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A Origem do Teatro
Desde a pré-história, as pinturas rupestres dão conta de representações das caças aos
bizontes, como garantia para o sucesso da empreitada.
As representações dionisíacas
Ditirambo – Canto lírico, alegre, entusiasta, e exuberante. Tinha uma parte narrativa,
recitada pelo corifeu (cantor principal) e outra parte coral, executada por “personagens”
vestidos de faunos e sátiros (meio bode/meio homem), tocando flautas, liras e
tambores.
As Tragédias
Para os autores clássicos, a tragédia era o mais nobre dos gêneros literários.
Era a imitação de uma ação completa, com princípio, meio e fim e não a imitação dos
caracteres humanos. Embora não imitasse o caráter, as ações justas, íntegras e
equilibradas o revelavam. O herói trágico estava acima dos homens comuns, era quase
um deus. Por não ser um deus, comete uma “falha trágica” (transgressão à ordem).
A “falha trágica” precisa ser reconhecida e reparada pelo herói. Ele teve seu destino
traçado e seu sofrimento é irrefutável.
Édipo, por exemplo, nasce com o destino de matar o pai, Laio, e se casar com a mãe,
Jocasta. Embora ambos os erros, graves, não tivessem sido conscientes, o herói, ao
tomar conhecimento, precisava repará-los em respeito à ordem e à sua integridade.
Édipo é um dos exemplos da mitologia grega que serviram de base para o teatro
moderno.
Sófocles inseriu o terceiro ator e a cenografia. Entre suas peças estão a trilogia:
"Édipo Rei", "Édipo em Colona" e "Antígona".
A comédia antiga