Você está na página 1de 7

CINANTROPOMETRIA

(Programa para as licenciaturas de Dança e Ciências do Desporto)

I. ÂMBITO E OBJECTIVOS

ÂMBITO
A Cinantropometria tem como objectivo central de estudo, considerando as diferentes Licenciaturas, a
variabilidade morfológica externa, específica aos diferentes contextos espaço-temporais. A abordagem
desta temática possibilita conhecer, reflectir e avaliar a forma, dimensão e composição corporal tendo
como fio condutor à descrição e explicação destes fenómenos, as diferentes fases evolutivas do ser
humano.

OBJECTIVOS
• Conhecer a variabilidade morfológica ao longo das diferentes fases evolutivas do ser humano.
• Compreender as noções de interdisciplinaridade terminológica e conceptual.
• Relacionar a cinantropometria com outras áreas de estudo do desenvolvimento humano (nutrição,
saúde, performance).
• Identificar conceitos específicos fundamentais relativos à dimensionalidade e à composição corporal.
• Diferenciar os fenómenos adaptativos biológicos, gerais e individuais, da variabilidade e diversidade
de processos não biológicos.
• Fundamentar as adaptações morfológicas, feitas ao longo das diferentes fases de evolução humana,
nas interacções entre condicionantes genéticas, embriogénese (factores internos) e condicionantes
espaço-temporais (factores externos).
• Dominar as técnicas antropométricas e de composição corporal e as técnicas quantitativas de análise
de dados.
• Avaliar morfologicamente um indivíduo ou grupo tendo em conta o quadro de relações entre
morfologia e outras áreas de intervenção (nutrição, saúde, performance) e em função da
variabilidade de contextos espaço-temporais.

II. MODELO DE FORMAÇÃO

À cadeira de Cinantropometria foram atribuídas 3 Unidades de Crédito que em termos de leccionação se


traduzem num semestre de aulas que correspondem a uma aula teórica (60’ por semana) e uma aula
teórico prática (3 horas por semana). As aulas teóricas visam a leccionação das matérias teóricas que
achamos essenciais a todas as Licenciaturas. As aulas teórico-práticas, servem não só para relembrar e
transmitir conteúdos de natureza teórica num contexto que cumpra as necessidades específicas de cada
curso, mas sobretudo para a execução de fichas práticas e de relatórios, para o manuseamento do material

1
antropométrico, para o contacto com técnicas e métodos laboratoriais usados no estudo da morfologia
humana, e ainda para a realização de alguns momentos de avaliação.

III. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CRESCIMENTO E PROPORCIONALIDADE (29 horas)


Noções e definições básicas. Auxometria, crescimento (hiperplásico e hipertrófico) e desenvolvimento.
Organização e sistematização dos processos de crescimento (dimensão alvo, recanalização do
crescimento, noção de equilíbrio energético, de estabilidade e de homeostasia, auto-regulação do
crescimento e curvas de crescimento de velocidade e de distância). Tipos de crescimento (linfoide, neural,
genital e geral). Ritmos e fases de crescimento (germinativa, embrionária, fetal, 1ª infância, 2ª infância,
adolescência e adulto jovem).

Crescimento intra-uterino. Fase germinativa. Ovogénese e espermatogénese. Processos de capacitação,


reacção acrossómica e fecundação (penetração na coroa radiada e na zona pelúcida, reacção zona, fusão
das membranas citoplasmáticas do espermatozóide e do ovócito secundário, período dos prónucleos, ovo
ou zigoto). 1ª semana de desenvolvimento. Ovulação, segmentação ou clivagem, mórula, blastocisto,
implantação. 2ª semana de desenvolvimento. Disco germinativo bilaminar ou embrião didérmico
(formado pelo folheto germinativo ectodérmico e endodérmico), formação de dois folhetos trofoblásticos
(sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto) e de duas cavidades (amniótica e coriónica). Circulação útero-
placentar. Formação dos troncos de vilosidades primárias, da mesoderme extraembrionária e do celoma
extraembrionário. 3ª semana de desenvolvimento. Disco germinativo trilaminar ou embrião tridérmico.
Gastrulação. Formação da linha primitiva, da mesoderme intraembrionária e da notocorda. Neurulação.
Derivados da camada germinativa ectodérmica. Diferenciação da mesoderme intraembrionária:
mesoderme paraxial (sómitos, esclerotoma e dermomiotoma), intermédia e lateral (esplancnopleura,
somatopleura). Derivados da camada germinativa mesodérmica. Troncos de vilosidades secundárias e
terciárias. Circulação coriónica. Sistema cardiovascular.
Fase embrionária (entre a 4ª e a 8ª semana). Pregueamento embrionário longitudinal ou céfalo-caudal e
transversal ou lateral. Organogénese e Morfogénese. Formação do intestino primitivo. Pedículo e vesícula
vitelina. Derivados da camada germinativa endodérmica: epitélios de revestimento. Principais
modificações morfológicas e funcionais desde a 4ª à 8ª semana. Desenvolvimento das cinco vesículas
encefálicas; desenvolvimento dos membros superiores e inferiores. Alterações do comprimento crânio-
caudal, peso corporal e perímetro cefálico.
Fase fetal (entre a 9ª semana e o nascimento): Principais modificações morfológicas e funcionais.
Alterações das dimensões cefálicas (perímetro cefálico e diâmetro biparietal), perímetro abdominal,
perímetro torácico. Diferenciação do tecido adiposo e alterações de peso durante o último trimestre.

Crescimento pós-natal: 1ª e 2ª Infância. Alterações dimensionais, proporcionais e de forma.


Modificações sofridas pelos diferentes segmentos corporais: cabeça, tronco, membros superiores e
membros inferiores, e peso.

2
Adolescência. Definição de adolescência. Descrição das diferenças morfológicas entre os dois períodos
da adolescência: pré-pubertário e pubertário. Pico de velocidade durante a adolescência. Noção de “take-
off” e de “terminus” de crescimento. Salto pré-pubertário e desproporcionalidade. Tronco e músculo
cardíaco. Funcionalidade respiratória. Picos de velocidade para as diferentes estruturas e características
morfológicas.
Adulto jovem. Definição de adulto jovem.

Antropometria: Metodologia inicial. Erros de medida: aleatório e sistemático. Noções de garantia


absoluta, relativa, precisão e validade. Formas de minimização do erro de medida específicas da
antropometria. Definições de posição antropométrica, planos e eixos de referência, pontos de referência,
material antropométrico, limites de tolerância, variações individuais e variações diurnas. Medidas
antropométricas: comprimentos, diâmetros, perímetros, pregas adiposas, alturas, envergadura e peso.
Estudo morfológico do tronco. Morfologia e regiões do tronco: região torácica e abdominal. Pontos de
referência. Descrição da técnica de medida para os comprimentos, diâmetros, perímetros e pregas
adiposas do tronco.
Estudo morfológico do membro superior. Pontos de referência e medidas. Comprimentos (comprimento
total do membro superior, comprimento do braço, comprimento do antebraço, comprimento da mão);
diâmetros (diâmetro bicôndilo-humeral, diâmetro estilio-ulnar); perímetros (perímetro do braço sem
contracção, perímetro do braço com contracção, perímetro do antebraço), pregas adiposas (prega
tricipital, prega bicipital). Manuseamento do material antropométrico (compasso de pontas rectas e
curvas, plissómetro e fita métrica).
Estudo morfológico do membro inferior. Pontos de referência e medidas. Comprimentos (comprimento
do membro inferior, comprimento da coxa, comprimento da perna); diâmetros (diâmetro bicôndilo-
femural, diâmetro maleolar); perímetros (perímetro subglúteo, perímetro da coxa, perímetro geminal),
pregas adiposas (prega crural, prega geminal). Manuseamento do material antropométrico (compasso de
pontas rectas e curvas, plissómetro e fita métrica).

DIMORFISMO SEXUAL (5 horas)


Causas do dimorfismo sexual. 1) velocidades variadas em certos períodos críticos; 2) aceleração tardia
do crescimento masculino; 3) velocidade diferenciada do crescimento ao longo de todas as fases; 4)
velocidade diferenciada de crescimento apenas na adolescência.
Dimorfismo sexual ao longo do crescimento. Dimorfismo sexual em diferentes medidas
antropométricas: altura, altura sentada e peso (ganhos de peso durante a adolescência e peso adulto),
cabeça, tronco (diâmetro biacromial, diâmetro bicristal, circunferência do tórax e circunferência
abdominal), membros superiores e inferiores (perímetro do braço, perímetro geminal, diâmetro bicôndilo
umeral e femural). Velocidade de crescimento média anual, diferenças dimensionais durante a 1ª e a 2ª
infância, velocidade máxima durante o período pré-pubertário, tempo de ascendência feminino, idade em
que os indivíduos do sexo masculino voltam a ser dimensionalmente superiores. Estudo das medidas
antropométricas que são indicadores do maior desenvolvimento músculo-esquelético no sexo masculino.
Relação entre o desenvolvimento músculo-esquelético e certos parâmetros fisiológicos.

3
Metodologia de estudo do dimorfismo sexual. Desvios de Mollison. Construção de um gráfico de perfil e
elaboração de um relatório que inclua a comparação dos resultados obtidos com populações de referência.

CRESCIMENTO E MATURAÇÃO (3,5 horas)


Noções e definições básicas. Definição de maturação como idade fisiológica. Diferença entre idade
fisiológica e idade cronológica. Noção de normalidade maturacional. Catch-up de crescimento.
Variabilidade maturacional no sexo masculino e feminino. Relação entre indicadores maturacionais.
Intensidade e "timing" do salto pubertário (atraso ou avanço maturacional). Compreensão da importância
deste fenómeno tendo em conta a prática profissional.
Metodologia de estudo da maturação. Idade gestacional, Idade morfológica, Idade dentária, Maturação
óssea, Características sexuais secundárias, Pico de velocidade de crescimento em altura (PVA). Relação
entre alguns dos indicadores maturacionais estudados. Comparação entre velocidade de crescimento em
altura (tempo de início, pico e terminus do salto pubertário) e aparecimento das diferentes características
sexuais secundárias. Predição da Altura Adulta. Índice de Maturação (determinação da altura relativa).

COMPOSIÇÃO CORPORAL (7 horas)


Noções e definições básicas. Diferença entre peso e composição corporal. As massas que compõem o
peso e seus diferentes constituintes. Razão para o estudo da quantidade de massa gorda. Efeitos da
obesidade e da magreza na qualidade de vida dos indivíduos. Gordura essencial, magreza e algumas
manifestações fisiológicas próprias do sexo feminino, principalmente nas atletas. A massa magra como
variável de diferenciação dos atletas. Diferença entre “thin” e “lean” e entre massa magra e massa livre de
gordura. O peso dividido nas suas diferentes massas. Massa livre de gordura (massa óssea, massa
muscular e massa residual) e massa gorda (massa essencial e massa armazenada). Relação entre massas
corporais e padrões nutricionais ou características fisiológicas. Valores de referência de Behnke. Homem
e mulher de referência.
Normalidade e obesidade. Definição de obesidade (teórica e estatística). Obesidade e alterações do
número, da estrutura e das características elásticas e mecânicas da célula adiposa. Valores considerados
de referência para o adulto jovem da população em geral. Alterações referentes a este padrão normal em
consequência de alguns factores: idade, actividade física diária e hábitos nutricionais. Valores de corte.
Valor médio e desvios padrão, IMC acima do valor 30, percentil 95. Relação entre os valores de corte
estipulados internacionalmente e o valor considerado real para uma população específica. Origens da
obesidade (patológica, genética ou psicossocial). Obesidade e coeficientes de determinação genética.
Factores psicossociais tais como imagem corporal e hábitos nutricionais. Factores patogénicos
relacionados com deficiências bioquímicas, neurológicas ou endócrinas.
Distribuição da gordura corporal. Distribuição de gordura independente da quantidade de gordura.
Distribuição de gordura e idade de desenvolvimento da adiposidade (mais hiperplásica ou hipertrófica).
Distribuição de gordura e dimorfismo sexual (efeito metabólico geral e regional da lipoproteína lipase).
Distribuição de gordura e a idade (alteração da proporcionalidade tronco/membros). Distribuição de
gordura e tipo morfológico. Aumento de peso durante a infância (problemas endocrinológicos), durante a
adolescência (diminuição da actividade física regular), durante a fase adulta (problemas psicossociais e
diabéticos).

4
Alterações da composição corporal ao longo do crescimento. Variação da densidade corporal e dos
diferentes componentes corporais desde a fase intra-uterina até à idade adulta.
Metodologia de estudo da composição corporal. Descrição de algumas técnicas de avaliação da
composição corporal: DXA (Dual Energy X-Ray Absortiometry), Interactância por infra-vermelhos, BIA
(Bioimpedância). Pesagem hidrostática: Aspectos metodológicos e pressupostos de utilização. Cálculo da
percentagem de gordura a partir do valor de densidade corporal. Equações de Siri e Brosek. Pressupostos
de utilização destas equações. Necessidade de recurso a equações de Siri adaptadas. Técnicas
Antropométricas. Pressupostos de utilização. Erros associados à utilização das equações que utilizam
apenas o valor de pregas adiposas.

TIPOLOGIA MORFOLÓGICA (3 horas)


Noções e definições básicas. Polimorfismo. Noções de constituição física, biotípo e tipo morfológico.
Classificações de tipo morfológico de Kretschmer e Jaensch, MacAuliffe, e Sheldon (determinante
genética do tipo morfológico: maior ou menor predomínio dos três folhetos germinativos e plasticidade
do somatótipo).
Descrição das características morfológicas dos diferentes tipos morfológicos (endomorfo, mesomorfo,
ectomorfo) em termos de dimensões da cabeça, do tronco (tórax e abdómen) e dos membros e ainda do
seu aspecto geral (textura de pele, hirsutismo, ginandromorfismo, displasia).
Variabilidade do tipo morfológico ao longo do crescimento. Associação entre tipos morfológicos e fases
de crescimento, dimorfismo sexual, maturação e composição corporal. Comportamento e tipo
morfológico.
Metodologia de estudo da tipologia morfológica. Somatótipo de Heath-Carter. Diferentes tipos de
somatótipo: endomorfo equilibrado, meso-endomorfo, mesomorfo-endomorfo, endo-mesomorfo,
mesomorfo equilibrado, ecto-mesomorfo, mesomorfo-ectomorfo, meso-ectomorfo, ectomorfo
equilibrado, endo-ectomorfo, endomorfo-ectomorfo, ecto-endomorfo, tipo central. Somatrograma:
representação gráfica do somatótipo. Somatótipo de indivíduos adultos pertencentes a diferentes países e
de populações praticantes de diversas modalidades.

TENDÊNCIA SECULAR PARA O CRESCIMENTO EM ALTURA (4 horas)


Noções e definições básicas. Definição de tendência secular. Manifestações da tendência secular (altura,
peso maturação). Implicações da tendência secular nas nossas áreas de intervenção. A tendência secular
não é um fenómeno Universal: depende da característica em estudo; depende do período temporal em
estudo; e depende da metodologia utilizada. A tendência secular como processo de adaptação e de
variabilidade morfológica. Três elementos fundamentais (Tempo, Energia, Espaço) que explicam
questões tais como: variabilidade, estabilidade, diversidade e plasticidade.
Sistema de análise. Modo de funcionamento do sistema: 1. As alterações morfológicas podem ter origem
em qualquer parte do sistema; 2. Destacar o ambiente envolvente como elemento frenador; 3. O genótipo
é o único responsável pelas respostas evolutivas do organismo; 4. Vivência passiva e activa das
características ambientais; 5. Vivência activa das características ambientais; 6. Interacção dinâmica,
interdependente e autoregulada (adaptabilidade e ecossensibilidade); 7. A influência ambiental é mediada

5
pelo organismo atingido (especificidade orgânica); 8. A resposta está dependente da plasticidade orgânica
(limites do sistema).
Tendência secular numa dimensão temporal. Fases de crescimento. Tendência secular em Portugal.
Tendência secular e estratificação social. Espaço artificial e natural. Espaço geográfico e climático,
urbano, temporário e familiar, uterino e citoplasmático. Noção de "social complex". Estratificação social
e medidas lineares, de corpulência e de maturação. Tendência secular e características morfológicas
comuns: sistemas de casamento (exogamia, endogamia, casamento preferencial positivo, casamento
preferencial negativo). Manutenção de certas características genéticas. Vigor híbrido ou efeito de
heterose.

IV. AVALIAÇÃO

Nesta cadeira os alunos podem optar por dois modelos de avaliação: (1) avaliação contínua e (2) avaliação
final.
1 – Avaliação contínua
Compreende três momentos de avaliação: uma avaliação oral e duas avaliações escritas.
Avaliação oral
A prova oral tem por objectivo avaliar os conhecimentos de antropometria e por isso será realizada
imediatamente a seguir a terminarem as aulas práticas referentes esta matéria. Esta prova é obrigatória e a
sua nota poderá oscilar de 1 a 5, correspondendo estas pontuações a ponderações entre -1 e +1 que
deverão ser acrescentadas à nota final da cadeira. Para ter acesso à prova oral é obrigatório o aluno ter
estado presente nas aulas teórico-práticas de antropometria e ter entregue as quatro primeiras fichas do
livro prático. O não cumprimento de qualquer destes requisitos remeterá o aluno para exame final.
Avaliação escrita
As provas escritas compreendem: um teste teórico, que visa avaliar os conhecimentos teóricos
ministrados ao longo do ano e que terá uma duração de duas horas e um teste prático, onde o aluno fará
um estudo de caso, com base em dados reais, aplicando os conhecimentos adquiridos nas aulas práticas.
Os testes escritos serão realizados no final do semestre, nas aulas teórico-práticas. Os alunos são
obrigados a realizar os testes nas turmas em que estão inscritos ou em que assistem às aulas. A obtenção
de uma classificação inferior a 7,5 valores num dos testes, remeterá imediatamente os alunos para a
avaliação final.
A nota final será obtida da seguinte maneira:
1º teste + 2º teste
Nota Final = + ponderação da oral
2
O aluno fica dispensado de exame final se obtiver média final superior ou igual a 10 valores.

2 – Avaliação final
a) Exame final 1ª Época
Terão acesso ao exame de 1ª época todos os alunos que não se submeteram à avaliação contínua.

6
O exame de 1ª época compreende uma prova escrita e uma prova oral obrigatória. Terá acesso à prova
oral o aluno que obtiver uma classificação superior ou igual a 7.5 valores. A prova oral inclui a avaliação
dos conhecimentos teóricos e práticos.
b) Exame final 2ª Época
Terão acesso ao exame de 2ª época todos os alunos que reprovaram na avaliação contínua ou no exame de
1ª época.
O exame de 2ª época compreende um teste escrito e uma oral obrigatória. Terá acesso à oral o aluno que
obtiver uma classificação superior ou igual a 7.5 valores. A prova oral inclui a avaliação dos
conhecimentos teóricos e práticos.

V. BIBLIOGRAFIA

BOGIN, B.(1991). Patterns of Human Growth. Cambridge: Cambridge University Press. (CBM 728-
19521)
FRAGOSO, I. & VIEIRA, F. (2000). Morfologia e Crescimento. Cruz Quebrada: FMH-Serviço de
Edições.
FRAGOSO, I. & VIEIRA, F. (2000). Morfologia e Crescimento. Curso Prático. Cruz Quebrada: FMH-
Serviço de Edições.
LANGMAN, J. (1981). Embryologie Médical. Paris:Masson (CBM 458-16334).
MALINA, R. M. & BOUCHARD, C. (1991). Growth, Maturation and Physical Activity. Champaign,
Illinois: Human Kinetics. (CBM 955-21823)
MOORE, K. L. (1984). Embriologia Clínica. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana (CBM 465-16329).
ROCHE, A. F., HEYMSFIELD, S. B. & LOHMAN, T. G. (1996). Human Body Composition.
Champaign, Illinois: Human Kinetics. (CBM 566-19224)
ULIJASZEK, S. J, JOHNSTON, F. E. & PREECE, M. A. (1998). The Cambridge Encyclopedia of
Human Growth and Development. Cambridge: Cambridge University Press. (CBM 95-21543)

Você também pode gostar