Dados estatisticos sobre a evolução dos indicadores macro economicos da economia portuguesa nestes ultimos

meses

Cenario Base

Cenario Adverso
Como estava a economia portuguesa antes covid, em plena recuperação
A economia portug uesa, antes da "chegada" do virus, estava a conseguir sair do défice, começando a equilibrar o
país.

como está agora

Neste mês de Março , o desemprego registrado obeteve uma subida de 8,9% em relação ao mês anterior, enquanto
as ofertas de emprego obtiveram uma descida de 11%.

como é previsivel que fique nos próximos meses

Miguel Gouveia, um outro economista da Saúde, num texto publicado no Facebook,

reflecte sobre as suas dificuldades em construir um modelo para esta epidemia, mesmo
um modelo simples e menos complexo do que o que está a ser utilizado pelos técnicos
da Direcção Geral de Saúde. Nota ele, por exemplo, que nem temos a certeza sobre a
verdadeira infecciosidade do Covid-19 pois a informação disponível, mesmo na
literatura académica, baseia-se quase toda nos dados chineses, sobretudo de Wuhan.
Ora, nota aquele autor, “esses dados foram controlados politicamente e a informação
que ficou disponível passou por filtros políticos que tornaram difícil avaliar a sua
relevância”. Para além disso, os modelos de infecciosidade dependem não apenas da
capacidade do vírus se propagar, mas também do número de interacções sociais. Ora
nada garante que o número de interacções sociais em Wuhan seja o mesmo que em
Itália ou em Portugal.
A previsão de desempenho para a economia portuguesa em 2020 é, agora, de uma
recessão na ordem de 3,9%, em parte devido à quebra de atividade no turismo que tem um
peso de 16% no produto e de 18% no emprego. A contração económica será bastante
profunda no segundo trimestre de 2020, com uma gradual recuperação durante o segundo
semestre do ano e em 2021, assumindo que as medidas restritivas adotadas para travar a
propagação da covid-19 serão aliviadas até ao final do segundo trimestre.

Para a economia portuguesa, o Fundo prevê uma contração de 8% em 2020 e um défice

público de 7,1% do PIB na nacional. Na dívida pública, a instituição prevê uma escalada até
135% do produto, de acordo com as projeções reveladas no mês de abril.

Como se vai efetuar a recuperação.

Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia, segundo António Costa (atual

Primeiro-Ministro de Portugal), já tomaram duas decisões importantes de modo a amenizar
as futuras consequências económicas e sociais.
A primeira, foi atribuir ao Eurogrupo o mandato para, no prazo de duas semanas,
apresentar ao Conselho Europeu as condições de mobilização de uma linha do instrumento
de estabilidade europeia, para financiar os Estados no combate à crise do coronavírus, no
montante de cerca de 240 mil milhões de euros, do qual cada Estado pode levantar até ao
limite de 2% do seu Produto Interno Bruto. Este dinheiro poderá então servir para os
investimentos na saúde no país, mas também para as medidas de apoio ao emprego, ao
rendimento e à estabilização das empresas, o que é fundamental para assegurar a maior
calma e a maior confiança possíveis» nos próximos 3 meses.
A segunda, foi mandatar (fazer-se representar por) a presidente da Comissão Europeia e o
presidente do Conselho Europeu, em articulação com o Eurogrupo, o Banco Central
Europeu e o Presidente do Parlamento Europeu , para começar a preparar um programa de
recuperação da economia europeia para o pós-crise.

Que opções se colocam aos decisores politicos. analisem e avaliem as propostas dos vários quadrantes politicos, com
os respetivos prós e contras de cada opção.

O nosso Primeiro-Ministro afirmou que a forma de sairmos deste problema económico não
vai ser da mesma da que tivemos na crise anterior, Troika, através da austeridade, com uma
politica Retracionista. Este garante que não irá existir austeridade e por isso, o povo
português não se irá ressentir, apostando numa politica Expansionista de criação de postos
de trabalho e manutenção de rendimentos, para que as pessoas consigam continuar a
comprar e procurar, para que as empresas consigam continuar a produzir e vender.
Importações, exportações, comércio, industria, turismo, sectores estratégicos da economia portuguesa, divida
pública, defice público, apoios às empresas, apoios às familias, efeitos no consumo, na despesa, no PIB, papel da
banca, do poder central.

Noticias
https://sicnoticias.pt/especiais/coronavirus/2020-04-22-Costa-volta-a-garantir-que-nao-
havera-medidas-de-austeridade