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O ALUNO EM FOCO

Marcolina Aparecida Eugênio da Silva e Luiz Roberto de Moraes Pitombo (in memoriam)

Combustão é um dos conceitos mais trabalhados em ambiente escolar e muito associado ao termo queima,
que é entendido igualmente por pessoas escolarizadas ou não. Acredita-se que os alunos chegam ao ambiente
escolar com alguma idéia do que seja queima e, por isso, é importante conhecer suas idéias, opiniões e imagens
estruturadas no saber prático. Este artigo revela o entendimento sobre queima/combustão de estudantes das
séries finais dos ensinos Fundamental e Médio através de suas representações sociais.


queima, combustão, representação social

Recebido em 10/12/04; aceito em 14/3/06

A
s reformas educacionais para introduzir o conceito de transfor- desses artigos mostrou as idéias dos
ocorridas ultimamente têm mação química e servem de exem- estudantes e as suas dificuldades de 23
como um de seus objetivos plos para aquelas transformações compreensão sobre esse assunto.
tornar o Ensino Médio etapa conclu- classificadas como exotérmicas. Alguns alunos não usam, em suas
siva da Educação Básica e, deste explicações, interpretações quími-
modo, qualificar o aluno para a cida-
Idéias dos alunos sobre queima e cas, entretanto acreditam que os
dania e capacitá-lo para o aprendi- combustão materiais combustíveis, quando quei-
zado permanente. Por isso, sugere- O conceito de combustão está as- mados, são destruídos ou reduzidos
se trabalhar com temas estruturado- sociado ao de queima, um termo a cinzas ou simplesmente evaporam.
res abrangendo tópicos disciplinares muito utilizado e entendido por indi- Para eles, os materiais queimados
com atenção para o desenvolvimento víduos escolarizados ou não. Ao che- desaparecem. Outros estudantes
de competências e habilidades gar ao ambiente escolar, os alunos têm um entendimento sobre queima/
(MEC/SEMTec, 2002). Neste contex- trazem alguma idéia combustão baseado
to, as reações de combustão podem de queima; mas, por As reações de combustão nas observações de
ser utilizadas como um tema estru- ser um conceito se- podem ser utilizadas como suas experiências do
turador no ensino de Química, pois manticamente rico, um tema estruturador no dia-a-dia, ou seja,
possui diferentes ensino de Química, pois
têm relevância científica, tecnológica queima aparece
têm relevância científica,
e social. significados no sen- sempre com fogo ou
tecnológica e social
Apesar do uso dessas reações so comum, resultan- chama (Mèheut et al.,
como fonte de energia ser assunto do provavelmente 1985; Boujaoude,
capaz de prender a atenção, o inte- na produção de entendimentos va- 1991; Ross, 1991; Watson et al., 1995
resse e a curiosidade das pessoas riados (Boujaoude, 1991). e 1997).
em suas relações interpessoais do Numa revisão em periódicos es- As pesquisas sugerem também
cotidiano atualmente é pouco estu- pecíficos, de várias nacionalidades, que o entendimento dos estudantes
dado e enfatizado no Ensino Médio foram encontrados artigos sobre a respeito do processo queima, fun-
da grande maioria de escolas públi- queima/combustão publicados nos damentado no senso comum e em
cas e particulares do Brasil (Schnetz- últimos anos (Mèheut et al., 1985; suas concepções prévias, é fragmen-
ler et al., 2000). Simplesmente, as Boujaoude, 1991; Ross, 1991; tado, inconsistente e divergente em
reações de combustão são utilizadas Watson et al., 1995 e 1997). A análise relação ao conhecimento científico
(Boujaoude, 1991), além de ser per-
A seção “O aluno em foco” traz resultados de pesquisas sobre idéias informais dos estudantes, sugerindo formas de sistente às mudanças conceituais
levar essas idéias em consideração no ensino-aprendizagem de conceitos científicos. (Ross, 1991), mesmo para aqueles

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aprendizes que estudaram a queima foram apresentados ao Programa danças).
de materiais no ensino formal. Interunidades de Pós-graduação da
Por isso, é importante conhecer Universidade de São Paulo (Lisbôa,
Aspectos metodológicos
como o aprendiz 2002; Silva, 2003). Para a realização da pesquisa fo-
chega ao ambiente O estudo das O presente artigo ram escolhidas uma escola pública
escolar com suas representações sociais analisa e discute os (A) e uma particular (B), localizadas
idéias, opiniões e necessita de métodos para resultados de uma na cidade de São Paulo, que pos-
imagens estrutura- levantar e fazer emergir os pesquisa (Silva, suem alunos dos ensinos Fundamen-
das em um saber elementos constitutivos da 2003) sobre o enten- tal e Médio. A coleta de informações
prático em contínua representação, além de dimento de alunos a ocorreu no próprio ambiente escolar
elaboração nas tro- meios para conhecer a respeito de queima/ e no horário de aula de alunos da 8ª
cas de informação, organização desses combustão através série do Ensino Fundamental e da 3ª
experiências e rela- elementos e delimitar o de suas represen- série do Ensino Médio. São partici-
ções do cotidiano. núcleo central tações sociais. Além pantes da pesquisa duas salas de 8ª
Esse saber prático, disso, as representa- série - 32 alunos da escola A e 31
que também pode ser denominado ções sociais, identificadas e analisa- alunos da escola B - e três salas de
representações sociais, tem por das, revelaram também se esses alu- 3ª série - 32 alunos da escola A e 75
função a elaboração de comporta- nos mantiveram-se em esquemas alunos da escola B.
mentos e a comunicação entre as explicativos de sua realidade mais A escola A, pertencente à rede es-
pessoas das sociedades modernas próxima, impedindo-os de adquirir tadual de ensino, atende uma clien-
(Moscovici, 1978). idéias mais elaboradas. tela predominantemente de classe de
As representações sociais têm baixa renda e localiza-se no distrito
Algumas considerações sobre a como propósito a transformação do de Pirituba, periferia da cidade de
“Teoria da Representação Social” não familiar em familiar (Moscovici, São Paulo. A escola B, pertencente à
A validade de um tipo de saber, 1978) por possuir como princípios rede privada de ensino, atende uma
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como as representações sociais, básicos: a objetivação que dá forma clientela predominantemente de
está na relação estabelecida por ele específica ao conhecimento acerca classe de alto poder aquisitivo prove-
com o contexto no qual foi produzido. do objeto abstrato tornando-o con- niente do distrito de Pirituba e dos dis-
Existem contextos em que é mais creto e a ancoragem que integra o tritos de Lapa e Pompéia, localizados
produtivo processar um tipo de sa- objeto representado a um sistema de em regiões mais centrais da cidade.
ber diferente do científico para re- pensamento social pré-existente (Sá, O estudo das representações so-
solver uma situação (Jovchelovitch, 1996). Segundo Silva (2003), as ciais necessita de métodos para
2001). representações sociais, quando iden- levantar e fazer emergir os elementos
Um número muito grande de pes- tificadas, são constituídas por um constitutivos da representação, além
quisas sobre representações sociais conjunto de informações, de opiniões de meios para conhecer a organiza-
tem sido feito nos últimos 30 anos e de atitudes a propósito de um dado ção desses elementos e delimitar o
(Wagner, 1998), o que vem sendo objeto social, e se núcleo central. Por
bastante útil ao processo de compre- este conjunto de ele- O saber prático, que isso, foram utilizados
ensão de diferentes objetos, espe- mentos estiver orga- também pode ser como instrumentos
cialmente naquelas áreas de conhe- nizado, ele estrutura- denominado de pesquisa a asso-
cimento nas quais a subjetividade faz se e forma um siste- representações sociais, tem ciação livre de pala-
parte das ações cotidianas (Moreira ma sócio-cognitivo. por função a elaboração vras e a hierarquiza-
e Oliveira, 1998). Desta forma, esse Essa organização de comportamentos e a ção das palavras
saber constitui um instrumento de apresenta como comunicação entre as citadas.
análise importante no estudo do con- característica parti- pessoas das sociedades Sendo assim, os
texto escolar, principalmente na com- cular a hierarquiza- modernas alunos de cada sala
preensão da formação e consoli- ção dos elementos, foram divididos em
dação de conceitos socialmente a presença de um núcleo central dois grupos iguais para a aplicação
construídos e difundidos pelos alu- constituído de um ou mais elementos do instrumento de coleta de infor-
nos, integrantes da escola. que dão significado à representação mações. A partir da palavra “queima”
Embora tenha ocorrido um au- (gera e organiza) e um sistema (termo indutor), foi pedido aos alunos
mento na abordagem de represen- periférico constituído de componen- de um dos grupos de cada sala para
tações sociais na área da Educação, tes mais acessíveis e flexíveis para escreverem quatro palavras e,
muito pouco estudo tem sido feito suportar a heterogeneidade do gru- depois, numerarem essas palavras
sobre o conhecimento químico. Nos po, acomodando as contradições de 1 a 4, sendo que a número 1 teria
últimos anos, apenas dois trabalhos postas pelo contexto (permite mu- de ser para eles aquela que mais

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representasse a queima e a número periferia próxima com papel
4 a que menos representasse. Da significativo na organização
mesma forma, o outro grupo de alun- da representação social. A
os citou e numerou palavras para o associação de queima à
termo indutor “combustão”. A análise destruição foi menor para os
de conteúdo (Bardin, 1977) foi o alunos da 3ª série se compa-
método de organização e de análise rada àquelas feitas pelos
utilizado nesta investigação. alunos da 8ª série.
Como o conceito de com-
Resultados e discussão bustão é mais trabalhado no
Como as opiniões e associações ambiente escolar, os proces-
extraídas na coleta de informações sos formadores das repre-
mostraram-se estruturadas em um sentações sociais desse De acordo com as representações sociais de queima
sistema de conhecimento, pode-se termo apontaram-se diversifi- e combustão dos alunos, queima era ancorada na
afirmar que as representações so- cados para os alunos das palavra fogo, integrando-a a um sistema de pensa-
ciais de queima e combustão dos mento social pré-existente.
duas escolas.
alunos participantes desta pesquisa Enquanto alguns alunos da 8ª foram constatadas nas duas 3ª
foram identificadas. série da escola (A) parecem tentar séries. Isto pode significar que, inde-
A queima foi ancorada na palavra dar uma forma familiar e ancorar pendentemente da forma como esse
fogo, integrando-a a um sistema de combustão em um sistema de pen- processo foi abordado no ensino de
pensamento social pré-existente, samento já conhecido por eles, como Química pelos professores, ocorre-
com o que deixa de ser estranha e as palavras centrifugação, convul- ram alterações nas representações
passa a fazer parte de algo conhe- são, indigestão, bastão e outras sociais dos alunos das duas escolas.
cido. Afinal, quem não conhece o terminadas foneticamente do mesmo As representações sociais de
fogo? Como nos artigos citados ante- modo, outros alunos dessa sala, ao queima e de combustão não são as
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riormente, a queima ocorre sempre citarem palavras como enjôo, digerir, mesmas, o termo queima está mais
com fogo. Além disso, a imagem da diarréia, convulsão, ataque epiléptico associado à destruição. Há indícios
chama é utilizada para dar forma etc., parecem tentar ancorar combus- de que quando os alunos passam
específica a esse objeto social. tão aos conhecimentos sobre corpo a entender queima como uma rea-
Embora as escolas fossem exem- humano. Arrisca-se afirmar que esse ção de combustão e uma transfor-
plos de extratos sociais diferenciados, grupo de alunos não possui uma mação química, eles começam a
há três representações sociais para o representação social de combustão associá-la com menos intensidade
termo indutor quei- totalmente constituí- à destruição.
ma, aquela dos alu- As representações sociais da, pois suas opi-
nos da 8ª(A), a da de queima e de combustão niões e associações
Considerações finais
8ª(B) e a das 3ª(A) e não são as mesmas, o extraídas na coleta Se havia uma preocupação inicial
(B). termo queima está mais de informações pa- de as representações sociais de quei-
Admitindo nú- associado à destruição. recem estar desco- ma apresentarem-se organizadas
cleos centrais dife- Mas quando os alunos nexas e sem sentido, com suficiente grau de coerência in-
rentes, fala-se de passam a entender queima terna mantendo os alunos participan-
em relação aos sig-
como uma reação de tes deste estudo em esquemas expli-
diferentes represen- nificados quimica-
combustão (transformação
tações sociais de mente aceitáveis. cativos apenas de suas realidades
química), eles começam a
um mesmo objeto. A Aproximadamente mais próximas, percebeu-se que es-
associá-la com menos
representação so- 73% dos alunos das sas representações sociais revelaram
intensidade à destruição
cial da 8ª(A) está séries 8ª(B), 3ª(A) e como os alunos concebem o seu
associada ao fogo e 3ª(B) possuíam algum entendimento conhecimento e não os impediram de
à destruição, enquanto a da 8ª(B) de combustão e ancoraram-na nos adquirir idéias mais elaboradas, como
associa-se a esses elementos e tam- combustíveis conhecidos por eles. as de combustão.
bém a combustíveis. Já a represen- Diferentemente dos alunos das 3ª(A)
tação das 3ª(A) e (B) tem como e (B), os estudantes da 8ª(B) relacio- Marcolina Aparecida Eugênio da Silva (marcolinasilva
@yahoo.com.br), licenciada e bacharel em Química,
elementos centrais fogo e combus- naram combustão a uma modifi- mestre em Ensino de Ciências (Química) pela USP,
tíveis; a destruição surge para este cação permanente ou temporária, é docente da Universidade de Santo Amaro. Luiz
grupo de alunos como um elemento mas não correspondente à transfor- Roberto de Moraes Pitombo, bacharel e licenciado
em Química pela USP, era professor titular aposen-
intermediário com características de mação química.
tado do Instituto de Química da USP, em São Paulo
permeio do núcleo central e do As divergências sobre combustão - SP (vide obituário em Química Nova na Escola n. 22,
sistema periférico: seria como uma existentes entre as duas 8ª séries não p. 53-54).

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Abstract: How Students Understand Burn and Combustion: Contributions from Social Representations - Combustion is one of the concepts most explored in schools and very associated to the
term burn, which is understood alike by schooled and non-schooled people. It is believed that students arrive at the school environment with some idea about what burn is and thus it is important to
know their ideas, opinions and structured images in practical knowledge. This paper reveals the understanding on burn/combustion of students of the last years of junior school and high school by
their social representations.
Keywords: burn, combustion, social representation

Nota

Assessores QNEsc - 2005


Gostaríamos de agradecer aos assessores que colaboraram, ao longo de 2005, emitindo pareceres sobre os artigos
submetidos para publicação em Química Nova na Escola:

Aécio P. Chagas – Unicamp Heloísa Beraldo – UFMG Martha Marandino – USP


Alice R. Casimiro Lopes – UERJ Joana M. Santos – UERJ Murilo C. Leal – UFSJ
Ana L. de Quadros – UESB João B. Fernandes – UFSCar Orlando Fatibello Filho – UFSCar
Antônio R. Fiorucci – UEMS José C. Marconato – Unesp Otávio A. Maldaner – Unijuí
Ático I. Chassot – Unisinos José Glauco Ribeiro Tostes – UENF Pedro I.C. Guimarães – UERJ
Edenia Maria R. do Amaral – UFRPE Julio C.F. Lisboa – FSA Per Christian Braathen – UFV
Éder T.G. Cavalheiro – USP Lenir B. Zanon – Unijuí Renato J. de Oliveira – UFRJ
Eduardo B. Azevedo – UERJ Ligia M.M. Valente – UFRJ Roberto Ribeiro da Silva – UnB
Eduardo C. Valadares – UFMG Lourdes M.P. Masson – CEFETEQ-RJ Rochel M. Lago – UFMG
Eduardo F. Mortimer – UFMG Luiz H. Ferreira – UFSCar Romeu C. Rocha-Filho – UFSCar
Eduardo Neves – UFSCar Marcelo Giordan – USP Roseli P. Schnetzler – Unimep
Elizabeth Tunes – UnB Márcia Serra Ferreira – UFRJ Silvania S. Nascimento – UFMG
Fábio Merçon – UERJ Maria Inês P. Rosa – Unicamp Silvia R.C. Funari – Unesp
Fátima K.D. de Lacerda – UERJ Maria Manuela M.S. David – UFMG Wildson L.P. Santos – UnB
Hélio A. Duarte – UFMG Marta A.P. Langone – UERJ

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