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25 horas
Comunicação como processo
Comunicação Mediada
Comunicação de Massa
Cultura de Massa
Breve contextualização
Comunicação e Média 3
Breve contextualização
Comunicação e Média 4
Breve contextualização
Comunicação e Média 5
Comunicação e Média 6
Curiosidade
O Triunfo da Vontade é um filme alemão estreado
em 28 de março de 1935 e realizado pelo cineasta
Leni Riefenstahl.
O filme, do género documentário, retrata o 6°
Congresso do Partido Nazista, realizado em 1934 na
cidade de Nuremberg e contou com a presença de
mais de 30.000 simpatizantes Nazis.
É um dos filmes de propaganda política mais
conhecidos da história do cinema, com grande
reconhecimento das técnicas utilizadas por
Riefenstahl, que depois passaram a influenciar filmes,
documentários e publicidades.
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Comunicação e Média 8
Comunicação e Média 9
Correntes
de Pensamento
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Correntes de Pensamento
Qualquer ato comunicativo está ligado ao todo, tudo está ligado com
tudo.
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Correntes de Pensamento
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1. Modelos de Base Linear ou de Informação
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2. Modelos de Base Cibernética ou Circulares
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2. Modelos de Base Cibernética ou Circulares
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Feedback
• Formas de feedback
– No caso do cinema
• críticas cinematográficas;
• número de bilhetes vendidos;
• prémios obtidos.
– No caso da rádio
• pode ser direto, mediante os telefonemas dos ouvintes;
• pode ser diferido, através do envio de e-mails, cartas ou
posts nas redes sociais, “fóruns”.
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– No caso da televisão
• através dos telefonemas e SMS dos telespetadores (atraídos
pela oferta de determinados prémios, pela possibilidade de
tornar audíveis as suas opiniões, etc.) ou das sondagens.
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3. Modelos de Comunicação de Massas
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3. Modelos de Comunicação de Massas
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4. Modelos Culturais ou Socioculturais
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Modelos Comunicacionais
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1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990
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1. Modelos Comunicacionais
Modelos de base
linear ou de
informação
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1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990
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a. Modelo de Lasswell
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a. Modelo de Lasswell
Comunicação e Média 28
a. Modelo de Lasswell
Comunicação e Média 29
a. Modelo de Lasswell
Esse estímulo veicula uma intenção por parte do emissor que, por
sua vez, pretende obter um determinado efeito que está,
naturalmente, relacionado com o conteúdo da mensagem;
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a. Modelo de Lasswell
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a. Modelo de Lasswell
Comunicação e Média 33
a. Modelo de Lasswell
Comunicação e Média 34
a. Modelo de Lasswell
Comunicação e Média 35
a. Modelo de Lasswell
Comunicação e Média 36
b. Modelo de Shannon e Weaver
Comunicação e Média 37
b. Modelo de Shannon e Weaver
Comunicação e Média 38
b. Modelo de Shannon e Weaver
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b. Modelo de Shannon e Weaver
• Finalidades:
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b. Modelo de Shannon e Weaver
Nível B
Com que precisão os símbolos
transmitidos transportam o significado
(problemas semânticos)
pretendido?
Nível C Com que eficácia o significado
(problemas de eficácia) recebido afeta a conduta da maneira
desejada?
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b. Modelo de Shannon e Weaver
• Principais contributos:
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b. Modelo de Shannon e Weaver
• CANAL
– Definição:
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b. Modelo de Shannon e Weaver
• RUÍDO
– Com estes autores, aparece um novo termo: o ruído.
– Definição:
Algo físico ou informacional acrescentado ao sinal, entre a
transmissão e a receção;
Indesejado ou independente da fonte/emissor;
Limita a eficiência do canal;
Concorre com a mensagem, perturbando a eficácia da sua
receção.
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b. Modelo de Shannon e Weaver
• REDUNDÂNCIA vs ENTROPIA
• REDUNDÂNCIA vs ENTROPIA
– Definição de redundância:
Fator indispensável à comunicação;
Através de efeitos de repetição da informação, garante-se a
exatidão da descodificação das mensagens;
Ocorre numa mensagem com informação previsível,
convencional e limitada no seu conteúdo de significação;
Opõe-se à entropia, gerada em mensagens de baixa
previsibilidade, anticonvencionais e com um excesso de
informação.
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• O sistema mediático está construído para criar redundância.
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b. Modelo de Shannon e Weaver
• REDUNDÂNCIA vs ENTROPIA
– Síntese:
A informação é inversamente proporcional à sua
probabilidade/ redundância.
Quanto mais convencional e estereotipada é a
mensagem, mais redundante é e menor é a sua
informação.
Quanto mais redundante é a mensagem, existem mais
garantias de descodificação.
Quanto mais entrópica é a mensagem, menores são os
recursos de descodificação e maior é o impacto/ surpresa
potencial.
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b. Modelo de Shannon e Weaver
• REDUNDÂNCIA vs ENTROPIA
– Aplicação:
Redundância – facilitar a compreensão;
Redundância – estimular a memorização;
Entropia – causar impacto, notoriedade, o “choque”, o efeito
surpresa, suspense, etc.
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b. Modelo de Shannon e Weaver
• REDUNDÂNCIA vs ENTROPIA
– Técnicas anti entrópicas ou de reforço da redundância:
Tipificar conteúdos;
Colocar pré-avisos;
Adotar padrões de escrita ou conversação;
Titular ou legendar imagens confusas ou entrópicas.
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17 de julho de 2011 18 de março de 2012
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b. Modelo de Shannon e Weaver
• Pontos fortes:
Clareza dos conceitos;
Elevada aplicabilidade instrumental do modelo às
realidades físicas e técnicas;
Introdução de conceitos inovadores;
Elevada “persistência” do modelo em esferas de atividade
profissional: a comunicação política, a comunicação de
marketing, …
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b. Modelo de Shannon e Weaver
• Pontos fracos:
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2. Modelos Comunicacionais
Modelos de base
cibernética ou
circulares
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1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990
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c. Modelo de Newcomb
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d. Modelo de Osgood e Schramm
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d. Modelo de Osgood e Schramm
• Assim,
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d. Modelo de Osgood e Schramm
• Assim,
Comunicação e Média 63
e. Modelo de DeFleur
Comunicação e Média 64
e. Modelo de DeFleur
Comunicação e Média 65
e. Modelo de DeFleur
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3. Modelos Comunicacionais
Modelos de
comunicação de
massas
Comunicação e Média 67
1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990
Comunicação e Média 68
f. Modelo / Teoria hipodérmica
Comunicação e Média 69
f. Modelo / Teoria hipodérmica
Comunicação e Média 70
f. Modelo / Teoria hipodérmica
Comunicação e Média 71
f. Modelo / Teoria hipodérmica
E R
Comunicação e Média 72
f. Modelo / Teoria hipodérmica
Limitações:
– Resistência do público;
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f. Modelo / Teoria hipodérmica
Comunicação e Média 74
f. Modelo / Teoria hipodérmica
Comunicação e Média 75
f. Modelo / Teoria hipodérmica
Comunicação e Média 76
f. Modelo / Teoria hipodérmica
Comunicação e Média 77
f. Modelo / Teoria hipodérmica
Comunicação e Média 78
g. Modelo de Gerbner
Comunicação e Média 79
g. Modelo de Gerbner
Comunicação e Média 80
g. Modelo de Gerbner
Comunicação e Média 81
g. Modelo de Gerbner
Comunicação e Média 82
h. Modelo de Maletzke
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h. Modelo de Maletzke
Comunicação e Média 84
h. Modelo de Maletzke
1. Pressão ou constrangimento
A forma como ele interage com essa informação, dos dois tipos, é
significativamente diferente, nem que seja pelo facto do seu feedback ser mais
rápido na Internet versus num jornal.
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h. Modelo de Maletzke
2. Imagem
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h. Modelo de Maletzke
Comunicação e Média 87
h. Modelo de Maletzke
Comunicação e Média 89
h. Modelo de Maletzke
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i. Modelo de Massas de Schramm
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4. Modelos Comunicacionais
Modelos culturais ou
socioculturais
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1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990
Comunicação e Média 93
j. Modelo de Dance
Comunicação e Média 94
j. Modelo de Dance
Comunicação e Média 95
k. Modelo de Abraham Moles
Comunicação e Média 96
k. Modelo de Abraham Moles
Comunicação e Média 98
l. Modelo de Edgar Morin
Comunicação e Média 99
l. Modelo de Edgar Morin
• Resumindo:
• Escola processual:
• Escola semiótica:
O semiólogo é um mitólogo.
– O símbolo;
– O signo linguístico.
• ÍCONE (1/3)
• ÍCONE (2/3)
O ícone estabelece uma correspondência morfológica com o seu
“referente”.
• ÍCONE (3/3)
» Uma maquete.
» A fotografia.
» A pintura naturalista.
» Um mapa.
» Uma onomatopeia.
• INDÍCIO (1/2)
• SÍMBOLO (1/5)
• SÍMBOLO (2/5)
• SÍMBOLO (3/5)
• SÍMBOLO (4/5)
• SÍMBOLO (5/5)
» Simbologia ideológica, política, religiosa, civil, …;
» Simbologia matemática árabe;
» Simbologia química;
» Caracteres linguísticos;
» Logótipo;
» Insígnias/ emblemas/ brasões;
» Simbologia religiosa;
» Sinalização de trânsito;
» Simbologia animal (touro, serpente, …).
• “Signos compostos”:
• “Signos compostos”:
• “Signos compostos”:
• Não é o som que importa, mas sim a imagem sensorial que aparece na
consciência do indivíduo quando, por exemplo, sem abrir a boca,
pensa numa palavra.
• Binómio semiótico;
10 de setembro de 2012
Comunicação e Média 149
Interpretação dos sentidos denotativo e conotativo
• “O T é o martelo do alfabeto.”
• “O comando é Meo.”