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a massa filo, mas apresentada na forma de macarrão fino. Sua origem é na Grécia, usando massas kataifi
principalmente na preparação de doces e sobremesas.
Com uma textura nítida e fina, os fios kataifi permitem ninhos, cilindros, camadas planas, capas ou
meadas que dão volume e servem como uma apresentação ideal em qualquer prato.
A massa Kataifi pode ser assada no forno ou frita em óleo. E, dada a espessura da massa, ela precisa de
muito pouco tempo de aquecimento para oferecer uma trituração suave e delicada ao paladar.
Outros ingredientes comuns na preparação de pratos com macarrão kataifi são queijo, carne, legumes ou
frutos do mar. Seu sabor neutro admite todos os tipos de combinações.
Enquanto essa massa, como começa a ser conhecida, começa a estar disponível nos mesmos locais em
que a massa filo é obtida, embora ainda existam muitas regiões onde ela não é conhecida ou não está
disponível, apenas em grandes capitais.
Para deixar você com um bom gosto na boca, aqui está uma receita com esse ingrediente, uma das quais
será dada nas aulas de lanche da escola na quarta e sexta-feira. Quem resiste ...?
Sobremesas
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Autor: Enrique Fleischmann - Cozinha aberta
Ingredientes para peras caramelizadas (2 pessoas)
2 peras
100 g de massa Kataifi
100 g de cobertura de chocolate
20 g de manteiga
20 g de açúcar mascavo
farinha de milho para paquera
10 g de gergelim
10 g de semente de papoula
10 g de pimenta rosa
100 ml de leite
azeite de oliva
1 vagem de baunilha
hortelã
flores (pansy, calêndula)
Coloque o leite para aquecer em uma panela. Abra a vagem de baunilha meio reservada,
retire as sementes e adicione-as. Pique o chocolate e adicione-o ao leite. Adicione um
pouco de hortelã picada e, quando o chocolate derreter, junte com um pouco de farinha
de milho.
Feito com macarrão cabelo de anjo, como o nome diz tem o formato de um ninho de
passarinho. É levemente frito até adquirir a cor dourada, podendo ser recheado com pistaches,
amêndoas, nozes ou pinoli, e regado com calda de açúcar.
Ninhos de pistache (foto: Al Bohsali)
Vamos então conhecer mais algumas dessas delícias que começamos a apresentar no
post Doces Mediterrâneos - Parte I.
Mamoul
É um doce e delicado biscoito de semolina, que pode ser recheado com tâmaras, pistaches,
nozes e, mais raramente, amêndoas ou figos. É extremamente popular no Líbano, Síria,
Jordânia, Palestina, na região do Golfo Pérsico, Egito, Turquia, Armênia, Irã, Grécia e
Paquistão.
(foto: iwannacookie)
Muito consumidos durante o mês do Ramadã, esses doces são muito fáceis de serem
preparados e é comum que sejam feitos em casa. A massa, feita com farinha de semolina e
água de rosas e água de flor de laranjeira, descansa por cerca de 12h antes de ser recheada e
moldada, mas leva apenas 8 minutos para assar.
(foto: Anissas)
Tanto "Mamoul" como "Maamoul" pronuncia-se como [ma'-mul]. Também são aceitas grafias
como Mamul, Maamul, ou Ma'moul.
Mantecal, ou Ghraybeh
Geralmente servidos com café preto ou chá, esses biscoitos de origem libanesa.ganharam
popularidade em países como Síria, Jordânia, Palestina, Egito, Turquia e Golfo Pérsico.
Raleu, ou Halawi
O halawi (pronuncia-se raleu) é outro dos doces mais tradicionais do Oriente Médio. Feito com
mel, açúcar e bastante tahine, que é uma pasta de gergelim, o sabor deste último ingrediente é
bem acentuado, assim como a doçura desta preparação.
(foto: Dri Simizo)
Uma variação desta receita é considerada o doce egípcio mais antigo de que se tem notícia.
Durante a era conhecida como "Antigo Egito" (aquela época em que o país ainda era
governado por faraós) o raleu era feito com pasta de tâmaras, cardamomo e nozes picadas.
Por fim, era enrolado e passado em mel, canela e pó e amêndoas torradas picadas.
O gergelim sempre teve papel importante na culinária do Egito Antigo, pois era uma maneira de
incrementar a alimentação. A origem destas sementes, no entanto, é ainda mais antiga e
mitológica. Segundo uma lenda assíria, durante a criação do mundo os deuses se reuniram e
beberam vinho feito com as sementes de gergelim. Para os hindus, elas simbolizam a
imortalidade.