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A MECÂNICA DOS HARMÔNICOS – CORDAS VIBRANTES NAS

AULAS DE FÍSICA

Alice Oliveira Reis, ​liceaoreis@gmail.com​, IFBA - Jacobina


Beliato Santana Campos, ​beliatocampos@ifba.edu.br​, IFBA - Jacobina
Carol Cavalcante dos Santos, ​carolcavalcante.002@gmail.com​, IFBA - Jacobina
Lorena Santos Maia, ​lorenamaia329@gmail.com​, IFBA - Jacobina
Marcella Santos de Lima Portela, ​meiny.230@gmail.com​, IFBA - Jacobina

Resumo

Neste projeto, objetiva-se abordar o assunto “cordas vibrantes”, que se trata


de fios flexíveis que são de alguma forma tensionados quando presos em sua
extremidade, proporcionando assim, a presença de ondas, vibrações, frequências,
nós e ventres.
Para isso, foi utilizado o auxílio de experimentos que facilitam a
compreensão da teoria do tema em questão. Posteriormente será exposto de forma
mais clara e aprofundada a importância de aulas práticas.
A partir de distintas pesquisas bibliográficas, tornou-se possível o
desenvolvimento da metodologia, na qual foi desenvolvido um gerador que
possibilita o controle de tipos de ondas e frequências das mesmas, com a utilização
de recursos de fácil acesso, como por exemplo: barbantes, fitas métricas e palitos
de churrasco.
Após a análise e discussão de todas as experimentações realizadas,
chegou-se à conclusão de que a quantidade de ventres aumentará quando a tensão
da corda for reduzida.

Palavras chaves
Cordas Vibrantes, Experimentos, Practical Classes, Standing Waves. 

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1. Introdução

No presente texto, faz-se exposto a temática em relação às cordas vibrantes e a


importância da utilização de experimentos, visto que tal atividade deixa de ser utilizada com
frequência em diversos âmbitos escolares do território brasileiro (em destaque aos públicos
devido à falta de materiais), o que causa o despreparo insonte por parte dos alunos que
buscam alcançar níveis mais complexos em seu futuro. Considerando tais evidências, será
apresentado o objetivo do trabalho e suas características.
O tema abordado concentra-se no conceito de cordas vibrantes, as quais podem ser
descritas a partir da suposição de que uma corda em extensão, sendo assim mantida por uma
força que a tensiona, está presa à duas extremidades fixas. Ao provocar interferência em seu
estado de repouso, uma ou mais ondas periódicas se propagarão ao seu longo e interferirão
entre si; e, caso tal corda seja manipulada com determinada frequência, poderá conceber a
formação de uma onda estacionária grande amplitude.
As frequências que influenciam na criação de tal onda podem ser naturais ou
ressonantes, sendo a onda estacionária com o menor nível nomeada frequência fundamental.
Esta condiz-se a ondas com apenas um ventre (Harmônico fundamental ou primeiro
harmônico), em contraparte, as restantes são chamadas de harmônicos superiores/sobretons
que são múltiplos da frequência fundamental, como descrito por Daniel Schulz (2008).
O uso do conhecimento provindo do estudo desta área da física é posto à prática em
diversos locais e ocasiões, da contemporaneidade à mesmo eras anteriores onde não sabia-se o
conceito por detrás do funcionamento ou da ocorrência de determinados eventos: estes
analogicamente datando-se às épocas anteriores ao século XX, quando ainda não teriam sido
criados aparelhos sismográficos em ordem de registrar as ondas sísmicas, e, portanto,
desvendar a causa por detrás dos tremores terrestres e seus consequentes desastres.
Como o maior exemplo popular de utilização das cordas vibrantes, tem-se os
instrumentos musicais como o violão, piano, violoncelo e demais. As dimensões das cordas
destes instrumentos podem ser tangidas, percutidas ou friccionadas (respectivamente aos
instrumentos mencionados anteriormente) para obter a sonância desejada. Devido a oscilação
da corda, a onda sonora produzida será propagada através das vibrações moleculares presentes

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no ar até atingir os ouvidos, e a frequência escutada será correspondente àquela empregue ao
ter-se oscilado determinados pontos da corda.
As teorias das cordas vibrantes foram desenvolvidas graças, em acréscimo, ao estudo
de temas relacionados à propagação do som que foram investigados por matemáticos e físicos
como Langrage, Euler e Newton. Suas contribuições proporcionaram o desenvolvimento de
pesquisas que se dirigiram à criação de mecanismos que assegurem a segurança e o lazer
majoritário da sociedade, perante a previsão de desastres e a elaboração de novos
instrumentos. Tais estudos foram registrados em épocas anteriores à era dos descobrimentos,
de suposições levantadas por Aristóteles [384 – 322 B.C], onde teria afirmado que “[...]sons
são formados a partir da quebra do ar que deriva da colisão violenta dos corpos.” (EULER,
1726, p. 01, tradução nossa). Mais tarde, porém, outros teriam aprimorado esta linha de
pensamento e, consequentemente, chegado à conclusão do atual utilizado.

2. Justificativa

É notório que, em associação ao emprego de recursos empíricos, gera-se o auxílio na


aprendizagem e absorção dos assuntos de maneira significativa. Autores como Raboni (2011)
e Barreto Filho (2011) discordam sobre o conceito do que de fato seria considerado aula
prática. De acordo com os mesmos, apenas o ato de ler quadrinhos (HQs), visualizar imagens
e gráficos e até mesmo diálogos com o professor já poderia ser considerada uma aula
dinâmica, ou seja, uma aula prática. Porém optou-se aqui por determinar o conceito como
uma relação direta entre estudantes e o manuseamento de materiais físicos.
A aula prática possibilita uma maior interação entre o assunto administrado e os
alunos. Muitas vezes as aulas teóricas não são suficientes para que o estudante entenda de fato
com conteúdo aplicado, e com a utilização de recursos distintos para que haja uma melhora no
rendimento da turma. Além disso, a relação entre os conteúdos dirigidos de forma teórica e as
experiências executadas posteriormente proporcionam uma melhor compreensão de leis
científicas e dos efeitos das mesmas. É importante ressaltar que as aulas práticas possuem
uma função de interação dos alunos com o conteúdo abordado, por isso é necessário que as

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experiências possam ser realizadas pelos próprios estudantes, para que haja uma conexão
entre a matéria e a classe.
Alguns indivíduos possuem uma facilidade maior no que se refere a fixação de
conteúdos quando entram em contato com recursos visuais, estabelecendo assim uma espécie
de memória fotográfica, dessa maneira, pode-se perceber a importância de experimentos
didáticos em instituições educacionais.
O papel das escolas não se limita apenas ao aprendizado de matérias técnicas ou
propedêuticas, se torna também responsável pela formação de profissionais de qualidade,
contribuindo com aspectos como por exemplo, a criatividade, a originalidade e o poder de
senso crítico dos educandos. Partindo deste aspecto, é fundamental a presença de livros
didáticos, materiais de pesquisa, trabalhos, seminário entre outros quesitos teóricos, porém
esses instrumentos sem a utilização de recursos externos pode desencadear uma certa
monotonia, sendo capaz de promover um comprometimento negativo no aprendizado dos
discentes.
De acordo com Andrade e Massabni (2011), as dinâmicas proporcionadas pelas aulas
práticas viabilizaram conhecimentos não alcançados pelas aulas teóricas por si só, com isso,
seria necessário um comprometimento do docente e da escola de forma simultânea para que o
aluno pudesse desenvolver seu conhecimento da melhor forma em questões práticas também.
Para além de proporcionar o desenvolvimento e o amadurecimento do alunos em
questões acadêmicas e pessoais, a utilização de recursos variados em aulas práticas pode
possibilitar uma evolução no aperfeiçoamento da capacidade lógica e de outros valores não
antes otimizados. Tais aulas acompanhadas de pesquisas fazem com que o estudante aprenda
também a formular hipóteses, melhorar a escrita de forma considerável, acrescido ainda de
trabalhar em grupo e aprimorar a compreensão em diversos aspectos.
Conforme Pilleti (1988), o envolvimento do estudante (não só com a matéria, mas sim,
com quesitos práticos) seria diretamente proporcional ao seu nível de aprendizado.
É compreensível que nem todos centros educacionais possuam recursos financeiros
para arcar com gastos de experiências. Desta forma, em harmonia com (FROTA-PESSOA;
GEVERTZ; SILVA, 1985) , se torna importante ressaltar que as aulas podem ser
correlacionadas com experimentos que o próprio discente possa realizar em sua residência de
forma independente e simples. O uso de metodologias diferenciadas estimula o aluno a

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desencadear uma visão diferenciada de muitas matérias, principalmente as que são
consideradas mais complexas, como por exemplo as ciências exatas e naturais. É justamente
esse estímulo que faz com que se torne presente uma curiosidade necessária para que o aluno
progrida de forma significativa.

3. Materiais e métodos

O método de pesquisa utilizado para o desenvolvimento do projeto foi ​o qualitativo,


através da busca e coleta de dados para a análise dos mesmos,​ ​também quantitativas.
O estudo foi desenvolvido com base em pesquisas bibliográficas sobre cordas
vibrantes, em sites e livros didáticos. E, para a obtenção experimental da relação entre a
freqüência de vibração das ondas estacionárias (f), o número de ventres (n), e os parâmetros
que caracterizam a corda: o seu comprimento (L), a tensão a que está submetida (τ), e a sua
densidade linear (µ), foi feito um gerador de funções para controle de frequência e tipo de
onda. Para a execução desse experimento, foram necessários os seguintes materiais:
- Suporte;
- Barbante;
- Arruelas;
- Alto-falante;
- Fita métrica;
- Palito de churrasco;
- Cabos (que ligam o gerador de frequência ao alto falante);
- Gerador de frequência (VC 2002 FUNCTION SIGNAL GENERATOR).
Para tanto, realizou-se quatro séries de medidas, analisando a dependência entre a
frequência de cada um dos parâmetros supracitados. A construção da ferramenta e a
observação dos resultados para a análise e discussão da teoria foram efetuadas por quatro
estudantes do curso de informática do IFBA, Campus Jacobina.
As figuras 01, 02 e 03 são registros da experiência realizada sobre cordas vibrantes.

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Figura 01 ​– ​Imagem do Experimento

Fonte:​ Arquivo Pessoal

 
Figura 02 ​– ​Imagem do Experimento

Fonte:​ Arquivo Pessoal

 
Figura 03 ​– ​Imagem do Experimento

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Fonte:​ Arquivo Pessoal

4. Resultados e discussões

O estudo da multiplicação da quantidade de nós presentes em uma determinada corda,


conforme o aumento de sua frequência e alteração de seu peso, proporcionou respostas que
vieram a ser investigadas em testes feitos com o objetivo de comprovar esta lógica.
Tal lógica que descreve o acréscimo ou seu oposto para a quantia de nós exibidos, será
apresentada a partir do uso de imagens dos experimentos e dados calculados arranjados em
tabelas. Destaca-se que, para analisar e comparar a quantidade de ventres e a formação de nós
na corda, foi utilizada a variação da frequência e de sua tensão.

Experimento 1:
 
Tabela 1 ​– ​Experimento com 1 arruela
n ​ℓ(m) f(Hz) M(Kg) μ(Kg/m)
3 1,46 10,08 0,00702 0,000627
6 1,46 20,07 0,00702 0,0007262
Fonte:​ Estudo Pessoal

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A primeira tabela mostra os resultados obtidos a partir do 1º experimento, onde a


tensão da corda é gerada através do peso de 1 arruela (de massa 0,00702 kg). Neste
experimento, manteve-se o tamanho da corda e sua tensão. A partir disso, ocorre a variação da
frequência da corda. Nota-se que, ao dobrar a frequência consequentemente o número de
ventres dobra também. Por fim, foi utilizado a fórmula P = m.g, para descobrir a força e,
substituí-la na equação de Taylor (figura 04), encontrando assim a densidade linear(μ).

 
Figura 04 ​– ​A Equação de Taylor

Fonte:​ Física e Vestibular - Aulas Grátis de Física¹. (¹ – Disponível em:


<http://fisicaevestibular.com.br/novo/ondulatoria/acustica/cordas-vibrantes>. Acesso em junho de 2018.)

Experimento 2:
 
Tabela 2 ​– ​Experimento com 4 arruelas
n ​ℓ(m) f(Hz) M(Kg) μ(Kg/m)
2 1,46 7,5 0,0297 0,0024274
4 1,46 15,08 0,0297 0,024017
5 1,46 20,07 0,0297 0,026186
Fonte:​ Estudo Pessoal
 

A segunda tabela mostra os resultados obtidos a partir do 2º experimento, onde foi


aumentada a tensão da corda, passando a ser gerada através do peso de 4 arruelas (que
totalizam, em massa, 0,0297 kg). Assim como no 1º experimento, o tamanho da corda e sua
tensão foram mantidos. A partir disso, a frequência da corda foi variada. É notável que neste
mesmo caso, quando aumenta-se a frequência, a quantidade de ventres e nós a imita.

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Experimento 3:
 
Tabela 3 ​– ​Experimento com 8 arruelas
n ​ℓ(m) f(Hz) M(Kg) μ(Kg/m)
2 1,46 10,8 0,05878 0,0023618
4 1,46 15,8 0,05878 0,024356
3 1,46 20,07 0,05878 0,026835
Fonte:​ Estudo Pessoal

A terceira tabela mostra os resultados obtidos a partir do 3º experimento, onde foi


aumentada a tensão da corda, passando a ser gerada através do peso de 8 arruelas (que
totalizam, em massa, 0,05878 kg). Assim como no 1º e 2º experimento, mantiveram-se o
tamanho e tensão da corda.
Analisando todos os experimentos realizados, foi percebido que, quanto menor a
tensão da corda, maior será a quantidade de ventres. Para melhor exemplificar, pode-se
comparar os resultados da Tabela 01, Tabela 02 e Tabela 03. Com a mesma frequência de
20,07 Hz, é notável que, por conta da tensão da corda, os resultados em cada experimento
foram alterados. No Experimento 1, surgiram 6 ventres (sendo a frequência da corda 20,07 Hz
e a tensão tendo sido gerada pelo peso de 1 arruela); No Experimento 2, surgiram 5 ventres
(com a mesma frequência de 20,07 Hz, porém a tensão da corda sendo gerada pelo peso de 4
arruelas, como de acordo com a equação da figura 01); Já no Experimento 3, surgiram 4
ventres (sendo a frequência da corda 20,07 Hz e a tensão tendo sido gerada pelo peso de 8
arruelas), gerando maior tensão na corda.

5. Conclusão

Como observado, de acordo com os experimentos, o aumento da quantidade de nós e


ventres presentes em uma corda é influenciado por ambas frequências e pesos. A similaridade
proveniente deste incremento mostra-se em forma de múltiplos do nó e do ventre primário,
como por exemplo: com 3 dos mesmos, os próximos somarão 6, 9 e em seguinte. Tal
similaridade torna-se vantajosa ao deparar-se a situações que necessitam de seu cálculo,

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(apesar desse mesmo proporcionar a visão fundamentada do resultado) levando-se em


consideração que para oportunidades onde o raciocínio rápido é necessário, a lógica aqui
utilizada é uma grande arma.
Este conjunto de atividades foi realizado através do manuseamento de materiais
disponíveis em laboratório, alcançando resultados a partir do controle de arruelas e do peso
que provoca a tensão na corda, com os quais perfaz-se o ideal para que esta seja
desequilibrada por determinados arranjos de frequência. Reafirmando tais sequências, é
engrandecida a importância do estudo prático para uma melhor visualização de temas que
possam vir a serem abordados, utilizando-se o tato para que não apenas a mente aprenda, mas
também seja auxiliada pelo corpo quando a necessidade chamar por uma memória.
Dessa forma, teve-se como objetivo demonstrar da teoria de conteúdos de maneira
mais nítida, ampla e convidativa ao aprendizado das práticas científicas que estão, em
princípio, relacionadas à disciplina de Física. A compreensão destas mesmas foi destacada
como um dos propósitos deste projeto e evidenciada em vários parágrafos. Sendo assim, é
interessante que os docentes possuam uma facilidade maior no que se refere à adaptação
prática e óptica dos materiais teóricos administrados, seja ela de maneira similar, própria ou
inspirada por inúmeras ideias, presentes em uma extensa biblioteca de conhecimento
acumulada durante o tempo.

6. Referências bibliográficas

BIBLIOTECA on-line. “Joseph-Louis Lagrange”; Disponível em:


<http://learn-math.info/portugal/historyDetail.htm?id=Lagrange/> Acesso em 20 de junho de
2018 às 05:14h.
DECICINO, Ronaldo. “Terremotos: Causas e efeitos dos abalos sísmicos”; UOL
Educação. Disponível em:
<https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/terremotos-causas-e-efeitos-dos-abalos-sis
micos.htm/>. Acesso em 20 de junho de 2018 às 07:46.
BRUCE, Ian. “Euler’s Dissertation De sono: E002. Translated & Annotated”;
17centurymaths.com. Disponível em:
<http://www.17centurymaths.com/contents/euler/e002tr.pdf/>. Acesso em 20 de junho de

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2018 às 08:49.
LÜDKE, Everton; GOMES, Cezar A.; Uso da ressonância em cordas para ensino de
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Rio Grande do Sul, v. 33, n. 3, 3501. 2011.
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GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: Ondas, Óptica e Termodinâmica. 3ª
Edição. São Paulo: Editora Ática, 2016.
NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas de
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BARTZIK, F.; ZANDER, L. D. A Importância Das Aulas Práticas De Ciências No
Ensino Fundamental. Revista @rquivo Brasileiro de Educação, Belo Horizonte, v.4, n. 8,
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