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(TPCRP)
Módulo 1
A Comunicação
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CONTEÚDOS
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
http://www.litcult.net/os_escritores/fernandosabino
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
determinado código.
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
oral
Linguagem verbal
escrita
sons
gestos
Linguagem não verbal
sinais
imagens
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
Linguagem verbal
A linguagem verbal, pode ser falada ou escrita.
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
Linguagem mista
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Funções da Comunicação
1. Função de Informação
As pessoas sentem necessidade de obter conhecimentos e também de os
transmitir. É necessário difundir os conhecimentos para que seja possível
formular opiniões e juízos acerca da realidade que nos rodeia e que vai
evoluindo.
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1.1 ESTUDO DO PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
3. Função de Educação
Todo o ser, quando nasce, fica integrado numa sociedade, que está interessada
em dar, ao novo ser, a sua herança social e cultural. Esta vai-lhe sendo
comunicada e ele experimenta-a, ao longo da sua existência, estando sujeita a
controlo e vigilância, pelos transmissores.
4. Função de socialização
Esta função, bastante ligada à anterior, permite a integração de sujeitos nos
grupos. Permite a troca e a difusão de informações, assim como dos dados da
experiência. Através desta função, o sujeito aprende a vivência das regras e das
normas da sociedade, fazendo-as suas.
5. Função de distração
Esta função varia com as culturas e será tanto mais diversificada e utilizada
quanto mais elevada for a qualidade de vida dos grupos.
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1.2 QUESTÕES EM TORNO DO SISTEMA DE
COMUNICAÇÃO.
Porquê?
Porque existem fatores pessoais, psicológicos que facilitam ou
dificultam a comunicação
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BARREIRAS À COMUNICAÇÃO
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Barreiras Pessoais: são as interferências que decorrem das
limitações, emoções e valores humanos de cada pessoa.
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Barreiras Semânticas: são as limitações ou distorções
decorrentes dos símbolos por meio dos quais a comunicação é feita.
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Aspetos fundamentais a serem observados na
comunicação
Cuidados com a voz: a voz é o veículo da linguagem falada e
portanto deve merecer especial atenção por parte do emissor da
comunicação;
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Tomar atenção à gesticulação como forma de complemento da
linguagem falada;
Demonstrar interesse;
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1.3 MODELO DE COMUNICAÇÃO DE LASSWELL
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1.4 EFEITOS COGNITIVOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
e
1.5 TIPOLOGIA DOS EFEITOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
Os principais são:
são A fala; a escrita; a audição; a leitura.
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1.4 EFEITOS COGNITIVOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
e
1.5 TIPOLOGIA DOS EFEITOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
• Os instrumentos de comunicação nas empresas
Seminários;
Reuniões;
Entrevistas;
Cartas;
Relatórios;
Circulares;
Ordens de serviço;
Mails;
Etc
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1.4 EFEITOS COGNITIVOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
e
1.5 TIPOLOGIA DOS EFEITOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
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1.4 EFEITOS COGNITIVOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
e
1.5 TIPOLOGIA DOS EFEITOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
A Teoria Hipodérmica
Mais do que um modelo sobre o processo de comunicação é uma teoria
elaborada segundo a psicologia behaviorista (cujo objetivo era o estudo
dos conteúdos psicológicos através das manifestações observáveis).
Assim:
A teoria hipodérmica estudou o fenómeno dos media a partir de
premissas behavioristas. O seu modelo comunicativo é baseado no
conceito de "estímulo/resposta":
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1.4 EFEITOS COGNITIVOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
e
1.5 TIPOLOGIA DOS EFEITOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
receber.
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1.4 EFEITOS COGNITIVOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
e
1.5 TIPOLOGIA DOS EFEITOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSAS
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COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
A comunicação organizacional envolve a transferência de informações
através de hierarquia.
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Trabalho de pesquisa:
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Trajeto Descendente
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1.6 COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
Trajeto Ascendente
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1.6 COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
O fluxo ascendente garante que as boas ideias, as queixas e
outras questões importantes vindas de baixo sejam devidamente
consideradas quando se entra em ação nos níveis competentes.
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1.6 COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
Trajeto Horizontal e Lateral
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1.6 COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
Comunicação Informal
comunicação.
sociais.
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1.6 COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
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1.6 COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
Este tipo de comunicação é o que mais afeta as organizações.
Restringi-la a canais aceitáveis apenas formalmente, pode
conduzir a uma ausência de transmissão de mensagens.
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1.6 COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
A comunicação informal pode tomar uma de quatro formas:
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1.6 COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
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1.6 COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
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1.6 COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
Em síntese:
A Comunicação não é apenas falar às pessoas, é necessário
compreendê-las. O facto de não usar a palavra e optar pelo silêncio,
também é uma forma de comunicar.
Muitas das vezes a eficácia da comunicação não é conseguida como se
pretende, uma vez que existem diferentes fatores de ruído que
distorcem e interferem na transmissão da mensagem. Para além do
ruído, como problema de comunicação, a interpretação da mensagem
pela pessoa que o transmite torna-se também uma das maiores
barreiras ao cumprimento de um circuito eficaz a nível
comunicacional.
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1.7 Que Públicos para o efeito de agenda
1.8 Agendas dos diferentes Mass Media.
1.9 Natureza e processos de Agenda-Setting.
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1.7 Que Públicos para o efeito de agenda
1.8 Agendas dos diferentes Mass Media.
1.9 Natureza e processos de Agenda-Setting.
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1.7 Que Públicos para o efeito de agenda
1.8 Agendas dos diferentes Mass Media.
1.9 Natureza e processos de Agenda-Setting.
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1.7 Que Públicos para o efeito de agenda
1.8 Agendas dos diferentes Mass Media.
1.9 Natureza e processos de Agenda-Setting.
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1.7 Que Públicos para o efeito de agenda
1.8 Agendas dos diferentes Mass Media.
1.9 Natureza e processos de Agenda-Setting.
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1.7 Que Públicos para o efeito de agenda
1.8 Agendas dos diferentes Mass Media.
1.9 Natureza e processos de Agenda-Setting.
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1.7 Que Públicos para o efeito de agenda
1.8 Agendas dos diferentes Mass Media.
1.9 Natureza e processos de Agenda-Setting.
O efeito do agenda-setting:
•Acumulação
capacidade que os media têm de dar relevância a um determinado
tema, destacando-o dos restantes conjunto de acontecimentos
diários;
•Consonância
apesar de suas diferenças e especificidades, os media possuem
traços em comum e semelhanças na maneira pela qual atuam na
transformação do relato de um acontecimento que se torna notícia;
•Omnipresença
um acontecimento que, transformado em notícia, ultrapassa os
espaços tradicionalmente ocupados a ele.
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1.7 Que Públicos para o efeito de agenda
1.8 Agendas dos diferentes Mass Media.
1.9 Natureza e processos de Agenda-Setting.
•Relevância
quando um determinado acontecimento é noticiado por todos os
diferentes media, independente do destaque que lhe seja atribuído;
•Frame Temporal
período de levantamento de dados das duas ou mais agendas (isto é, a
agenda dos media e a agenda pública, por exemplo);
•Time-lag
intervalo decorrente entre o período de levantamento da agenda dos
media e a agenda do público, ou seja, como se pressupõe a existência
e um efeito dos media sobre o público;
•Centralidade
capacidade que os media têm de colocar como algo importante
determinado assunto;
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1.7 Que Públicos para o efeito de agenda
1.8 Agendas dos diferentes Mass Media.
1.9 Natureza e processos de Agenda-Setting.
•Tematização
está implicitamente ligado à centralidade, pois é a capacidade de dar o
destaque necessário de modo a chamar a atenção.
•Saliência
valorização individual dada pelo recetor a um determinado assunto
noticiado;
•Focalização
maneira pela qual os media abordam determinado assunto, utilizando
uma determinada linguagem, recursos de editoração.
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