Recipiente – resistente Istode presentes
acontece de outro
cátions
em x+ solução,
quando o eletrodo ou
(M ).metal mais reativo que a prata.
seja
positivo ocorre
(ânodo) a corrosão
for de prata do
ou
Semi-reação anódica anódica
Semi-reação 2 Cℓ 2 Cℓ  +2 Cℓe + 2 e – –

Polo positivo
Polo positivo REAÇÃOREAÇÃO
(ℓ)
DE OXIDAÇÃO
Recipiente resistente
DE OXIDAÇÃO
2(g)
(ℓ)
ao aquecimento
2(g)

cobrecobre
metálico
de outro
Isto metal
4.1. (ânodo),
mais reativo
Refinação
acontece cobrequando
cobre
pois que oeletrodo
eletrolítica
ocobre
cobre metal
a prata. passa para
- Eletrólise
positivo a solução
(ânodo)
cobre
cobre de deCu
for sop
ao aquecimento x+
Reação global 2 Na
Reação global 2 Na
+ +
2 Cℓ + 2 Cℓ + –
2 Na  + 2 Na
Cℓ + Cℓ –
impuro
impuro 4.1. Refinação
de cátions eletrolítica
(M
impuro
+ impuro ). -
impuro
impuro Eletrólise
 ++ de impuro CuSO
impuro com
Recipiente resistente +
de outro eletrodos
metal mais de reativoCu: que Faz-se a prata. a eletrólise de CuSO 4(aq)
(ℓ) (ℓ) (ℓ) (ℓ) (s) (s)
2(g) 2(g)
da eletrólise
da eletrólise
eletrodos
Isto de Cu:quando
acontece Faz-se oa eletrodo eletrólisepositivo de CuSO4 em solução
cátodo um (ânodo) for de
A eletrólise
A eletrólise ígnea do NaClígnea do sódio
produz NaCl produz sódio
metálico metálico
e gás cloro.e gás cloro.
ao aquecimento
4.1. Refinação aquosa usando
eletrolíticatempo como - Eletrólise fio de cobre
3. Eletrolise aquosa: Ânodo + Na
++

Na+ 
Recipiente resistente aquosa
de usando
outro metal
após
após como
algum
algum
mais cátodo
tempo
reativo umque fioa de
prata. cobredepuroCuSO e como4(aq
3. Eletrolise aquosa: Ânodo NesseNesse tipo de tipo de eletrolise,
eletrolise, há
ao

também também
aquecimento os
Cátodo os
íonsíons eletrodos ânodo de um Cu: bloco
Faz-se de cobre
Eletroquímica
a impuro.
eletrólise de Nesse
- proces
Eletrólis
CuSO em
provenientes da auto-ionização 

Cágua. Haverá,
da Cátodo portanto, uma ânodo
4.1. aquosa um
Refinação bloco de cobre
eletrolítica impuro. Nesse
- Eletrólise processo, precipita
de Au,
4
CuSO a
provenientes da auto-ionização da
C
Naágua.
+  Haverá, portanto, uma lama
usando anódica como que contém
cátodo umimpurezas
fioAg, dePt, de
cobre Ag,
puro P4
“competição” entre +
os íons. lama anódica que contém impurezas de Au, etc., da qua
“competição” Ânodo
entre os íons. Essa Essa competiçãocompetição
NaC fundido naé verdade
éCátodo na verdade um um solução de sãoânodo eletrodos são
um de Cu:
posteriormente
bloco
migração de Faz-se
cobre
solução a eletrólise
de extraídos
impuro. esses
Nesse lama
lamade CuSO4 pre
metais.
processo, em
seguimento da tabela deCpotencial
NaC  fundido padrão, e tem a seguinte solução de posteriormente
migração 2+ extraídos CuSO4esses
solução de metais. anódica
seguimento da tabela de potencial
+ Na +padrão,
 e tem a seguinte CuSO
CuSO4 aquosa de usando
de
Cu
Cu como cátodo
lama anódica que contém impurezas de Au, Ag, Pt, etc.,
2+ CuSO 4 um fio de
anódica cobre pur
ordem ordem de prioridade:catódica 4
Ânodo
de Semi-reação
prioridade: +
2 e–  2 Na(s)
Semi-reação
catódica
NaC
2 Na + 22eNa(ℓ)2 +
C fundido
+
Cátodo
Na (ℓ)

(s)
Semi-reação ânodo
são um bloco de
posteriormente
catódica cobre
extraídos
Cu 2+ impuro.
(aq) + esses
2 e–  Cu Nesse
metais. processo, p
01
Polo negativo (s)
Polo negativo REAÇÃO DEREAÇÃOREDUÇÃO DE REDUÇÃO
Semi-reação
Semi-reação anódica anódica

2 Cℓ  Cℓ2 Cℓ +(ℓ)2 e Cℓ2(g) + 2 e

(ℓ)

2(g)
– Polo lama
negativo anódica que contémREAÇÃO DE REDUÇÃO – cobre purode Au, Ag, Pt, et
impurezas
2+ –
Semi-reação Ordem
catódica
Polo
Polo positivo crescente de2prioridade
positivo
NaC Na+(ℓ) +DE
REAÇÃO
fundido
de
– descarga
2REAÇÃO
eOXIDAÇÃO
 2 NaDE(s)OXIDAÇÃO Semi-reação
cobre sãoanódicaposteriormente
cobre Cu(s) cobre
cobre extraídos Cu
cobre (aq) + 2 emetais.
esses cobre cobre
Ordem crescente de prioridade de descarga
Polo negativo
Reação Reação
global global 2 Na+(ℓ) REAÇÃO +
+ 22 Na Cℓ–DE –REDUÇÃO
(ℓ) 
(ℓ) +22Na Cℓ(s)(ℓ)+  2 Na(s) + Cℓ2(g)
Cℓ2(g) Polo positivo
impuro impuro + impuro REAÇÃO
+ impuro
DEimpuro
OXIDAÇÃO – cobre impuroimpuro
 + impuro


Semi-reação anódica
da eletrólise 2 Cℓ
da eletrólise A eletrólise ígneaA+do produz
NaCl
(ℓ)
eletrólise Cℓ do+
–sódio
2(g)
ígnea e–e gássódio
2 produz
metálico
NaCl cloro.
metálico e gás cloro. Reação global ?
Semi-reação catódica 2 Na (ℓ) + 2 e  2 Na(s)

QUÍMICA
3.
Polo positivo
PoloEletrolise
Reação global aquosa:
negativo Nesse
REAÇÃO DE OXIDAÇÃO
+ REAÇÃO tipo –DEde eletrolise, há também os
REDUÇÃO dacobre
eletrólise cobre cobre
1 c
1
após algum
Na reação globaltempo após algum
não aparecem tempo 
novas substâncias.
im
2 Na (ℓ) + –2 Cℓ (ℓ)  2 Na(s) –+ Cℓ2(g) impuro impuro +
3. Semi-reação
Eletrolise
íons aquosa:
3.da Eletrolise
anódica
provenientes Nesse
aquosa:
da 2tipo
Cℓ (ℓ) de
Nesse
auto-ionização  Cℓ eletrolise,
tipo
2(g)da+de há
e eletrolise,
2água. também
Haverá, os íons os íons impuro
há também
portanto,
 +
Prof. MSc.
eletrólise
Anderson Marques A eletrólise ígnea do NaCl produz sódio metálico e gás cloro. O que acontece é que o Cu(s) do ânodo passa para a solução
provenientes
Polo positivo
provenientes da auto-ionização
uma “competição” da2entre REAÇÃO
auto-ionização
os íons. daEssa
DE água.
OXIDAÇÃO
daHaverá,
competição água. éHaverá, portanto,
na verdade umasob a uma
portanto, cobre cobre cobre
Reação global
“competição”
um entre da
seguimento os Na+(ℓ) + 2 Cℓ–(ℓ)  2 Na(s) + Cℓ2(g)
íons.
tabela Essa
de potencial competição padrão,
O que acontece é que o Cu do ânodo passa para a solução
ée tem
na verdade
a seguin-
forma Cu
ummetálico.
2+
impuro
(aq)
, que se deposita
(s)
+
no cátodo
impuro
após +
algum natempo
formaimpurode cobre 
Eletroquímica
da “competição”
3. Eletrolise aquosa: Nesse
- Eletrólise
eletrólise entre os
tipo íons.
de Essa
eletrolise, competição é na verdade
há também os íons solução de2+ um Isto provoca uma corrosão da
migração massa lamado
solução eletrodo
de anódico e
seguimento
te ordemda
A eletrólise ígnea
tabela de potencial
do NaCl produz
padrão,
Aula: sobaaaumento
sódio metálico e gás cloro.
e tem ae seguinte forma deCu , que
solução de sededeposita no 42+cátodo na forma de
migração solução de anódica
seguimento
provenientes dadeauto-ionização
prioridade:
da tabela dedapotencial
água. padrão,
Haverá, tem
portanto, uma seguinte CuSOmassa
4
(aq)
do eletrodo
CuSO4
Cu2+
catódico. CuSO
apósde Cu tempo CuSO4
ordemOrdem
3. Eletrolise
de prioridade:
ordem
“competição” aquosa:
crescente de prioridade de descarga
de prioridade:
entre Nesse
os íons.tipo Essade eletrolise,
competição há é também
na cobre
os
verdade íons
um metálico.
Tal processo Isto
é provoca
muito importante uma
na corrosão
pois serve da
algum
indústria, massa do
de pu-
migração solução l
Cátions
eletrodo anódico
rificação de placas
solução e aumento
impuras
de de
de cobre. massa
Sob do
o eletrodo positivode
eletrodo catódico.
(ânodo)
provenientes
seguimento da
pontânea provocada
Cátionsda
de auto-ionização
tabela
metais nobres e de
de
< H <da água.
potencial padrão,
Cátions de Haverá,
metais
+ e tem
alcalinos, portanto,
de a uma
seguinte CuSO de Cu 2+ CuSO an
metais comuns metais alcalino terrosos e Aℓ depositam-se as impurezas
3+
4 removidas do cobre (lama anódica), que
4
“competição”
ando recarregamos entre
ordem de prioridade:Ordem os íons.
crescente
Ordem
Essa
de competição
prioridade
Ânions de descargaé na verdade
crescente de prioridade de descarga
Tal processo
um
dentre outros
éelementos,
muito importante na indústria, pois serve de
podem conter migração
Au, Pt, e Ag. solução de
ise. O recipiente em

RCOO , HSO e ânions –
não solução de
seguimento da tabela de potencial padrão, e tem a purificação
seguinte de placas impuras de Cu2+cobre.CuSO
de Sob o eletrodo
4
– –
oxigenados < OH < Demais ânions oxigenados eF
e célula eletrolítica (exceto F ) – CuSO4 4
ordem de prioridade: positivo (ânodo) depositam-se as impurezas removidas do
Ordem
Ex.: Eletrólise crescente
aquosa de prioridade
do Cloreto de Sódio.
Gerador de corrente
de descarga
cobre (lama anódica), que dentre outros elementos, podem
1
contínua
Ordem crescente de+ prioridade de descarga conter Au, Pt, e Ag.
193
 e
1
e

4.2. Galvanoplastia ou Eletrodeposição: É o processo de


a anódica), que
sob adentre Cuoutros
forma Reação (aq) , queelementos,
global
se deposita no?podem
cátodo na forma de 96500   nox
.2. eGalvanoplastia
Pt, Ag. cobre metálico.ou
da Isto Eletrodeposição:
eletrólise provoca uma corrosão da É massao doprocesso de
Na reação global não aparecem novas substâncias.

eletrodo anódico e aumento de massa do eletrodo catódico.


revestimentoTal
O que de ésuperfícies
processo
acontece muito o Cu(s) dometálicas
é queimportante na indústria,
ânodo passa poisouserve
para a poliméricas
de
solução com em série: A quantidade de eletricidade (Q) é a
5.2. Eletrólise
mesma em todas as células eletrolíticas ligadas em série.
astiaoutros metais, porCu via (aq) , eletrolítica. Assim, a forma
douração (banho
QUÍMICA
ou Eletrodeposição:
purificação
sob a forma de 2+
placas É se o deposita
impuras
que processo
de cobre. Sob
no cátodo de nao eletrodo de
positivo (ânodo)
cobre metálico. depositam-se
Isto ou provoca as
umaimpurezas
corrosão removidas
da massadodo
o decom superfícies
ouro),cobre a
eletrodo
metálicas
prateação,
(lama anódica),
anódico e aumento a poliméricas
niquelação,
que dentre
de massa outros
com
a
elementos,
do eletrodo cromeação,
podem
catódico. etc, são Se as três cubas eletrolíticas estiver
ais, feitas
por viaindustrialmente.
eletrolítica.
conter Au, Pt, eAssim,
éAg. a douração
O importante
objeto metálico (banho quepois vaiserveserde revestido é
Tal processo muito na indústria, deverão receber a série,
mesma quantidade
a prateação,
usado4.2.como a niquelação,
4.2. Galvanoplastia
purificação
cátodo de placas
(pólo a cromeação,
ou Eletrodeposição:
impuras de cobre.
negativo). etc, Ésão o processo
Sob o eletrododeSe as Se trêsas trêscubascubas eletrolíticas
eletrolíticas estiverem ligadas emligadas
estiverem deverão
em série,a ess
Galvanoplastia
positivo
revestimento
trialmente. O objeto (ânodo)
metálico
ou Eletrodeposição:
de depositam-se
superfícies
queque vaidentre
ser
É
as impurezas
metálicas
revestido
o processo
removidas do
ou poliméricas
é
decom formação de material
receber a mesma quantidade de elétrons e terão a formação de ma- proporcional
deverão receber a mesma quantidade
Ex: banho cobre
outros
o cátodo (pólooutros
de
revestimento
negativo).
(lama ouro
metais, de
anódica),
por em
superfícies um anel
metálicas
via eletrolítica. outrosdeelementos,
ou
Assim, a cobre
poliméricas
douraçãopodem em
com
(banhosolução de
terial proporcional elétricade
a essa quantidade (Qcarga Q2de= Q
1 = elétrica
elétrons
(Q31 ).
= Q2 = Q3).
e terão a
conter metais,
Au, Pt, por
e Ag. via eletrolítica. Assim, a douração (banho formação de material proporcional a essa quantidade de carga
de AuNO .umouro),
3(aq)
com ouro), a prateação, a niquelação, a cromeação, etc, são
ouro em com anel a prateação,
de cobre a niquelação,
em metálico a cromeação,
solução de etc, são Se (Qas três cubas eletrolíticas estiverem ligadas em série,
feitas industrialmente. O objeto que vai ser revestido elétrica 1 = Q 2 = Q 3 ). EXERCÍCIOS
4.2. feitas industrialmente.
Galvanoplastia ou OEletrodeposição:
objeto metálico queÉvai- oEletrólise
Eletroquímica serprocesso
revestido éde deverão receber a mesma quantidade de elétrons e terão a
é usado
usado como como cátodo
cátodo (pólo(pólo negativo).
negativo).
revestimento de superfícies metálicas ou poliméricas com formação de material proporcional a essa quantidade de carga
Ex:banho
Ex:
outros
banho
metais,dedeouro
ouroemem
por via umum anelanel
eletrolítica. de de cobre
cobre
Assim, a em
em solução
solução
douração
Semi-reação catódica
de de
(banho elétrica (Q1 = Q2 = Q3).
Cu2+(aq) + 2 e–  Cu(s)
01. EXERCÍCIOS
(UESPI 2010) Os diagramas esquem
MM  i  t
AuNO AuNO
com .
3(aq) ouro),
3(aq) . 01
Polo negativo
a prateação, a niquelação, a cromeação, etc,
Semi-reação anódica
01.são (UESPI
mobtida Se2010)
eletrólito
REAÇÃO DE REDUÇÃO – cobre puro
Cu (s)  Cu 2+
(aq)
as+2e –
três
382 (UESPI 2010) Os Os
cubas transformações
diagramas
eletrolíticas
diagramasestiverem
EXERCÍCIOS
químicas:
esquemáticos
ligadas
esquemáticos I eem III ilustram
e II ilustram
série,
Polo positivo
feitas industrialmente. O objeto metálico que vai ser revestido é transformações
REAÇÃO DE OXIDAÇÃO – cobre impuro
96500   nox
(UESPI 2010)químicas:
Reação global ?
deverão receber a mesma quantidade de elétrons e terão a
usado como cátodo (pólo negativo).
da eletrólise
01.transformações
Na reação global não aparecem novas substâncias.
químicas:
Os diagramas esquemáticos I e II ilustram
5.2. Eletrólise em série:formação
A quantidadede de material proporcional
eletricidade (Q) é a a essa quantidade de carga
Ex: banhoO que acontece é que o Cu(s) do ânodo passa para a solução
de ouro 2+em um anel de cobre em soluçãomesma de transformações
em todas as químicas:
células eletrolíticas ligadas em série.
sob a forma Cu (aq) , que se deposita no cátodo na forma de elétrica (Q1 = Q2 = Q3).
AuNO3(aq). cobre metálico. Isto provoca uma corrosão da massa do
eletrodo anódico e aumento de massa do eletrodo catódico. EXERCÍCIOS
Tal processo é muito importante na indústria, pois serve de
purificação de placas impuras de cobre. Sob o eletrodo 01. (UESPI 2010) Os diagramas esquemáticos I e II ilustram
positivo (ânodo) depositam-se as impurezas removidas do
cobre (lama anódica), que dentre outros elementos, podem transformações químicas:
conter Au, Pt, e Ag.
Au+(aq) + e–+ Au(s)
Semi-reação
+ negativo
catódica
Semi-reação catódica
– ou Eletrodeposição: É o processo de
Au (aq) + e–  Au(s)
emi-reação catódica AuPolo
(aq) + e  Au(s) REAÇÃO DE REDUÇÃO –+na superfície– do anel
4.2. Galvanoplastia
Polo negativo
revestimento
Semi-reação de superfícies metálicas
anódica Au(s)  Au
REAÇÃO ou (aq)
DE poliméricas
+ e – na com
REDUÇÃO superfície do anel
Polo negativo REAÇÃO DE
outros REDUÇÃO
metais, – por
na superfície do anel
via eletrolítica. Assim,
emi-reação anódica Semi-reação Au
Polo positivo
anódica
Au + –
REAÇÃO DE
Aua(s)– douração
OXIDAÇÃO
 Au (banho
lâmina de ouro +
(aq) + e

com 
ouro),
(s) (aq) + ea niquelação, a ?cromeação, etc, são
a prateação, Se as três cubas eletrolíticas estiverem ligadas em série,
Polo positivo Polo
REAÇÃO
positivo
Reação
feitas
da
global
industrialmente. O objeto Na
DEeletrólise
OXIDAÇÃO – lâmina
metálico
REAÇÃO
reação
que
global nãoDEvaiOXIDAÇÃO
sernovas
aparecem
revestido
– é de ouro deverão receber a mesma quantidade de elétrons e terão a
lâmina
usado como cátodo (pólode ouro
negativo). formação de material proporcional a essa quantidade de carga
Semi-reação
Ex: banho de catódica Au + substâncias.

(aq) + e  Au(s)
? ouro em um anel de cobre em solução ? de
Reação global Reação AuNO global
Polo negativo
3(aq).
REAÇÃO DE REDUÇÃO – na superfície do anel
elétrica (Q1 = Q2 = Q3).
5.
da eletrólise Estequiometria da
da eletrólise
NaSemi-reação
reação eletrólise
global anódica
não (Leis
aparecem novas deAuNa Faraday)
(s)
reação
 Au+global(aq) + e
não
– aparecem novas EXERCÍCIOS
O conhecimentoPolo
daspositivo
quantidades REAÇÃO
substâncias. dasDE OXIDAÇÃO
substânciassubstâncias.
– lâmina de ouro
formadas e
01. (UESPI 2010) Os diagramas esquemáticos I e II ilustram
? transformações químicas:
5. dasEstequiometria
substâncias decompostas numa (Leis eletrólise de ficou estabelecido
Reação global
da eletrólise Faraday)
.riaEstequiometria
da eletrólise (Leis de Faraday)
Na reação global não aparecem novas
da eletrólise
em Omeados da
conhecimento do eletrólise
século dasXIX (Leis
através
quantidades dasdas de Faraday)
pesquisas
substâncias
substâncias.de formadas
Michael e
ento das Faraday.
quantidades das substâncias formadas e
O conhecimento
das
5. substâncias
Estequiometria
Experimentalmente, das Semi-reação
decompostas
da quantidades
eletrólise numa
sabemos que a carga
(Leis eletrólise
de das
Faraday) substâncias
ficou
elétrica de 96.485,31 formadas
estabelecido em e
De acordo com esses diagramas, é correto afirmar que:
iasdas decompostas
meados
substâncias
C donuma
O (96.500
conhecimento
século
C) eletrólise
XIX
decompostas
das
corresponde quantidades
através ficou
das
catódica
Polo negativo à carganuma estabelecido
Audas
pesquisas + e substâncias
+

transportada
Au de Michael

eletrólise
(aq)

por
(s) formadas
1 Faraday.
ficou
mol de e
estabelecido a) no diagrama I, energia elétrica é convertida em energia química.
das substâncias decompostas numa eletrólise ficou estabelecido
REAÇÃO DE REDUÇÃO – na superfície do anel

do século XIX Experimentalmente,


através das sabemos
pesquisas que de a carga
a Michael elétrica de96.500C
96.485,31
+ –
Semi-reação anódica Au  Au + e
elétrons. Em homenagem positivoà Faraday, quantidade
(s) (aq)
Polo
b) no diagrama I, ocorre uma reação redox não espontânea.
em meados do século XIX através das pesquisas de Michael
REAÇÃO DE OXIDAÇÃO – lâmina de ouro

em
C (96.500 meadosC)
recebe o nome de faraday do
corresponde século ReaçãoXIX global através das pesquisas de Michael
à
(F).carga transportada
?
por 1 mol de elé-
Faraday.
da eletrólise Na reação global não aparecem novas
c) no diagrama II, ocorre uma reação redox espontânea.
Faraday. trons. Em 1Fhomenagem  1àda Faraday, a quantidade (6,02 x 1096.500C recebe o d) no diagrama II, os eletrodos de carbono servem para manter o
substâncias.
23 -
=5. 96500C mol de elétrons e)
mente, sabemos nomeParadeoque
Experimentalmente,
faraday
estudoOa carga
Estequiometria
(F).
sabemos
quantitativo
conhecimento daselétrica
eletróliseque (Leis de
de
da eletrólise,
quantidades
a carga 96.485,31
Faraday)
das substâncias
elétrica
as formadas
de
expressões e
96.485,31
que De acordo De com iônico.
acordo
equilíbrio esses
com esses diagramas,
diagramas, éécorreto correto afirmar afirmar
que: que:
Experimentalmente,
) corresponde C (96.500 adas
à =carga
relacionam
1F 96500C
C)carga sabemos
corresponde
transportada
substâncias
≡ 1que moldecompostas
atravessa
deXIX que
à carga
por a(6,02
numa eletrólise
elétrons a das 1carga
transportada
solução mol 23 elétrica
de de
por
ficou estabelecido
x e10 as emassas
- 1 mol
) 96.500C dasde de 96.485,31 Dea) no
noacordo diagrama com aI, energia
esses energiaDe acordo
elétrica
diagramas, com
éééconvertida
convertida
correto esses
em
afirmar energia
que:diagramas,
química. é correto
elétrons. Em homenagem
em meados do século à Faraday,
através a
pesquisasquantidadeMichael a) no diagrama
e) diagrama I, energia
II, elétrica
elétrica é convertida em em
energia energia química.
química.
C (96.500
homenagem C)
substâncias
recebeà ocorresponde
Faraday,
nome
participantes são:à carga transportada por 02.
Faraday.
de a
faraday quantidade
(F). 96.500C b) no
1 mol
b)
a)
diagrama
c)
nono
(PUC-RIO
no
de
diagrama
diagrama
diagrama I,
2009)
ocorre
I, ocorre
II,
AI,
ocorrea) uma
uma
energia
pilha de
no
uma
reação
elétrica
níquel-cádmio
diagrama
reação
reação
redox
é
redox
redox
não
convertida
pode
I,
espontânea.
ser
energia
não
espontânea.
em energia
recarregada.
elétrica
espontânea.
quí-
é convertid
A primeira lei diz
Para o estudo que, numa eletrólise,
quantitativo
Experimentalmente, sabemos
da eletrólise,
que a massa as
carga elétrica deexpressões
de uma
96.485,31substânciaque re-
De acordo com esses diagramas,
As reações
mica. é correto afirmar que:
que ocorrem no catodo e no anodo dessa pilha são
me elétrons.
de faraday Em
(F). 1F ahomenagem
= Celétrons.
96500C 1 mol é deàdiretamente
Faraday,
elétrons
(96.500 C) corresponde à carga transportada por 1 mol
homenagem (6,02 xa 10 quantidade
23 de
a) no diagrama I, 96.500C
e-)à carga osb) no diagrama I, ocorre parauma manterreação redox
QUÍMICA

energia elétrica é convertida em energia química.


formada
lacionam ou
carga decomposta
queEmatravessa aà Faraday,
solução a e proporcional
as massas
quantidade 96.500C b) noc)
das substân- no d)
I,diagrama
no
indicadas diagrama II,
abaixo: ocorreII,espontânea. eletrodos
uma de carbono
reação redox servem
espontânea. o
Para oque estudo
recebe oquantitativo
diagrama b) no diagrama
ocorre uma reação redox não I, ocorre uma reação redox não espontânea.
recebe
6500C omol
 1 cias nome
relacionam de
de elétrons
elétrica
participantes a faraday
atravessa
são:
carga
nome a
(6,02
1F = 96500Cque (F).
de solução.
x da
faraday (F).
atravessa
1 mol de
eletrólise,
23
10elétrons a ) x 10as
e-(6,02
solução
23 -
ee
expressõesc) noque
) as massas
diagrama II, ocorreequilíbrio
d)
d) nodas no
diagrama II, c) Cduma
diagrama
os eletrodosno
(s) +reação
2 OH
diagrama
de carbono
iônico.
II,
– espontânea.
redox
os
(aq) servem
Cd(OH)
II,eletrodos
c)– noelétrica
ocorre
para manter
+ 2de
diagrama
uma
2(s) o
e– (ânodo)
reação carbono – II,em
redox servem
ocorre
espontânea. para manter
uma reação redox o
e)NiO(OH)
no diagrama II, a energia é convertida energia química.
do quantitativo1F = da eletrólise,
A primeira
96500C
substâncias
tância formada
lei diz
 1
participantes
relacionam
ou
que,que
mol
a carga as
são: Q  i.t
numa
de expressões
atravessa
eletrólise,
Para o estudo quantitativo da eletrólise, as expressões que
elétrons
a solução e as massas
massaquedas
(6,02 x 10 23
subs--iônico.d)
de uma equilíbrio
e )
equilíbrio
e) no diagrama II,02.
a energia noiônico.
(PUC-RIO
elétrica
(s) + H2O(L) + e  Ni(OH)2(s) + OH (aq) (cátodo)
diagrama 2009)
é convertida emII,A os
energia eletrodos
d) no diagrama
pilha de
química. de carbono
níquel-cádmio podeservem
II, que: ser para manter
os eletrodos de carbono
recarregada.
carga dizdecomposta é diretamente massaproporcional 02.à (PUC-RIO
carga 2009) ASobre
Para que atravessa a solução eeletrólise,
as eletrólise,
massas
A primeira lei
substâncias que, numa são:
participantes dedas uma substância pilha o
Asde equilíbrio
níquel-cádmio iônico.
acatodo
pilha pode ser recarregada.
oelétrica
estudo
Em que:
formada ouquantitativo
A primeira
que atravessa
lei diz que, numa
ou a
decomposta solução. da
eletrólise,
é édiretamente
massa de uma substância
proporcional as àexpressõesAse)
carga noque
reações diagrama
ocorrem
e) no
a)indicadas
sua
reações
que
no II, eanode
diagrama
reação
que níquel-cádmio,
energia
anodo
II,
global
ocorrem
a
dessa pilha
energia
pode
no
elétrica
equilíbrio
é correto
são catodo
elétrica
ser
e no
ééconvertidaafirmar
iônico.
convertida
representada
anodo dessa
em
emCd(OH)
por:
pilha sãoquímica.
energia
energia2(s) química.
+
participantes Qsão: formada decomposta diretamente proporcional à carga indicadas abaixo: abaixo:
relacionam = carga
a
elétrica cargaelétrica
queelétrica
atravessa (coulombs
que a atravessa
que atravessa a solução.
solução. – C)
a solução e 02.
asCd(s) + (PUC-RIO
massas –
– das
2(s)2009)

A pilha
- de níquel-cádmio –- pode ser recarregada.
e) no Cddiagrama + II, a energia elétrica é convert
2 OH (aq)  Cd(OH) 2Ni(OH) + 2 e (ânodo) + – 2OH
Cd + 2 OH
2(s)  Cd(OH)
(aq)  2(s)++2OH
(s) 2 e (ânodo)
(aq) 2NiOOH (s) + 2H2O(l)
diz que, numa i = eletrólise,
intensidade demassa corrente de Q uma
(ampères i.t –substânciaA) (s) (aq)

NiO(OH) + H O + e  Ni(OH) + OH (cátodo)

Q  i.t As reações que ocorrem no catodo e no anodo serdessa


recarre-pilha são
(s) 2 (L) 2(s) (aq)
383 b)NiO(OH)
o(PUC-RIO
potencial (s) +desenvolvido,
2009) + eA–  na reação 2(s)espontânea,
– é negativo.
substâncias participantes
t = tempo
decomposta éEmdiretamente
(segundos – s) são:
proporcional à carga
Sobre a pilha de níquel-cádmio, é correto
c) apode recarga
H 2O(L)
02.
afirmar
da pilha
que:
é Cd(OH)
feita
pilha
(PUC-RIO
por
Ni(OH)de níquel-cádmio
umcatodoprocesso
+ OH
2009)
(aq) (cátodo)
pode
A dessapilhapilha desão níquel-cádm
e nodeanodo eletrólise.
Em que:

A primeira lei que: Qque,


diz lei, numa
= carga elétrica (coulombs – C)
eletrólise, massaliberada de em uma
indicadas
a) sua reação gada.
substância
global
Sobre
Asabaixo:
reações
ser representada
a+ um
pilha +de
que por:ocorrem
níquel-cádmio,
no
2(s) +
é correto afirmar que:
Pela segunda a de massa da substância um d)-(aq)
oCd Cd(s)é agente As
oxidante reações
(s) + 2H2O(l) na reação.
– que ocorrem no catodo e no
-
2Ni(OH) 2(s) + 2OH 2OH 2NiOOH
travessa a solução.
Em que: indicadas na abaixo:

(aq)
i = intensidade corrente (ampères – A)
Q = carga elétrica (coulombs – C) Cd(s)pilha+e)éa)
b) o potencial desenvolvido,
2no OH
sua
feitaanodo
reação
reação ocorre deglobal Cd(OH)
espontânea, é negativo.
aeletrólise.
redução pode2(s) doserCd.+representada
2 e- (ânodo) por: Cd(OH)2(s) +
formada eletrodo, para t =umatempocerta quantidade de corrente, é proporcionalc) à por um(aq)
ou=i =carga
decomposta émassa–diretamente proporcional à carga
(segundos – s)
Q elétrica (coulombs C) a recarga da processo
indicadas abaixo:
Q  i.t
intensidade de lei,corrente (ampères –liberada
A) deem NiO(OH)Cd 2Ni(OH)+ H222(s) OOH + 2OH + e→
- –
 Cd (s) + 2OH
Ni(OH) (aq)+ +– OH
2NiOOH – (s) + 2H2O(l)
massa molar do segunda
elemento (aq) (cátodo)
adividida dapela variação nox.
i = intensidade
Pela
eletrodo,de paracorrente (ampères
substância
– A) é proporcional
um d) o Cd é um agente oxidante
(s) (s)
na reação.
+ (L)–(aq)
(aq) 
Cd(OH) + 2
2(s) e (ânodo)
elétrica que t = atravessa
t = tempo
tempo 1 mol (segundos
(segundos
massa -ado
molar - solução.
uma certa quantidade
-elemento– s) - - - pela
– -s)- - dividida
de corrente,
- -variação
noxde. nox. 96500C
à e) no anodo ocorre a redução
03. (ITA b) o2012) do Cd.
potencial Sãodesenvolvido,
Cd
feitas as seguintes
(s)
na reação
+
2(s)
2 OH
afirmações –
espontânea,
(aq)  é negativo.
Cd(OH)
a respeito dos –
2(s) + 2 e (âno
Pela segunda obtidalei, 1 -mola- massa
- -- -- - -- -da - - -- substância liberada em um eletro- c)
produtos a recarga da
formados pilha é feita por um
preferencialmente processo deemeletrólise.
– eletrodos

Q  i.t
03. (ITA 2012) São feitas as seguintes afirmações a respeito dos
um Sobre ad)pilha Cd éde um(s)níquel-cádmio, éeletrólise
correto afirmar (aq) que:
massa -- - -- -- nox .Q 96500C NiO(OH) + H O + e –
 Ni(OH) + OH (cátodo)

do, Pela
para segunda
uma certa lei,
massa a massa
obtida
quantidade - - - - - - -da - -substância
de -corrente, - Q liberada em
é proporcional
produtos
à massa
eletroquimicamente
formados
opreferencialmente
eletroquimicamente agente
inertes durante a eletrólise deinertes
em2 (L)
NiO(OH)
eletrodos
oxidante
durante
sais inorgânicos
na areação.(s) + Hde
2(s)
2Osais + e  Ni(OH)2(s) + O
(L) inorgânicos
5.1.
molareletrodo,
Leis
do de para
elementoFaraday
5.1. uma
Leis certa
dividida quantidade
combinadas:
de Faraday
pela variação
combinadas: Essas de de
Essas corrente,
duasduas
nox. éleis
proporcional
permitem à a)
fundidos ou desua soluções e)reação
fundidos no anodo
aquosas ou deglobal
de sais ocorre
soluções
inorgânicos: pode
aquosasser
a redução do
de Cd.
sais representada
inorgânicos: por: Cd(OH)2(s) +
étrica (coulombs – C)
leis permitem
I. Em CaCℓ2(ℓ) há Sobre
formação a de pilha
Ca(s) node níquel-cádmio,
cátodo. - é correto afirmar
- que:
massa
calcular molar calcular a massa de um elemento liberado numa eletrólise:
a massa do elemento
de um elemento dividida liberadopela variação numade nox.
eletrólise: II. Na solução 2Ni(OH)
aquosa
a)
I. Em 1x10–3CaCℓ
sua mol.L+
2(s)reação
2(ℓ)
–1
em 2OH
há Na2formação
SO4(aq)
global 
Sobre
há aumento
pode
deCd doCa (s)
ser
(s)+no2OH cátodo.
a–1representada
pilha de+níquel-cádmio,
(aq) 2NiOOH
por: Cd(OH) (s) ++2H2é Ocorreto
(l)
adeEm de que:
corrente (ampères 1 mol – A) - - - - - - - - - - - nox . 96500C pH ao redor03. do II.(ITA
ânodo.Na 2012)
solução São
aquosa feitas1x10 as–3 mol.L
seguintes emafirmações
Na2SO4 há aaumento
respeito dodos
b) o potencial desenvolvido, na reação espontânea, é negativo.
2(s)

egundos – s) elétrica massa obtida - - - - - - - - - - - Q


2Ni(OH)
produtos
pH ao redor + 2OH
formados
do ânodo.
-
a) sua
Cd + reação
2OH
preferencialmente
-
+ global
2NiOOHem + pode
2H O
eletrodos ser represe
Q = carga (coulombs – C)
2(s) (aq) (s) (aq) (s) 2 (l)
c) a b) recarga o potencial da pilha
eletroquimicamente éinertes
desenvolvido, feita2Ni(OH) por
na reação
durante um processo
espontânea,
a eletrólise
+ de sais
2OH de eletrólise.
-éinorgânicos
negativo.
 Cd(s) + 2OH-(aq
2 corrente 2(s) (aq)
a i =
lei, intensidade
a massa
5.1. Leis da
de de substância
Faraday combinadas: (ampères
a - Eletrólise 5.1. Leis de Faraday combinadas: Essas duas leis permitem cal- liberada Essas em– A)
duas um leis permitem d) o c)
Cd éa um
fundidos recarga agente
ou dedasoluções
pilha é feita
oxidante aquosas porna umreação.
de processo
sais de eletrólise.
inorgânicos:
calcular a massa de um elemento liberado numa eletrólise:
e) nod)
I. oEm
anodo CdCaCℓ é um2(ℓ)agente
ocorre
há formação
a redução
b) o–3depotencial
oxidante Ca
na (s)
doreação.
no cátodo.
Cd.
desenvolvido, na reação es
a umat =certa tempo (segundos
quantidade
cular a massa –um
dedecorrente, s)elemento é proporcional
liberado numa eletrólise: à –1
2 e) II. no Naanodo solução ocorreaquosa 1x10 mol.L
c)
a redução a do Cd. em da
recarga Na2SO4 há aumento do
pilha é feita por um proce
do elemento dividida pela variação de nox. MM it
eletrólito
pH ao redor do ânodo.
d) o Cd é um agente
ol
Pela segunda lei, a massa
- - - - - - - - obtida m
- - m- obtida nox .MM  96500C
da substância liberada
eletrólito  i  t 03. (ITA384 em 2012) umSão
(ITA 2012)feitas São feitas as asseguintesseguintes afirmações afirmações a oxidante dos na reação.
a respeito
respeito dos
eletrodo, para
obtida - - - - - - - - - - - uma certa quantidade 96500  
Q 96500   noxnox de corrente, é proporcional
produtos produtos
mente inertes durante
à formados
formados e)
preferencialmente
a eletrólise
no anodo
preferencialmente em
de saisainorgânicos
ocorre
eletrodos a redução
em
eletroquimica- do Cd.
eletrodos
.
massa molar2do elemento dividida pela variação de nox. eletroquimicamente inertes durante eletrólisefundidos de saisouinorgânicos
de
soluções aquosas de sais inorgânicos:
araday
a a5.2.
5.2. Eletrólise em série: A quantidade de eletricidade (Q) é a fundidos
combinadas:
1 mol
Eletrólise
solução 5.2. em em
Eletrólise
mesma
Essas
-todas
série:
em - série:
-asA-célulasduas
-quantidade- leis
A -quantidade - - -permitem
eletrolíticas - nox
de
de
ligadas eletricidade
eletricidade . 96500C
em série. (Q) é(Q) a éI. a Em ou CaCℓ de soluções
2(ℓ)
há 03. formação (ITA
aquosas de 2012)
Ca(s)de nosais São
cátodo. feitas as seguintes afi
inorgânicos:
massa
na formade de um elemento
mesma em liberado
todas
mesma em todas as células eletrolíticas ligadas as numa
células eletrólise:
eletrolíticas ligadas em série. I. Em II. CaCℓ
Na solução há formação
aquosa produtos
1x10 de Ca
mol.L –1 no cátodo.
em formados
Na SO há aumentopreferencialme
do
Q em série.
–3
2(ℓ) (s)
massa domassa obtida - - - - - - - - - - - –3 –1 2 4

atódico. II. Na solução


pH ao redor aquosa do ânodo. 1x10 mol.L
eletroquimicamente em Na 2 SO
inertes durante adoelet
4 há aumento
is serve de pH III. aoNa redor solução do aquosa ânodo. 1x10–3 mol.L–1 em AgNO3 há formação de
.1. Leis de Faraday combinadas: Essas duas leis permitem
o eletrodo O2(g) no ânodo. fundidos ou de soluções aquosas de sais in
movidas calcular a massa de um elemento liberado numa eletrólise:
do IV. Em NaBr (ℓ)
há formação I. Em de BrCaCℓ 2(ℓ)
no ânodo.2(ℓ) há formação de Ca(s) no cá
tos, podem
Das
II. Na solução aquosa 1x10–3 mol.L–1 em
afirmações acima, está(ão) errada(s) apenas
rocesso de
a) I e II. pH ao redor do ânodo.
éricas com b) I e III.
ação (banho c) II.
ão, etc, são Se as três cubas eletrolíticas estiverem ligadas em série, d) III.
r revestido é deverão receber a mesma quantidade de elétrons e terão a e) IV.

2
formação de material proporcional a essa quantidade de carga
solução de elétrica (Q1 = Q2 = Q3).
EXERCÍCIOS
Se as 01. três
(UESPIcubas eletrolíticas
2010) Os estiverem Iligadas
diagramas esquemáticos em série,
e II ilustram
deverão transformações químicas:
receber a mesma quantidade de elétrons e terão a
194
formação de material proporcional a essa quantidade de carga
elétrica (Q1 = Q2 = Q3).
d) III. e) IV.
Eletroquímica - Eletrólise

(UFPA 2009) Um experimento foi realizado utilizando mostrado


naIII.figura abaixo. QUÍMICA
Na solução aquosa 1x10–3 mol.L–1 em AgNO 01 3 há formação de eletrolítica foi montada para a douração de um anel de alumínio,
Na célula
O2(g) no ânodo.1 apresentam-se
385 (ℓ)(UFPA 2009) Um experimento
dois eletrodos de Ag imersos
foi realizado utilizando mostra-
conforme ilustração. em
IV. Em NaBr há formação de Br 2(ℓ) no ânodo.
uma Dassolução do na figura
afirmações aquosa
abaixo.
acima, de errada(s)
está(ão) AgNO3apenas . Na célula 2 apresentam-se dois
Na célulab) 1 Iapresentam-se dois c)
eletrodos de Ag imersos em
eletrodosumade
a) I e II. Cu imersos
solução aquosa
e III. em uma II. solução aquosa de CuSO4.
d) III. e) IV. de AgNO . Na célula 2 apresentam-se dois ele-
Após o fechamento daemchave S, por um de certo período de tempo,
3
trodos de Cu imersos uma solução aquosa CuSO . Após
4
o
fechamento da chave S, por um certo período de tempo, a massa do
a massacátodo
04. (UFPA do cátodo
2009) Um
de Ag teve de
experimento Ag teve
um aumento
foi realizadoumg.aumento de 2,160 g.
de 2,160
utilizando mostrado
na figura abaixo.
Na célula 1 apresentam-se dois eletrodos de Ag imersos em Dados: Au = 197 g/mol e 1 m
uma solução aquosa de AgNO3. Na célula 2 apresentam-se dois A respeito do processo elet
eletrodos de Cu imersos em uma solução aquosa de CuSO4.
Após o fechamento da chave S, por um certo período de tempo, as afirmações dadas, de I a
a massa do cátodo de Ag teve um aumento de 2,160 g. I. O anel foi colocado no ân
Dados: Au = 197 g/mol e 1 mol de elétrons = 9,6x104 C.
Dados:
A respeito Au =do 197 mol deII.
g/mol e 1eletroquímico
processo Aoilustrado
elétrons =passar
x
9,6 10 acima,
4
C. uma corrente d
considere
as afirmações dadas, de I a V. a deposição de aproxima
AI. respeito
O anel do foi processo
colocadoeletroquímico
no ânodo dailustrado acima, considere as
cuba eletrolítica.
afirmações
II. Ao passar dadas,
uma decorrente
I a V. de 3III. No polo
ampères, durante positivo
16 minutos, ocorre
há a
a deposição de aproximadamente
I. O anel foi colocado no ânodo da IV.cubaNo gcátodo
2,0eletrolítica.
de ouro sobre da cela
o anel.eletrol
III. NoAopolo positivo ocorre adereação  Au3+16
Au(s)durante + 3 e-. há
II.
IV. No
passar
cátodo dade
uma corrente
cela
V. Nooxidação.
3 ampères,
eletrolítica ocorre
anel ocorre a reação A
(aq)minutos,

a deposição aproximadamente 2,0 g -de ouro sobre o anel.


V. No anel ocorre a reação
III. No polo positivo ocorre a reação Au 3+
Dessas+ 3
(aq)Au  
(s)
e3+
Auafirmações,
(aq)
Au(s)+. 3 e .
- estão co
Dessas afirmações, estão corretas, somente
O aumento esperado
O aumento esperado para paraaamassa
massa do cátododoécátodo
de Cu é de: de CuV.a)é I,de:
IV. No cátodo
IINoe anel
da cela eletrolítica
b) II, Au
III. ocorre a reação
a) I, II e c)III.II, IV e V.
ocorre oxidação.
III e V.+ 3 e  Au
b) II, I
O aumento esperado
Dados: massaspara a massa
molares (g/mol): do Agcátodo
= 108,0de eCu Cu =de:63,55.
3+ -
.
Dados: massas molares (g/mol): (g/mol):
Ag = 108,0 eAg =63,55.
108,0 e Cu = 63,55. e) III, IV e d) V. I, III e IV. e) III, I
(aq) (s)
Dados: massasa) 1,270 molares
g. Cu = d) I, III e IV.
a) 1,270 b) g. 0,635 g. b) 0,635 g. c) 2,160 g. Dessas afirmações, estão corretas, somente
a) d)
1,270
1,080 c)
g.
g. 2,160 g. e) 0,000 g.
b) 0,635 g. c) 2,160 08. g.
a)
(IMEI,2009) II e III.
No processo de refino eletrolítico do cobre utilizam-se
d) 1,080d) g. 1,080 g. e) 0,000 g. b) II,
eletrodos e V. metal e 08.
III deste solução(IME aquosa2009) de sulfato Nodeprocesso
cobre (II). de
c) II, processo
IV e V.
05. (ITA 2010) e) Em 0,000um g. processo de eletrodeposição de níquel, Nesse
d)
a) NoI,catodo
III e IV.
é correto afirmar eletrodos deste metal e solu
que:
obtém-se cobre impuro e ocorre liberação de oxigênio.
empregou-se um eletrodo ativo de níquel e um eletrodo de cobre,
(ITAambos 2010) 386 (ITA
parcialmente Em 2010) umEm um
imersos processo
em processo
uma solução de de aquosaeletrodeposição
eletrodeposição contendo
de níquel,
e)
b) Nodeanodo
III, IV e obtém-se cobre puroNesse
níquel,
V. e ocorre aprocesso é correto af
liberação de hidrogênio.
empregou-se
sais de empregou-se
níquel um
(cloreto um e eletrodo
eletrodo
sulfato) ativo de níquel
ativo
dissolvidos, e umeste
de níquel
sendo eletrodo de cobre,
e um eletrodo
eletrólito c) O (IME
389 cobre2009)
de cobre, é depositado
No no anodo
processo de a) eNo
refino catodo
dissolvido
eletrolítico nodo obtém-se
catodo.
cobre utili- cobre
tamponado ambos comparcialmente imersos em
ácido bórico. Nouma solução aquosa
decorrer contendo sais
do processo, d) O cobre
zam-se é dissolvido
eletrodos deste metalno anodo
e solução e depositado
aquosa de sulfato no catodo.
de cobre
b)que: No anodo obtém-se cobre

QUÍMICA
ambos
conduzido parcialmente
de àníquel
temperatura deimersos
(cloreto e sulfato) 55 °C emsendo
dissolvidos,
e pressão uma
deeste solução
eletrólito
1 atm, aquosa
tampo-
níquel e) Ocorre
(II). contendo
Nesse apenas liberação
processo de hidrogênio
é correto afirmar e oxigênio.
saismetálico nado
de níquel com ácidosobre
depositou-se
peratura (cloreto bórico. a No decorrerdo
e sulfato)
superfície doeletrodo
processo,deconduzido
dissolvidos, cobre. à tem-
sendo este
a)
N oeletrólito
catodo obtém-se cobre impuroc) O cobre é dedepositado
e ocorre liberação oxigênio. no
Considere que asdeseguintes
55 °C e pressão
afirmações de 1 atm,
sejam níquel metálico depositou-se
feitas: 09. b)
(UNICAMP
No anodo2012) Atualmente
obtém-se cobre purohá um número
e ocorre a liberação cada vez maior de
de hidrogênio.
tamponado
I. Ocorre sobre
formaçãocomde gás
a superfície ácido
do eletrodo
cloro node bórico.
cobre. de cobre.
eletrodo No decorrer do processo,
equipamentos
c) O elétricos no
cobre é depositado portáteis d) O
anodo e edissolvidocobre
isto temno levado é dissolvido
catodo. a grandes no a
Considere que as seguintes afirmações sejam feitas: dee)
conduzido I. à
II. A concentração temperatura
Ocorre formação de gás de
de íons cobre aumenta
cloro 55
na °Csolução
no eletrodo
eletrolítica. de 1d)
ede pressão
cobre.
esforços
atm,
O cobre no édesenvolvimento
níqueldissolvido no anodo Ocorre
e baterias
depositado com noapenas
catodo. liberação
maior capacidade
III. Ocorre formação de hidrogênio gasoso no eletrodo de níquel. e)
de carga,
Ocorremenor apenasvolume,
liberaçãomenor peso, maior
de hidrogênio quantidade de ciclos
e oxigênio.
metálico
IV. O ácido depositou-se
II. A concentração desobre
bórico promove a precipitação
íons cobre a aumenta
superfície na solução
de níquel na forma doeletrolítica.
eletrodo
de de
e cobre.
menor tempo de recarga, entre outras qualidades.
III. Ocorre formação de hidrogênio gasoso no eletrodo de níquel. 390 (UNICAMP
exemplo 2012) Atualmente há um com número cada vez maior
Considere produto que
insolúvel as no seguintes
meio aquoso. afirmações
IV. O ácido bórico promove a precipitação de níquel na forma de sejam feitas: Outro
de equipamentos elétricos portáteis 09. (UNICAMP
de desenvolvimento,
e isto tem levado a2012)
vistas
grandes es-Atualmen
a recargas
rápidas, é o protótipo de uma bateria de íon-lítio, com estrutura
I. ComOcorre relaçãoformação
ao processode
produto insolúvel de gás
no meio cloro noacima
aquoso.
eletrodeposição eletrodo de cobre.
descrito, forços no desenvolvimento de bateriasequipamentos
com
tridimensional. Considere que uma bateria, inicialmente
maior capacidade elétricos
de car- por
assinale Com relação ao processo de eletrodeposição acima descrito, assinale ga, menor volume, menor peso, maior quantidade de ciclos e menor
II. a)ATodas a opção
concentração CORRETA.
deverdadeiras.
íons cobre aumenta na solução tempo eletrolítica.
descarregada, é carregada comesforços
de recarga, entre outras qualidades.
uma correnteno média desenvolviment
im = 3,2 A
aasopção CORRETA.
afirmações são até atingir sua de carga máxima de = 0,8a Ah
Q vistas . O tempo gasto
III.b)Ocorre a) Todas as afirmações são verdadeiras.
Apenas a formação
afirmação IV éde hidrogênio
verdadeira. gasoso no eletrodo Outro
para de níquel.
exemplo
carregar a
desenvolvimento,
bateria é de: de carga, menor volume,
com recargas rápidas, é me
b) Apenas a afirmação IV é verdadeira. o protótipo de uma bateria de íon-lítio, com estrutura tridimensional.
c) Apenas a afirmação III é falsa.
IV.d)OApenasácido bórico
c) Apenas promove
a afirmação a precipitação de níquelConsidere
III é falsa. a)na forma
240 minutos.
que uma debateria, inicialmentee menor c)
descarregada,tempo
15 de recarga, e
minutos.
é carregada
as afirmações II e IV são falsas. b) 90 minutos. d) carga
4 minutos.
corrente média im = 3,2 AOutro exemplo correntede
d) Apenas as afirmações II e IV são falsas. com uma até atingir sua máxima de desenv
e)produto
Todase) insolúvel
as afirmações sãono
Todas as afirmações
falsas.meio
são falsas.aquoso. 10. Q(ITA
= 0,2011)
8 Ah . O Em um experimento
tempo gasto para carregareletrolítico,
a bateria uma é de: elétrica
06. (UFU 2010) As medalhas olímpicas não são de ouro, prata ou circula
a) 240através
minutos. de duas células rápidas,
durante 5 éhoras. o protótipo
Cada célulade um
bronze maciços, mas sim peças de metal submetidas a processos
Com relação
387 (UFU ao2010) processo de eletrodeposição de ouro, prataacima contém
b) 90descrito,
condutores eletrônicos de platina. A primeira célula
minutos.
solução aquosa de íonstridimensional. Au3+ enquanto que, na Considere
As medalhas olímpicas não são
de galvanoplastia
ou bronze que lhes mas
maciços, conferem
sim peças as aparências características,
de metal submetidas a processos contém
c) 15 minutos. segunda
assinale
graças ao arevestimento
de opção CORRETA.
galvanoplastia com
que metais nobres.asSobre
lhes conferem o processo
aparências de
características, célula,
d) está presente uma solução
4 minutos. descarregada,
aquosa de íons Cu2+ é. Sabendo
carregada
a) galvanoplastia,
Todas as
graças assinale
afirmações a alternativa
ao revestimento são
com correta.nobres. Sobre o processo de
verdadeiras.
metais que 9,85 g de ouro puro foram depositados na primeira célula,
391 (ITA a2011) Emque um experimento até atingir sua carga máxim
a) O processo é espontâneo
galvanoplastia, e geracorreta.
assinale a alternativa energia elétrica no assinale opção correspondeeletrolítico,
à massauma de corrente
cobre, em
b) Apenas
revestimento a afirmação
das peças IV
metálicas. é verdadeira.
a) O processo é espontâneo e gera energia elétrica no revesti- gramas, depositada na segundapara
elétrica circula através de duas células carregar a bateria
durante 5
célula eletrolítica.horas. Cada célula é de
contém condutores eletrônicos de platina. A primeira célula contém
c) Apenas
b) Consiste
uma fina
a
em
b) camada
afirmação
revestir
mento das
Consistedeemoutro
a
peças III
superfície
revestirmetal,
é
metálicas. falsa.
de uma
por meio
a superfície de uma
peça
depeça
metálica
eletrólise
metálicaaquosa
com
com uma fina
a) 2,4.
solução aquosa de íons Au enquanto
b)
3+
3,6.
a) que, c)
240na minutos. 4,8.
segunda célula, está
d) 6,0. e) 7,2.
d) Apenas
de seu sal.as afirmações
camada de outro metal, por II emeioIVdesão falsas.
eletrólise aquosa de seu sal. b)
presente uma solução aquosa de íons Cu . Sabendo que 9,85 g de
2+
90 minutos.
peça metálica,11. ouro puro foram depositados na primeira célula, assinale a opção
e) c) É um c)
Todas asÉocorrem
fenômeno afirmações
um fenômeno
físico, pois,
fenômenos
físico,
são
no pois,
falsas.
no revestimento
revestimento
que aalteram
da peça
a estrutura
da metálica,
do material.
(PUC-RIO
que corresponde 2011) Aparelhos,
à massa de10. como
cobre, em rádios
(ITA 2011)
gramas, portáteis,
Emalimentados
depositada um
na se-experime
ocorrem fenômenos que alteram estrutura do material. com pilha só funcionam porque as pilhas são geradoras de
(UFU 2010)
d) A peça As submetida
d) submetida
A peça medalhas olímpicas
ao revestimento
ao revestimento não
metálicoatuará
metálico são
atuará como de ouro,
comoânodo
gunda prata
célula
eletricidade, ou
eletrolítica.
e o uso de mais de circula
uma pilha, através de duas
em série, resulta na cé
e será o eletrodo de sinal positivo. a) 2,4.
bronze ânodo maciços,
e será masdesim
o eletrodo sinal peças
positivo. de metal submetidasb) a processos
soma de suas voltagens.
3,6. contém condutores eletrôn
Considere
4,8. as três pilhas abaixo, ligadas em série:
de(MACKENZIE
07. galvanoplastia
388 (MACKENZIE
2010.2) queA2010.2)
lhes conferem
A galvanoplastia
galvanoplastia é as um aparências
é um processo ele- características,
processo
c)
d) 6,0. contém solução aquosa de
troquímico
que que consisteem em depositar umummetal metalsobre
sobre outro,
outro, por
graças ao
eletroquímico revestimento
consiste com
depositar metais nobres.
meio da redução química ou eletrolítica, para proteção, para aumen- Sobre o e) processo
7,2. de célula, está presente uma so
por meio da redução química ou eletrolítica, para proteção, para
galvanoplastia, assinale
tar a condutividade, para a alternativa
aumentar
aumentar a condutividade, para aumentar a resistência ao atrito,
a resistência correta.
ao atrito, para me-
392 (PUC-RIO 2011) Aparelhos,que 9,85portáteis,
como rádios g de alimen-
ouro puro fo
lhorar a aparência e a dureza superficial, entre outros objetivos. Com
a) para
O melhorar
processo é espontâneo
a aparência e a dureza e gera
superficial, entre energia
outros elétrica
tados com pilha só nofuncionam porque as pilhas são geradoras de
eletricidade, e o uso de mais de uma pilha, em série, resulta na soma que co
assinale a opção
base nesses conhecimentos, uma cuba eletrolítica foi montada para
objetivos.a douração
Com base nesses conhecimentos, uma cuba
revestimentodedas peças
um anel metálicas.
de alumínio, conforme ilustração.
de suas voltagens. gramas, depositada na segu
b) Consiste em revestir a superfície de uma peça metálica com a) 2,4. b) 3,6
3
uma fina camada de outro metal, por meio de eletrólise aquosa d) 6,0. e) 7,2.
de seu sal.
c) É um fenômeno físico, pois, no revestimento da peça metálica, 11. (PUC-RIO 2011) Aparelhos 195
ocorrem fenômenos que alteram a estrutura do material. com pilha só funcionam p
QUÍMICA Eletroquímica - Eletrólise

Considere as três pilhas abaixo, ligadas em série: 396 (UFPA MOBEX 2009) Um estudante deseja realizar a eletróli-
01 Semirreação
se, empregando eletrodos inertes, de uma solução aquosa de sulfato E (V)
de níquel (NiSO4) de concentração
Ni2+ + 2e–unimolar.
 Niº Consultou a tabela de – 0,23
potenciais de eletrodo e relacionou
2– o seguinte:
+ –
SO4 + 4 H + 2 e  H2SO3 + H2O + 0,17
2 H2O  O2 + 4 H+ + 4 e–Eθ (V)
Semirreação – 1,23
Ni + 2e– → Niº
2+ 2 H2O + 2 e–  H2 + 2 OH––0,23 – 0,83
SO42– + 4 H+Desprezando
+ 2 e– → H2SO3 a + passivação
H2O dos eletrodos
+ 0,17 e a aplicação
potencial,
2 H2O → O2 + 4 H + 4 e
+ o– potencial mínimo, em Volt (V), que o estuda
– 1,23
aplicar à célula eletrolítica para que a eletrólise se inic
2 H2O + 2 e– → H2 + 2 OH– – 0,83
igual a:
Desprezando aa) 0,34. dos eletrodos eb)a 1,00.
passivação aplicação de sobre po-c) 1,46.
Pilha 1:Pilha 1: d) 2,06.
tencial, o potencial e) 2,12.
mínimo, em Volt (V), que o estudante deve apli-
+ 2+ car à célula eletrolítica para que a eletrólise se inicie de ser igual a:
meia pilha
meiade Ag/Ag
pilha unida
de Ag/Ag +
a meia
unida a meiapilha
pilhade
de Cu/Cu
Cu/Cu2+. .
16. (UFPA MOBIN 2009) Uma peça de cobre comercial, d
+ 2+ a) 0,34.
Cu(s) +Cu2(s)Ag
Reação:Reação: + 2 (aq)
Ag 
+
(aq) Cu
 Cu (aq)
2+
(aq)+ 2 Ag(s)
+ 2 Ag (s)
b) 1,00. igual a 1,0 g, foi dissolvida em ácido e a solução r
c) 1,46. eletrolisada até deposição total do cobre. No processo el
Pilha 2:Pilha 2: d) 2,06.
meia pilha de Cu/Cu2+
unida a meia pilha de Zn/Zn2+.2+ aplicou-se uma corrente de intensidade igual a 2,0
meia pilha de Cu/Cu2+ 2+ unida a meia pilha de Zn/Zn . e) 2,12.
Reação: Zn(s) +
2+Cu (aq)  Zn
2+
+ Cu(s) durante 10 minutos. A pureza do cobre, em porcent
Reação: Zn(s) + Cu (aq)  Zn2+(aq) + Cu(s)
(aq)

Pilha 3: 397 (UFPA MOBIN aproximadamente


2009) Uma peça igual a: comercial, de massa
de cobre
Pilha 3:meia pilha de Cu/Cu2+ unida a meia pilha de Pb/Pb2+. igual a 1,0 g, foia) 20.
dissolvida b) 39.
em ácido e a solução resultante eletrolisadac) 52 .
2+ 2+ até deposição total do cobre. No processo e) eletrolítico, aplicou-se uma
meia pilha de Cu/Cu
Reação: unida
Pb(s) + Cu2+(aq)
a
Pbmeia
2+
(aq)
+pilha
Cu(s) de Pb/Pb . d) 65. 78.
2+
Reação: Pb(s) + Cu (aq)  Pb (aq) + Cu(s) 2+ corrente de intensidade igual a 2,0 ampère durante 10 minutos. A
Considerando os fenômenos de oxidação e de redução descritos nas pureza do17.cobre,
(UFPAem porcentagem,
MOBEX é2008) aproximadamente
A dissolução igualdea: cromo metálico
equações iônicas os das 3 pilhas e,de ainda, que essas reações ocorrem a) 20.
Considerando fenômenos oxidação e de redução descritos clorídrico diluído produz íon Cr3+ e libera gás hi
nascom transferência de elétrons e de maneira espontânea, assinale a
equações iônicas das 3 pilhas e, ainda, que essas reações b) 39.
Considerando todas as condições padrão, a variação de
opção incorreta. c) 52.
ocorrem com transferência de elétrons e
a) Os elétrons circulam pelos fios ligados ao voltímetro. de maneira espontânea,
d) 65. livre, em kJ.(mol de Cr)-1, para a reação será aproximadam
assinale
b) Íons a opção
circulam incorreta.
pela ponte salina (tubo de vidro contendo solu- e) 78. Dados: Constante de Faraday: 96500 J.V–1. (mol e–)–1.
a) Os elétrons
ção saturadacirculam
de umpelossal comofioso ligados
KNO3) queaoliga
voltímetro.
as meia-pilhas E(Cr3+/Cr0) = − 0,74 V
b) Íons decirculam
cada sistema. pela ponte salina (tubo de vidro contendo 398 (UFPA MOBEX 2008) A dissolução de cromo metálico em
a) + 214. b) + 429. c) – 214.
c) Cobre é catodo nas ácido clorídrico diluído produz íon Cr3+ e libera gás hidrogênio. Consi-
solução saturada de pilhas
um sal 2 e como
3. o KNO3) que liga as meia-
QUÍMICA

derando todas d)
as – 429. padrão, a variação
condições e) – 579.
de energia livre, em
d) O de
pilhas potencial
cadade redução do cobre é maior do que o potencial de
sistema.
redução do chumbo e da prata. kJ.(mol de Cr)-1, para a reação será aproximadamente de
c) Cobre é catodo nas pilhas 2 e 3. 18. (UFPA MOBIN 2008) Aplicando-se uma corrente de int
Dados: Constante de Faraday: 96500 J.V–1. (mol e–)–1.
e) Cobre é anodo na pilha 1.
d) O potencial de redução do cobre é maior do que o potencial de Eθ(Cr3+/Crigual 0 a 2,25
) = − 0,74 V ampère num processo de redução eletro
393 (UNICID
redução MEDICINA
do chumbo prata. Sob corrente elétrica de 600 a) + 214. Cr3+, o tempo, em horas, necessário à obtenção de 7
e da2011)
mA, foi érealizada
e) Cobre pilha 1.de 200 mL de uma solução aquosa b) + 429. cromo metálico será aproximadamente igual a:
anodo anaeletrólise
0,5 mol/L de sulfato de cobre (II) até que a solução ficasse com- c) – 214. a) 185,0. b) 61,8. c) 51,5.
pletamente incolor, indicando que a máxima quantidade de cobre d) – 429. d) 32,3. e) 17,2.
12. (UNICID MEDICINA 2011) Sob corrente elétrica
metálico possível foi depositada no cátodo. O tempo decorrido nesse de 600 mA, foi
e) – 579.
realizada
processo,aem eletrólise
horas, deve deter200
sido, mL de uma solução
aproximadamente, igual a: aquosa 0,5
399 (UFPA19. MOBIN
(UFPA2008) MOBEX 2005)uma
Aplicando-se É comum
corrente deutilizarmos
intensi- a depos
mol/L
Dado: deConstante
sulfatode de cobre
Faraday = 96 (II) até que a solução ficasse
500 C/mol
eletrólise para melhorar o aspecto e as propriedades
completamente
a) 2. incolor, indicando que a máxima quantidadedade
d) 7. de igual a 2,25 ampère num processo de redução eletrolítica de
b) metálico
3. e) 9. Cr3+, o tempo,superfície metálica.à obtenção
em horas, necessário Em um de processo
75,0 g deeletrolítico,
cromo uma so
cobre possível foi depositada no cátodo. O tempo
c) 5. cloreto de rutênio
metálico será aproximadamente igual(RuCℓ
a: 2) é eletrolisada durante 500 s c
decorrido nesse processo, em horas, deve ter sido, a) 185,0. d) 32,3.
corrente de 120 mA. Nesse processo, a massa de
aproximadamente, igual a: b) 61,8. e) 17,2.
394 (UFT 2011) A obtenção do Magnésio metálico por eletrólise do depositada é aproximadamente igual a:
Dado:
MgCl2Constante de Faraday
fundido, apresenta = 96 500 C/mol
como semi-reação: Mg2+ + 2e-  Mg. Se c) 51,5.
a) 31 mg b) 62 mg c) 93 mg
a) 2.
durante um processo forb)aplicada 3. c) 5. de 50,0A por
uma corrente elétrica
d) 120 mg e) 150
400 (UFPA MOBEX 2005) É comum utilizarmos a deposição por mg
d) 7.
um período de 1h, qual e) 9. aproximada de magnésio formada?
a massa
Dado: constante de Faraday: F = 96.500C/mol. eletrólise para melhorar o aspecto e as propriedades de uma super-
20. Em
fície metálica. (UFPA MOBEXeletrolítico,
um processo 2004) Quanto tempo
uma solução de écloreto
necessário para
13. a) 22,0g.
(UFT 2011) A-3 obtenção do Magnésio metálico por eletrólisededorutênio (RuCℓ
b) 6,2 x 10 g.
totalmente, por uma corrente de 5,0
) é eletrolisada durante 500 s com uma corrente A, a de
prata existente
2+
MgCl 2 fundido, apresenta como semi-reação: Mg + 2e-  Mg.
2

c) 44,0g. 120 mA. Nesse mL de


processo, uma a solução
massa de 0,10 mol/L
rutênio de
depositada nitrato
é de
aproxi- prata?
Se d)
durante
11,0g. um processo for aplicada uma corrente elétricamadamente de a) a:
igual 303,0 segundos. d) 125,0 segu
50,0A
e) por9,6 x um103 g.período de 1h, qual a massa aproximada a) de 31 mg. b) 210,0 segundos. e) 100,0 segu
magnésio formada? b) 62 mg.
c) 193,0 segundos.
395 constante
Dado: (UFPA MOBIN 2010) Numa
de Faraday: cuba eletrolítica realizou-se a
F = 96.500C/mol. c) 93 mg.
eletrólise do cloreto de cálcio fundido. As reações envolvidas no pro- d) 120 mg.
e) 150 mg.
GABARITO: 01. [E] 02. [C] 03. [C] 04. [A] 05. [E] 06. [B] 07. [B
cesso são:
a) 22,0g. b) 6,2 x 10-3 g. c) 44,0g. 09. [C] 10. [C] 11. [D] 12. [E] 13. [A] 14. [A] 15. [C] 16. [B] 17. [C
3
d) 11,0g. 2Cℓ-  Cℓ2(g) + 2ee) - 9,6 x 10 g. 19. [A] 20. [C]
401 (UFPA MOBEX 2004) Quanto tempo é necessário para de-
14. (UFPA Ca MOBIN
2+
+ 2e- 2010)Ca(ℓ) Numa cuba eletrolítica realizou-sepositar a totalmente, por uma corrente de 5,0 A, a prata existente em
eletrólise do cloreto de cálcio fundido. As reações envolvidas100 no mL de uma solução 0,10 mol/L de nitrato de prata?
Assim, os
processo são:produtos obtidos no catodo e no anodo serão, respecti-
a) 303,0 segundos.
vamente:
2Cℓ-  Cℓ2(g) + 2e-
a) cálcio metálico2+e cloro- gasoso.
b) 210,0 segundos.
Ca + 2e  Ca c) 193,0 segundos.
b) cloro gasoso e cálcio metálico. (ℓ)
d) 125,0 segundos.
Assim,
c) íonsos cálcio
produtos obtidos no catodo e no anodo serão,
e cloro gasoso.
e) 100,0 segundos.
respectivamente:
d) cálcio metálico e íons cloreto.
e) íons
a) cálcio cálcio eeíons
metálico cloro cloreto.
gasoso.
b) cloro gasoso e cálcio metálico.
c) íons cálcio e cloro gasoso.
d) cálcio metálico e íons cloreto.
e) íons cálcio e íons cloreto.
15. 196
(UFPA MOBEX 2009) Um estudante deseja realizar a eletrólise,
empregando eletrodos inertes, de uma solução aquosa de sulfato
não deixar diminuir o rendimento da sua reciclagem?
a) Somente o lítio, pois ele possui o menor potencial de redução.
ASSUNTO: ELETROQUÍMICA
b) Somente o cobre, pois ele possui o maior potencial de
redução.
c) Somente o potássio, pois ele possui potencial de redução mais
O processo ocorre em alta temperatura, de forma que o óxido se
funde e seus íons se dissociam. O alumínio metálico é formado e
próximo do magnésio.
QUÍMICA
d) Somente o cobre e o zinco, pois eles sofrem oxidação mais
escoado na forma líquida. facilmente que o alumínio.
e) Somente o lítio e o potássio, pois seus potenciais de redução
EXERCICIO Semirreação Potencial Padrão de Redução (V)
são menores do que o do alumínio.
402 (Fgv2012)
1. (Fgv 2012)O O Brasil
Brasil As éo osexto
sextoprincipal
é semirreaçõesprincipal país
que ocorrem
país na produtorde de alu-
cuba eletrolítica
produtor são
 404
– (Fuvest 2012) Na década de 1780, o médico italiano Luigi
–3,05
mínio. Sua produção
alumínio. Sua produção é feita a partir
é feita da bauxita,
a partir mineral
da bauxita, mineralque apresen- Li Galvani
que  e  realizou
Li algumas
3. (Fuvest 2012) observações,
Na década de utilizando rãs italiano
1780, o médico recentemente
Luigi
Polo +
ta apresenta
o óxido Alo2oóxido
. Após o processamento químico
A 2O3 . Após2–o processamento da bauxita, o óxido  –
dissecadas. Em um dos
Galvani experimentos,
realizou algumas Galvani tocouutilizando
observações,
–2,93 dois pontosrãs da
3
C  eletrolítica
2O  CO – químico da
4e o alumínio é obtido
qual
K  e  K
é transferido paraé uma cuba na2eletrolítica musculatura recentemente
de uma rãdissecadas.
com dois Em um de
arcos dos metais
experimentos, Galvani que
diferentes,
bauxita, o óxido transferido para uma cuba na qual o 2  –
poralumínio
processo de eletrólise
é obtido
Polo
por processo

ígnea. Os eletrodos
de eletrólise ígnea.daOs cuba eletrolítica Mg estavam
eletrodos  2 e em tocou
Mg dois pontos
contato
da musculatura
entre que –2,36 de uma
si, observando
rã com dois arcos de
uma entre
contração dos mús-
metais diferentes, estavam em contato si, observando
sãodaas suas
cuba paredes
eletrolítica são 3  polo
Asuas
deasaço,

3 enegativo,
paredes deAaço,
 epolo barras de carbono,
negativo, e 3culos,
 conforme
– mostra ados
uma contração figura:
músculos, conforme mostra a figura:
barras de carbono, polo positivo. A   3 e  A  –1,66
polo positivo.
A quantidade em mols de CO2 que se forma para cada2um
Zn  mol 2 e –  Zn –0,76
de A e o polo negativo da cuba eletrolítica são
respectivamente Cu2  2 e –  Cu +0,34
a) 4/3 e ânodo, onde ocorre a redução.
b) 3/4 e ânodo, onde ocorre a oxidação.
c) 4/3 e cátodo, onde ocorre a redução. Disponível em: www.sucatas.com. Acesso em: 28 fev. 2012
d) 3/4 e cátodo, onde ocorre a redução. (adaptado).
e) 3/4 e cátodo, onde ocorre a oxidação.
Com base no texto e na tabela, que metais poderiam entrar na
2. O boato de que os lacres das latas de alumínio teriam um alto do anel das latas com a mesma função do
composição
valor comercial levou muitas pessoas a juntarem esse material
magnésio, ou seja, proteger o alumínio da oxidação nos fornos e
na expectativa de ganhar dinheiro com sua venda. As empresas
fabricantes de alumínio esclarecem que isso não passanão de
deixar
uma diminuir o rendimento da sua reciclagem?
a) Somente
“lenda urbana”, pois ao retirar o anel da lata, dificulta-se a o lítio, pois ele possui o menor potencial de redução.
reciclagem do alumínio. Como a liga do qual é feito b) Somente
o anel o cobre, pois ele possui o maior potencial de
redução.
contém alto teor de magnésio, se ele não estiver junto com a lata,
c) Somente
fica mais fácil ocorrer a oxidação do alumínio no forno. A tabela o potássio, pois ele possui potencial de redução mais
apresenta as semirreações e os valores de potencial padrão de
O processo ocorre
O processo em alta
ocorre em temperatura,
alta de
redução demetais:
formade
temperatura,
alguns que o óxido
forma seo óxido próximo do magnésio.
que
funde e seus íons se dissociam. O alumínio metálico é formado e d) Somente o cobre e o zinco, pois eles sofrem oxidação mais
se escoado
funde ena seus íons se dissociam. O alumínio metálico é formado e facilmente
forma líquida. Interpretando
que o alumínio. essa observação com os conhecimentos atuais,
Interpretando essa observação com os conhecimentos atuais,
escoado na forma líquida. pode-seo dizer
e) Somente que
lítiopode-se
eo as pernas
potássio,
dizer que as da
pois seus rãpotenciais
pernas continham
da soluções
soluçõesdiluídas
de redução
rã continham diluídas de
As semirreações que ocorrem na cuba eletrolítica são são menores
sais. Pode-se,do
deque
sais.o Pode-se,
também,do alumínio.
fazer uma fazer
também, analogia entre oentre
uma analogia fenômeno
o fenômeno obser-
As semirreações que ocorrem na cuba eletrolítica são observado e o funcionamento
vado e o funcionamento de uma pilha. de uma pilha. Considerando
Considerando essas essas
informa-
Polo + 3. (Fuvest 2012) Na década
informações, de
foram 1780,
feitas o
as médico
seguintes italiano Luigi
afirmações:
ções, realizou
Galvani foram feitas as seguintes
algumas afirmações:
observações, utilizando rãs
Polo +
C  2O2–  CO2  4e – I. Devido
recentemente I.àDevido
diferença
dissecadas. à Em de
umpotencial
diferença de
dospotencialentre
entreos
experimentos, os dois
dois metais,
metais,
Galvani queque estão
estão
Polo – tocou dois em contato
pontos daem entre
contatosientre
musculatura e em contato
desiumae em comdois
rã contato
com acom
solução salina
a solução
arcos de da da
salina perna
metais diferentes, queperna da rã, surge
estavam uma corrente
em contato entre elétrica.
si, observando
3 – – da rã, II.
surge
Nos uma corrente elétrica.
APolo  3 e  A uma II.
contração
Nos dos
metais, a corrente elétrica consiste em um fluxo de
músculos, conforme mostra a figura:
metais,
elétrons.a corrente elétrica consiste em um fluxo de elé-
trons. III. Nos músculos da rã, há um fluxo de íons associado ao
A quantidade em mols de CO2 que se forma para cada um mol movimento de contração.
III. Nos músculos da rã, há um fluxo de íons associado ao movi-
de A Aquantidade
e o em polomols de CO2da
negativo quecuba
se forma para cada
eletrolítica sãoum mol mento de contração. 1

QUÍMICA
derespectivamente
Aℓ e o polo negativo da cuba eletrolítica são respectivamente Está correto o que se afirma em
a) a) 4/3
4/3e eânodo,
ânodo,onde ocorre
onde a redução.
ocorre a redução. a) I, apenas.
b) 3/4 e ânodo, onde ocorre a oxidação.
b) c) 4/3
3/4e cátodo,
e ânodo, onde ocorre a oxidação. b) III, apenas.
onde ocorre a redução.
c) d) 3/4
4/3e ecátodo,
cátodo, onde ocorre a redução.
onde ocorre a redução. c) I e II, apenas.
d) e) 3/4
3/4e ecátodo,
cátodo, onde
onde ocorre
ocorre a redução.
a oxidação. d) II e III, apenas.
e) 3/4 e cátodo, onde ocorre a oxidação. e) I, II e III.
2. O boato de que os lacres das latas de alumínio teriam um alto
valor comercial levou muitas pessoas a juntarem esse material 405 (Cesgranrio 2011) A parte da química que estuda o rela-
403 O boato dedeque
na expectativa os lacres
ganhar dascom
dinheiro latas
suade alumínio
venda. teriam um alto
As empresas
valor comercial
fabricantes levou muitas
de alumínio pessoas
esclarecem que aisso
juntarem
não passa essede material
uma na cionamento entre a corrente elétrica e as reações químicas é a ele-
“lenda urbana”, pois ao retirar com
o anel troquímica. A primeira pilha foi criada em 1800 por Alessandro Volta.
expectativa de ganhar dinheiro suadavenda.
lata, dificulta-se
As empresas a fabri-
reciclagem do alumínio. Como a liga do qual é feito o anel Essa pilha utilizava discos de cobre e zinco, separados por algodão
cantes
contémdealto
alumínio esclarecem
teor de magnésio, se que issoestiver
ele não não junto
passacomdeaumalata, “lenda embebido em solução salina. Em 1836, John Frederick Daniell cons-
urbana”,
fica maispois
fácilao retirar
ocorrer o anel dadolata,
a oxidação dificulta-se
alumínio no forno.a Areciclagem
tabela do
ASSUNTO:
apresenta
ELETROQUÍMICA
as semirreações e os évalores
truiu uma pilha com eletrodos de cobre e zinco, mas cada eletrodo
alumínio. Como a liga do qual feito de potencial
o anel padrão
contém altodeteor de ficava em uma cela individual, o que aumentava a eficiência da pilha,
redução de alguns metais:
magnésio, se ele não estiver junto com a lata, fica mais fácil ocorrer pois ela possuía um tubo que ligava as duas cubas. Essa pilha ficou
a oxidação do alumínio no forno. A tabela apresenta as semirreaçõesInterpretando conhecidaessa como pilha de Daniell.
observação com os conhecimentos atuais,
e os valores de potencial padrão de redução de alguns metais: A nomenclatura
pode-se atribuída
dizer que as pernas da arãesse tubo foi
continham soluções diluídas
Semirreação Potencial Padrão de Redução (V) a) Pode-se,
de sais. ânodo.também, fazer uma analogia entre o fenômeno
observado e o funcionamento de uma pilha. Considerando essas
b) cátodo.
ís produtor de
a, mineral que Li  e –  Li –3,05 informações, foram feitas as seguintes afirmações:
c) ponte salina.
nto químico da K   e–  K –2,93 d) à ponte
I. Devido de de
diferença hidrogênio.
potencial entre os dois metais, que estão
olítica na qual o 2 – e) contato
em circuito externo.
entre si e em contato com a solução salina da
a. Os eletrodos Mg  2 e  Mg –2,36
perna da rã, surge uma corrente elétrica.
polo negativo, e 3 – II. Nos
406 metais,
(Enem a corrente
2010) elétrica consiste
A eletrólise em um
é muito fluxo de na indústria
empregada
A  3 e  A –1,66
elétrons.
com o objetivo de reaproveitar parte dos metais sucateados. O co-
2 – III. Nos músculos da rã, há um fluxo de íons associado ao
Zn  2 e  Zn –0,76 bre, por
movimento deexemplo,
contração.é um dos metais com maior rendimento no proces-
2 – so de eletrólise, com uma recuperação de aproximadamente 99,9%.
Cu  2 e  Cu +0,34 1
Por ser um metal de alto valor comercial e de múltiplas aplicações,
sua recuperação torna-se viável economicamente.
Com Disponível em: www.sucatas.com. Acesso em: 28 fev. 2012
base no texto e na tabela, que metais poderiam entrar na com- Suponha que, em um processo de recuperação de cobre puro,
(adaptado). tenha-se eletrolisado uma solução de sulfato de cobre (II) (CuSO4)
posição do anel das latas com a mesma função do magnésio, ou seja,
proteger
Comobasealumínio da eoxidação
no texto na tabela,nos
quefornos
metaisepoderiam
não deixar diminuir
entrar na o durante 3 h, empregando-se uma corrente elétrica de intensidade
rendimento da sua
composição doreciclagem?
anel das latas com a mesma função do igual a 10A. A massa de cobre puro recuperada é de aproximada-
a) magnésio,
Somente ou seja,pois
o lítio, proteger o alumínio
ele possui da oxidação
o menor nos de
potencial fornos e
redução. mente
b) não deixar diminuir
Somente o cobre,o pois
rendimento da sua
ele possui reciclagem?
o maior potencial de redução. Dados: Constante de Faraday F = 96 500 C/mol; Massa molar em g/
a) Somente o lítio, pois ele possui o menor potencial de redução. mol: Cu = 63,5.
c) b)Somente
Somente o potássio,
o cobre, pois
pois ele
ele possui
possui potencial
o maior de redução
potencial de mais
próximo
redução.do magnésio. a) 0,02g.
d) c)Somente
Somente oo potássio,
cobre e poiso zinco, pois potencial
ele possui eles sofrem oxidação
de redução mais mais b) 0,04g.
que o óxido se próximo do
facilmente magnésio.
que o alumínio. c) 2,40g.
co é formado e e) d) Somenteoolítio
Somente cobre
e oe potássio,
o zinco, pois
poiseles sofrem
seus oxidação
potenciais demais
redução d) 35,5g.
facilmente que o alumínio. e) 71,0g.
são menores do que o do alumínio.
e) Somente o lítio e o potássio, pois seus potenciais de redução
são são menores do que o do alumínio.

3. (Fuvest 2012) Na década de 1780, o médico italiano Luigi

197
Galvani realizou algumas observações, utilizando rãs
recentemente dissecadas. Em um dos experimentos, Galvani
tocou dois pontos da musculatura de uma rã com dois arcos de
QUÍMICA
407 (Enem 2010) As baterias de Ni-Cd muito utilizadas no nosso A diferença de potencial (ddp) para a reação global que representa o
cotidiano não devem ser descartadas em lixos comuns uma vez que fenômeno do escurecimento dos objetos de prata tem valor igual a:
uma considerável quantidade de cádmio é volatilizada e emitida para a) – 2,61 V.
o meio ambiente quando as baterias gastas são incineradas como b) – 1,92 V.
componente do lixo. Com o objetivo de evitar a emissão de cádmio c) + 0,54 V. Q U Í M I C A – ELETROQUÍMICA
para a atmosfera durante a combustão é indicado que seja feita a d) + 1,92 V. sacrifício. Ass
reciclagem dos materiais dessas baterias. e) + 2,61 V. respectivos pot
Uma maneira de separar o cádmio dos demais compostos pre- 8. (Uel 2012) Baterias de íon-lítio empregam o lítio na forma
sentes na bateria é realizar o processo de lixiviação ácida. Nela, tanto 409 (Uel
iônica, que2012) Baterias
está presente no de íon-lítio
eletrólito empregam
pela dissoluçãoodelítio
saisnadeforma
lítio em Mg2(aq) 
os metais (Cd, Ni e eventualmente Co) como os hidróxidos de íons iônica, quesolventes não aquosos.
está presente Durante o
no eletrólito processo
pela de descarga
dissolução de sais de
metálicos Cd(OH)2(s), Ni(OH)2(s), Co(OH)2(s) presentes na bateria, lítiodaem bateria, os íons
solventes nãolítio deslocam-se
aquosos. Durantedo interior da estrutura
o processo que da
de descarga A3 (aq) 
compõe o anodo (grafite) até a estrutura que compõe o catodo
reagem com uma mistura ácida e são solubilizados. Em função da bateria, os íons lítio deslocam-se do interior da estrutura que compõe
baixa seletividade (todos os íons metálicos são solubilizados), após (CoO(grafite)
o anodo 2 ) , enquanto
até aos elétrons que
estrutura se movem
compõeatravés do circuito
o catodo (CoO2), en- Zn2
(aq) 
a digestão ácida, é realizada uma etapa de extração dos metais com externo
quanto os elétrons se movem através do circuito externo
solventes orgânicos de acordo com a reação: 2
Pb (aq) 
M (aq) + 2HR(org) 2+
MR2(org) + 2H (aq) +

Onde:
Cu2(aq) 
M2+ = Cd2+, Ni2+ ou Co2+ 
ELETROQUÍMICA
HR = C16H34 — PO2H: identificado no gráfico por X
Ag (aq) 
HR = C12H12 — PO2H : identificado no gráfico por Y
Qual o mais a
O gráfico mostra resultado da extração utilizando os solventes orgâ- se a peça a ser
ETROQUÍMICA
nicos X e Y em diferentes pH. a) Ag(s)
b) Zn(s)
c) Pb(s)
d) Cu(s)
ca que estuda o e) Mg(s)
reações químicas é
da em 1800 por
de cobre e zinco,
oquesalina. Em o1836,
estuda
comquímicas
ões eletrodos
é de
ma
emcela individual,
1800 por o
acobre e zinco,
possuía um tubo
lina. Emcomo
nhecida 1836,pilha
m eletrodos de
QUÍMICA

ela individual, o
Neste
Neste processo,oo cobalto
processo, cobalto sofre
sofreuma
umaalteração representada
alteração pela pela
representada
equação a seguir.
ossuía um tubo equação a seguir.
cida como pilha ( 1)
Figura 1: Extração de níquel, cádmio e cobalto em função do pH da solução utilizada
solventes orgânicos X e Y. www.scielo.br.Acesso em 28 de abr.2010
CoO2(s)  1 Li(solv)  1 e  Li CoO2(s)
A reação
A reação descrita nodescrita no texto
texto mostra mostra o processo
o processo de extração de extração
dos metais dos
por meio dametais
reação por meio da reação com moléculas orgânicas, X e Y
com moléculas orgânicas, X e Y Considerando-se Com Combase nono
base enunciado,
enunciado,assinale
assinale aa alternativa correta.
alternativa correta.
Considerando-se as estruturas de X e Y e o processo de
as estruturas de X e descrito,
separação Y e o processo afirmar de separação descrito, pode-se a) a) Durante
Durante aadescarga,
descarga,o número
o número de oxidação
de oxidação do cobalto
do cobalto aumenta.
A reação descrita no textopode-se
mostra o processo que de extração dos aumenta.
da na indústria afirmar quea) por
com metais as moléculas X e Y atuam
meio da reação como extratores
com moléculas orgânicas, catiônicos uma vez b) O cobalto recebe elétrons, para haver a recarga da bateria.
+ X e Y b) O cobalto recebe elétrons, para haver a recarga da bateria.
a) as
cateados. O cobre, moléculas
que a X e
parteY atuam
polar da como
moléculaextratores
troca
Considerando-se as estruturas de X e Y e o processo de o catiônicos
íon H pelo uma
cátionvezdo c) c) No
Nocatodo,
catodo,o ocobalto
cobalto é reduzido durante a descarga.
é reduzido durante a descarga.
or rendimento no que metal.
a parte
separação polarpode-se
descrito, da molécula
afirmar quetroca o íon H+ pelo cátion do d) d) OO íon
íon de
de lítio
lítiosesedesloca
deslocapara
para o catodo, durante a descarga,
o catodo, durante a descarga,
arecuperação
indústria com de metal.
a) as b) as moléculas
moléculas X e Y atuam
X e Y atuam como extratores
como extratores catiônicos aniônicos
uma vezuma vez devido
etal deO cobre,
alto valor + devido àà atração
atraçãomagnética.
magnética.
que aque a parte polar da molécula
troca otroca
íon Ho pelo íon Hcátionpelodo cátion do
+
eados. parte polar da molécula
cuperação no b) as moléculas
rendimento torna-se metal.metal.
X e Y atuam como extratores aniônicos uma vez que e) e) OO solvente
solventeutilizado
utilizadoentre
entreosospolos deve
polos ser ser
deve um líquido orgânico
um líquido
uperação de ab)parte
as c) polar daXmolécula
as moléculas
moléculas e YX troca
como ocomo
eY atuam
atuam íon Hextratores
+
extratores pelo cátion
aniônicos do vez
catiônicos
uma metal.
uma vez orgânico apolar.
apolar.
2–
ção
de de
altocobre c) as moléculas
valorpuro, aXparte
eY atuam como extratores
íon catiônicos 2uma dovezcátion
que
+
que aque parte polar apolar da molécula
da molécula troca o troca H o pelo
íon POcátion pelo
fato detorna-se
eração cobre (II) a parte
metal. do metal. 410 9. (Mackenzie
(Mackenzie 2012) Pode-se
2012) niquelar
Pode-se (revestir
niquelar com uma
(revestir com fina
uma fina
apolar da molécula troca o íon PO22– pelo cátion do metal.
corrente elétrica de c) as d) moléculas X eY atuam
as moléculas X e Y como
atuamextratores catiônicos
como extratores uma vezuma vez
aniônicos camada de níquel) uma peça de um determinado metal. Para
d) as moléculas Xapolar
e Y atuam como extratores aniônicos
2– 2– uma vez que camada de níquel) uma peça de um determinado metal. Para esse
de recuperada
ro cobre puro, é de que aque parte
a parte da molécula
polar da moléculatrocatroca
o íonoPO íon2 PO pelo cátioncátion do
pelo esse fim, devemos submeter um sal de níquel (II), normalmente o
a parte polar
2
fim,cloreto,
devemos submeter um sal de níquel (II), normalmente o clore-
metal.da molécula troca o íon PO2 pelo cátion do metal.
2–
de cobre (II) do metal. a um processo denominado eletrólise em meio aquoso.
ente elétrica de e) as moléculas
d) as moléculas
e) XX ee YY atuam
as moléculas fazem
X e Ycomoligações
fazem comaniônicos
extratores
ligações oscom íonsosumametálicos
íonsvez re-
metálicos
to, Com
a umo processo
passar do denominado
tempo, ocorreeletrólise
a deposiçãoem de
meio aquoso.
níquel sobre Com
a o
ecuperada
/mol; Massa é demolar que aresultando
sultando parte
em polar da molécula
compostos
em comtroca
compostos o íon
caráter
com apolar
caráter
2–
PO2 apolarpeloo cátion
que
o que do
justifica
justifica aa passar
peçado tempo,aocorre
metálica a deposição
ser revestida, de níquel
gastando-se sobre
certa a peça metálica
quantidade de
metal.eficácia da extração.
eficácia da extração. a ser revestida,
energia. Para gastando-se certao quantidade
que seja possível depósito de de5,87energia. Para que
g de níquel
e) as moléculas X e Y fazem ligações com os íons metálicos sejasobre
possível o depósito de metálica,
5,87 g deoníquel
l; Massa molar
determinada peça valor sobre determinada
da corrente elétrica peça
resultando em compostos com caráter apolar o que justifica a
metálica, o para
utilizada, valorumdaprocesso
correntede elétrica
duraçãoutilizada,
de 1000 para um processo de
s, é de
408 (Fgv 2010)
eficácia
TEXTO O escurecimento
da extração.
PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: de objetos de prata, como bai- duração de 1000 s, é de
xelas e talheres, é muito comum.
O escurecimento de objetos Aodeseprata,
cozinharcomodemasiadamente
baixelas e talheres,osé Dados:
Dados:
ovos, as proteínas
TEXTO muito
PARA daPRÓXIMA
comum.
A clara,
Ao que
se contêm átomos
cozinhar
QUESTÃO: de enxofre,
demasiadamente liberam
os ovos, as Constante
Constantede Faraday = 96500
de Faraday C
= 96500 C
proteínasque
o ácidoO sulfídrico,
escurecimento da clara,
dena forma
objetos que contêm
gasosa
de prata, eátomos
como na de eenxofre,
presença
baixelas liberam
de oxigênio,
talheres, é o Massas molares em (g/mol) Ni = 58,7
utilizadas no nosso muitoácido sulfídrico, que na forma gasosa e na presença Massas molares em (g/mol) Ni = 58,7
na água de comum.
cozimento, Ao sepodecozinhar
levar demasiadamente
à oxidação do ovos,de
osobjeto asoxigênio,
de prata, a) 9,65 A.
s comuns uma vez proteínas na água de cozimento,
da clara, podeátomos
levar àde oxidação
enxofre,doliberam
objeto ode prata, a) b) 10,36
9,65 A.A.
io é volatilizada come formação de uma que fina contêm
camada insolúvel de desulfeto
sulfetodedeprata b) c) 15,32
zadas no nosso ácidocom formação
sulfídrico, de
que na uma
forma fina
gasosacamada insolúvel
e na presença de oxigênio, prata 10,36A.A.
ateriasuma
omuns vez (Ag
gastas são2S).naOágua
mesmo
(Agde Oocorre
mesmoquando
2S).cozimento, ocorre
pode se cozinha
levarquando alimentos
se cozinha
à oxidação do comocomo
objetoalimentos
de prata, o re-o c) d) 19,30
15,32A.A.
éobjetivo
volatilizada e polho,
de evitar a com queformação
contém de
repolho, compostos
que contém
uma sulfurados
compostos
fina camada como a cisteína,
sulfurados
insolúvel de sulfetocomo aestrutura
de prata cisteína,
nte
ias agastas
combustão é (Ag2S).
são representada estrutura
Onamesmo representada
ocorre quando na sefigura,
cozinhaque sofre como
alimentos decomposição
o
d) e) 28,95
19,30A.A.
figura, que sofre decomposição durante o cozimen- e) 28,95 A.
materiais
etivo de evitardessas
a durante
repolho, o cozimento, liberando o H2S. As principais
a cisteína, reações
a combustão é to, liberandoestrutura
oque S.contém
Hrepresentada compostos
As principais sulfurados
reações
na figura,
como
envolvidas nesse fenômeno
envolvidas
2 nesse fenômeno sãoque sofre decomposição
apresentadas nas equações:
ateriais
demais dessas são apresentadas
compostos nas equações:
durante o cozimento, liberando o H2S. As principais reações 10. (Upf 2012) A corrosão metálica é a oxidação não desejada
411 (Upf 2012) A corrosão metálica é a oxidação não desejada
de lixiviação ácida. envolvidas nesse fenômeno são apresentadas nas equações: de um metal. Ela diminui a vida útil de produtos de aço, tais como
ais compostos de pontes
um metal. Ela diminui
e automóveis, e a asubstituição
vida útil de
do produtos de aço,
metal corroído tais como
acarreta,
ente Co) como os
xiviação
OH) ácida.
2(s), Co(OH)2(s)
pontes
todoseos automóveis,
anos, grandee agasto
substituição
de dinheirodo em
metal
todocorroído
o mundo. acarreta,
A
Co) como
stura ácida os
e são todos os anos,
corrosão é umgrande gasto
processo de dinheiro eema todo
eletroquímico, série oeletroquímica
mundo. A corro-
(s), Co(OH)
ade (s) íons
(todos 2os sãonos
é umdá processo
uma indicação de por que ea acorrosão
eletroquímico, ocorre e comonos
série eletroquímica pode
dá uma
a ácida,
ácida ée realizada
são ser prevenida. Paraa corrosão
a proteção de e certas
(todos os íons indicação de por que ocorre comopeças
pode sermetálicas
prevenida.
entes orgânicos de  2 Ag(s) + S2– (aq) podem-se colocar pedaços de outro metal usado como metal de
da, é realizada Ag2S (s) + 2
e– o
E = – 0,69 V Para a proteção de certas peças metálicas podem-se colocar pedaços
s orgânicos de
Ag2S (s) + 2  2 Ag(s) + S2– (aq) Eo= – 0,69 V
e– de outro metal usado como metal de sacrifício. Assim, considerando
O2 (g) + 4 H (aq) + 4  2 H2O
+ e– o
E = + 1,23 V alguns metais com seus respectivos potenciais-padrão de redução:
+ e– 
(aq) + 4 2 H2O
 o
O2 (g) + 4 H (www.qnesc.sbq.org.br/online/qnesc30/11-EEQ-4407.pdf.
E = + 1,23 V Adaptado)
(www.qnesc.sbq.org.br/online/qnesc30/11-EEQ-
4407.pdf. Adaptado)
(www.qnesc.sbq.org.br/online/qnesc30/11-EEQ-
or X
4407.pdf. Adaptado)
por Y
7. (Fgv 2010) A diferença de potencial (ddp) para a reação

198
Y
global
7. (Fgv que A
2010) representa
diferença odefenômeno
potencialdo escurecimento
(ddp) dos objetos
para a reação
zando os solventes
globalde
que representa
prata tem valoro fenômeno
igual a: do escurecimento dos objetos
o os solventes
a) –tem
de prata 2,61 V. igual a:
valor
QUÍMICA
Prof. Alex Martins
Prof. Alex Martins
QUÍMICA
SOLUÇÕES
SOLUÇÕES Aula: 01
2. Classificação das Soluções
Aula: 01
2.1- Quanto ao Estado Físico (depende do estado físico do
solvente)
2.1. Quanto ao Estado Físico (depende do estado físico do
2.1- Quanto
- Líquidas ao (mais
Estado Físico
usadas em(depende
problemas)do estado físico do
solvente)
solvente)
- Líquidas (mais usadas em problemas)
- LíquidasEx.:(mais
H2O +usadas em problemas)
Sal (líquido + sólido);
Ex.: H2HO2O++Sal (líquido + sólido);
Álcool (líquido + líquido);

QUÍMICA
Ex.:H HO2O+ +Álcool
Sal (líquido
(líquido++sólido);
líquido);
1- Conceito: é toda mistura homogênea entre duas ou mais 2
H2O +HÁlcool (líquido + líquido);
substâncias puras. 2O + CO2 (líquido + Gás).
1- Conceito: é toda mistura homogênea entre duas ou mais Prof. H2O + CO2 (líquido + Gás).
Alex Martins2O + CO2 (líquido + Gás).
 Mistura
substâncias puras.Homogênea: é a associação de substâncias puras -HSólidas

QUÍMICA
Qual
que o mais adequado
possuem as mesmaspara ser usadoem
propriedades como
todametal de sacrifício se a
sua extensão.
 Mistura - Sólidas
peça aHomogênea:
ser protegida for é adeassociação
alumínio? de substâncias puras - SólidasEx.: Au + Hg (liga metálica); Pt + H2 ...
que possuem as mesmas
a) Importante!!!
Ag(s)
b) Zn(s)
propriedades em toda sua extensão.
QUÍMICA SOLUÇÕES
Prof. AlexEx.: Ex.:
Martins
- Au
Au + Hg (liga metálica); Pt + H2 ...
+ Hg (liga metálica); Pt + H2 ...
Gasosas Aula: 01
Importante!!!
As Pb(s) são um tipo de dispersão.
c) soluções Prof. - AlexGasosas
Martins
d) Cu - GasosasEx.: Ar atmosférico (N2 + O2)
As soluções são(s)um tipo de dispersão. SOLUÇÕES 2.1-
Ex.:Quanto ao Estado Físico
O2) (depende do estado físico do
e) Mg(s) Tipos de Dispersão
Ex.:
SOLUÇÕES
Ar atmosférico
Ar atmosférico
solvente)
Obs.: o que está(N
(N2 +
2 + O2)
grifado Aula: 01
é o solvente (maior quantidade em geral)
Solução Tipos de Dispersão Colóide Suspensão - Obs.:
Líquidas (mais
o que usadas
está grifado Aula: 01
em éproblemas)
o solvente (maior quantidade em
Partículas não são CAPÍTULO VIII Obs.:-oOutros
geral) que está grifado
exemplos: é o solvente (maior quantidade em geral)
Solução As partículas ficam Suspensão
Colóide As partículas ficam 2.1- Quanto
Ex.: H2O +ao SalEstado
(líquido Físico (depende do estado físico do
+ sólido);
retidas por nenhum solvente)
não sãode
Partículasprocesso retidas por retidas numa -
- 2.1-H
Outros
Outros 2Oexemplos:
+ Álcool
Quanto
exemplos: (líquido
ao Estado + líquido);
Físico (depende do estado físico do
retidas1-por nenhum
Conceito: é toda SOLUÇÕES
As partículas
mistura
ficam
ultrafiltros
homogênea
As partículas
filtração
entre
ficam
duas comum
ou mais - Líquidas
solvente) (mais usadas em problemas)
filtração retidas por retidas numa
processo
substânciasde puras. - Líquidas CO2 (líquido
H2O + (mais usadas em + Gás).
problemas)
Diâmetro médio das ultrafiltros Diâmetro médio filtração comum
AULA 01
Ex.: H2O + Sal (líquido + sólido);
filtração Diâmetro médio
partículas
 Misturaé Homogênea:
inferior das épartículas está de substâncias puras
a associação H2OH+
Ex.:
- Sólidas + Sal (líquido
2OÁlcool líquido);
(líquido + sólido);
Diâmetro médio das partículas é
que a 10das
1- possuem
Conceito:
Diâmetro 10
A as émesmas
toda entre
mistura
médioA e 1000
propriedades em toda
homogênea sua extensão.
Diâmetro
entre médio
duas ou mais H2O + Álcool (líquido + líquido);
partículas é inferiorpuras.das partículas A está superior a 1000 A
1- Conceito: é SOLUBILIDADE
(angstrom)
substâncias toda mistura homogênea das partículas
entre duasé ou mais Ex.:H2Au
O ++COHg2 (liga metálica);
(líquido + Gás).Pt + H2 ...
a 10 Asubstâncias entre
Importante!!! puras.10 A e 1000 H2O + CO2 (líquido + Gás).
Não
1-  Mistura
Conceito:há é toda mistura superior
homogênea a 1000 A
entre duas puras ou mais
(angstrom) Homogênea: AsApartículas são de substâncias
é a associação --Sólidas
Gasosas
possibilidade
que substâncias
 Mistura
possuem
depuras.
Homogênea: é acom
associação Asde partículas
substânciassãopuras
As
Não soluções
há sãoasummesmas
tipo de propriedades
dispersão.
visíveis em toda sua extensão. - Sólidas
♦♦ visualizar
Mistura as As partículas são visíveis ao olho nu Ex.:
Ex.:AuAr+atmosférico
Hg (liga metálica);
(N2 + O2Pt
) + H2 ...
possibilidade que
de Homogênea:
possuem
partículas
as mesmas é a associação
propriedades
ultramicroscópio em de substâncias
toda
As partículassua extensão.
são puras
Ex.: Au + Hg (liga metálica); Pt + H2 ...
Importante!!!
que possuem as visíveis
mesmas
Tipos com
propriedades
de Dispersão em toda sua extensão.
visualizar as Importante!!! visíveis ao olho nu -Obs.:
Gasosas
Mistura
Importante!!! Mistura
ultramicroscópio Mistura o que está grifado é o solvente (maior quantidade em geral)
partículas
As soluções
Solução são um tipo de dispersão.
Colóide Suspensão - Gasosas
homogênea
As soluções são um heterogênea
tipo de dispersão. heterogênea
Mistura As soluções são um tipo
Mistura de dispersão. Mistura Ex.: Ar atmosférico (N2 + O2)
Água + não
Partículas Sal são AsFumaça + ficam
Ar As Água + Areia - Outros
Ex.: Arexemplos:

QUÍMICA
partículas
Tipos de Dispersão partículas ficam atmosférico (N2 + O2)
homogênea heterogênea
retidas por nenhum TiposTipos de Dispersão heterogênea
retidas de Dispersão retidas numa
por Obs.: o que está grifado é o solvente (maior quantidade em geral)
Água +processo
SalSolução de Fumaça +Colóide
Ar Água + Areia Obs.: o que está grifado é o solvente (maior quantidade em geral)
 Observação ultrafiltros Suspensão
filtração comum 2.2- Quanto à Condutividade Elétrica.
filtraçãoSolução
Partículas não são Colóide Suspensão
- Outros exemplos:
 Observação
Toda solução
Diâmetro
retidasPartículas
é formada
médio
por nenhumdas porAs
não são partículas
soluto
Diâmetro ficam
e médio
solvente.
As partículas
As partículas ficam
2.2. - Outrosàexemplos:
2.2- Quanto Condutividade Elétrica.
retidas por retidas porestáficam Diâmetro
As partículas
retidas médioficam
numa a) Soluções Iônicas ou Eletrolíticas: são aquelas que
partículas
processo de nenhum
é inferior das partículas
retidas por das retidas
partículasnuma
é a) Soluções Iônicas ou Eletrolíticas: são aquelas que condu-
Toda solução é aformada A por=de
10processo soluto
entree 10
solvente.
ultrafiltros filtração comum conduzem a corrente elétrica, pois às partículas dispersas são íons.
filtração
SOLUÇÃO filtração
SOLUTO +Aultrafiltros
e 1000
SOLVENTE filtração
superior a 1000comumA zem a corrente
a) Soluções elétrica,
Iônicas oupois às partículas dispersas
Eletrolíticas: são íons.
são aquelas que
(angstrom)
Diâmetro médio das Diâmetro A médio
Diâmetro médio das Diâmetro médio Diâmetro médio Ex.: aácidos,
conduzem correntebases e sais
elétrica, pois às partículas
quando dispersas
dissolvidos emsãoH2íons.
O formam
SOLUÇÃONão há
partículas é=inferior
SOLUTOdas + SOLVENTE
partículas está Diâmetro médio Ex.: ácidos, bases e sais quando dissolvidos em H2O formam
partículas é inferiorAs partículas são está das partículas é
das partículas soluções eletrolíticas.
- Soluto (disperso):
possibilidade
a 10 A de estáentre
a 10 A
em entre
menor
10 A equantidade
1000 As“em
partículas
dasgeral”. são é
partículas Ex.: ácidos,
soluções bases e sais quando dissolvidos em H2O formam
eletrolíticas.
visíveis 10comA e 1000superior a 1000 A
(angstrom)
visualizar as A superior
visíveis ao a 1000
olho nu A soluções eletrolíticas. Iônica: é a separação dos íons já existentes de
- Soluto (disperso):
- Solvente (angstrom)
(dispersante):
está em menorultramicroscópio
estáquantidadeA
em maior “em geral”. “em geral”
quantidade - Dissociação
partículas
Não há - Dissociação Iônica: é a separação dos íons já existentes de
Não há As físico
partículas são são (a solução terá o uma “substânciaiônica” (bases
iônica”(bases e sais)
e é quem determina
possibilidade
Mistura deo estado
possibilidade de em Misturada solução
As partículas As partículas
AsMistura são
partículas uma “substância
- Dissociação Iônica: é aHseparação e sais) queque
dos íons já
ocorre
ocorre
existentes
quando
quando dea
a
- Solvente
estado(dispersante):
físico do está
solvente). maior
visíveis quantidade
com
visíveis “em
com visíveis geral” são mesma se se dissolve
dissolve emem O.
visualizar
homogênea as
visualizar as heterogênea ao olho
heterogênea nu mesma
uma “substância iônica” (bases H 2O.
e sais) que ocorre quando a
e é quem determina solução (a solução terá oolho nu
ultramicroscópio
o estado físico daultramicroscópio
partículas
visíveis ao 2
Água + partículas
Sal Fumaça + Ar Água + Areia mesma se dissolve em H2O.
estado físico doMistura
solvente).
Importante!!! Mistura Mistura
Mistura Mistura Mistura
homogênea
 Observação homogênea heterogênea
heterogênea heterogênea
heterogênea
Importante!!!
Quando não for especificado o nome do solvente, subtende-se que 2.2- Quanto à Condutividade Elétrica.
Água + Sal
Água + Sal Fumaça + Ar
Fumaça + Ar Água ÁguaAreia
+ + Areia
o mesmo é a água
Toda solução H20. por soluto e solvente.
é formada
Quando não for especificado o nome do solvente, subtende-se que a) Soluções Iônicas ou Eletrolíticas: são aquelas que
 Observação
o mesmo é aObservação
 Observação
água H20. 2.2- Quanto
2.2-
conduzem à Condutividade
Quanto à Condutividade
a corrente Elétrica.
Elétrica.
elétrica, pois às partículas dispersas são íons.
Ex.: Solução
Toda Aquosa
SOLUÇÃO
solução éde
= NaC
SOLUTO
formada ouporSolução
+soluto de
SOLVENTE NaC
e solvente.
Toda solução é formada por soluto e solvente.
Toda solução é formada por soluto e solvente.
Ex.:
a) ácidos,
a)Soluções
Soluções bases
Iônicas e sais
Iônicas ououquando dissolvidos
Eletrolíticas:
Eletrolíticas: sãoem
são H2O formam
aquelas
aquelas que
que
Ex.: Solução Aquosa de NaC ou Solução de NaC soluções
conduzem eletrolíticas.
a corrente
conduzem a correnteelétrica, pois
elétrica, àsàspartículas
pois partículasdispersas
dispersassão
sãoíons.
íons.
SOLUÇÃO
- Soluto (disperso): =
SOLUÇÃO SOLUTO
está = + SOLVENTE
emSOLUTO
menor + SOLVENTE
quantidade “em geral”.
Ex.:
Ex.: ácidos,
ácidos, bases
bases e esais
saisquando
quandodissolvidos
dissolvidosememHHO 2O formam
formam
- Dissociação Iônica: é a separação dos íons já 2existentes de
- - Solvente
Soluto(dispersante): está
(disperso): está emem maiorquantidade
menor quantidade “em
“em geral”.
geral” soluções
soluções eletrolíticas.
eletrolíticas.
uma “substância iônica” (bases e sais) que ocorre quando a
- Soluto
e -é Soluto
quem (disperso):
(disperso):
determina está está
o estado em da
emfísico
menor menor quantidade
quantidade
solução (a “em “em geral”.
geral”.
solução terá o
Solução
- estado físico
Solvente Alcoólica
do KOH
solvente).
(dispersante): está em maior quantidade “em ge- mesma se dissolve
- Dissociação em H2O.
Iônica:
- Solvente
- Solvente (dispersante):
(dispersante): está está em maior
em maior quantidade
quantidade “em“em geral”
geral” - Dissociação Iônica: O éa aseparação
H 2é separaçãodos
dosíons
íonsjájáexistentes
existentes de
de
e éral”
e ée quem
quem édetermina
quem determina
determina
o estado ofísico
estado
o estado físico
da físico da(asolução
da solução
solução (aterá
(a solução
solução solução
terá
o o umaEx.:
uma Na C
“substância
“substância  
iônica” (basese esais)
iônica”(bases sais)quequeocorre
ocorre quando
quando aa
Solução Alcoólica KOH
Importante!!! mesma
terá o estado
estado físico físico
do do solvente).
solvente). mesma se se dissolve
H 2O
dissolve ememH2HO.2O.
estado físico do solvente). Ex.: Na C   H 2O
Quando não for especificado o nome do solvente, subtende-se que
Importante!!!
Importante!!!
Ca F2  
Importante!!!
o mesmo é a água H20. H 2O
Quando não for especificado o nomedodo solvente, subtende-se Ca F2   H 2O
2-
que
Quando
Classificação
Quando não
aédas
não éfor
o mesmo
o mesmo
forSoluções
especificado
especificado
água
a água HH20.
0.
o nome
o nome solvente,
do solvente, subtende-se
subtende-se queque K OH  
Ex.: Solução
o mesmo é Aquosa
a água H de
20.NaC ou Solução de NaC
2
H 2O
Ex.: Solução
2- Classificação Aquosa de NaCl ou Solução de NaCl
das Soluções K OH   H 2O
Ex.: Solução Aquosa de NaC ou Solução de NaC
Ex.: Solução Aquosa de NaC ou Solução de NaC Ba (OH)2  
♦♦ Constante Dielétrica:
H 2O
Ba (OH)2   é a propriedade que um meio “solven-
te” possui de isolar cargas elétricas.

Solução Alcoólica KOH


A constante dielétrica da água é igual a 80, significando que 1
H 2Oos íons que estão em solução aquosa é 80
a força de atração entre
Solução Alcoólica KOH vezesEx.: Na C que
menor   existente entre eles no retículo iônico,
a atração 1
H 2O
Solução Alcoólica KOH
dando Ex.: Na C
a água H 2
O
à capacidade de “isolar íons”, dissolvendo muito com-
Ex.: Na C  
H 2O
 
Ca F2 e recebendo
postos iônicos
 o nome de solvente universal.
H O
Ca F2 
H 2
O
2

2- Classificação das Soluções Ca F2


K OH
 
H 2O
   
H 2O
2- Classificação das Soluções K OH 
H 2
O
2- Classificação das Soluções   
199
K OH H 2O
Ba (OH)2  
H 
2O
Ba (OH)2 
H 2O 

Ba (OH)2  
vezes menor que
“solvente” a de
possui atração existente
isolar cargas entre eles no retículo
elétricas. 01
iônico, dando a água à capacidade de “isolar íons”, dissolvendo
A constante iônicos
muito compostos dielétrica e água é igual ao 80,
da recebendo significando
nome que a
de solvente
força de atração entre SOLUÇÕES
SOLUÇÕES
os íons que estão em solução aquosa é 80 Eletroquímica
QUÍMICA Eletroquímica
universal.
vezes menor que a atração existente entre eles no retículo
iônico, dando
Ex.: constantes a água à capacidade
dielétricas de alguns de “isolar íons”,
solventes dissolvendo
comuns.
muito compostos iônicos e recebendo o nome de solvente
Água (H2éO)=80;
Dielétrica: Ex.:
a constantes
universal. dielétricas
propriedade que deumalguns solventes(CH
Metanol
meio 3OH)=33;
comuns.
nte Dielétrica: é a propriedade que um meio
de isolar
uipossui cargas
de isolar elétricas. 01 01
Etanol Hcargas
Ex.:
(C2Água
5OH)=24;
(H elétricas.
constantes
O)=80; dielétricas de alguns
solventes
Benzeno
Metanol (Ccomuns.
6H6)=2,3;
(CH OH)=33;
SOLUÇÕES
2
SOLUÇÕES
3
Eletroquímica
Eletroquímica
létrica da água Água
é de (H
igual 2O)=80;
a 80, significando que a(Ca6H(CH
Metanol 3OH)=33;
te dielétrica da Etanol
água 2igual
écarbono a(CCl
80, significando que
Tetracloreto (C H5OH)=24; 4)=2,2. Benzeno 6
)=2,3;
otração
entre entre
os íons que
Etanolestão
os íons que
(C2H
Tetracloreto
em
estão solução
em solução
5OH)=24;
de
aquosa
carbono (CCl4)=2,2.
aquosaé Benzeno
80
é 80 (C6H6)=2,3;
enor Constante
Importante!!!
que aqueatração
a 
atração
Constante Dielétrica:
existente
existente entreentre
Dielétrica:elesééeles
ano
a propriedade
no retículo que
retículo
propriedade que umum meio
meio
Tetracloreto
“solvente”
“solvente” possui
possuidedecarbono
deisolar
isolar (CCl
cargas4)=2,2.
cargas elétricas.
elétricas.
01
01
ndo a água
água1º) à capacidade
à capacidade de de “isolar
“isolar íons”,
íons”, dissolvendo
dissolvendo
Quando a substância dissolvida é “iônica”, a solução
mpostos
os iônicosiônicos
resultante e Importante!!!
recebendo
Importante!!!
eAA constante
recebendo
constante
será dielétrica
sempre oda
o nome
dielétrica danome
água
água
iônica, deéé de solvente
solvente
igual
igual aa 80,
portando significando
significando que
80, conduzirá que aa
a corrente
. força de atração entre os íons que estão em solução aquosa é 80
elétrica. força de atração entre os íons que estão em solução aquosa é 80
1º) Quando
vezes a substância
1º) Quando dissolvida dissolvida
a substância é “iônica”, aé solução resultante
“iônica”, a solução
vezes menormenor que que aa atração
atração existente
existente entre
entre eles
eles no no retículo
retículo
tantes será
dielétricas
iônico, sempre
resultante
de
dando aaiônica,
será
alguns sempreportando
solventes
água àdissolvida conduzirá
iônica,
comuns.
capacidade de a corrente
portando
“isolar conduzirá
íons”, elétrica.
a corrente
dissolvendo
2º) iônico,
s dielétricas de
Quando a dando
substância
alguns água
solventes à capacidade
comuns. é de “isolar
“molecular”, íons”, dissolvendo
a solução
muitoelétrica.
compostos de solvente
muito
resultante
2º)
compostos
poderá
Quando ser iônicos
iônicos eeou
iônica
a substância
recebendo
dissolvida
recebendo
molecular, oo nome
nome
é “molecular”,
de
dependendo solvente
a solução re- da
O)=80; universal.
universal. Metanol (CH3OH)=33;
0; mesma sofrersultante ou
2º) Quando Metanol
não
poderá (CH
“ionização”.
a substância
ser iônica OH)=33;
dissolvida é “molecular”,
3 ou molecular, dependendoa solução
da
H5OH)=24; Ex.: resultante
constantes
mesma poderá
sofrer ou ser “ionização”.
não
dielétricasiônica
de
(C ou molecular,
de6alguns
H solventesdependendo
solventes comuns. da
Ex.: constantes Benzeno
dielétricas 6)=2,3;
alguns comuns.
H)=24; - Ionização: mesma é sofrer
uma reação
ou não(C
Benzeno química
6H6)=2,3;
“ionização”. que ocorre com a quebra de
Água (H
(H22O)=80; Metanol (CH OH)=33;
to de ligações covalentes,
Água
(CCl O)=80;havendo
4)=2,2.é uma
- Ionização:
carbono - Ionização:
formação
reação química
é uma reação química
que de íons,
Metanol
ocorre (CH33a
com
que ocorreem com
quando
quebra de “certas”
OH)=33;
carbono (CClEtanol
4)=2,2.
substâncias moleculares
ligações
(C Hcovalentes,
OH)=24;
(ácidos) se
havendo formação dissolvem
de íons,
Benzeno (C quando
H
H2aO.
)=2,3;
quebra de
“cer-
Etanol (C2Hcovalentes,
ligações2 55OH)=24; havendo formação Benzeno (C6Hquando
de íons, 6 66)=2,3;“certas”
tas” substâncias moleculares (ácidos) se dissolvem em H2O.
rtante!!! substâncias H moleculares
O (ácidos) se dissolvem em H O.
e!!! Ex.: H CTetracloreto
Tetracloretode 
 2 carbono (CCl4)=2,2.
de carbono (CCl4)=2,2.
2

ndo a substância dissolvida Hé2O “iônica”, a solução


Ex.: H C
Importante!!!
Importante!!!
 
a será
substância
sempre dissolvida
iônica, H é “iônica”,
2O a asolução
H2 S
sempre iônica,
1º)

portando
 conduzirá
portando
conduzirá
corrente
a corrente  Observação
1º) Quando
Quando
H2 S
aa substância
 H 2O
 dissolvida
iônica,
substância dissolvida éé “iônica”,
“iônica”, aa solução
solução
resultante H 2Osempre
resultante será
será sempre iônica, portando
portando conduzirá
conduzirá aa corrente
corrente  Observação
4   H 2O
H3 elétrica.
PO Toda substância “molecular pura” não c
do a substância dissolvida
elétrica. é “molecular”, a solução
H3 PO4  dependendo elétrica “molecular
Toda substância em nenhum pura” não conduz físico,
estado corrente en
poderá ser
ubstância iônica
dissolvida
2º) oué molecular,
“molecular”, a solução da elétricasubstâncias
em nenhum“iônicas
estado físico, enquanto que as
2º)Quando
Quandoaasubstância
substânciadissolvida
dissolvidaéé“molecular”,
“molecular”,aasolução
solução puras” podem con
frer b)iônica
ou
rá ser Soluções
não “ionização”.Moleculares
ou molecular, ou Não –
daEletrolíticas: são aquelas
resultante
resultante poderá serdependendo
poderáser iônica
iônicaou
oumolecular,
molecular,dependendo
dependendoda da
b) Soluções Moleculares ou Não – Eletrolíticas: são aquelas
substâncias “iônicas puras” podem conduzir
quando fundidas, pois no estado líquido o somente
que não conduzem a corrente elétrica, pois às partículas quandomobilidade
fundidas, pois eno no
estado líquidosólido
os íons estão
possuem
ou não “ionização”.
que sofrer
b) mesma
mesma sofrer
Soluções ou
ounão
não“ionização”.
“ionização”.
não Moleculares
conduzem aoucorrente
Não – Eletrolíticas: sãoàs
elétrica, pois aquelas
partículas estado pre
ão: édissolvidas
uma reaçãosão química que ocorre com a quebra de
moléculas. mobilidade e no estado sólido estão presos no retículo
ovalentes, havendo
que não conduzem
dissolvidas
--Ionização: ésão
formação
Ionização: é umade
a corrente
moléculas.
uma reação
íons,
reação
elétrica,
química
quando que pois às partículas
ocorre
que“certas” com dissol-
com aa quebra
quebra de cristalino.
uma Ex.:
reação química
vidas são
sacarose,
ligações
que
glicoseocorre
moléculas.
covalentes, e comquímica
etanol
havendo
a quando
quebra
formação de
ocorre
de
dissolvidos
íons, quando em
de
água
“certas”
cristalino.
s moleculares ligações
(ácidos) covalentes,
se
Ex.: sacarose, havendo
dissolvem
glicose eem formação
H
etanolO. de íons, quando
quando dissolvidos em “certas”
água
ntes, havendo formação de íons, quando “certas”
formamsubstâncias
soluções
substânciasmoleculares
moleculares(ácidos)
não-eletrolíticas.
(ácidos)se
2
sedissolvem
dissolvemem
emHH2O.
2O.
2.3- aQuanto a Relação Soluto/Solvente
QUÍMICA

formam soluções
Ex.: se
sacarose, não-eletrolíticas.
glicose 2.3- Quanto Relação Soluto/Solvente
H 2(ácidos)
eculares O dissolvem emeHetanol
2O.
quando dissolvidos em água

formam
 soluções não-eletrolíticas.
Ex.:
-H
- Dissociação
Ex.: HC
H OH O

 
2 
C Molecular:
Dissociação  é a separação
2
Molecular: é a separaçãodas
das moléculas
moléculas dede
umauma
- Soluções
- Soluções Diluídas: éDiluídas: é quando
quando a quantidade a quantidade
de soluto é muito de
H 2O substânciasubstância pequenapequena
em relaçãoem relação de
à quantidade à quantidade
solvente. de solvente.

H O-
molecular, sem formação
molecular, dede
sem formação
Dissociação Molecular:
H O
íons,
íons,que ocorre
que ocorre quando
quando
é a separação das moléculas de uma

a  substância
mesma
2 a Hmesma
se SS se
Hdissolve 
em
H Oágua.
dissolve
em
molecular,
22 semágua.
22
formação de íons, que ocorre quan- Ex.: Ex.:
 Observação
 ObservaçãoObservação
H 2O do a mesma se dissolve em água.
 
O Ex.:
H O
CH Ex.:
HH3 PO
CPO
6H
6 12O6 3(s) 4
2 4 12
O
HH2O

H


6 (s) 

O H 2O

22O C C6H12O6 (aq)
6H12O6 (aq)
Toda
Toda substância
Observação
Observação
 Toda substância substância
“molecular
“molecular
“molecular
pura”
pura”
pura” não
não conduz
nãofísico,
conduz conduz corrente
corrente
corrente
4 Todaelétrica
elétrica
substância em
em nenhum
nenhum
“molecular estado
estado
pura” não físico,
conduz enquanto
enquanto
corrente que
que as as
Ex.: C6glicose
glicose H12O6 (s) C6H12O6 (aq) elétrica em nenhum
substâncias estado
“iônicas puras”físico,
podem enquanto
conduzir que as
somente
H 2O elétrica substâncias
em nenhum “iônicas
estado físico, puras” podem conduzir somente

 b)
ões Moleculares
b) Soluções
que ou
glicoseMoleculares
Soluções
nãoNão
que não
Moleculares ou
– Eletrolíticas:
conduzem
conduzem RESUMO
ou Não
Não –– Eletrolíticas:
são
Eletrolíticas: são
aquelas
DE CONDUTIVIDADE
aa corrente
corrente elétrica,
elétrica, pois
pois às
Toda
são aquelas
aquelas
às partículas
partículas
substância
substâncias quando
puras”
“molecular
“iônicas
“iônicas quando
puras”
fundidas,
fundidas,
podem poispura”
pois no
conduzir no
enquanto
podem
estado não queconduz
estadoquando
somente
as substâncias
conduzir
líquido os
líquido fundidas,
corrente
somente
os íons
íons possuem
possuem
RESUMO DE CONDUTIVIDADE elétrica
quando
pois no
em nenhum
fundidas,
mobilidade
mobilidade
estado- pois
Soluções
líquido ee
osno
noestado
íonsestado
estado
estado
Concentradas:
no possuem
físico,
líquido
sólido
sólido
é estãoenquanto
os
estão
quando
mobilidadea íons
presos
presos
quantidade
e no noque
possuem
no
de
esta-
asé
retículo
retículo
soluto
conduzem a RESUMO
corrente
dissolvidas
dissolvidas são DE
são CONDUTIVIDADE
elétrica,
moléculas.
moléculas. pois às partículas
substâncias
mobilidade “iônicas
cristalino.
egrande
estão - Soluções
estado
nopresos
do sólido cristalino. puras”
em relação sólido Concentradas:
podem conduzir
estãode presos
à quantidade
no retículo cristalino. é quando
somente
solvente. no retículo a quantid
soleculares ou Não
são moléculas. – Eletrolíticas: são aquelas grande em relação à quantidade
Ex.:
Ex.:sacarose,
sacarose,glicose
glicoseeeetanol
etanolquando
quandodissolvidos
dissolvidosem
emágua
águaquando fundidas,
cristalino. pois no estado líquido os íons de solvente.
possuem
duzem a corrente elétrica,
formam soluções pois às partículas
não-eletrolíticas. 2.3 Quanto Ex.:
2.3- aQuanto
Relação aaRelação
RelaçãoSoluto/Solvente
Soluto/Solvente
rose, glicose formam
e etanolsoluções
quando não-eletrolíticas.
dissolvidos em água mobilidade 2.3- e noQuantoestadoEx.: sólido Soluto/Solvente
estão presos no retículo
moléculas.
oluções não-eletrolíticas.
--Dissociação 2.3-- Quanto
cristalino. a
Soluções Relação
--Soluções
Diluídas:
Soluções Soluto/Solvente
Diluídas: ééquando
é quando
Diluídas: aaquantidade
a quantidade
quando de
desoluto
de soluto
quantidade é éémuito
muito
soluto muito
DissociaçãoMolecular:
Molecular:ééaaseparação
separaçãodas
dasmoléculas
moléculasde
deuma
uma pequena em relação à quantidade de solvente.
glicose e etanol quando
substância dissolvidos
molecular, sem em água pequena em relação
pequena à quantidade
em relação de solvente.
à quantidade de solvente.
substância molecular, semformação
formaçãode
deíons,
íons,que
queocorre
ocorrequando
quando- Soluções Diluídas: é quando a quantidade de soluto é muito
ação Molecular:
aa é
mesma
s não-eletrolíticas. a
mesma separação
sesedissolve
dissolve das
em
em moléculas
água.
água. de uma 2.3- Quanto a Relação
Ex.: Soluto/Solvente
em Ex.:
pequenaEx.: relação à quantidade de solvente.
molecular, sem formação de íons, que ocorre quando
Importante!!!
se dissolve em água. O66(s)(s) 

HH2O

2O C H O
 C66H1212O6de - Soluções
Ex.: Diluídas: é quando a quantidade de soluto é muito
Molecular: éEx.:
Ex.:CC6H
a separação
6H 12O
12 das moléculas 6(aq)uma
(aq)
glicose
glicose pequena em relação à quantidade
As soluções diluídas de
Importante!!!solvente. dependem do ponto de
e concentradas
cular, sem formação de íons, que ocorre quando saturação ou coeficiente de solubilidade.
H 2O
O6 (s) 
solve em  C6H12O6 (aq)
água. RESUMO DE CONDUTIVIDADE
RESUMO DE CONDUTIVIDADE Ex.: As soluções diluídas e concentradas depende
-  Coeficiente
--Soluções
Soluções de Solubilidade
saturação é ou
Concentradas:
Concentradas: ééquando ou
coeficiente solução
de de saturada
solubilidade.
aaquantidade de (Ks ou
ose Soluções quando
Concentradas: a quantidade
quando quantidade desoluto
soluto ésolutoéé
Cs):
grande emé a massa de soluto que se pode dissolver em uma
H 2O grande
grande emrelação
em relação ààquantidade
à quantidade
relação de
desolvente.
de solvente.
quantidade solvente.
  C6HDE
RESUMO 12O6 (aq)
CONDUTIVIDADE Ex.:Ex.:
 Coeficiente
quantidade de para
padrão de solvente
a dada temperatura
Solubilidade ou solução
formar uma solução saturada s
Ex.: Cs): é ae pressão.
massa de soluto que se pode d
- Soluções Concentradas: é quando
quantidade a quantidade
padrão de31,6 de soluto
solvente para é
formar uma
Ex.: à
grande em relação Ksquantidade
do KNO3 em de
H2O a 20ºC =
solvente. KNO3/100 g H2O
a dada temperatura e pressão.
RESUMO DE CONDUTIVIDADE
Ex.:
- Soluções Concentradas:
Ex.: Ksé do
quando
KNO3aem
quantidade de soluto
H2O a 20ºC = 31,6éKNO3/10
grande em relação à quantidade de solvente.
Importante!!!
Importante!!!
Importante!!!
Ex.: As soluções diluídas e concentradas dependem do ponto de
As soluções
soluções diluídas ee concentradas
concentradas dependem
dependem do do ponto
ponto de
2 As coeficiente
saturação ou
saturação
saturaçãoou
diluídas
de solubilidade.
oucoeficiente
coeficientede desolubilidade.
solubilidade.
de

♦♦ Coeficiente de Solubilidade ou solução saturada (Ks ou


 Coeficiente de de Solubilidade ou
ou solução saturada (Ks ou
Cs): é aCoeficiente
Importante!!! massa de soluto Solubilidade solução
que se pode dissolver saturada
em uma quan- (Ks ou
2 Cs):
Cs): éé aa massa
massa de
de soluto
soluto que
que se
se pode
pode dissolver
dissolver
tidade padrão de solvente para formar uma solução saturada a
quantidade padrão de
em
em uma
uma
quantidade padrão de solvente
solvente para
paraformar
formar uma
uma solução
solução saturada
saturada
As soluçõesa dada
dada diluídas e concentradas
temperatura e pressão. dependem do ponto de
a dadatemperatura
temperaturaeepressão.
pressão.
saturação ou coeficiente de solubilidade.
Importante!!!
Ex.:
Ex.:Ks
Ksdo
doKNO
KNO33em
emHH2O a 20ºC = 31,6 KNO3/100
2O a 20ºC = 31,6 KNO
g H2O
3/100 g H2O
 Coeficiente de Solubilidade ou solução saturada (Ks ou
AsCs):
soluções diluídasde e soluto
é a massa concentradas dependem
que se pode do em
dissolver ponto
umade
200 saturação ou padrão
quantidade coeficiente de solubilidade.
de solvente para formar uma solução saturada
a dada temperatura e pressão.
 Coeficiente de Solubilidade ou solução saturada (Ks ou
- Solução
Ex.: Saturada: é aquela que possui uma quantidade de
soluto equivalente ao Cs na mesma temperatura. 01
Ex.: solução saturada semProf.
e comBechara SOLUÇÕES
QUÍMICA
corpo de fundo.
Prof. Bechara SOLUÇÕES
Ex.:- Ks
Solução
do KNO Prof.
em HBechara
Saturada: é aquela
O a 20ºC = 31,6 que possui
KNO /100 uma
g H2Oquantidade- NOTA:
de SOLUÇÕES
- NOTA: a 20 o
a 20Co X
C Xrepresenta
representaumaumasolução não-saturada,
solução Y uma
não-saturada, Y uma
soluto
- Solução
- Solução
3
equivalente
2
ao
Saturada: é éaquela
Supersaturada: Cs na mesma
aquelaque
que possui
3
temperatura.
possui uma
uma quantidade de
01
solução saturada “curva de solubilidade” e Z uma solução
solução saturada “curva de solubilidade” e Z uma solução su-
supersaturada (instável).
- Solução
desoluto
soluto
Saturada:
equivalente
maior
é aquela
oaoCsCsnanamesma
que saturada mesma que possui uma quantidade de
temperatura. 01persaturada (instável).
Ex.:
soluto solução
equivalente ao Cs sem
na etemperatura.
mesmacom corpo de fundo.
- Solução Saturada: é aquela que temperatura.
possui uma quantidade de
Observação
Ex.:
Ex.:
Ex.: solução
solução
soluto saturada
saturada
equivalente sem
ao Cs nae mesma
sem com corpo
e com de fundo.
corpo de fundo.
temperatura.

01Observação
Em Em geral
geral as as substâncias
substâncias aumentam
aumentam a sua
a sua solubilidade
solubilidade com com
o o
Ex.: solução saturada sem e com corpo de fundo.
aumento
aumentoda da temperatura (dissoluçãoendotérmica),
temperatura (dissolução endotérmica), enquanto
enquanto
que
que outras
outras diminuema solubilidade
diminuem a solubilidadecom
como aumento
o aumentodada mesma(dis-
mesma
(dissolução
solução exotérmica).
exotérmica).
O gráfico
O gráficoabaixo mostra
abaixo a variação
mostra da da
a variação solubilidade de de
solubilidade
vários
vários sais:
sais:

- Solução Insaturada: é aquela que possui uma quantidade de


soluto menor que o Cs na mesma temperatura.
Ex.: Curvas de Solubilidade: são gráficos que relacionam os Ks
- Solução Insaturada: é aquela que possui uma quantidade de
- Solução
das substâncias Insaturada:
em função é aquela que possui uma quantidade de
da temperatura.
soluto menor que o Cs na mesma temperatura.
- Ex.:Solução
-Ks
Solução menor que o éCs
solutoInsaturada:
Insaturada: é na mesma
aquela
aquela que temperatura.
que possui
possui uma
uma quantidade de
quantidade de
do KNO3 em várias temperaturas.
Ex.:
soluto
soluto menor queooCsCsnana
menorque mesma
mesma temperatura.
temperatura.
Ex.:
Ex.:
Ex.:

- NOTA: a 20o C X representa uma solução não-saturada,


Conclusões
 Conclusões solução saturada “curva de solubilidade” e Z uma s
- NOTA: a 20o C X representa uma solução não-saturada, Y uma
- Solução Supersaturada: é aquela que possui uma quantidade - Ao 0oC o supersaturada
sal mais solúvel é(instável).
o k2CrO4 e o menos é o KNO3.
- A solução
0 C o sal saturada
mais “curva
solúvel
- NOTA: éa o20 deC 4Xsolubilidade”
k2oCrO o menos é oeuma
e representa Z 3solução
KNO .uma solução não-saturada, Y um
de soluto maior Supersaturada:
- Solução que o Cs na mesma temperatura.
é aquela que possui uma quantidade - NOTA:
supersaturada
o
C X representa uma solução não-saturada, Y uma
a 20(instável).
de soluto maior que o Cs na mesma temperatura. - A
- A 20 20
o
o
C o sal mais
solução
C o salsaturada solúvel
mais solúvel saturadaé
é o k2deo k CrO
“curva e
CrO4solubilidade”
2e o 4
o menos
de
menos é o é o Ce
solubilidade”
Ce 2(SO
(SOe4)3.Z uma soluç
4)3.2 solução
solução  Observação “curva e Z uma
Ex.: - Solução Supersaturada: é aquela que uma
possui uma quantidade supersaturada
- Solução
- Solução Supersaturada:
Supersaturada: aquela
é aquela quepossui
que possui umaquantidade
quantida- supersaturada
oObservação (instável). (instável).
deEx.:de soluto
desoluto
de soluto maior
maior
maior oque
queque o Cs
Cso na
Cs nana mesma
mesma
mesma temperatura.
temperatura.
temperatura. - - A A
4040C ooC sal
o sal
maismais solúvel
solúvel é o 3kNO
é o kNO e o menos
e o 3menos é o Ce2é(SO
o Ce4)3.2(SO4)3.

Em geral
Emas geral as substâncias
substâncias aumentam a
aumentam
sua solubilidade
a comsua osolubilidade
 Observação  Observação
Ex.:Ex.: ♦♦ Gráfico de
aumentoaumento
substâncias hidratadas(dissolução
da temperatura (solutos comenquanto água de
endotérmica), en
SOLUÇÕES

QUÍMICA
Ex.: da temperatura (dissolução endotérmica),
Eletro
hidratação).
 Gráfico
Em outras
que de
que
geral substâncias
Em
as outras
substâncias
diminuem hidratadas
geral adiminuem
as substâncias
aumentam
solubilidade a(solutos
com com
asolubilidade
aumentam
sua água acom
solubilidade
o aumento de
dasua osolubilidade
com
mesma aumento
o da
com
hidratação).
aumento(dissolução
(dissolução daaumento
temperatura
exotérmica). (dissolução endotérmica),
daexotérmica).
temperatura enquanto
(dissolução endotérmica), enquan
Os
quepontos
outrasde inflexão asempre
diminuem indicam
solubilidade com uma mudançadanamesma
o aumento estru-
Oscristalina
pontos dedo que
inflexão outras
sempre diminuem
indicam a
uma solubilidade
mudança com
na estrutura o aumento da mesm
tura (dissolução soluto, ou
exotérmica). seja, perda de água. Adicion
O gráfico
cristalina doO abaixo
(dissolução
soluto, mostra
ou seja,
gráfico perda
abaixo
adevariação
exotérmica).
água. da solubilidade de
mostra a variação da solubilida 01solução
vários sais:
O gráfico vários abaixosais:mostra a variação da solubilidade de
O gráfico abaixo mostra a variação da solubilidade
20ºC. Q
vários sais:
vários sais:
04. An
3 potássio

Curvas de Solubilidade: são gráficos que relacionam os Ks


das substâncias em função da temperatura.
Curvas de Solubilidade: são gráficos que relacionam os Ks
Ex.:
Curvas
dasdeKs do KNO3 em
em função
várias temperaturas.
Curvas de Solubilidade: são gráficos que relacionamKs
Solubilidade: são gráficos
gráficos que relacionamos os
♦♦ substâncias
Curvas de Solubilidade: temperatura.
dasão que relacionam Ks
os Ks
das substâncias
das
Ex.:das em função
substâncias em em
substâncias
Ks do KNO função
3 em várias
temperatura.
dafunção
da temperatura.
da temperatura.
temperaturas.

Ex.: Ks do KNO
Ex.:
Ex.: em
Ks 3do
Ks dovárias
KNOKNO
3
temperaturas.
em3 em
várias temperaturas.
várias temperaturas.

 Conclusões
412 Você o dispõe, no laboratório, de 4 tubos contendo, cada um, 50
-A 0Conclusões
C o sal mais solúvel é o k2CrO4 e o menos é o KNO3.
ml de água a 30°C. Em cada frasco você deverá colocar as seguintes
o
01. Você
-- AA 20
quantidades 0oCCdeoosal
dispõe, sal mais
nomais solúvel
laboratório,
nitrato de ééde
ook4
potássio,
solúvel k22CrO
CrO
tubos
KNO 4 econtendo,
:omenos
4 e3 o
menoséécada
ooKNOCeum,
2(SO
3.
)3 .
450
ml de águao a 30°C.  Conclusões
Em cada frasco você deverá colocar as a) Qual
-
FrascosA 40 oC o sal mais solúvel é o kNO3 e o menos é o Ce2(SO4)3.
I mais
- A 20
seguintes C
quantidadesConclusões
o sal nitrato édeII
de solúvel o potássio,
k2CrO4 e oKNO III
menos
3 : é o Ce2(SO4)3.
IV 60ºC?
o
- A 0 C o sal mais solúvel é o k 2CrO 4 e o menos é o KNO 3.
KNO - A 40oC o sal 15 omais
g solúvel é20o gkNO3 e o menos 25 g é o Ce2(SO30 4)3.g
Frascos3 - AI0 C oo sal mais II solúvel é IIIo k2CrO4 eIVo menos é o KNO .
b) 3Qua
 Gráfico de - Asubstâncias
20 C o sal mais solúvel (solutos
hidratadas é o k2CrOcom 4 e oágua
menos de é o Ce2(SO 4)3.
saturad
hidratação).
Considerando
KNO3 -que
15
Ade go coeficiente
-20
o
CoC 20
o osalsal
A substâncias
40
de solubilidade
g
mais
mais solúvel 25ég o(Ks)
solúvel é(solutos
o kNO
desse
k2CrO 30 gsal
e 4oemenos
a 30°C é o Ce2(SO
o menos é o Ce2(SO
é de 46 Gráfico
g/ 100de de H2Osempre
g inflexão e que, hidratadas
após auma adição do3 com
sal águatubos,
aos de c)4)Como
3.
Os hidratação).
pontos o
indicam mudança na estrutura coorden
cristalina- do
promoveu-se a A soluto,
40 C oousal
necessária mais
agitação
seja, perda solúvel
da é o kNO3 e o menos é o Ce2(SO4)
solução,
de água. responda:
Considerando
a) Quais
Os pontos asquedeo inflexão
coeficiente
soluções que de solubilidade
ficaram
sempre uma(Ks)
saturadas?
indicam desse sal
mudança a
na estrutura d) O po
30°C écristalina
de 46 g/do 100 Gráfico
g de ou
soluto, de
H2Oseja, substâncias
perda de água.hidratadas
e que, após a adição do sal aos(solutos com água d
uma so
tubos, promoveu-se hidratação).
a necessária agitação da solução, responda:
de satur
b) Quais frascos  Gráficopossuem desoluções
substâncias hidratadas (solutos com águ
insaturadas?
a) Quais as soluções que ficaram
Os pontos saturadas?
de inflexão sempre indicam uma mudança na estrutur
hidratação). 3
b) Quais frascos cristalina do soluto,
possuem soluções ou seja, perda de água.
insaturadas?
c) Quais frascos possuem corpo de fundo e qual a massa do mesmo?
c) Quais frascos possuem corpo de fundo e qual a massa do
3
Os pontos de inflexão sempre indicam uma mudança na estr
mesmo?
cristalina do soluto, ou seja, perda de água.

02. A tabela abaixo apresenta os valores de solubilidade do cloreto


de potássio em água a diferentes temperaturas.
3
Solubilidade do g de KCl / 100g de H2O Temperatura ( º C)
30
34
10
20
201 1- a) III
IV: corp
b) Quais frascos possuem soluções insaturadas? soluto existente em uma quantidade definida ou padrão de
c) Quais frascos possuem corpo de fundo e qual a massa do solvente ou solução.
mesmo? Concentração = Quantidade de Soluto
QUÍMICA
02. A tabela abaixo apresenta os valores de solubilidade do cloreto Quantidade de Solvente
de potássio em água a diferentes temperaturas. ou Quantidade de Solução 
413 A tabela abaixo apresenta os valores de solubilidade do cloreto ♦♦ Convenção de Notação:
Solubilidade
de potássio do g de
em água KCl / 100gtemperaturas.
a diferentes de H2O Temperatura ( º C)  Convenção de Notação: 01-
30 10 - Índice 1 para Soluto. solu
Solubilidade do g de34
KCl / 100g de H2O Temperatura - Índice 1 para Soluto.
20 ( º C) - Índice
1- a)
- Índice
2III
para
2 para IVSolvente.
e Solvente. b) I e II c) III: corpo de fundo = 3 g solv
38
30 30
10 - Para
IV: acorpo
solução
de não se=usará
fundo 7 g índice.
- Para a solução não se usará índice.
02-
34 20 ♦♦ Exprressões Físicasb)de
Com base nesta tabela responda: 2- a) 102 gFísicas
Exprressões 400Concentração:
g
de Concentração:
são aquelas que
são aquelas que não
com
não dependem da massa molecular do soluto.
38 30 dependem da massa molecular do soluto.
a) Qual a massa de KCl que devemos adicionar a 300 g de água 4- 11,25 03.
3.1. Título em gmassa (Tm): é a relação entre a massa do soluto
Compara
basepreparar umaresponda:
nesta tabela solução saturada sem corpo de fundo, a20 0,9%
a) ° Qual
C? a massa de KCl que devemos adicionar a 300 g de água para 3.1- (m ) e a massa
Título da solução
em massa (Tm):(m).
é a relação entre a massa do enfe
1
5- a) 40o C – k = 60 g / 100 g H O 60o C – K 2 = 110 g / 100 g
preparar uma solução saturada sem corpo de fundo, a20 ° C? soluto (m1) e a massa1da solução (m). 2 fras
b) Qual a quantidade mínima de água necessária para dissolver H2O
indu
b) completamente 152 gmínima
Qual a quantidade KCl a 30
de ºágua
C? necessária para dissolver m1 g
completamente 152 g KCl a 30 º C? Tm = b) 400 g KNO c) supersaturada
(admensional),
3 onde m = m d)
+minsaturada
, logo
g 1 2 04.
03. O
414 O gráfico
gráficoabaixo
abaixo retrata
retrata a solubilidade
a solubilidade do de
do sulfato sulfato de
potássio, m
ml d
Kpotássio,
2
SO4, em K2SO4, em
função função da temperatura.
da temperatura. m1
Tm = a) a
m +m b) a
1 2
c) a
0 < 0T << T1 <o1título
⇒ o “T”
título “T” é sempre
é sempre menor menor que a unidade,
que a unidade, pois a
pois a massa de soluto é semmpre d) a
massa de soluto é semmpre menormenor
que a que a massa
massa de solução.
de solução.
1 00
Exemplo 1: qual o título em massa da solução obtida abaixo?
Exemplo 1: qual o título em massa da solução obtida abaixo?
ES Eletroquímica 05.
a)
solu
Adicionou-se K2SO4 a 150g de água até a obtenção de uma
01 solução saturada, a 80ºC. A solução obtida de
foi uma
resfriada até
ce
Adicionou-se K2SO4 a 150g de água até a obtenção solução
20ºC. Qual
saturada, a massa
a 80ºC. de salobtida
A solução que formou corpoaté
foi resfriada de 20ºC.
fundo?Qual a b) C
massa de sal que formou corpo de fundo?
06.
404. Analise o gráfico que fornece a solubilidade do nitrato de
QUÍMICA

415 Analiseem
potássio o gráfico
função que
dafornece a solubilidade
temperatura do nitrato de potás-
para responder: 0,9%
sio em função da temperatura para responder: por
exp

07.
des
rótu
Resposta:
Resposta:

01.
rela
defi
Tm= 0,10  significa que em cada 100 unidades de massa de 0,9/
solução existem 10 unidades de massa de soluto 0,00
, 50 (10/100=0,10) e 90 unidades de massa de solvente. 0,9
a) a) Qual =N
r as Qual oo valor
valor do
do coeficiente
coeficiente de
de solubilidade
solubilidade desse
desse sal
sal aa 40ºC
40ºC ee a g de
a 60ºC?
60ºC?  Conclusão: indica a quantidade de massa de soluto (m1)
existente em cada 1,0 unidade de massa de solução (m).
b) b) Qual
Quala massa
a massa de KNO necessária
de 3 KNO para produzir solução satura-
3 necessária para produzir solução Tm% ou % m ou % m/m ou % p/p: é a massa de soluto
da dessa
saturada sal asal50ºC
dessa comcom
a 50ºC 500g de água?
500g de água? existente em 100 g de solução.
c) c) Como se
se encontra,
encontra, em
emtermos
termosde desaturação,
saturação,uma
umasolução
soluçãocuja
cuja
Ex: Solução de Glicose a 10% m

QUÍMICA
coordenadas
coordenadas sãosão
as as
dodo ponto
ponto P, P,representado
representadononográfico
gráficoacima?
acima?
Tm= 0,10 ⇒ significa que em cada 100 unidades de

a:
d) d) O ponto Q, representado
umade solução
representado no
de KNO
uma solução de3.KNO
Como
3
.
no gráfico,
se
Como
gráfico, informa
encontra
se
informaas
essa
encontra solução
essa
QUÍMICA
ascoordenadas
coordenadasde
em termos
solução em
massa de solução existem 10 unidades de massa de soluto
(10/100=0,10) e 90 unidades de massa de solvente.
Prof. Alex Martins
de termos
saturação?
de saturação? Prof. Alex♦♦Martins
Conclusão: indica a quantidade de massa de soluto (m1)
existente em cada 1,0 unidade de massa de solução (m).
AULA 02 ♦SOLUÇÕES
do

SOLUÇÕES Tm% ou % m ou % m/m ou % p/p: é a massa de soluto
existente em 100 g de solução. Aula:
Aula: 02 02
ConcentraçÕES Ex: Solução de Glicose a 10% m
3- Concentração de Soluções: é a relação entre quantidade de 10g de Glicose 100g de Solução (T% = 10%  T = 0,10)
3. Concentração
3- Concentração de Soluções:
de Soluções: é aentre
é aquantidade
relação relação entre quantidade
quantidade de 10g de Glicose
reto soluto existente em uma definida ou padrão de (Soluto) 100g de Solução (T% = 10%  T = 0,10)
de soluto
soluto existente existente
emsolução. em uma quantidade
uma quantidade definida definida
ou padrãoou padrão
de de (Soluto)
solvente ou
m1
solvente ousolvente
solução.ou solução. Tm% = Tm x 100, onde  Tm%
Concentração = Quantidade de Soluto m1 = x 100
) Tm% = Tm x 100, onde  Tm% = x 100m
Concentração = Quantidade de Soluto
m
Quantidade de Solvente
1- a) III e IV b) I e II
Quantidade c) III:
de corpo de fundo = 3 g
Solvente  APLICAÇÃO
ou Quantidade de Solução
IV: corpo de fundoou = 7Quantidade
g de Solução  APLICAÇÃO
 Convenção de Notação: 01- Qual o título e a percentagem em massa (% p/p) de uma
 Convenção
2- a) 102deg Notação: b) 400 g 01- Qualsolução
o título que
e a percentagem
contém 50 em massa
g de NaOH(% dissolvidos
p/p) de umaem 350 g de
202
- Índice 1 para Soluto. solução solvente?
que contém 50 g de NaOH dissolvidos em 350 g de
água - Índice4-1-11,25
para Soluto.
Índiceg2 para Solvente. solvente?
a20 - Índice 2- Para
para aSolvente.
solução não se usará índice.
02- Que massa de solução a 25% em massa podemos preparar
Obs.: o Tv só é usado para exprimir a concentração de soluções
onde todos os componentes (soluto e solvente) são todos
gasosos ou todos líquidos. QUÍMICA

 APLICAÇÃO

01. Qual a % V de uma solução que possui 800 ml de soluto


dissolvidos
423 Qualem
a%4.200 ml de
V de uma solução?
solução que possui 800 ml de soluto dissol-
416 Qual o título e a percentagem em massa (% p/p) de uma so- vidos em 4.200 ml de solução?
lução que contém 50 g de NaOH dissolvidos em 350 g de solvente?
02. Que volume de H2O devemos adicionar a 30 ml de soluto para
424 Que volume de H2O devemos adicionar a 30 ml de soluto para
417 Que massa de solução a 25% em massa podemos preparar queque
a solução seja 15% V?
a solução seja 15% V?
com 2 g de soluto?
03.425
Observe na na
Observe ilustração
ilustraçãoabaixo
abaixo à indicação
indicaçãodedeconcentração
concentração
queque
418 Um indivíduo hospitalizado precisa tomar soro com indicação há no rótulo deuma
umagarrafa
garrafa de uísque. Qual é aé informação?
0,9% em massa de cloreto de sódio. Se o soro acabar e uma enfer-
há no rótulo de de uísque. Qual a informação?
meira puser um punhado de sal na água destilada de um frasco de
1 litro, ela poderá substituir com essa solução o soro industrializado?
Por quê?

419 Imagine que se colocou 0,9 g de NaCl em água para obter 100
ml de solução e que a solução tem densidade 1 g/mL. Indique:
a) a massa da solução obtida;
b) a massa de NaCl em 100 g de solução;
c) a massa de NaCl em 10 g da solução;
d) a massa de NaCl que se deveria acrescentar a água para obter
1 000 g de solução.

420 04. O rótulo de um licor de chocolate nacional apresenta a


a) Escreva na forma de fração massa de soluto ¸ massa de solu- indicação 426 O graduação
rótulo de umalcoólica:
licor de chocolate
18ºGL. nacional
Nesse tipo apresenta a indica-ºGL
de indicação,
ção, isto é, g de NaCl /g de solução suas respostas aos itens b, quer ção graduação alcoólica: 18ºGL. Nesse tipo de indicação, ºGL quer
dizer graus Gay-Lussac, e o número indica a porcentagem em
dizer graus Gay-Lussac, e o número indica a porcentagem em volu-
c e d da questão anterior.
volume
me dede álcool.
álcool. Isso significa
Isso significa que, emque, em de
uma dose uma 100dose
mL dessede licor,
100 mL
Prof. Bechara 18SOLUÇÕES
b) Compare os resultados. Eles são diferentes? desse licor,
mL são18 de mL sãoQual
álcool. de oálcool.
volumeQual o volume
de álcool em 1 L de de álcool
licor? em 1 L

de licor?
421 Podemos dizer que a solução mencionada na questão 111 é 427 O rótulo de um licor tem indicação 17ºGL. Sendo o volume total
3.2- Título
0,9% em emmassa.
volume Com (Tv):
baseénessa
a relação entre odêvolume
informação, do
o significado de do b) licor
Se a0,7 L, qual é o volume
porcentagem de álcool? tiver uma incerteza de 
assim determinada

QUÍMICA
soluto porcentagem
(v1) e o volume emda solução
massa. Há(V).alguma diferença importante entre ex- 01
05. 2O%,rótulo de um
a gasolina licor àtem
obedece indicaçãoJustifique.
especificação? 17ºGL. Sendo o volume
primirva concentração dessa maneira e na forma de fração? total428
do Alicor 0,7 L,automotiva,
gasolina qual é o volume de álcool? oficial, deve conter
por regulamentação
Tm = 1 ml (admensional), onde v = v + v , logo 22%07. deUma etanol, sendo tolerada
concentração de 0,4% variação de 2%de
em volume emCOtorno
no ardesse valor.
é letal. As
422 No ml 1recipiente
2 Para
pessoasdeterminar
não o
devem teor de etanol,
permanecer colocam-se
em locais 50
onde cm
haja
3
de gasolina
risco de a
v Prof. Bechara
almoxarifado do hospital há um com 10 litros 06.em A gasolina
concentração
automotiva,
SOLUÇÕES
uma proveta, decompletando
por regulamentação
CO atingiro volume a 100 cm
esse limite. 3oficial, deve conter
com água.
Suponha que Após
nas
desse soro, cuja densidade é 1 g/mL. Seria errado indicar em seu
rótulo “soro 0,9% em NaCl”? vPor
22% de etanol,
agitação
condições sendo
e repouso,
ambientes toleradadevolume
o aumento
tenhamos variação
volume dade
molar de2%
fase em
igualtorno
permite
CO a 24 Ldesse
avaliar oe
1 quê? 3
Tv = valor.
teor Para determinar
alcoólico
exprima essa do o teor
combustível.
concentração letaldeem etanol,
g/L (CO colocam-se
= 28 g/mol.) 50 cm de
v + v a)
dogasolina em Supondo
b) uma que, no
Se a proveta, final, a fase aquosa ocupe o volume de 64
3
3.2-Título
3.2. Título emem volume
volume 1(Tv):
(Tv): é a relação
é a2 relação entre entre o volume
o volume do soluto porcentagem completando o volume
assim determinada tivera uma
100 incerteza
cm comde 
soluto
(v1(v
) e1)oevolume
o volumeda da solução
solução (V).(V). água. 08. Uma 01
cm
Após
3
2, determine
amostra
%, dea ar
a gasolina
agitação
porcentagem
500 g contém
obedece
e repouso,
de álcool na argônio.
6,4 g de
à oespecificação?
aumento
gasolina
de
analisada.
A respeito
Justifique.
volume da fase
dessa amostra, calcule:
Ex.: Tv= 0,05 v significa que em cada 100 unidades de permite
b) avaliar
Se a o teor
porcentagem alcoólico
assim do combustível.
determinada tiver uma incerteza de é± letal. As
1 ml 07. Uma concentração de 0,4% em volume de CO no ar
volume de Tm =
solução (admensional), onde v = v +soluto
ml 5 unidades de volume de
existem v , logo a) a 2 porcentagem
%, a gasolina em massa
obedece de argônio.
à especificação? Justifique.
v
1 2 a) Supondo que,
pessoas no
não final,
devem a fase aquosa
permanecer emocupe
locais o volume
onde haja de
risco64de a
(5/100=0,05) e 95 unidades de volume de solvente.
,b)
cm3429 a porcentagem
determine
Dados: Umamassa
a em volume
porcentagem
concentração
concentração
molar
de COdo
médiade 0,4%
de argônio.esse limite. Suponha que nas
álcool
atingir
em29volume
dotenhamos
ar =
na
g/mol;
gasolina
deAr CO
analisada.
nog/mol.
ar é letal.
 Conclusão: indica a quantidade
v1 condições ambientes volumeMmolar = 40 de CO igual a 24 L e
Tv =de volume de soluto (V1) As pessoas não devem permanecer em locais onde haja risco de a
exprima essa concentração letal em g/L (CO = 28 g/mol.)
existente em 1,0 unidade de volume de v solução
+v (V). concentração de CO atingir esse limite. Suponha que nas condições
1 2 ambientes tenhamos volume molar de CO igual a 24 L e exprima
Tv% ou % v ou %v/v: é o volume de soluto existente em 08. Uma amostra de ar GABARITO
500 g contém 6,4 g de argônio. A respeito
essa concentração letal em g/L (CO = 28 g/mol.)
dessa amostra, calcule:
100ml de Ex.: Tv= 0,05  significa que em cada 100 unidades de
solução.
01. R  19 % ; 02. R = 170 ml; 03. R = A bebida possui 43% V
volume
Ex.: deTv=solução
0,05 ⇒existem 5 que
unidades de 100
volume de soluto
unidades de 430 Uma a)amostra de cada
ar 500 gmassa
contém 6,4 g de43argônio.
significa
o
em cada em álcool, aisto
porcentagem
é, de em
100 ml dedeuísque,
argônio. ml são Aderespeito
álcool;
Ex.: Solução Alcoólica
(5/100=0,05)
volume ea95
de solução 5%v ou 5 GL
unidades
existem (Gay
5de Lusac)de solvente.
volume
unidades volume de soluto dessa amostra,
b) a calcule:
porcentagem em volume do argônio.
04. R = 180 ml; 05. R = 119 ml; 06. R = a) 28% b) Não; 07. R =
(5/100=0,05) e 95 unidades de volume de solvente. a) 4,66.10a porcentagem
Dados:
-3
g/L; 08. R em
massa a)massa
= molar de b)
média
1,29%, argônio.
do ar = 29 g/mol; MAr = 40 g/mol.
0,93%.
5 ml de  Conclusão:100ml
álcool indicade asolução (Tv%=de
quantidade 5%volume
 Tv =0,05)
de soluto (V1) b) a porcentagem em volume do argônio.
♦ ♦ Conclusão: indica a quantidade de
existente em 1,0 unidade de volume de solução (V).
(Soluto) volume de soluto (V 1
) Dados: massa molar média do ar = 29 g/mol; MAr = 40 g/mol.
existente em 1,0 unidade de volume de solução (V).
V1 3.3- Concentração comum (C): é a relação entre a massa do
Tv%Tv xou %onde
v ou %v/v: Tv%éé =o volume de soluto existente em 3.3. Concentração comum (C): é GABARITO
Tv%
♦♦ =Tv% 100;
ou % v ou  %v/v: x 100
o volume de soluto existente em soluto e o volume da solução em litro. a relação entre a massa do
100ml de solução. soluto
100ml de solução. V 01.e R o volume
 19 % da solução
; 02. em litro.
R = 170 ml; 03. R = A bebida possui 43% V
o em
m1 álcool, isto é, de cada 100 ml de uísque, 43 ml são de álcool;
Obs.: oEx.: Solução
Tv Ex.:
só Alcoólica
éSolução
usado a 5%v
Alcoólica
para exprimiroua 5concentração
a 5%v ouGL
5o (Gay Lusac)
GL (Gay Lusac)
de soluções C = 04. R==g/L (mais
180 ml; 05.usado)
R = 119 ml; 1 =R
- m06. massa de soluto.
= a) 28% b) Não; 07. R =
onde todos os componentes (soluto e solvente) são todos V(L)
4,66.10-3 g/L; 08. R = a) 1,29%, b) 0,93%.
gasosos5 ou
ml de álcool
todos líquidos. 100ml de solução (Tv%= 5%  Tv =0,05) - V = volume de solução.
(Soluto)
 APLICAÇÃO V1 3.3-
Ex.: Ex.:
C = =Concentração
C10 g/Lg/L
10 de de comum
Sacarose
Sacarose ⇒ (C): é que
significa
significaaque
relação
em entre
emcada
cada 11 LLa de
massa do
de
Tv% = Tv x 100; onde  Tv% = x 100 soluto
soluçãoexistem
existeme10
o10volume da solução em litro.
solução ggde
desacarose
sacarose dissolvidos.
dissolvidos.
01. Qual a % V de uma solução que possui 800V ml de soluto
dissolvidos em 4.200 ml de solução? ♦♦ Conclusão:
Conclusão:m indica
indica aa quantidade
quantidadededemassa
massa de soluto
de soluto (m1) (m 1)
dis-
1
Obs.: o Tv só é usado para exprimir a concentração de soluções dissolvida
solvidaC
em =um
em = g/Lpadão
umvolume
volume (mais
padão usado)
dede
solução - m1 = massa de soluto.
solução(V(L)).
(V(L)).
Obs.: o Tv só é usado para exprimir a concentração de so-
02. Queonde
volume de Hos
todos 2O devemos adicionar
componentes a 30 eml solvente)
(soluto de soluto para
são todos Importante!!!V(L)
luções onde todos os componentes (soluto e solvente) são todos
que a solução sejaou
gasosos 15% V? líquidos.
todos Importante!!!
Quando se prepara uma solução usando uma -V= quantidade
volume depe-
solução.
gasosos ou todos líquidos.
quena de soluto sólido, verifica-se que o volume da solução é pra-
03. Observe na ilustração abaixo à indicação de concentração que
 APLICAÇÃO QuandoEx.:
ticamente se prepara
igual
C =ao10 uma
g/Lsolução
volume usando
deSacarose
de água uma quantidade
adicionado.
 significa pequena
que em cada 1 L de
há no rótulo de uma garrafa de uísque. Qual é a informação? de soluto sólido, verifica-se que o volume
solução existem 10 g de sacarose dissolvidos. da solução é
01. Qual a % V de uma solução que possui 800 ml de soluto praticamente igual ao volume de água adicionado.
dissolvidos em 4.200 ml de solução?  Conclusão: indica a quantidade
Exemplo 2: qual a concentração comum deda massa
soluçãodeobtida
soluto (m1)

02. Que volume de H2O devemos adicionar a 30 ml de soluto para


abaixo? dissolvida em um volume padão de solução (V(L)). 203
que a solução seja 15% V? Importante!!!
Prof.aBechara
 Conclusão: indica quantidade de massa de soluto (m1) SOLUÇÕES
dissolvida em um volume padão de solução (V(L)).
para
Prof. Bechara
Importante!!! SOLUÇÕES
que Quando QUÍMICA
se prepara uma solução usando uma quantidade pequena
esposta:
01
de soluto sólido, Becharaque o volume da solução é
Prof. verifica-se SOLUÇÕES
praticamente igual ao volume de água adicionado.
Exemplo 2: qual Prof. Bechara
a concentração comum da solução obtida 01 SOLUÇÕES
esposta: Exemplo 2: qual a concentração comum da solução obtida
abaixo?
abaixo? 01
esposta:

01
esposta:
Prof. Bechara SOLUÇÕES
esposta:
- Dividindo-se esse 1 L de solução obtido em três fracos diferentes
A, B e C, determine a massa de soluto presente em cada frasco?
a a Prof. Bechara SOLUÇÕES
ºGL esposta:
em - Dividindo-se esse 1 L de solução obtido em três fracos diferentes 01
esposta:
mL esposta:
- Dividindo-se
A, esse 1 L de
B e C, determine solução
a massa de obtido em três fracos
soluto presente diferentes
em cada frasco? Resposta:
1L A, B e C, determine a massa de soluto presente em cada frasco? 01
esposta:

esposta: esposta:
ume - Dividindo-se esse 1 L de solução obtido em três fracos diferentes
A, B e C, determine a massa de soluto presente em cada frasco?  Conclusão: a densidade é uma relação que depende da
esposta: proporção entre as quantidades de soluto e de solvente e, por
nter  isso, representaa indiretamente
Conclusão: densidade éa concentração
uma relação daque
solução.
depende da
esse ♦♦proporção
Conclusão: a densidade é uma relação que depende da pro-
entre as quantidades de soluto e de solvente e, por
de esposta: isso, representa indiretamente a concentração da solução. e, por isso,
porção entre as quantidades de soluto e de solvente
com - Dividindo-se esse 1 L de solução obtido em três fracos diferen- representa indiretamente a concentração da solução.
 esposta: a densidade é uma relação que depende da
Conclusão:
ase tes A, B eesse
- Dividindo-se C, determine a massa
1 L de solução de em
obtido soluto
trêspresente em cada
fracos diferentes esposta:
- Dividindo-se esse 1 L de solução obtido em três fracos diferentes proporção entre as quantidades de soluto e de solvente e, por
A, Befrasco?
A,C,
B determine a massa
e C, determine
APLICAÇÃO a massadedesoluto presenteem
soluto presente em cada
cada frasco?
frasco?
64 isso, representa indiretamente a concentração da solução.
esposta:
 APLICAÇÃO
01. Qual a concentração comum de solução que possui 10 g de
Nacl em
01. Qual 200 ml de solução?
a concentração comum de solução que possui 10 g de  Conclusão: a densidade é uma relação que depende da
Nacl em 200 ml de solução? proporção entre as quantidades de soluto e de solvente e, por
02. 500 cm3 de uma solução contém 8 g de soluto por litro de RelaçãoENTRE
 RELAÇÃO entre
isso, Concentração
CONCENTRAÇÃO
representa Comum,
COMUM,
indiretamente Densida-
DENSIDADE
a concentração E solução.
da
02. 500 cm3 de uma solução contém 8 g de soluto por litro de
solução. Qual a massa de soluto da referida solução?
solução. Qual a massa de soluto da referida solução?
 APLICAÇÃO
2  RELAÇÃO ENTRE CONCENTRAÇÃO COMUM, DENSIDADE E
de TÍTULO
e Título.
TÍTULO
esposta:
Resposta:
esposta: GABARITO
GABARITO
01. Qual a concentração comum de solução que possui 10 g de  Conclusão: a densidade é uma relação que depende da
QUÍMICA

Nacl em
01.200= ml
R01. 50 de solução?
g/L; 02. R = 4 g;
proporção entre as quantidades
 Conclusão: de soluto
a densidade é euma
de solvente
relaçãoe, que
por depende da
R = 50 g/L; 02. R = 4 g; isso, representa indiretamente
 APLICAÇÃO proporção entre as aquantidades
concentração de
da solução.
soluto e de solvente e, por
3.5- DENSIDADE (d): é a relação entre a massa da solução e o
02. 500 cm 3
3.5-desolução.
uma solução (d):contém 8 gentre
de soluto porda litro de e o  RELAÇÃO ENTRE CONCENTRAÇÃO
isso, representa COMUM, DENSIDADE
indiretamente a concentração da solução. E
volume daDENSIDADE é a relação a massa solução
solução. Qual a01.
volume massa
da Qualde asoluto
solução. da referida
concentração de solução que possui 10 g TÍTULO
solução?
comum de
C=d.T C = d .T. 1000
Nacl em 200 ml de solução?
m 3
d =
m= g/ml ou g/cm (mais usado) C=d.T C = d .T. 1000
GABARITO 3 g/L g/ml
dV =
 APLICAÇÃO = g/ml ou g/cm (mais usado)  
02. V500 cm3 de uma solução contém 8 g de soluto por litro de g/L  RELAÇÃO ENTRE
g/mlCONCENTRAÇÃO COMUM, DENSIDADE E
g/L;solução.
01. R = 50 01. =Qual
4 g; a massa
02. aR concentração
Qual de soluto
comum da referida
de solução solução?
que possui 10 g de TÍTULO
 APLICAÇÃO
m = massa da solução
Nacl em 200 ml de solução?  APLICAÇÃO
431 V Qual
3.5- DENSIDADE ma =a massa
= volume concentração
(d):
do édaasolução
relaçãocomumentrede soluçãodaque
a massa possuie 10
solução o g de
01. em
Qual 3 sistema GABARITO
500concentração
02.200 cmde desolução? comum
uma solução de solução
contém 8 g de que
solutopossui 10deg de
por litro  RELAÇÃO ENTRE deCONCENTRAÇÃO COMUM, DENSIDADE
cloro (Cl2E), um
volumeNacl
da solução. ml 01.  UmaAPLICAÇÃO
estação tratamento de água adicionou
Nacl em
d= 1,02 Vg/ml 200
solução. ml
Qualdea
(água solução?
massa de soluto da referida solução? TÍTULO bactericida , até 0,4% em massa. Sabendo-se que a
eficiente
= volume dodo mar)  significa que em cada 1 ml de
sistema
432 500
solução 01.
cm3Rde
existem = uma
1,0250g g/L;
de 02. Rcontém
solução
massa de= solução
4 g; 8 g(m= de soluto
m1 + mpor2). litro de so-
solução final apresentou densidade igual a 1,0 g/ml, determine a
01. Uma estação de tratamento de água adicionou cloro (Cl2), um
C =RELAÇÃO
concentração d . Tde cloro em gramas
ENTRE C= pordlitro.
.T. 1000 COMUM, DENSIDADE E
m , até CONCENTRAÇÃO
3
02.
lução.
Exemplo500
d=Qual cm
3: a
1,02 de
massa
g/ml
qual uma
(água
a densidadesolução
de soluto3 da
do da
mar) contém
referida
GABARITO 8
 significa
solução g
obtida de
solução?
que soluto
em em
abaixo cadapor litro
1 ml de
g/ml? de eficiente bactericida 0,4% em massa. Sabendo-se que a
dsolução.
= =
3.5-g/ml ou
DENSIDADEg/cm (mais
(d): usado)
é a relação entre a massa da solução433
e o Uma estação de tratamento deágua adicionou cloro (Cl ), um
TÍTULO
solução Qual a massa
existem 1,02 deg desoluto
massada dereferida
solução solução?
(m= m1 + m2). 02. solução
Uma final apresentou
solução de Na2densidade
CO3 apresentaigual a densidade
1,0 g/ml, determine
igual 1,15 2 a
3.5. V DENSIDADE
01. volume
R = 50 g/L; (d):
da 02. Ré
solução.=a4 g;relação entre a massa da solução e o eficiente
g/cm
g/L de
bactericida
concentração
3
. Sabendo que , 150
atéem
cloro 0,4%
gramas
g dessa
g/ml
emsolução
massa.
por litro. Sabendo-se
contém 60 g de que Naa2 solução
Co3,
Exemplo
volume 3: da qual a densidade da solução obtida abaixo em g/ml?
solução. final apresentou
calcular densidade
a concentração comumigualdessaa 1,0solução.
g/ml, determine a concentra-
3.5- DENSIDADE (d): é a GABARITO relação entre a massa da solução e o ção 02.de cloro
Uma em gramas
solução de=porNa 2.litro.
CO3 apresenta densidade igual 1,15
m C d T C = d .T. 1000
m = massa volume da solução.
da solução 3 g/cm3. Sabendo que 150g dessa solução contém 60 g de Na2 Co3,
d =
01. R = 50 g/L; 02. R = 4 g; = g/ml ou g/cm (mais usado)
434 Uma solução
APLICAÇÃO
 calcular de Na2g/L
a concentração CO3 GABARITO
comum apresenta densidadeg/ml
dessa solução. igual 1,15 g/cm3.
V C=d.T C = d .T. 1000
V = volumeddo m
sistema 3 Sabendo que 150 g dessa solução contém 60 g de Na2 Co3, calcular
= g/mlé ou
= (d): 01. R = 4 g/L; 02. R = 460 g/L; 
3.5- DENSIDADE a g/cm
relação (mais usado)
entre a massa da solução e o a01.
concentração
Umag/L comum
estação dessa solução.
de tratamento g/ml de água adicionou cloro (Cl2), um
V
d= 1,02 volume
g/mlda(águasolução.do mar)  significa que em cada 1 ml de eficiente bactericida , até 0,4% em massa. Sabendo-se que a
GABARITO
m = massa da solução 3.5. P.P.M
solução existem 1,02 g de massa de solução (m= m1 + m2). solução final(PARTE
apresentou

POR densidade
APLICAÇÃO
MILHÃO):igual é a relação entre determine
a 1,0 g/ml, a massa doa
mm= massa da solução 01.soluto
R =
concentração de 4(m
C =
g/L; em
d
02.. T mg)
R = e
460 a massa
g/L;
1 cloro em gramas por litro.
da
C =solução
d .T. (m
1000 em Kg).
V = volumedadosolução 3
sistema  APLICAÇÃO 
Exemplo 3:d qual = a densidade
= g/ml ou g/cm (mais obtida abaixo em g/ml?
usado) 
01. Uma estação de tratamento de água adicionou cloro (Cl2), um
VV= volume do sistema 02. Uma solução g/L de Na2 CO3 apresenta g/mldensidade igual 1,15
d= d= 1,02 1,02
g/ml g/ml
(água (água do mar)
do mar)  significa
⇒ significa que emquecada
em cada 01.
1 ml 1 mlg/cm
de Uma 3
eficiente bactericida
estação de tratamento de água adicionou , até 0,4%
cloro em um 3 Sabendo-se que a
(Cl2),massa.
. Sabendo
eficiente bactericidaque, 150
solução g dessa
atéfinal
0,4% em solução
apresentou contém 60igual
massa. densidade
Sabendo-se g deaaNa
que 2 Co
1,0 3,
g/ml, determine a
d= solução
1,02 g/mlexistem
(água 1,02
do g
mar) de massa de
significa
de solução existem 1,02 g de massa de solução (m= m1 + m2). solução
que em (m=
cada 1 m
ml de
1 + m 2).
solução existem 1,02 g de massa de solução (m= m1 + m2). calcular a concentração
solução final apresentou
concentração comum
densidade de dessa
igual aem
cloro solução.
1,0gramas
g/ml, determine
por litro.a
m =Exemplo
massa da3: soluçãoa densidade da solução obtida abaixo em g/ml?concentração de cloro em gramas por litro.
Exemplo
Exemplo 3: quala qual
3:qual adensidade
densidade da da solução
solução obtida
obtida abaixo
abaixo em g/ml?
em g/ml?  APLICAÇÃO
02. Uma solução de Na2 CO3 apresenta
02. Uma solução de 3 Na2 CO3 apresenta densidade igual 1,15 3
densidade igual 1,15
V = volume do sistema g/cm . Sabendo que 150 g dessa solução contém
GABARITO =602),g um
de Na2 Co3,
3
g/cmEx.: .01. P.P.M
Sabendo que= 10
150 mg
g
Uma estação de tratamentoO
dessa /Kg
solução
⇒ contém
significa 60 g
que de Na
em Co
cada
de água adicionou cloro
2 3, 1 Kg (Cl
calcular
10 mg ou
6 a calcular
concentração
1.000.000 a
comum
mg de solução
2
concentração
dessa solução.comum
existem dessa
10 massa. solução.
mg de OSabendo-se
dissolvidos que a
d= 1,02 g/ml (água do mar)  significa que em cada 1 ml de eficiente bactericida , até 0,4% em 2
01.mg
(10 R= g/L; 02.
de4soluto / 10Rapresentou
6 = 460 g/L;
mg ou 1 Kg de solução)
solução existem 1,02 g de massa de solução (m= m1 + m2). solução final densidade igual a 1,0 g/ml, determine a
concentração de cloro em gramas por litro.
Exemplo 3: qual a densidade da solução obtida abaixo em g/ml? ♦♦ Conclusão: usado para soluções muito diluídas
GABARITO
GABARITO e indica quan-
tos02.partesUma do soluto existem em 1 milhão de partes de solução.
01. R = 4 g/L; 02. solução
R = 460 g/L; de Na2 CO3 apresenta densidade igual 1,15
01. R =que
g/cm3. Sabendo 4 g/L;15002. R = 460
g dessa g/L; contém 60 g de Na2 Co3,
solução
435 De acordo com a padronização, a água potável não pode con-
calcular a concentração comum dessa solução.
ter mais do que 5,0.10-4 mg de mercúrio (Hg) por grama de água.
Qual a quantidade expressa em P.P.M que corresponde a essa quan-
tidade máxima permitida de Hg ? 3
GABARITO

01. R = 4 g/L; 02. R = 460 g/L; 3


204 3
QUÍMICA
= =
m1
M1 .V(L)
= Mol/L ou Molar
Prof. Alex Martins

Ex: Solução QUÍMICA


decimolar (0,1 mol/L) de NaCl  em cada 1 L de
SOLUÇÕES
Expressões Químicas de Concentração: são aquelas que
dependem da massa molecular do soluto.
solução existem 0,1 mol de NaCl dissolvidos. Aula: 03
436 Um alimento contendo mais que 0,05 P.P.M de Pb+2 é impróprio Exemplo 4: qual
Exemplo 4:aqual
molaridade da solução
a molaridade obtidaobtida
da solução abaixo?
abaixo?
para o consumo. A análise de uma amostra de morangos acusou
3.6- Fração Molar do Soluto (X 1) e do Solvente (X2): é a relação entre m1
2.10de
o número
-6
%mol
em do
massa de (n
soluto Pb+2 . Essa amostra de(n2morangos devede
sermol
con- = = = Mol/L ou Molar
1) ou do solvente ) e o número
fiscada M1 .V(L)
(n).ou não e quantos mols de Pb uma pessoa ingere ao comer
+2
da solução
100 g desse morango ?
n1 n1
X1 =437 , onde n = n1 + nA2 análise
(Fuvest-SP) , logo X1de=uma carga(admensional)
de batatas indicou a
n n mercúrio
+n Ex: Solução decimolar (0,1 mol/L) de NaCl  em cada
presença média de 1,0 x 10-5 mol de 1 2 por amostra de 25 solução existem 0,1 mol de NaCl dissolvidos.
g examinada. A Expressões Químicas
legislação proíbe de Concentração:
a comercialização ou doação são
de aquelas que
dependem da massa molecular m1 do soluto. Exemplo 4: qual a molaridade da solução obtida abaixo?
alimentos com teores de mercúrio acima de 0,50 ppm (mg/kg). De-
terminemse 1 essa m2 deve ser confiscada.
carga M1
comoDado:
n = massa 3.6-
e nmolar Fração Molar
= do ,mercúrio:
logo X = do Soluto (X 1 ) e do Solvente (X 2): é a relação entre
1 M1 o M2 de mol1 do200
2 número m1g/mol.
soluto m2
+ (n1) ou do solvente (n2) e o número de mol
da solução (n). M1 M2
m2 n1 AULA 03 n1
n2 X = , onde n = n1 + n2 , logo X1 = (admensional)
M2 1 n n +n
X2 = =
m1 m2 OUTRAS ConcentraçÕES 1 2
n Expressões
+ Químicas de Concentração: são aquelas
M1 M2 m1 que
dependem da massa molecular do soluto.
3.6- Fração Molar m1 m2 M1
ncomo ndo=Soluto en n (X=1n) e do Solvente
, logo X1 = (X2): é a
relação entre o 1 n21 de nmol
número M11+ do2 2solutoM2(n ) ou do m
solvente
1 (nm)2e o
X1 + X 2 = 1, pois + = = = 11 + 2
número de molnda solução
n (n).n n M1 M2
sposta:
Resposta:
Ex.: X1 = 0,2  significa que existem m2 0,2 mol de soluto (n1)
dissolvidos em 1,0 mol de n2 solução M2(n), onde o número de mol
X 2a=0,8. =
do solvente (n2) é igual m1 m2
n +
M1 M2
X1 = 0,2 ou 20% / X2 = 0,8 ou 80%
n1 n2 n1 + n2 n
 APLICAÇÃO X1 + X 2 = 1, pois + = = =1
n n ♦♦ Conclusão: indica o número mol do soluto (n ) dissolvido em
n n  Conclusão: indica o número mol do soluto (n1)1 dissolvido em
01. Uma solução contém 230 g de álcool comum (C2H5OH) e 360 g um volume padão de solução (V(L)).
sposta:
um volume padão de solução (V(L)).
de água. Calcule as Ex.:
fraçõesX1 molares
= 0,2  do significa
álcool e da queágua
existem 0,2 mol de soluto (n1)
na solução
442 Sãomoldissolvidos 19,6 g H2SO4 em água suficiente para 800 cm
3

QUÍMICA
dissolvidos em 1,0 mol de solução (n), onde o número
(M.A: H=1; C=12; O=16).  deAPLICAÇÃO
do solvente (n2) é igual a 0,8. de solução. Qual é a molaridade dessa solução?
02. Uma solução preparada tomando 1,0 de glicose (C6H12O6) e 99 01. São dissolvidos 19,6 g H2SO4 em água suficiente para 800 cm3
443 Determine a massa de H3PO4 que deve ser dissolvida em H2O
mol de água (H2O)X1apresenta
= 0,2 ou 20% frações/ Xmolares
2 = 0,8 oude 80%
soluto e de de solução. Qual é a molaridade dessa solução?
para obter 1,2l de solução 2,0 M.
solvente, respectivamente, iguais a:
 APLICAÇÃO 02. Determine a massa de H3PO4 que deve ser dissolvida em H2O
444 (Unicamp-SP) Sabe-se que em 100 mililitros (mL) de leite
03. Uma solução aquosa de NaCl apresenta 11,70 % em peso de para obter  Conclusão: indica o número mol do soluto (n1) dissolv
integral há 1,2  de
cerca desolução 2,0 M. (mg)
120 miligramas de cálcio. Calcule a concen-
Ex.: X1as
soluto. Determine =01.0,2Uma
frações solução
molaresque
⇒ significa contém 230 e0,2
do existem
soluto g do
demol
álcool
de comum
solvente na (C
soluto (n12)H5OH) e 360 g um volume padão de solução (V(L)).
tração de cálcio no leite em mol por litro (mol/L).
dissolvidos em
solução. 1,0 mol
de água. de solução
Calcule as frações(n),molares do álcool
onde o número deemol
da do
água na solução
03. (Unicamp-SP) Sabe-se que em 100 mililitros (mL) de leite
solvente (n2) é(M.A: a 0,8.C=12; O=16).
igualH=1;  APLICAÇÃO
integral há cerca deSolução
445 (Fuvest-SP) 120 miligramas (mg) de de
de ácido clorídrico, cálcio. Calcule
densidade 1,20a
X1 = 0,2
04. Uma solução ou 20%
de ácido / Xtem
nítrico = concentração
0,8 ou 80% igual a 126 g/L
2 concentração
kg/L, contém de cálcioem
40,0%, nomassa,
leite emdemol por litro (mol/L).
HCl.
de densidade igual a02. Uma
1,008 solução
g/ml. preparada
As frações tomando
molares 1,0 de
do soluto glicose (C6H12O6) e 99
e do 01. São dissolvidos 19,6 g H2SO4 em água suficiente para 8
a) Qual é a massa de água, em gramas, existente em 1,00 L de
mol de água (H2O) apresenta frações molares de soluto e de
solvente são, respectivamente: de solução. Qual é a molaridade dessa solução?
04. (Fuvest-SP) Solução
solução do ácido, nessa de concentração?
ácido clorídrico, de densidade 1,20
solvente, respectivamente, iguais a:

kg/L, contém 40,0%, em massa, de HC.
GABARITO 02. Determine a massa de H3PO4 que deve ser dissolvida e
438 Uma solução contém 230 g de álcool comum (C H OH) e 360 g b) Sabendo que o mol de HCl corresponde a 36,5 g, calcule, com
03. Uma solução aquosa de NaCl apresenta 2 5 11,70 % em peso de para obtera1,2  de solução 2,0 M.
apenas dois algarismos, molaridade da solução.
01. R de água.
= 0,2 Calcule
e 0,8; 02. as
soluto.
R=frações
0,01 emolares
Determine as 03.
0,99; do álcool
frações e da água
R = molares
0,0392 edo na solução
soluto
0,9608 a) Qual na
e do solvente é a massa de água, em gramas, existente em 1,00 L de
04. R =(M.A: H=1;
0,0392 C=12; O=16).
solução.
e 0,9607 solução do ácido, nessa concentração?
Importante!!!03. (Unicamp-SP) Sabe-se que em 100 mililitros (mL) d
439 Uma solução preparada tomando 1,0 de glicose (C6H12O6) e 99 integral
de HChá cerca de 120 miligramas (mg)
comde cálcio. Ca
3.7- Molaridade ou 04.Mol/L
Uma solução
(): é de ácido nítrico
a relação entre tem concentração
o número de igual b) Sabendo
a 126 g/L que o molDE
MOLARIDADE
 corresponde
ÍONS (depende
a 36,5 g, calcule,
mol de água (H2O) apresenta frações molares de soluto e de solven- concentração de cálciode no2leite
fatores)
em mol por litro (mol/L).
de densidade
mols do soluto e o volume igualem
da solução a 1,008
“litro”.g/ml. As frações molares do soluto apenas dois algarismos, a molaridade da solução.
e do
te, respectivamente, iguais a:
solvente são, respectivamente: 1. Do número de04. cátions e ânions liberados porácido
cada fórmula da de densidad
(Fuvest-SP) Solução de clorídrico,
440 Uman1 solução aquosa de m1 NaCl apresenta 11,70 % em peso de so- substância. kg/L, contém GABARITO
40,0%, em massa, de HC  .
=luto.=Determine
; asonde n =molares do soluto e do solvente na solução.
frações
1 M1 GABARITO
V(L) 2. R Do
01. grauMol/L;
= 0,25 02. R =(Ácido)
de ionização 235,2 g;ou03.dissociação
R = 0,03 iônica 04. R =
Mol/L; (Base e
441 Uma solução
01. Rde=ácido 0,8; 02. 03. 0,0392720 g Sal) a daMol/L
e 13,15 a) Qualque
substância é airámassa
corrigirdeo fator
água,acima
em gramas, existente em 1,0
para valores
QUÍMICA
0,2 enítrico temRconcentração
= 0,01 e 0,99; igual a 126
R = g/L e 0,9608
de densidade 04.
igualR a=1,008
0,0392 g/ml. As frações molares do soluto e do
e 0,9607 reais. solução do ácido, nessa concentração?
solvente são, respectivamente:
Prof. Alex Martins 446 Qual b) Sabendo
de a concentração real dosque o mol
íons Mg+2de HC4-3 em
e PO corresponde
uma soluçãoa 36,5 g, calcul
3.7- Molaridade ou Mol/L (): é a relação entre o número
3.7. Molaridade
mols ou Mol/Le (e):
do soluto é a relação
o volume entre
da solução emo“litro”.
número de 0,5 M, sabendo-se que o grau
apenas doisdealgarismos,
dissociaçãoa iônica
molaridade
1
da substância é
da solução.
mols do soluto e o volume da solução em “litro”. igual a 70%.
SOLUÇÕES n1
Aula: 03447
m1 GABARITO
200 ml de uma solução contêm 5,3 g de carbonato de sódio
= = ; onde n =
1 M1 (Na CO ). Calcular a concentração molar dessa solução em relação
V(L) 2
01. R = 0,25 Mol/L; 02. R = 235,2 g; 03. R = 0,03 Mol/L; 0
3
ao sal e aos íons Na+ e CO3-2.
720 g e 13,15 Mol/L
m1 448 (Fuvest-SP) Em 1 L de uma solução 1 molar de Na2SO4
= = = Mol/L ou Molar (Dado: número de Avogadro = 6 . 1023):
M1 .V(L)
a) Quantos mols de íons Na+ e SO estão presentes?
Ex: Solução decimolar (0,1 mol/L) de NaCl ⇒ em cada 1 b) Quantos íons Na e SO +
existem?
Ex:
L de solução Solução
existem 0,1decimolar
mol de NaCl(0,1 mol/L) de NaCl  em cada 1 L de
dissolvidos.
ão aquelas que solução existem 0,1 mol de NaCl dissolvidos.
Exemplo 4: qual a molaridade da solução obtida abaixo?

205
X2): é a relação entre
e o número de mol
R  0,0016 Mol/L; 05. R  0,06 Mol/L;
3
10 01.
paraR transformar para
2+ Kg, então: -3 solvente m2
= 1,05 Mol Mg /L e 0,7 Mol PO4 /L; 02. R = 0,25 Mol sal/L, 0,5
+
3 -2 +
Mol Na /L, 0,25 Mol CO3 /L; 03. R = a) 2 Mol Na e 1 Mol SO4 , b)
-2 04. Diluição: diluir uma solução solvente
consiste em adicionar uma porção
m123 íons Na+ e 6.10
1,2.10 1023 .íons
m31 SO -2; de solvente puro, ou seja, diminuir a concentração de uma solução.
W= m1 ou W = 10 . m1
4
m1 constante m1
QUÍMICA
m Ex:
W= 2
3.8- Molalidade ou mol/Kg
ou Wm= .M1(W): é a relação entre o número de mol do “soluto”m1 constante m1
“soluto”
M1 . (Kg)
m 2
soluto3(n12) e a massa de solventem .M1em Kg (m2 = 1 Kg). “soluto” “soluto”
M 2
101 . 3 (Kg)
3.8. 10n1
Molalidade ou mol/Kg m1 (W): é a relação m1
entre o número de - Solução inicial: Ci = m1  m1 = Ci . Vi()
W=
Ex.: W = 3,5 mol molal
, onde n =
 1
significa que
, logo W =
em cada 1 Kg do solvente existem - Solução inicial: Ci V=i()m1  m1 = Ci . Vi()
m do(Kg)soluto (n1) e aM1massa de solvente em Kg (m2 = 1 Kg).
M1 .m (Kg)
Ex.:do
3,5 mol 2 molal
W soluto
= 3,5  significa que em cada 12Kg do solvente existem
dissolvidos V i(  )
- Como
3,5 mol em geral
do soluto as massas são expressas em grama, dividimos por
dissolvidos - Solução final: Cf =
m1  m = C . V ()
 Conclusão:
3
10 para indica
transformar para Kg,
o número molentão:
do soluto (n1) que se encontra - Solução final: Cf V
m 1 f f
= f ( ) 1m2  m1 = Cf . Vf()
 Conclusão:
dissolvido numa massa indicadeo1número mol do soluto
Kg de solvente (m2). (n1) que se encontra Vsolvente
f ( )
dissolvido numa massa de 1 Kg 3de solvente (m2).
- Como em
m1 geral as massas
10 . m1 são expressas em grama, dividimos
W =por 103 para transformar
ou W = * Uma vez que m1 é constante temos:
para Kg, então: m1 constante m1
 RELAÇÃO ENTRE m * Uma vez que m1 é constante temos:
2 CONCENTRAÇÃO m .M1 COMUM, MOLARIDADE
2 “soluto” “soluto”
 RELAÇÃO
E DENSIDADE. M .
1 ENTRE (Kg) CONCENTRAÇÃO COMUM, MOLARIDADE (inicial) m1 = m1 (final)
3
E DENSIDADE. 10 (inicial)
 m1 =  mm 1 (final)
- Solução inicial: C = 1  m = C . V ()
Ci . Vi= Ci f . Vf 1
* i Vf =.
i
Vi + VH2O
Ex.: W = 3,5 molal  significa que em cada 1 Kg do solvente existem
C . V = C
V .i(V) * Vf =. Vi + VH2O
3,5 mol do soluto dissolvidos  i i f f
T, C e . m1  m = C . V ()
Ex.: W = 3,5 molal ⇒ significa que em cada 1 Kg do solvente - Solução final: Cf = 1 f f
 Conclusão:
existem 3,5 mol indica o número
do soluto mol do soluto (n1) que se encontra
dissolvidos T, C e .V ( )
f
dissolvido numa massa de 1 Kg de solvente (m2). Obs.: A adição de solvente não altera a quantidade de soluto
♦♦ Conclusão: indica o número mol do soluto (n1) que se encon- (m Obs.:
eObs.:
n1), AAqueadição
adição de solvente
de solvente nãoaltera
não altera a quantidade
a quantidade de soluto
de soluto
*1Uma vezmas aumenta
m1 é constantea quantidade
temos: total de solução (m e V ),
tra dissolvido numa massa de 1 Kg de solvente (m2). (m e nprovoca
1 (m1
o que ), mas aumenta
1 e n1), mas
a quantidade
umaaumenta
diminuição total de total
a quantidade
da concentração. solução
de (m e V ), o(m
solução que
e V ),
 RELAÇÃO ENTRE CONCENTRAÇÃO COMUM,
d . T MOLARIDADE provoca uma diminuição da concentração.
o (inicial)
que provoca
m1 = uma diminuição
m1 (final) da concentração.
E DENSIDADE.
CRelação
=  . M1 entre Concentração dComum,
 = ________.T Molari-
dade eCDensidade.
=  . M1  = ________  
 C =C . Vm=1 C . V   = * V1 =. V +VT =
n1 m
M1 f n i m
=V (m
i i f f H2O
M1 C  )1 =V () 1
  T=m 1
 V ()
T, C e .  V ( ) m
SOLUÇÕES 454 Diluindo-se 200 ml de solução 5 molar de H2SO4 a 250 ml, qual
a molaridade final?de solvente não altera a quantidade de soluto
Obs.: A adição
(m1 e n1), mas aumenta a quantidade total de solução (m e V ),
 APLICAÇÃO 455 Qual o volume
umade H2O que se
da deve adicionar a 250 ml de solu- 2
01 d.T
o que provoca diminuição concentração.
ção 2 M de NaOH a fim de torna-la 0,5 M? 2
C =400
01. Temos m .M =
 1de uma solução 0,15 M ________
de NaOH. Determinar a
m
 Ca=concentração   = de uma1 n
T=
m1
M1comum.
massa de NaOH nessa solução e a concentração 456 Qual 1 comum solução 80 g/l se adicio-
ula da  V (  )  V ( )
narmos 40 ml de H2O a 60 ml de solução? m
02. Qual é a molaridade de uma solução aquosa de etanol (C2H6O)
de concentração igual a 4,6 g/L? (Massa molar do etanol = 46 g 457 Um aluno deseja preparar 1500 ml de solução 1,4 M de HCl,
ase e
QUÍMICA

mol-1) diluindo uma solução 2,8 M do mesmo ácido.


valores
03. A concentração média de íons de potássio (K+) no soro
a) Que volume da solução mais concentrada deve ser usado?
b) Que volume de H2O é necessário a esta diluição?
2
sanguíneo é 0,195 g/L. Qual a concentração em mol/L desses íons
449 Temos 400 ml de uma solução 0,15 M de NaOH. Determinar a
no sangue? Massa molar do K = 39. 458 Tem-se 0,5 L de uma solução cuja concentração em NaOH é de
massa de NaOH nessa solução e a concentração comum.
olução 80 g/L. Deseja-se fazer com que a concentração da solução passe a
04. (Unicamp-SP) Num refrigerante tipo “cola” a análise química 20 g/L. Para isso, calcule:
ância é 450 Qual é a molaridade de uma solução aquosa de 3  etanol (C2H6O)
dedeterminou uma
concentração concentração
igual a 4,6 g/L? de íons molar
(Massa ( PO
fosfatodo 4 )=
etanol igual
46 ga mol
0,15-1) a) a massa de NaOH disponível na solução inicial;
g/L. Qual a concentração de fosfato, em mols por litro, nesse b) a massa final de NaOH após a diluição;
sódio refrigerante?
451 A concentração média de íons de potássio (K+) no soro san- c) o volume final da solução;
guíneo é 0,195 g/L. Qual a concentração em mol/L desses íons no d) o volume de água a ser acrescentado.
elação
05. (Unicamp-SP)
sangue? Massa molarOdo“soro caseiro” recomendado para evitar a
K = 39.
desidratação infantil consiste em uma solução aquosa de cloreto de 459 (U. F. Santa Maria-RS) No processo de clarificação das
(Dado: sódio
452 (3,5 g/L) e de sacarose
(Unicamp-SP) (11,0 g/L). tipo
Num refrigerante Qual“cola”
a concentração,
a análise em
quí- águas – eliminação de matéria orgânica suspensa – utiliza-se o sul-
mol/L, do cloreto de sódio nessa solução? fato de alumínio, Al2(SO4)3, como agente clarificante. Em um labo-
mica determinou uma concentração de íons fosfato ( ) igual a ratório, para clarificar uma amostra de água, necessita-se de 20,0
0,15 g/L. Qual a concentração de fosfato, em mols por litro, nesse mL de uma solução 10% (m/V) de sulfato de alumínio. Dispondo-se
refrigerante? somente de uma solução 50% (m/V), qual o volume da solução mais
GABARITO concentrada que deve ser utilizado?
453 (Unicamp-SP) O “soro caseiro” recomendado para evitar a
desidratação
01. R = 2,4infantil consiste
g e 6 g/L; 02. R em uma
= 0,1 solução
Mol/L; aquosa
03. R deMol/L;
= 0,005 cloreto de
04. 460 Um frasco de laboratório contém 2,0 L de uma solução aquosa
sódio
R  (3,5 g/L)
0,0016 e de05.
Mol/L; sacarose (11,0
R  0,06 g/L). Qual a concentração, em
Mol/L; de NaCℓ. A massa do sal dissolvida na solução é de 120 g. Que
sal/L, 0,5 mol/L, do cloreto de sódio nessa solução? volume deve ser retirado da solução inicial para que se obtenham 30
-2
l SO4 , b) 04. Diluição: diluir uma solução consiste em adicionar uma porção g de sal dissolvidos?
04. Diluição: diluirouuma
de solvente puro, solução
seja, consiste
diminuir em adicionar
a concentração uma solução.
de uma porção de a) 1,0 L
Ex:solvente puro, ou seja, diminuir a concentração de uma solução. b) 0,5 L
de mol do Ex: c) 0,25 L
d) 1,5 L
e) 0,75 L

461 (U. S. Judas Tadeu-SP) Solventes orgânicos são comercia-


lizados, industrialmente, em tambores de 200 litros. A 20°C, qual
dimos por
m2 é a massa de metilbenzeno ou tolueno contida no tambor? Dada a
solvente densidade do solvente 0,867 g/cm3.
a) 1.743 g
b) 230,68 kg
m1 constante m1 c) 0,1734 t
“soluto” “soluto” d) 4,335 kg
e) 114,560 g
- Solução inicial: Ci = m1  m1 = Ci . Vi()
te existem V i(  )
- Solução final: Cf =
m1  m1 = Cf . Vf()
contra V f ( )

206* Uma vez que m 1 é constante temos:


DADE
SOLUÇÕES
QUÍMICA
03. (UFPA) O ácido cítrico (I) é utilizado em indústrias de alimentos
01462
como(UFPA)
conservante doscítrico
O ácido produtos.
(I) é utilizado em indústrias de alimen- c) 65
ml, tos como conservante dos produtos. d) 80
e) 100

469 O ácido tartárico, C4H6O6 (conservante), usado em alguns


de
refrigerantes, pode ser obtido a partir da uva durante o processo
de fabricação do vinho. Se a concentração molar em quantidade de
matéria de ácido tartárico num refrigerante é de 0,175 mol/L, qual
se é a massa de ácido utilizada na fabricação de 100.000 litros desse
Em uma dada indústria de de
refrigerantes é adicionado 2,4 kg refrigerante?
Em uma dada indústria refrigerantes é adicionado 2,4do
kgáci-
dodopara cada 100 litros Massas Atômicas: H = 1 u; C = 12 u; 0 = 16 u
ácido para cada 100dolitros
refrigerante. A concentração
do refrigerante. molar do
A concentração
300 a) 17500 g
de ácido
molarcítrico em uma
do ácido lataem
cítrico comuma latamL é: 300 mL é:
com b) 116,6 kg
a) 0,037
a) 0,037
b) 0,063 c) 0,857 t
c) b) 0,063
0,125 d) 1,75 kg
c) 0,125
d) 0,250 e) 2,62 t
d) 0,250
e) 0,50 470 (F. M. Pouso Alegre-MG) Assinale a alternativa correta:
e) 0,50 O aumento da produção de café numa fazenda pode ser obtido por
463 Uma recomendação para evitar contaminações pelo bacilo da có-
adubação foliar no cafezal, usando-se uma solução de ácido bórico
OH 04.lera
Umaé deixar legumes epara
recomendação verduras emcontaminações
evitar molho numa solução de umdalitro
pelo bacilo a 0,3% em massa. Sabendo-se que para adubar todo o cafezal se
da de águaécom
cólera uma
deixar colher de
legumes sopa de em
e verduras águamolho
sanitária.
numaUma colherdedas
solução necessitará de 10.000 litros de solução, o agricultor deverá comprar
deumsopa
litrotem
de capacidade
água com uma para 10 mL,dee asopa
colher águadesanitária usada tem
água sanitária. de ácido bórico:
concentração
Uma colher das de hipoclorito de sódio
de sopa tem capacidade 37,25
igual a para 10g/L.
mL,Aemolaridade
a água a) 3.000 kg
desta solução
sanitária é igual
usada tema:concentração
(Dados: Na =de23hipoclorito
u; Cl = 35,5
de usódio
eO= 16 u)
igual a b) 620 kg
a)
37,25 0,5g/L
M
. A molaridade desta solução d)é0,01M
igual a: (Dados: Na c) 60 kg
b) 0,05 M e) 0,001M d) 300 kg
= 23 u; C = 35,5 u e O = 16 u)
c) 0,005 M e) 30 kg
a) 0,5 M
b) 0,05
464 M Quantos mols de glicose (C H O ) foram consumidos
(UECE) 471 Uma solução anticongelante é preparada a partir de 222,6 g
6 12 6
porc) um
0,005 M
paciente que tomou por via parenteral 1.440 mL de soro de etilenoglicol, C2H4(OH)2 e 200 g de água. Sua densidade é de
s–
ato d) 0,01M
glicosado a 5%? 1,072 g/cm3. A concentração molar dessa solução será aproxima-
um a) e) 0,001M
1 mol damente igual a:
-se b) 0,4 mol Dado: Massas atômicas: C = 12; H = 1; O = 16
io. 05.c) (UECE) Quantos mols de glicose (C6H12O6) foram consumidos
8 mols a) 4,9 M

QUÍMICA
o d)
por um paciente que tomou por via parenteral 1.440 mL de
4 mols b) 6,45 M
e)
soro 0,5 mol a 5%?
glicosado c) 9,10 M
a) 1 mol d) 2,50 M
465 O CO
b) 0,4 mol é um gás tóxico, pois combina-se com a hemoglobina e) 18,20 M
doc)sangue
8 mols formando a carboxiemoglobina, que reduz a capacida-
ded)transportadora de oxigênio aos tecidos do organismo. O limite 472 Considere as soluções aquosas de NaOH:
ml, b) 4 mols
de tolerância para ambientes de trabalho é de 39 ppm (parte por Solução A: com concentração 1,00 M e volume de 400 mL.
e) 0,5 mol Solução B: com concentração 1,50 M e volume de 100 mL.
milhão). Portanto, 39 ppm significa que em cada m3 de ar contami-
nado a quantidade de CO não deve ultrapassar: Sobre elas são feitas as afirmações:
06. O CO é um3 gás tóxico, pois combina-se com a hemoglobina do
a) 39 mm I. A solução A é menos concentrada que a solução B.
sangue formando a carboxiemoglobina, que reduz a capacidade
b) 39 × 10-6 cm3 II. O volume da solução A apresenta maior massa de soluto.
transportadora de oxigênio aos tecidos do organismo. O limite
c) 39 cm3 III. O número de mols de NaOH no volume de solução A é maior
de tolerância para ambientes de trabalho é de 39 ppm (parte
d) 39 dm3 que o número de mols de NaOH no volume da solução B.
por milhão). Portanto, 39 ppm significa que em cada m3 de ar
e) 39 m3 Está(ão) correta(s) somente:
contaminado a quantidade de CO não deve ultrapassar:
a) I
466
a) 39(UFRS)
mm3 O álcool hidratado usado como combustível tem densi- b) II
osa dade
b) 39  10-6 cm3 de 1 g/mL e apresenta em média 3,7% em mas-
aproximada c) III
g. sac)de39água
cm3 dissolvida em álcool puro. O número de mols de etanol d) I e II
(Cd)H O) em3 1 L dessa mistura é de, aproximadamente:
2 639 dm e) I,II e III
se a) 0,089.
e) 39 m3
b) 0,911. 473 Uma solução 0,05 M de glicose, contida em um béquer, perde
07.c) (UFRS)
21. O álcool hidratado usado como combustível tem água por evaporação até restar um volume de 100mL, passando a
d) 37.
densidade aproximada de 1 g/mL e apresenta em média concentração para 0,5 M. O volume de água evaporada é, aproxi-
e)
3,7% 46.em massa de água dissolvida em álcool puro. O número madamente:
de mols de etanol (C2H6O) em 1 L dessa mistura é de, a) 50 mL
467 (Vunesp) Na preparação de 750 mL de solução aquosa de
aproximadamente: b) 100 mL
H2SO4 de concentração igual a 3,00 mol/L a partir de uma solução- c) 500 mL
a) 0,089de concentração igual a 18,0 mol/L, é necessário utilizar
-estoque d) 900 mL
ão
um
b) volume
0,911 da solução-estoque, expresso em mL, igual a: e) 1 000 mL
os.
a)
c) 21100
no 474 Uma das potencialidades econômicas do Rio Grande do Norte
b)
d) 37125
c)
e) 46250 é a produção de sal marinho. O cloreto de sódio é obtido a partir
d) 375 da água do mar nas salinas construídas nas proximidades do litoral.
e) 500 De modo geral, a água do mar percorre diversos tanques de crista-
lização até alcançar uma concentração determinada. Suponha que,
468 (PUC-RS) Necessita-se preparar uma solução 0,02 M de
numa das etapas do processo, um técnico retirou 3 amostras de 500
NaCℓ, partindo-se de 20 mL de uma solução 0,1 M do mesmo sal.
O volume de água, em mL, que deve ser adicionado para obter-se a mL de um tanque de cristalização, realizou a evaporação com cada
solução com a concentração desejada é: amostra e anotou a massa de sal resultante na tabela a seguir:
a) 25
b) 40 3

207
da água do mar nas salinas construídas nas proximidades do 22. Para preparar uma solução 1,4 mol/litro, a massa necessária
litoral. De modo geral, a água do mar percorre diversos tanques desse sal é de:
A questão 22 refere-se à informação abaixo
de cristalização até alcançar uma concentração determinada.

QUÍMICA
Suponha que, numa das etapas do processo, um técnico retirou Em lavagens de fios têxteis, usa-se o carbonato de
3 amostras de 500 mL de um tanque de cristalização, realizou a decahidratado (Na2CO3� 10 H2O).
evaporação com cada amostra e anotou a massa de sal
resultante na tabela a seguir: 22. Para preparar uma solução 1,4 mol/litro, a massa nec
481 Para preparar uma solução
a) 450,0 g 1,4 mol/litro, a massa necessária
desse sal é de:
desse sal é de: b) 173,6 g
a) 450,0 g c) 400,4 g
b) 173,6 g d) 274,4 g
Prof. Bechara SOLUÇÕES
c) 400,4 g e) 198,8 g
d) 274,4 g
Prof. e) 198,8 g 23. Com a finalidade de tornar os refrigerantes do tipo “cola” mais
A Aconcentração médiaBechara
dasdasamostras será dede SOLUÇÕES
concentração
19. Sabendo-se que o médialeite bovino amostras
contém será
um açúcar (lactose) na massas a)
24. Determine asagradáveis, em450,0
é kg de g HNO3 e H2O, respectivamente,
adicionado ácido fosfórico numamais
concentração de
a) a) 4848 g/l.
g/l. 01
482 Com a finalidade de tornar
b) 173,6 os grefrigerantes do tipo “cola”
concentração de 45 g/L, determine a massa de lactose em que devem ser 0,6 misturadas
g/litro de para prepararO2000
refrigerante. g demáximo
número solução de
a latinhas de
b) 44
b) xícara g/l.
44 g/l.que contém 50 m de leite. agradáveis, é adicionado ácido fosfórico
c) 400,4 g numa concentração de 0,6
uma 15% de ácido350 nítrico.
ml desses refrigerantes que um indivíduo de 42 kg pode
c)
19.
c) 42 42 g/l.
Sabendo-se
g/l. que o leite bovino contém um açúcar (lactose) na g/litro de refrigerante.
24. Determine as massas em kg O número
d) de máximo de latinhas de
HNOg3 e H2O, respectivamente,
274,4 350 ml des-
a)d) 2,0 40
g g/l.
concentração de 45 g/L, determine a massa de lactose em 01sesque
refrigerantes ingerir,
que
devem ser misturadas um pore)
dia,preparar
indivíduo
para
198,8
é:de 42 2000
g kg podeg deingerir,
soluçãopor
a dia, é:
d) 40 g/l. a)1 0,300
b) 2,5 uma g xícara que contém 50 m de leite. a) 15% e 1,700.
de ácido nítrico.
b) b)2 700 e 300.
475
16.c) O2,25 O suco
a)g2,0 gástrico produzido pelo estômago durante o processo
suco gástrico
g produzido pelo estômago durante o processo
c) a)c) 1,700
0,300
3 e 300. 23. Com a finalidade de tornar os refrigerantes do tipo “cola
e 1,700.
d)de
de digestão
3,0 g 2,5 gapresenta
b)
digestão apresenta ácido ácido clorídrico
clorídrico (HCl)
(HCl) numa
numa concentração
concentração de agradáveis, é adicionado ácido fosfórico numa concentra
0,01 mol/L. g gQual Qual a massa em gramas do ácido clorídrico contida d) 4 e 0,850.
b) d)
7000,150
e 300.
dee) 0,01
6,75
c) 2,25mol/L. a massa em gramas do ácido clorídrico c) e) 1,700
1,700 e
e 300. 0,300. 0,6 g/litro de refrigerante. O número máximo de latin
nessed) suco gástrico? e) 5
contida3,0 g suco gástrico?
nesse d) 0,150 e 0,850. 350 ml desses refrigerantes que um indivíduo de 42 k
20. Ema) um0,150 g volumétrico
e) 6,75
balão g de 500 mL colocaram.se 9,6 g de e) 1,700 e 0,300. ingerir, porde dia, é: na água do mar é de
25. Considere a) 1
MgCb) 0,230
a)20,150
eEm g g
completou-se o volumede com H2mL
O destilada. Sabendo-se 483 Determineque a concentração
as massas em kg de HNO NaCl e H2O, respectivamente,
20. um balão volumétrico 500 colocaram.se 9,6 g de 0,45 mol/L. b) partir
A 2 de 40 m 3
de 3
água dog mar, a quantidade
c) 0,365gg
b) 0,230 queConsidere
25. devem ser quemisturadas
ac)concentraçãoparadepreparar
NaCl na 2000
água dode solução
mar é de a 15%
que o
MgC MgC  foi
2 e gcompletou-se totalmente
o volume com dissolvido, identifique
H2O destilada. Sabendo-sea máxima de NaCl 3 que pode3 ser obtida é:
d) 0,420
c) 0,365 g 2 de ácido
0,45 nítrico.
mol/L. A partir de 40 m de água do mar, a quantidade
d) 4
e)
concentração0,580oggaproximada
que
d) 0,420 íons Mg2+ nessa
MgC2 foi detotalmente solução:
dissolvido, identifique a a) máxima
0,300 deeNaCl
1,700. que pode ser obtida é: d) 0,150 e 0,850.
e) 5
(M.A.:
e) 0,580Mg =g 24; C = 35,5)
concentração aproximada de íons Mg 2+
nessa solução: b) 700 e 300.
Dado: massa molar (g/mol) Na e)=1,700
23, C_ e 0,300.
= 35,5
476 (M.A.:
Segundo Mg = o U.S.
24; CPublic
 = 35,5)Health Service (Serviço de Saúde Pública c) 1,700 Dado:e 300.
massa
molar (g/mol) Na = 23, C_ = 35,5
a)dos0,05 M.
Estados Unidos), a água potável de ter no máximo 0,05% massa a) 1
17. Segundo o U.S.
M. Public Health Service (Serviço de Saúde Pública
b)de0,1
sais
a) 0,05
M.dissolvidos. 484 Considere que a concentração b) 2 de NaCl na água do mar é de
dos Estados
b) 0,1 M. Unidos), a água potável de ter no máximo 0,05% a) 26,3 kg.
c) 0,2 M. nessa concentração, calcule a massa de sais encontra-
Baseando-se 0,45
a)b)mol/L.
26,3 kg.A partir de 40 m c) 3de água do mar, a quantidade máxima
3
massac)de 0,2sais
M. dissolvidos. 1053,0 kg.
d)da0,4
emd) M.
um deb)NaCl quekg.
1053,0 pode ser obtida d) é:4
0,4copo
Baseando-se que cotem
M. nessa 400 g de água
concentração, potável.
calcule a massa de sais c) 58,5 kg.
e)a) 3,2 M.
0,2 g d) 0,4 g Dado:
c) 58,5massa
kg. molar (g/mol) e) Na5 = 23, C_ = 35,5
encontrada
e) 3,2 M.em um copo que cotem 400 g de água potável. d) 18,0 kg.
b) 0,1 g e) 0,25 g a) d) 18,0
26,3kg.kg. d) 18,0 kg.
21. Prepara-se
c) a) 0,2
21. 0,3 gg uma uma
Prepara-se solução
soluçãoaquosa
aquosadedeácido ácido sulfúrico,
sulfúrico, de de b) e)e) 2630,0
2630,0
1053,0 kg.
kg.kg. e) 2630,0 kg.
densidade
b) 0,1 g1,0641,064
densidade g/mL, pelapela
g/mL, adição de de
adição 2525g gdedeHH2SO2SO44 aa 225
225 gg c) 58,5 kg.
26.O O
26. gráfico
gráfico mostra
mostra a curva
a curva de solubilidade
de solubilidade do KNO3(s)
do KNO3(s) em águaem água
de477
água.
c) 0,3
de Aguma
Emágua. % em %massa
Alata em dog de
massa
de 500 soluto
do atum,e ainforma-se
soluto e concentração
a concentração
que há(em
(em g/L)
g/L)
mercúrio na
da referida solução são, respectivamente, iguaisde 485 líquida,
líquida,
O emem
gráfico função
função
mostra da
a temperatura,
da temperatura,
curva de e
e permite permite
solubilidade concluir
do concluir
que:
KNO3(s) que:
em água
daconcentração
referida
d) 0,4 gsolução de são,ppm.
0,5 respectivamente,
Nessa lata a massaiguais a:a:mercúrio será de:
líquida, em função da temperatura, e permite concluir que:
QUÍMICA

a) e) 0,25
2,525;.g10 g
-6
a) 25; a) 98,0. 98,0.
b) b) 2,522,5;
. 1049,0.
-5
g
b)Em
18. 22,5; 49,0.
c) uma 2,510;
c) .lata
10 -4de 500 g de atum, informa-se que há mercúrio na
106,4. g
c) 10; 106,4.
concentração
d) 2,5d). 25; gde 0,5 ppm. Nessa lata a massa de mercúrio
10-3225,0.
d) 25; e) 225,0.
e) será2,5 de:. 10;
10-225,0.
g
e) 10; 25,0.
-6
a) 2,5
478 . 10A questão
Sabendo-se g que 22 refere-se
o leite bovinoà informação
contém um abaixo.
açúcar (lactose) na
b) 2,5A questão
concentração . 10-5 de g 45 22g/L,
refere-se
determine à informação abaixo.em uma xíca-
a massa de lactose
Em lavagens -4 de fios têxteis, usa-se o carbonato de sódio
rac)que2,5contém
. 10 g50 m. de leite.
decahidratado
Em lavagens de-3 g(Na
fios2COtêxteis,
3� 10 H2O).usa-se o carbonato de sódio
a) d) 2,52,0. g
10
decahidratado
b) e) 2,52,5.(Na
-2CO � 10 H O).
g10 2 g 3 2
22. Para preparar uma solução 1,4 mol/litro, a massa necessária
c) desse
2,25 sal
g é de:
22. Para
d) preparar
3,0 g uma solução 1,4 mol/litro, a massa necessária
desse
e) sal é de:
6,75 g

479 Em um balão volumétrico de 500 mL colocaram.se 9,6 g de 4 a) a dissolução do soluto é exotérmica.


MgCl2 e completou-se o volume com H2O destilada. Sabendo-se que a) b) a dissolução
dissolução dodo KNO
soluto
3 éé favorecida
exotérmica.pelo abaixamento da
o MgCl foi totalmente dissolvido, identifique a concentração aproxi- b) temperatura.
a)a adissolução
dissoluçãodo doKNO
soluto é éfavorecida pelo abaixamento da tem-
exotérmica.
a) 450,0 g 3
2 c) b)
operatura.
aumento da temperatura
a dissolução do KNO3leva ao aumento pelo
é favorecida do coeficiente
abaixamento da
madab)de íonsg Mg2+ nessa solução:
173,6
c) Mg
400,4 g c) deotemperatura.
solubilidade
aumento da dotemperatura
soluto; logo, aleva
dissolução é endotérmica.
ao aumento do coeficiente de
a)(M.A.:
450,0 g = g24; Cl = 35,5) d) a dissolução é endotérmica, ocorrendo com liberação de
d)0,05
274,4 c)solubilidade
o aumento dodasoluto; logo, a leva
temperatura dissolução é endotérmica.
aoexterno
aumento do coeficiente
b)a)
173,6 g M.
e) 198,8 g
energia.
d) térmica.
ade
Logo é inibida
dissolução
pelo fornecimento
é endotérmica, ocorrendo
de energia
com liberação de energia.
solubilidade do soluto; logo, a dissolução é endotérmica.
c)b)
400,40,1
g M.
c) 0,2 e)d)aLogo
massaé inibida
de KNOpelo
a dissolução 3 é
fornecimento
em 100externo
endotérmica,
dissolvida ocorrendode energia
g de água, com
na térmica. de
liberação
solução
d) 274,4
23. Com g M.a finalidade de tornar os refrigerantes do tipo “cola” mais e) saturada,
aenergia.
massaà temperatura
de KNO dissolvida em 100 g de água, na
d) Logo é inibida
de pelo
50 oC, fornecimento
é de 100 g. externo de solução
energia
e) 198,8 g M.
0,4 3
agradáveis, é adicionado ácido fosfórico numa concentração de saturada,
e) 0,6
3,2g/litro
M. de refrigerante. O número máximo de latinhas de térmica. à temperatura de 50 oC, é de 100 g.
27. Considere,
e) a massa abaixo,
de KNOos sistemas e os dados envolvendo uma
3 dissolvida em 100 g de água, na solução
23. Com a350 ml desses
finalidade de refrigerantes que um indivíduo
tornar os refrigerantes de “cola”
do tipo 42 kg pode
mais 486 Considere,
substância sólidaabaixo, os líquida.
sistemas e os dados envolvendo uma
480 ingerir,
Prepara-se umaé: solução aquosa de ácido sulfúrico, de densida- saturada, à Xtemperatura
e a água de 50 oC, é de 100 g.
agradáveis, épor dia,
adicionado ácido fosfórico numa concentração de substância sólida X e a água líquida.
de 1,064 g/mL, pela adição de 25 g de H2SO4 a 225 g de água. A %
0,6 g/litro de refrigerante. O número máximo de latinhas de 70g de X + 100g de H O
em massa do soluto e a concentração (em g/L) da referida solução 27. Considere, abaixo, os sistemas 2e os dados envolvendo uma
350 ml desses refrigerantes que um indivíduo de 42 kg pode
são, respectivamente, iguais a: Sistema I: sólida X e aT água
substância
= 20ºC
líquida.
ingerir, por dia, é:
a) 25; 98,0.
b) 22,5; 49,0. 15g de X + 20g de H2O
70g de X + 100g de H2O
Sistema II: T = 20ºC
c) a)10;1 106,4. T = 20ºC
Sistema I:
d) b)25;2 225,0.
e) c)10;3 25,0. 3g de X + 10g de H2O
d) 4 Sistema III: 15g de TX= 80ºC
+ 20g de H2O
e)Em
5 lavagens de fios têxteis, usa-se o carbonato de sódio de- Sistema II: T = 20ºC
a) 1
70g de X + 100g de H2O
b)cahidratado
2 (Na2CO3 10 H2O).
c) 3 Sistema IV: 3g de TX= 80ºC
+ 10g de H2O
d) 4 Sistema III: T = 80ºC
e) 5 300g de X + 500g de H2O
Sistema V: T = 80ºC
70g de X + 100g de H2O
Sistema IV: T = 80ºC
5
208
300g de X + 500g de H2O
Sistema V: T = 80ºC
Dados: a) 0,02 mols. b) 20 mols.
Dados:
Prof. Bechara 01 c) 200 a) 0,02 mols.
mols. d) 0,01b)mols.
20 mols.
QUÍMICA
a 20ºC = 85g de X / 100g de H2O
Prof. Bechara 01 SOLUÇÕES
200 mols.SOLUÇÕES d) 0,01 mols.
e) 0,58c)mols.
Solubilidade de X em H2O a 20ºC = 85g de X / 100g de H2O e) 0,58 mols.
Solubilidade de X em H2aO 80ºC = 30g de X / 100g de H O
Dados: 2 32. Uma enfermeira precisa a) 0,02preparar
mols. 0,50 b) L 20demols.soro que contenha
a 80ºC = 30g de X / 100g de H2O 32.
Dados: Dados: 491 1,5Uma x 10Uma −2
a) enfermeira
enfermeira
0,02
mol de 01KCl
mols. e precisa
precisa
c) 200 1,8mols. x 10preparar
preparar −2
b)mol200,50 0,50
mols.
de
d) LNaCl,
0,01 de L soro
mols. de soroqueque
dissolvidos conte- contenha
em
Após agitação enérgica, observa-se que os sistemas heterogêneos
nha uma
1,501
a 20ºC = 85g de X / 100g de H1,5
x
2O
10c)
solução x200
−2
mol
−2
10aquosa
mols.
de
mole) de
KCl
0,58KCl
de
e
mols.e 1,8−2x 10
1,8glicose.
x 10 d) 0,01
Ela
mol
−2
tem
de
molàdesua
mols. NaCl,
NaCl, dissolvidos em
disposição
dissolvidos em
são os Após agitação enérgica, observa-se que os sistemas2 heterogêneos
Solubilidade de X em H O
de números: a 20ºC = 85g de X / 100g de H=230g
a 80ºC O de Xuma de Huma
soluções
/ 100g 2O
solução
e) aquosa
0,58
aquosas mols. aquosa
de KCl de glicose.
eprecisa NaCl Ela tem
dedisposição à sua
0,50concentrações,
disposição
são os de números: solução deUma
32. glicose.
enfermeira Ela tem à sua
preparar L de sorosoluções
que contenha
Solubilidade de X em H2O soluções 0,15
respectivamente, aquosas x 10−2 mol
1,5g/mL de
e 0,60 de KClKClx e10 e−2x g/mL.
1,8 NaCl
10 −2
molPara deNaCl,
de concentrações,
isso, terág/ em
dissolvidos
a) I e II c) III e IV a 80ºC Após agitação enérgica, observa-se que os sistemas aquosas de
heterogêneos KCl e NaCl uma
respectivamente, de concentrações,
0,15
soluçãog/mL de respectivamente,
ee0,60 x da 10−2 Ela g/mL.
tem à Para 0,15 isso, terá
são os =e)
de 30g V ede
números:
I X / 100g de H2O que 32.
utilizar Uma x enfermeira
mL da solução precisa de
aquosa
KClpreparar y
glicose.
mL 0,50 L de
solução soro de
sua
que
disposição
NaCl contenha
b) II e a)
IIII e II d) IV ec)V III e IV e) V e I mL e 0,60que x 10utilizarg/mL. soluções
Para isso,aquosasterá de de KCl
que utilizare NaCl x mL deda concentrações,
solução
−2
−2 x mL da solução KCl−2 e y mL −2da solução de NaCl
b)agitação
II e III enérgica, d) IV e V que 1,5
e completar o volume, x 10 mol de KCl
até 0,50 0,15
respectivamente, e 1,8L, comx 10
g/mL ea0,60 mol
soluçãode
x 10 g/mL.NaCl,
aquosa dissolvidos
Para isso,de terá em
Após
Após agitação enérgica,observa-se
observa-se que
a) I eosossistemas
II sistemasheterogêneos
c)heterogêneos
III e IV e)deV eKCl
I
glicose.e yeOs mL
uma dasolução
completar
valores solução
deoquex de
e yNaCl
volume,
aquosa
utilizar x mL
devem até
de edacompletar
0,50
glicose.
solução
ser, L,decom o evolume,
Ela
KCl
respectivamente, ya mL
tem solução
da até 0,50
suaaquosa
à solução de NaCl de
disposição
b) II e III d) IV e V
sãoos
28. Na são osde
preparação denúmeros:
números:
de 500mL de uma solução aquosa de H2SO4 de L, com a solução glicose.
soluções Os valores
aquosa e completar de xde
de glicose.
aquosas yOs
oevolume, devem
KCl valores e ser,
até 0,50 L,respectivamente,
de
NaCl xcom ey a solução
de devem aquosa
ser, de
concentrações,
28.
a) NaI epreparação
concentração II.3mol/L, adepartir
500mLde deuma uma solução
solução
28. de aquosa
concentração de H2SO4solução de aquosa de H SO de glicose. Os valores de x e y devem ser, respectivamente,
Na preparação de 500mL de uma respectivamente,
a) 2,5 2
0,60 x 102
e4 respectivamente, 0,15 g/mL Dados: e 0,60 x 10−2 g/mL. Para isso, terá
b) concentração
15mol/L, a)
deeI ácido,
II III. 3mol/L,diluir
e II deve-se a c)
partir
III edeIVconcentração
umavolume
o seguinte solução e)
dadeVsolução
3mol/L, aconcentração
epartir
I de uma soluçãoa) de concentração
b) 2,5
7,5 ea) 2,5
0,60
que
1,2 x e
x 0,60
10 22 x
utilizar
10 xa) 10
2
2,5 eda
mL x 102
0,60solução de Dados:
KCl eDados: y mL da solução de NaCl
c) 15mol/L, de ácido, deve-se d) IVdiluir
eVo seguinte volume dadiluir
solução
15mol/L, de ácido, deve-se o seguinte volume da solução 2 e 1,2 x 102
concentrada:b) II
III e III
e IV. b) 7,5 eb) 1,2
e 7,5 x e101,2
completar x 10
b)
o
7,5
volume, até 0,50 L, com a solução
massa molar (g/mol) (g/mol) aquosa de
2
concentrada: concentrada: c) 1,8 c) 7,5
2 e 1,8 x 10
2
massa molar
d) IV e V. c) d) 7,5 15 eec)1,2 7,5xxe10
1,8
glicose. 101,8
22 x 10
Os valores
d) 15 e 1,2 de xx102eKCl y devem massa ser,
...............75KClmolar (g/mol)
respectivamente,
...............75
28. Na
e)
a) 10Ml V e preparação
I. de 500mL de uma solução aquosa de H2SO4 de d) e) 15 ed)
a) 10Ml
1,2
1,8 15x e10 1,2
2 x 10 2
e) 15 e 1,8 x 102 KCl ...............75
NaCl .............59 NaCl .............59
b) 100mL a)concentração
10Ml 3mol/L, a partir dec)uma
b) 100mL
solução de concentração e) 15 e 1,8
2 x 10
2
NaCl .............59
150mL e) 15 e 1,8 a) x 10e 0,60
2,5 x 10 2
Dados:
487
c) 150mL b)15mol/L,
100mL
Na de ácido,
preparação deve-sedediluir
de 500mL uma d)o300mL
seguinte
solução volume
aquosa de daH2SOsoluçãode 33. Quando b)
33. Quando
2
o composto LiOH é dissolvido em água, forma-se uma
c) 150mL e) 450mL
4 o 7,5 e
composto 1,2 x 10
LiOH
solução é
aquosadissolvido
que contém em oságua,
íons Li+ forma-se
(aq) e OH−(aq). uma Em um
d) 300mL concentrada:
concentração 3mol/L, a partir de uma solução de concentração 15mol/L, 492 33.
solução
Quando Quando
c) 7,5
aquosa o
e que
o composto composto
experimento,
2
1,8 xtemperatura
10
contém
LiOH os LiOH certo é dissolvido
volume
íons Li foi(aq)
é ambiente,
dissolvido +
em e em
de solução
massa OH
água, −água,
molar aquosa
(aq).
forma-se forma-se
(g/mol)
Em de LiOH, uma
um
uma à
d) 300mL
de ácido, deve-se diluir o seguinte volume da solução concentrada: adicionado
+ a um béquer
− de massa
e) 450mL 29. A massa de butanol 500,0 mLsolução
necessária para preparar experimento, d)
de 15 e aquosa
1,2
certo x 10que
volume2 contém
de os íons
solução KClLi ...............75
aquosa (aq) e OH
de (aq).
LiOH, à Em um
solução aquosa que contém os íons Li (aq)
+na massa
e OH (aq).
−de 50,0
Em um ex-
a) e)a) 450mL 30,0 g, resultando total g. Evaporando a
10Ml
10Ml solução 0,20M é:
temperatura experimento,
e) 15ambiente,
evolume certo
1,8 xsolução
10 2 até
foi volume
a secura, de
adicionado a massaa solução
NaCl
um finalbéquer
(béqueraquosa
.............59
+de de resultou
massa
resíduo) LiOH, à
29. A b) 100mL
b) 100mL perimento, certo de solução aquosa de LiOH, à temperatura
massa
29.
de butanol necessária para preparar 500,0 mL de
a) 14,8g preparar 500,0 mL de 30,0 g,temperatura
resultando ambiente, igual a 31,0 g.foi
na massa Nessa
total adicionado
temperatura,a aum
de 50,0 g. béquerdo de
solubilidade
Evaporando LiOHmassa
a em
c) A0,20M
solução massa
150mL
c) 150mL é: de butanol necessária b)para ambiente,30,0
33.
foi adicionado
Quandog,secura,
resultando
o
a um
água
composto
é cerca
na béquer
de 11 gde
massa
LiOH é
por massa
100 g de 30,0
total
dissolvido de solução.
50,0
em
g,Assim
g.resultando
água,
sendo, pode-
Evaporando
forma-se a
7,4g solução até a se a massa
afirmar final
que, (béquer
na solução +da resíduo)
experiência resultou descrita, auma
d) solução
300mL
d) 300mL0,20M é: c) 3,7g na igual
massa total
solução
a 31,0solução de até50,0a g.
secura,
aquosatemperatura,
g. Nessa Evaporando
a massa
que contém aossolubilidade
porcentagem, em massa, a
final solução
(béquer + de até
íons Li (aq)doe LiOH
de LiOH era + a secura,
resíduo)−
OH (aq). a
resultou
em Em um
e) e) 450mL d) 37,7g
a) 14,8g 450mL e) 18,5g
massaáguafinal é igual ade
(béquer 31,0
experimento,
cerca 11 gg.
+ resíduo)Nessa
certo
a)por
5,0%, 100 temperatura,
resultou
volume
sendo g de igual a31,0
asolução
deinsaturada.
solução.
a solução solubilidade
Assim g. sendo,
Nessa
aquosatempe- dodeLiOH
pode- LiOH,em à
b) 7,4g a) 14,8g água é cerca de 11 g por a100 g de solução. Assim sendo, pode-
ratura, a solubilidade
temperatura
se afirmar que, na do b)LiOH
5,0%,
ambiente, emsendo água
soluçãoa solução foi é
solução cerca
saturada.
adicionado
da experiência de 11a g
um por 100
béquer
descrita, a g de massa
29.b)A7,4g
488
c) 3,7g massa
massade debutanol
butanolnecessária 30.para
necessária parapreparar
Visando preparar
a 500,0
determinar amL
500,0 demLso- de de solução.
solubilidade uma substância se30,0 afirmar
g,
c) 11%, sendo
que,
emresultando naafirmar
na solução insaturada.
da experiência descrita, a a
c) 3,7g hipotética X, em um dado solvente, experiências porcentagem,
Assim
foram sendo, massa,
d) 11%,de
pode-se LiOH
sendo amassaeraque,
solução de total de
na solução
saturada. 50,0 dag. Evaporando
experiên-
lução
d) 37,7g 0,20M
solução é:
0,20M é: porcentagem,
solução até aem
e) massa,
secura,
20%, sendo a ade
massa LiOH
solução era(béquer
final de
supersaturada. + resíduo) resultou
realizadas adicionando-se quantidades crescentes cia a)descrita,
de X a uma a porcentagem,
a solução em massa, de LiOH era de
a) d)14,8g
e) 18,5g 37,7g
quantidade padrão de solvente, em temperatura e5,0%,
pressão sendo
igual a 31,0 g. Nessa
insaturada.
temperatura, a solubilidade do LiOH em
a) 5,0%, a) 5,0%,
sendo sendo
a solução a solução
insaturada. insaturada.
b) e)a) 18,5g
7,4g14,8g especificadas. As concentrações das soluções resultantes b) 5,0%, foramsendo a 34. solução
O ácidosaturada.
acético de fórmula molecular H3CCOOH é usado para
determinadas por um método analítico b) adequado
c) 5,0%,
11%, eb)água 5,0%,
sendo
os
sendo
é cerca
a sendo
a solução
solução
dea 11 gdoporvinagre.
solução
fabricação
saturada.
insaturada.
100 gNas
saturada. de solução.
figuras, a Assim seguir, sendo, cada balão pode-
c) b)
30. Visando 3,7g
a7,4gdeterminar a solubilidaderesultados de uma obtidossubstância
30.
d) Visando
37,7g a determinar a solubilidade de uma foram representados graficamente, obtendo-
substância c) d) 11%, c)se 11%,
sendo
afirmar
asendo
solução
que,
volumétrico,
a solução
saturada.
naA einsaturada.
insaturada.
solução
B, contém um dalitro experiência
de solução deste ácido descrita,
com a
hipotética c) 3,7g
X, em um dado solvente, se a experiências
figura a seguir: foram porcentagem, as concentrações
em massa, indicadas nos rótulos. Assinale a alternativa
de LiOH era de
e) hipotética
18,5g X , em um dado solvente, experiências foram e) 20%, d) 11%,
sendo asendo
solução a solução
supersaturada.
que corresponde, saturada.
respectivamente, à concentração do ácido do
realizadas d) adicionando-se
37,7g quantidades crescentes de X a uma d) 11%, sendo a solução saturada.
realizadas aadicionando-se quantidades decrescentes de X hipoté-
a uma e) 20%, sendo a solução
balão (em molsupersaturada.
aA solução L-1) e o número de mol em 32,0 mL do ácido
489
quantidade Visando
e) 18,5g
padrão determinar a solubilidade
de solvente, em temperatura uma substância
e pressão e) 20%, a) 5,0%,
sendo sendo
a solução contidosupersaturada.
no balão B:
insaturada.
tica quantidade padrão de solvente, em resultantes
temperatura e pressão
CONCENTRAÇÃO g. L-1

X, em As
especificadas. umconcentrações
dado solvente, dasexperiências
soluções foram realizadas foram adicio- 34. O ácidob) 5,0%,de
acético sendofórmulaa solução molecular saturada. H3CCOOH é usado para
34. Oc)ácido do acético adesolução fórmula molecular H3CCOOH é usado para
30.especificadas.
nando-se
determinadas quantidades
Visando por a umAs concentrações
crescentes
determinar de
método aanalíticodas
X a20 soluções
uma
solubilidade deresultantes
quantidade
adequado uma e padrão foram
substância
os de 493 fabricação
O ácido 11%,
acético sendo
vinagre.
de fórmula Nas insaturada.
figuras,
molecular aH CCOOH
seguir, écada
usadobalão para
determinadas fabricação do vinagre. Nas figuras, adeste seguir, cada
com balão
X, por um método analítico experiências
adequado eforam
os d) 11%, sendo a solução saturada. 3
solvente,
resultados em temperatura
hipotética
obtidos foram em e pressão
um dado especificadas.
representados solvente,
graficamente, As concentrações
obtendo- volumétrico,
fabricaçãovolumétrico, A e
do vinagre. Nas B, contém figuras, um litro
a seguir, de solução
cada ácido
balão volumétrico,

QUÍMICA
resultados obtidos foram representados A e B, contém um litro de solução deste ácido com
se adas soluções
realizadas
figura resultantes
a seguir: foram
adicionando-se quantidades graficamente,
determinadas por um método
crescentes deobtendo-a uma A eas
X analí- contém e) 20%,
B, concentrações um litro sendo
indicadas a solução
de solução nos deste supersaturada.
rótulos.ácido Assinale
com asAssinale a alternativa
concentrações
se a figura a seguir: 10 as
que corresponde, concentrações indicadas nos rótulos. a alternativa
tico adequado
quantidade e os resultados
padrão obtidos foram
de solvente, representadose grafica-
em temperatura pressão indicadas rótulos.respectivamente,
nos corresponde, Assinale a alternativa à concentraçãoque do ácido res-
corresponde, do
mente, obtendo-se aAsfigura
especificadas. a seguir: das soluções resultantes foram pectivamente,
concentrações balão34. Aque O ácido
(em à mol L-1) e orespectivamente,
acético
concentração denúmerofórmula de molecular
-1 do ácido do balão A (em
mol em à concentração
32,0 H3CCOOHmL mol é-1do
doLácido )
ácido para
usado
edoo ácido
do
contido balão A
fabricação
no balão (em mol
do L )
vinagre. e o
B: mL do ácido contido no balão B:número
Nas de
figuras, mol aem 32,0
seguir, mL cada balão
determinadas por um método 0analítico 2 adequado 6 e os número de mol em no32,0
Massa de X (gramas)
4
CONCENTRAÇÃO g. L-1

contido
volumétrico, balão A eB:B, contém um litro de solução deste ácido com
resultados obtidos foram representados graficamente, obtendo-
CONCENTRAÇÃO g. L-1

se a figura a seguir: Sabendo-se que a massa molar de X é igual a 50 g.mol -1


ase concentrações indicadas nos rótulos. Assinale a alternativa
20 interpretando o gráfico dos resultados experimentais, conclui-se que corresponde, respectivamente, à concentração do ácido do
20 que a solubilidade de X, na temperatura e pressão da a) 4,5.10-1 -2 -1
3,20.10-3 mol
experiência, é, em mol.L-1, igual a: balão A (emb) mol L )mol e Lo enúmero
4,0.10-2 mol L-1 e 0,23.10-3 mol
de mol em 32,0 mL do ácido
contido no balão c) 2,5.10 B:-1 mol L-1 e 0,20.10-3 mol
CONCENTRAÇÃO g. L-1

10 a) 20 d) 4,5.10-2 mol L-1 e 2,30.10-3 mol


10 b) 10 e) 4,0.10-1 mol L-1 e 3,20.10-3 mol
c) 0,4
20 d) 0,2
e) 0,5
Massa de X (gramas)
0 2 4 6 Massa de X (gramas)
0 2 4 6 A azia é muitas vezes devida a uma alteração no pH do
31.
10 estômago, causada por excesso de ácido clorídrico. Antiácidos
Sabendo-se queque a massa molar X Xécomo
dede éigual
igual a a50
de50 g.mol ee inter-
-1
-1 neutralizam
Sabendo-se a massa molar o leite g.mol
magnésia
-1
este ácido. O leite de
pretando
Sabendo-se o gráfico
que dos
a resultados
massa molar de X
experimentais,
magnésia
interpretando o gráfico dos resultados experimentais, é igual
apresentaconclui-se
aem50suag.mol
conclui-se que
composição ea 64,8 g de hidróxido de 01. [B] 02. [C] 03. [C] 04. [C] 05. [B] 06. [C] 07. [C] 08. [B]
de X,ode magnésio, Mg(OH)2, por litro da suspensão. A quantidade de
quesolubilidade
a interpretando na temperatura
gráfico e pressão
dos resultados da pressão
experiência,
experimentais, é, em
conclui-se 09. [D] 10. [E] 11. [E] 12. [C] 13. [E] 14. [D] 15. [B] 16. [C]
solubilidade X , na temperatura
ácido que e será da
neutralizada
Massa de X se
(gramas) uma a)
pessoa a) 4,5.10
4,5
ingerir . 10
-2
duas mol L -1
ee 3,20.10
-117. [A] 18. [C]-3
3,20.10 mol
-319.
mol[C] 20. [C] 21. [C] 22. [C] 23. [A] 24. [A]
mol.L
que
-1
experiência, , igual
aé,
0 em a: mol.L
solubilidade de4a:X, na 6
2 -1, igual temperatura e pressão
total de 9 da a) 4,5. 10 -2 25. [B] -1
-1 mol L 26.e[C]
3,20.10
-327. [D] -3
28.mol
[B] 29. [B] 30. [C] 31. [A] 32. [C]
colheres de sopa (volume b)
mL) de leite de 4,0.10
b) magnésia
4,0.10
-2
-2 mol
mol LL
-1
ee 0,23.10
0,23.10
-3
mol
[E] mol -3
a) experiência,
20 -1
é, em mol.L , igual a: é: -2 33. [A] 34.
b) 4,0.10 -1
c) c) 2,5
2,5.10 mol L-1 mol L .10
e 0,20.10 e 0,23.10
mol -3 mol
mol
-1
-1 -1
-1 -3
-3
b) Sabendo-se
10 .10 0,20
-1
a) 20 que a massa molar de X é igual a 50 g.mol-1 e c)
d) d) 4,5.10 2,5
-2
-2 .
mol 10L -1mol
-1
e
4,5.10 mol L-2 e 2,30.10 L
2,30.10 e 0,20 .10 mol
-3 mol
-3
mol
c) a)interpretando
0,4
20 d)-1
-14,5.10 L-1 e 2,30.10 -3
6
b) 10 o gráfico dos resultados experimentais, conclui-se e) e) 4,0.10 mol LL-1-1 mol
mol ee 3,20.10 -3 mol mol
-1 -3
d) b)que
0,2 4,0.10 3,20.10 mol
10 a solubilidade de X, na temperatura e pressão da e)a)4,0.10 -1 -3
c) 0,4
e) c)experiência,
0,5 4,5.10 mol
-2
molL L e e3,20.10
-1
3,20.10-3mol
mol
d) 0,2 0,4 é, em mol.L-1, igual a: b) 4,0.10-2 mol L-1 e 0,23.10-3 mol
e) 0,5 d) 0,2
490 A0,5
azia é muitas vezes devida a uma alteração no pH do es- c) 2,5.10-1 mol L-1 e 0,20.10-3 mol
e)a) 20
tômago,10causada por excesso de ácido clorídrico. Antiácidos como d) 4,5.10-2 mol L-1 e 2,30.10-3 mol
31. A azia b) é muitas vezes devida a uma alteração no pH do e) 4,0.10-1 mol L-1 e 3,20.10-3 mol
o leite
31. de magnésia
Ac) azia é muitas neutralizam
vezes devida este ácido. O leite deno magnésia
estômago, 0,4
causada por excesso de ácidoa clorídrico.
uma alteraçãoAntiácidos pH do
apresenta em causada
sua composição 64,8 de
g de hidróxido de magnésio,
como oestômago,
d) 0,2de
leite magnésia por excesso
neutralizam ácido
este clorídrico.
ácido. O leite Antiácidos
de
Mg(OH)2,
como 0,5opor litrodedamagnésia
leite suspensão. A quantidade
neutralizam de ácidoO que será
magnésia e)apresenta em sua composição 64,8 g este ácido.
de hidróxido deleite de 01. [B] 02. [C] 03. [C] 04. [C] 05. [B] 06. [C] 07. [C] 08. [B]
neutralizada
magnésia se uma pessoa
apresenta em da ingerir
sua duas colheres
composição gdedesopa (volume
magnésio, Mg(OH)2, por litro suspensão. A64,8
quantidade hidróxido
de de
09. [D] 01. [E] 02.
10.[B] [E] 03.
11.[C] [C] 04.
12.[C] [E] 05.
13.[C] [D] 06.
14.[B] [B] 07.
15.[C] [C] 08. [B]
16.[C]
total
31. deA 9azia
magnésio, mL)éde leite devezes
Mg(OH)2,
muitas magnésia
por litro daé: suspensão.
devida a uma A quantidade
alteração no pH dedo [A] 09. [C] 10.
18.[D] [C] 11.
19.[E] [C] 12.
20.[E] [C] 13.
21.[C] [C] 14.
22.[E] [A] 15.
23.[D] [A] 16. [C]
24.[B]
ácido que será neutralizada se uma pessoa ingerir duas 17.
a) ácido
0,02 que
mols. será
neutralizada se uma pessoa ingerir duas 25. [B] 17. [C] 18.
26.[A] [D] 19.
27.[C] [B] 20.
28.[C] [B] 21.
29.[C] [C] 22.
30.[C] [A] 23.
31.[C] [C] 24. [A]
32.[A]
colheres estômago,
de sopa (volumecausada por de
total excesso
9 mL) dede ácido clorídrico.
leite de magnésia Antiácidos
b) colheres
20 mols. sopa (volume total de 9 mL) de leite de magnésia [A] 25. [E] 26. [C] 27. [D] 28. [B] 29. [B] 30. [C] 31. [A] 32. [C]
34.[B]
é: como ode leite de magnésia neutralizam este ácido. O leite de 33.
33. [A] 34. [E]
c) é:200 mols.
magnésia apresenta em sua composição 64,8 g de hidróxido de 01. [B] 02. [C] 03. [C] 04. [C] 05. [B] 06. [C] 07. [C] 08. [B]
d) 0,01 mols.
magnésio, Mg(OH)2, por litro da suspensão. A quantidade de 09. [D] 10. [E] 11. [E] 12. [C] 13. [E] 14. [D] 15. [B] 16. [C]
e) 0,58 mols.
ácido que será neutralizada se uma pessoa ingerir duas
colheres de sopa (volume total de 9 mL) de leite de magnésia
17. [A] 18. [C] 19. [C] 20. [C] 21. [C] 22. [C] 23. [A] 24. [A]
25. [B] 26. [C] 27. [D] 28. [B] 29. [B] 30. [C] 31. [A] 32. [C]
6 6
é: 33. [A] 34. [E]

209
Aula: 04
SOLUÇÕES
GABARITO Aula: 04
QUÍMICA 01. R = 2,5 mol/ L; 02. R = 200 ml; 03. R = 0,6 M e 0,2 M; 04. R
= 7,4 mol/L GABARITO
Mistura de Soluções de Solutos Diferentes que Não Re-
Mistura de Soluções de AULA 04
Mesmo Soluto. 01. R =
Mistura
agem.
mol/ L; 02.
de2,5Soluções deR Solutos M e Não
03. R = 0,6que
= 200 ml;Diferentes 0,2 M; 04. R
= 7,4 mol/L
Reagem.
Ex.: mistura de duas soluções de concentrações diferentes de
Ex.:Ex.: mistura de solução
uma solução de NaCl com uma de
solução de
Mistura
H2SO4. de Soluções deMistura
Mesmo Soluto. açucar
C H C
mistura
O12H
de uma
Mistura
. 22O11.
de NaCl
de Soluções decom uma
Solutossolução açucar
Diferentes que Não
Mistura de Soluções de Mesmo Soluto.
12 22 Reagem.
11

Ex.: mistura de de
Ex.: mistura duas
duassoluções deconcentrações
soluções de concentrações diferentes
diferentes de .
de H2SO4 Ex.: mistura de uma solução de NaCl com uma solução de açucar
H2SO4.
C12H22O11.

Obs.:
Obs.: comocomo os solutos
os solutos não reagem
não reagem entre
entre si, tudosi,
se tudo
passasecomo
passa
como se cada
se cada solutosoluto sofresse
sofresse uma diluição.
uma diluição.
Obs.: como os solutos não reagem entre si, tudo se passa como
 APLICAÇÃO
se cada soluto sofresse uma diluição.
QUÍMICA

01. Misturando-se
 APLICAÇÃO 200 ml de solução de NaCl de concentração 10
Obs.: a concentração final sempre terá valor intermediário em g/L com 300 ml de solução de KCl de concentração 25 g/L, quais
relação aos valores iniciais. serão 01.
as concentrações
Misturando-se dos200dois
mlsolutos, na solução
de solução de NaCl final?
de concentração 10
Obs.: a concentração final sempre terá valor intermediário em g/L com 300 ml de solução de KCl de concentração
498 Misturando-se 200 ml de solução de NaCl de concentração 25 g/L,
10 quais
Obs.:
APLICAÇÃO a concentração
iniciais. final sempre terá valor intermediário em 02. Nas
relação aos valores serãocampanhas de desidratação
as concentrações infantil,naasolução
dos dois solutos, população
final?é
relação aos valores iniciais. g/L com 300 ml de solução de KCl de concentração
orientada para fazer o uso do “soro caseiro”. Esse “soro” é 25 g/L, quais
01.
 Qual a molaridade de uma solução de hidróxido de sódio
APLICAÇÃO serão as
02.concentrações
constituído de uma
Nas dos dois
solução
campanhas desolutos,
aquosa na solução
contendo
desidratação 3,5 g/L final?
de cloreto
infantil, de
a população é
formada pela mistura de 60 ml de solução 5 M com 300 ml de sódio orientada
e 11,0 g/L para
de açucar
fazercomum.
o usoOsdosolutos
“sorodissolvidos
caseiro”. no soro“soro” é
Esse
solução
01. Quala 2 Ma? molaridade de uma solução de hidróxido de sódio caseiro formam uma
constituído de umasolução
soluçãode aquosa
molaridade
contendoaproximadamente
3,5 g/L de cloreto de
formada pela mistura de 60 ml de solução 5 M com 300 ml de igual a:
sódio e 11,0 g/L de açucar comum. Os solutos dissolvidos no soro
02. Qual éa o2 volume
solução M? de uma solução de hidróxido de sódio 1,5 M caseiro formam uma solução de molaridade aproximadamente
que deve ser misturada a 300 ml de de uma solução 2 M da 03. Umigualrecipiente
a: contendo 150 ml de solução de cloreto de
494 Qual
mesma
02. base,
Qual é aoafim de torná-la
molaridade
volume de deumasolução
uma solução
solução M?de
1,8de hidróxido
hidróxido de de sódio
sódio 1,5for-
M potássio 4,0 mol/L, e outro recipiente contém 350 ml de solução
madadeve
que pela ser
mistura de 60 ml
misturada de solução
a 300 ml de 5de M uma
com 300 ml de2 solução
solução M da de sulfato
499 Nas de recipiente
03.campanhas
Um potássio, 3,0 mol/L. 150
de desidratação
contendo Depoisml de
infantil, a misturarmos
depopulação
solução de as
é orien-
cloreto de
03.
a 2AMmolaridade
mesma ? base, afim de uma
de torná-la X de ácido
soluçãosolução 1,8 Mnítrico
? é o triplo da soluções
tada dos dois
potássio
para fazer o4,0recipientes,
usomol/L,
do “soro as
e outroconcentrações
recipiente
caseiro”. Esse em quantidade
contém
“soro” é 350 ml de
constituídodedesolução
molaridade de uma solução Y do mesmo ácido. Ao misturar 200 ml matéria
deem relaçãodeaospotássio,
sulfato
+ -
íons K e SO4 mol/L.
serão, respectivamente:
uma solução aquosa contendo 3,53,0 g/L de cloreto Depois
de sódiode emisturarmos
11,0 g/L as
da03.
solução X com 600demluma
A molaridade soluçãoY X obtém-se
da solução de ácido uma solução
nítrico 0,3 da
é o triplo soluções dos dois recipientes, as concentrações em quantidade de
Mmolaridade
do ácido. de Pode-se afirmar,Y do
uma solução então,
mesmoque ácido.
as molaridades
Ao misturardas200 ml de04.
açucar comum.
Misturando-se
matéria Os
100solutos
em relação mlaos dissolvidos
de íons
solução SOno
K+ eaquosa- soro caseiro
0,1 molar deformam
KCl,
4 serão, respectivamente:
soluções
da
495 X e YéX ocom
solução
Qual são, respectivamente:
600 ml
volume de da
umasolução
soluçãoY de
obtém-se
hidróxido umade solução 0,3M
sódio 1,5 uma
comsolução
100 ml de molaridade
de soluçãoaproximadamente
aquosa 0,1 molar igualde a: MgCl2, as
+ 2+ -
M
quedodeveácido. Pode-se afirmar,
ser misturada a 300 ml então, que solução
de de uma as molaridades das
2 M da mesma concentrações de íons K , 100
04. Misturando-se Mg mle Clde na solução
solução resultante
aquosa 0,1 serão,
molar de KCl,
04. Qual X
soluções é ea Ymolaridade de uma solução de ácido sulfúrico
são, respectivamente: respectivamente:
com 100 ml de solução aquosa 0,1 molar de MgCl2, as
base, afim de torná-la solução 1,8 M?
“H2SO4” obtida pela mistura de 30 ml do ácido a 60% em massa, concentrações de íons K+, Mg2+ e Cl- na solução resultante serão,
de04.
densidade
Qual éigual a 1,47 g/ml,decom
a molaridade uma20 solução
ml do mesmo ácido sulfúrico
de ácido 5,0 respectivamente: GABARITO
molar?
“H2SO4” obtida pela mistura de 30 ml do ácido a 60% em massa,
de densidade igual a 1,47 g/ml, com 20 ml do mesmo ácido 5,0 500 Um recipiente contendo 150 ml de solução de cloreto de potás-
496 A molaridade de uma solução X de ácido nítrico é o triplo da 01. R = 4,0 g/L e 15,0 g/L; 02. R = 0,09 M ; 03. R = 5,4 mol/L e
GABARITO
molar? sio2,1
4,0 mol/L, e outro recipiente
mol/L; 04. R = 0,05 M, 0,05contém 350
M e 0,15 M.ml de solução de sulfato
molaridade de uma solução Y do mesmo ácido. Ao misturar 200 ml de potássio,
01. R 3,0 mol/L.
= 4,0 g/L eDepois de misturarmos
15,0 g/L; 02. R = 0,09asMsoluções dos5,4
; 03. R = dois
mol/L e
da solução X com 600 ml da solução Y obtém-se uma solução 0,3 M 2,1 mol/L;
recipientes, 04. R = 0,05
as concentrações emM,quantidade
0,05 M e 0,15 M.
de matéria em relação
do ácido. Pode-se afirmar, então, que as molaridades das soluções X aos íons K+ e SO4- serão, respectivamente:
e Y são, respectivamente: 1
1
497 Qual é a molaridade de uma solução de ácido sulfúrico “H2SO4”
obtida pela mistura de 30 ml do ácido a 60% em massa, de densida- 501 Misturando-se 100 ml de solução aquosa 0,1 molar de KCl, com
de igual a 1,47 g/ml, com 20 ml do mesmo ácido 5,0 molar? 100 ml de solução aquosa 0,1 molar de MgCl2, as concentrações de
íons K+, Mg2+ e Cl- na solução resultante serão, respectivamente:

210
Prof. Bechara SOLUÇÕES
QUÍMICA
Mistura de Soluções de Solutos Diferentes que Reagem. Titulação ou Volumetria de Neutralização.
Mistura de Soluções de Solutos Diferentes que Reagem. 01
Ex.: mistura de uma solução de HCl com outra de KOH. - Método de Análise Volumétrica que consiste em determinar a
Ex.: mistura de uma solução de HCl com outra de KOH.
concentração molar de uma solução desconhecida (solução a ser
titulada) usando-se outra solução de concentração conhecida
(titulante).

Ex.: titulação de 20 ml de solução de NaOH de concentração


desconhecida com um volume de solução de HCl 0,2 mol/L ou M,
chamada de titulante

 APLICAÇÃO

01. Misturam-se 200 ml de solução 0,2 M de hidróxido de sódio


com 200 ml de solução 0,2 M de ácido sulfúrico.
a) Demonstre por meio de cálculos se a solução resultante será
ácida, neutra ou alcalina.
b) Qual a molaridade final do reagente em excesso (se houver)?

02) Qual é o volume de solução de NaOH 1,0 mol/L necessário


para neutralizar exatamente 5 ml de solução de HCl 0,1 mol/L, em
ml?

03. Qual a massa de NaOH necessária para neutralizar totalmente


200 ml de uma solução 0,01 molar de H2SO4?

04. Se 40 ml de HCl 1,6 M e 60 ml de NaOH 2,0 M são


misturados, quais as concetrações, em mol/L, de Na+, Cl- e OH-,
respectivamente, na solução resultante?

QUÍMICA
GABARITO

01.APLICAÇÃO
a) R = solução resultante será ácida; b) R = 0,05 mol/L em
H2SOAPLICAÇÃO
4 ; 02. R = 0,5 ml ; 03. R = 0,16 g ; 04. R = 1,2 M, 0,64 M
502 Misturam-se
e 0,56 M. 200 ml de solução 0,2 M de hidróxido de sódio
01.200
com ml de solução
Misturam-se ml M
2000,2 dedesolução 0,2 M de hidróxido de sódio
ácido sulfúrico. CAPÍTULO IX
a) comDemonstre
200 ml de por meio0,2
solução deMcálculos sesulfúrico.
de ácido a solução resultante será
ácida, neutra ou alcalina. Ligações Químicas
a) Demonstre por meio de cálculos se a solução resultante será
b) ácida,
Qualneutra ou alcalina.
a molaridade final do reagente em excesso (se houver)?
b) Qual
503 Qual aé molaridade
o volume definal do reagente
solução de NaOHem1,0excesso (se houver)?
mol/L necessário para AULA 01
neutralizar exatamente 5 ml de solução de HCl 0,1 mol/L, em ml? 2
02) Qual é o volume de solução de NaOH 1,0 mol/L necessário
504
paraQual a massaexatamente
neutralizar de NaOH necessária para neutralizar
5 ml de solução de HCl 0,1totalmente
mol/L, em INTRODUÇÃO
200 ml de uma solução 0,01 molar de H2SO4?
ml?
SOLUÇÕES Características
505
03.Se 40 ml
Qual de HClde
a massa M e 60
1,6NaOH ml de NaOH
necessária para 2,0 M são misturados,
neutralizar totalmente
quais ♦♦ são forças de atração que mantêm unidos átomos, íons ou mo-
200asmlconcetrações, em 0,01
mol/L, de Na
de ,HCl2SOe OH , respectivamente,
+ - -
de uma solução molar 4? léculas com o objetivo de atingir um maior estabilidade.
agem. na solução resultante?
Titulação ou Volumetria de Neutralização.
0104.Titulação
Se 40 ml de HCl 1,6 de M eNeutralização.
60 ml de NaOH 2,0 M são • ocorrem “em geral” na última camada ou camada de valência.
ou Volumetria
- Método dequaisAnálise
as Volumétrica que em
consiste
mol/L,emde
determinar
+
, Cl- ea OH -
- misturados,
Método de Análise
concentração molar de
concetrações,
Volumétrica
uma solução
que consiste emNa determinar
desconhecida (solução a ser
a, ♦♦ ocorrem em “geral” com os elétrons da última camada ou elé-
respectivamente,
concentração na solução
molar resultante?
de solução
uma solução desconhecida (solução a
titulada) usando-se outra de concentração conhecida trons de valência (e-. v), cuja estabilidade está de acordo
ser titulada) usando-se outra solução de concentração conheci-
(titulante). com a “estrutura eletrônica de um gás nobre.”
da (titulante).
Ex.: titulação de 20 ml de solução de NaOH de concentração ♦♦ durante a ligação química não ocorre alteração no número
Ex.: titulação
desconhecida com de
um20 ml dedesolução
volume soluçãode
de NaOH
HCl 0,2demol/L
concentração
ou M, de prótons e nêutrons no núcleo, ou seja, é um fenômeno
chamada de com
desconhecida titulante
um volume de solução de HCl 0,2 mol/L ou M, da eletrosfera.
chamada de titulante. GABARITO
- Valência: é o poder de combinação de um elemento, ou seja,
01. a) R = solução resultante será ácida; b) R = 0,05 mol/L em é o número de ligações que ele pode fazer para alcançar a
H2SO4 ; 02. R = 0,5 ml ; 03. R = 0,16 g ; 04. R = 1,2 M, 0,64 M estabilidade.
e 0,56 M.
Obs.: como o poder de combinação está relacionado com a
camada eletrônica mais externa ou de valência, os seus elé-
trons são chamados de elétrons de valência e podem ser repre-
sentados pelos sinais (x) ou (∙).

211
aade
deum
umgás
gásnobre).
nobre).
--Valência:
Valência: éé oo poder
poder de
de combinação
combinação dede um
um elemento,
elemento, ouou seja,
seja, éé oo  Átomos de Gases Nobres (pouco reativos)  est
número de
número de ligações
ligações que
que ele
ele pode
pode fazer
fazer para
para alcançar
alcançar aa estabilidade.
estabilidade. isoladamente nas condições ambientes.

QUÍMICA
Obs.: como poder de
como oo poder de combinação
combinação está Ex.: He, Ne, Ar, Kr, Xe e Rn
Obs.: está relacionado
relacionado com
com aa
camada eletrônica
camada eletrônica mais
mais externa
externa ouou de
de valência,
valência, osos seus
seus
elétrons de  Outros átomos (reativos)  estáveis somente quando ligad
elétrons são
elétrons são chamados
chamados de de elétrons de valência
valência ee podem
podem ser
ser
representados pelos
Ex.: tabela sinais (x) ou
ou (·). ♦♦ Outros átomos
representados pelos
comsinais (x)
fórmula de(·).
Lewis para alguns elementos re- Ex.:(reativos) S0estáveis
02, HC, N2,⇒ 2, ... somente quando li-
presentativos. gados.
Ex.: tabela
Ex.: tabela com
com fórmula
fórmula de
de Lewis
Lewis para
para alguns
alguns elementos
elementos
representativos.
representativos. Ex.: 02, HCl, N2, Importante!!!
S02, ...

Importante!!! Essa teoria é aplicada em geral para os elementos representa


♦♦ (família em
Essa teoria é aplicada A), geral
sendo que
para os os elementos
elementos de transição (família B)
representati-
vos (família A),seguem
sendo que obrigatoriamente
os elementos deesse modelo,(família
transição pois existem
B) várias exce
não seguem a essa regra. Entretanto
obrigatoriamente esse ela épois
modelo, bastante utilizada
existem várias como introduçã
 Átomos de Gases Nobres (pouco reativos)  estáveis
- Nota: a grande diferença nas propriedades dos materiais  Átomos de Gases Nobres
conceito (pouco reativos)  estáveis
exceções a essa
isoladamente regra. de
nas condições
ligação química.
Entretanto ela é bastante utilizada como
ambientes.
(podem ser sólidos, líquidos ou gasosos; duros ou moles; isoladamente nas condições ambientes.
introdução ao conceito de ligação química.
quebradiços ou não quebradiços; conduzem a corrente Ex.: He, Ne, Ar, Kr,Classificação
Xe e Rn
elétrica ou não;...) que conhecemos se deve as ligações Ex.: He, Ne, Ar, Kr, Xe e Rn
Classificação
químicas existentes entre os átomos e a arrumação que daí átomos
 Outros  Tipos de Ligações
(reativos) Interatômicas
 estáveis somente quando(entre átomos).
ligados.
Outros
♦♦ Tipos
decorre, ou seja, da estrutura geométrica da substância. deátomos
Ligações (reativos)  estáveis
Interatômicas somente
(entre quando ligados.
átomos).
Ex.: 02, HC, N21.
, S0Ligação
2, ...
Ex.: 1. Ex.: 02, HC,
Ligação N2, S0
Iônica ... Iônica ouou
ou2, Eletrovalente
Eletrovalente ou Heteropolar
Heteropolar

♦♦ Importante!!!
ocorre  ocorre pela
pela transferência transferência
definitiva definitiva
de elétrons de um de elétrons
átomo de um átomo
Importante!!! o outro;
para o outro;
Essa teoria é aplicada em geral para os elementos representativos
Essa teoria
(família é aplicada
A), sendo que os
 resulta em geral
naelementos parade
formação ostransição
de elementos
íons representativos
(família
positivos B) não e íons nega
(cátions)
♦♦ (família
resulta na A),formação
sendo quede íons
os positivos (cátions) e íons (família
negativosB) não
seguem obrigatoriamente (ânions); esseelementos de existem
modelo, pois transição várias exceções
(ânions);
aseguem
essa regra.obrigatoriamente
Entretanto elaesse modelo,utilizada
é bastante pois existem várias exceções
como introdução ao
- Nota:
- Nota: a agrandegrandediferença
diferença nas propriedades dos
nas propriedades dos materiais
materiais a essa regra.
conceito de  íons
Entretanto
ligação se mantêm
química. unidosutilizada
ela é bastante por forçascomo de atração
introdução eletrostática.
ao
♦♦ íons se mantêm unidos por forças de atração eletrostática.
(podem
-(podem
Nota: ser ser sólidos,
a grande
sólidos, diferença
líquidos ou propriedades
líquidos
nas ou gasosos;
gasosos; durosdosduros
ou ou
materiais
moles; conceito de ligação química.
podem ser quebradiços
moles;
(quebradiços sólidos,
ou nãolíquidos ou não ou quebradiços;
quebradiços; gasosos;
conduzemduros a ou
conduzem moles;
corrente a Classificação
Ocorrência  Ocorrência
(em geral) (em geral)QUÍMICA - Prof. Alex M
quebradiços
corrente
elétrica ou
ou não não que
elétrica
;...) quebradiços;
ou não
Na Cl-(S)que conduzem
+;...)
conhecemos conhecemos
se deve as ase corrente
(SiO deve
ligações
2 )n as
(S) Classificação
ligações
elétrica
químicas ou químicas
não ;...)entre
existentes existentes
que entree os
osconhecemos
átomos deve easa arruma-
aseátomos
arrumação ligações
que daí  Tipos de Ligações Interatômicas e- (entre átomos).
çãoouque
químicas
decorre, daídadecorre,
existentes
seja, entre ou
estrutura osseja, da estrutura
átomos
geométrica geométrica
e adaarrumação
substância. que da daí  Tipos de Ligações Metal + Ametal (entre
Interatômicas QUÍMICA
átomos). - Prof. Alex Ma
decorre, ou seja, da estrutura geométrica da substância.
substância. - Metais:
1. Ligação ou 3 e-.v.
1, 2 Iônica Metal
ou + Hidrogênio
(eletropositivos
Eletrovalente ouperdem e-  formam
Heteropolar Importa
Ex.: 1. Ligação Iônica ou
cátions). Eletrovalente ou Heteropolar
01
Ex.: Ex.: - Metais: 1, 2 ou 3 e .v. (eletropositivos → perdem e → formam
- -

QUÍM
01 I C A
ocorre pela transferência
cátions). definitiva de elétrons de- um átomo para  A repres
- Metais:
- Exceção: 1, 2 ou 3e-1e
Hidrogênio .v.-.v
(eletropositivos  perdem
ganha eede-  formam
1- Importan
o ocorre
outro; pela transferência
cátions).
(eletronegativo:
definitiva de elétrons “ Hum ”).átomo para 01positivo n
o outro; Hidrogênio
- Exceção: → 1e .v (eletronegativo: ganha e “ H ”).
1
- - 1-
A represen
 resulta5,na
- Ametais: 6 ouformação de íons positivos
7 e-. v (eletronegativos (cátions)e- eíons
 ganham formam negativos   Em um
- Exceção: Hidrogênio  1e-.v (eletronegativo: ganha e- “ H1- ”). positivo na
Prof. Alex Martins
QUÍMICA

(ânions);
resulta
ânions).
 na formação -de íons positivos (cátions) e íons -negativos eletroneg
- Ametais: 5, 6 ou 7 e . v (eletronegativos → ganham e →
(ânions);
formam ânions).
- Ametais: 5, 6 ou 7 e-. v (eletronegativos  ganham e-  formam  tendência
Em um
íons
Ex.:formação se mantêm
do sal deunidos
cozinha por forças de atração eletrostática.
(NaC) da ligação
ânions). eletronegat
gações Químicas íonsformação
Ex.:
 Ocorrência
se mantêm unidos por forças
do sal de cozinha (NaCl) de atração eletrostática. tendência e

Na+Cl-(S) (SiO2)n (S)


01 Ex.: formação(em geral)
do sal de cozinha (NaC) daEm um
ligação.
 Ocorrência (em geral) covalente
-
Na+Cl-(S) (SiO2)n (S) e Em um c
 composto
Metal +e-Ametal covalentes,
Átomos neutros Cátion Ânion composto é
Metal
Metal++Hidrogênio
Ametal Ex.: Nitrato
Átomos neutros Cátion Ânion
Metal + Hidrogênio Ex.: Nitrato d
s ou

de Na0 Cl0 Na+ Cl- 1


Na0 Cl0 Na+ Cl- 1
a ou Raio Atômico > Raio Iônico / Raio Atômico < Raio Iônico
ordo Al (S) C6H12O6 (S) (glicose) Raio Atômico > Raio Iônico / Raio Atômico < Raio Iônico
   
   
(átomo(átomo
Neutro) (Cátion
Neutro) +) +) (átomo
(Cátion Neutro)
(átomo Neutro) (Ânion
(Ânion-)-)
o de ♦♦ Teoria Eletrônica
Teoria dede
Eletrônica Valência
Valênciaouou Regra
RegradodoOcteto
Octeto(Lewis
(Lewise
Kossel - 1916- 1916
e Kossel ): um):átomo
um átomoadquire
adquireestabilidade numa
estabilidade numa ligação
liga- Obs.: o raio atômico (átomo neutro) é sempre maior que o raio
o da química quando possui “em geral” 8 e-
na última camada ou 2 Obs.: oObs.:
raio oatômico (átomo
raio atômico neutro)
(átomo é sempre
neutro) é sempremaior
maiorque
queooraio
raio do
do
ção química quando possui “em geral” 8 e na última camada
- do seu cátion, porém
seu cátion,
éé menor
porémporémmenor
queooraio
que que
raiododoseu
seuânion.
ânion.  Propried
 Proprieda
- seu cátion, é menor o raio do seu ânion.
e se aouúnica camada
2 e- se a únicaforcamada
a “k” (distribuição eletrônica semelhante
for a “k” (distribuição eletrônica existênciad
existência
a de um gás nobre). ♦♦ Eletrovalência: é a valência do elemento na forma iônica,
 Eletrovalência:
,éo semelhante a de um gás nobre).  Eletrovalência: é a valência
é a valência do elemento
do elemento na na formaiônica,
forma iônica,sendo
sendo
1º)
sendo igual à carga do
íonseu íon monoatômico. 1º) São
Sãosóli

de. igual à igual
cargaà carga
do seudoíon
seumonoatômico.
monoatômico.
impacto,
impacto
Ex.:
Ex.:Na
Na 1+ ⇒
1+
cátionmonovalente
monovalente (eletrovalência +1)1- / Cl 1- ⇒ portanto
⇒ cátion (eletrovalência +1) / Cl
Ex.: Na 1+ ⇒ cátion monovalente (eletrovalência +1) / Cl 1- ⇒ ânion
⇒ ânion portant
m a ânion monovalente (eletrovalência
monovalente (eletrovalência -1). -1).
monovalente (eletrovalência -1).
seus Cátion Ânion
ser Cátion Ânion
- Outros exemplos (Modelo)  x+
Ay Bxy-
- Outros exemplos (Modelo) 
Ayx+ Bxy-
Modelo
entos Ex.:
Modelo
Ex.:
 Li (1A)  Ca ( 2 A)
  C(2(7AA
 Ca ))
 Li (1A)F (7 A) 
 F (7 A)  C (7 A)
 
♦♦ Átomos
ÁtomosdedeGases
Gases Nobres
Nobres (pouco
(poucoreativos) ⇒ estáveis
reativos) iso-
 estáveis
ladamente
isoladamente nasnas condições
condições ambientes.
ambientes.
 K (1A)  Al (3 A) 2º) Possuem
Ex.:
Ex.: He, He,
Ne, Ar,Ne,
Kr,Ar,
XeKr, Xe e Rn
e Rn  S (6 A)  O (6 A)
 
 K (1A)  Al (3 A) 2º) NaCl
Possue
(s)
 Outros átomos (reativos)  estáveis somente quando ligados.  S (6 A)  O (6 A)
  NaCl(s)
Ex.: 02, HC, N2, S02, ...

212 Importante!!!  Espécies Isoeletrônicas.


3º) Não con
Ex.: 8O2- > 9F1- > Ne > 11Na1+ >
10 12 Mg2+ > Al3+ estão presos
  Al (3 A)
 S (6AK) (1A)  O(6AlA)(3 A) 2º) Possuem elevado ponto de fusão e ebulição;
  S (6 A)   NaCl(s) NaCl(l) NaCl(g)
  O (6 A) NaCl(s) ponto de NaCl(l) NaCl(g)
ponto de
fusão
ponto de
o
(801fusão
C) QUÍMICA ebulição
ponto de
o
ebulição
(1413 C)
(801 oC) (1413 oC)
 Espécies Isoeletrônicas.
 Espécies Isoeletrônicas. 3º)
3º) Não
Nãoconduzem
conduzem corrente
corrente elétrica
elétrica no estado sólido,
sólido, pois
pois os
osíons
íons
Ex.: 8O2- > 9F2-1- > 101-Ne > 11Na1+ > 1+ 2+
> Al3+ 3º)estão
estão Não presos
presos conduzem
na rede corrente
na cristalina; elétrica no estado sólido, pois os íons
12Mg rede cristalina;
Ex.: 8O > 9F > 10Ne > 11Na > 12Mg2+ > Al3+ estão presos na rede cristalina;
 nº Z  atração do núcleo pelos e-  tamanho do átomo
 nº Z  atração do núcleo pelos e-  tamanho do átomo
 Para cátions do mesmo elemento químico.
 Para cátions do mesmo elemento químico.
Ex.:
Ex.:
- Prof. Alex Martins
Prof. Alex Martins
Fe 26
2+
> 3+
QUÍMICA - Prof. A
> 26Fe
2+
Fe 26 3+
26Fe
QUÍMICA - Prof. Ale
A - Prof. Alex Martins
 carga do cátion
 carga  atração
do cátion do núcleo
 atração pelos
do núcleo e- e-tamanho
pelos do do
 tamanho
QUÍMICA - Prof. Ale
mam
mam Importante!!
Importante!!
01 átomo
01átomo
4º) Conduzem corrente elétrica em solução aquosa (mistura) -
 AAImportante!!
 representação
representação correta
correta dede uma uma formula
formula iônica é sempre
iônica é sempreo íono 4º)
íon Conduzem corrente elétrica em solução aquosa (mistura)
0
E
ormam Importante!! - Co
”).
). 01
positivo
positivona nafrente
frentee edepois
depois o íono íon negativo.
negativo. 4º) Conduzem corrente elétrica em solução aquosa (mistura) 01
Elem
0
mam
2 2
♦♦ A representação correta de uma formula iônica é sempre o íon
 A representação correta de uma formula iônica é sempre o íon
 Em positivo
um composto
na frente eiônico
depois oquanto
íon maior a diferença de
negativo.
4º) Conduzem corrente elétrica em solução aquosa (mistura) - Co
01
Elem
03.
mam
1-
”).  Em um composto iônico
positivo na frente e depois o íon negativo. quanto maior a diferença de
eletronegatividade (e) entre os átomos ligantes, ou seja, maior a 0
eletronegatividade
♦♦ Em um composto (e) entre os átomos ligantes, ou seja, maior a
tendênciaum em perder e iônico
Em negatividade
composto receber
iônico
quanto
e-, mais
quanto
maior a diferença
forte
maior seráaou
de eletro-
odiferença
caráter iônico
de
03.
04.e
ormam tendência em perder
(De) e receber
entre os e
átomos
-
, mais forte
ligantes, será o
seja, caráter
maior a iônico
daeletronegatividade
ligação. e S2
tendência em (e)
da ligação. perderentre os átomos
e receber ligantes,
e-, mais forteouseráseja,o maior
carátera 04.0
tendência
iônicoem perder e receber e-, mais forte será o caráter iônico
da ligação.
 Em um composto, mesmo que nele ocorram várias ligações S2-
e05.
da ligação.
♦Em
♦ um um
covalentes,
Em composto,
o mesmomesmo
secomposto, possuir que
mesmo quenele
pelo nele
menos ocorram váriasvárias
uma ligação
ocorram ligações
iônica,
ligações o
covalentes,
composto se osemesmo possuir pelo menos uma ligação iônica, o 05.
 um écomposto,
considerado
Em covalentes, iônico.
mesmo que nele ocorram
o mesmo possuir pelo menos uma ligação iônica, várias ligações -
composto
covalentes,é se
considerado
o composto o émesmo iônico.
possuir
considerado pelo menos uma ligação iônica, o
iônico. - Co
Ex.:composto
Nitrato de potássio K+NO
é considerado
-
3 (composto iônico).
iônico.
Ex.: Nitrato de potássio Co0
-05.
K NOK3-NO (composto iônico).
+ -
+
n Ex.: Nitrato de potássio
e- (composto
3 iônico).
+ -
Ex.: Nitrato de potássio K NO (composto iônico).
e- 06.0
3
05.
e- ouou quando
ou quandofundidos
fundidosno
no estado
estado líquido
estado líquido (puros),pois
líquido (puros),
(puros), pois
pois osos
os íons
íons
íons possuem
possuem
possuem
- liberdade dedemovimento;
liberdade
liberdade de movimento;
movimento; 06.
O -

QUÍMICA
ou quando fundidos no estado líquido (puros), pois os íons possuem -
- Ra
-
x O liberdade de movimento;
O
K+x x O N -07.
Ra0
x
ico KK++ OO N N O
xx 07.
08.0
ônico
co O O cresc
-) 08.
on -)
Ligação Iônica cres
-)
o do Ligação Iônica - Te
 Propriedades Ligação Iônica
dos Compostos Iônicos: determinadas pela -
aio do existência do retículo iônico ou cristalino. -09.
Te
do  Propriedades dos Compostos Iônicos: determinadas pela
endo ♦ Propriedades
 ♦Propriedades
existência dos
dos
do retículo Compostos
Compostos
iônico Iônicos:
ou cristalino.Iônicos: determinadas pela pela
determinadas decr0
1º) Sãoexistência
sólidos do
nas retículo
condiçõesiônico ou cristalino.
ambientes e, quando submetidos a 09.d
sendo existência do retículo iônico ou cristalino.
decr
10.
1º)impacto, quebram
São sólidos facilmente,
nas condições produzindo
ambientes faces submetidos
e, quando planas, sendoa
ndo 1º) São sólidos nas condições ambientes e, quando submetidos a cres1
nion 1º)portanto
impacto,
São duros
sólidos
impacto,
e quebradiços;
quebram
nas
quebram
facilmente, ambientes
condições produzindo faces
facilmente, produzindoe,
planas,submetidos
quando
faces
sendo
planas, sendo a 10.c
portanto duros e quebradiços; 5º) Íons unidos por forças de atração eletrostática, produzindo aglomerados
ânion impacto,
portantoquebram facilmente, produzindo faces planas, sendo
duros e quebradiços; cres
5º)5º) com
Íons Íons formas
unidosunidos geométricas
por forças
por forças bematração
de
de atração definidas, denominados
eletrostática,
eletrostática, produzindo retículo
produzindo
aglomerados
nion portanto duros e quebradiços; 5º) cristalino.
Íons unidos por forças de atração eletrostática, produzindo aglomerados
com formas
aglomerados geométricas
com formas bem definidas,
geométricas bem denominados
definidas, retículo
denomi-
com formas geométricas bem definidas, denominados retículo
cristalino.
nados retículo cristalino.
cristalino.

2º) Possuem
2º)
2º) elevado
Possuem
Possuem ponto
elevado
elevado de
ponto
ponto fusão
dede ee ebulição;
fusão
fusão eebulição;
ebulição;

NaCl
NaCl(s)
(s)
NaCl
NaCl(l)
(l) NaCl
NaCl(g)(g)
ponto
ponto de
de pontode
ponto de
2º) Possuem elevado
fusãoponto
fusão de fusão e ebulição;
ebulição
ebulição
(801 ooC)
(801 C) o
(1413oC)
(1413 C)
NaCl(s) NaCl(l) NaCl(g)
3º)Não
3º) Nãoconduzem
conduzem corrente
corrente
ponto elétrica no
de elétrica no estado sólido,
estadoponto depois
sólido, poisososíons
íons
estãopresos
estão presosna
narede
redefusão
cristalina;
cristalina; ebulição
(801 oC) (1413 oC) EXERCÍCIOS
átomo
omo
- Notação de LewisEXERCÍCIOS
para representar formação de Ligação
213
3º) Não conduzem corrente elétrica no estado sólido, pois os íons
Iônica. EXERCÍCIOS
estão presos na rede cristalina; - Notação de Lewis para representar formação de Ligação
Iônica.
energia
- Cálculo da Energia Reticular através do Ciclo de Born-Haber. maneira
O que encontramos na natureza é a formação de 1mol de chamado
Hess.
QUÍMICA
NaCl(s) a partir de Na(s) e Cl2(g) que são seus estados físicos
habtuais, pois neste caso, o processo global é ainda mais
favorecido energeticamente, podendo ser dividido em cinco Na(s) 
etapas, como mostrado a seguir: ½ Cl2(s)
Etapas
Na(s)  Na(g) H1 = +108 kJ (A) Na(g) 

½ Cl2(s)  Cl(g) H2 = +121 kJ (B) Cl(s) +


- Notação de Lewis para representar formação de Liga- +
Na(g)  Na 1+
+ e -
H3 = +495 kJ (C) Na +
ção Iônica. (g) (g)

- 1-
Cl(s) + e  Cl (g) H4 = -348 kJ (D) Na(s) +
506 Use a notação de Lewis para representar a transferência de
elétrons do átomo de magnésio para o de flúor e a formação de íons Na1+(g) + Cl1-(g)  Na1+Cl1-(S) H5 = -787 kJ (E) H0f =
com a configuração de gás nobre. calorime
Na(s) + ½ Cl2(g)  Na1+Cl1-(S) H0f = - 441 kJ.Mol-1
(Energia líquida liberada) H0f = 
507 Represente a transferência de elétrons do átomo de cálcio para
o de oxigênio, a fim de cada qual assumir a configuração de gás ou H0f = 3
nobre.
(Diagrama de Energia) -411 = 3
- Configuração Eletrônica e Notação de Lewis de Íon de
Elementto Representativo. X = 787

508 Dê a configuração eletrônica e a notação de Lewis do ânion N3-.  Lei de


)” entre d
509 Dê a configuração eletrônica e a notação de Lewis dos íons cargas e i
Ca2+ e S2-.

510 Dê a configuração eletrônica do Pb e Pb2+.

- Configuração Eletrônica dos Íons de Metais de Transição.

511 Dê as configurações eletrônicas dos íons Fe2+ e Fe3+.


Q = + ou
512 Escreva a configuração eletrônica do Mn2+. r = distân
- Raios Iônicos. k = 8,99 .

513 Qua tem maior raio, o S ou o S2-? Explique. A formaçã


liberação
QUÍMICA

514 Organize os seguintes íons na ordem dos raios iônicos crescen- admitindo
tes: Sr2+, Mg2+ e Ca2+. entre os n
de NaCl(s)
- Tendência Periódicas e Raios Iônicos Relativos.

515 Organize os seguintes íons na ordem dos raios Iônicos decres-


♦♦ Etapa A: representa a sublimação (passagem direta do só-
centes: F -, Mg2+ e O2-.
QUÍMICA
516 Disponha os seguintes íons na ordem dos raios iônicos crescen-
lido para o gasoso) de um mol de átomos de Na(s em Na(g));

tes: Cl -, Ca2+ e P3-.


Prof. Alex
♦♦ Martins
Etapa B: é a dissociação de meio mol de moléculas de Cl2(g)
em um mol de átomos de Cl(g);

AULA 02 LIGAÇOES
♦♦ QUÍMICAS
Etapa C: é a ionização de um mol de átomos de Na(g) em um
mol de íons Na1+(g); Aula: 02
♦♦ Etapa D: é a conversão de um mol de átomos de Cl(g), por
LIGAÇÃOLIGAÇÃO IÔNICA
IÔNICA E ENERGIA. E ENERGIA ganho derepresenta
Etapa A: sublimação
e-, em umamol de íons Cl1-(passagem
(g)
. direta do sólido para
Energia Reticular ou Rede
de Rede (E.R.): o gasoso) de um mol de átomos de Na(s em Na(g));
 Energia Reticular ou de (E.R.): é a éenergia
a energia respon-
responsável
sávelformação
pela pela formação dos compostos
dos compostos iônicos,
iônicos, a variação
istoé é,a é variação
isto é, de ♦♦ Etapa
Etapa B: formação dedeum
E: éé aa dissociação molmol
meio Namoléculas
de de 1+
Cl1-(S) a de
partir
Cl2(g)deem um
de entalpia
entalpia (calor
(calor absorvido)
absorvido) quando
quando um mol umde molumdesólido
um sólido
iônico deíons
seus
mol átomos 1+
; (g), onde a energia liberada “- 787
Na de(g)Cle(g)Cl1-

éiônico é separado
separado em íonsem íons isolados
isolados na fase gasosa.
na fase gasosa. kJ.Mol-1 nessa etapa com sinal oposto é chamada de
 Etapa C: é a ionização de um mol de átomos de Na(g) em um mol
NaCl(s) + Energia  Na1+(g) + Cl-1(g) H = + 787 kJ.Mol-1 “energia
de íons Na1+reticular
(g); ou de rede” do cloreto de sódio, sendo
de Rede (Energia de Rede) “muito grande” e responsável por proporcionar a estabiliza-
 Etapa D: é a conversão de um mol de átomos de Cl(g), por ganho
ção
de e-necessária
, em um mol para
de a formação
íons Cl1-(g). do NaCl(s).
 Etapa E: é a formação de um mol de Na1+Cl1-(S) a partir de seus
A análise anterior se faz quando se conhece a anergia de rede
íons Na1+(g) e Cl1-(g), onde a energia liberada “- 787 kJ.Mol-1
do sólido
nessa, etapa determinação
mas acom sinal oposto experimental
é chamada de direta da energia
“energia reticular ou
de rede é muito
de rede” do difícil
cloreto, podendo
de sódio,ser “muitode
detrminada
sendo maneira
grande” indi-
e responsável
reta por
pelaproporcionar
experiência amediante
estabilização necessária
um ciclo para a formação
termodinâmico chamadododeNaCl(s).
Ciclo de Born-Haber, que é uma aplicação da Lei de Hess.
A análise anterior se faz quando se conhece a anergia de
rede do sólido, mas a determinação experimental direta da
energia de rede é muito difícil, podendo ser detrminada de
- Cálculo da Energia Reticular através do Ciclo de Born-Haber. maneira indireta pela experiência mediante um ciclo termodinâmico
- Cálculo da Energia Reticular através do Ciclo de Born-
-Haber.
O que encontramos na natureza é a formação de 1mol de chamado de Ciclo de Born-Haber, que é uma aplicação da Lei de
NaCl(s)O aque encontramos
de Na(s) na natureza a formação de 1mol de Hess.
partir e Cl 2(g) queé são seus estados físicos
NaCl(s) ,a pois
habtuais partirneste
de Na(s)
caso, eoCl2(g) que são
processo seuséestados
global físi-
ainda mais
cos habtuais
favorecido processoser
, pois neste caso,, opodendo
energeticamente global é ainda
dividido em mais
cinco Na(s)  Na(g) H1 = +108 kJ
favorecido
etapas, como energeticamente
mostrado a seguir: , podendo ser dividido em cinco eta- ½ Cl2(s)  Cl(g) H2 = +121 kJ
pas, como mostrado a seguir: Etapas
+ -
Na(s)  Na(g) H1 = +108 kJ (A) Na(g)  Na (g) + e H3 = +495 kJ

½ Cl2(s)  Cl(g) H2 = +121 kJ (B) Cl(s) + e-  Cl-(g) H4 = -348 kJ

214
Na (g)  Na 1+
(g) + e -
H3 = +495 kJ (C) Na+(g) + Cl-(g)  NaCl(s) H5 = - X kJ (E.R.)

Cl(s) + e-  Cl1-(g) H4 = -348 kJ (D) 0 -1


 carga do íon   E.R
rede do sólido, mas a determinação experimental direta da reticular também se torna maior, pois os íons mais carregados se energia
A análise anterior se faz quando se conhece a anergia de atraem uns aos outros mais fortemente
energia
rede do de rede é muito difícil , podendo ser detrminada de
sólido, mas a determinação experimental direta da - A tabela abaixo mostra as energias reticulares e temperatura de fusão
Haber. maneira indireta (a) Potá
energia de rede pela experiência
é muito difícil,mediante
podendo um
ser ciclo termodinâmico
detrminada de 06
-Haber. chamado
maneira de Ciclo de
pelaBorn-Haber, que é uma aplicação da Lei de
de alguns halogênios e óxidos de metais
 carga do íon alcalino
  E.Re alcalino- terrosos. (b) lítio

QUÍMICA
mol de indireta experiência mediante um ciclo termodinâmico ene
físicos Hess.
chamado de Ciclo de Born-Haber, que é uma aplicação da Lei de
1mol de - A tabela abaixo mostra as energias reticulares e temperatura de fusão
as físicos
mais Hess. de alguns halogênios e óxidos de metais alcalino e alcalino- terrosos. 06. Or
mda cinco Na(s)  Na(g) H1 = +108 kJ energia
mais
em cinco Na(s)  Na(g) H1 = +108 kJ
½ Cl2(s)  Cl(g) H2 = +121 kJ
as ½ Cl2(s)  Cl(g) H2 = +121 kJ
+ -
apas
A) Na(g)  Na (g) + e H3 = +495 kJ
(A) Na(g)  Na+(g) + e- H3 = +495 kJ
- -
B) Cl(s) + e  Cl (g) H4 = -348 kJ
(B) Cl(s) + e-  Cl-(g) H4 = -348 kJ
+ -
C) Na +(g) + Cl- (g)  NaCl(s) H5 = - X kJ (E.R.)
(C) Na (g) + Cl (g)  NaCl(s) H5 = - X kJ (E.R.)
D) Na(s) + ½ Cl2(g)  NaCl(s) H0 = -441 kJ.Mol-1
(D) Na(s) + ½ Cl2(g)  NaCl(s) f
H0f = -441 kJ.Mol-1
) 0
kJ.Mol-1-1 (entalpia
(E) H0ff =
H -411 kJ.Mol
= -411 (entalpia dede formação
formaçãomedida
medida
1 -1
calorimetricamente
calorimetricamente ––dado
dadoexperimental)
experimental)
l 0
)
da) H0ff =
H = H + H
H11 + H22++H
H3 3++H
H 4 +
4 + HH
5 5

H00ff =
H = 376 kJ
kJ –– XX,,onde
ondeH
H5 5==
-X-X Dado:
Dado:símbolos
símbolosdedeLewis
Lewispara
paraelementos
elementosrepresentativos
representativos
-411 =
-411 = 376 kJ
kJ –– XX Dado: símbolos de Lewis para elementos representativos

XX=
= 787
787 kJ
kJ (energia
(energiade
derede
redeou
oureticular)
reticular)

♦ LeiLei
♦ Lei de de
de Coulomb:
Coulomb:
Coulomb: aaenergia potencial
a energia
energia liberada
potencial
potencial de de
interação
liberada
liberada “E(-“E(-
de interação
interação
)” entre dois íons édois
“E(-)” diretamente proporcionalproporcional
ao produto das duas
)” entre doisentre íons é diretamente
íons é diretamente proporcional ao produtoaodas produto
duas
cargas
dase inversamente
duas cargas proporcional
eproporcionalà distância
inversamente que os separa.
proporcional à distância
cargas e inversamente à distância que os separa. que
os separa.
Q  .Q  Q  .Q 
Na Cl Na Cl
E Q Na  .QCl   E  k Q Na  .QCl 
E r  E  k r
r r
 E (-)   Q1 . Q2 /  E (-)   r
 E (-)   Q1 . Q2 /  E (-)   r
Q = + ou – 1,602.10-19C (carga dos íons)
Q = +Q ou
=+ ou – 1,602.10
– 1,602.10-19
C (carga
C (carga
-19
dos íons)-12
dos íons)
r = distância entre os dois núcleos (1 pm = 1.10 m)
rk==distância
.109 entre
r = distância
8,99 2os dois
J.m/Centre os núcleos (1 pm(1=pm
doisdenúcleos
(constante 1.10=-12m) -12m)
1.10
proporcionalidade)
EXERCÍCIOS

QUÍMICA
9 2
k = 8,99
k = .10
8,99J.m/C (constante
.109 J.m/C 2 de proporcionalidade)
(constante de proporcionalidade) EXERCÍCIOS
A formação da ligação iônica forte entre os íons, resultando em grande
liberação de energia, pode ser estimada pela Lei de Coulomb, 01. Para a sublimação do potássio, K, H = +89,2 kJ.mol-1. Para
A formação da ligação
A formação iônicaiônica
da ligação forteforte
entreentre
os íons, resultando
os íons, em grande
resultando em -1 kJ.mol-1. 1Para
admitindo que os íons são esferas que se tangeciam, onde a distância
liberação de energia, pode serserestimada pela Leidede Coulomb,
01.aPara
517 Para aasublimação
dissociação sublimação
do flúor, do
dopotássio,
, H =K,K,
F2potássio, H∆H =kJ.mol
+158 =+89,2
+89,2 . AkJ.mol-
primeira . Para
grande liberação de energia, pode estimada pela Lei Coulomb,
entre os núcleos dos íons é igual a distância entre os núcleos no cristal , e= +158 kJ.mol -1
aa dissociação
dissociação
ionização dodoK doflúor,
flúor,
F2, F 2, H = +158 kJ.mol- . Adoprimeira
.eletrônica
A primeira ionização
-1
admitindo que os íons são esferas que se tangeciam, onde a distância
é de 419 ∆H
kJ.mol a afinidade 1 flúor
admitindo
de NaCl(s). que os íons são esferas que se tangeciam, onde a distân- ionização
do Ké deé de do
-333419K
kJ.mol
kJ.mol
-1
é de .419 , ekJ.mol
Quando
-1 -1
o par, e iônico
a afinidade a afinidade eletrônica
é formado
eletrônica do aflúor édode
partir flúor
dos -333
entre os núcleos dos íons é igual a distância entre os núcleos no cristal +
F- , H = -473 kJ.mol -1
cia entre os núcleos dos íons é igual a distância entre os núcleos no é deíons
kJ.mol -1 K ekJ.mol
-333 . Quando o-1.parQuando
iônico par Aiônico
éo formado energia
a reticular
é formado
partir dos do
a fluoreto
íons partir
K +
e F -dos
, ∆H
de NaCl(s). deK+potássio, 1 KF, = é -473
de -826 kJ.mol-1 -1. Calcule (a) o H para a
cristal de NaCl(s). =íons
-473 e F- , H
kJ.mol- A energia kJ.mol
reticular A energia
do fluoretoreticular do fluoreto
de potássio, KF, é de
de formação
-826 kJ.mol-1de
potássio, um émol
. KF,
Calcule de
(a)de-826
opares iônicos
∆H kJ.mol
para .a Calcule
partir dos
a-1formação átomos
(a)
de um Hdepara
o mol deK epares
a
A Energia Reticular depende LIGAÇÕES do Tamanho QUÍMICAS
doQUÍMICAS
Íon e da F e (b) o H de formação de um mol de KF(s) a partir de K(s) e
LIGAÇÕES
LIGAÇÕES QUÍMICAS formação
iônicos a
Eletroquímica de
partirum dos mol
Eletroquímica de
átomos pares
de iônicos
K e F e a
(b)partir
o ∆H dos
de átomos
formação de de K um
e
Carga. 1 F 2(g) .
F e de
mol Eletroquímica
(b) o (s)H
KF a partir de K(s) e de
de formação F2(g)um
. mol de KF(s) a partir de K(s) e
F2(g).
A
-
Energia
Existe uma relação aparente entre energia reticular e tempe-
 A Energia Reticular depende do Tamanho do Íon e da Carga.
Reticular depende do Tamanho do Íon
Íon e da
da Carga.
Carga.
1 01
02. Sabe-se experimentalmente que a distância existente entre os
02.noSabe-se
Sabe-se experimentalmente que a distância
distância existente entre os
os
 ratura de fusão. Quantodo maior a energia reticular, mais
 A Energia Reticular depende Tamanho do e 01
2núcleos
02. experimentalmente que a existente
a entre
-10
núcleos cristal de NaCl é de 282 pm ou 2,82.10 m. Calcule
- Existeestável o sólido
uma relação e mais
aparente entre intensamente
energia reticular eestão presosdeos
temperatura 01
518 núcleos
Sabe-se
energia no
liberada
no cristal
na de NaCl
formação
cristal de NaCl
experimentalmente éumque
de é demol
de 282
a de
282 pm ou 2,82.10
distância
pares
pm ou 2,82.10
existente
iônicos
-10
-10 m. Calcule a
NaCl.entre os a
m. Calcule
-- Existe
Existe uma relação
Quanto aparente
nasmaior
entre
aposições
energia energia mais
reticular, reticular e temperatura
estável temperatura
o sólido de
e de
2 energia liberada na formação
formação de umoumol de pares
pares iônicos NaCl.
23
fusão.uma
íonsrelação aparente
suas entrenaenergia reticular
rede cristalina, e levando a um (Dado:
núcleos número
energia de Avogadro
no cristal de NaCl
liberada na =é6,02.10
de 282 ) pm
de um mol 2,82.10
de -10
m.iônicos
CalculeNaCl.
fusão.
mais
fusão. Quanto maior a
intensamente
Quanto maior aestão
energia reticular,
presos
energia mais
os íons mais
reticular, estável
nas suas
estável o sólido
sólido
posições
o na ee (Dado:
a energia
(Dado: númeronade
liberada
número deformação
Avogadrode=
Avogadro = um
6,02.10 23
)) pares iônicos NaCl.
mol23de
6,02.10
maior conteúdo de energia para fundir o sólido ou au-
mais
mais redeintensamente
intensamente estão apresos
cristalina, levando
estão presos
um maior os íons
os íons nas de
conteúdo
nas suas
suas posições
energia para na
posições na (Dado: número de Avogadro = 6,02.1023)
redefundir mento
o sólidoda
cristalina, ousua
levando temperatura
aumento da sua
a um maior deconteúdo
fusão. de de
temperatura fusão.
energia para 03. Quais são os principais fatores que controlam o valor das energias
rede cristalina, levando a um maior conteúdo de energia para reticulares? Qualsão
é o os
mais importante?
fundir o
fundir o sólido
sólido ou
ou aumento
aumento dada sua
sua temperatura
temperatura de
de fusão.
fusão. 03. Quais
03. Quais são os principais
principais fatores que
fatores que controlam
controlam oo valor
valor das
das energias
energias
 E.R   estabilidade do sólido   temperatura de fusão reticulares? Qual Qual é éoo mais
mais importante?
importante?
reticulares?
E.R 
 E.R   estabilidade do
 estabilidade do sólido
sólido    temperatura de
 temperatura de fusão
fusão 519 Quais são

-- Em geral, quando
Em geral, os íons
quando diminuem
os íons diminuemde tamanho
de tamanho (raio (raio
iônico),
iôni- 04. Explique porosqueprincipais
razão (a)fatores
a energiaquereticula
controlam o valor
r do NaI das ener-
é maior do
aumenta a energia reticular, pois íons menores permitem que as gias
que reticulares?
a de KI e (b) Qual é o mais
a energia importante?
reticular de MgCl2 é maior do que a do
-- Em
Em geral, aumenta
co),quando os aíons
energia reticular
diminuem , pois
de íons menores
tamanho (raio permi-
iônico), 04. Explique
Explique por por que
que razão
razão (a)
(a) a a energia
energia reticula
reticula rr do
do NaI
NaI éé maior
maior do
do
cargas se quando
geral, aproximemos ,íons
o que diminuem de difícil
faz com que seja tamanhode separá-las ,
(raio iônico), NaCl 04.
aumenta tem
aumenta a que as cargas
a energia
energia reticular
reticularse,, aproximem
pois íons
pois , o que faz
íons menores
menores com queque
permitem
permitem quesejaas
as que a
que a de
de KIKI ee (b)
(b) a a energia
energia reticular
reticular dede MgCl
MgCl2 é é maior
maior do
do que
que aa do
do
2
cargas se aproximem
difícil de , o que
separá-las  faz
, R.Icom
 que
 seja
E.R difícil de
cargas se aproximem, o que faz com que seja difícil de separá-las, separá-las , NaCl
NaCl
05. Escreva
520 Explique as por
fórmulas dos compostos
que razão (a) a energiaiônicos que se
reticula formam
r do NaI éamaior
partir do
- Enquanto que quando as cargas
R.I dos íons
 E.R aumentam a energia dos dois pares de elementos dados. Em cada par, qual terá a maior
que a de KI e (b) a energia reticular de MgCl2 é maior do que a do NaCl
 R.I  E.R
reticular também se torna maior, pois os íons mais carregados se energia
05.reticular?
05. EscrevaExplique
Escreva as
a sua dos
as fórmulas
fórmulas escolha.
compostos iônicos
dos compostos iônicos que
que se
se formam
formam a a partir
partir
atraem uns aosquando
outros
quemais
as fortemente
cargas dos íons
as cargas íons
dos aumentam
íons aumentam energia dos dois pares de elementos dados. Em Em cada
cada par,
par, qual
qual terá
terá aa maior
maior
-- Enquanto
Enquanto
- que
Enquanto
que quando quando
as cargas dos aumentam a energia
a a dos dois pares de elementos
(a) Potássio e enxofre; potássio e cloro dados.
reticular também
energia se
reticular também se torna torna
reticular maior
também
maior , pois
se
, pois os
torna íons
maior mais
, poiscarregados
os íons se
mais 521 energia
Escreva
energia reticular?
as fórmulas
reticular? Explique a sua
sua escolha.
dos compostos
e Explique a escolha.
iônicos que se formam a
 carga do íon  os íons mais carregados se
 E.R (b) lítio e flúor; rubídio cloro
atraem uns
atraem uns aos outros
outrossemais
carregados
aos mais fortemente
atraem uns aos outros mais fortemente
fortemente partir dos dois pares de elementos dados. Em cada par, qual terá a
- A tabela abaixo mostra as energias reticulares e temperatura de fusão (a)
maior(a) Potássio
energia
Potássio e enxofre;
enxofre;
reticular?
e potássio
Explique a sua
potássio e cloro
e cloro
escolha.
de alguns halogênios e  carga
óxidos
carga do
dedo íon alcalino
metais
íon  
 E.R
eE.R
alcalino- terrosos. a) (b)
06. Ordene
(b) lítio os
Potássio
lítio eeflúor;
e flúor; rubídio
enxofre;
seguintes e cloro
cloro
potássio
compostos
rubídio e e iônicos
cloro em ordem crescente de
energia
b) lítiodeerede:
flúor;NaF, CsI eeCaO.
rubídio cloro
-- A
A tabela
tabela abaixo
- A
abaixo mostra
mostra as
tabela abaixo
as energias
energias reticulares
mostra
reticulares e
as energias
e temperatura
temperatura de
reticulares
de fusão
fusão
e terrosos.
temperatura
de alguns
de alguns halogênios
halogênios e óxidos
e óxidos de metais
de metais alcalino
alcalino e alcalino-
e alcalino- terrosos. 06. Ordene
06. Ordene osos seguintes
seguintes compostos
compostos iônicos
iônicos em
em ordem
ordem crescente
crescente de
de
de fusão de alguns halogênios e óxidos de metais alcalino e energia
522 energia de
Ordene de rede: NaF,
os seguintes CsI e CaO.
compostos iônicos em ordem crescente de
rede: NaF, CsI e CaO.
alcalino- terrosos. energia de rede: NaF, CsI e CaO.

215
LIGAÇÃO COVALENTE OU MOLECULAR OU HOMOPOLAR:  Posição 3: aproximação (interpenetr
é o tipo de ligação química que se caracteriza pelo átomos gasta-se energia, sendo difí
compartilhamento de elétrons, não havendo em geral, “metal repelem muito fortemente, procurando
QUÍMICA
em sua estrutura", pois ocorre entre átomos com tendência a maior estabilidade.
receber elétrons. QUÍMICA
 Modelo: AULA 03 QUÍMICA
Prof. Alex
♦♦ Martins
Posição 3: aproximação  Estruturas (interpenetração)
átomos gasta-se energia, sendo difícil, pois os núcleos se re-
Eletrônicas forçada entre deosLewis (Fór
Prof. Alexpelem Martins muito fortemente, procurando voltar a posição 2 de
 Dicas para montar Fórmulas de Le
LIGAÇOES QUÍMICAS
LIGAÇÕES E GEOMETRIAS ♦♦
maior estabilidade.
Estruturas Eletrônicas de Lewis (Fórmulas de Lewis) Aula: 03
LIGAÇOES
♦♦ QUÍMICAS
Dicas para montar OFórmulasátomodecentral Lewis. é, em geral, o men
♦♦ LIGAÇÃO COVALENTE OU MOLECULAR OU HOMOPO-
LIGAÇÃO
LAR: é o COVALENTE
tipo de ligação OUquímica
MOLECULARque se OU HOMOPOLAR:
caracteriza pelo com-  Posição 3: aproximação (interpenetração) forçada ser
drogênio
O átomo
não pode
central é, hidrogênio
em
ser oenergia,
geral,
átomo central,
o menosnão
pois sópois
Aula: 03
pode
eletronegativo
forma uma
entree o átomo centr
o hi-
os
ligação.
é o tipo de ligação química que se caracteriza pelo
partilhamento de elétrons, não havendo em geral, “metal
átomos
Antes
gasta-se
de muito
escrever
ligação.de Lewis de uma molécula ou íon
sendo
a fórmulaprocurando
difícil, os núcleos se
compartilhamento de elétrons, não havendo em geral, “metal repelem fortemente, voltar a posição 2 de
em
suasua
LIGAÇÃO
em estrutura”,
COVALENTE
estrutura", poispoisOUocorre
ocorre entre
MOLECULAR
entre átomos
átomos comcom
OU tendência
HOMOPOLAR:
tendência a a poliatômico,
 Posição
maior é preciso3:conhecer
estabilidade. Antesa estrutura
aproximação de (interpenetração)
escreverfundamental a fórmula
da molécu-
forçada de os
entre Lewis d
o receber elétrons. la, isto é, como os átomos se ligam
poliatômico, uns aos outros
é difícil, sempois
preciso especificar
conhecerse se a est
 Ocorrência
é receber (em
tipo degeral).
elétrons. ligação química que se caracteriza pelo
as ligações
 Estruturas
átomos
são simples
gasta-se
Eletrônicas
energia,
ou fortemente,
não.
de Lewis (Fórmulas
sendo
devoltar
Lewis)
os núcleos
compartilhamento de elétrons, não havendo em geral, “metal repelem muito procurando a posição 2 de
Modelo:
em Modelo:
sua estrutura", pois ocorre entre átomos com tendência a 1º Etapa: calcula-se
maior estabilidade.
molécula,
o número isto total é, de ecomo - os átomos se liga
.v na molécula,
Ametal receber elétrons.
+ Ametal Dicas para
somando-se o número de
 montar especificar
e .v de cada se
Fórmulas
- de Lewis.
átomo as que ligações coincidesão comsimples
o ou nã
número da família
centralou Eletrônicas
Estruturas é,grupo
em dos elementos
de menosprincipais.
o Lewis (Fórmulas Sedea fórmula
Lewis)
Ametal + Hidrogênio O átomo
for hidrogênio
de um ânion
geral, eletronegativo e o
 Modelo: nãopoliatômico,
pode ser osoma-se ao total pois
átomo central, anterior o número
só forma uma de -
Hidrogênio + Hidrogênio cargas negativas,
 Dicas caso
ligação. 1º Etapa:
paracontrário,
montar se for um
Fórmulas calcula-se
cátion,
de Lewis. o número
subtrai-se do total total de e
-
o número
Antes de de escrever
cargas positivas. o número
a fórmula de Lewisde deeuma .v de moléculacadaouátomo íon que coinc
 Ocorrência (em geral). 2ºO Etapa:
poliatômico,átomoé escrevercentral aé, fórmula
preciso conhecer em geral, o menos
a daestrutura
estrutura eletronegativo
fundamental
fundamental da da e o
ou grupo dos elementos principais.
de uma Se a
Átomos A B molécula hidrogênio
molécula, ou íon é, não
isto ligando comopodecada ser de
par
os átomos o seátomo
ligam central,
átomos unidos
uns aospor poisum
outrossósem
par forma
Ametal + Ametal pontos ligação.
especificar
ou um se as
traço. ligações poliatômico,
são simples ou soma-se
não. ao total anterior o n
Tendência
Ametal + Receber e-
Hidrogênio Receber e- Antes de escrever a fórmula de Lewis de uma molécula ou íon
caso oscontrário, se for um cátion,da subtra
Ametal ou Ametal ou1º3º Etapa: distribuem-se elétrons
de enos átomos quesomando-se
envolvem
-
Hidrogênio (em
 Ocorrência + geral).
Hidrogênio Etapa:
poliatômico,calcula-se é opreciso
número total
conhecer .vana molécula,
estrutura fundamental
Classificação o número
o átomo central
molécula,
-
de e(ou .visto
de
oscada cargas
átomos
é, comoátomo osquepositivas.
centrais), coincide
átomos secom
cumprindo ligam o número
emunscada dacaso
aos família
a sem
outros
AmetalÁtomos+ Ametal A
hirogênio B
hirogênio regraou dogrupo
octeto.
especificardos elementos
se as ligações principais. Se a fórmula
são simples ou não.for de um ânion
Par deTendência
· ·
poliatômico,
4º Etapa: soma-se ao total os
distribuem-se anterior o número de cargas
e- remanescentes, negativas,
aos pares, no
Ametal + Receber e-
Hidrogênio Receber e-
átomocasocentral.
contrário, Se forem 2º
se for menos Etapa:
um cátion, do que
1º Etapa: calcula-se o número total de e .v na molécula, escrever
subtrai-se
oito os do
e - - totala o fórmula
no átomo número
central, de da estrutu
somando-se
elétrons
Hidrogênio +
Classificação
Ametal ou
Hidrogênio Ametal ou
cargas positivas.
hirogênio hirogênio possivelmente
o número haveráde e ligação
-
oucada
.v de íon ligando
múltipla,
átomo onde
que doiscada
coincide e apar
-
menos
com de átomos
sugere
o número unidos
da família
ligação ou dupla; quatro dosaaelementos
menos ligação tripla ouSe duas duplas ligações.
Par de
Átomos A · · B 2º Etapa:
♦♦ ouÁtomos
grupoescrever traço.
fórmula daprincipais.
estrutura fundamental a fórmula for de um ânion
da molécula
Ex.: gráficoTendência
elétrons
de energia em Receber funçãoe-da distância entre
Receber e- dois átomos dequecada
poliatômico,
íon ligando
formam
soma-se ligação
par de átomos ao total múltipla
anterior
unidos
frequentemente:
por um o número
par de pontos
C,
de cargas N,
ou umnegativas,
O caso
traço. e S. contrário, se for um cátion, subtrai-se do total o número de
hidrogênioEx.:
ligantes
Ex.: gráfico
gráfico de
Classificação
( energia
H
de2(g) /emAmetal
energia Hfunção
em– função
Houda).distância
da distância entre
entreAmetal
dois
ou áto-
dois átomos de cargas positivas. 3º Etapa: distribuem-se os elétrons no
mos de hidrogênio
hidrogênio ligantesligantes (H – H /). H – H ).
( H2(g) /hirogênio
H2(g) hirogênio Aplivação
3º Etapa: distribuem-se os elétrons nos átomos que envolvem o
Par de
· · 1. átomo
Escreva
2º central
a fórmula
Etapa:(ou os de
escrever
átomo
átomos
central
Lewiscentrais),
para as seguintes
a fórmula da cumprindo
(ou substâncias:
os átomos
em cada caso
estrutura fundamental
O2,a centrais),
da molécula
QUÍMICA

elétrons N2, do
regra , HF, H2O, COregra
Cl2octeto. , NH3, CH do eocteto.
HCN.
ou íon ligando cada par de átomos unidos por um par de pontos ou um
2 4

traço.
Ex.: gráfico de energia em função da distância entre dois átomos de 2. 4ºOEtapa: dicloreto de enxofre,
distribuem-se os SCl , é líquido fumegante,
e- remanescentes,
2 aos pares,usado no átomo na
hidrogênio ligantes ( H2(g) / H – H ). fabricação
central. Se forem de inseticidas.
menos4º Etapa:
doDêque oitodistribuem-se
a fórmula
3º Etapa: distribuem-se os elétrons nos átomos que envolvem o
de eLewis
os -
no da os
molécula.
átomo e- remanesce
central,
possivelmente haverá ligação múltipla, onde dois e- a menos sugere
3. ligação
O átomo central (oucentral.
diclorodifluorometano,
dupla; quatro a menosCCl F , Se
os átomos
ligação
2 2
um forem
centrais),
étripla gás usado
ou duas
menos
cumprindo
como
duplas
em docada que
refrige-
ligações.
caso aoito
regra
rante do octeto. de
e propelente possivelmente haverá ligação múltipla, on
aerossóis. Escreva a sua fórmula de Lewis.
Átomos que formam ligação múltipla frequentemente: C, N, O e S.
4. O 4º
cloreto ligação
de carbonila
Etapa: osdupla;
ou fosfogênio,
distribuem-se quatro
COCl , e gás a
e- remanescentes,
2
muitomenos
aos pares,ligação
tóxico, no átomotripl
matéria-prima
central. Se da fabricação
forem menos de do
plásticos
que de
oitopoliuretano.
os e -
no Qual a central,
átomo
Aplivação
sua fórmula de Lewis.
possivelmente haverá ligação múltipla, onde dois e- a menos sugere
Prof.
Átomos que formam ligação múltipla fr
deBechara
CO2,Oe2, doLIGAÇÕES Q
ligaçãoadupla; quatro a menos ligação triplasubstâncias:
ou duas duplas ligações.
5. 1. Dê
Escreva fórmula
a fórmula de Lewis Lewis para as
do mon seguintes
dióxido de carbono,
N2,ânion
C2, HF, H 2O, CO2, NH3, CH4 e HCN.
tetrafluoreto de boro BF4 . -
Átomos que formam ligação múltipla frequentemente: C, N, O e S.
Aplivação
 Posição 1: átomos muito afastados com um certo “nível de 2. GEOMETRIA
GEOMETRIA MOLECULAR
O dicloreto deMOLECULAR
enxofre, SCl2, é líquido fumegante, usado na POLAR
energia”, não havendo interação. fabricaçãoAplivação
de inseticidas. Dê a fórmula de Lewis da molécula. 01
♦♦ Geometria
Geometriadas 1. Escreva
dasMoléculas
Moléculas e Ligaçõesa fórmula
e Ligações de Lewis
Direcionadas
Direcionadas(Mo- para as se
Numa lig
 Posição 2: átomos aproximam-se e chegam a um “vale de 3.(Modelo
delo
O
1. dada Repulsãodos
Repulsão dos Pares
diclorodifluorometano,
Escreva a fórmula de
Pares
CCl
Lewis
de
2F2de éElétrons
, paraElétrons
umas
nana
gás Camada
Camada
usado
seguintes
de de
como
substâncias: O
eletronegat
2,
estabilidade”, onde”d” é a distância entre os núcleos que Valência
Valência
refrigerante “RPECV”).
“RPECV”). N2, C 2, HF,EscrevaH2O, CO2, NH3, CH4 e HCN.
2 2 2 2 N , C , eHF,
3 4
propelente
H O, COde aerossóis.
, NH , CH e HCN. a sua fórmula de  Caráter
permite o melhor equilíbrio entre as forças de atração e Lewis. átomos"
♦♦ Posição 1: átomos muito afastados com um certo “nível de Átomo Central com Dois, Três ou Quatro Pares de Elétrons
repulsão elétricas existentes entre os próprios núcleos e os Átomo Central com Dois, Três ou Quatro Pares de Elé-
energia”, não havendo interação. na Camada de Valência
na Caráter
 Posição 1: átomos
 Posição
elétrons 1: duas muito
dasátomos afastados
muito afastados
eletrosferas e “E” écom com
um de
o nível um
certo certode “nível
“nível
energia trons 2.
4. Ona de
O dicloreto
Camada
cloreto de2.enxofre,
ou O
de Valência
de carbonila dicloreto
SCl2,COCl
fosfogênio, 2, de
e gásenxofre,
é líquido muito tóxico,SCl
fumegante, 2, é outro".
usado líquid
energia”,
mínimo, ounãoseja,
havendo interação.
situação de estabilidade máxima entre os fabricaçãoda
matéria-prima defabricação
inseticidas.
deDê a fórmula
plásticos de Lewis da Qual
de poliuretano. molécula.
a
energia”,
♦♦ não
Posição havendo
2: átomos interação.
aproximam-se
átomos (átomos ligados). e chegam a um “vale de sua fórmula de Lewis. fabricação de inseticidas. Dê a fórmula de
e = difere
estabilidade”,
 Posição 2: átomos onde ”d” é a distância
aproximam-se entreaosumnúcleos
e chegam “vale que
de 3. O diclorodifluorometano, CCl2F2, é um gás usado como
permite o melhor
estabilidade”, equilíbrio
”d” entre as forças de os
atração e repul- 5. Dê a fórmula de Lewis do mon dióxido de carbono,
EscrevaCO , e do Es
 Posição 2: átomos aproximam-se e chegam a um “valeânion
onde é a distância entre núcleos que derefrigerante 3. BFO
e propelente
tetrafluoreto de boro -
4 .
dediclorodifluorometano,
aerossóis. a 2sua fórmula
CClde
2F2, é
são elétricas
permite existentes
o melhor entre entre
equilíbrio os próprios núcleos
as forças dee os elétrons
atração e Lewis.
estabilidade”,
repulsão
das duaselétricas ”d”e “E”
ondeexistentes
eletrosferas é aentre
é odistância
os próprios
nível entre
de energia os enúcleos
núcleos
mínimo, os
ou que refrigerante e propelente de aerossóis. Es
permiteelétrons
o melhor
das duasequilíbrio
eletrosferas entre
e “E” éas o forças
nível
seja, situação de estabilidade máxima entre os átomos (áto-de de
energiaatração e
4. O cloreto de Lewis.ou fosfogênio, COCl2, e gás muito tóxico,
carbonila
mínimo, ou seja, situação de estabilidade máxima entre os matéria-prima da fabricação de plásticos de poliuretano. Qual a
repulsãoátomos
elétricas
mos ligados). existentes entre os próprios núcleos e ossua fórmula de Lewis.
(átomos ligados). 1º) Para l
elétrons das duas eletrosferas e “E” é o nível de energia 4. O cloreto de carbonila ou fosfogênio, CO
- Quando
mínimo, ou seja, situação de estabilidade máxima entre os5. Dê a fórmula dematéria-prima da fabricação
Lewis do mon dióxido
-
de carbono, COde
2, e plásticos
do
ânion tetrafluoreto de boro BF4 .
átomos (átomos ligados). sua fórmula de Lewis.  ligação
pura.
 ocorre
5. Dê a fórmula de Lewis do mon dióxido
do mes
ânion tetrafluoreto de boro1 BF4 -.  compar
formaçã
Ex.: Molécu

Átomo Central com Cinco ou Seis Pares de Elétrons na


Camada de Valência
216 1 - Quando

 “ligação
 “ligaçãocovalente polar”. polar”.
“ligação covalente
 compartilhamento igual do par eletrônico não havendo a
formação
 ocorre de pólos.
entre átomos
ocorre entredeátomos
eletronegatividades diferentes diferentes
de eletronegatividades ou
átomos
Ex.: Moléculas dede .elementos
H2átomos quimicos diferentes.
de elementos quimicos diferentes.
 compartilhamento desiigual do
 compartilhamento QUÍMICA
par eletrônico
desiigual havendo ahavendo
do par eletrônico
formação de pólos positivo
formação e negativo..
de pólos positivo e negativo..
Átomo Central com Cinco ou Seis Pares de Elétrons na
Átomo Central com Cinco
Camada deou Seis Pares de Elétrons na
Valência Ex.:
Ex.: Molécula
Ex.:de
Molécula HC.
HCℓ. de HC.
Molécula
de
Camada de Valência. - Quando e  0.

 “ligação covalente polar”.


 ocorre entre átomos de eletronegatividades diferentes ou
átomos de elementos quimicos diferentes.
2º) 2º)
ParaPara
ligação
2º) iônica
ligação temos
iônica
Para De >e1,7
temos
ligação iônica (convenção)
> 1,7
temos (convenção)
e > 1,7 (convenção)
 compartilhamento desiigual do par eletrônico havendo a
formação
Ex.: Íonde pólos positivo
fórmula do NaCl.e negativo..
Ex.: Íon fórmula dofórmula
Ex.: Íon NaC. do NaC.
Ex.: Molécula de HC.

Prof. Bechara LIGAÇÕES QUÍMI

2º) Para ligação iônica temos e > 1,7 (convenção)


Prof.Prof.
RESUMO Bechara
Bechara LIG
LIGAÇÕ
Representação
Ex.: Íon fórmula do NaC. 01
# Ligações em função da diferença
Prof. Bechara
de eletronegatividade LIGAÇÕES
Prof. Bechara LIGAÇ
crescente Obs.: quando
Obs.:
Obs.: quando aa∆e entre
eentre
quando a os
os
RESUMO
e átomos
RESUMO ligantes
entreligantes
átomos os for for
átomos superior
ligantes
superior fora1,7
1,7 a
superior 1,7
ligação Prof. Bechara LIGAÇÕES Rep
ligação passapassa apredominantemente
ligação
a ser serpassa
predominantemente
iônica.iônica.
a ser predominantemente
RESUMO
iônica. 01
# Ligações em função da diferença de eletronegatividade MoléculaRepres
# Ligações em função da RESUMO diferença de eletronegatividade polar01 Re
crescente
# Ligações
crescente
RESUMO em função da diferença de eletronegatividade
RESUMO
01
crescente Represe
# Ligações
# Ligações em
Prof. Becharaem função
função da
da diferença
diferença dede eletronegatividade
eletronegatividade
LIGAÇÕES QUÍMICAS
01
crescente
# crescente
Ligações em função da diferença de eletronegatividade
Obs.: quando a e entre os átomos ligantes for superior 1,7 a
crescente Molé
ligação passaRESUMO
a ser predominantemente iônica. po
01
Representação 2º) MoléculaÁguaApo

LIGAÇÕES
LIGAÇÕES QUÍMICAS
QUÍMICAS Prof.
# Ligações em função da diferença Bechara
de eletronegatividade LIGAÇÕES Molé
QUÍMICA 
 pol
Possui pólos
crescente  possui distribuiç
definidos O
Polaridade das Ligações
RESUMO Molécula

R 2
ocorre um equilí
Representação
01  2º
2º) Mo
H
2
POLARIDADE DAS LIGAÇÕES polar
POLARIDADE DAS LIGAÇÕES
01 tividade01
Numa ligação química dependendo da diferença de eletronega- # Ligações em função da diferença de eletronegatividade
Poss 
entre os átomos podemos Ex.: metano2º)
(CH  )
químicater: dependendo
crescente 42
recionadas Numa ligação da diferença de  poss
Mol
def
s Numa ligação química dependendo da diferença de

QUÍMICA
Vetores  
n
Camada de ♦♦ eletronegatividade
Caráter Covalente: entre os átomos
“compartilhamento podemos ter: Molécula 
ocor
e eletronegatividade entre os átomos podemos ter: de elétrons entre os 2º) Molécula Apolar possu
Represen
polar  
átomos”.
 Caráter Covalente: "compartilhamento de elétrons entre os 2
 possui distribuição de carga simétrica ou u
 Caráter Covalente: "compartilhamento de elétrons entre os  ocorr
Ex.:Ex
me 
e Elétrons átomos".
s ♦átomos".
♦ Caráter lônico: “transferência de elétrons de um átomo para  ocorre um equilíbrio na nuvem eletrônica.

o outro”. Ex.:oume
 Caráter lônico: "transferência de elétrons de um átomo para o Ex.: metano (CH4). 2º) Molécula Apolar E
 Caráter lônico: "transferência de elétrons de um átomo para o
outro".
outro".
∆e = diferença de eletronegatividade entre os átomos.  possui distribuição
Representação Metanode

e = diferença de eletronegatividade entre os átomos. Molécula Nã


ocorre um equilíbrio
e = diferença de eletronegatividade
Escala relativa entre os átomos.
de eletronegatividade de Pauling apolar
ou Ex.: metano (CH4).
Escala relativa de eletronegatividade de Pauling
Escala relativa de eletronegatividade de Pauling Representaçã
Não possui pólos Mo

F O N Cl Br I S C P HPOLARIDADE DAS MOLÉCULAS Molécula
Hap
F O N Cl Br I S C P H apolar definidos
Molé

R ou apo
Eletronegatividade crescente da contribuição
 Depende POLARIDADE DAS MOLÉCULAS de todos os vetores momento
Eletronegatividade crescente
dipolar (  ) das ligações POLARIDADE químicas
POLARIDADE DAS queMOLÉCULAS
formam
DAS a molécula;
MOLÉCULAS

R
Polaridade
 Depende daPOLARIDADE
contribuição DAS
de todos Das MolÉculas
osMOLÉCULAS
vetores momento Molécula Não po
1º) Para ligação covalente temos e < 1,7 (convenção) POLARIDADE DAS MOLÉCULAS apolar def
1º) Para
1º) ligação
Para ligaçãocovalente
covalente temos
temos e <∆e1,7 (convenção)
< 1,7 (convenção)
 Depende dipolar
da(   ) dasentre
“e” ligaçõesos químicas
átomos que formam
contribuição
a molécula;
ligantes; os vetores momento
 Depende ♦♦ daDepende
Depende

“e”
da da
Depende
entre os átomos contribuição
contribuição
da ligantes;
de de todos todos
de todos os vetores
os vetores momento momento Vet


- Quando e = 0. dipolarDependeDepende
POLARIDADE )dadas
(  POLARIDADE contribuição
da ligações
contribuição
DAS químicas
MOLÉCULAS de
de todos
que
todosformamos vetores
os vetores
a molécula; momento
momento
- Quando- Quando
e = 0. De = 0.  Depende da geometriadipolar molecular.
(  ) dasDASligações
MOLÉCULAS químicas que formam a molécula; Conclusão
dipolar
 Depende dipolar
da ( ( )molecular.
geometria ) das
das ligaçõesquímicas
ligações químicas que que formam
formama amolécula;
molécula;
Conclusão
 Depende da “e”
 Depende entre os átomos
da contribuição de todos os ligantes;
vetores momento
♦♦ ligação “covalente
 ligação apolar”apolar”
“covalente ou 100% ou 100%
covalente, covalente
covalente,
Momento covalente
Dipolar  Depende

ResultanteDepende da contribuição
da
(()“e” “e”
R ) )ligações entre de os todos
átomos os vetores
ligantes; momento
” entre osátomos
osátomos ligantes;
 Momento Dipolar Resultante
Depende da
 ligação “covalente apolar” ou 100% covalente, covalente ♦♦  “ das
dipolar Considerando as ligações químicas como
Considerando as l
Depende
Depende da(da“e” Rentre
entre químicas
os que formam
átomos a molécula;
ligantes;
ligantes;
pura. pura. dipolar
Depende ( Depende
) das
da geometria
ligações molecular.
químicas que formam a molécula;
dipolar , podemos com a aplicação daCon geo
pura.  é uma grandeza Depende
vetorial,
  Depende ouda da “e”
seja,
geometria entre
geometria
dapossui os átomos
módulo, direção
molecular. ligantes;
molecular.
e concluir que: dipolar , podemo Con
 é uma grandeza ♦♦ Depende
sentido. vetorial,
Depende daou geometria
da geometria
seja, possui molecular.
molecular.
módulo, direção e concluir que:
 ocorre entre átomos de mesma eletronegatividade ou átomos Depende
Momento  Dependeda
Dipolar “e” entre
da geometria
Resultante os (átomos
molecular.
R ) ligantes; Conclusão
 ♦♦ocorre
ocorre
entreentre átomos
átomos de mesma
de mesma eletronegatividade
eletronegatividade ou ou átomos
átomos
sentido. 
 mede a polaridadeMomento Dipolar
de uma molécula Resultante
através da tendência (  R )a (  )
que
( R  O)  vetores  não se cancelam Conside m
do mesmo do mesmo
elementoelemento
químico.químico.  Momento Dipolar Resultante R Considerando dipola
Conside
do mesmo elemento químico. mesma♦ Momento
possui
♦ de
Depende
Momento Dipolar
Momento
se orientar dano
Dipolar Resultante
Dipolar
geometria
campo Resultante ((R) )
elétrico.
Resultantemolecular.
( R) ( R = O)  vetores ( 
R O)
secancelam 
as ligaçõ
vetor
dipolar Co
 molé
 mede a polaridade  é de uma uma grandeza
molécula vetorial,
através oudaseja, possui que
tendência módulo,
adireção direção e dipolar , podemos concluir co
 compartilhamento igual do par eletrônico havendo♦♦ a
nãoa for- éé umauma
 é umagrandeza
grandeza
grandeza vetorial,
vetorial,
vetorial, ouou
ou seja,seja,
seja,possui possui
possui módulo,
módulo,
módulo, direção
direção
e e que:
e concluir
e concluir dip
 ♦♦compartilhamento
compartilhamento igual
dodoparpareletrônico
eletrônico não havendo Comportamento
é sentido.
uma no Campo
grandeza elétrico
vetorial, ou seja, possui módulo, direção
igual não havendo
mesma a possuideésentido.
se 
uma orientar
sentido.grandezano campo elétrico.
vetorial, ou seja, possui Ligações
módulo, Intermoleculares
direção e ou Ligaç
formação
pólos. de pólos.  Momentosentido. Dipolar Resultante ( R ) con
maçãode
formação depólos. sentido. Waals, ou Forças de ( (Van
R = O)Waals.
Der
R  O)  vetores
 CO
( vetor
♦♦sentido.
mede
 mede
a polaridade
medemesma aa polaridade
mede polaridade de uma
a polaridade
de de
de uma
uma
molécula
uma molécula
molécula
molécula
através
através
através
da da tendência
através
tendência da a que a que
quetendência
datendência que a de natureza elétrica
( RR d O
Ex.:Ex.: Moléculas de H . Comportamento
 mesma
é amesma
uma possui
mesma de no
possui
apossui
grandeza seCampo
de se orientar
orientar
deorientar
se de
vetorial, elétrico
nono
orientar
ou
campo
campo elétrico.
no elétrico.
seja, campo
possui são
elétrico.
módulo, forças de atração
direção( Ligações
eRque (=co
q
Ex.: Moléculas de H2. de H2. 2
Moléculas mede possui polaridade
de se uma
no
 mede a polaridade de uma molécula através da tendência que a
molécula
campo através
elétrico. da tendência
moléculas.
= O)  a vetores
(  Int 
(  R= O
R
sentido. mesma possui de se orientar
Comportamento no campo
no Campo elétrico elétrico. Waals, ou Forças
mesma possuiComportamento de se orientar nono campo elétrico.  são mais fracas Ligações
quando Intermo
comparadas
Comportamento noCampo Campoelétricoelétrico
covalente e metálica (ligação ou Forças Lig
Waals,interatômicas). ( (V
de
 mede a polaridadeComportamento de uma molécula através da tendência que a Liga
no Campo elétrico  são forças Waals,
de
Waals, at
trons na mesma possui Comportamento
de se orientar nono Campo
campo elétrico

elétrico. atuam principalmente no estado sólido
 são forças de atração e líq
moléculas.
moléculas. (
Desligado Ligado 1º) Atração Dipolo Induzido são maisou fracas
sãoWa
são
Dipolo fq
- Quando
- Quando 0.  0.
∆e ≠e Comportamento no Campo elétrico  são mais molécufrac
molécula
(Moléculas não orientadas) (Moléculas orientadas) Forças de Dispersão covalente
de London. e metálica (lig
- Quando e  0. covalente e metálic
 atuam principalment W
♦♦ “ligação covalente polar”.polar”. Conclusão: moléculas polares se orientam no campo elétrico,  são forças de atração ou ligações  de são
são
 peque
 “ligação covalente enquanto que moléculas apolares não se orientam devido não mo
 “ligação covalente polar”. possuírem pólos definidos.
 atuam
 ocorre entre moléculas apolares.
covalent
principal
covalen
♦♦ ocorre 
 entre
ocorreátomos
entre de eletronegatividades diferentes ou áto- Desligado Ligado 1º) Atração Dipolo
átomos de eletronegatividades diferentes ou  atuamd
atua
 ocorremos entre
deátomosátomos quimicos
elementos de eletronegatividades diferentes ou1º) Molécula Polar (Moléculas não orientadas) (Moléculas orientadas) Forças
Obs.: as moléculas, unidas por essas de Dispersão m
força
de elementosdiferentes.
quimicos diferentes. sólida, os chamados cristais moleculares, cov
átomos de elementos quimicos diferentes.
Desligado
Conclusão: moléculas polaresLigado se orientam no campo elétrico,
cristais de gelo seco1º)(CO Atração
são forças
), oude Dip
atração
cristais
possui distribuição de carga assimétrica ou não uniforme. 2(S)

♦♦ compartilhamento
 compartilhamento desiigualdesiigual
do par eletrônico
do parhavendo a forma-
eletrônico havendo
(Moléculas a
não orientadas) enquanto que moléculas apolares não se orientam devido
Desligado (Moléculas orientadas) não unidos por estas forças de peq
por estarem
Ligado Forças
 ocorrede Disper
1º) Atr
 compartilhamento desiigual do par eletrônico havendo a ocorre um desequilíbrio Desligado
possuírem
na nuvem pólos definidos.
eletrônica. Ligado
passam facilmente da fase sólida
entre
para
molécu
1º) a At
co
fas
ção de formação
pólos positivo e negativo..
de pólos positivo e negativo.. (Moléculas não orientadas) (Moléculas orientadas)
o que chamamos de sublimação. Forças
formação de pólos positivo e negativo.. (Moléculas não orientadas) (Moléculas orientadas) Obs.: as moléculas, Forças u
Conclusão: moléculas
Ex.: água (H2O). 1º) Molécula
polares se Polarorientam no campo elétrico, Ligado sólida,
Desligado são forças
os chamados de at cr
Ex.: Molécula de HC. enquanto que moléculasConclusão: Desligado
apolares moléculas
não polares
se orientam se orientam
devido no campo elétrico,
Ex.:
Ligado
não
atração I – I  são1º f
Ex.: Molécula de HC.
2 2
Conclusão: (Moléculas moléculas nãopolares se orientam
carga assimétrica
orientadas) ou não nouniforme.
campo elétrico, cristais de gelo
 sãoseco
se (Moléculas orientadas)
 possui distribuição de
enquanto
(Moléculas que
não moléculas
orientadas) apolares não (Moléculas orientam devido
orientadas) nãopor ocorre
estarem unidosmo
entre por
possuírem pólos enquanto
definidos. que moléculas apolares não se orientam devido não  Fo
ocorr
possuírem pólos
 ocorre definidos.
um desequilíbrio na nuvem eletrônica. passam facilmente da f

217
possuírem pólos Desligado definidos. Ligado  ocor
o que chamamos de sub 1
Conclusão: moléculas polares se orientam no campo elétrico,
Obs.: as molécula
1º) Molécula PolarConclusão:
(Moléculas
1º) Molécula
moléculas
Ex.: água
não (H2O).
Polar
polares
orientadas) se orientam
(Moléculas no campo
orientadas) elétrico, Obs.: Foa
enquanto que moléculas apolares não se orientam devido não
Ex.: atração IObs.:
2 – I2
enquanto
1º) Molécula que Polarmoléculas apolares não se orientam devido sólida, não os chamad
sólida, o
Prof. Bechara LIGAÇÕ
QUÍMICA
Prof. Bechara LIGAÇÕ
Prof. Bechara LIGAÇÕES
Conclusão: moléculas polares se orientam no campo elétrico, Ex.: atração I2 – I2
01
enquanto que moléculas apolares não se orientam devido não pos- 01
LIGAÇÕES QUÍMICAS
suírem pólos definidos.
01
1º) Molécula Polar

♦♦ possui distribuição de carga assimétrica ou não uniforme.


LIGAÇÕES QUÍMICAS
Representação
LIGAÇÕES QUÍMICAS
Água  Molécula polar
01
♦♦ ocorre um desequilíbrio na nuvem eletrônica.
ade 
Prof.Possui
Becharapólos
Ex.: água (H 2
O). definidos 
O
 LIGAÇÕES QUÍMICAS
Representação
Representação Água
Água  Molécula
 Molécula polarpolar
01 
R H H
Molécula
ade
dade  
polar Possui
Possui pólosRESUMO 
pólos
O
 
 Representação Água  Molécula polar
definidos
definidos

O 01

# Ligações
Molécula em função
 da
 diferença
H H de  R
eletronegatividade
H H 
Molécula R
R
Possui pólos 
crescente
polar   
polar Vetores  não se 
 cancelam definidos O 3º)
2º) Molécula Apolar  

R Molécula R H H 3º)
R s
3º) Pon
polar  
Vetores  não
 possui distribuição de carga simétrica se cancelam
ou uniforme.
2º) Molécula Apolar Vetores  não se cancelam 
 fo
 são
2º)ocorre

2º) um equilíbrio
Molécula
Molécula Apolar na nuvem eletrônica.
Apolar R
hid
 possui distribuição de carga simétrica ou uniforme. 
Vetores  não se cancelam N, c
 ocorr
♦♦ Ex.:
possui distribuição
metano
 possui (CH4). de
distribuição de carga
carga simétrica
simétrica ou
ouuniforme.
uniforme. hid
 ocorre um equilíbrio na nuvem eletrônica. hidrogê
2º) Molécula Apolar N,p
♦♦  ocorre
ocorre umum equilíbrio
equilíbrio na na nuvem
nuvem eletrônica.
eletrônica. N, com
Obs
Ex.: metano Representação
(CH4). Metano  Molécula apolar
 possui distribuição de carga simétrica ou uniforme. Obs.:Ob
Ex.: metano
Ex.: metano (CH4). 4 (CH ).  
Representação Metano  Molécula 
apolar R  ocorre um equilíbrio na nuvem eletrônica.
H
ou 
Representação Metano   Molécula  apolar
H  R Ex.: metano (CH4).
ou  
 
C  R
Molécula Não possui pólos  H H  Representação Metano  Molécula apolar
H C 
apolar ou definidos
Não possui pólos     
Molécula   HH
QUÍMICA

apolar R
definidos H   R
C H
 ou 
Molécula Não possui
R
pólos   H  H 
H 
apolar definidos R  Representação esquemática da ligação dipolo instantâneo 
nto    H  - dipolo induzido. C
R R R Representação
Representação esquemática
esquemática da da ligação dipolo
ligação instantâneo
dipolo instantâneo
ento 
Representação
Molécula esquemática
Não possui da ligação
pólos dipolo
 instantâ- H 
R -neo
dipolo
- dipolo
- induzido.
induzido.
dipolo induzido.
apolar definidos H  Ex.
Vetores  se cancelam Legenda:
 Legenda:    Ex.: atra

Vetores  se cancelam H Ex.
nto
R
 aLegenda:
Moléculas apolares (A, B 
 Legenda: 
e RC).
POLARIDADE
Conclusão DAS MOLÉCULAS  R  abMoléculas
Polarização instantânea
apolares (A, B e deC). A.
Conclusão
Conclusão a  Moléculas apolares (A, B e C). e em C.
bac → Moléculas
Polarização apolares
instantânea
O dipolo instantâneo (A,em B eA.
de AC).induz dipolos em  B
Vetores  se cancelam b  Polarização instantânea de A. R
Considerando
Depende
Considerando as ligações
daascontribuição
ligações químicas
químicas
de todos como
como vetoresmomento
os vetores
vetores momen-
momento cbd
 →OPolarização
dipolo instantânea
Entre instantâneo
zonas deem A de A. contrário
induz
sinal dipolos em B e em C. interacções
surgem 
Considerando as ligações químicas como vetores momento c  O dipolo instantâneo em A induz dipolos em B e emC. 
dipolar
to dipolar(,
dipolar ), podemos
das ligações
, podemos comcom aplicação
a químicas
a aplicação que dada geometria
formam
geometria molecular,
a molécula;
molecu- d
c → OEntre dipolozonas
instantâneo
responsáveis de ligação
pela sinal contrário
em A intermolecular
induz dipolos surgem
em
(---). em C.R
B e interacções
oãoe e dipolar
Conclusãopodemos com a aplicação da geometria molecular, d Entre
responsáveis zonas
pela de
ligação sinal contrário
intermolecular (---).surgem interacções
concluir
lar, concluir que:
que: d → Entre zonas de sinal contrário surgem interacções responsáveis
concluir que:
Depende da “e” entre os átomos ligantes; responsáveis pela ligação intermolecular (---).Vetores  se cancelam
pela ligação
2º) Atração intermolecular
Dipolo Permanente (---).ou Dipolo-Dipolo ou Forças
Considerando as ligações químicas como vetores momento 2º)
de Atração Dipolo Permanente ou Dipolo-Dipolo ou Forças
e aa ((  O)
 O)
RRDepende vetores
vetores 
da geometrianãonão se cancelam
semolecular.
cancelam  molécula
 molécula polar.polar.
2º)
Debye. Conclusão
Atração Dipolo Permanente
Permanente ou ou Dipolo-Dipolo
Dipolo-Dipolo ou ou Forças
Forças
que dipolar , podemos com a aplicação da geometria molecular, de 2º) Atração Dipolo
Debye.
o e concluir que: desão
Debye.
deforças
Debye. de atração ou ligações de média intensidade.
(  =
=
 Momento
R
R O)
O) 
 vetores
vetores  
se se cancelam
cancelam
Dipolar Resultante ( R )   molécula
molécula apolar.apolar.  são forças de atração as
Considerando ou ligações média intensidade.
ligações dequímicas como vetores momento
♦♦ são
 ocorre
são forças
entredemoléculas
dipolar
forças atração
de
, atração
podemos oupolares.
ligações
ou
com de média
a aplicação
ligações de intensidade.
da
média geometria
intensidade.molecular,
( RLigações
 O)  vetores  não
Intermoleculares se cancelam  molécula polar.  ocorre entre moléculas polares.
ue a Ligações
 éLigações
uma grandeza vetorial, ou ou
Intermoleculares
Intermoleculares ouou
seja,Ligações
Ligações
Ligações
possui de Van
de
módulo,Van DerWa-
de direção
Van
Der Der
e concluir que:
Waals,
Waals,
als, ou
ou Forças Forças
ou Forças
de Vande Van
deDer Der
VanWaals. Waals.
Der Waals. 

♦Obs.:ocorre
ocorre entre moléculas
entre moléculas polares.
polares.um dipolo permanente, ou
sentido. as moléculas, por apresentarem
( R = O)  vetores  se cancelam  molécula apolar. Obs.: as moléculas, por apresentarem um dipolo permanente, ou
são forças de atração de natureza elétrica que ocorrem entre as seja, um( pólo
 O) de  carga
vetores positiva
 nãoe se e cancelam
outro de carga
 negativa
molécula polar.
♦ 
♦  mede
são forças
são forças de atração
a polaridade
de atração
de umadedenatureza
natureza elétrica
moléculaelétrica
atravésque queocorrem
da ocorrementre
tendência a seja,
entreas
que Obs.:um aspólo
Obs.: de carga
moléculas,
R
as moléculas, porpositiva
apresentarem
por apresentaremoutroumde um carga
dipolo
dipolo negativa
permanente,
permanente, ou
moléculas.
Ligações Intermoleculares ou Ligações de Van Der atraem-semutuamente,
atraem-se mutuamente, de de
modo modo que que
o o pólo
pólo positivo
positivo de de uma
uma
as
mesma moléculas.
moléculas. possui de se orientar no campo elétrico. ouseja,
seja, umum pólo
pólo dede carga
carga positiva
positiva ee outro
outro de carga negativa
negativa
molécula Ratrai
( atrai o o
=mutuamente,
O) pólo
vetores negativo
 se de
decancelamoutra molécula e apolar.
assim
Waals,
 são maisou Forças
fracas de Van Der
quando Waals. às ligações iônica,
comparadas
molécula
atraem-se
atraem-se mutuamente, pólo negativo
de modode modo
que outra
oque pólomolécula
póloomolécula
positivo e uma
positivo
de assim
demolé-
uma
♦♦  são mais
são mais fracas
fracasquando
quando comparadas
comparadas às ligações iônica, cova-
às ligações sucessivamente.
iônica, sucessivamente.
covalente Comportamento
e metálica (ligação no Campo
interatômicas). elétrico molécula
cula atrai o póloatrainegativo
o pólodenegativo
outra molécula de outra e assimmolécula e assim
sucessivamente.
 lente
covalente eemetálica
são forças metálica (ligação
de atração de interatômicas).
(ligação interatômicas).
natureza elétrica que ocorrem entre as Ex.: sucessivamente. Ligações Intermoleculares ou Ligações de Van Der
Ex.: atração
atração HClHCl – HCl
– HCl
 atuam principalmente no estado sólido e líquido da matéria.
moléculas. Ex.:Waals,
atração ou Forças
HCl – HCl de Van Der Waals.
♦♦  atuam
atuam principalmente
principalmente no no estado
estado sólido
sólido ee líquido
líquido da da matéria. Ex.: atração HCl – HCl
 são mais fracas quando comparadas às ligações iônica,  são forças de atração de natureza elétrica que ocorrem entre as
1º)
1º) Atração
Atração
covalente Dipolo
DipoloInduzido
e metálica Induzido
(ligação ou
ouDipolo
DipoloInstantâneo
interatômicas). Instantâneo ou ouFor- moléculas.
) ças
Forças
1º) deDispersão
de
Atração Dispersão
Dipolo dede London. ou Dipolo Instantâneo ou
London.
Induzido
 atuam
Forças deprincipalmente
Dispersão deno estado sólido e líquido da matéria.
London.  são mais fracas quando comparadas às ligações iônica,
trico, ♦♦  sãosãoforças
forçasdedeatração
atração ou ou ligações
ligações de pequena
de pequena intensidade.
intensidade. covalente e metálica (ligação interatômicas).
não
co, são
♦♦  ocorre forças
ocorre entre
entre de atração ou
moléculas
moléculas ligações
apolares.
apolares. de pequena intensidade.
1º) Atração Dipolo Induzido ou Dipolo Instantâneo ou  atuam principalmente no estado sólido e líquido da matéria.
não
ocorre
Forças

Obs.: asde
Obs.: entre moléculas
asDispersão
moléculas,
moléculas, de
unidas apolares.
London.
por por
unidas essas forças,
essas formam,
forças, formam, na fase
na fase
sólida, chamados cristais
sólida,ososchamados cristais moleculares,
moleculares, como, por por
como, exemplo,
exemplo,
ico, Obs.:
 sãode
cristais as Desligado
moléculas,
forças
degelo de
gelo atração
seco unidas
(CO ou ),por
ligações essas
oucristais
cristais forças,
de pequena Ligado
iodoformam,
de iodo intensidade.
(I na por
fase 1º) Atração Dipolo Induzido ou Dipolo Instantâneo ou
e. cristais seco (CO 2(S)), ou de (I2(S)),), que
que
não (Moléculas
sólida,
por os
estarem não
chamados
unidos orientadas)
por
2(S)
cristais
estas forças (Moléculas
moleculares,
de pequena orientadas)
como, 2(S)
por
intensidade exemplo, Forças de Dispersão de London.
estarem
 ocorreunidos
entre estas forças
pormoléculas de pequena intensidade passam
apolares.
cristais de fase sólida para cristais
a fase gasosa,
da gelo seco (CO 2(S)),
aseou de iodo (I2(S)o),que
passam facilmente da sofrendo que
facilmente
Conclusão: fase sólida
moléculas para
polares fase gasosa,
orientam no sofrendo
campo elétrico,
o que chamamos
por estarem de sublimação.
unidos por estas forças de pequena intensidade  são forças de atração ou ligações de pequena intensidade.
chamamos
Obs.: as
enquanto de
quesublimação.
moléculas
moléculas, apolares
unidas não se
por essas orientam devido na não
passam facilmente da fase sólida para aforças,
fase formam,
gasosa, fase
sofrendo
ospólosI2 –definidos.
cristais moleculares, como, por exemplo,  ocorre entre moléculas apolares.
oEx.:
queatração
possuírem
sólida, chamados
chamamos Ide
2
sublimação.
. cristais de gelo seco (CO2(S)), ou cristais de iodo (I2(S)), que
1º)
porMolécula Polar Obs.: as moléculas, unidas por essas forças, formam, na fase
Ex.: estarem I2 – I2 por estas forças de pequena intensidade
atração unidos
passam facilmente da fase sólida para a fase gasosa, sofrendo sólida, os chamados cristais moleculares, como, por exemplo,
3
218 o possui
que chamamos de de
distribuição sublimação.
carga assimétrica ou não uniforme. cristais de gelo seco (CO2(S)), ou cristais de iodo (I2(S)), que
por estarem unidos por estas forças de pequena intensidade
ocorre
Ex.: um desequilíbrio
atração I2 – I2 na nuvem eletrônica. passam facilmente da fase sólida para a fase gasosa, sofrendo
Prof. Bechara
Prof. Bechara LIGAÇÕ
LIGAÇ
LIGAÇÕES QUÍMICAS Prof. Bechara LIG
LIGAÇÕES QUÍMICAS
QUÍMICA
4º)4
LIGAÇÕES QUÍMICAS 01
Ex.: atração
Ex.: NHNH
atração Prof.
3 – NH3 Bechara
3 – NH 3 LIGAÇÕ01
ObsO
01 “solu

01 Ex.:atração
Ex.: atraçãoNH
NH3 –
– NH
3 NH3 3
01 4º)
01
Ex.: atração NH3 – NH3
Obs
“sol

 

- Su
-
3º) Ponte de Hidrogênio ou Ligação de Hidrogênio. cova
3º) Ponte de Hidrogênio ou Ligação de Hidrogênio. c

3º) Ponte
3º) Ponte de Hidrogênio ou ouLigação de
deHidrogênio. umu
 são forçasdedeHidrogênio
atração ou ligações Ligação Hidrogênio.
de elevada intensidade.
 são forças de atração ou ligações de elevada intensidade.
Ex.: atração
Ex.: HFHF
atração – HF
– HF
quaq
- Su
♦ ♦ são forças de atração ou ligações de elevada
 são forças de atração ou ligações de elevada intensidade.intensidade.
ocorre entre
 ocorre moléculasmuito
entre moléculas muitopolares
polaresquequepossuem
possuemo o cova
Ex.
 Ex.:
Ex.: atração
atração HF– –HF
HF
♦hidrogênio
♦ ligadoamoléculas
ocorre ligado
hidrogênio entre aelementos
elementosmuitomuito
muito eletronegativos
polares como
que possuem
eletronegativos como F, F, Ohi-
Oo e e Ex.: atração HFHF
– HF um
 ocorre entre moléculas muito polares que possuem o qua
N,com
N, com pardedeelétrons
drogênio
par elétrons livres.
elementos muito eletronegativos como F, O
ligado alivres.
hidrogênio ligado a elementos muito eletronegativos como F, O e
e N, com par de elétrons livres. Ex.
N, com par de elétrons livres.
Obs.:Obs.:
Obs.:
Obs.:

QUÍMICA
neo
neo
 Propriedades
 Propriedades dosdosCompostos
Compostos Moleculares
Moleculares
neo
Ex.: Ex.: atração
Ex.:atração
atração HH
2O2O–H OO2O
–H2H – H2O ♦♦ Propriedades dos Compostos Moleculares
2
1º)1º) - Su
-
Na temperatura
Na temperatura
Propriedades ambiente
dos ambiente
Compostos podem
podem ser ser
encontrados
Moleculares encontrados nosnos
trêstrês
Ex.: atração H2O – H2O 1º) Na temperatura
estados físicos; ambiente podem Moleculares
ser encontrados nos três es- cova
c
Propriedades
estados físicos; dos Compostos
gran
g
- Su
1º)tados físicos;
Na temperatura ambiente podem ser encontrados nos três
Substâncias
1º) físicos; Fórmulas
Na temperatura
estados
Substâncias ambiente
Fórmulas Estado
podem
EstadoFísico
ser(a encontrados
Físico 25 °C °C
(a 25 e 1eatm)
1 nos
atm)três cova
GásGás
hidrogênio Ex.:
granE
ões
ções estados físicos; H2 H2
hidrogênio Gasoso
Gasoso
Substâncias Cn )C
Água Água HFórmulas
2OH2O Estado Físico (a 25 °C e 1 atm)
Líquido
Líquido
ões Gás hidrogênioC12H H112 O Gasoso Ex.:
Sacarose
Substâncias
Sacarose C22 O
Fórmulas
H Estado sólido
Físico (a 25 °C e 1 atm)
sólido
12 22 11 Cn )
ças
rças GásÁgua hidrogênio H2O H2 Líquido
Gasoso
2º)2º)
2º) Possuem,
Possuem,
Possuem, emem
Sacarose geral,
em baixo
geral,
geral, H22ponto
baixo
C12baixo de de
ponto
O11O fusão
fusãoe sólido
ebulição
e ebuliçãoquando
quando
Água H 2 ponto de fusão e ebulição
Líquido quando
ças comparado
comparado
comparado aosaos
compostos
aos compostos
compostos iônicos;
iônicos;
iônicos;
2º) Possuem, Sacarose C12H22ponto
em geral, baixo O11 de fusão e ebulição sólido quando
3º)3º)
Quando
Quando "puros"
comparado não
aos
"puros" conduzem
compostos
não conduzem a corrente
iônicos;
a elétrica
corrente emem
elétrica nenhum
nenhum
3º) 2º) Quando
Possuem, “puros”emnão conduzem
geral, a corrente
baixo ponto de fusãoelétrica em nenhum
e ebulição quando
estado
estadofísico;
físico;
3º)estado
Quando físico;
comparado "puros"aosnão
compostos
conduzemiônicos;
a corrente elétrica em nenhum
estado físico;
, ou
ou 3º) Quando "puros" não conduzem a corrente elétrica em nenhum
iva
tiva estado físico;
umaou
uma
iva
sim
ssim
uma
sim

4
4
4

219
encontram entre os cátions do metal, onde esses elétrons
funcionam como uma “cola negativa” que atrai esses cátions.
LIGACAO METALICA
LIGAÇÕES QUÍMICAS 01
LIGAÇÕES
LIGAÇÕESQUÍMICAS Ex.: prata metálica (Ag(s)) e lítio metálico (Li(s)).
QUÍMICAS
QUÍMICA  é explicada pelo modelo da nuvem eletrônica ou do mar de
elétrons. -
Cátions do metal imersos num mar de elétrons (e ) móveis
4º) Seus átomos ligam-se por compartilhamento de elétrons.  ocorre através de elétrons livres ou deslocalizados que se
01
4º) Seus
4º) átomos
Seus
4º) Seus
ligam-se
átomos
átomos
porpor
ligam-se
ligam-se
compartilhamento
compartilhamento
por compartilhamento
de de
elétrons.
elétrons.
de elétrons. ♦♦ encontram
ocorre através elétrons
de cátions
entre os do livres
metal, ou
ondedeslocalizados
esses elétrons que
01
01Obs: Os ácidos (moléculas) conduzem a corrente elétrica em se encontram
funcionam entre“cola
como uma os cátions
negativa”doque
metal,
atrai onde
esses esses elétrons
cátions.
Obs: Os ácidos (moléculas) conduzem a corrente elétrica emem
Obs: Obs:
“solução Os ácidos
Osaquosa”,
ácidos (moléculas)
devido o fenômeno
(moléculas) conduzem a corrente
da ionização.
conduzem a corrente elétrica
elétrica em funcionam como uma “cola negativa” que atrai esses cátions.
“solução
“soluçãoaquosa”,
aquosa”,devido
devidoo ofenômeno
fenômeno dadaionização.
ionização. Ex.: prata metálica (Ag(s)) e lítio metálico (Li(s)).
“solução aquosa”, devido o fenômeno da ionização.
Ex.: prata metálica (Ag(s)) e lítio metálico (Li(s)).
Cátions do metal imersos num mar de elétrons (e-) móveis
Cátions do metal imersos num mar de elétrons (e-) móveis

 CUIDADO!!!
CUIDADO!!!
 CUIDADO!!!
 CUIDADO!!!
-- Substância
Substânciamolecular:
molecular:é aquela que que
é aquela possui somente
possui somente ligações
liga-
- covalentes,
Substânciasendomolecular:
formada épor
aquela que possui
moléculas somente
discretas ligações
(apresentam
- Substância molecular:
ções covalentes, sendo é aquela
formada que possui
por somente
moléculas ligações
discretas
covalentes,
um número sendo formada
determinado por
de moléculas discretas (apresentam
covalentes, sendo
(apresentam formada
um númeroporátomos cuja discretas
moléculas
determinado combinação em tipo
de átomos(apresentam
cuja e
combi-
um número determinado
quantidade de átomos cuja combinação em tipo e
nação éem
um número constante).
determinado de átomos
tipo e quantidade cuja combinação em tipo e
é constante). Ob
quantidade é constante).
quantidade é constante).
Ex.: Água líquida (H2O).
Ex.:líquida
Água líquida on
Ex.: Água (H2O). (H2O). “ro
Ex.: Água líquida (H 2O).
CFC

Obs.: um
 C
o número
ele
 Características dos metais “rodeiam
de
CFC é 12
1º) possuem, em geral, seus e-.v com baixa energia de “m
ionização (pouco atraídos pelo núcleo) podendo “escapar” com
 Conclu
Características dos metais eletrônica
facilmente dos átomos
Características do metal
dos metais (elétrons livres) formando cátions.
 M
1º) possuem, em geral, seus e-.v com baixa energia de ioniza- de átomos
QUÍMICA

2º) ção
O metal
(poucoqueatraídos
“perde”pelo
elétron
núcleo) se podendo
transformando num
“escapar” cátion,
facilmen- “mar de
1º) possuem, em geral, seus e-.v com baixa energia de
podeterecapturar
dos átomos esse
do elétron
metal voltandolivres)
(elétrons a forma de átomo
formando neutro,
cátions. - a
como Liga
ionização (pouco atraídos pelo núcleo) podendo “escapar”
ondeOessas
2º) metal espécies, cátionselétron
que “perde” e átomos neutros, podemnum
se livres)
transformando se agrupar suje
facilmente dos átomos do metal (elétrons formando cátions.cátion,
de formar geometricamente
pode recapturar esse elétronordenada
voltando dando
a formaorigem
de átomoa neu-
uma ao
 Modelo
2º) Otro,
metal
estrutura que “perde”
cristalina
onde essas elétron
chamamos
espécies, de secélula
cátions transformando
e unitária. num cátion,
átomos neutros, podem se é ch
pode agrupar
recapturardeesse elétron
formar voltando a forma
geometricamente de átomo
ordenada neutro,
dando origem a - a grand
onde essas
Ex.: uma espécies,
células, cátions
gradescristalina
estrutura e átomos
ou reticulados
chamamos neutros,
unitários podem
mais
de célula se agrupar
comuns.
unitária. sujeitosEx.
à
Substância covalente: de formar geometricamente ordenada dando origem a uma ao pólo po
s -- Substância covalente: é aquela
é aquela que
que possuisomente
possui somenteligações
ligações Ex.: células, grades ou reticulados unitários mais comuns.
estrutura cristalina chamamos de célula unitária. é chamado
covalentes,
Substância
- covalentes, sendo
covalente:
sendo formadaformada
é aquela por
quemacromoléculas
possui somente (apresentam
ligações
s - Substância covalente: épor macromoléculas
aquela (apresentam
que possui somente um
ligações
covalentes,
grande um grande
sendode
número número
formadadepor átomos, geralmente
macromoléculas indeterminado).
(apresentam um
covalentes, sendo átomos,
formadageralmente indeterminado).
por macromoléculas (apresentam um Ex.: células, grades ou reticulados unitários mais comuns. Ex.:
grande número de átomos, geralmente indeterminado).
) grande número de átomos, geralmente indeterminado).
Ex.: Diamante e grafite (ambos formados somente pelo elemento
) Ex.:
C Ex.: -Diamante
Diamante e grafite e )(ambos
grafite
... (ambos
formadosformados
somentesomente pelo ele-
pelo elemento
n ), sílica
Ex.: Diamante areiae -(SiO 2 n, (ambos
grafite formados somente pelo elemento
Cnmento
), sílicaCn- ),areia
sílica(SiOareia (SiO2)n, ...
2)n, ...
Cn ), sílica - areia (SiO2)n, ...
- a
o suje
o de u
- a grand
m
sujeitos ao
m de um par

Prof. Bechara LIGAÇÕES QUÍMICAS

LIGACAO METALICA
01
 é explicada pelo modelo da nuvem eletrônica ou do mar de
elétrons.
 ocorre através de elétrons livres ou deslocalizados que se
encontram entre os cátions do metal, onde esses elétrons
funcionam como uma “cola negativa” que atrai esses cátions.

Ex.: prata metálica (Ag(s)) e lítio metálico (Li(s)).

Cátions do metal imersos num mar de elétrons (e-) móveis

LIGACAO METALICA
♦♦ é explicada pelo modelo da nuvem eletrônica ou do mar de
elétrons.
5
55

220
II
eis ele
veis di

QUÍMICA
III
ele
re

 Ligas
Ligas Metálicas
Metálicas IV
er
♦♦  são
sãomateriais
materiais com
com propriedades metálicas formados
propriedades metálicas formadosdois
doisououmais ío
mais elementos,
elementos, ondeonde
pelo pelo
menosmenos um deles
um deles é metal.
é metal.
V
♦♦  suas
suaspropriedades,
propriedades,em
emgeral,
geral, são
são diferentes das propriedades
diferentes das propriedadesdos é
dos seus
seus elementos
elementos formadores
formadores (metais
(metais puros)
puros) fo
di
♦♦  são
sãoproduzidas comcom
produzidas o intuito de sede
o intuito obter
se materiais com pro-com
obter materiais
priedade definida
propriedade como,
definida por exemplo,
como, elevado
por exemplo, ponto
elevado de fusão,
ponto de fusão, So
elevada
elevadadureza,
dureza,alta
altaresistência
resistênciamecânica,
mecânica, etc...
etc...
a)
Ex.:ligas
Ex.: ligas metálicas
metálicas comunscomuns no cotidiano
no cotidiano quecaracte-
que possuem possuem b)
rísticas características
que os metais que os não
puros metais puros não apresentam.
apresentam. c)
c)
Obs.: um dado importante a considerar em cada reticulado metálico é e)
o número de coordenação, que é o número de átomos que
“rodeiam”
Obs.: Obs.:
um dado um um dadoimportante
dado
importanteátomo no reticulado,
a considerar
a considerar em cada sendo
em que
reticulado CCC é 8, é
cadanoreticulado
metálico 02
CFCum
o número
metálico
Obs.: é é12ode
dadoenúmero
no HC éde
importantetambém
coordenação, 12.é o número
coordenação,
que
a considerar emque é de
cada átomos de
número
oreticulado queáto- é
metálico
o“rodeiam”
mos um dado um
que “rodeiam”
número de átomo
coordenação, dadonoátomo
quereticulado, sendo que no
no reticulado,
é o número de átomos CCCque
que é 8,
sendo
I
noCFCCCCé 12é e no
Conclusão:
8, CFC HCé é
12 também
podemos e nodizer
HC 12.
que
é segundo 12.
também a teoria da nuvem
“rodeiam” um dado átomo no reticulado, sendo que no CCC é 8, hi
♦ eletrônica
♦CFC éConclusão:
12 e no HC
mar de elétrons
ou dopodemos
é também dizer
12.queo segundo
metal seria a um aglomerado
teoria da nuvem
II
 Conclusão:
de eletrônica
átomos neutros podemos
ou doe mar dizer
de que
cátions, segundo
mergulhados
elétrons a teoria
numa
o metal seria umnuvem
“nuvem”
da ou
aglome-
eletrônica
“mar ou do marlivres”
de elétrons ao mesma
metal seria umfuncionando
aglomerado po
rgia de radodede elétrons
átomos neutros , onde
e cátions, estaria
mergulhados numa “nu-
deConclusão: podemos dizer que ossegundo a“colados"
teoria da nuvem
escapar”
átomos
comovem” neutros
Ligação ou “mar e cátions,
Metálica
de ,elétronsmergulhados
mantendo , numa
átomos
livres” onde a“nuvem”
entre
mesma si. ou
estaria III
de eletrônica
“mar de elétrons ou do mar
funcionando comode
livres”elétrons
, onde a omesma
Ligação Metálica metal, seria
estaria
mantendoumfuncionando
aglomerado
os átomos m
cátions. como Ligação Metálica , mantendo os átomos “colados" entre si.ou
par” de átomos
Modelo
“colados”neutros marede
doentre si.cátions,
elétrons,mergulhados
explica: numa “nuvem” IV
mons.
cátion,
de “mar de elétrons livres”, onde a mesma estaria funcionando sã
 Modelo do mar de elétrons, explica:
neutro,
par”
tion, ♦ - aModelo
♦como grande
Ligação docondutividade
Metálica elétrica
mar de, mantendo
elétrons, os dos metais,
átomos
explica: pois quando
“colados" entre si. EXERCÍCIOS Es
agrupar
ns.
utro, - - asujeitos
a
grande
à aplicação
grande de uma voltagem,
condutividade
condutividade elétrica
os elétrons
elétricadosdos livres dirigem-se
metais,
metais, poisquando
pois quando
a uma ao sujeitos
pólo positivo
Modelo doàmar dessa
de fonte externa (esse movimento dos elétrons
upar sujeitos à aplicação de elétrons,
aplicação
uma umaexplica:
devoltagem,
voltagem, os elétrons
os elétrons livres diri-
livres dirigem-se 01. Prosseguindo a visitação, o grupo de estudantes dirigiu-se a)
é chamado de corrente elétrica).
ion,
uma gem-se
ao pólo ao dessa
positivo pólo positivo dessa fonte
fonte externa (esse externa
movimento (esse
dosmovimento
elétrons desta vez ao estande que apresentava o trabalho sob o título b)
tro, -é a dos elétrons
grande
chamado é chamado
decondutividade
corrente de correntedos
elétrica
elétrica). elétrica).
metais, pois quando 523 ProsseguindoElétrica
“Condutividade a visitação, o grupo deNeste
dos Materiais”. estudantes dirigiu-se
caso, os des-
expositores c)
Ex.:
par sujeitos à aplicação de uma voltagem, os elétrons livres dirigem-se ta vez ao estande
utilizavam que apresentava
o circuito o trabalhonasob
elétrico ilustrado o título
Figura “Condutivi-
abaixo, para d)
Ex.: Ex.: dade Elétrica dos Materiais”. Neste caso, os expositores utilizavam
uma ao pólo positivo dessa fonte externa (esse movimento dos elétrons avaliar a capacidade de alguns materiais de conduzir ou não ao e)
é chamado de corrente elétrica). circuito elétrico
corrente ilustrado
elétrica. na Figura todos
Os materiais, abaixo, para avaliar
sólidos, a capacidade
selecionados para o

QUÍMICA
de alguns materiais
experimento de um
foram: conduzir
pedaço ou de
nãografite,
a corrente elétrica.
uma pedra Os ma-
diamante, Da
Ex.: teriais, todos
cristais de sólidos, selecionados
cloreto de para de
sódio, cristais o experimento
açúcar e umaforam: um
pequena
Prof. Bechara LIGAÇÕESbarradeQUÍMICAS
pedaço grafite,
de cobre.uma pedra diamante, cristais
O experimento de cloreto
consistia em decolocar
sódio, C
cristais de açúcar eosuma
separadamente pequena
materiais em barra
contatodesimultâneo
cobre. O experimento
com os dois
consistia em do
eletrodos colocar separadamente os materiais em contato simul-
circuito.
- - aa grande
grande condutividade
condutividadetérmica
térmica dosdos metais, poispois
metais, quando
quando tâneo com os dois eletrodos do circuito.
- asujeitos
- a ductibilidade
grande ao(a
sujeitos aquecimento,
formação
condutividade
ao os
deelétrons
aquecimento, fios)
térmica elivres
os elétronsa dospodem propagar
maleabilidade
metais,
livres podem oquando
(a calor o
poispropagar
formação dede
umao
sujeitos para
calor de
o outro dos
lâminas)
um para
com os
aquecimento, maior facilidade.
elétrons
metais,
o outro compois livres
maior podem sujeitos
quando propagarào calor
facilidade. 01
de de
aplicação um uma
para opressão
outro com maior facilidade.
adequada em determinada região da
superfície, provocamos um deslizamento das camadas de átomos
que estão
- a suficientemente livres para térmica
grande condutividade deslizar um dossobre os outros.
metais, pois quando
sujeitos ao aquecimento, os elétrons livres podem propagar o calor
Prof. Bechara
Ex.: de um para o outro com maior facilidade.
LIGAÇÕES QUÍMICAS

- - aa ductibilidade
ductibilidade(a(aformação
formação dede fios)
fios) e aemaleabilidade
a maleabilidade (a (a
formaçãodedelâminas)
formação lâminas)dos dosmetais,
metais, pois
pois quando
quando sujeitos
sujeitos àà apli- 01
cação dedeuma
aplicação umapressão
pressãoadequada
adequada emem determinada região
determinada da da
região super-

que
fície, provocamos
superfície,
estão
provocamos umum
suficientemente
deslizamento
deslizamentodas
livres
dascamadas
paradeslizar
camadas de
deslizarum
umsobre
de átomos
sobreos
osoutros.
outros.
66
átomos que
estão suficientemente livres para

Ex.:
Ex.:
Após a demonstração, os estudantes apresentaram aos exposi-
Após suas
tores a conclusões
demonstração, acerca os estudantesobtidos.
dos resultados apresentaram aos
expositores suas conclusões acerca dos resultados obtidos.
I. Pedro admitiu ter ocorrido algum problema no teste realiza-
6 do com
I – Pedro os cristais
admitiu de cloreto
ter ocorrido algum deproblema
sódio, pois no ateste
lâmpada não
realizado
com os acendeu.
cristaisOra, sendo os
de cloreto de cristais
sódio, poisformados por íons
a lâmpada nãoNaacendeu.
+
e Cl-, o
Ora, cloreto
sendo os de cristais
sódio deveria
formadosconduzir
por íonsa corrente
Na+ e elétrica.
Cl-, o cloreto de
II. Joana afirmou que o grafite
sódio deveria conduzir a corrente elétrica. e o diamante são feitos do mesmo
Após elemento, o carbono, porém
a demonstração, o grafite conduz
os estudantes a eletricidade
apresentaram aos e o
II expositores
– Joana afirmou
diamante não
suas
que o grafite
conduz.
conclusões
e o diamante são feitos do mesmo
acerca dos resultados obtidos.
elemento,
III. o carbono,
Cristóvão afirmou porém
que osocristais
grafite de conduz
açúcara não eletricidade
conduzem e oa
diamantePedronão
I – eletricidade. conduz.
admitiu Porém, se fossem
ter ocorrido algum dissolvidos
problema noem água
teste pura, a so-
realizado
comlução
os cristais de cloreto
resultante de sódio,conduziria
certamente pois a lâmpada não acendeu.
a corrente elétrica. a
IIIOra,
- Cristóvão
sendo os afirmou
cristais que os cristais
formados por íons deNaaçúcar
+ não
e Cla-, barra conduzem
o cloreto de
IV. Para
eletricidade. Armando,
Porém, o resultado
seafossem do teste
dissolvidos com
em água pura, dea cobre
solução já
sódioeradeveria conduzir
esperado, pois corrente
os metais,elétrica.
que são cristais iônicos, possuem
resultante certamente conduziria a corrente elétrica.
II –íons
Joanacapazes
afirmoude queconduzir
o grafite ae corrente
o diamante elétrica.
são feitos do mesmo
 Ligas Metálicas V. Laura,Armando,
IVelemento,
– Para odiscordando da opinião
carbono,o porém
resultado do de
o grafite Joana,
teste
conduzcomaafirmoubarraque
aeletricidade o ografite
de ecobre já
eradiamante
esperado,não conduz.
é constituída poisdeosátomos
metais,deque carbono, já o diamante
são cristais é basica-
iônicos, possuem
 são materiais com propriedades metálicas formados dois ou mais íons -mente
III capazes formado
Cristóvão deafirmou por
conduzir queóxido
a de silício
corrente
os cristais (SiO2),não
elétrica.
de açúcar tal conduzem
como o vidro a e,
elementos, onde pelo menos um deles é metal. por isso,Porém,
eletricidade. o diamante nãodissolvidos
se fossem conduz a em corrente elétrica.
água pura, a solução
V – Laura, discordando da opinião de Joana, afirmou que o grafite
resultante certamente conduziria a corrente elétrica.
 suas propriedades, em geral, são diferentes das propriedades dos é constituída de átomos de carbono, já o diamante é basicamente
 Ligas Metálicas
seus elementos formadores (metais puros) IV – Para
formado porArmando,
óxido deo resultado
silício (SiOdo2),teste com a obarra
tal como vidro dee,cobre
por jáisso, o
era esperado,
diamante pois osa metais,
não conduz corrente que são cristais iônicos, possuem
elétrica.

221
 são materiais com propriedades metálicas formados dois ou mais íons capazes de conduzir a corrente elétrica.
 são produzidas com o intuito de se obter materiais com
elementos, onde pelo menos um deles é metal.
propriedade definida como, por exemplo, elevado ponto de fusão, Sobre as conclusões
V – Laura, apresentadas:
discordando da opinião de Joana, afirmou que o grafite
elevada dureza, alta resistência
suas propriedades, mecânica,
em geral, etc... das propriedades dos
são diferentes é constituída de átomos de carbono, já o diamante é basicamente
QUÍMICA
Sobre as conclusões apresentadas: Apesar da similaridade das fórmulas químicas dessas substâncias,
a) Três estão corretas, I, II e IV. a água é liquida à temperatura ambiente, enquanto o sulfeto de
b) Duas estão corretas, III e V. hidrogênio é um gás (ponto de ebulição normal igual a -63 oC). A
c) Quatro estão corretas, I, II, III e IV. explicação para isso está relacionada ao fato de que
d) Duas estão corretas, I e II. a) a molécula de H2O é angular, enquanto a de H2S é linear.
e) Apenas a conclusão II está correta. b) o ângulo de ligação da molécula de H2O é menor que o da
molécula de H2S.
524 Sobre os gases CO2, CO e SO2 são feitas as seguintes afirmativas: c) o vetor momento dipolar da molécula de água é maior que o
da molécula de H2S.
I. Tanto o CO2 como o SO2 reagem com a água produzindo hidró- d) as ligações químicas S-H na molécula de H2S são covalentes
xidos. apolares.
II. O CO e CO2 são exemplos de substâncias cujas moléculas são e) a carga elétrica parcial positiva dos átomos de H na molécula
polares. de H2O é menor do que na molécula de H2S.
III. O SO2 e o CO2 não apresentam a mesma geometria molecular.
IV. O CO e o SO2 são exemplos de substancias cujas moléculas são 528 Sobre ligações químicas, analise as afirmativas abaixo.
polares. I. Quanto maior a diferença entre as eletronegatividades de dois
elementos, mais iônica será a ligação entre eles.
Estão corretas as afirmativas: II. A energia de ligação de uma ligação dupla é quatro vezes maior
a) I e II. do que a de uma ligação simples formada entre os mesmos
b) III e IV. átomos.
c) I e III. III. As geometrias das moléculas NH3 e BF3 são, respectivamente,
d) II e III. Prof. Bechara LIGAÇÕES
piramidal e QUÍMICAStrigonal plana.
e) II e IV. Prof. Bechara LIGAÇÕES
IV. A molécula QUÍMICAS
linear A – Y – B, onde A ≠ Y ≠ B, é apolar.
Dados: configuração eletrônicas de valência dos elementos: Estão corretas as afirmativas
C = [He] 2s2 2p2 O = [He] 2s2 2p4 S = [Ne] 3s2 3p4 a) I e III d) I, II e IV
03. Os insetos mostrados na figura não afundam na água devido b) IIIV. e IIIA molécula
linear A – Y – B, onde e) I,AII,
Y IIIeB,IVé apolar.
03.aoOs(a)insetos mostrados na figura não afundam na água devido 01
c) IV. Ae molécula
IIIEstãoIV corretas linear A – Y – B, onde A  Y  B, é apolar.
ao 525
(a) Os insetos mostrados na figura não afundam na água devido ao (a) 01A facilidade de contaminação
529 Estão
as afirmativas
corretas as afirmativas da água por sais minerais deve-
a) I de,
-se ao fato e IIIa água: b) II e III c) III e IV
a) a) I eI,IIIII e IV em grande
d)
Apresentar-se b) e) II, III e IV noc)estado
II eI,quantidade
III III e IVliquido.
b) d) I, II eponto
Possuir IV de fusão e) I,aII,0oC.III e IV
c) Ser 07. A facilidade
formada de contaminação
por hidrogênio e oxigênio. da água por sais minerais deve-
d) 07. seAao facilidade
Apresentar-sefato de,em de contaminação
a água:
grande quantidade da água por sais
no estado minerais deve-
de vapor.
e) se Seraoumafatosubstância
de, a água:polar.
QUÍMICA

a) Apresentar-se em grande quantidade no estado liquido.


a) b)Apresentar-se emdegrande a 0oC.
quantidade no estado liquido.
530 Parte Possuir
do KCl ponto extraído fusão
das minas
o é utilizado para a fabricação
b) c) Possuir
Ser ponto
formada
de substâncias químicas como o KOH, de fusão
por a 0
hidrogênio C. eusado
oxigênio.
em sabões líquidos e
c) d)SerApresentar-se
detergentes, formada
e K2CO3,por usadohidrogênio
em na grande equantidade
fabricaçãooxigênio. no estado
de vidros de vapor.
especiais para
d) e)Apresentar-se
televisores. Ser
Sobre uma em grande
assubstância
substâncias quantidade no
polar.
mencionadas sãoestado
feitasde as vapor.
seguin-
a) presença de pontes de hidrogênio, em função da elevada e) Ser uma substância polar.
a) a) presença
presença
polaridade dedade pontes
pontes
molécula dede
de hidrogênio,
hidrogênio,
água. em função
em funçãodadaelevada
elevadapola- tes afirmações.
ridade da molécula de água. I. todas 08. são Parte do KCl extraído das minas é utilizado para a fabricação
iônicas.
polaridade
b) fato de da os molécula de água.
insetos apresentarem uma densidade menor que a
b)b) da fato
fato de
água.osdeinsetos
os insetos apresentarem
apresentarem umauma densidade
densidade menormenorqueque
a a II. 08. deParte
todas são do
substâncias KCl extraído
polares. químicas das como minas
o KOH,é utilizado
usado em para a fabricação
sabões líquidos e
de substâncias
detergentes, químicas
e
III. duas são sais e uma é base. K CO , como
usado ona KOH, usado
fabricação em
de sabões
vidros líquidos
especiais e
para
da da água.
c) água.
elevada intensidade das forças de dispersão de London, em
2 3
detergentes,
televisores.e KSobre 2CO3, usado na fabricação
as substâncias de vidros especiais
mencionadas são feitas para as
c) c) elevada
elevada
conseqüência intensidade
intensidade das das
da polaridade forças
forças
das de de dispersão
dispersão
moléculas de de
água.de London,
London, em em Com televisores.
seguintes
relação Sobre asestá(ão)
afirmações.
às afirmações substâncias mencionadas
correta(s), apenas: são feitas as
conseqüência
conseqüência
d) interação íon da polaridade
da polaridade
– dipolo das moléculas
das moléculas
permanente, depela
de água.
originada água.
presença de a) seguintes
I afirmações.
d)d) interação
interação íon –
substâncias íon – dipolo
dipolo
iônicas permanente,
permanente,
dissolvidas originada
originada
na água. pelapela presença
presença de de I. todas são iônicas.
b) I e II
substâncias
substâncias iônicas
e) imiscibilidade iônicasa dissolvidas
dissolvidas
entre na
na água.
substância água. que recobre as patas
orgânica I. todas
II. todas são sãoiônicas.
polares.
c) I e III
e) e) dosimiscibilidade
imiscibilidade
insetos eentre entre a substância
a substância
a água. orgânica
orgânica que que recobre
recobre as patas
as patas II. III.
todas
d) II e III
duas sãosão polares.
sais e uma é base.
dos insetos
dos insetos e a água.e a água. III. duas são sais e uma é base.
04. Considerando a figura, a alternativa que apresenta a e) I, Com II e IIIrelação às afirmações está(ão) correta(s), apenas:
04.526 Considerando
Considerando
substância a a figura,
que, quando aaalternativa
alternativa
adicionada queque
à água pura,apresenta
apresenta a
a substân-
formará uma Com relação às afirmações está(ão) correta(s), apenas:
531 Três a) Ifrascos denominados b) I eA,IIB e C contêm, c) Irespectivamente,
e III
substância
cia
solução que,permitirá
que, que
quando quando aadicionada
adicionada à água à
passagem água
pura,
de pura,
formará
corrente formará
uma
elétrica umaque
solução
acendendo
a) d)
NaCl(s), I HNO
II e(l) III e CO (g). b) e)
I eI,II
Em II e IIIde forças
termos c) I intermoleculares,
e III é
solução que apermitirá
permitirá
a lâmpada, passagem
é a de
passagem
correntede corrente
elétrica elétrica a
acendendo acendendo
lâmpada, é 3 2
d) afirmar
correto II e III que: e) I, II e III
a lâmpada, é
a) em 09. Três frascosforça
A observa-se denominados
dipolo-dipolo. A, B e C contêm, respectivamente,
b) 09.em Três
B observa-se
NaCl(s), frascos
HNO3() denominados
e CO
força A, B e C contêm, respectivamente,
2(g). Em termos de forças intermoleculares,
eletrostática.
c) NaCl(s),
em HNO
C observa-se
é correto 3() e
afirmar CO
força 2(g).
que: de Van Em der termos
Waals.de forças intermoleculares,
d) éem A e B os
correto afirmar que:compostos são apolares.
e) em a)Bem e CAos observa-se
compostos força
são dipolo-dipolo.
polares.
a) b) emem A observa-se
B observa-se força
forçadipolo-dipolo.
eletrostática.
532 b) O c)em
COem 2
Bnoobserva-se
C estado
observa-se força
sólidoforça eletrostática.
(gelodeseco)
Van der Waals.
passa diretamente para o
c) d)
estado emem
gasoso C observa-se
Aem e Bcondições força ambiente;
os compostos de Vansão der Waals.
apolares.
por outro lado, o gelo co-
mumd) emem
e)
derrete A enas
B Be osC compostos
os
mesmas compostos sãosão
condições apolares.
polares.
em água líquida, a qual passa
para e) em B egasoso
o estado C os compostos
numa temperaturasão polares. próxima a 100ºC. Nas três
água pura mudanças 10.de O estados
CO2 no estadofísicos são sólido (gelo seco)
rompidas passa diretamente para o
respectivamente:
água pura a) 10. O CO2covalentes;
estado
ligações no estado
gasoso em sólido
condições
pontes (gelo seco) passapor
ambiente;
de hidrogênio; diretamente
pontesoutro de lado, para
hidro- o
o gelo
a)
a) Br2Br2 b) Al0 c) O3 estado
comum
gênio. gasosoderrete em nas condições
mesmasambiente;condiçõespor em outro
água lado, o gelo
líquida, a qual
b)
a) d)
Br2CH4 Al0
Al0NaOH
b) e) c) O3 b) comum passa derrete
interações para de oVan nas dermesmas
estado Waals; condições
gasosoligações em água
numa temperatura
iônicas; líquida,
próxima
ligações aa 100ºC.
iônicas. qual
d)c)
CH4 O3 e) NaOH c) passa Nas para
interações três odeestado
mudanças
Van gasoso
der Waals; numa
de temperatura
estados
pontes próxima
físicos
de hidrogênio; são a 100ºC.
rompidas
ligações
d)
05. Os CHelementos
4
oxigênio e enxofre pertencem ao mesmo grupo Nas três mudanças de estados físicos são rompidas
respectivamente:
covalentes.
05.e) NaOH periódica
daOstabela
elementos oxigênio e enxofre pertencem
e, juntamente com átomos ao mesmo grupo
de hidrogênio, d) respectivamente:
interações de Van der Waals; pontes de hidrogênio; pontes de
a) ligações covalentes; pontes de hidrogênio; pontes de
hidrogênio.
da podem
tabela formar
periódica a e, juntamente
água, H2O, e com átomos
o sulfeto de de hidrogênio,
hidrogênio, H2S,
527
podem Os elementos
formar
respectivamente. a água, oxigênio
Apesar daeesimilaridade
H2O, enxofre pertencem
o sulfeto de ao mesmo
das hidrogênio,
fórmulas H2grupo
S,
químicas e) a) ligações
interações decovalentes;
hidrogênio. Van der Waals; pontes
pontesde hidrogênio;interações
de hidrogênio; pontes de
deb) hidrogênio.
Vaninterações
der Waals. de Van der Waals; ligações iônicas; ligações iônicas.
da tabelasubstâncias,
respectivamente.
dessas periódica e, a
Apesar juntamente
da
água com átomos
similaridade
é liquida de hidrogênio,
dastemperatura
à fórmulas podem
químicas
ambiente, b) c)interações
interações de de
VanVan der der
Waals; ligações
Waals; iônicas;
pontes ligações iônicas.
de hidrogênio; ligações
formar
dessas a água,
substâncias,
enquanto H2O,a ede
o sulfeto o sulfeto
água de hidrogênio,
é liquida
hidrogênio gásH2(ponto
S, respectivamente.
é àumtemperatura ambiente,
de ebulição c) interações
covalentes. de Van der Waals; pontes de hidrogênio; ligações
enquanto
normal igual a -63deoC).
o sulfeto hidrogênio é um
A explicação gásisso
para (ponto de ebulição ao
está relacionada d)covalentes.
interações de Van der Waals; pontes de hidrogênio; pontes de
normal
fato de quea -63 oC). A explicação para isso está relacionada ao
igual d) interações
hidrogênio. de Van der Waals; pontes de hidrogênio; pontes de
fato de que e)hidrogênio.
interações de Van der Waals; pontes de hidrogênio; interações
222
a) a molécula de H2O é angular, enquanto a de H2S é linear.
a) b)
a molécula
o ângulodede H2O é angular,
ligação enquantodea de
da molécula H2OH2éS émenor
linear.que o da e) interações
de Van der de Van
Waals. der Waals; pontes de hidrogênio; interações
b) o molécula
ângulo de de ligação
H2S. da molécula de H2O é menor que o da de Van der Waals.
11. O nitrogênio gasoso, N , pode ser empregado na obtenção de
QUÍMICA
533 O nitrogênio gasoso, N2, pode ser empregado na obtenção de Aplicação
atmosferas inertes; o nitrogênio líquido é utilizado em cirurgias a
baixas temperaturas. Qual é o tipo de ligação química existente en- - Aplicação das Cargas Formais na Determinação da Me-
tre átomos na molécula N2, e que forças intermoleculares unem as lhor Fórmula de Lewis.
moléculas no nitrogênio líquido?
a) Tipo de Ligação química: covalente apolar Forças intermolecu- 537 Escreva a fórmula de Lewis que melhor descreve a distribuição
lares: van der Waals. de cargas na molécula do cloreto de carbonila, COCl2, e do ácido
b) Tipo de Ligação química: covalente polar Forças intermolecula- sulfúrico, H2SO4, de acordo com as regras das cargas formais.
res: pontes de hidrogênio.
c) Tipo de Ligação química: iônica Forças intermoleculares: van 538 Escreva a fórmula de Lewis que descreve mais apropriadamen-
der Waals. te a molécula do ácido fosfórico, H3PO4.
d) Tipo de Ligação química: metálica. Forças intermoleculares:
pontes de hidrogênio. ♦♦ RESSONÂNCIA: consiste no movimento de elétrons p (pi) no
e) Tipo de Ligação química: covalente polar Forças intermolecula- interior de uma molécula ou íon, ocorrendo diferentes fórmulas
res: ação dipolo-dipolo. ou estruturas de Lewis para uma mesma fórmula molecular.

Ressonância e Fórmulas de Lewis


534 Nenhuma teoria convencional de ligação química é capaz de
justificar as proprieda­des dos compostos metálicos. Investigações ♦♦ modelo ou descriçao de ressonância é usado quando falha
indicam que os sólidos metálicos são compos­tos de um arranjo regu- uma única fórmula ou estrutura eletrônica (Lewis).
lar de íons positivos, no qual os elétrons das ligações estão apenas
parcialmente localizados. Isso significa dizer que se tem um arranjo ♦♦ ligação deslocalizada é o tipo de ligação em que o par de
de íons metálicos dis­tribuídos em um “mar” de elétrons móveis. elétrons ligante distribui-se entre diversos átomos e não fica
Com base nestas informações, é correto afirmar que os metais, ge- localizado entre dois átomos.
ralmente:
a) Têm elevada condutividade elétrica e baixa condutividade térmica. ♦♦ estrutura eletrônica da molécula com ligação deslocalizada é
b) São solúveis em solventes apolares e possuem baixas conduti- representada por todas as fórmulas de Lewis possíveis,
vidades térmica e elétrica. sendo cada uma chamada de fórmula de ressonância da
c) São insolúveis em água e possuem baixa condutividade elétrica. mólecula.
d) Conduzem com facilidade a corrente elétrica e são solúveis em
♦♦ estrutura eletrônica real da molécula e uma composição
água.
dessas fórmulas de ressonância.
e) Possuem elevadas condutividades elétrica e térmica.
Aplicação
535 As espécies químicas a seguir
O2, NaCl, HCl e Al - Fórmulas de Ressonância.

QUÍMICA
apresentam. respectivamente, ligações:
a) covalente apolar, iônica. covalente polar e metálica. 539 Dê as estruturas de ressonância do gás ozônio, O3, e do íon
b) covalente apolar, covalente polar, iônica e metálica. carbonato, CO3 2-, em termos de fórmula de Lewis.
c) íôníca, covalente apolar, covalente polar e metálica.
d) metálica, covalente polar, iônica e covalente apolar. 540 Descreva a ligação no NO3 –
e CH3CO2-, com fórmulas de res-
e) covaiente polar. iônica, covalente apolar e metálica. sonância.

536 Uma substância polar tende a se dissolver em outra substância


polar. Com base nesta regra, indique como será a mistura resultante
após a adição de bromo (Br2) à mistura inicial de tetracloreto de
carbono (CCl4) e água (H2O). - Fórmulas de Lewis (Espécies Iônicas)
a) Homogênea, com o bromo se dissolvendo completamente na
mistura. 541 Dê a fórmula de Lewis do ânion tetrafluoreto de boro BF4 -.
b) Homogênea, com o bromo se dissolvendo apenas no CCl4.
c) Homogênea, com o bromo se dissolvendo apenas na H2O.
d) Heterogênea, com o bromo se dissolvendo principalmente no CCl4. QUÍMICA
Prof.
e) Heterogênea, com o bromo se dissolvendo principalmente na H2O.Alex Martins

AULA 04 LIGAÇOES542
QUÍMICAS
Dê a fórmula de Lewis (a) dos cátions H3O+ e NO2+; (b) dos
ânions ClO- e ClO2-. Aula: 04
CARGA FORMAL E RESSONÂNCIA

CARGA FORMAL: é a carga que um átomo teria numa molécula se 04. Descreva a ligação no NO3 e CH3CO2-, com fórmulas de
♦♦ todos
CARGA FORMAL:
os outros é a carga
átomos tivessem que um
a mesma átomo teria numa
eletronegatividade, isto mo-
é, ressonância.
léculaossepares
se todos todos
de os outros átomos
e- ligantes tivessem
estivessem a mesma
igualmente eletrone-
compartilhados
gatividade,
entre os átomos isto
e se é,
os se todoslivres
elétrons os pares de e ligantes
pertencessem-
a um sóestivessem
átomo.
igualmente compartilhados entre os átomos e se os elétrons
 Cargas
livres Formais e Fórmulas
pertencessem de átomo.
a um só Lewis
- Fórmulas de Lewis (Exceções à Regra do Octeto).
Cargas
 as Formais
cargas formais noseajudam
Fórmulas de Lewis
a determinar a melhor fórmula de
♦♦ Lewis
asecargas
a estrtura fundamental
formais da molécula.
nos ajudam a determinar a melhor fórmula 543 O xenônio é um gás nobre que forma alguns compostos. Um
de Lewis e a estrtura fundamental da molécula. deles é o tetrafluoreto de xenônio, XeF4, sólido branco, cristalino,
preparado pela primeira vez em 1962. Qual a fórmula de Lewis para
nº de ligações do átomo
carga = nº de e-.v no - a molécula de XeF4?
formal +
átomo livre
nº de e- livres
Regras A: quando diversas fórmulas de Lewis são possíveis - Fórmulas de Lewis (Espécies Iônicas)
Regras
para uma A: quando diversas
molécula, fórmulas
escolhe-se a quedetiver
Lewisassão possíveis
cargas para mais
formais
uma molécula,
próximas de zero escolhe-se a que
(mais estável e a tiver as cargas formais mais
preferida). 05. Dê a fórmula de Lewis do ânion tetrafluoreto de boro BF4 -.
próximas de zero (mais estável e a preferida).
Regras B: quando duas fórmulas de Lewis para uma molécula
têm as cargas formais do mesmo valor, escolhe-se a que tiver a carga
Regras B: quando duas fórmulas de Lewis para uma molécula
formal
têm asnegativa
cargas no átomo
formais do mais
mesmoeletronegativo.
valor, escolhe-se a que tiver a
carga formal negativa no átomo mais eletronegativo.

Aplicação 06. Dê a fórmula de Lewis (a) dos cátions H3O+ e NO2+; (b) dos

- Aplicação das Cargas Formais na Determinação da Melhor


ânions ClO- e ClO2-.
223
Fórmula de Lewis.
Prof. Bechara LIGAÇÕES QUÍMICAS
QUÍMICA
544 O cloreto de berilio, BeCl2, e substância sólida constituída por 13. O trifluoreto de bromo, BrF3, tem momento de dipolo diferente
549 O trifluoreto de bromo, BrF3, tem momento de dipolo diferente
- Comprimento de Ligação
cadeis compridas e Ordem de
(essencialmente Ligação.
infinitas) de átomos, nas quais os
01
de zero.
de zero. Indicar,
Indicar, qual
qual entre
entre as
as seguintes
seguintes geometrias,
geometrias, ee compatível
compatível
átomos de cloro ocupam posições de ponte. com essa
com essa informação:
informação: plana
plana triangular,
triangular, piramidal
piramidal triangular
triangular ee em
em
09. Estimar, pelos raios covalentes o comprimento de ligação O  forma de T.
forma de T.
H na H2O.
(Dado: raios covalentes em picômetros “pm”  H=37; O=66;
N=70; F=64)
Prof. Bechara LIGAÇÕES QUÍMICAS
Quando o sólido é aquecido, porém, forma-se vapor com moléculas
de BeCl2. Escreva a fórmula de Lewis da molécula de BeCl2. 550 Entre
13.asO moléculas
trifluoreto seguintes,
de bromo,qual
BrF3teria
, temmomento
momentodede dipolo nulo
dipolo diferente
- Comprimento de Ligação e Ordem de Ligação. com 01
14. base
Entre
denaasnamoléculas
zero. simetria seguintes,
Indicar, da molécula?
qual qual
entre as teria momento
Explique:
seguintes SOCl , SiF4 de
geometrias,
2
e OFdipolo
e2.compatível
nulo com
combase nainformação:
essa na simetria da molécula?
plana Explique:
triangular, SOCltriangular
piramidal 2, SiF4 e e em

09. Estimar, pelos raios covalentes o comprimento de ligação O  OF2. forma de T.


10. Consideremos
H na H2O. as moléculas N2H4, N2 e N2F2. Que molécula tem
a menor ligaçãoraios
(Dado: nitrogênio  nitrogênio?
covalentes Qual delas
em picômetros “pm”tem
 aH=37;
maior O=66;
ligação N=70;
nitrogênio
F=64) nitrogênio?
- Comprimento de Ligação e Ordem de Ligação.

545 Estimar, pelos raios covalentes o comprimento de ligação O - H


na H2O.
(Dado: raios covalentes em picômetros “pm” ⇒ H=37; O=66; N=70;
F=64) - Estimativa de DH a Partir das Energias das Ligações
- Estimativa de H
14. Entre as a Partir das
moléculas Energias
seguintes, dasteria
qual Ligações
momento de dipolo
551 O nulopolietileno forma-se
com base na napela ligação
simetria dade muitas moléculas
molécula? Explique: de eti-2, SiF4 e
SOCl
15. em
leno O OF
polietileno
cadeias
2.
forma-se
muito pela Estime
compridas. ligaçãoade muitasdemoléculas
variação de
entalpia des-
10. Consideremos as moléculas N2H4, N2 e N2F2. Que molécula tem etileno
sa reação em(equação
cadeias muito compridas.
a seguir) por mol deEstime a variação
etileno, usando de entalpia
as energias
a menor ligação nitrogênio  nitrogênio? Qual delas tem a maior dessa
das reação (equação a seguir) por mol de etileno, usando as
ligação.
ligação nitrogênio  nitrogênio? energias das ligação.
11. O ácido fórmico, isolado em 1970, é o irritante nas picadas de
formigas. A estrutura do áciod fórmico é H H
H H
546 Consideremos as moléculas N2H4, N2 e N2F2. Que molécula tem
H C O C C C C
a menor ligação nitrogênio - nitrogênio? Qual delas tem a maior
QUÍMICA

ligação nitrogênio - nitrogênio? n H H


n
- Estimativa de H a Partir das Energias
H das
H Ligações
O

(Dado: 15. O polietileno


energias forma-se
de ligações pela
“kJ/mol”  ligação de muitas
CC = 346; C=C =moléculas
602; de
H etileno
CH = 411; em =cadeias
O=O muito
494; C=O compridas.
= 799; HO =Estime
459). a variação de entalpia
dessa reação
(Dado: energias (equação
de ligações a seguir)
“kJ/mol” ⇒ C-Cpor mol C=C
= 346; de etileno, usando as
= 602; C-H
Uma das ligações carbono  oxigênio tem comprimento de 136 energias
= 411; O=O das C=O
= 494; ligação.
= 799; H-O = 459).
11. OOtem
pm; a 547
outra ácido
ácido
123fórmico,
fórmico, isolado
pm. Qualisolado em
em 1970,
1970, ééda
o comprimento oo irritante
irritante nas
nas picadas
ligação C=O picadas
no de
de
formigas. AA estrutura
formigas. estrutura do
do áciod
áciod fórmico
fórmico éé H H
ácido fórmico? H H

H C O C C C C
n H H
n
O H H

(Dado: energias de ligações “kJ/mol”  CC = 346; C=C = 602;


H CH = 411; O=O = 494; C=O = 799; HO = 459).
16. Use as energias de ligação para estimar a varição de entalpia
Uma
Uma das
- Momento dasligações
de Dipolo ecarbono
ligações carbono- oxigênio
Geometria temtem
comprimento
das Moléculas
 oxigênio comprimentode 136 pm;
de 136 na combustão do etileno, C2H4, conforme a eaquação
apm;
outra tem 123 552 Use as energias de ligação para estimar a varição de entalpia
a outra tempm.
123Qual
pm. oQual
comprimento da ligação
o comprimento C=O no
da ligação C=Oácido
no
fórmico?
12. Cada molécula seguinte tem um momento de dipolo não-nulo. na combustão do
C 2H etileno,
4(g) + 3OC22(g)
H4, conforme
 2CO2(g)a eaquação
+ 2H2O(g)
ácido fórmico?
Diga a geometria molecular compatível com essas informações.
C2H4(g) + 3O2(g) → 2CO2(g) + 2H2O(g)
Explique o raciocínio.

SO2 linear e angular.


PH3 plana triangular, piramidal triangular.

- Momento de Dipolo e Geometria das Moléculas


16. Use as energias de ligação para estimar a varição de entalpia
548 Cada molécula seguinte tem um momento de dipolo não-nulo. na combustão do etileno, C2H4, conforme a eaquação
- Momento de Dipolo e Geometria das Moléculas
Diga a geometria molecular compatível com essas informações.
Explique o raciocínio. C2H4(g) + 3O2(g)  2CO2(g) + 2H2O(g)
12. Cada molécula seguinte tem um momento de dipolo não-nulo.
Diga a geometria molecular compatível com essas informações.
Explique
SO2 olinear
raciocínio.
e angular.
PH3 plana triangular, piramidal triangular.
SO2 linear e angular.
PH3 plana triangular, piramidal triangular.

224
Prof. Alex Martins

QUÍMICA
LIGAÇOES QUÍMICAS

AULA 05
TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR (T.O.M.): consiste na superposição (entrosamento ou interpenetração)
T.O.M
os átomos se aproximam (se ligam) uns dos outros.
♦♦ TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR (T.O.M.): consiste na superposição (entrosamento ou interpenetração) de orbitais atômicos
Ex.: os
(O.A) quando molécula
átomos sedo gás Hidrogênio
aproximam (se ligam)1H – 1s1 (1 e-.v)
K outros.
unsdos
Ex.: molécula do gás Hidrogênio 1H → K – 1s1 (1 e-.v)
H H H H ou H2

e- e- e-
+ e - ou

1s 1s Adição de O.A
superposição aumenta
construtiva a  na rigião de
Orbitais Atômicos (O.A) 1s superposição.
um de cada átomo de H 
Orbital molecular
Ligante (O.M.L. s)
densidade elerônica
s O.M. que se concentra na região entre os núcleos
O.M.L.
significasimetria cilíndrica

QUÍMICA
H H

e- - e- e- ou
e-

1s 1s
superposição
destrutiva Subtração de O.A diminui
a  na região de
superposição

Orbital molecular
Antiligante (O.M.A. s)

O.M.L. s O.M. que se concentra em região distinta da região entre


os núcleos
significa antiligante
♦♦ O.M.L. é aquele onde os elétrons se encontram frequentemente na região entre os núcleos, onde podem contribuir para manter os
O.M.L. é aquele onde os elétrons se encontram frequentemente na região entre os núcleos, onde
núcleos unidos. podem c
unidos.
♦♦ O.M.A. é aquele onde os elétrons passam pouco tempo na região entre os núcleos, onde a sua contribuição é quase nula para manter
os núcleos unidos.
O.M.A. é aquele onde os elétrons passam pouco tempo na região entre os núcleos, onde a sua contribuiç
núcleos
Configuração unidos.
do Estado Fundamental do H2 é aquele onde os 2 e- disponíveis (um de cada átomo de H) ocupam o O.M. de menor
energia.
 Configuração
Ex.: molécula de H2 do Estado Fundamental do H2 é aquele onde os 2 e- disponíveis (um de cada átomo de H) o
1
H → K – 1s1 (1 e-.v)
2 H → 2 Ex.:
x 1 e-.v = 2 e-.v de H
molécula 2

1H  K – 1s1 (1 e-.v)

2 H  2 x 1 e-.v = 2 e-.v 225


QUÍMICA
Ex.: molécula de He2, é possível?
(Diagrama de Orbitais) x (Configuração Eletrônica)
2
He  K – 1s (2 e-.v)
2

2 He  2 x 2 e-.v = 4 e-.v
(Diagrama de Orbitais) x (Configuração

Ex.: molécula de He2, é possível?

He → K – 1s2 (2 e-.v)
2

2 He → 2 x 2 e-.v = 4 e-.v

(Diagrama de Orbitais) x (Configuração Eletrônica)

Obs.: a energia propiciada ou fornecida pelos e- ligantes é mais do que anulada pelo aumento de energia provocado
Prof.
Obs.: a energia propiciada ou fornecida pelos e- ligantes é mais do que anulada pelo aumento Bechara
de energia provocado pelos e- antili-
gantes.
CONCLUSÃO: a T.O.M. explica, portanto, a razão de o elemento He ser um gás monoatômico “He(g)”, enqu
diatômico “H2(g)”.
QUÍMICA

♦♦ CONCLUSÃO: a T.O.M. explica, portanto, a razão de o ele- Ex.: He2 (nãoEx.:


possui
He2ligação)
(não possui ligação)
ORDEM
mento DEgás
He ser um LIGAÇÃO
monoatômico(O.L.):
“He(g)”,éenquanto
o número de
o ele- ligações que existem entre dois átomos.
mento H é um gás diatômico “H2(g)”.

♦♦ - ParaDE
ORDEM Moléculas Diatômicas
LIGAÇÃO (O.L.): (A2de
é o número ): ligações
O.L. =que
½ (nL - nA)
existem entre dois átomos.

- nL 
Para númeroDiatômicas
Moléculas de e- do O.M.L.
(A2): O.L. = ½ (nL - nA)

nn
L
A 
→ número
número de e-de e- do
do O.M.L. O.M.A.
nA → número de e- do O.M.A.
Ex.: H2 (possui uma ligação simples)
Ex.: H2 (possui uma ligação simples)

Obs.: asObs.:
O.L. as
nãoO.L.
sãonão
sempre números
são sempre inteiros,inteiros,
números sendo possí-
sendo possíveis orden
veis ordens 1/2, 3/2, etc...
Ex.: H2+
Ex.: H2+

Ex.: molécula de Li2 (Z=3)


Ex.: molécula de Li2 (Z=3)

Ex.: molécula de Be2, é possível? (Z=4)

226
Dados
CO? para as équestão
A molécula 02. ou paramagnética?
diamagnética
Configurações
Dados eletrônicas
para as questão 02. a serem consideradas para os
elementos:

QUÍMICA
Configurações eletrônicas a serem consideradas para os
C = [He] 2s2 2p2
elementos:
O = [He] 2s22 2p24
C = [He] 2s 2p
Ex.: molécula de Be2, é possível? (Z=4) Sequência
O [He] 2sde
2
=Sequência níveis
de
2p 4
níveisde
deenergia diagramade
energia do diagrama deorbitais
orbitais
moleculares da molécula
moleculares da molécula dede CO.
CO.
Sequência de níveis de energia do diagrama de orbitais
>> *
moleculares dasmolécula
s* >>pde
>> >>
 p*
CO.
s> *s*> *
01. (MOBEX-2008)  > * >  >àligação
Em relação > *no > íon
*carbonato, CO32-,
podemos afirmar que o íon
01. (MOBEX-2008) Em relação à ligação no íon carbonato, CO32-, 0
(A) não apresentará estruturas de ressonância.
553 (podemos afirmar que
MOBEX-2008) o íon à ligação
Em relação no íon carbonato, CO32-, 0
(B) apresentará somente uma forma canônica de ressonância.
podemos(A) afirmar que o íon
(C) não apresentará
apresentará duasestruturas de ressonância.
formas canônicas de ressonância.
Importante !! a) não(B) apresentará somente
estruturasumade ressonância.
(D) apresentará
apresentará três formas forma canônica
canônicas de ressonância.
de ressonância.
b) apresentará
(C) somente uma forma canônica de ressonância.
- Molécula Diatômica Homonuclear : molécula composta (E) apresentará
apresentará duas
quatro formas
formascanônicas
canônicas dede
ressonância.
ressonância.
c) apresentará duastrês
(D) apresentará formas canônicas
formas canônicasde ressonância.
de ressonância.
por dois núcleos iguais. d) apresentará três quatro
(E) apresentará formasformas
canônicas de ressonância.
canônicas de ressonância.
e) apresentará quatro formas canônicas de ressonância.
Ex.: H2, Li2, N2, O2, ....

- Molécula Diatômica Heteronuclear : molécula composta


por dois núcleos diferentes. 02. (MOBEX-2008) A ionização do NO, conforme a equação 0
02. (MOBEX-2008)
554 NO  NO
(MOBEX-2008) AA ionização
ionização
+
+ econforme
do NO,
do NO, -,
conforme aa equação
equação
Ex.: CO, NO .... 0
fará com que a ordemNO daligação
+ nitrogênio–oxigênio
♦♦ Ordem Conhecida das Configurações Eletrônicas dos NO → NO NO
+
++ e-,e-,
Elementos do 2º Período. (A) aumente
fará com que a deordem
2,5 para 3.
da ligação nitrogênio–oxigênio
fará com
(B)que a ordem
diminua da para
de 2,5 ligação
2. nitrogênio–oxigênio
K K s2s s*2s p2p s2p p*2p s*2p (A)
(C) aumente
a) aumente de 2,5
permaneça deinalterada
2,5 para
para 3. 3.porque perde um único
(B) elétron.
b) diminuadiminua
de 2,5de para
2,5 para
2. 2.
(Exceção: para O2 e F2 s2p < p2p ) (C)
(D) permaneça
c) permaneça
aumente deinalterada
inalterada
2 para 3. porque
porque perdeperde um único
um único elétron.
(E) elétron.
d) aumente de 2depara
diminua 3. 2.
3 para
Ex.: molécula de N2 (Z=5) e O2 (Z=6) (D) aumente de 2 2.
para 3. 0
e) diminua de 3 para
(E) diminua de 3 para 2.
0
Prof.
Prof. Bechara
Bechara LIGAÇÕES
LIGAÇÕES QUÍMICAS
QUÍMICAS
Prof. Bechara
Prof. Bechara LIGAÇÕES QUÍMICAS
LIGAÇÕES QUÍMICAS

QUÍMICA
-- Descrição de Configurações
Configurações de Orbitais Moleculares 01
0103. (MOBEX-2009) Um diagrama típico de energia dos orbitais
-- Descrição
Descrição
Descrição
(Moléculas
-
de
de
de deConfigurações
Diaômicas
Descrição Configurações
Homonucleares)
Configurações
de
de
de de
Orbitais
Orbitais
Orbitais
Moleculares
Moleculares
Moleculares
Orbitais Moleculares
0103.
03.
01
03.
(MOBEX-2009)
(MOBEX-2009)
(MOBEX-2009)
moleculares
03. para
(MOBEX-2009)
Um
Um diagrama
diagrama
Um Um
diagrama
moléculas
típico
típico
típico
diatômicas
diagrama
de
de energia
energia
de de
energia
homonucleares
típico
dos
dos
dosé:
energia
orbitais
orbitais
orbitais
dos orbitais
(Moléculas Diaômicas
(Moléculas Diaômicas Homonucleares)
Diaômicas Homonucleares)
Homonucleares) moleculares
moleculares para
para moléculas
moléculas diatômicas
diatômicas homonucleares
homonucleares é:
é:
(Moléculas
(Moléculas Diaômicas Homonucleares) moleculares
555 para
(MOBEX-2009)
moleculares moléculas diatômicas
Um diagrama
para moléculas homonucleares é:
típicohomonucleares
diatômicas de energia dosé:orbitais
01. A molécula de C 2 existe na fase vapor em equilíbrio com o moleculares para moléculas diatômicas homonucleares é:
01. A com o
carbonoA molécula
01.01. Aa- molécula
molécula
alta
de
Descrição
de C
C2222 existe
de na
existe
temperatura.
de C na fase vapor
Configurações
fasefase
Descreva vapor
a
em
emde
estrutura
equilíbrio
Orbitais
equilíbrio
dos
com
com o
Moleculares
o
orbitais
carbono a alta temperatura. 2 existe na
Descreva avapor
estruturaem equilíbrio
dos com
orbitais o
carbono
carbono a
a alta
alta temperatura.
(Moléculas
temperatura. Descreva
Diaômicas
Descreva a
a estrutura
Homonucleares)
estrutura dos
dosdosorbitais
orbitais
moleculares,
carbono
moleculares, aisto
alta
isto é,
é, dê
dê o
o diagrama
temperatura.
diagrama de orbitais
Descreva
de e a
a estrutura
orbitais e a configuração
orbitais
configuração
moleculares,
moleculares, isto
isto é,
é, dê
dê o
o diagrama
diagrama de
de orbitais
orbitais e
e a
a configuração
configuração
eletrônica.
eletrônica. A
moleculares,
A substância
isto é,
substância dê o molecular
diagrama
molecular será
de
seráorbitaisdiamagnética
e a ou
configuração
diamagnética ou
eletrônica.01. A
eletrônica. A A substância
substância
molécula de molecular
C existe
molecular naserá
fase
será diamagnética
vapor em
diamagnética ou com o
equilíbrio
paramagnética?
eletrônica. Qual
paramagnética?
paramagnética? Qual
Qual
a
a ordem
A substância
a ordem de
ordem de
ligação
ligação do
de2 molecular
ligação do C
do
..
C2222será
C . diamagnéticaou ou
paramagnética? carbono
Qual a a alta temperatura.
ordem de ligação do Descreva
C 2. a estrutura dos orbitais
paramagnética? Qual a ordem de ligação do C2.
Dados para
Dados para a a moleculares,
questão 01.
questão 01.isto é, dê o diagrama de orbitais e a configuração
Dados
Dados para
para a
a questão
questão 01.
01.01.
Dados para a questão
eletrônica. A substância molecular será diamagnética ou para-
Configurações
Configurações eletrônicas
eletrônicas a serem consideradas para os
Configurações
Configurações eletrônicas
magnética?
eletrônicas Qualaa serem
aa serem
ordem de
serem
consideradas
ligação do C2. para
consideradas
consideradas para
para
os
os
os os
elementos:
Configurações
elementos: eletrônicas a serem consideradas para
elementos:
elementos: Dados para a questão 01.
elementos: 2
C
C = [He] 2s 2
2 2p2222
C==C[He] 2s 2 2p2
2
[He] 2s
= [He] 2s 2p
Configurações
2
2p2 eletrônicas a serem consideradas para
Sequência
Sequência de
de níveis
níveis de
de energia
energia do
do diagrama de orbitais
Sequência
Sequência
os elementos:
de
deda níveis
níveis de
de de energia
energia do diagrama
diagrama de
de orbitais
orbitais
moleculares
Sequência
moleculares dade molécula
níveis
molécula de
de C .. do do
energia
C 2
diagramadiagrama de de
orbitais
orbitais
moleculares
moleculares da
da molécula
molécula de C
2 de 2
C 2
2
2 .
.
moleculares C =da [He] 2s 2p de C .
molécula 2
2
 > * > > > * >
* *
>
 > *
* >
>de
> *
Sequência
> >>
> 
>níveis >
 *
de >
>
> *
* *
>do
energia *diagrama de orbitais
-- Descrição de Configurações de Orbitais Moleculares
-- Descrição
Descrição
Descrição
de
moleculares
de Configurações
da molécula de
de deConfigurações
Configurações
de
de Orbitais
de Cde.
Orbitais
Orbitais
Moleculares
Moleculares
Moleculares
(Moléculas
- Descrição
(Moléculas Diatômicas
Diatômicas Heteronucleares)
Configurações
Heteronucleares)
2
Orbitais Moleculares
(Moléculas Diatômicas
(Moléculas Diatômicas s Heteronucleares)
Heteronucleares)
> s* > p > s > p* > s*
02.
02. Dê
Dê oo diagrama
diagrama de de orbitais
orbitais e e aa configuração
configuração eletrônica
eletrônica dada
02.
02. Dê o
Dê Dê
ode diagrama de orbitais e a configuração eletrônica da
molécula
02. - diagrama
o Descrição
monóxido
diagrama de
de orbitais
de eCO.
deorbitais
carbono, ae Qual
configuração
Configurações
a a ordem
configuraçãoeletrônica
de Orbitais
de ligação da
Moleculares
do
eletrônica Considerando que o nitrogênio pertence ao grupo 15 da tabela
molécula
molécula
de
molécula de monóxido
de monóxido
monóxido de
de
de
carbono,
carbono,
carbono,
CO.
CO.
CO.
Qual
Qual
Qual
a
a
a
ordem
ordem
ordem
de
de
de
ligação
ligação
ligação do da
do
do Considerando
Considerando que
tConsiderando
Considerando que
que o
que
o nitrogênio
nitrogênio pertence
nitrogênio pertence
pertence ao
ao
ao grupo
grupo
aogrupo 1515
15 databela
15dada
tabela
tabela
peri-
CO?
CO?
CO?
A
A
A
molécula
molécula de
molécula
molécula
(Moléculas
é
é
é
diamagnética
monóxido de
diamagnética
diamagnética
Diatômicas
ou
carbono,
ou
ou
Heteronucleares)
paramagnética?
CO. Qual
paramagnética?
paramagnética? a ordem de ligação do periódica, a
Considerando
periódica,
periódica, a
a quenitrogênio
configuração
configuração
configuraçãoo nitrogênio pertence
eletrônica
eletrônica
eletrônica
do
pertence
do
do
grupo
estado
ao grupo
estado
estado
da
15 tabela
fundamental
fundamental
fundamental
da
da tabela
da
da
CO?CO?
A molécula é diamagnética ou paramagnética? ódica, a configuração
periódica, a eletrônica
configuração do
eletrônica estado
do fundamental
estado da
fundamental molécula
da
A molécula é diamagnética ou paramagnética? molécula de nitrogênio,
periódica,
molécula de nitrogênio, N22,, é:
a configuração
N é: eletrônica do estado fundamental da
Dados
Dados para
02. as
para as questão
questão 02.
02. molécula
de de
de nitrogênio,
nitrogênio,
molécula N , é:
nitrogênio, N
N222,, N
é:
é: , é:
Dados
Dados para
para
Dados para asDê
as o diagrama
questão
questão
as de questão
02. de orbitais e a configuração eletrônica da molé-
02.02. molécula de 2nitrogênio, 2
Configurações cula monóxido
eletrônicas a de carbono, CO. Qual a ordem de ligação do
Configurações
Configurações eletrônicas
eletrônicas a serem
serem consideradas
consideradas para
para os
os
Configurações
elementos:
Configurações CO? molécula a
eletrônicas
Aeletrônicas a serem
serem consideradas
consideradas
é diamagnética
a serem consideradas
para
para
ou paramagnética? os
os os
para
a)
elementos:
elementos:
elementos:
elementos: Dados para as questão 02.
C
C = [He] 2s22222 2p 2
2 b)
C== [He]
[He] 2s2s 22 2p
2
C = [He] 2s 2p2 2244 2
2p
O
O= =C[He]
=
= [He]
[He] 2s2s
[He]
2s2 2p2
2 2p
2s
2p4442p
Configurações eletrônicas a serem consideradas para
O
O =O[He] 2selementos:
2p2 2p4
os
= [He] 2s c)
Sequência
Sequência de
de níveis
níveis de
de energia
energia do
do diagrama de orbitais
Sequência
Sequência de
deda níveis
níveis de energia
de 2de
energia do diagrama
diagrama de
de orbitais
orbitais
moleculares
Sequência
moleculares C
dade= molécula
níveis
[He]
molécula2s de
2p
de CO. do do
energia
CO.
2
diagrama
diagrama de deorbitais
orbitais
moleculares
moleculares da
da molécula
molécula de
de CO.
CO. d)
moleculares da molécula de CO.
=>
O *
>[He] >
* 2s
 > * 2p>
>2  >4>
>>
> >> 
* >
> *
* > *
> *
*
> * > * > * e)
2-
01.
01. (MOBEX-2008)
(MOBEX-2008) Em
Em relação
relação à
à ligação
ligação no no íon
íon carbonato,
carbonato, CO
CO 2-,
2-,,
32-
2-
01. (MOBEX-2008)
01.01.
(MOBEX-2008) Em relação
Em Em
relação à
à ligação
ligação no
no íon
íon carbonato,
carbonato, CO
CO3333CO , 2-,
podemos
podemos afirmar
(MOBEX-2008)
afirmar que
que o
o íon
relação
íon à ligação no íon carbonato,
podemos afirmar que o
o íon
íon
3
04.
04. (MOBEX-2010)
(MOBEX-2010) A
A ordem
ordem de
de ligação
ligação para
para a
a molécula
molécula de
de
podemos afirmar que o íon 04. (MOBEX-2010)
04.04.
(MOBEX-2010) A
A ordem
ordem de
de ligação
ligação para a
parapara
a molécula
molécula de
de de
(A)
(A) não
não apresentará
apresentará estruturas
estruturas de
de ressonância.
ressonância. oxigênio
oxigênio é
é igual
(MOBEX-2010)
igual a
a A ordem de ligação a molécula
(A) não
(A)(A) apresentará
nãonão
apresentará estruturas
estruturas de
de ressonância.
ressonância. oxigênio é
oxigênio é igual
igual a
a
(B)
(B) apresentará
apresentará somente
apresentará
somente uma forma
estruturas
uma forma decanônica de
ressonância.
canônica de ressonância.
ressonância. oxigênio é igual a
(B)
(B) apresentará
apresentará somente
somente uma
uma forma
forma canônica
canônica de
de ressonância.
ressonância. (A)
(A) 0
0
(C)(B)
(C) apresentará
apresentará duas
apresentará
duas formas uma
somente
formas canônicas
forma
canônicas de ressonância.
canônica
de de ressonância.
ressonância. (A)
(A) 0
0
(C)
(C) apresentará
apresentará duas
duas formas
formas canônicas
canônicas de
de ressonância.
ressonância. (B)
(B) ½
(A)
½ 0
(D) apresentará
(C) três
apresentará formas
duas canônicas
formas canônicasde ressonância.
de ressonância. (B) ½
227
(D)
(D) apresentará
apresentará três
três formas
formas canônicas
canônicas de
de ressonância.
ressonância. (B)(B)
(C) ½ ½
1
(D) apresentará
(E)(D)
apresentará trêstrês
quatro
apresentará formas
formascanônicas
formas canônicas
canônicas dederessonância.
ressonância.
deressonância.
ressonância. (C)
(C) 1
1
(E)
(E) apresentará
apresentará quatro
quatro formas
formas canônicas
canônicas de
de (C) 11½1
(E)(E)
apresentará quatro
apresentará formas
quatro canônicas
formas canônicas de ressonância.
ressonância.
de ressonância.
(D)(C)
(D)
(D) 1½

(D)
(E) 21½
(D)
(E) 2 1½
carbonato, CO32-, 2.1- Tonometria ou Tonoscopia: é o estudo do abaixamento
04. (MOBEX-2010) A ordem de ligação para a molécula da
de pressão máxima de vapor (PMV) de um líquido ou
. oxigênio é igual a solvente, provocado pela dissolução de um soluto não-volátil.

QUÍMICA
de ressonância.
(A) 0 (PMV)  é a pressão exercida pelo vapor do líquido quando está
onância.
(B) ½
onância. em equilíbrio dinâmico com o líquido correspondente.

QUÍMICA
(C) 1
ssonância.
(D) 1½ A ordem de ligação para a molécula de oxi-
556 (MOBEX-2010) Ex.: Ex.: cilindro
cilindro com com
um um líquido
líquido puropuro contidononoseu
contido seuinterior
interior (se
(se
gênio é igual a (E) 2
QUÍMICA
elevarmos ooêmbolo
êmbolocriaremos
criaremosum espaço vazio,vazio,
um espaço e o líquido
e o começa-
líquido
a) 0 Prof.
rá a Alex a Martins
vaporizar-se).
começará vaporizar-se).
b) ½
c) 1 Prof. Alex Martins
a equação 05. (MOBIN-2010) A molécula da fosfina é:
d) 1½
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
Aula: 01
e) 2 (P.E
QUÍMICA
(A) trigonal plana com um par de elétrons livres.
PROPRIEDADES COLIGATIVAS pres
igênio (B) tetraédrica, sem par de elétrons livres.
557 (MOBIN-2010) A molécula
(C) pirâmide
a) trigonal plana
trigonalda fosfina
com é: de elétrons livres.
um par
QUÍMICA
Prof. Alex Martins
Aula: 01 V
(D) com um par de elétrons livres.
apolar.
b) tetraédrica,(E)
PROPRIEDADES sem par de
COLIGATIVAS
angular comelétrons livres.
dois pares de elétrons livres. Prof. Alex Martins Líquidos
ico c) pirâmide trigonal com um par de elétrons livres. P
PROPRIEDADES COLIGATIVAS Líquidos
PROPRIEDADES A PMVA PMV depende
COLIGATIVAS
depende da da Temperatura
Temperatura e da Água
e da Natureza
Natureza doÁlcool
do Líquido.
Líquido. Tetracloreto
d) apolar.
Aula: 01
2 3 1
Dados: P = [Ne] 3s 3p ; H = 1s Água Álcool Tetracloreto de
1- Conceito: são propriedades das soluções que dependem do H 2O etílico carbono (CCl
e) 1- angular comsão
Conceito: doispropriedades
pares de elétrons livres.
das soluções PROPRIEDADES
que dependem do COLIGATIVAS Ex.: PMV da água, do álcool H2O e do etílico
etílico tetracloreto carbono
carbo- (CCl4) P
de de
númeronúmero
independem
de partículas
07.
Dados:de P=
do soluto
(MOBIN-2010)
[Ne] 3s2 3p
partículas
da natureza
independem igual
dispersas
HA =
ordem
do3 ;soluto
dessas
da a:natureza
(Dado: Z=2)
1sdispersas
ou ou
partículas,
dessas
disssolvidas
1 de ligação para a espécieeeHe
disssolvidas
partículas,ououseja,
seja, se
se são
que+
2 é
que Ex.: PMV
no em
da água,
diferentes
são em diferentes
do álcool
temperaturas.
Temperatura
temperaturas.°C °C
Temperatura
etílico
Aula: 01
e do Pressão
tetracloreto
Pressão máxima máxima
de dePMV
carbono
vapor
(mmHg)
vapor PMV
 In
PROPRIEDADES COLIGATIVAS Líquidos (mmHg)
moléculas
558 ou
moléculasíons.
ou
(MOBIN-2010) íons. A ordem de ligação para a espécie He +
é 20 17,5 43,9 91,0
(A) 0 2 20 Água 17,5
Álcool 43,9
Tetracloreto de 91,0
igual
1-PROPRIEDADES
a: (Dado: Z=2)
Conceito: COLIGATIVAS das soluções que dependem do Líquidos
Ex.: águaEx.:pura
água são ½
(B)
e pura
com propriedades
esal
comà sal
pressão de 1deatm.
à pressão 1 atm. 4040H2O 55,355,3 135,3
etílico 135,3
carbono (CCl4) 215,8 215,8
a) 0
número de partículas do soluto dispersas ou disssolvidas e que Água Álcool Tetracloreto de
(C) 1 60 60 Pressão máxima
149,4149,4 de vapor
352,7 PMV
352,7 450,8 450,8
1-independem
Conceito: são propriedades das soluções que dependem
da natureza dessas partículas, ou seja, se são do Temperatura °C H O etílico carbono (CCl 4)
b) ½ (D) 1½do soluto dispersas ou disssolvidas e que 2
(mmHg)
número de partículas
moléculas ou (E)
íons. Pressão máxima de vapor PMV
c) 1
independem 2
da natureza dessas partículas, ou seja, se são 20 °C
Temperatura 17,5 43,9 91,0
 Gráficos (mmHg)
d) Ex.:1½
águaou
moléculas pura e com sal à pressão de 1 atm.
íons. 40Gráficos 55,3 135,3 215,8
20 17,5 43,9 91,0
e) 2 60 149,4
Ex.: variação55,3
da PMV em
352,7 450,8
função da Temperatura.
Ex.: água pura e com sal à pressão de 1 atm. 40 135,3 215,8
60 Ex.: variação
Gráficos 149,4da PMV em função450,8
352,7 da Temperatura.

QUÍMICA
 Gráficos
Ex.: variação da PMV em função da Temperatura.

CAPÍTULO X
 Gráficos
Ex.: variação da PMV em função da Temperatura.
Prof. Alex Martins
4
Ex.: variação da PMV em função da Temperatura.
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
Água Pura
AULA
P.S.= 0 °C / P.E =100 °C 01 < 0 °C / P.E. > 100 °C
Adição de um soluto não volátil à água
P.S.
Aula: 01
Água Pura Adição de um soluto não volátil à água
INTRODUÇÃO
P.S.= 0 P.S Água=100
Pura °C
°CPROPRIEDADES
/
P.E AdiçãoP.S.
de um
< soluto
0 °C /não volátil
P.E. > 100à água
°C
ponto de solidificação (congelamento).
QUÍMICA

COLIGATIVAS
P.S.= 0 °C / P.E =100 °C P.S. < 0 °C / P.E. > 100 °C Líquidos
P.E Água
1. Conceito: Purade
 ponto sãoebulição Adição
propriedades de umsoluções
(vaporização).
das soluto nãoque
volátil à água
dependem do Água Álcool Tetracloreto de
P.S P.S.=
ponto
1- 0 °C
de/ P.E
Conceito:
P.Snúmero
 ponto
=100
de
de
°C
solidificação
são propriedades
partículas
solidificação doP.S.
das <soluções
(congelamento).
soluto 0 °C / P.E.que
(congelamento). dispersas> 100
ou °C
dependem do e
disssolvidas H 2O etílico carbono (CCl4)
P.E P.Snúmero
ponto
P.Eque deebulição
Conclusão: partículas
independem
de
 ponto essas
de ebulição do
da soluto
alterações
natureza
(vaporização). dispersas
(vaporização).dasdessas oupartículas,
disssolvidas
propriedades ou eseja,
físicas queágua,
da se Pressão máxima de vapor PMV
 ponto
independem de solidificação
da (congelamento). Temperatura °C
provocadas
são moléculaspelanatureza
ouadição
íons. dessas
de um partículas,
solutoounão seja, volátil,
se são são (mmHg)
P.E  ponto
moléculas de ebulição
ou íons. (vaporização).
denominadas
Conclusão: de efeitos
essas coligativos.
alterações das propriedades físicas da água, 20 17,5 43,9 91,0
Conclusão: essas alterações das propriedades físicas da são água,
 Temperatura
provocadas
Ex.:
Ex.: água água
Conclusão:
pela
purapura
e com
essas
adição
e com
alterações
de à
sal à sal
pressão um desoluto
pressão de 1não
1 atm. atm. volátil, 40 55,3 135,3 215,8
provocadas pela deadição
denominadas de umpropriedades
das
efeitos coligativos. soluto físicas
não davolátil,
água,
PROPRIEDADE
são 60 do Líquido
149,4 352,7 450,8
provocadas pela adição de um soluto não volátil, são  PMV
 Temperatura
denominadas de EFEITO
efeitos COLIGATIVO
coligativos.
denominadas de efeitos coligativos. COLIGATIVA
PROPRIEDADE  Temperatura
 PMV
 Temperatura
do Líquido
EFEITO COLIGATIVO Gráficos
Ex.: variação da PMV em função da Natureza do Líquido.
Diminuição da pressão de vapor PROPRIEDADE
Tonoscopia
COLIGATIVA
EFEITO COLIGATIVO PROPRIEDADE  PMV
 PMV do Líquido doemLíquido
EFEITO COLIGATIVO Ex.: variação
Ex.: variaçãoda PMV
PMV emfunção dada
função Natureza do Líquido.
Temperatura.
Diminuição da pressão de vapor
Aumento do Ponto de Ebulição COLIGATIVA
Tonoscopia
COLIGATIVA
Ebulioscopia Pontosdade ebulição (35, 78 e 100oC) a pressão constante
Ex.: variação
Ex.: variação da PMVda PMV
em em função
função da da Natureza
Natureza do do Líquido.
Líquido.
Diminuição
Aumento da
do pressão
Ponto dede vapor
Ebulição Tonoscopia
Ebulioscopia Pontos dede diferentes
Ex.: variação
ebulição substâncias.
(35, 78PMV
da e 100em
o
C) afunção
pressãoda Natureza do Líquido.
constante
DiminuiçãoDiminuição
da pressãodo de
Ponto de
vapor Tonoscopia
Crioscopia de diferentes substâncias.
Aumento doCongelamento
Ponto
Diminuição dode Ebulição
Ponto de Ebulioscopia Pontos Pontos de ebulição
de ebulição (35, 78(35, 78 e
e 100o
C)100 C) a pressão
a pressão
o
constan-
constante
Crioscopia
Aumento do Ponto de
Congelamento
Diminuição Ebulição Ebulioscopia de diferentes
te Pontos
de diferentes de ebulição (35, 78 e 100oC) a pressão consta
substâncias.
substâncias.
Aumento dado Ponto de
Pressão Osmótica Osmoscopia
Crioscopia
Congelamento
Aumento da Pressão Osmótica
Diminuição do Ponto de Osmoscopia de diferentes substâncias.
Crioscopia
2-Aumento da Pressão Osmótica
Congelamento
Tipos de Efeitos Coligativos. Osmoscopia
2- Tipos de Pura
Água Efeitos Coligativos.
Adição de um soluto não volátil à água
Aumento
P.S.=
2-2.1- daEfeitos
0 de
°C Pressão
/ P.E
TiposTonometria
=100 °COsmótica
Coligativos. Osmoscopia
P.S. < 0 °C / P.E. > 100 °C Pvapor
Pvapor = Patmosférica
= Patmosférica
2.1- Tonometria ouou Tonoscopia:
Tonoscopia: é o estudo
é o estudo do abaixamento
do abaixamento
daP.S
P.S
da  pressão
pressão
ponto máxima
máxima
de de
solidificação de vapor
vapor (PMV)(PMV)
(congelamento). de líquido
um líquido ou Pvapor = Patmosférica
2.1- Tonometria ou Tonoscopia: é o estudo do abaixamentoou
⇒ ponto de solidificação de
(congelamento). um
2- Tipossolvente,
P.E de

P.E provocado
Efeitos
solvente,
ponto
⇒ de
ponto ebulição
de pela
Coligativos.
provocado pela dissolução
dissolução de um
(vaporização).
ebulição de soluto
(vaporização).um soluto não-volátil.
não-volátil.
da pressão máxima de vapor (PMV) de um líquido ou
solvente, provocado pela dissolução de um soluto não-volátil.
♦ (PMV)
(PMV) é éa apressão
pressão exercida pelo vapor do físicas
líquido
Conclusão: essas alterações das propriedades físicas da água,
Conclusão: essas exercida
alteraçõespelo
das vapor do líquido
propriedades quandoquando
da água, está
está Pvapor = P
2.1- ♦Tonometria
provocadas ou Tonoscopia:
pela é osoluto
estudonão abaixamento
do volátil,
em
(PMV) equilíbrio
emprovocadas
equilíbrio pelaadição
dinâmico
dinâmico
 é a pressão comcom
adição
exercidao de o umum
líquido correspondente.
líquido
pelo vapor correspondente.
soluto não volátil,
do líquido são são
deno-
da pressão
emdenominadas
minadas máxima
equilíbrio
decoligativos.
efeitos
deefeitos
de
dinâmico com
vapor
coligativos.
o líquido
(PMV)
correspondente.
de quando está
um líquido ou
Ex.: cilindro com um líquido puro contido no seu interior (se  Temperatura
solvente,Ex.: cilindro com
provocado pela um líquido de
dissolução puroum contido
soluto no seu interior (se
não-volátil.
PROPRIEDADE
elevarmos ocom
Ex.: cilindro
elevarmos oêmbolo
EFEITO um
êmbolo criaremos
líquido puroum
criaremos
COLIGATIVO
espaço
contido
um no vazio, e o líquido
seu vazio,
espaço interior
PROPRIEDADE e(seo líquido  PMV do Líquido
começaráEFEITO
elevarmos êmbolo COLIGATIVO
a vaporizar-se).
o criaremos um espaço COLIGATIVA
vazio, e o líquido
começará a vaporizar-se). COLIGATIVA
(PMV)começará
é a apressão
Diminuição daexercida
pressão pelo
vaporizar-se). vapor do líquido
de vapor quando está
Tonoscopia Ex.: variação da PMV em função da Natureza do Líquido.
Diminuição
em equilíbrio dinâmico dacom
pressão de vapor
o líquido Tonoscopia
correspondente.
Aumento do Ponto de Ebulição Ebulioscopia
Aumento do Ponto de Ebulição Ebulioscopia Pontos de ebulição (35, 78 e 100oC) a pressão constante
(P.E)  é a temperatura na qual a PMV do líquido se iguala a
Ex.: cilindro Diminuição
com um líquido
do Pontopuro
de contido noCrioscopia
seu interior (se de(P.E) ⇒ é atemperatura
diferentes substâncias. na 760
qual PMVado
aqual líquido se iguala
Diminuição
elevarmos o êmbolo
do Ponto de
Congelamento
criaremos um espaço vazio, e o líquido a(P.E)
Crioscopia  é (P.E)
pressão é a (1
aatmosférica
temperatura temperatura
naATM
qual =
a PMVnammHg).
do PMV
líquido do líquido
se iguala a se iguala a
Congelamento pressão atmosférica
pressão (1 ATM
atmosférica =
(1
pressão atmosférica (1 ATM = 760 mmHg).
760
ATM mmHg).
= 760 mmHg).
começará Aumento da Pressão Osmótica
a vaporizar-se). Osmoscopia  Volatilidade do Líquido (CCl4(L))
Aumento
2. Tipos da Pressão
de Efeitos Osmótica
Coligativos. Osmoscopia
 Volatilidade
 Volatilidade do Líquido
do Líquido (CCl 4(L)) (CCl4(L))
 PMV
2.1. Tonometria
A PMV
2- depende
Tipos daou
de Efeitos Tonoscopia:
Temperatura
Coligativos. e daéNatureza
o estudododo abaixamento
Líquido.
 PMV  PMV
A PMVdadepende
pressão damáxima de vapor
Temperatura e da (PMV)do
Natureza deLíquido.
um líquido ou sol-  Ponto de Ebulição (P.E)
A PMV
Ex.: PMVdepende
da água,dadoTemperatura
álcool etílico ee do Natureza do
datetracloreto de Líquido.
carbono (P.E)  é a temperatura na qual a PMV doPatmosférica
Pvapor = líquido se igual
2.1-vente, provocado
Tonometria ou pela dissolução
Tonoscopia: é de um soluto
o estudo não-volátil.
do abaixamento  Ponto de Ebulição (P.E)
em PMV
Ex.: diferentes temperaturas.
da água, do álcool etílico e do(PMV)
tetracloreto de carbono  Intensa Ponto
pressão deatmosférica
as Forças Ebulição (P.E)
(1 ATM
Interrmoleculares = 760 mmHg).
da
Ex.: pressão
PMV da máxima
água, do de vapor
álcool etílico de um
e do tetracloretolíquido ou
de carbono
em (PMV)provocado
diferentes
solvente, ⇒ é a pressão
temperaturas. exercidadepelo
pela dissolução vapor não-volátil.
um soluto do líquido quando  Intensa as Forças Interrmoleculares
em diferentes temperaturas.  Intensa as Forças Interrmoleculares
está em equilíbrio dinâmico com o líquido correspondente.  Volatilidade do Líquido (CCl4(L))
(PMV)  é a pressão exercida pelo vapor do líquido quando está
em equilíbrio dinâmico com o líquido correspondente.
 PMV
228elevarmos
A PMV Ex.:
depende Temperatura
dacom
cilindro Natureza
e da contido
um líquido puro do Líquido.
no seu interior (se
o êmbolo criaremos um espaço vazio, e o líquido 1
Ex.: começará
PMV a vaporizar-se).
da água, do álcool etílico e do tetracloreto de carbono
 Ponto de Ebulição (P.E) 1
Conclusão: quanto
intermoleculares existentesmais
entreforte ou intensa
as moléculas as forças
da substância, 01 onde p2 > p
intermoleculares
maior será o seu PE a existentes entre as moléculas da substância,
pressão constante.
01= p2 – p = abaixamento absoluto da PMV.
∆p
maior será o seu PE a pressão constante. ∆p = p2 – p = abaixamento absoluto da PMV.
Prof.Bechara
Conclusão:
Prof. Bechara
quanto mais forte ou intensaPROPRIEDADES as forças
2.2- COLIGATIVAS
onde pou
Ebuliometria 2 >Ebulioscopia:
p é o estudo do aumento
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
01
do2.2-
QUÍMICA
intermoleculares existentes entre as moléculas da substância, ponto Ebuliometria
de ebuliçãoou de Ebulioscopia: é o estudo
um líquido ou solvente, do aumento
provocado pela
do ponto ∆p = p2 – p de = abaixamento ouabsoluto PMV.
daprovocado
maior será o seu PE a pressão constante. dissolução dedeumebulição um líquido
soluto não-volátil, a pressão solvente,
constante. pela
dissolução de um soluto não-volátil, a pressão constante.
Conclusão: quanto mais forte ou intensa as forças onde p2 > p
Conclusão: quanto mais forte ou intensa as forças Ex.: água
onde
01 p2 > p pura2.2-
e comEbuliometria ou Ebulioscopia:
açúcar à pressão de 1 atm. é o estudo do aume
intermoleculares
♦♦intermoleculares
Conclusão: quantoexistentes
mais
existentes
entre
forte
entre
as moléculas
as ou intensa
moléculas
da substância,
da as forças in-
substância, 01 Ex.:
Ex.:
∆p
água pura
= água
p2 – ppura
do eponto
ecom
comaçúcar
açúcar
de
= abaixamento
ààpressão de de
pressão
ebulição
absoluto da de11
um
PMV.
atm.
atm. ou solvente, provocado
líquido
maiorMagnitude
será o seu
termolecularesdas
PE a interações
pressão
existentes intermoleculares
constante.
entre as moléculas da substância, ∆p = p – p = abaixamento absoluto da PMV.
maior será o seu PE adas
Magnitude pressão constante.
interações intermoleculares
2
dissolução de um soluto não-volátil, a pressão constante.
maior será o seu PE a pressão constante. 2.2- Ebuliometria
Ligações > Dipolo > Dipolo 2.2- Ebuliometria Ex.: ou ou
água
Ebulioscopia:
Ebulioscopia:
puraume com é oéestudo
açúcar
o estudo do aumento
do aumento
à pressão de 1 atm.
Ligações
de Hidrogênio > Permanente
Dipolo > Induzido
Dipolo dodo ponto
ponto dede ebulição
ebulição de de líquido
um líquido ou solvente,
ou solvente, provocado
provocado pelapela
de Hidrogênio Magnitude das interações intermoleculares
Permanente Induzido dissolução
dissolução de de
umum soluto
soluto não-volátil,
não-volátil, a pressão
a pressão constante.
constante.
Ex.: água pura e com açúcar à pressão de 1 atm.
Ligações > Dipolo > Dipolo Ex.: água pura e com açúcar à pressão de 1 atm.
Ordem relativa decrescente de Ponto de Ebulição (P.E)
Magnitude
OrdemMagnitude
relativa das interações
de Hidrogênio
decrescente
das interaçõesde intermoleculares
Permanente
Ponto de Ebulição (P.E)Induzido
intermoleculares
- Pressão Máxima Ligações de Vapor > de umDipoloSolvente na Solução.
- PressãoLigações
Máxima de Vapor > deDipoloum Solvente >>na Solução. Dipolo
Dipolo
A PMV dede de
um Hidrogênio
Hidrogênio
Ordem
solvente relativa
numa Permanente
Permanente
decrescente
solução formada de porPonto
umInduzido
Induzido
de Ebulição (P.E)
soluto
A PMV deéummenor
não-volátil solvente quenuma a do solução
solvente formadapuro,por um soluto
devido às
não-volátil  concentração [ ] do soluto na solução
interações - éPressão
entre menor que ado
as partículas
Máxima doVapor
de solvente
soluto e as
de um puro, devido
moléculas
Solvente na às
doSolução.  concentração [ ] do soluto na solução
interações
solvente, Ordem
Ordem entre
diminuindo relativa
assaída
relativa
a decrescente
partículas
decrescente do de
desta última. dePonto
soluto Ponto edede Ebulição
asEbulição
moléculas (P.E)
(P.E) do
 temperatura de ebulição (efeito coligativo)
A PMV dea saída
solvente, diminuindo um solvente numa solução formada por um soluto  temperatura de ebulição (efeito coligativo)
desta última.
- --Pressão
Pressão
Pressão Máxima
não-volátil
Máxima
Máxima dedeé Vapor
Vapor
de menor deum
de
Vapor um
que
de Solvente
a Solvente
Solvente
um do na na Solução.
solvente
Solução. puro, devido às
na Solução. aconcentração [ ]PMVdo soluto na solução
interações entre as partículas do soluto e as moléculas do Conclusão: Conclusão:
diminuição da
diminuição
a um
do solvente
PMV do solvente
da inevitavelmente
na solução,
na solução,
A PMV de um
A PMV desolvente, solvente
um solvente numa
numa solução
solução formada
formada porporum um soluto
soluto ♦ ♦ devido à
Conclusão: adição a de
diminuição soluto, da leva
PMV do solvente naao aumento
solução,
A PMV éde diminuindo
solvente a saídasoluçãodesta última.
não-volátil
não-volátil um
é menor
menor que a anuma
que dodo solvente
solventepuro, formada
puro,devido por
devido um
àsàs da devido
temperatura
 temperatura
à adição deebulição.
de um soluto, de leva
ebulição (efeito coligativo)
inevitavelmente ao aumento
ao aumen-
devido à adição [de][um
 concentração
concentração soluto,
] do
do soluto levana inevitavelmente
solução
soluto não-volátil
interações
interações entre asas
entre é menor que
partículas
partículas a soluto
dodo do solvente
soluto puro,
e easasmoléculas devido
moléculas dodoàs da temperatura de soluto
ebulição. na solução
interações entre as partículas do soluto e as moléculas do solvente, to da temperatura de ebulição.
Conclusão: a diminuição da PMV do solvente
solvente,diminuindo
solvente, diminuindo aasaída
saídadesta
desta última.
última. Ex.: ponto
 temperatura
 temperatura de ebulição
de de “P.E”
ebulição
ebulição da
(efeito
(efeito água pura
coligativo)
coligativo) e de soluções de na solu
diminuindo a saída desta última. Ex.: não-voláteis
ponto devido
de ebulição
à natureza
adição “P.E”molecular
da soluto,
águaa pura e de
de 1soluções deao aume
solutos
Ex.: ponto de
de ebulição “P.E” de da umágua pura leva
e de inevitavelmente
pressão soluções ATM.
de
solutos
Conclusão: não-voláteis
Conclusão: da
a de natureza
temperatura
diminuição
diminuição
a da de
PMV
da molecular
ebulição.
PMVdo do a pressão
solvente
solvente na nadesolução,
1 ATM.
solução,
solutos não-voláteis de natureza molecular a pressão de 1 ATM.
 Água
devido
devido à pura:
adição
à adição de deumum soluto, levaleva
soluto, inevitavelmente
inevitavelmente ao aumento
ao aumento
 concentração [ ] do soluto na solução Água
temperatura Ex.: ponto de ebulição “P.E” da água pura e de soluções
pura:
daÁgua
da pura:
temperatura de deebulição.
ebulição.
 concentração [ ] do soluto na solução P.E = 100 °C solutos não-voláteis de natureza molecular a pressão de 1 ATM
 PMV (efeito coligativo) Ex.: P.Eponto
Ex.:
P.E ==ponto
100de
100 °C°Cebulição
de ebulição“P.E”
“P.E”da da água águapurapura e de e desoluções de de
soluções
 PMV (efeito coligativo) solutos não-voláteis de de
natureza molecular
solutos
 Solução Água
não-voláteis
0,5 mol/L pura:
denatureza
glicose (C6Ha12pressão
molecular Oa6 (aq) ):de 1deATM.
pressão 1 ATM.
 concentração [ ] do soluto na solução  Solução
Solução 0,50,5
mol/Lmol/L de de glicose
glicose (C6(CH126HO12 O6 ): (aq)):
6 (aq)
Ex.: pressão de vapor “Pv” da água pura e de soluções de solutos P.E
Água = 100,26
 Água pura:
pura: P.E = 100 °C
°C
Ex.:concentração
pressão PMV
 de
concentração [(efeito
vapor[] ]doPv”
“do coligativo)
soluto na
da água
soluto nasolução
pura
solução e de soluções de solutos P.E==100,26
P.E 100,26°C °C
não-voláteis de natureza molecular.
não-voláteis de natureza molecular. P.EP.E= 100
= 100 °C °C Solução 0,5 mol/L de glicose (C H O
PMV (efeito coligativo)
PMV (efeito coligativo)  Solução 0,5 mol/L de sacarose (C12H22O11 (aq)6): 12 6 (aq)):
Solução
 Solução 0,50,5
mol/Lmol/L de desacarose
sacarose (C12(CH12 O11O(aq)
22H22
):
11 (aq)):
 Água pura: Solução 0,5 mol/L de glicose
 Água pura: Ex.: pressão de vapor “Pv” da água pura e de soluções de solutos P.E = 100,260,5
 Solução P.Emol/L
°C = 100,26de °C (C6(C
glicose H126HO12 O6):
6 (aq) (aq)):
Pv =Ex.:23,76
Ex.: não-voláteis
mmHg
pressão (a de
25°C) de natureza
vapor “Pv” da molecular.
água pura e dede soluções de P.E
P.E==100,26
100,26°C °C
Ex.: pressão
pressão de
devapor
vapor “Pv”
“Pv”dadaáguaáguapura purae ededesoluções
soluções de solutos
solutos P.EP.E= 100,26
= 100,26 °C °C
Pv =
solutos23,76 mmHg
não-voláteis (a 25°C)
de natureza molecular. Conclusão:  Solução
o mesmo 0,5 mol/L
número de sacarose
de de mol (C
de12H 22O11 (aq)):
diferentes

QUÍMICA
não-voláteis de natureza molecular.
não-voláteis de natureza molecular. ♦♦ Conclusão: o mesmo número de mol diferentes so-
 Solução 1 mol/L  Águade pura:
glicose (C6H12O6 (aq)): solutos Conclusão:
moleculares o mesmonão- número
voláteis de mol
dissolvidos de diferentes
numa mesma
 Solução
lutos 0,50,5
mol/L
moleculares
Solução P.Emol/L de sacarose
não-
de voláteis
sacarose (C12(CH 22O11O
dissolvidos (aq)): numa mesma
 SoluçãoÁgua 1pura:
mol/L de glicose (C solutos = 100,26
moleculares °C
não- voláteis 12H22 11 (aq)):
dissolvidos numa mesma
6H12O6 (aq)): causa o mesmo aumento
Água
Pv = 23,34Águapura:
pura:
Pv = 23,76
mmHg (a 25°C) mmHg (a 25°C)
quantidade
P.Equantidade
quantidade
= 100,26
de
de de
°C
solvente
solvente causacausa
solvente o mesmo aumento aumento
ona solução.
mesmo na tem- nana
temperatura
P.E = 100,26 de
°C ebulição do solvente
PvPv = 23,34 mmHg
Pv = 23,76 mmHg(a 25°C)
(a 25°C) peratura
temperatura de ebulição
Conclusão:
de ebuliçãodo solvente
odo mesmo na solução.número
solução. de mol de diferen
Pv==23,76
23,76mmHgmmHg(a(a25°C) 25°C) solvente na
 Solução 1 mol/L  Solução 1 mol/L (C
de sacarose de12glicose
H22O11 (aq) (C6): H12O6 (aq)): Conclusão: solutos
o mesmo moleculares
Conclusão: o mesmo número de molnúmero denão-mol voláteis
de de dissolvidos numa me
diferentes
diferentes
Solução 1 mol/L de glicose (C H Gráficos
 Gráficos
 Solução 11mol/L de sacarose (C H OO ): causanuma onumamesmo
Solução
Solução 1 mol/L
mol/L
Pv = 23,34
dede glicose
glicose (C(C
mmHg (a 25°C)
6H12 12O
H
6 22
O
12
6 (aq) ):
116 (aq)
(aq)
):
solutos
solutos moleculares
 Gráficos quantidade
moleculares não-não-voláteis
de solvente
voláteis dissolvidos
dissolvidos mesma aumento
mesma
Pv = 23,34 mmHg (a 25°C) 6 12 6 (aq)
quantidade detemperatura solvente causa de o mesmo
ebulição aumento
do solvente na
na solução.
PvPv = 23,34
Pv = 23,34
mmHg mmHg
(a 25°C)(a 25°C) quantidade de solvente causa o mesmo aumento na
Pv==23,34
23,34 mmHgmmHg(a(a25°C) 25°C) temperatura de ebulição do solvente na solução.
temperatura de ebulição do solvente na solução.
Conclusão:  Solução
o1 mesmo 1 mol/L de sacarose mol(C 12H22 O11 (aq)):
Solução
Solução
Conclusão: omol/L
1 mol/L de
mesmo denúmero
sacarose
sacarosenúmero
de(C OH
(C12dissolvidos
H de molO):de diferentes
de): diferentes
 Gráficos
solutos moleculares
 Solução 1 mol/L não- voláteis
de sacarose (C12H 22 12 1122
(aq)11
22O11 (aq)): numa
(aq)
mesma  Gráficos
Pv = 23,34 não-
solutos moleculares mmHgvoláteis
(a 25°C) dissolvidos numa mesma  Gráficos
quantidade
Pv =Pv =de23,34
23,34 solvente
mmHg mmHg(a (a 25°C)temperatura causa o mesmo
na25°C)
mesma
Pv = 23,34
quantidade
abaixamento de mmHg
dasolvente
PMV do (ana25°C)
mesmanatemperatura
solvente solução. causa o mesmo
abaixamento
♦♦ Conclusão:
Conclusão:Conclusão:
daoPMV mesmo mesmo
o número
do solvente na número
solução. de mol deso- diferentes
o mesmo número de mol de diferentes
de mol de diferentes
solutos
Conclusão:
lutosmoleculareso
moleculares moleculares
mesmo não- númeronão-
voláteis voláteis
de mol
dissolvidos dissolvidos
de mesma mesma
diferentes
numa numa
solutos
 Gráficos não- voláteis dissolvidos numa mesma
solutos
 Gráficos moleculares
quantidade
quantidade
quantidade denanão-
de solvente
de solvente na voláteis
solvente
mesmamesmana mesma temperatura
temperatura temperatura
dissolvidos numa
causacausa causa
mes-o mesmo
mesma
o
o mesmo
quantidade deda
mo abaixamento
abaixamento solvente
abaixamento PMV do na
dada mesma
PMVdodo
PMV
solvente na solução.nanacausa
temperatura
solvente
solvente o mesmo
solução.
solução.
abaixamento da PMV do solvente na solução.
 Gráficos
Gráficos
 Gráficos
 Gráficos

t0t= = temperatura de ebulição do solvente puro.


0 temperatura de ebulição do solvente puro.
t0= temperatura de ebulição do solvente puro.
t=t=temperatura
temperaturade
deebulição
ebuliçãododosolvente
solventena
nasolução.
solução.
t= temperatura de ebulição do solvente na solução.
p2 = PMV do solvente puro. tonde
0= temperatura de ebulição do solvente puro.
p2 = PMV do solvente puro. ondet0t0<<t t t0= temperatura de ebulição do solvente puro.
tonde
0= temperatura
t <t de ebulição do solvente puro.
p = PMV do solvente na solução. 0
t= temperatura de ebulição do solvente na solução.
p= PMV=do solvente napuro.
solução. ∆t ==t t––t0t ==t=
∆t aumento
aumento absoluto
absoluto
temperatura dadatemperatura
temperatura dedeebulição.
ebulição.
p2 =pPMV PMV do solvente
do solvente puro. t=
∆ttemperatura
= t – 0
t = de ebulição
aumento dodesolvente
absoluto ebulição
nado solvente
solução.
da temperatura de na solução.
ebulição.
2
p2do PMV dopuro.
= solvente solvente puro. onde t0 < t 0
p2 = PMV onde t0 < t
p =pPMV do solvente
= PMV na solução.
do solvente na solução. onde t0 < t ou
2.3. Criometria Crioscopia ⇒ é o estudo da diminuição do
∆t = t – t0 = aumento absoluto da temperatura de ebulição.
p = PMVpdo PMV dona
= solvente solvente
solução.na solução. ponto de congelamento
∆t = t – t0 =∆t
de um líquido
= t – t0absoluto
aumento = aumento ou solvente,
absoluto
da temperatura
provoca-
dadetemperatura
ebulição. de ebulição. 22
onde p2 > p do pela dissolução de um soluto não-volátil, a pressão constante.
∆p = p2 – p = abaixamento absoluto da PMV. 2
2
2.2. Ebuliometria ou Ebulioscopia: é o estudo do aumento do
ponto de ebulição de um líquido ou solvente, provocado pela
dissolução de um soluto não-volátil, a pressão constante.

229
Prof.Bechara
Prof. Bechara PROPRIEDADES COLIGATIVAS
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
Prof. Bechara PROPRIEDADES COLIGATIVAS
2.3- Criometria ou Crioscopia  é o estudo da diminuição Obs.: a osmose é também uma propriedade coligativa d
01
metria
etria ououCrioscopia
Crioscopia 
provocado
2.3- pelaou
Criometria
QUÍMICA
do ponto de congelamento de um líquido ou solvente,
 éé oo estudo
estudo da
dissolução
Crioscopiade um
diminuição
da diminuição
é osoluto
estudonão-volátil, a 01
Obs.:
pressão
da diminuição
a osmose
Obs.: a Obs.:
osmose
soluções, pois depende do número de partículas dissolvidas.
éé também
a osmose
também uma
é tambémumaumapropriedade
propriedade coligativa das
propriedade coligativa das
coligativa das
de congelamento
de congelamento
constante.
do ponto
de um
dedeBechara
Prof.
líquido
um líquido de
congelamento
ou solvente,
ou umsolvente, 01
líquido ou solvente,
soluções,
01
soluções, pois depende
pois depende
soluções,
do número
do número
pois depende
de partículas
de partículas
do número
dissolvidas.
de partículasdissolvidas.
dissolvidas.
pela dissolução de água
um pura
soluto não-volátil, PROPRIEDADES COLIGATIVAS
ela dissolução de
provocado
Ex.: um
pela soluto não-volátil,
dissolução
e com de aa pressão
um àsoluto
açúcar
pressão
pressãonão-volátil,
de 1 atm. a pressão
Ex.: água pura e com açúcar à pressão de 1 atm.
constante.

ura e 2.3- Ex.: águaàpura


comCriometria
açúcar e comde
pressão açúcar à pressão de 1 atm.
1 atm.
ra e com açúcar ou Crioscopia
à pressão de 1 atm. é o estudo da diminuição Obs.: a osmose é também uma propriedade coligativa das
do ponto de congelamento de um líquido ou solvente, 01
soluções, pois depende do número de partículas dissolvidas.
provocado pela dissolução de um soluto não-volátil, a pressão
constante.
Ex.: água pura e com açúcar à pressão de 1 atm.

 A membrana semipermeável (MSP) é seletiva, ou seja, dei


 concentração [ ] do soluto na solução  A membrana
passar semipermeável (MSP)
o solvente, mas nãoédeixa
seletiva, ou seja,
passar deixa
o soluto.
 concentração [ ] do soluto na solução passar o solvente, mas não deixa passar o soluto.
 temperatura de congelamento (efeito coligativo)  Observa-se que o nível do solvente diminui após um ce
 temperatura de congelamento (efeito coligativo)  A membrana semipermeável
 Observa-se que o nível o (MSP)
do é seletiva,
solvente ou
diminuiaumenta.
após um deixa
seja, certo
ração [ ] do soluto na solução  A membrana
♦♦ o A membranatempo, enquanto
semipermeável
semipermeável nível
(MSP)
(MSP) da solução
ééaumenta.
seletiva,
seletiva, ouou dei-deixa
seja,
seja,
passar solvente,
tempo, mas
enquanto o não
níveldeixa passar
da solução o soluto.
ação [ ] do soluto
Ex.: pontona desolução
congelamento “P.C” da água pura e de soluções de
Ex.: ponto de congelamento “P.C” da água pura e de soluções de passar o xa solvente, omas não
passar
 O fluxo
O de
solvente,
fluxo de deixa
mas
solventepassar
não deixa
ocorreo soluto.
passar
damaiso soluto.
solução mais diluída para
solutos
atura de congelamento
solutosEx.:não-voláteis
ponto de
não-voláteis de natureza
(efeito
congelamento
de natureza molecular
coligativo)
“P.C”
molecular daa água a pura
pressão pressão
dee1dede 1 ATM.
 Observa-se
soluções
ATM.  A membrana que o solvente
nível
semipermeável
solução mais
ocorre
(MSP) da ésolução
solvente
doconcentrada. diminui
seletiva, diluída
ou após
seja, umpara
deixa a
certo
tura de congelamento
 concentração (efeito
[ ] do soluto
de solutos não-voláteis coligativo)
na solução
de natureza molecular a pressão de 1 ATM.tempo, Observa-se
♦ ♦
passarsolução que
Observa-se mais
o solvente,
enquanto o
que
o nível nível
o do
nível
concentrada.
masda não do solvente
solvente
deixa passar
solução aumenta.diminui
diminui após
o soluto. após
um um
certo certo
Água
Água pura:da água pura e de soluções de tempo, enquanto
tempo, enquanto o níveloda nível da solução
solução aumenta.
aumenta.
de congelamento

 temperatura “ P.C”
pura:
de congelamento (efeito coligativo) Observa-se
Ex.: Ex.:
que dadas
o nível duas soluções,
do solvente A e B,após
diminui inicialmente
umM certo 0,1
M,aM e 0,2
e congelamento Água
“P.C”pura:
da água apura e dede soluções de  O ♦fluxo dedadas duas
solvente
separadas
soluções,
ocorre
por uma
daA esolução
B, inicialmente
membrana
0,1
maisdiluída
diluída
semipermeável.
e 0,2
para
-voláteis deP.Cnatureza
P.C= = 0 °C
0 °C molecular pressão 1 ATM.  ♦
tempo,
O fluxo O fluxo de
enquanto
separadas solvente
o
por nível
de concentrada.uma da ocorre
solução
membrana da solução
aumenta. mais
semipermeável.
solvente ocorre da solução mais diluída para a para a
voláteis deponto
Ex.: natureza =molecular
P.Ccongelamento
de 0 °C “aP.C”
pressão
da águadepura
1 ATM.
e de soluções de solução mais
solução mais concentrada.
solução
 O mais
fluxo concentrada.
de solvente ocorre da solução mais diluída para a
ra: solutos não-voláteis
 Solução de
0,50,5natureza
mol/L molecular
de glicose a
(C6H(Cpressão de 1 ATM.
Solução 12O O):6 (aq)
Solução 0,5mol/L
mol/L de
deglicose
glicose (C H
6H 12O
6 (aq)
):): Ex.: solução
dadas mais
Ex.:duas
dadas concentrada.
duas soluções,
soluções, A eA B, e B,inicialmente
inicialmente 0,10,1M M
e 0,2
e M,
0,2 M,
a: 6 12 6 (aq)
Ex.: dadas
separadas duas
por soluções,
uma membrana A e B, inicialmente
semipermeável. 0,1 M e 0,2 M,
P.C=
 Água P.C= -0,93 °C
pura:-0,93 °C separadas por uma membrana semipermeável.
Ex.: dadas duas soluções, A e B, inicialmente 0,1 M e 0,2 M,
P.C= -0,93 °C separadas por uma membrana semipermeável.
P.C = 0 Solução
°C separadas por uma membrana semipermeável.
0,5 mol/L de sacarose (C12H22O11 (aq)):
Solução 0,5 mol/L de sacarose (C H O ):
0,5 mol/L de  Solução
glicose0,5(C6mol/L
H12O6de sacarose (C12 12H22
22O (aq)):
(aq)):
11
11 (aq)

,5 mol/L de
P.C=glicose
 Solução -0,93
0,5 °C
mol/L(Cde
6 H O
glicose
12 6 (C
(aq) ): H O ):
P.C=P.C= -0,93
-0,93 °C °C 6 12 6 (aq)
°C
C P.C= -0,93 °C
♦♦ Conclusão:
Conclusão:o omesmo número
número de mol dedediferentes
diferentes
Conclusão:
solutos o mesmo
moleculares mesmo número
não- voláteis
de mol
de mol
dissolvidos numa
so-
diferentes
demesma
QUÍMICA

0,5 mol/L de sacarose


lutos
solutos
 Solução (C
molecularesH
moleculares Onão-
12 22 não- ):
voláteis
voláteis dissolvidos numa mesma
0,5 mol/L de sacarose 11(C
(aq)
12 H 22 O
quantidade de solvente causa a mesma diminuição namesma
11 (aq) ):
dissolvidos numa
,5 mol/L de sacarose (Cde
quantidade 12H 22O11 (aq)
solvente ): a mesma diminuição na
causa Verifica-se que as soluções A e B mudam de concentração após a
quantidade
temperatura decongelamento
de solvente causa a mesma
do solvente diminuição na
na solução.
°C P.C= -0,93 °C
temperatura de congelamento
osmose. Verifica-se que as soluções A e B mudam de concentração após
C temperatura de congelamento dodosolvente
solventena nasolução.
solução.
osmose.
 Gráficos - Soluções isotônicas são soluções de mesma pressão
ão: o Conclusão:
mesmo o mesmodenúmero
Gráficos
número
Gráficos
 moleculares mol de de mol de diferentes
diferentes osmótica. será hipotônica
Uma soluçãoisotônicas em relaçãodeà mesmaoutra,
o: o solutos
mesmo número não-
de voláteis
mol dedissolvidos numa mesma
diferentes - Soluções são soluções press
oleculares não- voláteis dissolvidos numa mesma tiver menorUma
quando osmótica. pressão osmótica; e será hipertônica
quantidade de solvente causa a mesma diminuição na solução será hipotônica em relação à out
leculares não-causa
de temperatura
solvente voláteis dissolvidosdiminuição
a mesma numa mesma na Verifica-se
quando que as maior
tiver soluções A e B mudam
pressão de concentração após a
osmótica.
de congelamento do solvente na solução. Verifica-se que as
Verifica-se
osmose. soluções
quando
que tiverA menor
as soluções eBA emudam dedeconcentração
pressão
B mudam osmótica; após
concentração eapós
será ahipertôni
de de
ura solvente causa do
congelamento a solvente
mesmanadiminuição
solução. na Verifica-se que as soluções
osmose.
a osmose. quando tiverAmaior
e B mudam
pressãode concentração após a
osmótica.
a de congelamento
Gráficos do solvente na solução. osmose. Pressão
- Soluções Osmótica são
isotônicas  (Osmoscopia)
soluções de  mesmaé a pressão
pressão que se
- Soluções
deve aplicar isotônicas
sobre a serásão soluções
solução, de mesmatemperatura,
a determinada pressão os-para
osmótica.
- Soluções Uma
isotônicassolução hipotônica em
 (Osmoscopia)relação à outra,
mótica.
impedir a Pressão
Uma passagem são dosoluções
soluçãoOsmótica
será hipotônica
solvente deem mesma
relação pressão
é a pressão que
da àmembrana
outra,
quando
-osmótica.
Soluções tiver menor
isotônicas pressão osmótica; eatravés
será hipertônica
mesma
Uma
quando solução
deve
tiver
semipermeável. aplicar
menor são
serásobre
pressão soluções
hipotônica
a solução,
osmótica; deeem
aserá relação
determinada àpressão
hipertônica outra,
temperatura, pa
quando tiver maior pressão osmótica.
osmótica.
quando tiver Uma
quando menor solução
impedir
tiver será
apressão
pressão
maior hipotônica
passagem
osmótica;
osmótica. em
do solvente
e será relação
atravésà outra,
hipertônica da membra
quando - Osmoscopia
tiver
quandoPressão
tiver maior semipermeável.
menor pressãoa medida
épressão da pressão osmótica,
osmótica;
osmótica. que pode ser
e será hipertônica
medidaOsmótica
♦♦ tiver
Pressão por aparelhos
Osmótica  p(Osmoscopia)
chamados ⇒é éaapressão
osmômetros.
(Osmoscopia) pressão que
que sese
quando deve deve maior
aplicar sobrepressão
a solução,osmótica.
a determinada temperatura, para
- Osmoscopia é a medida da pressão osmótica,
aplicar sobre a solução, a determinada temperatura, para que pode
impedir
Pressão a a passagem
Osmótica
Interrompendo
- impedir passagem
medida por do solvente
a (Osmoscopia)
osmose:
do através
a pressão
solvente
aparelhos através
chamados da adapressão
membrana
éosmômetros.
osmóticamembrana() semi-que se
semipermeável.
Pressão
deve aplicar Osmótica
sobre a solução,
permeável.  (Osmoscopia)
a determinada é a pressão que
temperatura, se
para
impedir
deve a passagem
-aplicar sobre
Osmoscopia do da
é aaémedida
solução,
- Interrompendo solvente
apressão através
a determinada
osmose: da pode
membrana
temperatura,
a pressão
osmótica, que ser para
osmótica ()
- Osmoscopia a medida da pressão osmótica, que pode
semipermeável.
impedir a
medida passagem
por aparelhos do
chamadossolvente através
osmômetros.
ser medida por aparelhos chamados osmômetros. da membrana
semipermeável.
tc = temperatura
tc = temperatura de congelação
de congelação do solvente
do solvente puro. puro. - Osmoscopia é a medida
-- Interrompendo
Interrompendo a osmose: daa pressão
a osmose:pressão osmótica,
osmótica
a pressão () que
osmótica (p) pode ser
tc’ = temperatura de congelação do solvente na solução. -medida por aparelhos
Osmoscopia é a chamados
medida da osmômetros.
pressão osmótica, que pode ser
tc’ = temperatura de congelação do solvente na solução.
onde tc > tc’ de congelação do solvente puro. medida por aparelhos chamados osmômetros.
tc =tc
onde temperatura
> tc’ - Interrompendo a osmose: a pressão osmótica ()
tc’==∆tc
∆tc
= tc – tc’ =
tctemperatura dediminuição
congelação
– tc’ = diminuição
absoluto da temperatura
do temperatura
absoluto da solvente nade de con-
solução. - Interrompendo a osmose: a pressão osmótica ()
gelamento. de congelação do solvente puro. - Obtenção de água pura a partir da água do mar: a
tc = temperatura
congelamento.
onde tc > tc’ Osmose Reversa ou Inversa (dessalinização)
2.4. Osmose
tc’ = temperatura e Pressão Osmótica.
de Pressão
congelação do solvente na solução.
2.4-
∆tcOsmose
= tc – etc’ Osmótica.
= diminuição absoluto da temperatura de A utilização de uma pressão
- Obtenção maior
de água a pressão
que a
pura osmótica
partir da água do mar:
onde tc ♦ > tc’
Osmose é passagem de um solvente para o interior de uma
♦congelamento. para remover o solvente de uma solução recebe o nome de
Osmose é feita
passagem Osmose Reversa ou Inversa (dessalinização)
ratura∆tc soluçãodo
de=congelação desse de
solvente
um solvente
mesmo
puro. solvente,para o interior
através de umade mem-
uma
osmose reversa.
tc – tc’feita
solução = diminuição absoluto
desse mesmo da temperatura
solvente, através dede uma membrana -
2.4- brana - Obtenção
- Obtenção dedeágua
Esquematizando água pura
pura a partir
partirda
daágua do do
água mar: a Os-
mar: a
atura congelamento.
de congelaçãoOsmose
semipermeáveldosemipermeável
e. Pressão
solvente Osmótica.
puro..
mose
Osmose A utilização
Reversa
Reversa ouou de uma
Inversa
Inversa pressão maior que a pressão osmóti
(dessalinização)
(dessalinização)
eratura de congelação do solvente na solução.
para remover o solvente de uma solução recebe o nome
atura2.4-
de Osmose Osmose
congelação do ésolvente
e Pressão passagem
Osmótica.na de um solvente para o interior de uma
solução. A utilização de uma pressão maior pressão osmótica
quea apressão osmótica
tc’ A utilização deosmose
uma reversa.
pressão maior que
solução
Obs.:feita desse émesmo
a osmose tambémsolvente,
uma propriedade de uma membrana
através coligativa das so- para remover o solvente de uma solução recebe o nome de osmose
para remover - Esquematizando
o solvente de uma solução recebe o nome de
c’ semipermeável
Osmose
luções,épois
passagem
depende .dedo
um solvente
número para o interior
de partículas de uma
dissolvidas. reversa. 3 a
tc’ = diminuição absoluto da temperatura de osmose reversa.
- Obtenção de água pura a partir da água do mar:
solução feita desse mesmo solvente, através de uma membrana
nto. - Esquematizando
c’ = diminuição
semipermeávelabsoluto
. da temperatura de -Osmose
Obtenção Reversa ou Inversa
de água pura (dessalinização)
a partir da água do mar: a
o. Osmose Reversa ou Inversa (dessalinização)
se e Pressão Osmótica.
e e Pressão Osmótica.
A utilização de uma pressão maior que a pressão osmótica 3
Apara remover de oumasolvente
pressãode uma
maiorsolução
que a recebe
pressão o osmótica
nome de
3
230
e é passagem de um solvente para o interior de uma utilização
osmose
para reversa.
remover o solvente de uma solução recebe o nome de
aé desse mesmo solvente, através de uma
passagem de um solvente para o interior de uma membrana
-osmose
Esquematizando
reversa.
eável.
Experimento 1 Experimento 2 Um líquido entra em ebulição quando a sua pressão de vapor se
Experimento 1
Prof. Bechara
Experimento 2 01
Um líquido entra em ebulição quando a sua pressão de vapor se
iguala à pressão atmosférica.
01
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
iguala à pressão atmosférica.
Experimento 3 QUÍMICA
Pvapor = Patm
Pvapor = Patm
Prof. Bechara PROPRIEDADES COLIGATIVAS
Experimento 1 Experimento 2 ExemploUm–líquido entra
O gráfico em ebulição
abaixo mostra aquando a sua
variação pressão de
da pressão de vapor se
vapor01
- Esquematizando Exemplo – O gráfico
Exemplo abaixo
– Ofunção
gráfico mostra a variação da pressão de
iguala
da águaàem
pressão daabaixo mostra
atmosférica.
temperatura. a variação da pressão de
vapor da
vapor da água
água em
em função
função da
da temperatura.
temperatura.
Experimento 1 Experimento 2 Um líquido entra em ebulição quando
Pvapor a sua pressão de vapor se
= Patm
01 iguala à pressão atmosférica.
Exemplo – O gráfico abaixo mostra a variação da pressão de
Ao em
vapor da água nível doPvapor
função mar,
da = Patma pressão atmosférica
onde
temperatura. é d
Experimento 3 água ferve a 100 °C. Isto quer dizer que
Exemplo – O gráfico abaixo mostra a variação da pressão de
a 100
Experimento 3
água
vapor da água é igual
em função a 760 mmHg. Observando-se o
da temperatura.
verifica-se que a temperaturas diferentes o líquid
ferver, bastando, para isso, que se altere a pres
Experimento 3 atua sobre ele.
Obs: a desvantagem desse método esta no fato de as membranas
nem sempre resistirem a altas pressões, sendo, porém muito mais Ao nível do mar, onde
Ao nível nível
do mar,mar,Assim,
onde no alto
a pressão
a pressão de umaéé montanha,
atmosférica
atmosférica
de 760 mmHg, onde
a a pressã
Experimento 3 água Aoferve a do °C.onde
100 menor Isto aquer
pressãodizeratmosférica
que a 100 édede760
°C a760 mmHg,
mmHg,da
pressão
aa
econômico que a destilação. água ferve a 100 °C. Isto que 1 atm,
quer dizer que aa 100
água °C ferve abaixo
a pressão da de 100 °
água ferve
água é igual
a 100a °C.
760IstommHg.
quer dizer Observando-se
que a 100 °C oa pressão
gráfico daacima,
água
água é igual a uma 760 mmHg.paneladiferentes
deopressão,
Observando-se onde
o gráficoa pressão
acima, é superior
éverifica-se
igual a que
760 a temperaturas
mmHg. Observando-se
verifica-se que a temperaturas
gráfico
diferentes
o líquido
acima, também
verifica-se
o líquido também pode
pode
que
aferver, bastando,
temperaturas ferveisso,
para
diferentes acimaque de
o líquido 1000C.
setambém
altere apode
pressão externa
ferver, que
bastando,
ferver, bastando,
Ao nível para isso, que se altere a pressão externa que
LEITURA DINÂMICA atua sobre ele. do mar, onde a pressão atmosférica é de 760 mmHg, a
para
atua isso,
sobre que se altere a pressão externa que atua sobre ele.
Obs: a desvantagem desse método esta no fato de as membranas águaele.
ferve Aa 100
temperatura
°C. Isto quer nadizer
qualqueo alíquido
100 °C aferve,
pressão sob
da pres
Obs: a desvantagem desse método esta no fato de as membranas Assim,Assim, no
no alto alto
de de auma
uma montanha,
montanha, ondeonde a pressão
a pressão atmosférica
atmosférica é acima,
nem sempre resistirem a altas pressões, sendo, porém muito mais água é igual
chamada 760 mmHg.
de Observando-se
temperatura
Assim, no alto de uma montanha, onde a pressão atmosférica é de o gráfico
ebulição normal ou p
nem sempre resistirem a altas pressões, sendo, porém muito mais
Diferença entre
econômico que Evaporação e Ebulição
a destilação. émenor
menor Ao
quenível
que
menor verifica-se
do mar,
1 1atm,
atm,
que 1 atm,que
a aágua onde
aágua ferve a pressão
ferve
temperaturas abaixo
abaixode atmosférica
de 100
ferve abaixodiferentes
100 °C,
°C, é de 760
enquanto
enquanto
o líquido tambémmmHg, a
em
em
em pode
econômico que a destilação.
uma água
uma panela
panela ferve
de
de
ferver,
normal.
a água
a 100onde
pressão,
pressão,
bastando, °C. Isto
onde
para quer
aaisso,
pressão
pressão é
de 100 °C,
quedizer
ésesuperior
superior
altere
enquanto
que aaaa100 °C aa
1pressão
1 atm,
atm, pressãoque
água
a externa
água da
uma panela de pressão, 0 onde a pressão é superior a 1 atm, a água
água
ferve acima
acima de
atua de é 100
sobre igual
00C. a 760 mmHg. Observando-se o gráfico acima,
I. Evaporação ferve
ferve acima 100ele.
de 100 C.C.
Desta forma, o diferentes
ponto deo líquidoebulição normal
Obs: a desvantagem desse
LEITURA método esta no fato de as membranas
DINÂMICA verifica-se que a temperaturas também podeda ág
LEITURA A Assim,
temperatura
A temperatura naaltonade
qual qual
opara o líquido
líquido ferve,
ferve, sob
sobonde pressão
pressão de a de 1 atm,
1 atm, é ferve
nem sempre resistirem a DINÂMICA
altas pressões, sendo, porém muito mais ferver, no Exemplo
A temperatura na qual o líquido ferve, sob pressão de 1 atm, é queé em
bastando, uma –
isso, No
montanha,
que pico
se Everest,
altere a apressão
pressão água
atmosférica
externa
Consiste em uma
econômico que a vaporização
destilação. relativamente lenta, em que échamada as
chamada dede
menor
atua temperatura
desobre 1 atm,de
temperatura
queele. ebulição
adeágua
ebulição normal
fervenormal ou
abaixoouponto
ou de
ponto de
°C,ebulição
de
100ferve ebulição
enquanto emde 11
normal.uma panelanuma panela denormal
pressão, ela em torno
Diferença entre Evaporação e Ebulição chamada temperatura de ebulição ponto de ebulição
Diferença
Obs:entre
moléculas Evaporação
mais velozes
a desvantagem e Ebulição
desse vencem
método esta noasfato forças de
de as membranas atração
normal. de pressão, onde a pressão é superior a 1 atm, a água
Obs: a desvantagem desse método esta no fato de as mem- normal.
nem sempre resistirem a altas Assim, no alto de uma montanha, onde aágua
pressãode atmosférica é
paraapressões, sendo, porém muito mais 0
intermoleculares
I. Evaporação e passam o estado gasoso. ferveforma,
DestaDesta
forma, acima ode
o ponto 100
de aC.
ponto de ebulição
ebulição normal
normal dadade
água éé°C,
de 100°C.
100°C.
branas nem sempre resistirem altas pressões, sendo, porém muito
I. Evaporação
econômico que a destilação.
LEITURA DINÂMICA Desta
Exemplo
menor
forma, que
o
–panela
Quem
1
ponto
No pico
atm,de
Everest,
congela
água ferve
ebulição primeiro:
abaixo
normal da água água
100 quente
enquanto
é de 100°C. ou
em águ
mais econômico que a destilação.
Consiste em uma vaporização relativamente lenta, em que as A temperatura
uma
Exemplo
Exemplo – No– picoNodepico qual a
na Everest,
pressão,
Everest,
água
ao água
ondelíquido ferve
a pressão
a água em
ferve,
ferve
ferve em sob
éem torno
superior
torno
torno
de
pressão
de a 170
de de °C;
atm,
70
70 1 aatm,
°C;
°C; águaé
Consiste em uma vaporização relativamente lenta, em que as numa panela
numa panela
chamada
ferve de pressão,
acima
de pressão,
dede ela
temperatura
0
100ela fervedeem
C. ferve em torno de
ebulição
torno de 110°C.
normal
110°C. ou ponto de ebulição
moléculas mais entre
Diferença
moléculas mais velozes LEITURA
velozes
vencem DINÂMICA
vencem e as
Evaporação
intermoleculares e passam para LEITURA
o estado
forças de atração
Ebulição
as forças de atração
DINÂMICA
gasoso.
numa panela
normal.
de pressão, ela ferve em torno de 110°C.
intermoleculares e passam para o estado gasoso. Quem Acongela
Quemtemperatura
congelaprimeiro:
na qual
primeiro:água quente
o água
líquido ou água
ferve,
quente sobágua
ou fria?
pressãofria?de 1 atm, é
I. Evaporação
Diferença entre Evaporação e Ebulição Quem congela
Desta primeiro:
forma, o ponto água
dede quente
ebulição ounormal
água
ebuliçãonormal
fria?
daou água
pontoédedeebulição
100°C.

QUÍMICA
chamada de temperatura
Diferença
I. Evaporaçãoentre Evaporação e Ebulição Exemplo – No pico Everest, a água ferve em torno de 70 °C;
Consiste em uma vaporização relativamente lenta, normal.
Consiste em uma vaporização relativamente lenta,em
emque
que as
as numa panela de pressão, ela ferve em torno de 110°C.
moléculas
I. Evaporação
moléculas mais
mais velozes
velozes vencem vencem
as forçasasde atração
forças intermolecula-
de atração Desta forma, o ponto de ebulição normal da água é de 100°C.
intermoleculares e passam para o estado gasoso. Exemplo – No pico Everest, a água ferve
res e passam
Consiste em para
uma ovaporização
estado gasoso.relativamente lenta, em que as Quem congela primeiro: água quente ou emágua torno
fria?de 70 °C;
numa panela de pressão, ela ferve em torno de 110°C.
A evaporação
moléculas depende
mais velozesda superfície
vencem de as contato
forças de entre o líquido e
atração
fase intermoleculares
gasosa: quanto e maior
passamfor paraa osuperfície
estado gasoso.
de contato, mais intensa Quem congela primeiro: água quente ou água fria?
A evaporação depende da superfície de contato entre o líquido e
A evaporação
será depende da superfície de contato entre o líquido e
a evaporação.
fase gasosa: quanto maior for a superfície de contato, mais intensa
fase gasosa: quanto maior for a superfície de contato, mais intensa
será a evaporação.
será a evaporação.
II. Ebulição Trata-se do seguinte: colocando-se no congela
II. Ebulição Trata-se
Trata-se do seguinte:
do seguinte: colocando-se
colocando-se nonocongelador
congeladordois dois copos
copos
II. Ebulição iguais um cheios de no água, um a(30°C) temperatura ambient
A evaporação depende da superfície de contato
A evaporação depende da superfície de contato entre o líquido entre o líquido e Trata-se do seguinte: colocando-se congelador dois copos
iguais cheios
iguais cheios de água, a temperatura ambiente (30°C) ee outrooutro
ÉÉ uma
umaefase
vaporização
gasosa:
vaporização
fase gasosa: quantoturbulenta,
turbulenta, maior
quanto maior na for
qual ana qual
superfície
a passagem
for aasuperfície
a de passagem
contato,
da fase da
mais
líquida fase
intensa líquida
iguais cheios de água,
saído um a temperatura
da chaleira ambiente (30°C)
(70°C), e outro
qual conge
É uma será
vaporização turbulenta, na qual passagemdeda contato, mais intensa
fase líquida saído da da
saído chaleira chaleira
(70°C), qual (70°C),congelará qualprimeiro?
congelará primeiro?
Surpreendemen-
para
para aaserá
gasosa
gasosaa podepode
a evaporação.
evaporação.ocorrer ocorrer em qualquer
em qualquer ponto da ponto da fase
fase líquida, e líquida,Surpreendemente,
e
saído da chaleira (70°C),
Surpreendemente,
a água que
qual
inicia a
mais
congelará
águaquente que
primeiro?
inicia
congela mais q
para a Agasosa pode ocorrer
evaporação dependeEsse emdaqualquer
superfície ponto da faseentre
de contato líquida, e
o líquido e te, a água que inicia
Surpreendemente, mais quente
a água que inicia congela maisprimeiro.
quente congela
não apenas
não apenas na nasuperfície.
superfície. tipo
Esse de tipo
vaporização
de apresenta
vaporização apresenta primeiro.
não apenas
fase na
gasosa:
II. Ebulição
como característica
superfície.
quanto Esse
maior tipo
for a de vaporização
superfície
II. Ebuliçãoa formação de bolhas, isto é, porções de vapor de apresenta
contato, mais intensa primeiro. Trata-se
primeiro.
do seguinte: colocando-se no mais
congelador dois copos
como característica
como característica
seráporaÉuma
a de
avaporização
evaporação. formaçãoformação
de bolhas, de isto
bolhas,
naé,qual
isto
porções é,
de porções
vaporda fase de vapor Bom, Bom,
na na verdade
verdade a água quente nãocongela
congela rapidamente
cercadas umapelícula turbulenta,
líquido. a passagem iguais cheiosa água
de água,quente
um anão temperatura mais
ambienterapidamente
(30°C) e outro
cercadas
cercadasÉ umapor
por
líquida
As bolhas só
umaumapelícula
vaporização
para
podem película
a gasosa
existir
de
a de
líquido.
turbulenta,
pode
se líquido.
ocorrer
pressão na de
qual
emseu a passagem
qualquer
vapor ponto dada
for igual fase
oufase líquida
líqui-
Bom,
que a na
água
que a água
verdade
fria,
saído fria,
é
daé
Bom,
a água
claro.
claro.Masna se verdade
quente você
Mas se(70°C),
chaleira
nãoferve
você ferve a
congela água
água
qual
emaisquente
depoisrapidamente
água congelará deixa
e depois deixa não
que congela m
primeiro?
As bolhas
II. só podem
Ebulição existir se a pressão de tipo
seu vapor for igual ou queresfrie
a água fria, équeclaro.a Mas
água se fria,
você ferve
é claro.água Mase depoisse deixa
você ferve águ
As bolhas
maior que asópressão
para
da, e a
não podemexterna
gasosa
apenas pode existir– se
na ocorrer
superfície.a a
em pressão
qualquer
Esse
pressão de de seu mais
ponto da
vaporização
atmosférica vapora for igual que
fase líquida,
apresenta e ou elaSurpreendemente,
ela
que ela até
Trata-se
resfrie
resfrie
a temperatura
do
até
até
seguinte:
a
a
temperaturaambiente,
colocando-se ela
ambiente,
a água ambiente,
temperatura
congelará
no
que iniciaelamais ela mais
congelador
congelará
quente
congelará
rapida-
dois
mais
mais
copos
congela
maior como
que
não a pressão
apenas na externa
superfície. – aEssepressão
tipo atmosférica
de vaporização mais a
apresenta iguais
rapidamente cheios
que uma de água,
outra um a temperatura
quantidade de água ambiente
que não (30°C)
tenha e outro
pressão
maior
pressãoÉ
da
que
da
característica
massa líquida,
a pressão
massa
a
que formação
comumente
externa de bolhas,
é isto
desprezível.
– éa desprezível.
pressão é, porções
atmosférica de vapor mente que
maisrapidamente
a uma
primeiro. que
outra ela
quantidade resfrie
de águaaté que
que uma outra quantidade de água que não tenha a temperatura
não tenha sido ambiente,
aque- ela
uma
como
cercadas porlíquida,
vaporização
característica que
uma película comumente
turbulenta,
a formação nade qual
de líquido. a passagem
bolhas, da fase
isto é, porções delíquida
vapor saídoEstranho?
sido antes.
cida aquecida da Estranho?
antes. chaleira (70°C), qual congelará primeiro?
pressão para daaAsmassa
gasosa líquida,
pode que
ocorrer deem comumente
qualquer pontoé desprezível.
da igual
fase líquida, e sido aquecida
Bom, na antes. rapidamente
verdade Estranho?
aa água que uma outra quantidade de água
cercadas
As bolhas só podem por uma
bolhas só película
existir podem
se existir
a pressão líquido.
sedea pressão
seu vapor deforseu vapor ou for igual Surpreendemente, águaquenteque inicianão congela mais rapidamente
mais quente congela
versido
oaquecida antes. Estranho?
As bolhas sóapenas
podem existir se a pressão ade seu vaporseu for igual ouigual Não, eprimeiro.
vamos o porquê. claro.Quando sevocê aquece a água, ela deixa
maior não
As maior
ou
que bolhas só na
que
a pressão apodem superfície.
pressão
externaexistir
– se
externaaEsse tipo
a– pressão dede
pressão
pressão vaporização
vapor
atmosférica
atmosférica mais apresenta
for
mais a a pres- ou e que
Não, Não, e avamos
vamos água
ver verfria, éporquê.
o porquê. Mas
Quando
Quando você
vocêvocê ferve
aquece
aquece água e depois
a aágua,
água, ela
ela
maior
As que
como
bolhas asó pressão
característica
podem externa –comumente
a formação
existir sea a pressão
de éatmosférica
bolhas,
–pressão isto
deé, seu mais
porções
vapor deamais
vapor
for igual perde
ou parte que doresfrie
ar dissolvido nela, que sai em forma decongelará
bolhas, mais
pressão maior
são
da da que
massa
massa a líquida,
líquida,pressãoque queexterna
comumente aé desprezível.
pressão atmosférica
desprezível. a perde
perde parteela doverdade até a temperatura
ardissolvido
dissolvido nela ambiente, ela
e o ar parte do ar nela ,que
que sai
,Assim, emforma
forma debolhas,
bolhas,e
pressãocercadas
da massa
pressão As porlíquida,
da
bolhas uma
massa só que comumente
película
líquida,
podem de
que líquido.
existir é pressão
comumente
se a desprezível.
é desprezível.
de seu vapor for igual Bom, um na
érapidamente
mau Não,
condutor
que uma e vamos
a térmico.
água quente
outra versai
quantidadeoooem
não porquê.
congela
ar presente
de água
de
Quando
maisna
querapidamente
água você aqu
não tenha
maior Asque a pressão externa – a pressão atmosférica mais oe a
o
ar ar
é é
um
que
dificulta
um
as mau
a
mau
água
trocas
condutor
condutor
defria, é
calor
térmico.
térmico.
claro.
com o Assim,
Mas
meio
Assim,
see o ar
você
ar presente
presente
dificultafervea na
água
perda
na
água
e
de
água
difi- deixa
depois
calor
bolhasque
ou maior só podem
a pressão existir se a–pressão
externa a pressão deatmosférica
seu vapor for mais igual ou
a pres- sido
dificulta trocas aquecida
as trocas perdeantes.
de calor parte
Estranho?
com o meiodo ar dissolvido
e dificulta a perda nela
de que ,
caloraque sai em
pressão maiorda massa
da que
As bolhas
são sóa podem
massa
líquida,
pressão
líquida,
que
externa
existir
que
comumente
se a –pressão
comumente a pressão
de seu
éatmosférica
desprezível.
é desprezível. vapor for igual mais ou a culta
que aaságua
que ela de
precisa calor
resfrie com
sofrer ao meio
atépara que eaconteça
temperaturadificulta oa congelamento.
perda
ambiente, deelacalor
congelará mais
que a água precisa
Não, sofrer
rapidamente
água precisa e vamos e o
sofrerar
quever
para uma
que
é
para umque
oaconteça
porquê.mau
aconteça condutor
oQuando
outra quantidade
o você
congelamento.
térmico.
congelamento.
de águaaquece quea não
Assim,
água, elao ar p
tenha
pressão
maior que da massa
a pressão líquida, que comumente
externa – a pressão é desprezível.
atmosférica mais a Por essa
Por essa
mesma
perde
sidomesma parte
aquecida dificulta
razão,
razão,do o
ar
antes. as
gelo trocas
formado
dissolvido
Estranho?
o gelo de
nelapor , calor
água
que sai
formado por água previamente com
em o
previamente
forma meiode e dificulta
bolhas,
pressão da massa líquida, que comumente é desprezível. fervida
As bolhas só podem existir se a pressão de seu vapor for igual ou Por
fervida e tem
o ar densidade
essa
tem é umque
mesma
densidade maurazão,maior
a condutor
águao gelo
maior
dotérmico.
que aquele
precisa
doformado sofrer
que aquele Assim, que
por água
que o se
para obtém
arpreviamen-
se presente
obtém
comna água o con
que aconteça
com
água Não,
que nãoe
dificulta vamos
passou
as trocasver
por de o
esse porquê.
calorprocesso.
com Quando
o Em
meio você
países
e aquece
muito
dificulta a a água,
frios,
perda ela
ode calor
maior que a pressão externa – a pressão atmosférica mais a te fervida
água que não tempassoudensidade por essemaior do que aquele
processo. Em países que muito
se obtém com
frios, o
que não perde parteprecisa
é ao água
caso dodoBrasil,
ar sofrer
dissolvido
os para
canosque nela , que quente
de aconteça
água saioem forma
tendem deabolhas,
pressão da massa líquida, que comumente é desprezível. água que
que não
que não casoPor
é o passou dopor essa mesma
esse processo.
Brasil, os canos Em razão,
de omuito
paísesquente
água congelamento.
gelofrios,formado
tendem o que a por águ
e o ar
arrebentar é um
antes do mauque os condutor
de águatérmico.
fria, pois Assim,
congelamo ar primeiro.
presente na água
arrebentar
não casoantes
é odificulta
Por do as
essa dofervida
Brasil,
mesma que
os os
canosdetem
razão, água
de
o densidade
águafria,quente
gelo pois congelam
formado maior
tendem
por
trocas de calor com o meio e dificulta a perda de calor a
água do
primeiro.
arrebentarque
previamente aquele qu
antes do que
fervida
que a água deágua
os tem água que
fria,
densidade
precisa sofrer não
pois passou
congelam
maior
para por
primeiro.
quedoaconteça
que esse
aquele queprocesso.
se obtém com
o congelamento. Em país
água que não que passou
não por
é oesse
caso processo.
do Em países
Brasil, os muito frios,
canos de o
água q
Por
que essa
não mesma
é o casorazão,
arrebentar
o gelo
do Brasil,
antes
osformado
canos depor
do que os
água
água
de
4
4 previamente
quente
água
tendem a
fria, pois cong
fervida tem densidade maior do que
arrebentar antes do que os de água fria, pois congelam primeiro.aquele que se obtém com
Um líquido entra em ebulição quando a sua pressão de vapor água que não passou por esse processo. Em países muito frios, o
se iguala à pressão atmosférica. que não é o caso do Brasil, os canos de água quente tendem a
arrebentar antes do que os de água fria, pois congelam primeiro.
Pvapor = Patm 4
4
231
QUÍMICA
Prof. Bechara PROPRIEDADES COLIGATIVAS
Prof. Bechara PROPRIEDADES COLIGATIVAS
562 A tabela a seguir registra a pressão atmosférica em diferentes
altitudes, e o gráfico relaciona a pressão de vapor da água em função
da temperatura
As questões
As questões 01
01 ee 02
02 referem-se
referem-se ao
ao texto
texto aa seguir.
seguir.
As questões 559 e 560 referem-se ao texto a seguir.
As questões 01 e 02 referem-se ao texto a seguir. 01
01
AA panela
panela de deApressão
A panela
pressão
panela permite
permite
de
de pressão pressãoquepermite
que
permite
os alimentos
os alimentos
que osque
sejam
ossejam
alimentos
cozidos
cozidos
alimentos
sejam sejam
cozidos
emcozidos
em em
água muito
água muito
em mais
mais
água rapidamente
rapidamente
muito mais do que
do que em
rapidamente em
do panelas
panelas
que em convencionais.
convencionais.
panelas convencionais.
água muito mais rapidamente do que em panelas convencionais.
Sua tampa
Sua tampa
Sua possui possui
possui
tampa uma borracha
uma borracha de vedação
de
umaborracha
borracha vedação que não
que não deixa
deixa oodeixa
vaporo vapor
vapor
Sua tampa possui uma dede vedação
vedação quequenãonãodeixa o vapor
escapar,
escapar, aa não
escapar,
escapar, nãoaaser
ser
não através
nãoatravés
ser de de
de
seratravés
através um
umdeum orifício
orifício
umorifício central
central
central
orifício sobre
sobre
sobre
central oo qual
sobre qual
qualassenta
o qual
assenta
assenta um um
um
assentapeso peso
peso que
que
quepeso
um controla
controla
controla
que acontrolaaa pressão.
pressão. pressão.
a Quando
pressão.Quando
Quando
emQuando
uso, emdesenvolve-se
em uso,uso,
uso,
em
desenvolve-se
uma
desenvolve-se
desenvolve-seuma elevada
pressão
uma pressão
pressão elevada
no
elevada
uma pressão no seu
seuelevada
no seu
interior. interior.
noPara Para
ainterior.
suaPara
interior.
seu aa sua
operação
Para sua
a segura,
sua
operação
operação segura,
éoperação
necessário
segura, ééobservar
segura, necessário
necessário
é necessárioobservar
a limpeza
observar do a a limpeza
limpeza
orifício
observar do edo
central
a limpeza do orifício
a orifício
existência
orifício
centralde
central ee aauma
central existência
e válvula
existência de
de
a existência uma
deuma válvula
segurança,
de válvula
uma válvulade segurança,
de segurança,
normalmente
de segurança, normalmente
situada
normalmente na tampa. O
normalmente
situadaesquema
situada na tampa.
situada
na tampa.
na OO esquema
da tampa.
panela esquema
de
O pressão
esquemada epanela
da panela
um
da diagramade pressão
panela
de pressão faseeedaum
dedepressão um
eágua
um são
diagrama
diagrama de fase
diagrama fasededa
apresentados
de da água
fase são apresentados
da são
abaixo.
água água apresentados
são apresentados abaixo.
abaixo.
abaixo.

01. A vantagem do uso de panela de pressão é a rapidez para o


01. AA 559
01. vantagem
vantagem doalimentos
do
A vantagem
cozimento de uso do
uso de uso
de panela
panela dedeve
de
de se
e isto pressão
pressão
panela éé aa rapidez
de pressão rapidez para oo para o
para
é a rapidez
cozimento
cozimento de alimentos
de
cozimentoalimentos ee isto
isto se
de alimentos se deve
deve
e isto se deve
a) à pressão no seu interior, que é igual à pressão externa.
a)
a) àà pressão
pressão à no
pressão no seu que
seu interior,
interior, interior, queà épressão
igual à externa.
pressão externa.
a) b) à temperatura
no seu de seu éé igual
igual
queinterior, à pressão
que externa.
está acima da temperatura Um líquido, num frasco aberto, entra em ebulição a partir do
b) à temperatura de seu interior, que está da acima da temperatura Um líquido, num
b) à temperatura
de ebulição de
da seu
água interior,
no local. que está acima
b) à temperatura de seu interior, que está acima da temperatura temperatura Ummomento
Um líquido,
líquido, num
em
num que afrasco
frasco
frasco aberto,
aberto,
suaaberto,
pressão entra
entra
de
entra ememebulição
vapor
em ebulição
se igualaaaaà partir
ebulição partir
partir
pressãodo
do
de ebulição da água no local.
QUÍMICA

de ebulição
de ebulição da água
água no
c) à quantidade nodelocal.
local.
calor adicional que é transferida à panela. momento
momento ememque
atmosférica.
momento em que aa sua
a sua
Assinale
que sua pressão
pressão
a pressão
opção de vapor
de vapor
decorreta,
vapor se se iguala
iguala iguala
considerando
se aààtabela,
à pressão pressão
atmos-
pressão o
c) daà quantidade de calor adicional que é transferida à panela. gráfico
atmosférica. e osAssinale
dados
Assinale apresentados,
a opção sobre as
opçãoconsiderando
correta, seguintes
a tabela, cidades:
considerando o aa tabela,
c) àà quantidade
c) quantidade de calor
d) à quantidade
de calor adicional
deadicional
vapor quequeque
estáéé sendo
transferida
liberada
transferida àà panela.
panela.
pela válvula. férica. Assinale
atmosférica. a opção acorreta, correta, considerando gráfico
tabela, oo
e os
d) à quantidade de vapor queque está ésendo liberada pelapanelas
válvula. gráficoapresentados,
d) à e) à espessura
quantidade
d) à quantidade de
de da
vapor
vapor sua
que parede,
que está sendo
está sendo liberada maiorpela
liberada queválvula.
pela a das
válvula. dados
gráfico ee os
os dados
dados apresentados,
apresentados, sobrecidades:
sobre as seguintes
sobre as seguintes
as seguintes cidades:
cidades:
e) à espessura
comuns. da da sua parede, que é maior que a das panelas
e) àà espessura
e) espessura da sua parede, que é maior que a das panelas
comuns.sua parede, que é maior que a das panelas
comuns.
comuns.
02. Se, por economia, abaixarmos o fogo sob uma panela de
560
pressão Se,logo
por queeconomia, iniciaabaixarmos
seabaixarmos a saídao de ovapor
fogopela
sob válvula,
uma panelade de de pres-
forma
02. Se,
02. Se, por economia,
por economia, abaixarmos fogo
o vapor
fogo sob uma
sob uma panela
panela de sim-
são logo que se
simplesmente inicia
ainicia
manter aa saída
fervura,de o tempo pela válvula, de forma
deválvula,
cozimento A temperatura de ebulição será:
pressão logo
pressãoplesmente que se
logo que asemanter a saída
inicia aa saída de vapor
de ovapor pela
pela de forma
fervura, tempo de válvula,
cozimento de forma
simplesmente
simplesmente
a) será a manter
manter
amaior porqueaa fervura,
fervura,
a panela oo tempo
tempo de
“esfria”.de cozimento
cozimento AAAtemperatura
temperaturade
temperatura deebulição
de ebuliçãoserá:
ebulição será:
será:
a) será maior porque a panela “esfria”. a) maior em Campos do Jordão.
b) será menor, pois diminui a perda de água. a) b)maior em Campos do Jordão.
seráb)
a) será
a) maior será menor,
porque pois
aa panela
panela diminui a perda
“esfria”. de água. menor em Natal.
c)maior
será porque
maior, pois a pressão“esfria”.
diminui. a) maior
a) maior em em Campos
Campos do Jordão.
Jordão.
b) será
b) serád) c) menor,
menor, será maior,
pois pois
diminui
pois diminui a pressão
perda dediminui.
água.
a perda dediminui.
água.
b) c)menormenor em Natal.
no Pico dado Neblina.
será maior, pois a evaporação b)
b) d) menor
menor em Natal.
serád)
c) será
c) maior, serápoismaior, pois a diminui.
aa pressão
pressão evaporação diminui.
diminui. c) igualem
menor emnoNatal.
Pico da do
Campos Neblina.
Jordão e Natal.
e)maior,
não será pois alterado, pois a temperatura não varia. c) e)
c)
d) menor
menor igual no
no Pico
emPico da da
da
Campos Neblina.
Neblina.
do Jordão e Natal.
seráe)
d) será
d) maior,
maior, nãopoisseráaa alterado,
pois evaporação
evaporação poisdiminui.
a temperatura não varia.
diminui. não dependerá altitude.
d) igual
d)
e) igual
nãoem em Campos da
Campos
dependerá do altitude.
do Jordão ee Natal.
Jordão Natal.
e) não
e) não 03.seráFoi
será alterado,
alterado,
observado poisque
pois aa temperatura
temperatura
o cozimento não nãomeio
de varia.
varia.
quilo de batatas em 1
561 Foiágua
observado que osecozimento de meio quilo de e) 05.
e) não dependerá
não dependerá
Em um mesmo da altitude.
da altitude.
local, a pressão de vapor de todas as
litro de é mais rápido adicionarmos 200 gramas de batatas
sal à em
03. Foi1água
03. Foi litrodedecozimento.
observado
observado água
que éoo mais
que rápidoas
cozimento
cozimento
Considere dese
de adicionarmos
meio
meio quilo
quilo
seguintes 200
de batatas
de batatas
possíveis gramas
em 11 de sal
em
explicações
563 Em um mesmo
substâncias local, a pressão de vapor de todas as substân-
puras líquidas:
deàpara
litro de água
água de cozimento. seConsidere as seguintes possíveis
sal àexplicações 05.puras
05.
cias Em um
Em um mesmomesmo local,
líquidas: local, aa pressão
pressão de de vapor
vapor de de todas
todas asas
litro água o éé mais
mais
fato: rápido se
rápido adicionarmos
adicionarmos 200 gramas
200 gramas de sal
de à
água de depara o fato: Considere
cozimento. Considere as as seguintes
seguintes possíveis
possíveis explicações
explicações substâncias
a) a)tem
substâncias tem oo mesmopuras líquidas:
puras
mesmo líquidas:
valor à mesmamesma temperatura.
temperatura.
água cozimento.
para oo 1-
para fato:
fato:
a adição de sal provoca um aumento da temperatura de b) b)tem temoo mesmo mesmo valor nos nos respectivos
respectivospontos
pontosdedeebulição.
ebulição.
ebulição
1. da água;
a adição de sal provoca um aumento da temperatura de ebuli- a) c)
a)
c) tem
tem tem
tem oo omesmo
o mesmo
mesmomesmo valor
valor
valor
valor àà nos
mesma
mesma
nos temperatura.
respectivos pontos
pontosdedecongelação.
temperatura.
respectivos congelação.
1- aa adição
1- adição
2- a adiçãoção dedasal
de sal
de
água; provoca
sal provoca
provoca um
um aumento
umaumento
aumento da da pressão
temperatura
de vapor
temperatura de da
de b) d)
b)
d) tem
tem oo mesmo
aumenta mesmo
aumenta com valor
com
valor nos
o nos
aumento
o aumento respectivos
do do
respectivos
volume pontos
volume
pontos delíquido
dode
do líquido ebulição.
presente,
ebulição.
presente, à
à tem-
ebulição
ebulição água;
2. da da água;
água;
a adição de sal provoca um aumento da pressão de vapor da c) temperatura
c) tem
tem oo mesmo
peraturamesmo constante.
valor nos
valor
constante. nos respectivos
respectivos pontos
pontos de de congelação.
congelação.
2- 3- O sal
2- aa adição
adição deadicionado
de
água; sal provoca
sal provoca nãoum
um altera a temperatura
aumento
aumento da pressão
da de ebulição
pressão de vapor
de vaporda daágua,
da d) e)
e)
d) diminuicom
aumenta
diminui
aumenta como ooaumento
com
com o aumento
aumento
aumento do
do
dodo volume
volume
volume
volume de líquido
do
de líquido
do líquido
líquido presente,
presente,
presente, à tem-
presente, ààà
água; 3.
água; mas reage com o amido das batatas. temperatura
temperatura
peraturaconstante.
temperatura constante.
constante.
constante.
O sal adicionado não altera a temperatura de ebulição da água,
3- O
3- O sal
sal adicionado
adicionado
mas reage nãocom
não altera
altera aa temperatura
o amido temperatura
das batatas.de ebulição
de ebulição dada água,
água, e) diminui
e) diminui com com oo aumento
aumento do do volume
volume de de líquido
líquido presente,
presente, àà
06. O processo
mas reage
mas
Está(ão)
reage comcorreta(s)
com oo amido
amido das a(s)batatas.
das explicação(ões):
batatas. temperatura
564 O processo
temperatura dededestilação
constante.
constante.
destilação é importante para a separação de
é importante para a separação de
misturas. Assinale a alternativa correta sobre o processo de
Está(ão) correta(s) a(s) explicação(ões): misturas. Assinale a alternativa correta sobre o processo de destila-
Está(ão) a) correta(s)
1 apenas a(s) explicação(ões):
explicação(ões): 06.destilação
O água.
processo da água.
de destilação
destilação éé importante
importante para para aa separação
separação de de
Está(ão) a) correta(s)
1 apenas a(s) ção
06. da O processo de
b) 2 apenas misturas. Assinale a líquido,
alternativa correta sobre o processo
processo de
b) 2 apenas a)
misturas. Na passagem
Assinale doa ocorre
alternativa a quebra
correta
a) Na passagem do líquido, ocorre a quebra das ligações
das
sobre ligações
o covalen-
de
c) 3 apenas
a) 11 apenas
a) apenas
c) destilação
destilaçãotes entre da água.
da água.
os átomos de hidrogênio e dee oxigênio.
d) 1 e32apenas apenas covalentes entre os átomos de hidrogênio de oxigênio.
b) 2 apenas b) b)AAtemperatura
b) 2 apenas
d)
e) 1, 1 2e e 32 apenas temperatura de de ebulição varia durante
ebulição varia duranteaadestilação
destilaçãodadaágua.
água.
c) 33 apenas
c) apenas
e) 1, 2 e 3 a) c)Na
c)
a) Na
A Afase passagem
vapor
passagem
fase vapor doé líquido,
do líquido,porocorre
é constituída
constituída ocorre
uma aa quebra
por mistura
uma quebra das
dos gases
mistura das ligações
doshidrogê-
ligações
gases
d) 11 ee 04.
d) 22 apenas
apenas
A tabela a seguir registra a pressão atmosférica em diferentes covalentes
covalentes entre
nio e oxigênio.
hidrogênio entre os átomos
os átomos de
e oxigênio. de hidrogênio
hidrogênio ee de de oxigênio.
oxigênio.
e) 1,
e) 1, 22altitudes,
ee 33 e o gráfico relaciona a pressão de vapor da água em b) d)
d)
b) AA A temperatura
Atemperatura
temperatura
temperatura dede
de ebulição
de ebulição
ebulição varia duranteda
depende
varia
ebulição durante
depende aa destilação
da destilação
pressão da água.
água.
atmosférica
da
pressão atmosférica
função da temperatura c) local.
c) AAlocal.
fase vapor
fase vapor éé constituída
constituída por por uma
uma mistura
mistura dos dos gases
gases
04. AA tabela
04. tabela aa seguir
seguir registra
registra aa pressão
pressão atmosférica
atmosférica em
em diferentes
diferentes hidrogênio
e) e)AAtemperatura
hidrogênio ee oxigênio.
oxigênio.
temperatura de
de ebulição
ebulição depende
depende do tipo de equipamento
equipamento
altitudes, ee oo gráfico
altitudes, gráfico relaciona
relaciona aa pressão
pressão de
de vapor
vapor da
da água
água em
em d) utilizado
d) AAutilizado
temperatura
no no
temperatura de ebulição
processo.
de
processo. ebulição depende
depende da da pressão
pressão atmosférica
atmosférica
função da
função da temperatura
temperatura local.
local.
e) AA temperatura
e) temperatura de de ebulição
ebulição depende
depende do do tipo
tipo de de equipamento
equipamento
utilizado no
utilizado no processo.
processo.

232 5
Prof. Bechara PROPRIEDADES COLIGATIVAS

Prof. Bechara PROPRIEDADES COLIGATIVAS


07. As figuras a seguirProf.representam
Bechara dois sistemas A e B em PROPRIEDADES 11. O gráficoCOLIGATIVAS
a seguir relaciona as pressões máximas de vapor e a QUÍMICA
aquecimento. Após iniciar a ebulição, um termômetro foi 01
temperatura para o éter etílico, álcool etílico e água. Em nível do
introduzido em cada recipiente e, depois de medidas, as mar, onde a pressão atmosférica é igual a 760 mmHg, sabe-se que
07. As
As figuras aa seguir
565 foram seguirrepresentam
representamdoisdois sistemas
sistemas A e AB em
e Baque-
em 569 O11. O gráfico
gráfico a seguir relaciona as pressões máximas de vapor ea
temperaturas As figuras registradas
07.aquecimento. a Após como TA edois
seguir iniciar
representam TB.sistemas
Continuando
A e B oem os11.
pontos
01 de aebulição
O gráfico
seguir relaciona
a seguiropara
relaciona
as pressões
o éteras etílico,
pressões
máximas
álcool
máximas
deevapor
etílico água eesão
de vapor a
cimento. Após iniciar a ebulição, a umebulição,
termômetroum foitermômetro
introduzido foi
em a01 temperatura
temperatura para para
o éter éter etílico,
etílico, álcool
álcool etílico
etílico e água.
e água. Em Em
nívelnível
do do
aquecimento, as temperaturas
aquecimento.
introduzido Após iniciarforam
eme, cada
medidas
a ebulição, novamente
um como foi as
termômetro 34,6 °C; 78,3 para
temperatura °Ca pressão
e o100
éter°C, respectivamente.
etílico, álcool etílico ae 760
água. Em nível do
cada recipiente depoisrecipiente
de medidas,e, asdepois de medidas,
temperaturas foram regis- mar,aonde
mar, onde pressão atmosférica
atmosférica é igualéaigual
760 mmHg,mmHg, sabe-sesabe-se
que que
TA' e TB'
introduzido em foram
temperaturas cada recipiente
registradas e,como
depois
TA edeTB.medidas,
Continuando
tradas como TA e TB. Continuando o aquecimento, as temperaturas
as o mar,osonde a pressão atmosférica é igual a 760 mmHg,
os pontos de ebulição para o éter etílico, álcool etílico e água são são
pontos de ebulição para o éter etílico, álcool sabe-se
etílico e água que
temperaturas foram registradas
aquecimento, como TAmedidas
e TB. Continuando o os pontos de78,3
ebulição
e para o éter etílico, álcool etílico e água são
foram medidasas temperaturas
novamente comoforam
TA’ e TB’ novamente como 34,6
34,6 °C; °C;
78,3 °C°C,
°C e 100 100 °C, respectivamente.
respectivamente.
aquecimento,
TA' e TB' as temperaturas foram medidas novamente como 34,6 °C; 78,3 °C e 100 °C, respectivamente.
TA' e TB'

Em relação aos sistemas observados, é correto afirmar que


Em relação aos sistemas observados, é correto afirmar que
a) TA =EmTA' e TB <
relação aosTB'
sistemas observados, é correto afirmar queque
Em relação aos sistemas observados, é correto afirmar
b) TA = TA'a) e TB = TB'
a) TATA = TA' e TB
= TA’ <<
e TB TB'TB’
c) TA >a)TA'
b) e=
TA
b) TB
TA ==TA'
TA'
TA =TB'
e TB e<
TA’ e TB'
TB ==
TB TB'TB’
b)TA'e
TA
Em relação a esse assunto, é INCORRETO afirmar que:
d) TA < c) =
c) TB
TA TA'
TA eTB'
>>TA'
> TBe=
TA’ e TB'
TB = TB'
TB = TB’
e) TA <c)TA'e
TA Em relação a esse assunto, é INCORRETO afirmar que:
d) >
d) TATA'
TB <<e
TA TB
<TB'
TA'e = TB
TB
TA’e TB'
>> TB'TB’ a)Em
Em o álcool
relação
relação etílico
a esse
a esse encontra-se
assunto,
assunto, no estado
é INCORRETO
é INCORRETO líquido
afirmar
afirmar sob
que:pressão de
que:
d) TA e) <
e) TATA'e <TB >
TBTB' 760 mmHg eetílico
sobetílico
temperaturas
e) TA <
< TA'e
TA
TA'e TB
TA’e
<
TB<< TB'TB’
TB' de pressão foram preparadas as a) o a) o álcool
álcool encontra-se
encontra-se nomenores
no estado
estado que 78,3
líquido
líquido °C.
sobsob pressão
pressão dede
08. Na mesma condição b)a)o760
oaumento
álcool
760 mmHg
mmHg
etílico
da
e esob
encontra-se
temperatura
sob no
temperaturas
temperaturas
estado
acarreta líquido
um
menores
menores que
sob
aumento
que78,3
78,3pressão de
na pressão
°C.
°C. de
seguintes soluções.
08.
566 Na Em umcondição
mesma
Na mesma béquer
condição (béquer
de 1)foram
de pressão
pressão foram adicionados
foram
preparadas preparadas 1 as
as seguintes 760b)
vapor mmHg
para ose da
o aumentosob temperaturas
líquidos menores
exemplificados.
da temperatura que
acarreta um78,3 °C. na pressão de
aumento
08.seguintes
Na mesma condição debéquer
pressão foram preparadas as 1 b) o aumento temperatura acarreta um aumento na pressão de
kg de água soluções.
e 1 mol soluções.
Em um
de Em um
béquer
sacarose (béquer 1)(béquer
(C12H22O11 foram ).1)Aforam
adicionados
mistura adicionados
1 kgfoide água b) ovapor
aumento
para da temperatura acarreta um aumento na pressão de
c) ovapor
éter épara ososlíquidos
o mais líquidosexemplificados.
volátil exemplificados.
dessas substâncias, pois apresenta maior
seguintes
e 1de molsoluções.
de sacarose1Em um(C12H22O11
béquer (béquer A1)mistura
foram adicionados 1 foi vapor para osélíquidos exemplificados.
agitada dando kg água
origem e
a uma mol de
solução 1. Em).
sacarose (C12H22O11
outro béquer foi agitada
). (béquer
A mistura dando c) o c) o
éter éter
é o maiso mais volátil
volátil
pressão máxima de vapor devido dessasdessas substâncias,
substâncias,
a suas pois apresenta
pois apresenta
interações maiormaior
kg de origemáguaadando
agitada e
uma 1 molsolução
origem de a1.sacarose
Em
uma (C12H22O11
outro
solução béquer
1. Em ). A béquer
(béquer
outro mistura
2) foram foi
adicio-
(béquer c) opressão
éter é omáxima
mais volátil dessas substâncias, pois apresenta maior
2) foram adicionados 1 kg deuma água e 1 mol deoutro
cloreto de sódio pressão máxima
intermoleculares de
serem devapor
vapor
mais devido
devido
fortes. aasuas
suasinterações
interações intermole-
agitada
nados
2) dando
foram 1 kg origem
de águaadando
adicionados e 11 kg solução
mol deágua
de 1. Em
cloreto 1demolsódio béquer
(NaCl). (béquer
mistura foi pressão máxima de vapor devido a suas interações
(NaCl).2)mistura
foram foi agitada
adicionados 1 kg de origem
água e a1 euma
mol de
de
solução cloreto
cloreto 2.deEm de sódio
sódio
intermoleculares
aculares serem
d)intermoleculares
pressão máximamaisserem
fortes.
de maisde
vapor fortes.
uma substância, em uma
agitada
(NaCl). dando
mistura origem
foi a
agitadauma solução
dando 2.
origemEm outro
a uma béquer
solução (béquer
2. Em3) serem mais fortes.
outro béquer (béquer 3) foram adicionados 1 kg de água e 1 mol d)
mesmaa d) a pressão
pressão máxima
temperatura, máxima
não de
de vapor vapor
depende de
de umadouma
volumesubstância,
substância, dessa em uma
em substância.
uma mes-
(NaCl).
foram
outro mistura
adicionados
béquer foi agitada
(béquer 1 kg dando
3) de
foram origem
águaadicionados
e 1 mol a deuma kgsolução
1 glicose 2. eEm
(C6H12O6).
de água 1 molA d) amesma
pressão máxima de vapor de uma substância, em uma
temperatura, não depende do volume dessa substância.
de glicose
outro (C6H12O6).
béquer foi(béquer
A mistura
agitada 3) foram foi agitada dando
adicionados 1 kgorigem
de3.água a euma1 mol ama
e)mesma temperatura,
água à 700 mmHg não édepende
a do volume
substância de dessaponto
maior substância.
de ebulição.
soluçãode
mistura
de glicose (C6H12O6). dando origem
A mistura afoiuma
3.glicose (C6H12O6). A mistura foi agitada dando origem a uma
solução
agitada dando origem a uma e) a e) atemperatura,
água água
à 700à mmHg
700 mmHgnão
é a depende dode
volume
é a substância
substância dessa
de maior
maior substância.
pontoponto de ebulição.
de ebulição.
Com relação
solução 3. às soluções contidas nos béqueres 1, 2 e 3 é correto e) a água à 700 mmHg é a substância de maior ponto de ebulição.
Com relação
solução às3.relação
afirmar:
Com
soluções contidas nos béqueres 1, 2 e 3 é correto
às soluções contidas nos béqueres 1, 2 e 3 é correto 12. Em um laboratório, um estudante recebeu três diferentes
570 Em 12.umEm laboratório,
um laboratório,um um estudante
estudante recebeutrês
recebeu três diferentes
diferentes

QUÍMICA
afirmar:Comafirmar:
relação às soluções contidas de nos béqueres 1, do2solvente
e 3 é correto amostras (X, Y e Z).
a) A diminuição do ponto congelamento na solução 12.amostras
amostras Em(X,
um e(X,
Z). eCada
Y laboratório,
YCada um
Z). umauma
Cada de
uma
de umum
estudantede líquido
recebeu
um
líquido líquido
puro,puro,
três para
puro,
para paraque
diferentes
que quefosse
fosse fosse
afirmar: 1 é maior que na solução 3. amostras o(X, Y
a) A diminuição do ponto do de ponto
congelamento do solvente na solução
estudado
estudadoestudado oe Z). Cada
comportamento deuma
comportamento
o comportamento de de
suas suas
de um
suas líquido
pressões
pressões puro,
pressões dede
de vapor para
vapor
vapor
em que
em
funçãoemfosse
função
função
da
a)
b) A diminuição dedecongelamento do solvente na solução daestudado oRealizado
comportamento ode
a) Aque O aumento do ponto ebulição do solvente na solução
solução 2 é temperatura.
da temperatura.
temperatura. Realizado
Realizado osuas
o experimento, pressões
experimento,
experimento,
obteve-se de vapor oem
obteve-se
obteve-se
o seguinte função
oseguinte
seguinte
gráfico
1 é maior 1 diminuição
na solução
é maiormenor
donaponto
queque 3.solução
na
de 3.
solução
congelamento
1.
do solvente na
da temperatura. Realizado o em
experimento, daobteve-se o seguinte
1 é
b) O aumento maior que
do na
ponto dosolução
deponto 3.
ebulição do dagráfico dade
pressão pressão
gráfico da
vapor de função
pressão
em vapor
de vapor
da função
em função
temperatura. temperatura.
da temperatura.
b) OA
c) aumento aumento
diminuição da pressão de solvente
de ebulição vapor na
dodosolvente solução
solvente 2 é 22éé
nadasolução
solução gráfico da pressão de vapor em função da temperatura.
menor b)queO na solução
menor que vezes
duas
do
na ponto
1.solução
maior
de
1.queebulição
da
do solvente
solução 1.
na solução 2 é
menor
c) A diminuição
c) que
A na pressão
da
diminuiçãosolução da 1.de vapor
pressão dedo solvente
vapor do da solução 2 é
c) Ad) A diminuição
diminuição da pressão
da pressão de vapor de vapor do solvente da solução22éé
solvente da solução
duas vezesduas maior vezesqueao
igual maior que da1.
dadasolução
solução solução
3. 1.do solvente da solução 2 é
duasd)vezes maior quedadapressão
A diminuição soluçãode 1. vapor do solvente da solução 2 é
d) A diminuição
e) Oda pressão
aumento dode pontovapor do solvente da solução 2 é
d) Aigualdiminuição
ao da da pressão
solução 3. dede ebulição
vapor do solvente
do solvente da solução
da solução 2 é 1 é
igual aoigual
da solução duas 3.vezes maior que da solução 3.
e) O aumento e)aoOda do
solução do
aumento
ponto
3. ponto de ebulição do solvente da solução 1 é
de ebulição do solvente da solução 1 é1 é
e) O duasaumento
vezes do ponto
maior de solução
ebulição
quepropriedades
da do solvente da solução
duas567
duas vezes maior
vezes A respeito
que daque
maior das
solução
da solução3. 3. 3. das soluções, considere as afirma-
tivas a seguir.
09. A respeito das propriedades das soluções, considere as
09. A 09. respeito
A respeito das propriedades
das propriedades das das soluções,
soluções, considere
considere as as
afirmativas
I. A água a doseguir.
mar ferve a uma temperatura mais baixa que a água
afirmativas a seguir.
afirmativas a seguir.
I - A águapura,do ambas ao nível
mar ferve do mar.
a uma temperatura mais baixa que a água
I - A água II.
I - Apura,
água
do marA água
do mar
ferve doa mar
ferve
uma
ambas ao nível do mar. acongela
uma a umamais
temperatura
temperatura temperatura
mais
baixa baixa
quemais
que baixa
a água
a água que a
pura,
pura, ambas -aoA água
II ambas nível
água aopura,
nível
do
do mar.
marambas
do congela
mar. ao nível
a umado mar.
temperatura mais baixa que a
II - A água III.
II - água
Ado água Uma
mar
pura, solução
docongela
mar congela
ambas aquosa
aoa uma
nível a do demar.
uma sacarose
temperatura
temperatura ferve
maismais a uma
baixa baixa temperatura
que que
a a
água
água pura,III pura,
ambas mais
- Uma ambas alta
aosolução que
ao a
nível
nível doaquosa água
do pura,
mar. ambas ao nível
mar. de sacarose ferve a uma temperatura do mar.
IV. Uma solução aquosa de sacarose Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que:
III -mais
III - Uma Umaalta
solução solução
aquosa
que aquosa
a água de de ambas
sacarose
pura, sacarose ao ferve
ferve acongela
nível umaa uma
do
a uma
temperatura
mar.
temperatura
temperatura
Considerando-seessas
essas informações,
informações, ééCORRETO
maisIValta mais
que aalta
água que a água
pura, ambas pura,ao ambas
nível doaomar.
nível do mar. Considerando-se CORRETOafirmar
afirmarque:
que:
mais alta que-aUma águasolução aquosa ao
pura, ambas de nível
sacarosedo mar.congela a uma temperatura Considerando-se
a) o liquido essas informações,
Z é aquele é CORRETO
que apresenta maiorafirmar que:
volatilidade.
IV -maisUmaalta solução
que aaquosaágua de sacarose
pura, ambas aocongela
nível doa uma
mar. temperatura
IV - Uma solução aquosa de sacarose congela a uma temperatura a) a)oob) liquido
liquido
o ZZééaquele
líquido aquele
X é o queapresenta
que
que apresentamaior
apresenta maiortemperatura
maior volatilidade.de ebulição ao
volatilidade.
Dentre essas afirmações:
mais alta que a água pura, ambas ao nível do mar. a) o liquido Z é aquele que apresenta maior volatilidade.
mais alta que b)oonível
líquido X éé oo que
que apresenta
apresenta maior
maior temperatura de ebulição ao
a) a Todas
água pura, ambas ao nível do mar.
são incorretas. b)
b)nível líquido
o líquido doXXmar.
é o que apresenta maior temperatura
temperaturade deebulição
ebulição ao
Dentre essas afirmações: aoc)do mar.
nível do mar.
Dentreb) essas I e IV são corretas.
afirmações: nívelas as
mar. de atração intermoleculares dos líquidos aumentam na na
doforças forças de atração intermoleculares dos líquidos aumentam
Dentre essas afirmações:
c) Todas
a) I é correta e III é incorreta.
são incorretas. b) I e IV são corretas. c) c)as forças Xde
ordem: < atração intermoleculares dos líquidos aumentam
Y < Z. intermoleculares
c)ordem:
as forças <de YX<atração dos líquidos aumentam na
a) Todas
d) I é II
c) são incorretas.
e III
correta são
e IIIcorretas.
é incorreta. b) Id) e IV
II esão
IIIcorretas.
são corretas. aXtemperatura
nad)ordem: <Z.Y < de Z. ebulição do liquido Z, à pressão de 700
a) Todas são
c) I e) incorretas.
é correta e III écorretas.
incorreta. b) I d) II são
e IV e IIIcorretas.
são corretas. ordem:
d) a
d) a mmHg, X < Y
temperatura
temperatura < Z. de ebulição do liquido Z, à pressão de 700
e) I e I e
III III
são sãocorretas . é 80 °C. ebulição do liquido Z, à pressão de 700
c) I é correta e III d) II e III são corretas. d)mmHg,
ammHg,
temperatura de ebulição do liquido Z, à pressão de 700
e) I e III sãoécorretas
incorreta. . é 80
é °C.
80 °C.
e) o liquido X é aquele que apresenta menor volatilidade.
e) I e III são corretas . mmHg,
e) é 80 X°C.
e)ooliquido
liquido Xééaquele
aqueleque queapresenta
apresentamenor
menorvolatilidade.
volatilidade.
568 A medida do abaixamento da pressão de vapor de um solvente,
10. A medida do abaixamento da pressão de vapor de um e) o liquido X é aquele que apresenta menor volatilidade.
causado
A medidapela
10.solvente, adição de umda
do abaixamento soluto não-volátil,
pressão de vapor é de
obtida
um pela 13. Assinale a alternativa que apresenta uma situação em que se
causado pela adição de um soluto não-volátil, é obtida 13. Assinale
a) criometria.
solvente, 571 Assinale
faz uso adeaalternativa
alternativa
uma queapresenta
que
propriedade apresenta umasituação
uma
coligativa. situaçãoem emque
quesese
10. A medida peladocausadoabaixamento pela adição de um soluto
da pressão de vapor não-volátil,
de um é obtida faz
13.
faz uso
usoAssinalede uma
de uma propriedade
apropriedade
alternativa que coligativa.
apresenta uma situação em que se
coligativa.
pela
solvente, b) osmometria.
causado pela adição de um soluto não-volátil, é obtida
c) criometria.
tonometria. a) a) de
faza)uso Preparação
Preparação umade de charque
charque
propriedade por adição
porcoligativa.
adição de saldeàsal à carne.
carne.
a)
pela a) criometria. b) osmometria. Preparação de charque por adição de saloàleite.
carne.
d) tonometria.
ebuliometria. b) osmometria. b) Adição
b) Adição de
de suco suco de limão
de limão para para
talhartalhar
o leite.
c) d) ebuliometria.
c) tonometria.
e) termometria.
termometria. d) ebuliometria. a)b)Preparação
c)
Adição
c) Uso
Uso
de
de suco
de sulfatode
sulfato
de
de de
charquelimão para
por
alumínio
alumínio para
talhar
adição
para o leite.
de sal àdecarne.
tratamento
tratamento de água.
água.
a) criometria.e) b) osmometria.
e) termometria. b)c)Adição
d)
Uso dede
Abaixamento
sulfato
d) Abaixamentosuco de de
dede
alumínio
limão
temperatura
paratalhar
para
temperatura tratamento
da água opara
da água leite.de água.
para adicionar
adicionar CO‚. CO‚.
c) tonometria. d) ebuliometria. d) Abaixamento
e)de Adição de de temperatura
álcool anidro da água para adicionar CO‚.
à gasolina.
c) Uso
e) Adição sulfato
de álcool deanidro
alumínio para
à gasolina. tratamento de água.
e) termometria. e) Adição de álcool anidro à gasolina.
d) Abaixamento de temperatura da água para adicionar CO‚.
e) Adição de álcool anidro à gasolina.

66
6
233
14. A adição de um soluto não volátil a um solvente dificulta sua determinadas. Os resultantes obtidos encontram-se descritos no
ebulição e seu congelamento. Isto pode ser útil na prática quando, 01gráfico a seguir.
14.exemplo,
A adição sede pretende
um soluto
Prof. nãoBechara
volátil
um aovo
ummais
solvente dificulta sua determinadas.
relação às Os resultantes
R e S,obtidos encontram-se
no gráfico, descritos no
por cozinhar
Prof. Bechara
rápido ou então
01
Com
PROPRIEDADES soluções
COLIGATIVAS indicadas a afirmativa
QUÍMICA PROPRIEDADES COLIGATIVAS
ebuliçãoéenecessário
quando seu congelamento. Isto pode
evitar o congelamento ser da
útilágua
na prática quando,
do radiador gráfico
FALSA éa seguir.
porcarros
de exemplo, se pretende
em países muito cozinhar um ovoas
frios. Considere mais
duas rápido ou então
soluções Com relação às soluções R e S, indicadas no gráfico, a afirmativa
quando édenecessário
aquosas evitar o
NaCl, conforme o congelamento
quadro, e analiseda água do radiador
as afirmativas a FALSA é
de carros
seguir. 14.em países de
A adição muito
um frios.
solutoConsidere
não volátilasa duas soluçõesdificulta sua
um solvente determinadas. Os resultantes obtidos encontram-se descritos no
572 A adição de
14.conforme um
A adiçãoode soluto não
um solutovolátil a um
não volátil solvente dificulta
a um solvente sua
dificulta sua 01 determinadas. Os resultantes obtidos encontram-se descritos no
aquosas de NaCl,
ebulição quadro,
e seu congelamento. e analise
Isto pode seras afirmativas a quando,
útil na prática gráfico a seguir.
ebulição ebulição
e seu congelamento.
e seu Isto pode
congelamento. serpode
Isto útil na
ser
seguir.por exemplo, se pretende cozinhar um ovo mais rápido ou então
prática
útil na quando,
prática quando, 01gráfico a seguir.
Com relação às soluções R e S, indicadas no gráfico, a afirmativa
por exemplo, se pretende
por exemplo, cozinharcozinhar
se pretende um ovoum mais
ovorápido ou então
mais rápido ou então Com relação às soluções R e S, indicadas no gráfico, a afirmativa
quando é necessário evitar o congelamento da água do radiador FALSA é
quando équando
necessário evitar o congelamento
é necessário da água da
evitar o congelamento do água
radiador de
do radiador FALSA é
de carros em países muito frios. Considere as duas soluções
carros emdepaíses
carrosmuito frios. Considere
em países muito frios.asConsidere
duas soluções aquosas
as duas de
soluções
aquosas de NaCl, conforme o quadro, e analise as afirmativas a
NaCl, conforme
aquosaso dequadro,
NaCl, econforme
analise aso afirmativas a seguir.
quadro, e analise as afirmativas a
seguir.
seguir.

I. A solução B tem pressão de vapor menor que a da solução A, na


mesma temperatura. a) a concentração da solução R é menor que a da solução S.
I. AAssolução
II. soluções B tem
AeB pressão
apresentam de vapor pontosmenor que a damenores
de ebulição solução A, quena b) a pressão de vapor da solução R é maior que a da solução S,
omesma
da água temperatura.
pura. a) a aconcentração
a)
numa concentração
dada temperatura. dadasolução
soluçãoR Ré émenor menorque quea adadasoluçãosoluçãoS.S.
II. As soluções A e B apresentam pontos
III. Independentemente da quantidade de soluto, as duas soluções de ebulição menores que b)
b)
c) aa a pressão
pressão
temperatura de de vapor
devapor dada
ebulição solução
solução
da RR
solução éé maior
maior
S é que
que
maior a
a queda solução
da asolução
da água S,
S,
o da água pura.
apresentam o mesmo ponto de ebulição. numanuma
pura. dadadada temperatura.
temperatura.
III.AIndependentemente
IV. I. A solução
I.
solução A Bsolução
entra B tem
emB temda quantidade
pressão
pressão
ebulição deuma
a dede
vapor soluto,
vapormenor
temperaturamenoras
que duas
a dasoluções
que
mais solução
aalta A, naA,
da asolução c) aadicionando-se
c)
d) atemperatura
temperaturade deebulição
ebulição
sacarose à da da solução
solução
solução S,SSaéé suamaior
maior que
que aa da
temperatura da água
águade
apresentam o A. I.
mesmo A soluçãoponto Bde tem pressão
ebulição. de vapor menor que da solução A, pura.
na a)aumentará.
a concentração da solução R é menor que a da solução S.
que mesma
a solução na temperatura.
mesma temperatura. ebuliçãopura.
mesma temperatura. d) evaporando-se
adicionando-se a) a concentração
sacarose da
ààdasolução solução
S, R
aaé suaé menor que
temperatura a da desolução S.
IV. A solução
II. AsAs
II. Bsoluções
entra em
soluções AA e ebulição
B
eB apresentam a umapontos
apresentam temperatura
pontosde mais alta
deebulição
ebulição menores
menores que
que d)
e) b) a pressão
adicionando-se 10% de vapor
sacarose
do solvente solução
solução
da soluçãoS,Rsolução maior
sua
S, a R que
temperatura
sua a da solução
pressão de
de S,
Estão II. As soluções A e B apresentam pontos de ebulição menores que b) a pressão de vapor da é maior que a da solução S,
que a corretas
solução
o da água
o daapenaspura.as
A. água pura.afirmativas: ebulição
vapor numa
ebuliçãoaumentará.
aumentará. dada
aumentará.temperatura.
o da água pura. e) evaporando-se numa 10% dada temperatura.
III. Independentemente
III. Independentemente da quantidade dedesoluto, as duas
duassoluções e) c) a temperatura
evaporando-se 10%do dedosolvente
ebulição
solvente da
dadasolução
solução
solução S,S S,
aé sua
maior
a sua pressão
que
pressãoade da água
a) I e IV.
Estão corretas III. Independentemente
apenas b) da
as afirmativas: II equantidade
IV. da quantidade soluto,
de as
soluto, soluções
as duas soluçõesvapor c) a temperatura de ebulição da solução S é maior que a da água
apresentam
apresentam o mesmo o pontoponto
mesmo de ebulição.
de ebulição. 18. deaumentará.
pura.
vapor aumentará.
Dissolvendo-se 0,010 mol de cloreto de sódio em 100 g de
c) II e III. apresentam o d) mesmo I, II epontoIII. de ebulição. pura.
IV. A Asolução B entra em ebulição a uma temperatura maismais
alta alta d) adicionando-se
água obtém-se sacarose àao solução S, a sua inicia temperatura de
a) I,I eIIIIV.
e) e IV. solução
IV. IV. A solução B entra Bb) em II ebulição
entra e em
IV. ebulição a uma temperatura
a uma temperatura mais alta 18. Dissolvendo-se d)uma solução
adicionando-se
0,010 mol mol de
que,sacarose
dedecloreto
cloreto
ser àresfriada,
solução
de sódio
sódio emS,100100a sua suatemperatura de
c) II e que III. aquesolução
a soluçãoA. A. d) I, II e III. 576 ebuliçãoàaumentará.
Dissolvendo-se
solidificação 0,010
temperatura de
-0,370°C. em
Analogamente, gg dede
que a solução A. água obtém-se ebulição
uma aumentará.
solução que, ao ser resfriada, inicia sua
Estão
e) I,Considere
III e IV.corretas apenasdiferentes,
as afirmativas: água e)
obtém-se
dissolvendo-se evaporando-se
uma
0,010mol solução 10%
de que,
um do salsolvente
aox ser
em 100da
resfriada,solução
g de inicia
água, S, a
suasua pressão
solidi-
obtém-se de
15.
a) 100,0
três soluções
Estão corretas
I e Estão
IV.
apenas as afirmativas: A, B e C, contendo cada solidificação
ficação
uma vapor
solução àe)inicia
aumentará.
à temperatura
que
evaporando-se
temperatura
de
sua-0,370°C.
10%
solidificação
do solvente da solução S, a sua pressão de
deAnalogamente,
-0,370°C.
a -0,925°C. Analogamente,
dissolvendo-se
Dentre os sais
uma delas g de corretas apenas as afirmativas:
água e, respectivamente, 34,2 g de vapor aumentará.
b)
15. Considere
sacarose, I eIIIV.
a) 4,6 getrês
deIV.etanol
soluções e diferentes,
4,0 g de b) II A, eB IV.
hidróxido e de
C, contendo
sódio cada adissolvendo-se
0,010mol
seguir, qual de um 0,010mol
sal x ser
poderia emde o 100umx?
sal gsaldex água,
em 100 g de água,
obtém-se umaobtém-se
solução
uma delas c) II
c) II100,0 ea)
e III. gIde
III. e IV.
água e, respectivamente, d) I, II e III.
b) 34,2
II e IV.
g de umainicia
que solução
18.sua que inicia suaa0,010
Dissolvendo-se
solidificação
18. Dissolvendo-se
solidificação
-0,925°C. dea cloreto
mol Dentre -0,925°C.
os saisde Dentre
asódio
seguir,
0,010 mol de cloreto de sódio em 100 g de
os qual
em sais
100 g de
d) I, IIc) e II
III.e III. e 4,0 g de hidróxidod)deI,sódio II e III. a)
a acetato
seguir,
poderia água
ser de
qual
o sódio.
salpoderia
obtém-se
x? ser
uma o sal x?
solução que, ao ser resfriada, inicia sua
sacarose, 4,6 g
e) I, III e IV.de etanol
e) I, III e)eI,IV. III e IV. b) carbonato
a) deágua
solidificação
acetato de sódio.àobtém-se
sódio.
uma solução que, ao ser resfriada, inicia sua
temperatura de -0,370°C. Analogamente,
a) acetato
c) nitrato de
de ferro solidificação
sódio. à temperatura de -0,370°C. Analogamente,
15. Considere três soluções diferentes, A, B e C, contendo cada b) dissolvendo-se
carbonato de (III).
sódio.0,010mol de um sal x em 100 g de água, obtém-se
15. Considere três soluções diferentes, A,C,B contendo
e C, contendo b) sulfato
d)
cadac) carbonato
uma dedissolvendo-se
desolução
crômio sódio. (III).inicia sua
que
0,010mol de um sal x em 100 g de água, obtém-se
solidificação a -0,925°C. Dentre os sais
573 Considere três soluções diferentes,
uma delas 100,0 g de água e, respectivamente, 34,2 g de A, B e cada nitrato de ferro (III).
uma delas 100,0 g de água e, respectivamente, 34,2 g de c) cloreto
e) nitratoa de
seguir,
uma(III).
de amônio.
ferroqual
solução que inicia sua solidificação a -0,925°C. Dentre os sais
poderia ser o sal x?
uma delas 4,6
sacarose, 100,0g de g de água
etanol e e,4,0respectivamente,
g de hidróxido de34,2 sódio g de sacarose, d) sulfato de crômio (III).
sacarose, 4,6g gdedehidróxido
etanol e de 4,0sódio
g de hidróxido de sódio d) sulfato de crômio a seguir, (III).qual poderia ser o sal x?
4,6 g de etanol e 4,0 e) cloreto de amônio.
e) cloreto
19. de amônio.
a) acetato
A aparelhagem deesquematizada
sódio.
a) acetato de sódio.na figura (1) é mantida a 25°C.
b) carbonato
QUÍMICA

Inicialmente, o b) de sódio.
ladocarbonato
direito contém uma solução
577 A aparelhagem esquematizada de sódio. na figura (1) éaquosa
mantida uma molar
25°C.
19.cloreto
em A aparelhagem
c) nitrato esquematizada
de ferro
deo cálcio, (III). quena
enquanto o figura
lado (1) é mantida
esquerdo contém a 25°C.
uma
Inicialmente, lado
c) direito
nitrato de contém
ferro uma
(III). solução aquosa um molar
Inicialmente,
solução d) sulfato
aquosa o lado
de direito
crômio
umsulfato
décimo contém
(III).
molar uma solução aquosa um molar
É correto afirmar que em cloreto de cálcio,
d) enquanto de que odo
crômio ladomesmo
(III). esquerdo sal. contém
Observeuma que so-a
em cloreto
parte de do
e) cloreto
superior cálcio,
de lado enquanto
amônio.
direito édoque o lado esquerdo
fechada contém uma
lução aquosa ume)décimo cloreto molar
de amônio. mesmo depois sal. Observe da introdução
que a parte da
a) as três afirmar
É correto soluçõesque têm os mesmos pontos de congelamento. solução aquosa
solução e lado
é providaum décimoum molar do mesmo No sal. início
Observe de que umaea
superior do direito éde fechada manômetro.
depois da introdução da solução
b) as soluções A e C têm o mesmo ponto de ebulição, mas a parte superior
experiência 19. Aas do ladodos
aparelhagem
alturas direito
níveis é fechada
esquematizada dos depois
na
líquidos figura
nos dadois
(1)introdução
é mantida
ramos daa 25°C.
são
a) as três soluções têm os mesmos pontos de congelamento. é provida de um 19. manômetro.
A aparelhagem No início de uma experiência
esquematizada na figuraas alturas
(1)uma é mantida a 25°C.
solução B tem o mais baixo. soluçãoInicialmente,
iguais, e é provida
conforme onos
indicados de direito
lado umfigura,
na manômetro.
contém a uma
e iguais,
pressãoNo
soluçãoinício
inicial de
aquosa
no lado um molar
b)aassolução
soluções Aeo C mais
têm obaixo mesmo ponto de ebulição, mas dos níveis dos líquidos
Inicialmente, dois o ramos
lado são
direito contém conforme
uma indicados
solução aquosa um molar
c) C tem ponto de congelamento do agrupo experiência
direito
na figura,éem igual asa alturas
e cloreto
a pressãouma dos níveis
deatmosfera.
cálcio,
inicial noenquanto
dos líquidos
lado direito queé oigual nos esquerdo
lado dois ramos
a uma
são
contém
atmosfera. uma
solução em cloreto de cálcio, enquanto que o lado esquerdo contém uma
de ÉB
soluções.
É
tem o afirmar
correto
correto
mais baixo.
afirmar que
que
iguais, solução
Mantendo
Mantendo
conforme
aa temperatura
temperaturaindicados
aquosa
solução
um na figura,
décimo
constante,
constante,
aquosa um
molar
à
e adopressão
àmedida
medida
décimo
mesmo
quepassa
que
molar
inicial
passa
do
sal.
o
mesmo
no
Observe
otempo, lado que
tempo,
sal. a a
Observe que a
c) oa ponto
d) solução de É correto
Cebulição
tem o mais da afirmar
baixo ponto
solução queC é de congelamento
mais baixo do que do
o grupo
das direito
a pressão é igual
parte a uma
superior
do confinado
ar atmosfera.
do
confinado lado no direito
lado é fechada
direito irá depois
se da
comportar introdução
de da
a) as três soluções têm os mesmos pontos de congelamento. pressão do ar parte no
superior lado do direito
lado irá
direitose comportar
é fechada de acordo
depois da introdução da
de soluções.
soluções a) as
A ou três
B. soluções têm os mesmos pontos de congelamento. Mantendo
acordo solução
com a temperatura
edas constante,
é representadas
provida de na um à medida
manômetro. que passa No oinício tempo, de uma
a) as três soluções têm os mesmos pontos com qual dasqual
curvas curvase érepresentadas de na
figura figura
(2)? (2)?
d) as
e)
b)
o ponto
b) asde
soluções
as soluções
ebulição
soluções
A e B A da
têm
A esolução
e oC C
têm
mesmo
têm o omesmo
C mesmo
é mais
ponto de
ponto
baixo
ponto
ebulição,
de
dedo que ode
ebulição,
ebulição,
mas a
congelamento.
das masa a solu-
mas a pressão do ar
experiência
solução
confinado
as alturas no
provida
doslado níveis direito um irá manômetro.
dos líquidos se comportar
nos dois ramos
Nodeinício de uma
são
soluções çãoB. b)
Btem as soluções
tem omais
maisbaixo. A e C têm o mesmo ponto de ebulição, mas a
baixo. experiência as alturas dos níveis dos(2)? líquidos nos dois ramos são
solução C Atem
solução
c)
ou
a oBsolução
mais obaixo.
solução C Btemtem o o mais
mais baixo.
baixo ponto decongelamento
congelamento
acordoiguais,
com qual das curvas
conforme representadas
indicados na figura, na efigura
a pressão inicial no lado
e) as
16. soluções
c) a solução
Considere asAe BC têm
tem oosoluções
seguintes mesmo
mais baixo ponto de ebulição,
ponto
aquosas, de
a 25 °C emas
1 a dodogrupo
atm:
grupo iguais, conforme indicados na figura, e a pressão inicial no lado
direito é igual a uma atmosfera.
de
soluçãodeC soluções. c) a
soluções.
tem o mais baixo.solução C tem o mais baixo ponto de congelamento do grupo direito é igual a uma atmosfera.
Mantendo a temperatura constante, à medida que passa o tempo,
X16.
- 0,20 d) desacarose
o ponto soluções.
de ebulição H22da O11solução C aé 25
mais°C baixo do que o das Mantendo a temperatura constante, à medida que passa o tempo,
d)mol/L
Considereo pontode
as seguintes
de ebulição (C
soluções
12da )aquosas,
solução C é mais baixoe1doatm:que o das a pressão do ar confinado no lado direito irá se comportar de
Y - 0,50soluções
mol/L ded)cloreto
soluções o ponto
A ou B. de ebulição da solução C é mais baixo do que o das a pressão do ar confinado no lado direito irá se comportar de
A ou B. potássio (KCl) acordo com qual das curvas representadas na figura (2)?
ZX -- 0,50
0,20 e) as de
mol/L soluções
soluções
de sacarose AA eou B.H22(Na
Bsódio
têm o mesmo ponto de ebulição, mas a solu-
e)mol/L
as soluções sulfato A ede B (C
têm 12 O11
o mesmo )2SO4)ponto de ebulição, mas a acordo com qual das curvas representadas na figura (2)?
Y - 0,50 çãode
mol/L e)
C temas soluções
cloreto o mais
potássioA e B têm o mesmo ponto de ebulição, mas a
baixo.
solução C tem o mais baixo.(KCl)
Considerando-se
Z - 0,50 mol/L de assulfato
solução propriedades
C detemsódio
o mais coligativas
2SO4) de tais soluções, é
(Nabaixo.
16. Considere as seguintes soluções aquosas, a 25 °C e 1 atm:
INCORRETO afirmar
574 Considere que:
16. Considereas seguintes soluçõessoluções
as seguintes aquosas,aquosas,
a 25 °C ae 25 1 atm:
°C e 1 atm:
Considerando-se X - mol/L as propriedades
0,20 mol/L de sacarose coligativas de
(CO1211H)22O11tais
) soluções, é
X - 0,20 de sacarose (C12H22
a) a solução Xafirmar éXa- de maior pressão de vapor.
INCORRETO
Y - 0,50 0,500,20
Y - mol/L que:
mol/L mol/L
de cloreto
de sacarose
de cloretopotássio potássio (C H22O11)
(KCl)12(KCl)
b) a solução Y tem Y - uma mol/L
0,50 temperatura
de cloretode congelamento
potássio (KCl) menor do
Z - 0,50
a) aasolução Z - mol/L
0,50demol/Lde de sulfato
sulfato de sódio de vapor.
sódio
(Na2SO (Na4)2SO4)
que soluçãoXZ.éZ a- 0,50 maior
mol/Lpressão
de sulfato de de sódio (Na 2SO4) a) A. b) B.
b)as
c) a solução
três Y temapresentam
soluções
Considerando-se umaas temperaturatemperatura de coligativas
congelamento
de ebulição menor
superior
de tais doa é
soluções,
Considerando-se as propriedades tais soluções, é IN- c) C. A.
a) d) D.
que a solução
100 °C.CORRETO Z.Considerando-se as propriedades coligativas de tais soluções, é
INCORRETO afirmar
afirmar que: que: a) E.
b)
e) A.B. b) B.
c) aasordem
d) três soluções INCORRETO
apresentam afirmar que:
temperatura de ebulição
dessas superior
soluçõesa
a) crescente
a solução de X étemperatura
a de maior pressão de ebulição de vapor. c) C.C.
c) d) D.
100X °C.
é: a)
<b) Y< a solução
Z. X éY atem de uma
maior pressão de vapor. e) E.D. 02.[E] 03.[A] 04.[C] 05.[B] 06.[D] 07.[A]
a solução
a) a solução X é a temperatura
de maior de congelamento
pressão de vapor. menor do d)
01.[B]
d) aa solução
e) ordem crescente
b) a solução
Z éb) de temperatura
Y maior
tem uma temperatura de ebulição dessas
de congelamento soluções
menor do
que aa solução
de
a solução Z. ponto
Y tem de
uma ebulição.
temperatura de congelamento menor e)
08.[C]
do E. 09.[D] 10.[C] 11.[C] 12.[C] 13.[A] 14.[A]
é: X <c) Y <aas
que Z.
solução
três Z.
soluções apresentam temperatura de ebulição superior 01.[B]a) 16.[B] 02.[E] 17.[E] 03.[A] 04.[C]b) 19.[B] 05.[B] 06.[D] 07.[A]
que a solução Z. de ebulição. 15.[C] A. B.
e) a solução
c)
17. Uma série as Z
três é a de
soluções maior ponto
apresentam temperatura de ebulição superior a a) A.10.[C] 18.[D] b) B.13.[A] 14.[A]
a 100 c)de °C. soluções
as três soluções foram preparadas
apresentam dissolvendo-se
temperatura de ebulição superior08.[C]a c) C. 09.[D]
c)
11.[C]d) D. 12.[C]
d)
diferentes 100 °C.
massas
d) a ordem de
100de°C. sacarose em 1000g de H‚O.
crescente de temperatura de ebulição dessas soluções Essas soluções 15.[C]e) E. 16.[B] 17.[E] 18.[D] 19.[B] D.
C.
17. Uma
foram d) a série
ordem
resfriadas
é: d) X <acrescentesoluções
eordem
Y < as suas
Z. crescente foram
de temperatura preparadas
temperaturas de ebulição
de dissolvendo-se
dessas soluções
congelação, e) E.
diferentes de temperatura de ebulição dessas soluções
é: Xmassas
e) a< solução
Y < Z. de Zsacarose
é a de em 1000g
maior ponto de
de H‚O. Essas
ebulição. soluções
01.[B] 02.[E] 03.[A] 04.[C] 05.[B] 06.[D] 07.[A]
foram e)resfriadas é: X < Y < Z. 01.[B] 02.[E] 03.[A] 04.[C] 05.[B] 06.[D] 07.[A]
a solução Ze é aasde suas maior ponto temperaturas
de ebulição. de congelação,
08.[C] 09.[D] 10.[C] 11.[C] 12.[C] 13.[A] 14.[A]
e) a solução Z é a de maior ponto de ebulição. 08.[C] 09.[D] 10.[C] 11.[C] 12.[C] 13.[A] 14.[A]
575 Uma série de soluções foram preparadas dissolvendo-se dife-
17. Uma
rentes massas série de
de sacarose soluções foram
em soluções
1000g de foram preparadas
H‚O. Essas dissolvendo-se
soluções dissolvendo-se
foram
15.[C] 16.[B] 17.[E] 18.[D] 19.[B]
15.[C] 16.[B] 17.[E] 18.[D] 19.[B] 7
17. Uma série de preparadas
diferentes emassas
resfriadas as suas de sacarose emde1000g
temperaturas de H‚O.determinadas.
congelação,
diferentes massas de sacarose em 1000g de H‚O. Essas soluções
foram resfriadas e as suas descritos temperaturas
Essas soluções
de a congelação,
Os 7
resultantes foramobtidos encontram-se
resfriadas e as suas no gráfico
temperaturas seguir.
de congelação,
Com relação às soluções R e S, indicadas no gráfico, a afirmativa
FALSA é
7 7

234
QUÍMICA QUÍMICA
Prof. Alex Martins 581 Quantos gramas de etilileno glicol, CH2OHCH2OH, devem ser
AULA 02 adicionados a 37,8 g de água para que o ponto de congelamento da
solução seja – 0,1500C?
RCÍCIOS - Propriedades Coligativas
ASPECTOS QUANTITATIVOS Aula: 07
Cálculo do Abaixamento da Pressão de Vapor
02. O naftaleno, C10H8, é usado nas bolas de naftalina contra
- Fórmulas
baratas e Importantes:
traças. Imaginemos que que se tenha solução obtida
pela dissolução de 0,515 g de naftaleno em 60,8 g de clorofórmio,
CHCl3.
Calcular o abaixamento da pressão de vapor do clorofórmio, a
200C, provocado pela solubilização do naftaleno. A pressão de Cálculo da da
 Cálculo Pressão Osmótica.
Pressão Osmótica.
vapor do clorofórmio puro, a 200C, é 156 mmHg. O naftaleno,
-
comparado com o clorofórmio, é soluto não-volátil. Qual a pressão Fórmulas Importantes:
- Fórmulas Importantes:
de vapor da solução?
n1 m1
= = ; onde n =
Resolução: 1 M1
V(L)

 = .R.T

582 A fórmula do amido de baixo peso molecular é (C6H10O5) n, onde


(abaixamento absoluto)
n em média é 2.102. Qual a pressão osmótica, a 250C, de solução de
0,798 g de amido disslvidos em 100 ml de água?
(abaixamento relativo ou %)

ua quando 578 Calcular o abaixamento da pressão de vapor da água quando


e água, a se dissolvem 5,67 g de glicose, C6H12O6, em 25,2 g de água, a 250C.

QUÍMICA
,8 mmHg. A pressão de vapor da água pura, a 250C, é 23,8 mmHg. Qual a
pressão de vapor da solução? 583 Calcular a pressão osmótica, a 200C, de solução aquosa que
tem 5 g de sacarose, (C12H22O11), em 100 ml de solução.

579 O naftaleno, C10H8, é usado nas bolas de naftalina contra ba-


ratas e traças. Imaginemos que que se tenha solução obtida pela
dissolução de 0,515 g de naftaleno em 60,8 g de clorofórmio, CHCl3.
Calcular o abaixamento da pressão de vapor do clorofórmio, a
200C, provocado pela solubilização do naftaleno. A pressão de vapor
do clorofórmio puro, a 200C, é 156 mmHg. O naftaleno, comparado
com o clorofórmio, é soluto não-volátil. Qual a pressão de vapor da
solução?

♦♦ Atkins, Peter & Jones, Loretta. Princípios de Química: questio-


nando a vida moderna e o meio ambiente. trad. Ignez Caracelli
...[et al.] . Porto Alegre, Bookman, 2001.
♦♦
 Cálculo da Elevação Ebulioscópica e do Abaixamento Brown, T.L., Le May, H.E.Jr e Bursten, B.E. Química, ciência
Cálculo da Elevação Ebulioscópica e do Abaixamento central. Rio de Janeiro, LTC, 1999.
Crioscópico.
Crioscópico. ♦♦ Brown, Lawrence S. e Holme, Thomas A. Química Geral aplica-
- Fórmulas Importantes: da à Engenharia. São Paulo, Cengace Learning, 2010.
- Fórmulas Importantes:
♦♦ Feltre, Ricardo e Yoshinaga, Setsuo. Físico – Química, vol. 2.
∆T = T2 - To (elevação da Te)
e São Paulo, Moderna, 1974.
♦♦ Fonseca, Martha R. M. da. Completamente Química, vol. 1. São
∆T = W.K e Paulo, FTD, 2001.
e
♦♦ Kotz, John C. e Treichel Jr, Paul. Química e Reações Químicas.
Rio de Janeiro, LTC, 1998.
∆T = To - T2 (abaixamento da Tc) ♦♦ Mahan, Bruce M.e Myers, Rollie J. Química, um curso universi-
c
tário. São Paulo, Edgard Blücher, 1995.
∆T = W.K c ♦♦ Masterton, William L., Slowinski, Emil J. e Stanitski, Conrad L.
c
Princípios de Química. Rio de Janeiro, LTC, 1990.
03. Uma
580 Uma solução
solução aquosaaquosa de glicose
de glicose é 0,0222
é 0,0222 m. oQual
m. Qual o ponto
ponto de de ♦♦ O’Connor, Rod. Introdução à Química. Trad. Elia Tfouni ... [et
ebulição
ebulição e o de
e o ponto ponto de congelamento
congelamento desta solução?
desta solução? al]. São Paulo, Harper & Row do Brasil, 1977.
(Dado:(Dado:
constantes Ke e Kc para
constantes Ke e aKcágua
parasão 0,512 são
a água 0
e 1,860C/m
C/m0,512 0
C/m, ♦♦
e 1,86 Russel, John Blair. Química Geral, tradução Márcia Guekezian...
respectivamente)
0
C/m, respectivamente) São Paulo, Makron Books, 1994.
♦♦ Ziani Suarez, Paulo Anselmo e Mindim, Kleber Carlos. Química
Geral. Brasília, Editora UnB, 2003

1
235
QUÍMICA

01 A 48 A 95 A 142 D 188 B 235 E 282 329 C


02 D 49 E 96 B 143 A 189 B 236 E 283 330 E
03 A 50 B 97 D 144 E 191 A 237 C 284 331 B
04 C 51 B 98 E 145 C 191 C 238 A 285 332 D
05 A 52 D 99 B 146 A 192 B 239 D 286 D 333 E
06 D 53 C 100 D 147 C 193 A 240 287 C 334 C
07 D 54 A 101 C 148 B 194 B 241 E 288 335 E
08 A 55 B 102 * 149 C 195 FVVVV 242 289 336 B
09 E 56 B 103 E 150 D 196 C 243 290 C 337 B
10 E 57 C 104 B 151 C 197 B 244 291 338 B
11 A 58 A 105 B 152 B 198 E 245 292 339 D
12 C 59 C 106 A 153 C 199 C 246 293 340 E
13 D 60 C 107 D 154 D 200 VVF 247 294 341 D
14 A 61 D 108 B 155 C 201 B 248 295 * 342 A
15 D 62 B 109 A 156 B 202 C 249 296 E 343 A
16 D 63 C 110 E 157 C 203 B 250 297 A 344 C
17 B 64 C 111 D 158 C 204 A 251 298 C 345 C
18 E 65 C 112 E 159 B 205 A 252 299 D 346 D
19 B 66 C 113 D 160 A 206 E 253 300 C 347 C
20 A 67 A 114 C 161 C 207 A 254 301 E 348 D
QUÍMICA

21 D 68 * 115 B 162 B 208 E 255 302 C 349 D


22 E 69 D 116 C 163 A 209 B 256 303 C 350 C
23 D 70 A 117 D 164 A 210 A 257 304 D 351 C
24 A 71 E 118 A 165 C 211 D 258 305 B 352 C
25 B 72 B 119 * 166 C 212 FVF 259 306 FVVVF 353 C
26 E 73 C 120 E 167 C 213 C 260 307 A 354 D
27 A 74 A 121 E 168 D 214 D 261 308 C 355 A
28 A 75 D 122 C 169 A 215 E 262 309 C 356 A
29 C 76 B 123 E 170 E 216 A 263 E 310 D 357 B
30 E 77 E 124 D 171 D 217 E 264 D 311 C 358 C
31 B 78 D 125 D 171 D 218 C 265 I,II,V 312 E 359 B
32 E 79 B 126 E 172 C 219 C 266 C 313 E 360 E
33 B 80 C 127 E 173 D 220 C 267 E 314 C 361 E
34 A 81 B 128 C 174 B 221 C 268 * 315 D 362 A
35 B 82 E 129 B 175 D 222 E 269 * 316 * 363 B
36 A 83 C 130 D 176 E 223 A 270 E 317 * 364 A
37 D 84 C 131 B 177 E 224 D 271 * 318 A 365 B
38 E 85 D 132 C 178 B 225 B 272 * 319 B 366 A
39 E 86 B 133 B 179 C 226 * 273 * 320 A 367 A
40 C 87 E 134 C 180 C 227 D 274 * 321 B 368 C
41 C 88 E 135 A 181 D 228 B 275 D 322 C 369 A
42 E 89 D 136 B 182 A 229 C 276 C 323 A 370 C
43 D 90 E 137 D 183 A 230 B 277 II,III 324 C 371 D
44 E 91 E 138 D 184 C 231 278 * 325 B 372 D
45 C 92 A 139 A 185 B 232 A 279 * 326 E 373 B
46 C 93 B 140 C 186 A 233 A 280 E 327 D 374 E
47 C 94 A 141 C 187 E 234 D 281 328 C 375 A

236
QUÍMICA

376 D 403 E 430 * 457 * 484 B 511 * 539 * 566 C

377 A 404 E 431 * 458 * 485 C 512 * 540 * 567 D

378 D 405 C 432 * 459 * 486 D 513 * 541 * 568 C

379 B 406 D 433 * 460 B 487 B 514 * 542 * 569 C

380 D 407 A 434 * 461 C 488 B 515 * 543 * 570 C

381 E 408 D 435 * 462 C 489 C 516 * 544 * 571 A

382 E 409 C 436 * 463 C 490 A 517 * 545 * 572 A

383 C 410 D 437 * 464 B 491 C 518 * 546 * 573 C

384 C 411 E 438 * 465 C 492 A 519 * 547 * 574 B

385 A 412 * 439 * 466 C 493 E 520 * 548 * 575 E

386 E 413 * 440 * 467 B 494 * 521 * 549 * 576 D

387 B 414 * 441 * 468 D 495 * 522 * 550 * 577 B

388 B 415 * 442 * 469 E 496 * 523 E 551 * 578 *

QUÍMICA
389 D 416 * 443 * 470 E 497 * 524 B 552 * 579 *

390 C 417 * 444 * 471 C 498 * 525 A 553 D 580 *

391 C 418 * 445 * 472 E 499 * 527 E 554 A 581 *

392 D 419 * 446 * 473 D 500 * 528 C 555 582 *

393 E 420 * 447 * 474 B 501 * 529 A 556 E 583 *

394 A 421 * 448 * 475 C 502 * 530 E 557 C

395 A 422 * 449 * 476 A 503 * 531 C 558 B

396 C 423 * 450 * 477 C 504 * 532 D 559 B

397 B 424 * 451 * 478 C 505 * 533 A 560 E

398 C 425 * 452 * 479 C 506 * 534 E 561 A

399 C 426 * 453 * 480 C 507 * 535 A 562 C

400 A 427 * 454 * 481 C 508 * 536 D 563 B

401 C 428 * 455 * 482 A 509 * 537 * 564 D

402 D 429 * 456 * 483 A 510 * 538 * 565 A

* QUESTÃO DISCURSIVA

237
QUÍMICA

68 a) f = 1015 Hz; b) E = 4 eV; c) Ec = 1,7 eV; d) f0 = 5,75 x 1014 Hz 440 0,0392 e 0,9608

102 01 + 02 + 16 = 19 441 0,0392 e 0,9607

119 291,9 torr 442 0,25 Mol/L

a) N2O + NO → N2 + NO2; b) COMPLEXO ATIVADO;


316 c) ENERGIA DE ATIVAÇÃO; d) ∆H; e) exotérmica
443 235,2 g

a) NOCℓ +NO2 → NO + NO2Cℓ; b) COMPLEXO ATIVADO


317 c) ENERGIA DE ATIVAÇÃO; d) ∆H; e) endotérmica.
444 0,03 Mol/L

a) III e IV; b) I e II;


412 c) III: corpo de fundo = 3 g/ IV: corpo de fundo = 7 g
445 720 g e 13,15 Mol/L

413 a) 102 g; b) 400 g 446 1,05 Mol Mg2+/L e 0,7 Mol PO4-3/L

414 11,25 g 447 0,25 Mol sal/L; 0,5 Mol Na+/L; 0,25 Mol CO3-2/L.

a) 40 oC – k1 = 60 g / 100 g H2O 60 oC – K2 = 110 g / 100 g H2O


415 b) 400 g KNO3; c) supersaturada; d) insaturada
448 a) 2 Mol Na+ e 1 Mol SO4-2; b) 1,2.1023 íons Na+ e 6.1023 íons SO4-2

416 0,125 e 12,5% 449 2,4 g e 6 g/L

417 8g 450 0,1 Mol/L

Não, porque a relação entre a massa de NaCl e a de H2O deve ter


418 um valor definido
451 0,005 Mol/L

419 a) 100 g; b) 0,9 g; c) 0,09 g; d) 9 g 452 ≅ 0,0016 Mol/L

a) 0,9/100 ou 0,09/10 ou 9/1000;


420 453 ≅ 0,06 Mol/L
QUÍMICA

b) Não, nos três casos a relação é 0,009


Em cada 100 unidades de massa de solução existe 0,9 unidades de
421 soluto. Não, 0,9% é o mesmo que 0,9/100
454 4 Mo/L

Não, porque a relação vale para qualquer amostra, havendo 90 g de


422 NaCl nos 10 L de solução.
455 750 ml

423 ≅ 19 % 456 48 g/L

424 170 ml 457 a) 750 ml; b) 750 ml

A bebida possui 43% V em álcool, isto é, de cada 100 ml de uísque,


425 43 ml são de álcool
458 a) 40 g; b) 40 g; c) 2 L; d) 1,5 L

426 180 ml 459 4 ml

427 119 ml 494 2,5 mol/ L

428 a) 28%; b) Não 495 200 ml

429 4,66.10-3 g/L 496 0,6 M e 0,2 M

430 a) 1,29%; b) 0,93% 497 7,4 mol/L

431 50 g/L 498 4,0 g/L e 15,0 g/L

432 4g 499 0,09 M

433 4 g/L 500 5,4 mol/L e 2,1 mol/L

434 460 g/L 501 0,05 M, 0,05 M e 0,15 M

435 0,5 PPM 502 a) solução resultante será ácida; b) 0,05 mol/L em H2SO4

436 0,02 PPM (não), 9.10-9 Mol Pb2+ 503 0,5 ml

437 80 PPM (deve ser confiscada) 504 0,16 g

438 0,2 e 0,8 505 1,2 M, 0,64 M e 0,56 M

439 0,01 e 0,99

238

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