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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
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PRO-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS
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INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
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ORIENTADORA
PROF.ª PRISCILA BARCELLOS
RECIFE
JUNHO / 2010
2
RECIFE
JUNHO / 2010
3
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
Este estudo tem como objetivo apresentar as contribuições que o desenho traz
para o processo de integração social e alfabetização para a vida da criança em
sua fase escolar inicial; considerando que o desenho representa na integra, a
primeira forma de expressão que a criança apresenta, antes mesmo de atingir
as fases da escrita. Por meio do desenho, a criança expressa seus sentimentos
e mostra com certa exatidão como se dará o seu aprendizado gráfico. À
medida que o tempo vai evoluindo, com o avançar gradativo de sua idade
cronológica e emocional a criança vai externando por meio de seus desenhos
sentimentos e emoções, bem como sua forma de perceber e conceber o
mundo que a cerca de acordo com o que está constituído em sua mente. Esta
evolução é mais frequente dos dois aos seis anos de idade. No momento em
que desenha, a criança se depara com seu próprio mundo, sem máscaras, mas
como ela a percebe de fato.
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................09
CAPÍTULO I
A ORIGEM DO DESENHO INFANTIL F..........................................................13
1.1 ABORDAGENS DO DESENHO INFANTIL.................................................17
1.1.1 ABORDAGEM QUE ENFATIZA O INTELECTO......................................18
1.1.2 ABORDAGEM QUE ENFATIZA PERCEPÇÃO.......................................18
CAPÍTULO II
AS ETAPAS DE EVOLUÇÃO DO DESENHO INFANTIL
SEGUNDO PHILLIPE GREIG ..........................................................................20
CAPÍTULO III
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO INFANTIL PARA
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO F.........................................................39
CAPÍTULO IV
A ATITUDE DA ESCOLA A FIM DE DESENVOLVER
O DESENHO INFANTIL F................................................................................45
CAPÍTULO V
ESTUDO DE CASO: A EVOLUÇÃO DO DESENHO
DE CRIANÇAS COM 04 E 05 ANOS F...........................................................59
CONCLUSÃO F................................................................................................71
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
A ORIGEM DO DESENHO INFANTIL
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• Na escola tradicional:
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• Na escola nova:
A arte defendia a livre expressão e a expressão espontânea, os alunos tinham
liberdade de desenhar livremente sem precisar seguir modelos ou técnicas;
• Na escola libertadora:
A arte segue ações interdisciplinares como forma de enfatizar a ligação entre
os conteúdos abordados;
• Na escola construtivista:
A arte passa a ser obrigatória nas instituições de ensino como expressão de
ideologias, sentimentos e linguagem.
Emílio desenhará para tornar seu olho justo e sua mão flexível.
Nada de professores de desenho, que só levam as crianças a
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CAPÍTULO II
AS ETAPAS DE EVOLUÇÃO DO DESENHO INFANTIL
SEGUNDO PHILLIPE GREIG
21
• Arcaicos
• Primitivos
32
• Clássicos
• Prolongados
CAPÍTULO III
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO INFANTIL PARA
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
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CAPÍTULO IV
A ATITUDE DA ESCOLA A FIM DE
DESENVOLVER O DESENHO INFANTIL
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• A atenção que der aos desenhos irá contribuir para a construção de uma
boa auto-estima. O importante é respeitar os ritmos de cada criança e
permitir que ela possa desenhar livremente, explorando diversos
materiais e suportes. O gozo e a correção por parte dos adultos vão
diminuir a confiança da criança, frustrando-a e afastando-a dessa
atividade, por pensar que não sabe desenhar. Nenhum rabisco é feito ao
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CAPÍTULO V
ESTUDO DE CASO:
A EVOLUÇÃO DO DESENHO DE CRIANÇAS
COM 04 E 05 ANOS
60
ESTUDO DE CASO:
A EVOLUÇÃO DO DESENHO DE CRIANÇAS
COM 04 E 05 ANOS
;
Fonte: Criança com 04 anos de idade – Estudo de Caso
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Figuras 32, 33, 34, 35 – Evolução do Desenho de um aluno com 04 anos de idade
utilizadas como forma de comunicação escrita padrão onde todos são capazes
de compreender o registro, que deve ser organizado de forma linear.
CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
A escola deve ver a criança como um ser ativo que pensa e age
concretamente sobre os objetos. A formação como sujeito em processo vai se
estruturando, a partir das experiências assimiladas em interação com outras
pessoas. É, pois, inserida no ambiente afetivo e cultural que a criança vai
desenvolver seu processo de socialização e construção do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA