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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA

ARTES VISUAIS

FELIPE LUIZ DE SOUZA ROSA

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS I: EDUCAÇÃO
INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Rio Verde de Mato Grosso -MS


2023
FELIPE LUIZ DE SOUZA ROSA

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS I: EDUCAÇÃO
INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Relatório apresentado à UNIVERSIDADE


PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA como
requisito parcial para o aproveitamento da
disciplina de Relatório do estágio Curricular em
Artes Visuais I: Educação Infantil e Anos
Iniciais do Ensino Fundamental
Do Curso Artes Visuais

Rio Verde de Mato Grosso -MS


2023
SUMÁRIO

1 Visita à Escola com a Carta de Apresentação.....................................................4


2 Leitura obrigatória................................................................................................5
3 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)..........7
4 ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS.............................................................10
5 Entrevista com o Professor Regente.................................................................11
6 REUNIÃO ATA ESCOLAR.................................................................................12
7 Levantamento de Materiais de Apoio Específicos para a Abordagem dos
Temas Contemporâneos Transversais..............................................................13
8 Análise do Processo de Implementação da BNCC na Escola..........................16
9 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE......................18
10 Análise da Atuação da Equipe Pedagógica no Acompanhamento do
Desenvolvimento da Disciplina..........................................................................19
11 Observação e participação em aulas.................................................................21
12 Produção de Relato............................................................................................22
13 Elaboração de Plano de Aula.............................................................................23
14 Apresentação dos Planos de Aula para o Professor.........................................24
15 Regência............................................................................................................25
16 Relato da Regência............................................................................................26
CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................27
REFERÊNCIAS........................................................................................................28
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INTRODUÇÃO

Para o desenvolvimento da criança na instituição é necessário o


acompanhamento e orientação do profissional docente, e que esse tenha uma
formação sólida e qualificada, quer dizer, é imprescindível que o graduando (a)
construa na formação acadêmica os conhecimentos teóricos e saiba relacioná-los
com a prática, possibilitando desse modo, conhecer as especificidades dessa
modalidade como outras.
. Dessa forma, é fundamental que o professor compreenda o contexto
educativo como um espaço propício a produção e construção de saberes onde pode
ocorrer a descoberta de elementos que estão inter-relacionados a prática educativa,
como atores ativos, ambiente proveniente de saberes diversos, a possibilidade de
ambos os atores interagirem através do diálogo, dentre outros aspectos, ou seja, o
fazer docente presente neste lócus propicia a interação e construção de
competência e habilidades.
O presente Relatório, foi desenvolvido na escola na Escola Municipal Jose
Dualibi, na cidade de Rio Verde de Mato Grosso MS nos períodos Matutino e
Vespertino, do dia 20.03.2023 á 28.04.2023, com o objetivo principal de nos
aproximar da realidade, vivenciada pelos professores, colocando assim a parte
teórica em pratica, acompanhamento da professora Regente Elenir Espindola Da
silva, no seu cotidiano desenvolvendo algumas atividades como: Análise do projeto
político pedagógico, Roteiro para análise de materiais didáticos, Entrevista com o
Professor Regente, Levantamento de Materiais de Apoio Específicos para a
Abordagem dos Temas Contemporâneos Transversais, - Análise do Processo de
Implementação da BNCC na Escola, Análise dos Instrumentos Avaliativos Utilizados
pelo Professor, Análise da Atuação da Equipe Pedagógica no Acompanhamento do
Desenvolvimento da Disciplina, Observação e participação em aulas, Elaboração de
Plano de Aula, Relato da Regência após a observação de todas as atividades
listadas, pude colocar em produção a elaboração o meu relatório de estagio como
apresentado a baixo.
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1 VISITA À ESCOLA COM A CARTA DE APRESENTAÇÃO


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2 LEITURA OBRIGATÓRIA

O Ensino de Artes Visuais fomenta a ampliação da aquisição de


conhecimentos e potencialidades por parte do aluno. Através da Arte a criança pode
se expressar, expor seus sentimentos e ideias, ampliar sua relação com o mundo ao
seu redor. Assim sendo, ele utiliza as Artes Visuais como uma forma de expressão,
adquire sensibilidade e competência para lidar com formas, cores, imagens, gestos,
sons e demais expressões.
As Artes Visuais e o conhecimento da imagem são de grande importância na
Educação Infantil, se tornam fundamentais para o desenvolvimento cognitivo,
afetivo, motor e perceptivo da criança. É importante utilizar a Arte como um recurso
que auxilia na formação da criança, trabalhando-a não como passatempo ou um
recurso decorativo, mas sim como uma forma de aprendizagem, cheia de objetivos
importantes no desenvolvimento do aluno. A criança na Educação Infantil precisa de
estímulo para adquirir novos saberes e se apropriar de seus conhecimentos. O
educador deverá incentivá-la em suas criações, valorizar suas diversas formas de
expressão e de se comunicar com o meio.
O contato com a Arte faz-se pela mediação de um educador sensível, com
capacidade de proporcionar situações que possam ampliar a leitura e compreensão
do mundo e de sua cultura por parte da criança. Tendo como finalidade estreitar a
relação entre Arte e o universo infantil, a criança passa a ter o conhecimento de Arte
enquanto faz Arte. É de grande importância que o professor apresente obras de Arte
de diversos artistas e movimentos artísticos, porém deixando a criança livre para
criar sua própria obra.
Assim sendo, o educador se torna mediador entre a criança e o objeto de
conhecimento, propiciando situações que possam despertar o interesse do aluno. As
Artes Visuais estão presentes no cotidiano de forma marcante, atualmente é preciso
notar a importância da imagem na cultura. É vivenciando a Arte desde criança que a
sociedade aprenderá a valorizar a sua cultura. Diante de todos esses benefícios, é
fundamental que o ensino da arte promova uma cultura acessível e alcançável aos
alunos de todas as instituições escolares, conforme afirma Tourinho:
A defesa do ensino de arte na escola já reuniu inúmeros argumentos,
nenhum deles desprezível, mas quase todos alheios aos processos que
compreendem a atividade artística (conceber, fazer/ criar, perceber, ler, interpretar),
6

seus produtos (obras, manifestações), ações e reflexões. Esse distanciamento entre


argumentos de defesa e a realidade da escola gerou um tratamento curricular da
arte que, além de outras implicações, despiu esse ensino da reflexão, da critica e da
compreensão histórica, social e cultural dessa atividade na sociedade (TOURINHO,
2002, p. 31).
Neste sentido, entende-se que a Arte envolve um trabalho educativo
direcionado ao conhecimento das tendências individuais do ser humano, permitindo
que o mesmo amadureça seus valores, melhore sua inteligência e promova a
construção de sua personalidade. Quando considerado criador, o aluno poderá
aperfeiçoar sua percepção ao mundo a sua volta, sua imaginação e seu raciocínio.
Já, enquanto observador da arte poderá transpassar em seus trabalhos, suas
emoções e sentimentos armazenados em seu interior, contribuindo para o equilíbrio
emocional e consequentemente para o processo de socialização.
Lowenfeld e Brittain, (1977, p. 37) ressaltam: “podemos observar em
crianças pequenas que se inclui no seu desenho, podemos perceber o grau de
envolvimento com a sua representação, já no caso dos desenhos padronizados não
há esse total envolvimento”. Os autores ainda afirmam que a questão essencial para
se trabalhar a arte nas escolas é considerar os alunos como universo cultural da
sociedade, e não apenas associá-los a verdadeira arte detalhada pelos conteúdos
da Arte tradicional. Assim, afirma-se que a Arte no ensino fundamental poderá ser
disseminada através de diferentes modalidades como artes visuais, danças, teatros
e músicas, evidenciando uma perspectiva estética e artística, sendo possível
produzir trabalhos que deverão valorizar a história e a cultura da sociedade.
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3 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

O Projeto Político-Pedagógico (PPP) é uma ferramenta primordial na


organização e no direcionamento do ano letivo. Administrar uma instituição escolar
requer conhecimento, tempo, colaboração e planejamento de uma série de pessoas
envolvidas com o ambiente educacional. É importante lembrar que o Projeto Político-
Pedagógico da escola é um guia para a execução das atividades e deve manter a
flexibilidade necessária para lidar com imprevistos. Além disso, é relevante conter os
métodos da escola para gerenciamento de crises e especificações para lidar com
eventuais problemas que são possíveis de serem previstos.
Onde podemos dizer que ele serve como guia que orienta todas as atividades
da instituição segundo a realidade da própria escola e também dos objetivos
dispostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base determina as
aprendizagens que todos os alunos da Educação Infantil até o Ensino Médio devem
desenvolver ao longo da Educação Básica e deverá ser implementada até 2020. Ela
deve servir como norte para as diretrizes que estarão especificadas no projeto
político-pedagógico. Assim a função do PPP, é contemplar todo o trabalho
desenvolvido na instituição ao longo do ano letivo. Ele é o norte, a direção a seguir,
e, por isso, deve ser elaborado de acordo com a realidade da escola. Posteriormente
é necessário ver a realidade da comunidade na qual ela está inserida. O objetivo é
garantir que ele seja útil e possa servir a seu propósito.
Sendo assim, é fundamental que o PPP seja anualmente atualizado para que
possa ser mantido vivo dentro da instituição, pois é a partir dos indicadores trazidos
por ele que a escola terá a consciência empresarial da verdadeira necessidade de
determinar e executar um plano de ação que lhe traga reais vantagens. Entretanto,
infelizmente, é comum vê-lo engavetado e tornando-se um instrumento meramente
burocrático. Atualmente vivemos em uma sociedade em constante transformação.
Logo, não nos surpreende que as escolas também sejam afetados diariamente por
elas. Os avanços tecnológicos são notáveis, mas as mudanças de pensamentos e
posicionamentos diante do que se espera para a instituição de ensino e para todos
que a frequentam, sejam professores, coordenadores, diretores, pais, alunos e a
comunidade em geral também devem ser observados.
Para a escola incorporar as propostas da BNCC ao projeto político-
pedagógico é necessário identificar quais são as competências que devem ser
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desenvolvidas, considerando também a atuação que a escola já têm dentro desses


campos de desenvolvimento. Ou seja, o primeiro passo para começar essa
construção é fazer um diagnóstico das práticas pedagógicas e do aprendizado dos
alunos. Conhecer a comunidade e os desafios de aprendizagem dela é essencial
para que o PPP não só contenha a identidade local, mas trace diretrizes condizentes
com o presente e futuro da instituição. Ou seja, se torna necessário que as escolas
reelaborem o conteúdo de forma democrática e colaborativa, dando voz aos
professores e revendo como a Base pode ser implementada em cada disciplina.
A BNCC também incentiva o respeito à igualdade e a diversidade cultural, o
que traz a necessidade de se planejar e rever o currículo e prática segundo a cultura
e experiência local de cada escola. O PPP também deve conciliar a missão com a
prática pedagógica desenvolvida. E para que a comunidade se aproprie da BNCC, o
gestor escolar deve fazer reuniões pedagógicas com os professores, conversar com
alunos e seus responsáveis, envolvendo-os também nas mudanças, onde as
competências descritas pela BNCC podem ser desenvolvidas de diversas maneiras
pelo PPP, não aparecendo apenas no currículo disciplinar. Integrar disciplinas, rever
as avaliações com base na escuta de estudantes e professores, incorporar aspectos
culturais regionais nas práticas pedagógicas, todas essas podem ser formas de
atender às demandas da Base.
O projeto político-pedagógico também deve incentivar a cultura da
participação, estimulando o protagonismo dos professores e alunos nas mudanças.
A identidade da escola também deve ser respeitada no processo, podendo ser feito
um mapeamento da comunidade e das especificidades locais para estabelecer um
novo PPP. Isso inclui pensar a mobilidade dos alunos, a arquitetura do entorno e
também possibilidades de visitas a museus, institutos, teatros o outros passeios
culturais que enriqueçam o repertório dos estudantes sobre a história e
transformações da região em que estudam.
Porém, muitos educadores percebem o processo em questão de modo
dicotomizado: o professor ensina e o aluno aprende. No entanto, a avaliação deve
ter como objetivo a qualidade da prática pedagógica do professor. A mesma é
condição necessária para a construção da aprendizagem bem sucedida do aluno e
não para classificar ou discriminar, mas um parâmetro para a práxis educativa,
assim, em ambas as partes tem que haver o compromisso do ensinar e do aprender,
pois é na aprendizagem, que fica na competência do professor de analisar cada
9

ação do aluno verificando suas habilidades e através das mesmas que procuramos
os significados da avaliação da aprendizagem.
A escola espera que o docente perceba no cotidiano as histórias vividas
pelos alunos, ou seja, através de cada análise, o professor permite-se a uma
reflexão diante das ações, assume então uma postura verdadeira para o processo
avaliativo diante das aprendizagens do educando tornando assim, o processo de
avaliação da aprendizagem eficiente, sabendo que a avaliação acompanha todo o
processo de aprendizagem e não só um momento privilegiado (o da prova ou teste),
pois é um instrumento de realimentação contínuo para o educando e para todos os
participantes, sendo assim, uma avaliação precisa olhar o educando como ser
social, sujeito do seu próprio desenvolvimento onde a reconstrução da avaliação não
acontecerá por experiências isoladas ou fragmentadas, mas por uma avaliação
continuada e que ultrapasse o espaço da escola.
Na escola Municipal Jose Dualibi, o PPP e feito com a participação dos
docentes, administrativo e a comunidade, sendo os estudos oferecios pela SMECD
para todos os assuntos que abrange todos os espaços escolares, suas
características que devem estar especificas no desenvolvimento.
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4 ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS

O material didático desempenha um papel fundamental na trajetória escolar


dos alunos, pois é através dele que os estudantes podem reforçar o aprendizado em
sala de aula, com o apoio de informações complementares e exercícios. Porém,
atualmente, esse recurso didático vai além da transmissão de conteúdo.Ao longo
dos anos, foi sendo realizada uma atualização condizente com um ensino inovador
que auxilia o aluno além da formação acadêmica, motivando-o a desenvolver uma
autonomia intelectual, pensamento crítico e independência.
Além disso, o material didático deve estar adequado ao conteúdo de cada
segmento e faixa etária dos estudantes. Esse é um ponto muito importante, pois, do
contrário, a apreensão do assunto ficará defasada, prejudicando, assim, o
aprendizado nos anos seguintes. A rede de educação Raiz Sistema de Ensino
oferece material didático produzido por uma equipe de professores especializada e
atuante em cada um dos segmentos. Tendo diversos parceiros nas regiões Sul e
Sudeste do Brasil e mais de 10 mil alunos distribuídos em suas instituições, o Raiz
desenvolveu um projeto que contempla, além da formação acadêmica, as
experiências dos alunos dentro e fora da sala de aula e o desenvolvimento de
habilidades socioemocionais.
Na Educação Infantil, por exemplo, o conteúdo programático prevê o
reconhecimento e aprendizado dos cinco sentidos através da expressão corporal
com brincadeiras de roda, dança, gestos e dramatizações. Além disso, o material
conta com uma régua de acompanhamento para saber o andamento do aprendizado
de cada criança. Outras características do material são a disponibilidade de um
suporte digital com aprendizagem dinâmica, videoaulas, exercícios com resolução
em vídeo, simulados no modelo ENEM, aulas de monitoria ao vivo e esclarecimento
de dúvidas via chat. A preocupação em aliar excelência acadêmica a uma formação
cidadã traz a garantia de sucesso na trajetória dos alunos
Na escola Jose Dualibi os livros didáticos vem do Plano Nacional do Livro
Didático, com a participação do corpo docente na escolha do livro a ser utilizado,
sendo feita através dos estudos dos livros apresentados , ressaltando os que são
apropriados e atualizados de acordo com a BNCC.
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5 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

Elenir Espindola da Silva , Graduada em letras desde 2017, Pós- Graduação


em Arte e Educação, tua na área a 5 anos, esta na função de professora escolar a
05 anos,a 03 anos habilitação e magistério do 1° Grau sendo da 1° a 4° serie,
participa sim de todos os projetos de formação contunuada realizado pela prefeitura
de seu município, sendo o A União Faz a Vida, sua Visão sobre o ensino da
respectiva disciplina e a estimulo do aluno, participação e interesse e
desenvolvimento na área da linguagem, minha rotina de trabalho nas aulas são os
planejamento antecipado e desenvolvimento das atividades. Desenvolvo atividades
de ensino utilizando vídeos na sala de tecnologia, desenhos, imagens, livros
didáticos, computadores, caderno para o educando desenvolver entre outros.
Costumo desenvolver atividades voltadas para temas específicos, como “cultura
afro-brasileira e africana” e “cultura indígena”, Recebo materiais de apoio enviados
pela Secretaria Estadual de Educação ou Secretaria Municipal de Educação para
trabalhar os temas citados, trabalho os temas contemporâneos transversais nas
aulas de acordo com as necessidades na sociedade presente, sempre realizo
pesquisas antes para saber o que apresentar, Possuo alunos com
laudos/necessidades especiais nas salas de aula os mesmos tem ajuda todos os
momentos, os materiais de adaptação e avaliação fazemos sempre em equipe.
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6 REUNIÃO ATA ESCOLAR


13

7 LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA A


ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS

Na escola, são os temas que atendem às demandas da sociedade


contemporânea, ou seja, aqueles que são intensamente vividos pelas comunidades,
pelas famílias, pelos estudantes e pelos educadores no dia a dia, que influenciam e
são influenciados pelo processo educacional” (BNCC, 2019). É bom ressaltar que a
transversalidade é diferente da interdisciplinaridade. Entretanto, ambas são
complementares, uma vez que consideram o caráter dinâmico e inacabado da
realidade.  O Parecer Nº 7, do Conselho Nacional de Educação (CNE), aponta que a
transversalidade acaba por se referir à dimensão didático-pedagógica e a
interdisciplinaridade à abordagem de como se dá a produção do conhecimento,
“como uma forma de organizar o trabalho didático-pedagógico em que temas, eixos
temáticos são integrados às disciplinas, às áreas ditas convencionais de forma a
estarem presentes em todas elas” (CNE/CEB, 2010).
Com a incorporação dos TCTs pela BNCC, estes passaram por uma ampliação
dos temas. Nas diretrizes fundadas na década de 90, além de não incluírem o
contemporâneo, abordavam apenas seis temáticas. A Base agora aponta seis
macroáreas, que por sua vez, englobam 15:
 Meio ambiente – Educação Ambiental e Educação para o Consumo;
 Economia –  Trabalho, Educação Financeira e Educação Fiscal;
 Saúde – Saúde e Educação Alimentar e Nutricional;
 Cidadania e civismo – Vida familiar e social, Educação para o Trânsito,
Educação em Direitos Humanos, Direitos da Criança e do Adolescente e
Processo de envelhecimento, respeito e valorização do Idoso;
 Multiculturalismo – Diversidade Cultural e Educação para valorização do
multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras;
 Ciência e Tecnologia – Ciência e Tecnologia.

O trabalho com os temas contemporâneos transversais pode começar com


uma parceria com as famílias, levando em conta que diversos conceitos deles
começam em casa. Ao abordar o contemporâneo, suas aplicações surgem em uma
infinidade de possibilidades.  Para o ensino de História e Geografia, por exemplo, o
trabalho com o tema “Diversidade Cultural” pode começar com a proposição de um
levantamento. Neste, os discentes seriam instigados a observar as diversidades
culturais e étnicas que existem na própria turma.
14

A ideia é fotografar, anotar, ou seja, registrar as percepções gerais de forma


criativa. Em continuidade, o estudante pode escolher um(a) colega para entrevistar
e identificar sua origem e perfil. Atentando-se a questões como onde ele(a) nasceu,
sua descendência, valores e assim por diante. Ao fim, as informações obtidas são
consolidado com pesquisas em materiais didáticos e compartilhado com todos. Só
neste processo, o educador pode instruir os jovens a perceber a diversidade étnica e
cultural do país e no núcleo em que estão inseridos. Pode, igualmente, mostrar a
todos a importância dessa diversidade para uma sociedade e a importância do
respeito a ela. 
Os temas transversais na educação não estão relacionados a nenhuma
disciplina específica, como mencionamos no início. Sendo assim, não há uma forma
considerada correta de aplicar esse conceito no dia a dia dos estudantes. Porém,
podemos dizer que esse trabalho acontece por meio de uma parceria entre a família
e a escola. Isso ocorre porque vários conceitos e valores propostos pelos temas
transversais devem ser repassados para as crianças em casa, antes mesmo do
ingresso na Educação Infantil.
Claro que esse é um processo inicial, e somente com o desenvolvimento do
aluno e o reforço contínuo desses conceitos é que o jovem conseguirá internalizá-
los, fazendo parte do seu perfil como cidadão. Essa parceria, porém, deve se
estender durante toda a formação do aluno, sendo essencial para que o aprendizado
seja significativo. Por exemplo: o tema relacionado a orientação sexual deve ser
abordado na escola e em casa pelos pais, sempre com informações que são
importantes para cada faixa etária. Repassar a responsabilidade de trabalhar os
temas transversais somente para uma das instituições, família ou escola, dificilmente
levará a uma aprendizagem realmente significativa.
A escola é o espaço em que os temas transversais são representados pelos
valores repassados pelas famílias, que serão ampliados dentro de um contexto
educacional e social, e o papel dos professores e alunos também precisa passar por
uma transformação. O estudante tem como incumbência trabalhar, fazer pesquisas,
relatórios e observações. O professor, por sua vez, deve atuar como orientador e
conselheiro, utilizando os temas transversais para tratar de problemas sociais atuais,
reavivando as potencialidades de cada um e dando aos estudantes o estímulo para
ampliarem o olhar sobre diversas questões, sempre com respeito e tolerância às
diferenças. Podendo ser desenvolvidas alguns temas como:
15

•Ética: ações promovidas na escola que ajudam o aluno a se colocar no lugar


do outro são essenciais para trabalhar com os temas que englobam a área de ética,
como respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade. Compartilhar recursos,
espaços e ferramentas no ambiente escolar são meios simples de trazer para a
rotina esses assuntos importantes para a formação dos estudantes.
•Saúde: por meio de atividades interdisciplinares é possível trabalhar a
importância da saúde, qualidade de vida e bem-estar, ajudando os estudantes a
internalizarem hábitos de vida que foquem no desenvolvimento saudável.
•Meio ambiente: ensinar os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente,
manejo e conservação ambiental faz parte do currículo das instituições de ensino.
Mas o trabalho com esse tema transversal deve focar, também, na conscientização
dos alunos sobre a preservação dos recursos naturais.

Os recursos tecnológicos também podem auxiliar o trabalho com os temas


transversais, pois são importantes para promover a integração entre alunos e
educadores. Eles ainda ajudam a levar para a sala de aula assuntos relevante de
uma forma mais leve e próxima da realidade dos estudantes, como alimentação
saudável, bullying, uso consciente dos recursos naturais, respeito, tolerância, entre
outros. A criação de fóruns online, por exemplo é uma ótima forma de debater com
os alunos os temas transversais tratados em sala de aula. Esse recurso tecnológico
ajuda a estimular a troca de informações, permite a interação entre os envolvidos e
fornece um aprendizado mais significativo.
As redes sociais também podem ser utilizadas com foco educacional,
ajudando a trabalhar os temas transversais. Com elas é possível aprimorar a
comunicação entre os estudantes e educadores, enfatizar a importância da ética nas
interações sociais apresentando, inclusive, situações recorrentes no ambiente online
que mostram os impactos negativos da falta de respeito nas redes.
Para tanto, a metodologia de trabalho com os TCTs estará baseada em
quatro pilares: Problematização da realidade e das situações de aprendizagem;
Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica;
Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas e
Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma
construção coletiva.
16

8 ANÁLISE DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento muito


importante para profissionais da educação, para os estudantes e para a sociedade
em geral. Ela tem como função primordial nortear as aprendizagens que os alunos
devem desenvolver nas escolas, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. O
documento para os primeiros segmentos da Educação Básica já foi aprovado e
homologado. Agora, a BNCC para o Ensino Médio está em fase de debates e
elaboração.
A Base é um documento extremamente importante para definir um parâmetro
educacional para escolas públicas e privadas. Contudo, também trará alguns
desafios e dúvidas no período de adaptação, entre eles a implementação do
documento, garantindo que saia do papel e chegue até a sala de aula. Um dos
principais objetivos da Base Nacional Comum Curricular é promover mais igualdade e
equidade nos processos educacionais de escolas brasileiras - tanto públicas quanto
privadas. Isso busca garantir que todos os estudantes terminem a Educação Básica com
as aprendizagens essenciais plenamente desenvolvidas, de acordo com as necessidades
de cada um.
Ao definir quais serão essas aprendizagens por meio das competências e
habilidades que compõem o documento, a BNCC estabelece um direcionamento do
que deve ser trabalhado em sala de aula. A intenção é diminuir as discrepâncias do
que é ensinado nas instituições de ensino no Brasil. Com isso, espera-se melhorar a
qualidade da educação no país e reduzir as desigualdades entre os níveis de
aprendizado dos estudantes. Em contrapartida, cabe às instituições de
ensino elaborar um currículo sintonizado com a BNCC, seguindo as diretrizes gerais
do documento. A seguir, confira os principais desafios nesse processo.
Um dos principais desafios das escolas será elaborar o novo currículo, que
considere as aprendizagens apontadas pela BNCC como essenciais ao mesmo
tempo em que reflete o carisma e a identidade da instituição. Nesse processo, é
importante que o currículo seja elaborado de forma colaborativa. O indicado é que
tanto membros da gestão escolar quanto professores participem da sua construção.
Afinal, é o corpo docente que será responsável por levar o currículo à sala de aula,
enquanto a coordenação e a direção exercem um papel relevante em garantir que o
17

documento final represente o carisma da escola. Além disso, é interessante que


especialistas e membros da comunidade escolar também participem da equipe
encarregada da elaboração cada um pode contribuir de maneira diferente e única
com o currículo escolar.
Com a implantação de um novo currículo, a instituição de ensino também
precisará rever o seu Projeto Político Pedagógico (PPP). Isso porque o PPP é um
documento que traz a metodologia pedagógica e a proposta curricular da instituição.
Por causa disso, ele provavelmente deverá ser adaptado para se adequar às
diretrizes da BNCC e do novo currículo. Vale lembrar que o Projeto Político
Pedagógico também deve refletir a identidade da escola e que a Base incentiva a
construção de uma proposta pedagógica que contemple assuntos relacionados à
realidade e ao contexto dos estudantes.
A BNCC encoraja as instituições de ensino a incluir em seus currículos temas
relacionados à região e ao contexto em que o estudante está inserido, contemplando
assim assuntos ligados à história, à cultura e às tradições da sua comunidade.
Nesse sentido, as escolas terão o desafio de construir um currículo que contemple
não apenas as aprendizagens apontadas como essenciais, mas que
também trabalhe aspectos relevantes do contexto do aluno. Para isso, mais uma vez
é importante que a proposta curricular seja construída de forma colaborativa,
contando com a participação de profissionais da educação e de membros da
comunidade que ajudem a combinar todos esses aspectos ao documento.
A importância de uma formação continuada dos educadores. Para o corpo
docente a formação continuada é fundamental para a constante atualização das
práticas pedagógicas. Além disso, a BNCC propõe a formação de um aluno integral,
que requer uma educação que vai muito além da simples absorção de conteúdos e
que compreende o desenvolvimento socioemocional do aluno e o uso de
ferramentas tecnológicas. Nesse contexto, os educadores se deparam com um tipo
de formação para o qual não foram preparados - o que torna a atualização de suas
práticas ainda mais importante.
18

9 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE

O período escolar, ainda mais o ensino infantil, é uma das fases mais
importantes na vida de uma pessoa. Afinal, é nela em que alguns traços de
personalidade são construídos, e o ambiente escolar desempenha um papel
socializado em que a criança começa a ampliar sua rede de relações.
Especialmente o professor nessa fase, tem forte contribuição para que ela consiga
desenvolver conhecimentos expressivos.
Já as habilidades desse educador é saber a tênue diferença entre brincar e
ensinar, já que é brincando que as crianças amadurecem, exploram o ambiente e
refletem sobre as formas culturais onde vivem. Em contrapartida, o professor deve
utilizar seus conhecimentos para elaborar comentários, formular perguntas, provocar
desafios e incentivar a verbalização. Portanto, além das rotinas de sala de aula, o
professor em educação infantil tem o compromisso em manter um zelo pelas
crianças que as acompanham em todos os ambientes, desde os pátios da escola até
na convivência em casa com seus pais.
Diante das complexidades que envolvem o ato de ensinar, voltamos o olhar
para uma das etapas ditas mais importantes deste processo de desenvolvimento,
até pouco tempo a educação infantil era vista apenas como um simples brincar, visto
como de menos importância dentro dos CMEIS. Nos dias de hoje, sabemos que
quanto mais cedo a criança for estimulada e preparada, mais este processo
contribuirá significativamente para seu aprendizado, pois é na educação infantil que
se desenvolvem as capacidades motoras, a socialização, afetividade e autonomia.
O trabalho do professor Regente se faz relevante nesta etapa tão importante
do desenvolvimento infantil, responsável pela articulação coletiva do projeto político-
pedagógico e do processo de ensino-aprendizagem, numa perspectiva democrática.
Dessa maneira, considera-se que o Coordenador Pedagógico das instituições de
Educação Infantil (CMEIS) têm um papel fundamental na constituição de um
atendimento de qualidade, que contribua para assegurar às crianças pequenas o
recém-conquistado direito à educação em creches, pré-escolas, centros de
educação infantil.
19

10 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA

Para compreender o processo de ensino-aprendizagem, é necessário


considerar primeiramente que todos aprendem, mas no seu tempo, da sua maneira
e de acordo com suas necessidades. Diante disso, o acompanhamento pedagógico
é um grande aliado, que ajuda a compreender todas as etapas educacionais.
Também é importante destacar que existem formas de ensinar e aprender, ou seja,
cada pessoa alcança as propostas pedagógicas conforme suas limitações e
potencialidades. Assim, ao considerar a complexidade que envolve esse contexto, o
acompanhamento pedagógico se mostra essencial para alunos e visa facilitar e
orientar todo o percurso traçado por eles, especialmente na educação básica, que
demanda um olhar mais atencioso por atender crianças e adolescentes em
formação.
O acompanhamento pedagógico otimiza o desempenho dos alunos; Todos os
alunos podem enfrentar dificuldades por diversos motivos durante a aprendizagem
na educação básica. A função do acompanhamento pedagógico é perceber tudo que
é manifestado por cada aluno e captar pistas do eles precisam. Assim,
o acompanhamento pedagógico auxilia no processo de escolarização, ajuda a
superar os principais desafios enfrentados pelos estudantes e também contribui para
o melhor desempenho deles.
O apoio pedagógico durante a fase escolar é muito valioso para os alunos,
pois possibilita maior conforto para que eles possam expor suas maiores
dificuldades na escola e também o que precisam para alcançar tudo que é planejado
a eles. Nesse sentido, o pedagogo, ao acompanhar os estudantes, ajuda a aumentar
a confiança deles, pois existe um olhar diferenciado que os acolhe e mostra que as
dificuldades são apenas detalhes que podem ser superados. Ao deixá-los
confortáveis para contarem tudo que tem dificultado na hora de aprender, a equipe
pedagógica pode ajudar de forma mais pontual naquilo que eles precisam.
É normal que durante a educação básica, os alunos considerem algumas
disciplinas difíceis ou impossíveis de serem compreendidas. O papel do
acompanhamento pedagógico, além de auxiliar diretamente, é servir como ponte
de comunicação dos alunos com os professores ou mesmo estreitar essa relação.
Assim, a equipe pedagógica, informada de que determinado estudante passa por
20

dificuldades em alguma disciplina, pode planejar melhor formas para ajudá-lo. Dessa


forma, uma avaliação detalhada dos motivos que dificultam a aprendizagem
de alguns conteúdos mostram direção ao plano de aula e planejamento pedagógico,
possibilitam a criação de projetos e ações que ajudarão nos ganhos tanto para o
aluno quanto para a escola.
Por exemplo, se o coordenador pedagógico percebe que uma turma está
com rendimento baixo na disciplina de Matemática em sala de aula, para mostrar a
melhor direção diante dessa situação, podem ser criados projetos que envolvem o
lúdico e os conteúdos que precisam ser aprendidos, em parceria com os
professores. Assim, o aprendizado se torna mais atraente e apresenta outras formas
para que se possa ensinar e aprender.
21

11 OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM AULAS

A forma de abordagem do conteúdo pelo professora regente e identificar as


formas de artes visuais ao estudante, junto com a vivencia e sensibilização e
observação do mundo que a cerca utilizando experimentos pessoais e coletivos de
desenho, pintura, escultura, gravuras, vídeos dentre outros em busca de construção
de uma formação criativa e autoral por meio de símbolos próprios da infância
ampliando e estruturando seu repertorio imaginário
Sua postura durante as aula, e expor sua criatividade, autonomia na
produção artística, desenvolver sua criatividade, com alegria e interesse no que se
produz, já os alunos demonstra muito interesse, participação e criatividade.Dando
como participação eles fazem perguntas, colaborando e realizando as atividades
apresentadas pela regente a interação entre professor e aluno e bem respeitosa, a
regente atende suas necessidades, qualificando e observando cada aluno e suas
debilidades, sendo ela muito carinhosa e atenciosa com cada um ali presente.
Para saber como esta o desempenho dos alunos a professora participa com
intervenções e interagem com os alunos sempre que a necessidades. Na sala de
aula a um espaço para os livros didáticos, alem do livro a professora usa outros
matérias como vídeos, musicas, jogos, brincadeiras entre. Observei que há aluno
especial em sala de aula o mesmo tem participação com os demais alunos porem
tem uma professora somente pra ele.
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12 ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA

.
PLANO DE AULA N° 1
ESCOLA ESCOLA MUNICIPAL JOSE DUALIBI
PROFESSOR REGENTE ELENIR ESPINDOLA DA SILVA
IDENTIFICAÇÃO PROFESSOR ESTAGIÁRIO FELIPE LUIZ DE SOUZA ROSA
DISCIPLINA ARTES VISUAIS
SÉRIE 1 ANO
TURMA A
PERÍODO MATUTINO
CONTEÚDO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES
OBJETIVOS Experimentar diferentes formas de expressão artística ( desenho,
pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem entre
outros.)Fazendo uso sustentável dos materiais escolares.
METODOLOGIA Nessa aula fazer atividade do dia internacional da mulher,
confeccionar um cartaz coletivo com as palavras sobre as
características das Mulheres, em seguida identificar o nome de cada
um.
RECURSOS Cartaz, papel crepom, cola, gliter, tesoura( professora).
AVALIAÇÃO Avaliação Formativa será adotada, levando em consideração os
processos vivenciados pelas crianças, como resultado de uma
intervenção intencional. Constituir-se em instrumento para a
reorganização de objetivos, conteúdos, procedimentos, atividades e
como forma de acompanhar e conhecer cada criança e grupo.

REFERÊNCIAS  BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e


Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Ano
CXXXIV, n. 248, 23/12/1996, p. 27.841.
 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto; Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil. Secretaria de
Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,1998.
 MANTOVANI,Susanna;BONDIOLI, Anna. Manual da educação
infantil de 0 a 3 anos. Porto Alegre; Artes Médicas, 1998.
 SCHILLER, Pam; ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender
brincando: mais de 750 atividades para Educação Infantil.
Porto Alegre: Artmed, 2008.

PLANO DE AULA N° 2
ESCOLA ESCOLA MUNICIPAL JOSE DUALIBI
PROFESSOR REGENTE ELENIR ESPINDOLA DA SILVA
IDENTIFICAÇÃO PROFESSOR ESTAGIÁRIO FELIPE LUIZ DE SOUZA ROSA
DISCIPLINA ARTES VISUAIS
SÉRIE 2 ANO
TURMA A
PERÍODO MATUTINO
CONTEÚDO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES
OBJETIVOS Experimentar diferentes formas de expressão artística ( desenho,
pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem entre
outros.)Fazendo uso sustentável dos materiais escolares.
METODOLOGIA Nessa aula fazer atividade do dia internacional da mulher,
confeccionar um cartaz coletivo com as palavras sobre as
características das Mulheres, em seguida identificar o nome de cada
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um.
RECURSOS Cartaz, papel crepom, cola, gliter, tesoura( professora).
AVALIAÇÃO Avaliação Formativa será adotada, levando em consideração os
processos vivenciados pelas crianças, como resultado de uma
intervenção intencional. Constituir-se em instrumento para a
reorganização de objetivos, conteúdos, procedimentos, atividades e
como forma de acompanhar e conhecer cada criança e grupo.

REFERÊNCIAS  BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e


Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Ano
CXXXIV, n. 248, 23/12/1996, p. 27.841.
 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto; Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil. Secretaria de
Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,1998.
 MANTOVANI,Susanna;BONDIOLI, Anna. Manual da educação
infantil de 0 a 3 anos. Porto Alegre; Artes Médicas, 1998.
 SCHILLER, Pam; ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender
brincando: mais de 750 atividades para Educação Infantil.
Porto Alegre: Artmed, 2008.

PLANO DE AULAN° 3
ESCOLA ESCOLA MUNICIPAL JOSE DUALIBI
PROFESSOR REGENTE ELENIR ESPINDOLA DA SILVA
IDENTIFICAÇÃO PROFESSOR ESTAGIÁRIO FELIPE LUIZ DE SOUZA ROSA
DISCIPLINA ARTES VISUAIS
SÉRIE Pré I
TURMA A
PERÍODO MATUTINO
CONTEÚDO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES
OBJETIVOS Experimentar diferentes formas de expressão artística ( desenho,
pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem entre
outros.)Fazendo uso sustentável dos materiais escolares.
METODOLOGIA Nessa aula fazer atividade do dia internacional da mulher, molhar as
mãos dos pequenos em tinta guache e carimbar no cartaz coletivo
formando desenhos de flores identificando o nome de cada aluno
para sua mãe.
RECURSOS Cartaz, papel crepom, cola, gliter, tesoura( professora).
AVALIAÇÃO Avaliação Formativa será adotada, levando em consideração os
processos vivenciados pelas crianças, como resultado de uma
intervenção intencional. Constituir-se em instrumento para a
reorganização de objetivos, conteúdos, procedimentos, atividades e
como forma de acompanhar e conhecer cada criança e grupo.

REFERÊNCIAS  BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e


Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Ano
CXXXIV, n. 248, 23/12/1996, p. 27.841.
 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto; Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil. Secretaria de
Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,1998.
 MANTOVANI,Susanna;BONDIOLI, Anna. Manual da educação
infantil de 0 a 3 anos. Porto Alegre; Artes Médicas, 1998.
 SCHILLER, Pam; ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender
brincando: mais de 750 atividades para Educação Infantil.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Podemos concluir que o estágio supervisionado trata-se de uma concepção


de formação de professor reflexivo, investigador e pesquisador capaz de produzir
conhecimento a partir de sua prática educativa, superando, dessa forma, as ações
tradicionais e/ou conservadoras que impedem o desenvolvimento de uma prática
significativa.  A experiência de estágio em nossa aproximação de seu campo de
atuação.
Assim, tal experiência nos possibilitou a articulação entre os conhecimentos
teóricos desenvolvidos na universidade, com a prática educativa pensada numa
mesma perspectiva. Compreende-se que a articulação teoria e prática precisa fazer
parte do direcionamento dado em todo o processo de formação docente.   Porém o
estágio não nos deu apenas a oportunidade de analisar a prática docente em sala
de aula, mas sim de realizar a reflexibilidade como instrumento de suporte para
mudanças na ação pedagógica. Todavia convém ressaltar, que não é de caráter do
aluno-estagiário observar a pratica docente para criticar e menosprezar o trabalho
desenvolvido, mas sim para aprender e contribuir com o meio que está sendo
observado.   
25

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Celso. Professores e professauros: Reflexões sobre a aula e práticas


pedagógicas diversas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 
BARILLI, Elomar Christina Vieira Castilho. Avaliação: acima de tudo uma questão de
opção. São Paulo: edições, Loyola, 2006.p.153-170 
 
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei n. 9.394, de 20
de dezembro de 1996. 
 
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf. Acesso em: 25
de MAIO de 2020. 
 
FERREIRO E, TEBEROSKI A. A Psicogênese da língua escrita. Reflexões sobre
alfabetização, São Paulo. Ed. Cortez. 
 
GATTI, B. A. Formação de professores no Brasil: características e
problemas. Educação e Sociedade, Campinas, v. 31, n. 113, p. 1355-1379, out./dez.
2010. 
 
GHEDIN, E. A articulação entre estágio-pesquisa na formação do professor-
pesquisador e seus fundamentos. In: BARBOSA, R. L. L. (Org.). Formação de
educadores: artes e técnicas – ciências e políticas. São Paulo: UNESP, 2006.  
 
KENSKY, Vani Moreira. O que são tecnologias e por que elas são essenciais. In:
KENSKY, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 8. ed.
Campinas: Papirus, 2012. 
 
MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem profunda. In: MORAN,
José; BACICH, Lilian (Org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora:
uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. 

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