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METODOLOGIAS DE GESTAO DE
PROJETOS
Não se admite minimizar a importância de uma boa
metodologia de gestão de projetos. Além de melhorar o
desempenho durante a execução do projeto, ela criará,
igualmente, as condições para aumentar a confiança dos
clientes e, assim, aperfeiçoar o relacionamento com eles
e, predispor a vinda de mais clientes.

Para o crescimento da gestão de projetos dentro da


empresa, para que esta alcance maturidade e solides,
devem ser contempladas as etapas abaixo, incidindo
sobre cada projeto individual:

- estabelecimento das fases do ciclo de vida do projeto;

-desenvolvimento de uma metodologia de gestão de


projetos, de preferência viável e condizente com o
tamanho da empresa;

-fundamentação da metodologia para um planejamento


efetivo;

-minimização da ocorrência de mudanças, em função da


flutuação das lideranças e conseqüentes pontos de vistas
das prioridades;

-seleção do software ou empresa de projetos terceirizada


apropriados, para sustentar a metodologia.

Criar uma metodologia funcional da gestão de projetos


não é tarefa simples. Um dos maiores equívocos que
alguém pode cometer é desenvolver uma metodologia
diferente para cada tipo de projeto. Outro seria não
conseguir integrar a metodologia e as ferramentas da
gestão de projetos em um processo unificado. Quando as
organizações desenvolvem metodologias e ferramentas
de gestão de projetos que se completam e se
complementam, surgem dois benefícios. Em primeiro
lugar, o trabalho passa a fluir com menor numero de
mudanças de objetivos. Em segundo lugar, os processos
são planejados para criar o mínimo possível de distúrbios
nas atividades operacionais da empresa.

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Componentes críticos da metodologia da gestão de


projetos

É praticamente impossível tornar-se uma empresa de


classe mundial em gestão de projetos sem dispor de uma
metodologia mundialmente reconhecida. Empresas
reconhecidas por sua organização dispõe, todas elas, de
metodologias universais de gestão de projetos.

Entre as características de uma metodologia de


expressão mundial, destacam-se:

-máximo de seis fases de ciclo de vida;

-superposição de ciclos de vida;

-revisão final de fase;

-integração com outros processos;

-aperfeiçoamento continuado (ou seja, ouvir a voz do


cliente);

-orientação ao cliente;

-receptividade em toda empresa;

-utilização de modelos;
-relatório padrão de gráfico de barras;

-redução da papelada (burocracia).

Genericamente falando, cada fase de ciclo de vida de


uma metodologia de gestão de projeto exige relatórios,
pontos de controle e, talvez, requisitos administrativos
especiais. Ter poucas fases de ciclo de vida é um convite ao
desastre, ao passo que ter muitas pode aumentar os custos
de administração e controle. A maioria das empresas prefere
ter, no maximo, seis fases de ciclo de vida.

Historicamente, as fases de ciclo de vida eram


seqüenciais por natureza. No entanto, devido à necessidade
da compressão do seqüenciamento, atualmente as fases de
ciclo de vida se sobrepõem. A superposição vai depender do
grau de risco que o gerente do projeto assumir. Quanto maior
a superposição, maior o risco. Erros cometidos durante as
atividades superpostas são, normalmente, mais caros de
corrigir do que erros ocorridos nas atividades seqüenciadas.
Além disso, a superposição de fases de ciclo de vida requer
um excelente planejamento futuro.

Revisões de final de fase são críticas para fins de


controle e verificação dos marcos provisórios. Com a
superposição das fases do ciclo de vida, ainda há revisões no
final de cada fase, mas elas são apoiadas por revisões
intermediárias durante as fases do ciclo de vida.

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