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Nardini Manual de Programacao e Operacao Logic 195 III Vs PDF
Nardini Manual de Programacao e Operacao Logic 195 III Vs PDF
Abril de 2009
TREINAMENTO DE TORNO CNC Assistência Técnica
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TREINAMENTO DE TORNO CNC – COMANDO FANUC 0i- TC
SISTEMA DE COORDENADAS
I – OBJETIVO
II – MATERIAIS E MÉTODOS
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1º Edição
Abril de 2009
TREINAMENTO DE TORNO CNC Assistência Técnica
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SUMÁRIO
I – OBJETIVO ............................................................................................................................................ 1
II – MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................................................ 1
SUMÁRIO ................................................................................................................................................... 2
1 – SISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS .......................................................................... 4
1.1– Sistema de Coordenadas Absolutas .................................................................................................. 5
1.2– Sistema de Coordenadas Incrementais ............................................................................................. 6
2 – ASPECTOS GERAIS ......................................................................................................................... 7
2.1 – Processo geral de operação da máquina-ferramenta CNC ............................................................... 7
2.2 – Fluxograma de programação ........................................................................................................... 8
3 – FUNÇÕES E CÓDIGOS ESPECIAIS UTILIZADOS NO CNC .................................................... 9
3.1 – Códigos Especiais ............................................................................................................................ 9
3.2 – Funções de posicionamento ........................................................................................................... 10
3.3 – Funções Preparatórias .................................................................................................................... 10
3.3.1 – Função “G00” ...................................................................................................................... 11
3.3.2 – Função “G01” ...................................................................................................................... 11
3.3.3 – Funções “G02 e G03” ........................................................................................................ 12
3.3.4 – Função “G04” ...................................................................................................................... 13
3.3.5 – Função “G20” ...................................................................................................................... 13
3.3.6 – Função “G21” ...................................................................................................................... 13
3.3.7 – Função “G28” ...................................................................................................................... 13
3.3.8 – Função “G40” ...................................................................................................................... 14
3.3.9 – Função “G41” ...................................................................................................................... 14
3.3.10 – Função “G42” .................................................................................................................... 15
3.3.11 – Função “G33” .................................................................................................................... 16
3.3.12 – Função “G70” .................................................................................................................... 17
3.3.13 – Função “G71” (Ciclo de desbaste radial) ...................................................................... 18
3.3.14 – Função “G72”(Ciclo de desbaste axial) ........................................................................ 19
3.3.15 – Função “G74” (Ciclo de Furação) .................................................................................. 20
3.3.16 – Função “G74” (Ciclo de Torneamento) ......................................................................... 21
3.3.17 – Função “G75” (Ciclo de Canais) .................................................................................... 21
3.3.18 – Função “G75” (Ciclo de Faceamento) ........................................................................... 22
3.3.19 – Função “G76” (Ciclo de roscamento automático) ....................................................... 23
3.3.20 – Função “G90” (Sistema de coordenadas absolutas) .................................................. 24
3.3.21 – Função “G91” (Sistema de coordenadas incrementais)............................................. 24
3.3.22 – Função “G92” (Limite de Rotação) ................................................................................ 24
3.3.23 – Função “G94” (Estabelece avanço x / minuto) ............................................................ 24
3.3.24 – Função “G95” (G95 - Estabelece avanço x / rotação) ................................................ 24
3.3.25 – Função “G96” (G96 - Estabelece programação em VCC) ......................................... 25
3.3.26 – Função “G97” (G97 - Estabelece programação em RPM) ........................................ 25
4 – FUNÇÕES MISCELÂNEAS OU AUXILIARES............................................................................ 26
5 – OPERAÇÕES NO TORNO COM COMANDO FANUC 0i – TC ................................................ 28
5.1 – Ligar a Máquina ............................................................................................................................ 28
5.2 – Movimentar Manual dos Eixos...................................................................................................... 28
5.3 – Referenciar a Máquina................................................................................................................... 28
5.4 – Operar o comando via MDI (Entrada manual de dados) ............................................................... 29
5.5 – Editar novo programa .................................................................................................................... 29
5.6 – Editar Programa do Diretório ........................................................................................................ 29
5.7 – Inserir Dados no Programa ............................................................................................................ 29
5.8 – Procurar um Dado no programa .................................................................................................... 30
5.9 – Alterar Dados do programa ........................................................................................................... 30
5.10 – Excluir Dados do programa ......................................................................................................... 30
5.11 – Excluir Blocos do programa ........................................................................................................ 30
5.12 – Excluir programa ......................................................................................................................... 30
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5.13 – Excluir programa ......................................................................................................................... 30
5.14 – Alterar número do programa ....................................................................................................... 31
5.15 – Alterar hora na máquina .............................................................................................................. 31
5.16 – Desligar a máquina ...................................................................................................................... 31
6 – DEFINIÇÕES DE PRÉ-SET DE FERRAMENTAS ...................................................................... 32
6.1 – Medições de dados da ferramenta.................................................................................................. 32
6.2 – Definir tipo de ferramenta (família da ferramenta)........................................................................ 33
6.3 – Utilização de deslocamento do Zero (Zero Peça) .......................................................................... 34
7 – EXECUÇÃO DO PROGRAMA ....................................................................................................... 35
7.1 – Teste rápido do programa .............................................................................................................. 35
7.2 – Teste do programa sem movimento da placa................................................................................. 35
7.3 – Teste do programa com gráfico ..................................................................................................... 35
7.4 – Execução do programa Bloco-a-Bloco .......................................................................................... 35
7.5 – Execução do programa em automático .......................................................................................... 36
7.6 – Parar e cancelar execução do programa ......................................................................................... 36
7.7 – Correção de desgaste da ferramenta .............................................................................................. 36
7.8 – Retomada de ciclo ......................................................................................................................... 36
7.8.1 – Retomada durante usinagem ........................................................................................... 36
7.8.2 – Retomada durante usinagem buscando a linha do programa ..................................... 37
8 – TRANSMISSÃO DE DADOS .......................................................................................................... 38
8.1 – Interface RS232 de comunicação (opcional) ................................................................................. 38
8.2 – Armazenamento interno de comunicação (cartão flash) ................................................................ 38
9 – CÁLCULOS PARA USINAGEM .................................................................................................... 40
9.1 – Utilizações dos parâmetros de corte .............................................................................................. 40
ANEXO I: Exercício sobre coordenadas Absoluta e Incremental. ............................................ 41
ANEXO II: Exercício sobre coordenadas Absoluta e Incremental. ........................................... 42
ANEXO III: Exercício sobre funções G1, G2 e G3. ........................................................................ 43
ANEXO IV: Exercício sobre funções G1, G2, G3, G71 e G70. .................................................... 45
ANEXO V: Exercício sobre funções G74 e G75. ............................................................................ 47
ANEXO VI: Exercício sobre função G76. ......................................................................................... 49
ANEXO VII: Exercício sobre funções gerais................................................................................... 51
ANEXO VIII: Exercício sobre funções gerais. ................................................................................ 53
ANEXO IX: Tabela de Pressão Especifica de Corte. .................................................................... 55
ANEXO X: Tabela de Códigos “G” (Funções G) ............................................................................ 56
ANEXO XI: Tabela de Códigos “G” (Funções G) ........................................................................... 57
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1 – SISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS
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A nomenclatura dos eixos e movimentos está definida na norma internacional
ISO 841 (Numerical control of machines) e é aplicável a todo tipo de máquina-
ferramenta. Os eixos rotativos são designados com as letras A, B e C; os eixos
principais de avanço com as letras X, Y e Z.
No sistema de programação CNC é possível utilizar dois tipos diferentes de
coordenadas:
• Coordenadas absolutas
• Coordenadas incrementais
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1.2– Sistema de Coordenadas Incrementais
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2 – ASPECTOS GERAIS
Observação:
Os programas de usinagem, parâmetros, variáveis, etc., encontram-se
armazenados na memória interna não volátil da unidade CNC. Normalmente, o
conteúdo desta memória não se perde ao ligar ou desligar a tensão da
máquina.
Contudo, poderá ser necessário apagar dados importantes, armazenados na
memória não volátil, devido a uma operação incorreta ou no decurso de uma
eliminação de erros. A fim de possibilitar uma rápida recuperação de dados
nestes casos, é recomendável fazer previamente uma cópia de segurança
destes dados.
Programação CNC
Desenho da Máquina
peça
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2.2 – Fluxograma de programação
INICIO
TROCA DE
FERRAMENTA
NÃO
VCC ?
SIM
VEL. CORTE
RPM MÁXIMO
RPM
GERAÇÃO DO
PERFIL
NÃO
FIM
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3 – FUNÇÕES E CÓDIGOS ESPECIAIS UTILIZADOS NO CNC
Código “N”
Define o número da seqüência. Cada seqüência de informação pode ser
identificada por um número de um a quatro dígitos, que virá após a função N.
Esta função é utilizada em desvios especificados em ciclos, e em procura de
blocos.
Exemplo: N50 G01 X10 ;
N60 G01 Z10 ;
Não é necessário programar o número de seqüência em todos os blocos de
dados. A seqüência aparecerá automaticamente após a inserção de cada bloco
de dados, a não ser que seja feita uma edição fora da seqüência do programa
ou após sua edição completada.
Código “F”
Geralmente nos tornos CNC utiliza-se o avanço em mm/rotação, mas este
também pode ser utilizado em mm/min.
O avanço é um dado importante de corte, sendo obtido levando-se em conta o
material, a ferramenta e a operação a ser executada.
Exemplo: F 0.3; ou F .3;
Código “T”
A função T é usada para selecionar as ferramentas informando à máquina o
seu zeramento (PRE-SET), raio do inserto, sentido de corte e corretores.
Programa-se o código T acompanhado de no máximo quatro dígitos. Os dois
primeiros dígitos definem a localização da ferramenta na torre e seu zeramento
(PRE-SET), e os dois últimos dígitos definem o número do corretor de ajustes
de medidas e correções de desgaste do inserto.
Exemplo: T0202 ;
O giro de torre e o movimento dos carros não podem estar no mesmo bloco
que a função T, ela deve ser programada em uma linha de maneira isolada.
Importante:
O raio do inserto (R) e a geometria da ferramenta (T) devem ser inseridos
somente na página de geometria de ferramentas.
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Código “/” (barra)
Utilizado para selecionar blocos para diferentes tipos de execução.
Se a opção “BLOCK DELETE” estiver ativa no painel de comando, na
execução do programa estarão sendo ignorados todas as linhas que estiverem
com barra na frente, porem se esta função não estiver ativa, o programa será
executado na íntegra, portanto, todas as linhas (até as com barra).
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3.3.3 – Funções “G02 e G03”
Essas funções são utilizadas para interpolações circulares (G02 para sentido
anti-horário e G03 para sentido horário). O sentido da trajetória da ferramenta
durante a usinagem é que define se o sentido é horário ou anti-horário.
A ferramenta desloca-se ao longo da trajetória especificada, com
movimentação simultânea dos eixos. É necessário informar o valor do raio (R)
ou as coordenadas do centro da circunferência, sendo atribuído valor para o
vetor “I” (coordenada do eixo X) e vetor “K” (coordenada do eixo Z).
A velocidade de avanço definida em “F”.
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3.3.4 – Função “G04”
Sintaxe:
G04 X___; (segundos) ou
G04 U___; (segundos) ou
G04 P___; (milésimos de segundos)
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3.3.11 – Função “G33”
he = ( 0.64955 x 1.5 )
he = 0.97425 mm
2. Diâmetro final (X)
X = Diâmetro inicial - ( 2 x he)
X = 30 - ( 0.97425 x 2 )
X = 28.0515 mm
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3.3.12 – Função “G70”
Utilizado após a aplicação dos ciclos de desbaste G71, G72 e G73 para dar o
acabamento final da peça sem que o programador necessite repetir toda a
seqüência do perfil a ser executado.
A função G70 requer:
G70 P___ Q___F___;
Onde:
P = número do bloco que define o início do perfil.
Q = número do bloco que define o final do perfil.
F = Avanço de corte para acabamento.
NOTA
• As funções F, S e T especificadas no bloco G71, G72, G73 não são
eficazes, sendo eficazes apenas as que foram especificadas em G70
entre os números início de perfil “P” e final de perfil “Q”.
• Não é possível chamar nenhum subprograma a partir dos blocos
situados entre “P” e “Q”, de G70 a G73.
Observação:
• Quando o ciclo de usinagem é terminado com G70, a ferramenta
regressa ao ponto inicial e o bloco seguinte é lido.
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3.3.13 – Função “G71” (Ciclo de desbaste radial)
Nota:
As funções F, S e T especificadas no comando de movimento entre os pontos
A e B são ineficazes, sendo apenas eficazes as funções especificadas no bloco
G71.
Observação:
• Quando o ciclo de usinagem é terminado com G71, a ferramenta
regressa ao ponto inicial e o bloco seguinte é lido.
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3.3.14 – Função “G72”(Ciclo de desbaste axial)
Sintaxe:
No primeiro bloco:
G72 U___ R___;
onde:
• U = valor da profundidade de corte durante o ciclo (raio)
• R = valor do afastamento no eixo transversal para retorno ao Z inicial
(raio)
No segundo bloco:
G72 P___ Q___ U___ W___ F___S___;
Onde:
• P = número do bloco que define o início do perfil
• Q = número do bloco que define o final do perfil
• U = sobremetal para acabamento no eixo “X” (positivo para externo e
negativo para o interno/ diâmetro)
• W = sobremetal para acabamento no eixo “Z” (positivo para sobremetal
à direita e negativo para usinagem esquerda)
• F = avanço de trabalho
• S = Rpm para trabalho
Nota:
As funções F, S e T especificadas no comando de movimento entre os pontos
A e B são ineficazes, sendo apenas eficazes as funções especificadas no bloco
G72.
Observação:
• Quando o ciclo de usinagem é terminado com G71, a ferramenta
regressa ao ponto inicial e o bloco seguinte é lido.
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3.3.15 – Função “G74” (Ciclo de Furação)
Este ciclo é usado para furação automática. Neste ciclo é possível executar a
quebra de aparas, para melhor desempenho da broca.
Sintaxe:
G74 R___;
G74 Z___ Q___ F___;
Onde:
R = retorno incremental para quebra de cavaco no ciclo de furação
Z = posição final (absoluto)
Q = valor do incremento no ciclo de furação (milésimo de milímetro)
F = avanço de trabalho
Observação:
• Quando o ciclo de usinagem é terminado com G74, a ferramenta
regressa ao ponto inicial e o bloco seguinte é lido.
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Observação:
• Quando o ciclo de usinagem é terminado com G74, a ferramenta
regressa ao ponto inicial e o bloco seguinte é lido.
Observação:
• Quando o ciclo de usinagem é terminado com G75, a ferramenta
regressa ao ponto inicial e o bloco seguinte é lido.
FERREIRA, S. 2009 21 de 57
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Sintaxe:
G75 R___;
G75 X___ Z___ P___ Q___ F___;
Onde:
R = retorno incremental para quebra de cavaco (raio)
X = diâmetro final do canal
Z = posição final (absoluto) em relação à referência
P = incremento de corte (raio / milésimo de milímetro)
Q = distância entre os canais (incremental / milésimo de milímetro)
F = avanço de trabalho
Observação:
• Quando o ciclo de usinagem é terminado com G75, a ferramenta
regressa ao ponto inicial e o bloco seguinte é lido.
FERREIRA, S. 2009 22 de 57
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Este ciclo pode ser utilizado para fazer roscas simples, múltiplas ou cônicas.
Sintaxe:
G76 P (m) (r) (a) Q ___ R___;
Onde:
m = Número de repetições do último passe (acabamento) “Dois dígitos”
r = Comprimento da saída angular da rosca “Dois dígitos”
a = Ângulo da ponta da ferramenta (80, 60°, 55°, 30 °,29° e 0) “Dois dígitos”
Q = Profundidade mínima de corte ( raio em milésimos de milímetro)
R = Profundidade do último passe
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3.3.20 – Função “G90” (Sistema de coordenadas absolutas)
FERREIRA, S. 2009 24 de 57
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3.3.25 – Função “G96” (G96 - Estabelece programação em VCC)
FERREIRA, S. 2009 25 de 57
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4 – FUNÇÕES MISCELÂNEAS OU AUXILIARES
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M50 – Recua manga do cabeçote móvel
M51 – Avança manga do cabeçote móvel
M68 – Testa placa aberta
M69 – Testa placa fechada
M86 – Liga o transportador de cavacos
M87 – Desliga o transportador de cavacos
M98 – Chamada de um sub-programa
M99 – Retorno de um sub-programa
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5 – OPERAÇÕES NO TORNO COM COMANDO FANUC 0i – TC
O movimento manual dos eixos pode ser executado por teclas ou manivela.
Observação:
Existe a possibilidade de movimentar distância conhecida por meio de função
incremental, disponível no modo “INC JOG”.
Para isso acionar modo “INC JOG”.
Selecionar qual o fator multiplicador a ser utilizado. Ex: x1000 para 1mm.
Acionar teclas “+” ou “-” para movimento de acordo com os eixos. Cada pulso
corresponderá ao fator multiplicador selecionado.
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5.4 – Operar o comando via MDI (Entrada manual de dados)
Observação:
Toda mensagem forçada pelo CNC é removida ao acionar a tecla “RESET”.
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5.8 – Procurar um Dado no programa
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5.14 – Alterar número do programa
Selecionar o programa.
Digitar “O” e o novo número.
Acionar tecla “Alter”.
Observação:
Se o novo número já estiver em uso, o CNC não modifica e apresenta uma
mensagem.
FERREIRA, S. 2009 31 de 57
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6 – DEFINIÇÕES DE PRÉ-SET DE FERRAMENTAS
• Eixo X
Chamar ferramenta que será pressetada com seu corretor (usando modo
MDI).
Movimentar a máquina e encostar a ferramenta no diâmetro da peça.
Observação:
Não encostar ferramenta na peça sem movimento do eixo árvore (RPM).
Tirar a ferramenta do contato com a peça, movimentando o eixo Z apenas.
Em seguida, parar o eixo árvore (RESET ou SPDL STOP).
Acionar tecla “OFF-SET”
Acionar soft key “corretor”
Acionar soft key “geometria”
Levar o cursor com auxilio das setas até o número da ferramenta
Digitar “X” e o valor do diâmetro da peça
Acionar soft key “medir”
Nota:
O valor alterado na ferramenta é dado em relação ao zero máquina.
• Eixo Z
Chamar ferramenta que será pressetada com seu corretor (usando modo
MDI).
Movimentar a máquina e encostar a ferramenta no diâmetro da peça.
Observação:
Não encostar ferramenta na peça sem movimento do eixo árvore (RPM).
Tirar a ferramenta do contato com a peça, movimentando o eixo X apenas.
Em seguida, parar o eixo árvore (RESET ou SPDL STOP).
Acionar tecla “OFF-SET”
Acionar soft key “corretor”
Acionar soft key “geometria”
Levar o cursor com auxilio das setas até o número da ferramenta
Digitar “Z” e o valor do comprimento da peça em relação ao zero peça.
Acionar soft key “medir”
Nota:
O valor alterado na ferramenta é dado em relação ao zero máquina.
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6.2 – Definir tipo de ferramenta (família da ferramenta)
Para funcionamento das funções “G40, G41 e 42” é necessário que a máquina
tenha a informação do lado e sentido de corte que esta utilizará.
Acionar tecla “OFF SETTING”.
Acionar soft key “CORRETOR”.
Acionar soft key “GEOMETRICO”.
Selecionar ferramenta com as teclas “SETAS”.
Digitar o valor do raio da ponta da ferramenta.
Acionar soft key “+ENTER” ou tecla “INPUT”.
Digitar número correspondente a tipo de ferramenta (na posição “T”).
Nota: Este número está expresso na figura de quadrante.
Acionar soft key “+ENTER” ou tecla “INPUT”.
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6.3 – Utilização de deslocamento do Zero (Zero Peça)
Chamar ferramenta que será pressetada com seu corretor (usando modo
MDI).
Movimentar a máquina e encostar a ferramenta na face da peça.
Observação:
Não encostar ferramenta na peça sem movimento do eixo árvore (RPM).
Tirar a ferramenta do contato com a peça, movimentando o eixo X apenas. Em
seguida, parar o eixo árvore.
Acionar tecla “OFF-SET”
Acionar soft key “corretor”
Acionar soft key “TRAB”
Nota:
Certificar-se que essa ferramenta será a sua ferramenta referência para as
demais, portanto o pré-set desta ferramenta será sempre zero no eixo Z.
Levar o cursor até o eixo Z do ponto zero que será utilizado (ex: G54 com nº1),
digitar Z0.
Acionar soft key “medir”.
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7 – EXECUÇÃO DO PROGRAMA
Selecionar o programa.
Acionar modo “SINGL BLOCK”
Acionar tecla “RESET”
Acionar tecla “CYCLE START” (a cada toque o comando irá executar uma linha
de programação).
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7.5 – Execução do programa em automático
Selecionar o programa.
Acionar modo “AUTO”
Acionar tecla “RESET”
Acionar tecla “CYCLE START”
Acontecendo a quebra:
Acionar tecla “PRG STOP”.
Acionar modo “JOG”.
Acionar tecla “SPDL STOP” (Para o eixo árvore).
Movimentar os eixos para manutenção.
Após a manutenção:
Acionar tecla “SPDL CW ou SPDL CCW”(De acordo com sentido de giro para o
corte).
Acionar modo “AUTO”.
Acionar tecla “CYCLE START” (A máquina retornará ao ponto onde foi parada
a usinagem e retomará o programa da peça.
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7.8.2 – Retomada durante usinagem buscando a linha do programa
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8 – TRANSMISSÃO DE DADOS
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Observação: Para ver conteúdo do cartão.
Acionar o modo “EDIT”.
Acionar tecla “PROG”.
Acionar soft key “DIRETÓRIO”.
Acionar soft key “SETA PARA DIREITA”.
Acionar soft key “CARD”.
O conteúdo do cartão será mostrado.
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9 – CÁLCULOS PARA USINAGEM
• Avanço (Fn)
O avanço é um dado de corte e é obtido levando-se em conta o material, a
ferramenta e a operação a ser executada. Este parâmetro influência
diretamente no acabamento da peça.
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ANEXO I: Exercício sobre coordenadas Absoluta e Incremental.
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ANEXO II: Exercício sobre coordenadas Absoluta e Incremental.
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ANEXO III: Exercício sobre funções G1, G2 e G3.
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ANEXO IV: Exercício sobre funções G1, G2, G3, G71 e G70.
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ANEXO V: Exercício sobre funções G74 e G75.
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ANEXO VI: Exercício sobre função G76.
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ANEXO VII: Exercício sobre funções gerais.
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ANEXO VIII: Exercício sobre funções gerais.
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ANEXO IX: Tabela de Pressão Especifica de Corte.
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ANEXO X: Tabela de Códigos “G” (Funções G)
Código" G"
A B C
G00 G00 G00 Posicionamento Rápido
G01 G01 G01 Interpolação Linear
G02 G02 G02 Interpolação Circular
G03 G03 G03 Interpolação Circular
G04 G04 G04 Tempo de espera
G07.1 G07.1 G07.1
(G107) (G107) (G107) Interpolação Cilindrica
G10 G10 G10 Entrada de Dados Programados
G11 G11 G11 Cancelamento de entrada de Dados
G12.1 G12.1 G12.1
(G112) (G112) (G112) Modo polar de coordenadas
G13.1 G13.1 G13.1
(G113) (G113) (G113) Cancelamento do modo polar de coordenadas
G17 G17 G17 Seleção do plano Xp, Yp
G18 G18 G18 Seleção do plano Zp, Xp
G19 G19 G19 Seleção do plano Yp, Zp
G20 G20 G70 Entrada de dados em Polegadas
G21 G21 G21 Entrada de dados em MM
G22 G22 G22 Liga função de verificação de curso
G23 G23 G23 Desliga função de verificação de curso
G25 G25 G25 Detecção de variação da velocidade desligado
G26 G26 G26 Detecção de variação da velocidade ligado
G27 G27 G27 Verifica o retorno da posição de referência
G28 G28 G28 Retorna para posição de referência
G30 G30 G30 2º, 3º e 4º retorno a posição de referência
G31 G31 G31 Função de salto
G32 G33 G33 Usinagem de rosca
G34 G34 G34 Ciclo fixo de roscas complexas
G36 G36 G36 Compensação automática da ferramenta em X
G37 G37 G37 Compensação automática da ferramenta em Z
G40 G40 G40 Cancela compensação de raio.
G41 G41 G41 Compensa o raio da ferramenta à esquerda
G42 G42 G42 Compensa o raio da ferramenta à direita
G50 G92 G92 Estabelece maximo de velocidade do eixo árvore
G50.3 G92.1 G92.1 Pré-ajuste do sistema coordenado do Workpiece
G50.2 G50.2 G50.2
(G250) (G250) (G250) Cancela giro poligonal
G51.2 G51.2 G51.2
(G251) (G251) (G251) Giro poligonal
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ANEXO XI: Tabela de Códigos “G” (Funções G)
Código" G"
G52 G52 G52 Estabelece o sistema de coordenadas local
G53 G53 G53 Estabelece o sistema de coordenadas da máquina
G54 G54 G54 Deslocamento do zero
G55 G55 G55 Deslocamento do zero
G56 G56 G56 Deslocamento do zero
G57 G57 G57 Deslocamento do zero
G58 G58 G58 Deslocamento do zero
G59 G59 G59 Deslocamento do zero
G65 G65 G65 Chamada de macro programável
G66 G66 G66 Chamada de macro programável (modal)
G67 G67 G67 Cancela macro programável
G70 G70 G72 Ciclo de acabamento de perfil
G71 G71 G73 Ciclo de desbaste radial
G72 G72 G74 Ciclo de desbaste axial
G73 G73 G75 Ciclo de furação profunda
G74 G74 G76 Ciclo de rosqueamento à esquerda
G75 G75 G77 Ciclo de canais
G76 G76 G78 Ciclo de mandrilagem fina
G80 G80 G80 Cancela ciclo fixo
G83 G83 G83 Ciclo de furação profunda diâmetro pequenos
G84 G84 G84 Ciclo de rosqueamento à direita
G85 G85 G85 Ciclo para mandrilagem da face
G86 G86 G86 Ciclo para furação face
G87 G87 G87 Ciclo de mandrilagem
G88 G88 G88 Ciclo de mandrilagem de furo
G89 G89 G89 Ciclo para furação lateral
G90 G77 G20 Ciclo de corte externo/interno
G92 G78 G21 Ciclo de rosca
G94 G79 G24 Ciclo de torneamento axial
G96 G96 G96 Estabelece programação em VCC.
G97 G97 G97 Estabelece programação em RPM
G98 G94 G94 Estabelece avanço por minuto
G99 G95 G95 Estabelece avanço por rotação
-- G90 G90 Entrada da progração absoluta
-- G91 G91 Entrada da progração Incremental
-- G98 G98 Retorna ao nível inicial
-- G99 G99 Retorna ao nível do ponto "R"
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