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Ritmo e Duração
Direção
Quando escutamos uma linha melódica experimentamos mais que uma mera
sucessão de notas. Percebemos um movimento tonal.
Um movimento musical tem direção se manifesta um começo e um fim
claramente definidos.
Todo CF deve conter um ponto culminante (agudo ou grave), que será o objetivo
do movimento procedente da primeira nota.
O ponto culminante não deve ser repetido.
Continuidade
Variedade
Excessivo uso de graus conjuntos pode resultar numa linha demasiado homogênea
e indiferenciada não satisfazendo a necessidade estética fundamental da
variedade.
O CF deve contar com saltos desde que estes não destruam a continuidade da
linha e a direção melódica deve mudar varias vezes.
Emprego de saltos
Para evitar que os saltos produzam uma linha segmentada e descontinua, já que o
ouvido reúne as notas de cada extremo do salto e as separa dele, algumas
precauções devem ser tomadas.
Por terem maior tensão os saltos grandes devem ser seguidos de movimento na
direção oposta e o movimento deve continuar preferencialmente conjunto, para
não isolar a segunda nota do salto.
Evitar saltos consecutivos na mesma direção.
Equilíbrio
Repetição de nota
Não se pode repetir uma nota seguidamente no CF, pois isso estende o valor da
nota e a enfatiza excessivamente criando um ponto estático que desequilibra a
linha melódica.
A repetição não imediata pode provocar uma dominância desnecessária.
As notas precedidas por saltos recebem mais ênfase que as precedidas por graus
conjuntos daí que deve-se evitar repeti-las.
Principio e fim
CF modais