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Logística inversa

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A logística inversa, conhecida também por reversível ou reversa, é a área da logística


que trata, genericamente, do fluxo físico de produtos, embalagens ou outros materiais,
desde o ponto de consumo até ao local de origem. (Dias, 2005, p. 205). Os processos de
logística inversa existem há tempos; entretanto, não eram tratados e denominados como
tal. Como exemplos de logística inversa, temos: o retorno das garrafas (vasilhame),a
recolha / coleta de lixos e resíduos recicláveis. Atualmente é uma preocupação
constante para todas as empresas e organizações públicas e privadas, tendo quatro
grandes pilares de sustentação: a conscientização dos problemas ambientais;a sobre-
lotação dos aterros; a escassez de matérias-primas; as políticas e a legislação ambiental.

A logística inversa aborda a questão da recuperação de produtos, parte de produtos,


embalagens, materiais, de entre outros, desde o ponto de consumo até ao local de
origem ou de deposição em local seguro, com o menor risco ambiental possível. Assim,
a logística inversa trata de um tema bastante sensível e muito oportuno, em que o
desenvolvimento sustentável e as politícas ambientais são temas de relevo na atualidade.

Índice
[esconder]

 1 Visão geral
 2 Evolução
 3 Processos e fluxos logísticos inversos
 4 Processos de logística inversa
 5 Referências
 6 Ver também
 7 Bibliografia
 8 Ligações externas

[editar] Visão geral


Atualmente a logística não aborda somente os fluxos físicos e informacionais
tradicionais, desde o ponto de origem até o local de consumo. É muito mais abrangente,
envolvendo todos os fluxos físicos, informacionais, toda a gestão de materiais e toda a
informação inerente, nos dois sentidos, directo e inverso (Carvalho, 2002, p. 31). A
logística inversa tem um papel preponderante, neste novo conceito de logística, muito
mais global e abrangente, como podemos constatar neste artigo.

O conceito de logística inversa tem várias definições, em função dos autores ou


organismos em causa. Apresentam-se de seguida duas definição de logística inversa,
segundo o CSCMP (Council of Supply Chain Management Professionals),uma
organização internacional, e segundo os autores Rogers e Tibben-Lembke, que têm
dedicado grande parte do seu tempo à investigação, desenvolvimento e sistematização
desta área da logística:

 Segundo o CSCMP, logística é "a parte do processo da cadeia de abastecimento


que planeia, implementa e controla o eficiente e eficaz fluxo directo e inverso
(logística inversa), e a armazenagem de produtos, serviços e informação
relacionada, desde o ponto de origem até ao ponto de consumo, com o propósito
de satisfazer os requisitos dos clientes", e devo acrescentar dos usuários internos
que se utilizam da informação financeira/econômica resultante.

 Segundo os autores Rogers e Tibben-Lembke (1998), a logística inversa pode


ser definida como: "o processo de planejamento, implementação e controlo da
eficiência e eficácia e dos custos, dos fluxos de matérias-primas, produtos em
curso, produtos acabados e informação relacionada, desde o ponto de consumo
até ao ponto de origem, com o objectivo de recapturar valor ou realizar a
deposição adequada".

Em resumo, a logística inversa tem como objetivos planejar, implementar e controlar de


um modo eficiente e eficaz:

 O retorno ou a recuperação de produtos;


 A redução do consumo de matérias-primas;
 A reciclagem, a substituição e a reutilização de materiais;
 A deposição de resíduos;
 A reparação e refabricação de produtos;

Desta forma, o circuito da cadeia de abastecimento é fechado de uma forma completa,


sendo o ciclo logístico completo (Dias, 2005, p. 206).

[editar] Evolução
Desde há muito tempo que existem processos de logística inversa, não eram é tratados e
denominados como tal, como por exemplo, o retorno das garrafas (vasilhame), a recolha
de lixos e resíduos. Foi nos finais da década de 80 que teve ínicio o estudo aprofundado
e a sistematização dos processos inerentes à logística inversa, tal como ela é nos dias
atuais.

O desenvolvimento e progresso da logística inversa tem sido impulsionado, em grande


parte, pelas questões ambientais, relacionado com o problema da deposição das
embalagens dos produtos, da recuperação dos produtos, partes de produtos ou materiais,
das devoluções de produtos em fim de vida, de produtos com defeito.

Tem existido um forte crescimento desta área da logística, não só pela legislação
ambiental, a qual impõe leis mais exigentes, mas também pela consciencialização
ambiental das empresas, organizações e organismos públicos.

Em termos económicos e financeiros, a logística inversa já representa cerca de 0,5% do


Produto Interno Bruto dos Estados Unidos.
Esta vertente da logística encontra-se em franco desenvolvimento, e é um grande
potencial de negócio emergente para as empresas e organizações, pois as politícas
ambientais tendem a ser cada vez mais exigentes. Outro factor de grande importância, e
que está directamente relacionado com o grande aumento da logística inversa é a
compra de produtos através da internet, o chamado e-commerce (Carvalho, 2003, p. 71-
72). Com o crescimento exponencial das vendas on-line, os sistemas de logística
inversa, no que diz respeito à questão da gestão das devoluções, tem crescido de uma
forma abrupta.

A compra on-line leva a que, derivado do facto de no nommento da compra, não ser
possível visualizar o produto fisicamente, de uma forma tangível, grande parte dos
produtos seja devolvida, por não corresponder às expectativas do cliente, o que faz
accionar os sistemas de logística inversa.

Podemos mesmo afirmar que a grande maioria dos sistemas de logística inversa
aparecem devido à questão das devoluções. Os clientes, quando os produtos não
corresponderem a seus requisitos de qualidade, podem accionar o processo de
devolução, que é disponibilizado por cada vez mais empresas, de modo a prestarem um
serviço de pós-venda de qualidade cada vez melhor, tentando atingir ou mesmo
ultrapassar as expectativas dos clientes. Deste modo é possivel fidelizar o cliente, pois,
estes preferem, na maioria dos casos, ter poucos fornecedores, em detrimento de vários,
mas que correspondam ou mesmo superem as suas expectativas.

[editar] Processos e fluxos logísticos inversos


Como já foi referido anteriormente, a logística inversa aplica-se a todos os fluxos físicos
inversos, isto é, do ponto de consumo até à origem ou deposição em local seguro de
embalagens, produtos em fim de vida, devoluções, etc, tendo as mais variadas áreas de
aplicação, como, por exemplo: componentes para a indústria automotiva, vendas por
catálogo, frigoríficos, máquinas de lavar e outros electrodomésticos, computadores,
impressoras e fotocopiadoras, embalagens, pilhas, baterias, revistas, jornais e livros;

Estes fluxos físicos de sentido inverso estão ligados às novas indústrias de


reaproveitamento de produtos ou materiais em fim de ciclo de vida, tais como:
desperdícios e detritos, transformação de certos tipos de lixo, produtos deteriorados ou
objecto de reclamação e consequente devolução, retorno de embalagens utilizadas e a
reciclar, veículos e outros tipo de equipamentos em fim de vida útil.

Os dois sistemas, logística directa (forward) e logística inversa (reverse), integram e


acrescentam valor à cadeia de abastecimento com o ciclo completo, e, para poderem
sobreviver devem ser de certo modo competitivos, minimizando os custos de transporte,
na medida do possível, optimizando os veículos no retorno, com o transporte de
devoluções, material para reciclar, desperdícios e produtos deteriorados, permitindo
rentabilizar e optimizar o transporte, minimizando os respectivos custos.

As princiapis actividades afectas ao produto, na logística inversa, são as seguintes:


Actividades mais comuns do processo logístico inverso

 retorno do produto à origem;


 revenda do produto retornado;
 venda do produto num mercado secundário;
 venda do produto via outlet;
 venda do produto com desconto;
 remanufactura;
 reciclagem;
 reparação ou reabilitação;
 doacção;

No que concerne à cadeia dos produtos recuperados, grande parte pode não ser
reciclável, e assim, não será reutilizável. Alguns podem apenas não ser reutilizáveis,
dado tratarem-se de produtos que, em grande parte dos casos, não podem ou não devem
ser reutilizados, por razões técnicas ou económicas. Estes produtos deverão ser
depositados em locais seguros, apropriados e licenciados de acordo com a legislação
vigente, para o efeito.

Um veículo de compactação em acção num aterro.

Isto aplica-se, por exemplo, a produtos rejeitados aquando da separação face ao elevado
nímero de componentes, aplica-se também a resíduos perigosos que não podem ser
reciclados, ou ainda a produtos cuja prazo de validade tenha expirado. Nestes casos, os
referidos resíduos serão alvo de um processo logístico adicional, dependendo do tipo de
resíduo e do grau de perigosidade, que envolverá a sua destruição ecológica, como por
exemplo, a incineração ou a co-incineração, avaliando-se, caso a caso, qual o processo
mais apropriado (Alves, 2005, p. 12-13).

Os lixos ou resíduos não reciclavéis e não perigosos, são depositados em aterros, em


sucessivas camadas, sendo as camadas compactadas através de veículos próprios para
eesa finalidade. O aterro é selado após a sua capacidade estar completa. Após a
selagem, grande parte dos aterros pode ser convertida em zonas verdes ou ajardinadas,
de modo a melhorar o impacto visual do mesmo e poder funcionar de maneira distinta
da que teve enquanto era local para a deposição de lixos.

Por vezes, estes ciclos logísticos completos são mesmo assegurados pelos próprios
fornecedores dos produtos ou materiais, facilitando, deste modo, o trabalho dos clientes
(Dias, 2005, p. 207).

[editar] Processos de logística inversa


As devoluções representam grande parte dos fluxos físicos inversos, na cadeia de
abastecimento e dividem-se em duas grandes vertentes: as devoluções pelo consumidor,
em venda directa, e as devoluções por erros de expedição. As devoluções realizadas
pelo consumidor final de um produto, numa venda directa, têm crescido e a tendência é
de continuarem a crescer, derivado do facto de que os clientes são cada vez mais
exigentes e as suas expectativas cada vez maiores.[carece  de fontes?]

Em resposta as empresas e organizações, por vezes em cumprimento da legislação


própria de cada país, mas cada vez mais por sua livre e espontânea vontade, e
independentemente da existência de legislação ou não, permitem ao cliente ou ao
consumidor, devolver o produto adquirido, caso este não corresponda às suas
expectativas ou no caso das vendas por catálogo ou as vendas on-line, caso o cliente
queira, aceitarem a devolução do produto adquirido sem restrições. Trata-se sobretudo,
de um factor de competitividade das empresas, face à globalização do comércio, para a
qual tem contribuído em larga escala o e-commerce, que actualmente têm um enorme
peso no total das vendas de produtos e serviços, a nível mundial (Carvalho, 2001, p.
116-120).
Armazém de devoluções de uma empresa de e-commerce

Como é óbvio existe um custo associado a este tipo de devolução, o qual é suportado
pelas empresas e que terá tendência para continuar a aumentar, pelas razões
anteriormente descritas, pois, trata-se sobretudo de aumentar a competitividade em
relação à concorrência, tentando continuamente melhorar a qualidade do serviço
prestado ao c liente.

As devoluções por erros de expedição, são o tipo de devolução que acontece por
qualquer erro que tenha existido na expedição de determinado produto. Estes erros têm
variadas razões para acontecerem, entre as quais, destacamos as seguintes: má
etiquetagem, falhas do operador logístico, erros humanos, coordenação entre diferentes
operadores logísticos.

Ao contrário das devoluções por venda directa, ao consumidor, as devoluções por erros
de expedição, podem ser reduzidas e minimizadas, através de vários processos de
armazenagem e expedição, que estão hoje disponíveis, no mercado.

Destacamos os seguintes: a informatização de sistemas de recepção, expedição e


transporte, a leitura por código de barras, o EDI (Electronic Data Interchange), entre
outros.

Portanto, o custo logístico das devoluções por erros ou falhas de expedição ou


transporte, pode ser controlado pelas empresas e organizações, estando ao seu alcance a
redução destes custos, através das ferramentas referidas no parágrafo anterior.
Trata-se, apenas, de escolher as ferramentas que melhor se adaptem a determinado
negócio, sendo inclusivé possível personalizar estas ferramentas a cada realidade
distinta (Pfutzenreuter, 2004).

O retorno dos produtos sujeitos ao processo de devolução, ou seja, o fluxo físico inverso
desde o ponto de venda ou consumo, até à origem, deverá ser realizado, sempre que fôr
possível, pelo mesmo meio de transporte pelo qual é realizada a sua entrega no local de
consumo, isto é, o fluxo físico directo. Deste modo, é possivel optimizar a cadeia de
abastecimento, directa e inversa, rentabilizando o transporte ao máximo.

Normalmente os produtos sujeitos a devolução, são armazenados em locais destinados


para o efeito, em áreas restritas do armazém , de modo a evitar erros de expedição,
evitando que físicamente os produtos coabitem juntos - ver figura 3.

Em relação aos componentes ou produtos em fim de ciclo de vida para reciclagem, o


seu número tem aumentado de uma forma exponencial, derivado de vários factores, de
entre os quais, destacamos os seguintes três: o primeiro factor que destacamos é o da
consciencialização da sociedade, para a questão da sustentabilidade do meio ambiente.
Cada vez mais, a sociedade têm o dever de colaborar nas politícas ambientais,
realizando, cada um de nós, a separação dos lixos, de acordo com o tipo de resíduos ou
lixos em causa, e depositando-os, nos locais destinados para esse fim (ecoponto).

Ecoponto típico.

É nos países mais desenvolvidos, e com maior qualidade de vida, onde existe o maior
número de pessoas conscientes desta realidade, colaborando na separação e recolha dos
diferentes tipos de resíduos domésticos, que em grande parte podem ser reciclados,
sendo deste modo, reaproveitados ou a sua matéria-prima reutilizada em novos
produtos.

Deste modo, estamos também a contribuír para que, somente os resíduos orgânicos,
tenham de ser depositados em local próprio (por exemplo, os aterros). Em relação aos
resíduos industriais, a politíca deverá ser idêntica, ou ainda mais exigente, pois, as
indústrias produzem grandes quantidades de resíduos e lixos, e por vezes bastante
perigosos e tóxicos.[carece  de fontes?]

Um outro factor é a legislação ambiental, a qual é cada vez mais restritiva[carece  de fontes?],
em relação à questão dos resíduos, lixos e detritos. As políticas e a legislação ambiental
tendem, nos vários países e comunidades, a ser cada vez mais exigente e restritiva.
No âmbito da União Europeia, em que Portugal está incluído, existem directivas
comuns acerca deste tema. Para os países que não cumpram a legislação, em caso de
violação, existem sanções que se podem traduzir em coimas avultadas, as quais deverão
ser aplicadas em função dos danos ambientais causados.

Há ainda o factor do desenvolvimento e o progresso tecnológico. Os processos


industriais e os próprios equipamentos industriais, das indústrias que se dedicam à
reciclagem, estão em evolução permanente, permitindo, deste modo, que cada vez mais
componentes de produtos de diferentes materiais, possam ser reciclados e
consequentemente reutilizados ou reaproveitados, como matéria-prima, em produtos
novos.

Em Portugal, existem cada vez mais empresas, especializadas na gestão integral de


resíduos, realizando, grande parte delas a recolha, transporte, separação e deposição no
local próprio, e algumas delas, executando mesmo a própria reciclagem. (Alves, 2005,
p. 77-93).

[editar] Referências
 ALVES, Carlos Alberto - A gestão eficiente dos resíduos. Porto. Publindústria,
2005. ISBN 978-972-8953-03-4

 DIAS, João Carlos Quaresma - Logística global e macrologística. Lisboa:


Edições Sílabo, 2005. ISBN 978-972-618-369-3

 CARVALHO, José Crespo de - Logística. 3ª ed. Lisboa: Edições Sílabo, 2002.


ISBN 978-972-618-279-4

 CARVALHO, José Crespo de - Logística, Supply Chain & Network


Management. Lisboa. Ad litteram, 2003. ISBN 978-972-95759-7-6

 CARVALHO, José Crespo de - e-business & e-commerce. Lisboa: Edições


Sílabo, 2001. ISBN 978-972-618-249-8

 PFUTZENREUTER, Mário - Gestão de Devoluções [Em Linha]. Fev. (2004).


[Consult. 11 Maio de 2009]. Disponível em WWW:
<URL:http://www.guialog.com.br/Y524.htm>

[editar] Ver também


 Logística
 Transportes
 Distribuição (logística)

[editar] Bibliografia
 CARVALHO, José Crespo de; DIAS, Eurico Brilhante - Estratégias logísticas:
como servir o cliente a baixo custo. Lisboa. Edições Sílabo. 2004. ISBN 978-
972-618-332-7

 DONATO, Vitório; "Logística verde". Rio de janeiro. Ciência Moderna. 2008.


ISBN 978-85-7393-705-3

 GUARNIERI, Patrícia; KOVALESKI, João; STANDLER, Carlos - A


caracterização da logística reversa no ambiente empresarial em suas áreas de
atuação: pós-venda e pós-consumo agregando valor económico e legal [Em
Linha]. (2005). [Consult. 31 Maio de 2009]. Disponível em WWW:
<URL:http://www.pg.cefetpr.br/ppgep/Ebook/ARTIGOS2005/E-book
%202006_artigo%2057.pdf>

 ROGERS, Dale S.; TIBBEN-LEMBKE, Ronald S. - Going backwards: reverse


logistics trends and practices. [Em linha]. Reno: Reverse Logistics Executive
Council, 1998. [Consult. 14 Maio 2009]. Disponível em WWW:
<URL:http://www.rlec.org/reverse.pdf>.

 REIS, Lopes dos - Estratégia empresarial: análise, formulação e


implementação. 2ª ed. Lisboa. Editorial Presença. 2008. ISBN 978-972-23-
2651-3

[editar] Ligações externas


 APLOG - Associação Portuguesa de Logística
 Reverse logistics executive council
 Associação de Logística Reversa
 O hub de informações da logística reversa na net

Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADstica_inversa"
Categoria: Logística

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Logística Logística
07/06/2009

Logistica e Meio Ambiente


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05 de Junho, comemoramos o Dia do Meio Ambiente.

Celebrado de várias maneiras (paradas e concertos, competições ciclísticas ou até mesmo lançamentos de campanhas de limpe
cidades), esse dia é aproveitado em todo o mundo para chamar a atenção política para os problemas e para a necessidade urg
ações.

Sabemos que deveríamos ter atenção com o Meio Ambiente todos os dias, horas, minutos e segundos,  e por isso nós profission
Logística não poderíamos deixar de apoiar e nos juntar aos milhões de pessoas que, espcialmente hoje, refletem sobre as ques
ambientais, procurando assim entender e estabelecer ações que possibilitem a conscientização, preservação e recuperação de
degradadas.

Como a Logística pode dar sua contribuição para o Meio Ambiente:

 Contratar,  desenvolver e avaliar seus fornecedores quanto as questões ambientais;


 Desenvolver embalagens que possam ser recicladas e reaproveitadas;
 Implementar ações voltadas para redução, reaproveitamento e reciclagem de materiais
 Implementar a Logística Reversa, possibilitando assim que seus clientes e fornecedores tenham um canal para fazer r
fábrica os materiais que precisem de tratamento com relação a questões ambientais;
 Implementar ações que reduzam o consumo de água (captação e aproveitamento de água da chuva)
 Implementar ações que reduzam o consumo de energia elétrica (uso de telhas translucidas nos CDs, sistemas de energ
veículos movidos a energia limpa);
 Conscientizar a equipe interna e seus fornecedores através de treinamentos, palestras, campanhas de comunicação so
questões ambientais.
 Implementar programas de coleta seletiva de resíduos nas dependências internas da empresa
 Implementar programas de reciclagem junto aos seus colaboradores, fornecedores e vizinhos;
 Implementar processos eletrônicos (como a NFe por exemplo) que possibilitem a redução do uso de papel;

Com certeza, poderíamos aqui listar inúmeras ações, mas

Angola: Feira Internacional de Ambiente, equipamentos, serviços e tecnologias ambientais

Segunda, 18 Abril 2011 16:28

Dado o crescente foco ambiental por parte do Governo


Angolano e os compromissos assumidos por este a nível internacional – como o Protocolo de
Quioto ou a Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas – as tecnologias
ambientais assumem um papel relevante para assegurar um futuro mais verde para Angola.

A introdução de novos produtos, serviços e tecnologia ambiental em Angola, irá funcionar


como um grande estímulo à economia, através da criação de novas empresas e criação de
emprego, aliando desta forma a melhoria ambiental à melhoria de qualidade de vida das
populações, contribuindo para o desenvolvimento sustentável de Angola.

 
Foi com este objectivo que o Ministério do Ambiente de Angola decidiu avançar com a
realização da AMBIENTE ANGOLA que permitirá abordar e disseminar o conhecimento e
melhores práticas e a partilha de tecnologias nesta matéria e também fomentar o investimento
estrangeiro.
A AMBIENTE ANGOLA será direccionada a um vasto conjunto de investidores, visando envolver
o meio empresarial tanto a nível nacional como a nível internacional e a população Angolana
num mesmo objectivo, tornar Angola mais verde.

A Feira contará com a participação do Governo de Angola bem como de fornecedores de


soluções, investidores e outras organizações.

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